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09ee2047
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Questão 1
Texto CG2A1-II
Questão 2
Texto CG2A1-II
Foi com o retorno do exercício dos direitos civis e políticos que os conselhos
como esferas públicas entraram em cena na institucionalidade democrática,
como mecanismos institucionais de participação da sociedade civil organizada. A
CF criou as condições jurídico-políticas para a criação e a funcionalidade de
órgãos de natureza plurirrepresentativa, com função de controle social e de
participação social na gestão da coisa pública. Os conselhos de políticas públicas
e de direitos constituem, portanto, formas concretas de espaços institucionais de
exercício da participação social.
C Certo.
E Errado.
Questão 3
Texto CG2A1-II
C Certo.
E Errado.
Texto CG2A1-II
C Certo.
E Errado.
Questão 5
Texto CG2A1-II
C Certo.
E Errado.
Questão 6
Texto CG2A1-II
C Certo.
E Errado.
Texto CG2A1-I
Crimes cibernéticos podem assumir várias formas, mas há dois tipos mais
praticados: crimes que visam o ataque a computadores — seja para obter
dados, seja para extorquir as vítimas, seja para causar prejuízos a terceiros
— e crimes que usam computadores para realizar outras atividades ilegais
— nesses casos, dispositivos e redes servem como ferramentas para o
criminoso.
C Certo.
E Errado.
Questão 8
Texto CG2A1-I
Crimes cibernéticos podem assumir várias formas, mas há dois tipos mais
praticados: crimes que visam o ataque a computadores — seja para obter
dados, seja para extorquir as vítimas, seja para causar prejuízos a terceiros
— e crimes que usam computadores para realizar outras atividades ilegais
— nesses casos, dispositivos e redes servem como ferramentas para o
criminoso.
C Certo.
E Errado.
Questão 9
Texto CG2A1-I
Crimes cibernéticos podem assumir várias formas, mas há dois tipos mais
praticados: crimes que visam o ataque a computadores — seja para obter
dados, seja para extorquir as vítimas, seja para causar prejuízos a terceiros
— e crimes que usam computadores para realizar outras atividades ilegais
— nesses casos, dispositivos e redes servem como ferramentas para o
criminoso.
C Certo.
E Errado.
Questão 10
Texto CG2A1-I
Crimes cibernéticos podem assumir várias formas, mas há dois tipos mais
praticados: crimes que visam o ataque a computadores — seja para obter
dados, seja para extorquir as vítimas, seja para causar prejuízos a terceiros
— e crimes que usam computadores para realizar outras atividades ilegais
— nesses casos, dispositivos e redes servem como ferramentas para o
criminoso.
C Certo.
E Errado.
Texto CG2A1-I
Crimes cibernéticos podem assumir várias formas, mas há dois tipos mais
praticados: crimes que visam o ataque a computadores — seja para obter
dados, seja para extorquir as vítimas, seja para causar prejuízos a terceiros
— e crimes que usam computadores para realizar outras atividades ilegais
— nesses casos, dispositivos e redes servem como ferramentas para o
criminoso.
C Certo.
E Errado.
Questão 12
Texto CG2A1-I
Crimes cibernéticos podem assumir várias formas, mas há dois tipos mais
praticados: crimes que visam o ataque a computadores — seja para obter
dados, seja para extorquir as vítimas, seja para causar prejuízos a terceiros
— e crimes que usam computadores para realizar outras atividades ilegais
— nesses casos, dispositivos e redes servem como ferramentas para o
criminoso.
C Certo.
E Errado.
Questão 13
Texto CG2A1-I
Crimes cibernéticos podem assumir várias formas, mas há dois tipos mais
praticados: crimes que visam o ataque a computadores — seja para obter
dados, seja para extorquir as vítimas, seja para causar prejuízos a terceiros
— e crimes que usam computadores para realizar outras atividades ilegais
— nesses casos, dispositivos e redes servem como ferramentas para o
criminoso.
C Certo.
E Errado.
Texto CG2A1-I
Crimes cibernéticos podem assumir várias formas, mas há dois tipos mais
praticados: crimes que visam o ataque a computadores — seja para obter
dados, seja para extorquir as vítimas, seja para causar prejuízos a terceiros
— e crimes que usam computadores para realizar outras atividades ilegais
— nesses casos, dispositivos e redes servem como ferramentas para o
criminoso.
C Certo.
E Errado.
