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Por que razão Jesus teve de morrer?

Objetivo
Jesus morreu na cruz por nós, homens, e pela nossa salvação. Podemos afirmar que Jesus sofreu
por nós, para que nós vivamos a nossa vida com ele.

Preparação
- Uma cruz;
- Assistir ao curta-metragem Most – A ponte
- Assistir cenas do flagelo de Jesus, filme “A Paixão de Cristo”.
- Suco de uva integral;
- Pães ázimo;
- Jarro, bacia e toalha.

Oração Inicial - Bruna

Passagem Bíblica - Isaías 52,13-53,12 - Ronaldo


13Ei-lo,o meu Servo será bem-sucedido; sua ascensão será ao mais alto grau. 14Assim como
muitos ficaram pasmados ao vê-lo – tão desfigurado ele estava, que não parecia ser um homem
ou ter aspecto humano -, 15do mesmo modo ele espalhará sua fama entre os povos. Diante dele os
reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado e conhecendo coisas que
jamais ouviram. 53,1Quem de nós deu crédito ao que ouvimos? E a quem foi dado reconhecer a
força do Senhor? 2Diante do Senhor, ele cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra
seca. Não tinha beleza nem atrativo para o olharmos, não tinha aparência que nos agradasse. 3Era
desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores, cheio de sofrimentos; passando
por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível era, não fazíamos caso dele. 4A verdade é que ele
tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele mesmo, nossas dores; e nós pensávamos fosse
um chagado, golpeado por Deus e humilhado! 5Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados,
esmagado por causa de nossos crimes; a punição a ele imposta era o preço da nossa paz, e suas
feridas, o preço da nossa cura. 6Todos nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada qual
seguindo seu caminho; e o Senhor fez recair sobre ele o pecado de todos nós. 7Foi maltratado e
submeteu-se, não abriu a boca; como cordeiro levado ao matadouro ou como ovelha diante dos
que a tosquiam, ele não abriu a boca. 8Foi atormentado pela angústia e foi condenado. Quem se
preocuparia com sua história de origem? Ele foi eliminado do mundo dos vivos; e por causa do
pecado do meu povo, foi golpeado até morrer. 9Deram-lhe sepultura entre ímpios, um túmulo entre
os ricos, porque ele não praticou o mal nem se encontrou falsidade em suas palavras. 10O Senhor
quis macerá-lo com sofrimentos. Oferecendo sua vida em expiação, ele terá descendência
duradoura e fará cumprir com êxito a vontade do Senhor. 11Por esta vida de sofrimento, alcançará
luz e uma ciência perfeita. Meu Servo, o justo, fará justos inúmeros homens, carregando sobre si
suas culpas. 12Por isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá suas riquezas com os
valentes seguidores, pois entregou o corpo à morte, sendo contado como um malfeitor; ele, na
verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos pecadores.
Partida
Assistir o trecho “A paixão de Cristo” parte do flagelo de Jesus.

Introdução
“Já vimos que Jesus sofreu muito na sua crucificação. Agora queremos nos debruçar sobre a razão
pela qual Jesus permitiu que isso acontecesse.”
Neste ponto, poderíamos dizer que Jesus teria tido a possibilidade de fugir ou esconder. A execução
não inevitavelmente feita pelos padrões humanos.
Passagem Bíblica - João 13,1-15 – Marcela
1Era antes da festa da Páscoa. Jesus sabia que tinha chegado a sua hora de passar deste mundo
para o Pai; tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. 2Estavam tomando a
ceia. O diabo já tinha posto no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, o propósito de entregar
Jesus. 3Jesus, sabendo que o Pai tinha colocado tudo em suas mãos e que de Deus tinha saído e
para Deus voltava, 4levantou-se da mesa, tirou o manto, pegou uma toalha e amarrou-a na
cintura. 5Derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando-os com
a toalha com que estava cingido. 6Chegou a vez de Simão Pedro. Pedro disse: “Senhor, tu me lavas
os pés?” 7Respondeu Jesus: “Agora não entendes o que estou fazendo; mais tarde
compreenderás”. 8Disse-lhe Pedro: “Tu nunca me lavarás os pés!” Mas Jesus respondeu: “Se eu
não te lavar, não terás parte comigo”. 9Simão Pedro disse: “Senhor, então lava não somente os
meus pés, mas também as mãos e a cabeça”. 10Jesus respondeu: “Quem já se banhou não precisa
lavar senão os pés, porque já está todo limpo. Também vós estais limpos, mas não todos”. 11Jesus
sabia quem o ia entregar; por isso disse: “Nem todos estais limpos”. 12Depois de ter lavado os pés
dos discípulos, Jesus vestiu o manto e sentou-se de novo. E disse aos discípulos: “Compreendeis
o que acabo de fazer? 13Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, pois eu o sou. 14Portanto,
se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. 15Dei-
vos o exemplo, para que façais a mesma coisa que eu fiz”.

Reflexão – Matheus
Possibilitar ao grupo a discussão sobre quais foram as razões por que Jesus assumiu o sofrimento
da crucificação. Para isso, devem ser considerados os seguintes aspectos. Se os crismandos nãos
os nomearem, quem estiver conduzindo irá encenar alguns acontecimentos da última ceia e
juntamente com e encenação irá explicando cada acontecimento.
- “Este é o meu corpo que será entregue por vós” até “Este cálice é a nova aliança com meu sangue,
que será derramado por vós”: Jesus dá a sua vida pelos seus discípulos. Ele também institui a
Eucaristia.
- Com a lavagem dos pés, que era normalmente praticada pelos servos, Jesus quis dizer que o
amor é o fundamento dos seus atos.

Filme Most – A Ponte – Ton


Para terminar, ver com o grupo o filme Most – A ponte. O filme conta a história de um guarda de
ponte cujo filho se sacrificou para salvar um trem inteiro. Isso esclarece de forma bastante
impressionante o que Jesus fez por nós e nos remete para o sofrimento do pai com a imagem
errada de que Deus é o Pai cruel, porque sacrifica o seu Filho por nós.
MOMENTO DO BEIJO E ADORAÇÃO DA CRUZ – Mayra e Matheus
Nesse momento o Matheus irá conduzir a reflexão que pela cruz fomos salvos e libertos do pecado
e convidará os jovens para esse momento de encontro pessoal com a pessoa do Cristo crucificado.
Assim que os jovens comecem a se aproximar da cruz a Mayra irá cantar uma música para esse
momento.

Oração Conclusiva
Para finalizar este encontro, iremos ler como oração o hino cristológico da Carta do apóstolo Paulo
aos Filipenses, que descreve o que Jesus fez por nós.
Passagem Bíblica - Filipenses 2,6-11 – Bruna
6Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, 7mas ele
esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens.
Encontrado com aspecto humano, 8humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e
morte de cruz. 9Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o nome que está acima de todo
nome. 10Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra 11e toda
língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai.

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