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E T I ELDA CAVALCANTE LIMA

ALUNO: __________________________________ DATA____/____/____

PROFESSORA: ____________ SÉRIE:___ TURMA: ___ TURNO:___________

AVALIAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA

1. (D3) Que o sentido podemos dar à palavra “sextas”, no último quadrinho?

(a) Cesta de compras (c) sexta-feira


(b) sexta, significando números ordinais (d) sesta, que significa repousar após o almoço

2. (D5) Analisando, ainda, o último quadrinho, os elementos presentes na imagem comprovam

(a) que o menino está animado para sair (c) que o menino não quer sair

(b) que o pai está negando levar o menino (d) que o menino está chateado

3. (D19) As palavras “peixão, bocarra, homenzarrão e rapagão”, no aumentativo, tem efeito de sentido
indicando que

(a) o homem não sabe falar (c) o homem quer dar um efeito de maior intensidade em sua história

(b) o homem quer atenção (d) o homem não sabe contar história

Texto 1

A crise hídrica no Brasil

A crise hídrica atinge diversos pontos do Brasil, com destaque para o Sudeste. Os efeitos mais profundos são
notados no estado de São Paulo. Sem uma perspectiva de recuperação dos reservatórios que abastecem a maior
região metropolitana do Brasil, a Sabesp, empresa de abastecimento, divulgou nos últimos dias que cogita adotar
um drástico racionamento. Se implantando, serão cinco dias sem água e dois com. O governo de SP também
decidiu convocar a ajuda de empresas especialistas em recursos hídricos para apresentar propostas de curtíssimo
prazo para a crise. A reunião deve acontecer nos próximos dias. As prefeituras dos municípios mais atingidos
também começaram a se organizar em reuniões para pensar em soluções juntamente com o governo federal.
Porém, a movimentação política é tardia. Segundo esse especial sobre a Crise da Água, feito pelo site da Revista
Superinteressante, o problema é conhecido desde 2004.

Uma pesquisa recém-divulgada da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em
Piracicaba, constatou que a atual situação do Sistema Cantareira é um problema de governança, acentuado pelas
questões climáticas e por sua realidade socioambiental. Falta de articulação e diálogo também contribuíram com
o colapso do sistema. Entre os anos de 2013 e 2014, a mestre e doutora em Ecologia Aplicada, Micheli Kowalczuk
Machado, conduziu estudos que mostram que atualmente não existe nenhum tipo de mecanismo de interação
entre as ações das Unidades de Conservação e dos Comitês de Bacias Hidrográficas. “Ações articuladas entre
essas organizações são essenciais e cada vez mais necessárias para procurar soluções”, afirma. Segundo Micheli,
a população deve estar realmente envolvida nas discussões, por isso há também a necessidade de elaborar
estratégias que ampliem a participação e a mobilização social e que trabalhem o diálogo de saberes...

http://brasilescola.uol.com.br/geografia/escassez-agua-no-brasil.htm

Texto II

4. (D1) Segunda o texto, qual a região mais afetada pela crise hídrica é

(a) Norte (b) Sul (c) Sudeste (d) Centro-oeste

5. (D20) Analise os dois textos e responda. Os dois textos

(a) tratam de assuntos diferentes (c) falam exatamente da mesma coisa

(b) se complementam, trazendo informações a mais para o leitor (d) são textos que tem opiniões opostas

6. (D6) Qual o assunto do texto?

(a) A falta de água no mundo (b) a falta de água no Brasil (c) a seca (d) os reservatórios de água brasileiros

7. (D2) No trecho ” Segundo esse especial sobre a Crise da Água, feito pelo site da Revista Superinteressante, o
problema é conhecido desde 2004.” (linhas 8 e 9), A expressão destacada se refere à

(a) crise da água (b) aos reservatórios de água (c) ao excesso de chuva (d) ao aquecimento global

8. (D3) A palavra hídrica pode ser substituída por

(a) água (b) canos (c) regiões (d) solo


9. (D17) No trecho “Ações articuladas entre essas organizações são essenciais e cada vez mais necessárias para
procurar soluções”, afirma. [...] (linhas 15 e 16). O uso das aspas indicam

(a) um pensamento (b) uma ideia (c) a fala de um especialista (d) divulgação de um produto

10. (D15) No trecho “Se implantando, serão cinco dias sem água e dois com.” (linha 4). A palavra destacada da
ideia de

(a) condição (b) adição (c) oposição (d) tempo

A Costureira das Fadas

Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris, que
sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as
modas.

– Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou
dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte. Disse e retirou-se.

Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas, principiou a tomar as
medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais
linda que se possa imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio — até carretéis de
linha de seda fabricou.

MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973.

11. (D11) O príncipe quer dar um vestido para Narizinho porque

(A) ela deseja ter um vestido de baile (C) ela deseja um vestido cor-de-rosa

(B) o príncipe vai se casar com Narizinho (D) o príncipe fará uma festa para Narizinho

12. (D1) De onde era a aranha costureira?

(a) de Paris (b) do Reino (c) da floresta (d) do castelo

13. (D2) A repetição da palavra depressa em “Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com
estrelinhas douradas[...]”, dá ideia de

(a) que a aranha está tecendo (c) que Narizinho desistiu do vestido

(b) que ela não quer mais tecer (d) ela não está rápida o suficiente

Os viajantes e a bolsa de moedas

Os exaustos viajantes viajavam juntos, por uma estrada empoeirada. De repente, um dos homens avistou uma
bolsa lotada de moedas à margem da estrada. Ele a apanhou e exclamou:

- Que sortudo eu sou! Encontrei uma bolsa cheia. Ela é bem pesada e pode até estar cheia de ouro! Gastarei
este dinheiro sabiamente!

Seu companheiro retrucou:


- Não diga! “Encontrei uma bolsa, que sortudo eu sou”. Em vez disso, diga “nós encontramos uma bolsa, que
sortudos nós somos!”. Como amigos, temos que compartilhar igualmente as sortes e os azares da estrada.

Consternado ao ouvir que teria que compartilhar seu achado, o primeiro homem respondeu:

- Ah, não! Eu avistei a bolsa e ela é toda minha!

Foi então que eles ouviram alguém gritando:

- Pega ladrão!

E, olhando ao redor, viram uma multidão de pessoas armadas com porretes correndo estrada abaixo, na direção
deles. O homem que havia encontrado a bolsa gritou:

- Estamos perdidos se eles encontrarem a bolsa conosco! Eles vão nos maltratar e nos responsabilizar pelo
roubo!

Seu companheiro respondeu:

- Ah, não! Eles encontrarão a bolsa com você e maltratarão e responsabilizarão você pelo roubo. Você se recusou
a compartilhar o ganho, agora você não deve compartilhar a dor.

Autor desconhecido

14. (D10) O fato que gera essa narrativa é

(A) o amigo ter abandonado o outro companheiro (C) os amigos ficarem perdidos em uma estrada

(B) o viajante ser perseguido por homens armados (D) os viajantes encontrarem uma bolsa com moedas

TÍMIDA DE 18 ANOS DÁ PRIMEIRO BEIJO E MORRE MINUTOS DEPOIS

Jemma Benjamin, 18 anos, elegeu o colega de universidade Daniel Ross, de 21, para dar seu primeiro beijo
na vida, marcando o início do namoro dos dois, porém, minutos depois do beijo, a jovem muito tímida morreu
de forma fulminante no sofá da casa de Daniel, em Treforest, Inglaterra.

A jovem, que praticava natação e era uma atleta exemplar do time de hóquei de uma excelente
universidade, sofria de uma condição cardíaca rara – síndrome da morte súbita por arritmia. Daniel chamou
socorro e tentou reanimar a namorada, mas não obteve sucesso. Os médicos disseram que ele nada podia
fazer.

O casal se conhecia há três meses e o primeiro beijo era muito aguardado. Jemma não tinha histórico de
problemas cardíacos, segundo reportagem do “Daily Mail”. O caso aconteceu em 2009, mas os detalhes só
foram revelados agora pelo inquérito que apurou a morte.