Questão 15
Texto CG2A1-I
Crimes cibernéticos podem assumir várias formas, mas há dois tipos mais
praticados: crimes que visam o ataque a computadores — seja para obter
dados, seja para extorquir as vítimas, seja para causar prejuízos a terceiros
— e crimes que usam computadores para realizar outras atividades ilegais
— nesses casos, dispositivos e redes servem como ferramentas para o
criminoso.
C Certo.
E Errado.
Questão 16
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735,
ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se
casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da
Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”,
escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes.
A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito
para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até
então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento,
embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão
muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735,
ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se
casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da
Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”,
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Questão 18
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735,
ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se
casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da
Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”,
escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes.
A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito
para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até
então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento,
embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão
muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Questão 19
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735,
ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se
casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da
Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”,
escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes.
A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Questão 21
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735,
ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se
casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da
Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”,
escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes.
A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito
para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até
então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento,
embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão
muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Questão 22
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735,
ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se
casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da
Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”,
escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes.
A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito
para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até
então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento,
embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão
muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735,
ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se
casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da
Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”,
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Questão 24
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735,
ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se
casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da
Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”,
escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes.
A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito
para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até
então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento,
embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão
muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Questão 25
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735,
ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se
casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da
Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”,
escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes.
A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito
para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até
então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento,
embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão
muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735,
ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se
casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da
Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”,
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Questão 27
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735,
ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se
casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da
Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”,
escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes.
A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito
para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até
então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento,
embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão
muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Questão 28
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735,
ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se
casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da
Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”,
escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes.
A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito
para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até
então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento,
embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão
muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735,
ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se
casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da
Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”,
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Questão 30
Texto CG1A1-I
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735,
ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se
casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da
Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”,
escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes.
A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito
para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até
então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento,
embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão
muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média
ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da
sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
C Certo.
E Errado.
Questão 31
Texto CG1A1-I
Uma das coisas mais difíceis, tanto para uma pessoa quanto para um país,
é manter sempre presentes diante dos olhos os três elementos do tempo:
passado, presente e futuro. Ter em mente esses três elementos é atribuir
uma grande importância à espera, à esperança, ao futuro; é saber que
nossos atos de ontem podem ter consequências em dez anos e que, por
isso, pode ser necessário justificá-los; daí a necessidade da memória, para
realizar essa união de passado, presente e futuro.
Frantz Fanon. Alienação e liberdade. São Paulo: Ubu, 2020, p. 264-265 (com
adaptações).
Questão 32
Texto CG1A1-I
Uma das coisas mais difíceis, tanto para uma pessoa quanto para um país,
é manter sempre presentes diante dos olhos os três elementos do tempo:
passado, presente e futuro. Ter em mente esses três elementos é atribuir
uma grande importância à espera, à esperança, ao futuro; é saber que
nossos atos de ontem podem ter consequências em dez anos e que, por
isso, pode ser necessário justificá-los; daí a necessidade da memória, para
realizar essa união de passado, presente e futuro.
Frantz Fanon. Alienação e liberdade. São Paulo: Ubu, 2020, p. 264-265 (com
adaptações).
A. junto da qual.
B. para com quem.
C. pela qual.
D. junto a quem.
E. com quem.
Questão 33
Texto CG1A1-I
Uma das coisas mais difíceis, tanto para uma pessoa quanto para um país,
é manter sempre presentes diante dos olhos os três elementos do tempo:
passado, presente e futuro. Ter em mente esses três elementos é atribuir
uma grande importância à espera, à esperança, ao futuro; é saber que
Frantz Fanon. Alienação e liberdade. São Paulo: Ubu, 2020, p. 264-265 (com
adaptações).
Questão 34
Texto CG1A1-I
Uma das coisas mais difíceis, tanto para uma pessoa quanto para um país,
é manter sempre presentes diante dos olhos os três elementos do tempo:
passado, presente e futuro. Ter em mente esses três elementos é atribuir
uma grande importância à espera, à esperança, ao futuro; é saber que
nossos atos de ontem podem ter consequências em dez anos e que, por
isso, pode ser necessário justificá-los; daí a necessidade da memória, para
realizar essa união de passado, presente e futuro.
Frantz Fanon. Alienação e liberdade. São Paulo: Ubu, 2020, p. 264-265 (com
adaptações).
