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A QUÍMICA DE AUSCHWITZ
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Germar Rudolf

o
Química
do
Auschwitz
A Tecnologia e a Toxicologia

de Zyklon B e as Câmaras de Gás


Uma investigação da cena do crime

Editoras de Castle Hill

Caixa Postal 243, Uckfield TN22 9AW, Reino Unido


março de 2017
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MANUAIS DO HOLOCAUSTO, Volume 2:


Germar Rodolfo:

A Química de Auschwitz: A Tecnologia e Toxicologia de Zyklon B e as Câmaras de Gás – Uma


Investigação da Cena do Crime
Uckfield (East Sussex): Castle Hill Publishers
Caixa Postal 243, Uckfield, TN22 9AW, Reino Unido
março de 2017

Edição impressa a cores:


ISBN10: 1-59148-163-5
ISBN13: 978-1-59148-163-8

Edição impressa em preto e branco:


ISBN10: 1-59148-170-8
ISBN13: 978-1-59148-170-6

ISSN: 1529-7748

© 1991, 1992, 1993, 2001, 2003, 2011, 2017 por Germar Rudolf

Distribuição: Castle Hill Publishers, PO Box 243


Uckfield, TN22 9AW, Reino Unido

Situado em Times New Roman.

www.HolocaustHandbooks.com

Ilustrações da capa: Topo, primeiro plano, esquerda: Lata de Zyklon-B do tipo Erco com pastilhas de
gesso como material de suporte; à direita: resultados analíticos do IUS Stuttgart (pp. 312f.). Fundo, à
esquerda: Gráfico 20, p. 279; à direita: Quadro 1, p. 69. Em baixo: parede externa sul da ala de
fumigação Zyklon-B do Edifício BW 5b no Campo de Auschwitz-Birkenau (Figura 115, p. 181).
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5 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Índice
Prefácio da página ................................................. .................................................. ............9
1. Prelúdio .................................. .................................................. ....................15
1.1. Morte Lenta nas Câmaras de Gás dos EUA .................................................. ..............
15 1.2. Cianeto de Hidrogênio – um Veneno Perigoso ............................................. .....
19 1.3. O ácido que causa manchas azuis ............................................. ...............
27 2. O Golpe .................................. .................................................. .......................31
2.1. Fred Leuchter em Auschwitz e Majdanek ............................................. .. 31
2.2. Primeiras Reações ........................................................ ..........................................
34 2.3. Tentativas de refutação e sua avaliação ............................................. 35
3 . Sem Política ............................................. .................................................. ..41 4.
Uma Breve História dos Exames Forenses de Auschwitz .......................43 4.1.
Introdução ................................................. ............................................. 43 4.2. A
Obrigação Moral da Perícia Forense ....................................... 43 4.3. Uma
definição de ciência forense ............................................. ......... 45 4.4. Ciência
Forense e Auschwitz ............................................. ......... 46 4.4.1. Forense nos
Tribunais ............................................. ..............................46 4.4.1.1. Os
Julgamentos Poloneses de Auschwitz de 1946/1947 ............................................. ...
4.4.1.2. O Julgamento de Frankfurt Auschwitz de 1963-1966................................................ ...49
4.4.1.3. O Julgamento de Auschwitz em Viena de 1972............................................. ..............50
4.4.2. Forense fora dos tribunais ............................................. .......................50 4.4.2.1. Em
busca de valas comuns ............................................. ..........................50 4.4.2.2.
Leuchter e as consequências ............................................. .........51 4.4.2.3.
Autópsias .................................................... ....................................... 51 5 .
Auschwitz .................................................... .................................................. .53 5.1. Sobre a
história do acampamento .................................................. .............................. 53 5.1.1. O
campo ................................................ ......................................... 53 5.1.2. A
química ................................................ .......................................... 57 5.2. Epidemias e a
defesa contra elas .................................................. ..... 68 5.2.1. Perigo de
epidemias ................................................. .........................68 5.2.2. Controle de epidemias
com Zyklon B.............................................. .........70 5.2.3. Controle de epidemias em
Auschwitz ............................................. .........76 5.2.3.1. Terminologia utilizada e
responsabilidades ............................................. ....76 5.2.3.2. Procedimentos
Utilizados ............................................. ....................................... 77
5.2.3.3. Resultados................................................. .................................................. ..80