15. (D14) 9. A expressão do texto abaixo que apresenta um FATO é:

(a) “excelente universidade” (b) “apurou a morte" (c) “atleta exemplar” (d) “cardíaca rara”

O ESTRESSE FAZ BEM

A prestação do carro está vencendo, a crise roeu suas economias, o computador travou de vez e o mala do
chefe insiste em pegar no seu pé. O resultado disso é clássico: estresse. Ninguém gosta de ter fumaça saind o
pelas orelhas – mas, acredite, essa pressão faz muito bem para você.
Pelo menos é o que diz Bruce McEwen, o estresse é fundamental para a nossa sobrevivência. Quando
sentimos o mundo cair sobre a cabeça, o cérebro nos prepara para reagir ao desastre. Ficamos prontos para
tomar decisões com mais rapidez, guardar informações que podem ser decisivas e encarar desafios e perigos.
Ou seja, pessoas estressadas potencializam sua capacidade de superar um problema, na visão do professor
(funciona quase como o espinafre para o Popeye). Mas há um porém, se nos estressarmos demais, os efeitos
benéficos acabam revertidos. Nosso cérebro falha, e funções como a memória acabam prejudicadas. É por isso
que precisamos aprender a apreciar o estresse com moderação. O segredo estaria em levar uma vida saudável
e buscar atividades que deem prazer, como diz McEwen – autor do livro O Fim do Estresse como Nós o
Conhecemos – na entrevista que concedeu à SUPER.

WESTPHAL, Cristina. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/0BzPewewkSxkzUjNSMGszNk5TcFE/edit.


Acesso em: 15 de julho de 2019.

16. (D15) “Nosso cérebro falha, e funções como a memória acabam prejudicadas”. A palavra destacada dá uma
ideia de

(a) oposição de ideias (b) adição de informações (c) ideias complementares (d) concessão

17. (D13) Há o uso da linguagem coloquial em

(A) “Ninguém gosta de ter fumaça saindo pelas orelhas...”

(B) “... o estresse é fundamental para a nossa sobrevivência.”

(C) “Ficamos prontos para tomar decisões com mais rapidez...”

(D) “... funções como a memória acabam prejudicadas.”

Anedota

Dois amigos desempregados conversavam, um diz:

– Gostaria de ser pobre um dia…

– Um dia, como assim? – pergunta o outro muito intrigado.

Explica o primeiro:

– É que todos os dias é muito ruim!

18. (D16) O que gera humor nesse texto é

(a) o primeiro homem não estar falando de dinheiro (c) o fato de que os dois são pobres

(b) o homem querer ser rico (d) a resposta inusitada do primeiro homem

19. No trecho “Explica o primeiro:”, o uso dos dois pontos indica


(a) uma pergunta (b) a fala de um especialista (c) uma pausa (d) que alguém vai falar

20. (D18) A palavra viralizar foi usada para

(a) dizer que vídeos são legais (c) divulgar uma ideia

(b) fazer uma conscientização contra a covid (d) passar um ensinamento

Trem de Ferro

Café com pão

Café com pão

Café com pão

Virge maria que foi isso maquinista?

Agora sim

Café com pão

Agora sim

Voa, fumaça

Corre, cerca

Ai seu foguista

Bota fogo

Na fornalha

Que eu preciso

Muita força

Muita força

Muita força

Oô...

Menina bonita

Do vestido verde

Me dá tua boca
Pra matá minha sede

Oô...

Vou mimbora

Vou mimbora

Não gosto daqui

Nasci no sertão

Sou de Ouricuri

Oô...

Vou depressa

Vou correndo

Vou na toda

Que só levo

Pouca gente

Pouca gente

Pouca gente...

BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1986.

21. (D19) A expressão “café com pão”, repetida por três vezes no início do poema, sugere

A) o barulho do trem (C) a conversa dos passageiros.

B) a voz do maquinista (D) a voz da menina bonita.

22. (D13) O trecho que expressa linguagem coloquial é

(a) “café com pão” (b) “Vou depressa” (c) “Vou mimbora” (d) “na fornalha”

23. (D5) Perceba que no terceiro (3°) quadrinho, o formato do balão é diferente. O motivo é

(a) porque Garfield está falando (c) porque Garfield está entediado

(b) porque Garfield está pensando (d) porque Garfield está dormindo

24. (D4) Entende-se que Garfield está ficando entediado porque


(a) acha Jon chato (c) está chateado

(b) não consegue dormir (d) está com fome

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