Questão 35
Texto CG1A1-I
Uma das coisas mais difíceis, tanto para uma pessoa quanto para um país,
é manter sempre presentes diante dos olhos os três elementos do tempo:
Frantz Fanon. Alienação e liberdade. São Paulo: Ubu, 2020, p. 264-265 (com
adaptações).
Questão 36
Texto CG1A1-I
Uma das coisas mais difíceis, tanto para uma pessoa quanto para um país,
é manter sempre presentes diante dos olhos os três elementos do tempo:
passado, presente e futuro. Ter em mente esses três elementos é atribuir
uma grande importância à espera, à esperança, ao futuro; é saber que
nossos atos de ontem podem ter consequências em dez anos e que, por
isso, pode ser necessário justificá-los; daí a necessidade da memória, para
realizar essa união de passado, presente e futuro.
Frantz Fanon. Alienação e liberdade. São Paulo: Ubu, 2020, p. 264-265 (com
adaptações).
Texto CG1A1-I
Uma das coisas mais difíceis, tanto para uma pessoa quanto para um país,
é manter sempre presentes diante dos olhos os três elementos do tempo:
passado, presente e futuro. Ter em mente esses três elementos é atribuir
uma grande importância à espera, à esperança, ao futuro; é saber que
nossos atos de ontem podem ter consequências em dez anos e que, por
isso, pode ser necessário justificá-los; daí a necessidade da memória, para
realizar essa união de passado, presente e futuro.
Questão 38
Texto CG1A1-I
Uma das coisas mais difíceis, tanto para uma pessoa quanto para um país,
é manter sempre presentes diante dos olhos os três elementos do tempo:
passado, presente e futuro. Ter em mente esses três elementos é atribuir
uma grande importância à espera, à esperança, ao futuro; é saber que
nossos atos de ontem podem ter consequências em dez anos e que, por
isso, pode ser necessário justificá-los; daí a necessidade da memória, para
realizar essa união de passado, presente e futuro.
Frantz Fanon. Alienação e liberdade. São Paulo: Ubu, 2020, p. 264-265 (com
adaptações).
Texto CG1A1-I
Suponho ter sido esta a única vez que, em qualquer parte do mundo, um
sino chorou a morte da Justiça. Nunca mais tornou a ouvir-se aquele
fúnebre dobre da aldeia de Florença, mas a Justiça continuou e continua a
morrer todos os dias. Agora mesmo, neste instante, longe ou aqui ao lado,
à porta da nossa casa, alguém a está matando. De cada vez que morre, é
como se afinal nunca tivesse existido para aqueles que nela tinham
confiado, para aqueles que dela esperavam o que da Justiça todos temos o
direito de esperar: justiça, simplesmente justiça. Não a que se envolve em
túnicas de teatro e nos confunde com flores de vã retórica judicialista, não
a que permitiu que lhe vendassem os olhos e viciassem os pesos da
balança, não a da espada que sempre corta mais para um lado que para o
outro, mas uma justiça pedestre, uma justiça companheira cotidiana dos
homens, uma justiça para quem o justo seria o mais rigoroso sinônimo do
ético, uma justiça que chegasse a ser tão indispensável à felicidade do
espírito como indispensável à vida é o alimento do corpo. Uma justiça
exercida pelos tribunais, sem dúvida, sempre que a isso os determinasse a
lei, mas também, e sobretudo, uma justiça que fosse a emanação
espontânea da própria sociedade em ação, uma justiça em que se
manifestasse, como um iniludível imperativo moral, o respeito pelo direito
a ser que a cada ser humano assiste.
Questão 40
Rodrigo Flávio Freire Farias Chamoun. Os tribunais de contas na era da governança pública:
focos, princípios e ciclos estratégicos do controle externo. Internet: <www.tcees.tc.br> (com
adaptações).
C Certo.
E Errado.
Compreensão de Texto
uma reescritura.
dedução será um pressuposto, ou seja, uma pista, vestígios que o texto traz.
Extrapolar:
O texto vai até um limite e o examinador oferece uma assertiva que “vai além”
desse limite. O examinador inventa aspectos que não estão contidos no texto e o
candidato, por não ter entendido bem o texto, preenche essas lacunas com a
assertiva errada.
Limitar e Restringir:
assertiva reducionista omite parte do que foi dito ou restringe o fato discutido a
Acrescentar opinião:
própria opinião, opinião esta que não foi externada pelo autor. A armadilha
dessas afirmativas está em embutir uma opinião que não está no texto, mas está
possa compartilhar.
Contradizer o texto.