5.2.3.4. Decisões Políticas Básicas ........................................ ..............................80


5.2.3.5. O Médico da Guarnição ............................................. ..............................81
5.2.3.6. Instalação de remoção de piolhos por micro-
ondas ............................................. .........84 5.2.4. Instalações de desinfestação BWe 5a e
5b........................................... ..85 5.3. “Câmara de Gás” no Campo Principal de Auschwitz
I ............................................. 90 5.4. “Câmaras de Gás” no Acampamento de
Birkenau............................................. ........ 105 5.4.1. Crematórios II e
III................................................ ..............................105 5.4.1.1. Ponto de
partida ............................................... ..............................105 5.4.1.2. A busca por
“rastros criminais” ............................................. ..............114 5.4.1.2.1. Escadas das Novas A
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

5.4.1.2.2. Adega de Gaseificação, Sala de Despir e Chuveiros .............................. 116


5.4.1.2.3. “Portas à prova de gás” para o Crematório II ..................................................
5.4.1.2.4. Sistemas de 120
Ventilação .................................................. ......................... 125 5.4.1.2.5. Morgues pré-
aquecidos ............................................. .............................. 126 5.4.1.2.6. “Cremação com

Tratamento Especial Simultâneo 5.4.1.2.7. “Testador de Gás” e “Dispositivos ..........................
Indicadores 127para
Resíduos de HCN” ..................... 127
5.4.1.2.8. Furos de introdução de Zyklon-B................................................ ................... 130
5.4.1.2.9. Dispositivo push-in de malha de arame ............................................. ....................... 147
5.4.1.2.10. Conclusões................................................. .......................................
158 5.4.2. Crematórios IV e V.............................................. ..............................159
5.4.3. Bancadas 1 e 2 .............................................. ....................................... 164
5.4.4. O Sistema de Drenagem em Birkenau ............................................. .............166
5.4.4.1. Antecedentes: Relatos de Testemunhas ............................................. ...............
166 5.4.4.2. O nível do lençol freático em Birkenau ............................................. .........
167 5.4.4.3. Incineração a céu aberto em poços ............................................. ...................
169 5.5. Conclusões da construção ................................................. .......................173
5.6. Faltando documentos................................................ .........................176 6. Formação
e Estabilidade do Azul de Ferro....... .............................................179 6.1.
Introdução................................................. .............................................179 6.2. Instâncias
de Edifícios Desfigurados ............................................. ..............179 6.3. Propriedades do
cianeto de hidrogênio, HCN ............................................. ........183 6.4. Composição do
Azul de Ferro............................................. ..............................185 6.4.1. Visão
geral................................................. ......................................... 185 6.4 .2.
Excursão ................................................. .................................................. 185 6.5.
Formação do Azul de Ferro ............................................. ..............................187 6.5.1.
Visão geral................................................. ......................................... 187 6.5 .2. Teor
de Água ........................................................ .........................................190 6.5.2.1.
Visão geral................................................. ............................................. 190 6.5.2.2 .
Excursão ................................................. .............................................. 191 6.5. 3.
Reatividade do Ferro Trivalente ............................................. .......................193
6.5.3.1. Visão geral ................................................. ............................................. 193
6.5.3.2. Excursão ................................................. .............................................. 194
6.5. 4. Temperatura .................................................... .......................................... 195
6.5.4.1. Visão geral................................................. ............................................. 195
6.5.4.2. Excursão .................................................. .............................................. 197
6.5.5. Alcalinidade ................................................. ..............................................198
6.5. 6. Dióxido de carbono................................................ .......................................199
6.5.7. Conclusão .................................................. .............................................201 6.6.
Estabilidade do Azul de Ferro............................................. ..............................202 6.6.1.
Sensibilidade do pH ....................................... .......................................... 202 6.6.2.
Solubilidade................................................. ......................................... 203 6.6 .2.1.
Visão geral ................................................. ............................................. 203
6.6.2.2. Excursão ................................................. ............................................. 204
6.6. 3. Excursus: Ligandos Competindo ............................................. .........208 6.6.4.
Efeitos da luz ............................................. ....................................... 209 6.6.4.1. Visão
geral ................................................. ............................................. 209
6.6.4.2. Excursão .................................................. ............................................. 209
6.6.5. Teste de Longo Prazo ............................................. .......................................210
6.6.6. Azul de Ferro em Solos Contaminados ............................................. ........... 211
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7 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