O texto original diz “A” e o texto parafraseado da assertiva errada diz “Não A” ou
“B”. Para disfarçar essa contradição, a banca usará muitas palavras do texto, fará
uma paráfrase muito semelhante, mas com um vocábulo crucial que fará o
Tangenciar o tema.
fala de outro assunto, remotamente correlato. No mundo dos fatos, aqueles dois
temas podem até ser afins, mas no texto não se falou do segundo, só do
prova:
Sujeito
Fenômenos da natureza:
Ex.: Anoiteceu.
Predicativo do Sujeito
Objeto Direto
preposicionado
Objeto Indireto
● Oração: Duvidava (de) que ele fosse passar. (Essa preposição pode ser
suprimida)
Predicativo do Objeto
Adjunto Adverbial
comparativas, concessivas.
Vozes verbais
Na conversão da voz ativa para a passiva, o sujeito da voz ativa vira o agente da
passiva com VTI, VI, VL e verbos que já possuem sentido passivo: Ex: levar,
ganhar, receber, tomar, aguentar, sofrer, pesar (massa), ter (posse), haver
(impessoal). Esses verbos, quando vêm com “SE”, geralmente indicam sujeito
indeterminado.
Lembre-se. Na voz passiva, não há mais o objeto direto que havia na ativa. Ele
vira SUJEITO!
PACIENTE)
SUJEITO PACIENTE)
Agente da Passiva
ser introduzido pela preposição “de”. Sua omissão serve para dar ênfase ao
Adjunto Adnominal
Complemento nominal
"longe")
Diferenças:
complemento nominal.
pode ser ou não. Então, se não tiver preposição, não há como ser CN e vai
seja “de”, será CN. Se a preposição for “de”, teremos que analisar os outros
aspectos.
Semelhanças:
abstrato com termo preposicionado (“de”) ligado a ele. Nesse caso, teremos que
Nominal.
de um nome.
uma exceção.
Conjunção integrante: Não quero saber se ele nasceu pobre. (não quero saber
Pronome reflexivo: Minha tia se barbeia. Nesse caso, “se” tem função sintática
verbos que indicam ações que podem ser praticadas na própria pessoa ou em
outra. Não confunda com verbos pronominais, em que o “se” é parte integrante
integrante do verbo!
Locução conjuntiva final: Estudo para que meu filho tenha uma vida melhor.
Pronome indefinido: Sei que (quais) intenções você tem com minha filha.
Pronome indefinido interrogativo: Não sei que (quais) intenções você tem com
Oração E Período
Frase é o enunciado que tem sentido completo, mesmo sem verbo. Ex: Fogo!
Socorro!
Período simples é aquele com uma única oração; composto, aquele que tem
não depende sintaticamente da outra, pois, ainda que separadas, ambas têm
sentido completo, autonomia, ou seja, são frases. Já a terceira oração não possui
dependente não tem sentido completo, é “fragmento”, ou seja, não forma frase.
Período Misto:
(deslocado, depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso, assim, sendo
não só... mas também, não só... como também, bem como, não só... mas ainda.
correlatos ou, ou... ou, ora... ora, já... já, quer... quer, seja... seja, talvez... talvez.
Ex: Ou você mergulha no projeto ou desiste de vez. Seja por bem, seja por
mal.
Orações Subordinadas
ISTO; exercem função sintática típica de substantivo, como Sujeito, OD, OI,
CN...)
● Consecutivas: Aprendeu tanto a ponto de não ter outra saída senão passar.
Este é o último livro a ser escrito por Machado de Assis. (que foi escrito...)
Quero [ISTO]
universo:
Ex. Meu amigo, que trabalha no tribunal, ligou. (não há outros amigos: é
explicativa).
QUESTÕES INÉDITAS:
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/questoes-ineditas-nova-lei-licitacoe
s/
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/questoes-ineditas-nova-lei-de-impr
obidade/
Você sabia?
Vale lembrar que, recentemente, foi autorizada a redução para dois meses do
prazo mínimo entre a publicação do edital e aplicação da prova. Ou seja, o
INSS está com pressa e quer agilizar o andamento do certame o quanto antes!
O edital do concurso INSS irá ofertar 1.000 vagas imediatas para Técnico do
Seguro Social, cargo que exige nível médio de formação e possui salário inicial de
R$ 5.447,79.
Para ficar por dentro de todas as informações sobre o concurso INSS, que será
organizado pela banca Cebraspe, não deixe de conferir nosso artigo completo
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