6.6.7. Resumo................................................. .............................................. 214 6.7 .


Influência de vários materiais de construção ............................................. .... 215 6.7.1.
Tijolo ................................................. .................................................. ....215 6.7.1.1.
Visão geral ................................................. .............................................215
6.7.1.2 . Excursão .................................................. ..............................................215
6.7. 2. Argamassa de Cimento e Concreto ............................................. ................... 215
6.7.2.1. Visão geral ................................................. ............................................. 215
6.7.2.2. Excursão .................................................. ........................................216
6.7. 3. Argamassa de cal................................................. ..................................................218
6.7.4. Efeitos sobre a formação do azul de ferro ............................................. .....219
7. Zyklon B para a Matança de Seres Humanos................................... .........225 7.1.
Efeito toxicológico do HCN ............................................. ................... 225 7.1.1.
Fisiologia .................................................... .............................................225 7.1.2.
Aparência ................................................. ..................................................226 7.1.3.
Concentração Letal ................................................. ..............................228 234
7.2. Características de evaporação do Zyklon B 7.3. A ........................................
Gaseificação dos Seres Humanos ............................................. ................... 238 7.3.1. Testemunhos de
testemunhas oculares .............................................. ..............................238 7.3.1.1. Condições de
fronteira ........................................................ ..............................238 7.3.1.2. Procedimentos
Requeridos ........................................ ..............................239 7.3.1.3. Quantidades de gás
venenoso ............................................. .......................247 7.3.1.3.1. Reclamações sobre
Quantidades de Zyklon B Usadas ........................................ .247 7.3.1.3.2. Quantidades de
HCN Deduzidas dos Tempos de Execução ..............................250 7.3.1.3.3. Incorporação da
HCN................................................ ..............................267 7.3.1.3.4. Perda de HCN Devido à
Adsorção ............................................. .........269 7.3.2. Crítica das descrições das testemunhas
oculares ............................................. .........272 7.3.2.1. Observações
introdutórias ........................................................ ..............................272 7.3.2.1.1. Necessidade de
Cooperação................................................................ .......................272 7.3.2.1.2. Falha na
Separação dos Sexos ............................................. ...............274 7.3.2.1.3. Toalha e
Sabonete .................................................. ..............................275 7.3.2.1.4. Teste de Resíduos
de Gás ............................................. .......................275 7.3.2.2. Velocidade de Ventilação das
“Câmaras de Gás” ........................................275 7.3.2.2.1.
Introdução ................................................. .......................................275 7.3.2.2.2.
Excursão ................................................. .............................................. 276
7.3.2.2.3. Ventilação dos necrotérios dos crematórios II e III..............................278
7.3.2.3. Cálculos de Simulação ........................................ .......................282
7.3.2.4. Excursus: Capacidade de Filtros Protetores ............................................. ....284
7.3.3. Avaliação de testemunhas oculares ............................................. .......................287
7.3.4. Um especialista em cianeto se manifesta .................................................. .............291
7.3.5. Por que, precisamente, Zyklon B? .................................................. ....293 8.
Avaliação de Análises Químicas......................... ..............................297 8.1. Amostra de
teste e descrição ............................................. ......... 297 8.2. Métodos
analíticos ................................................ ......................... 298 8.2.1. Métodos
Utilizados ........................................................ .........................................298 8.2.2.
Interferências e Reprodutibilidade .............................................. ............299 8.3.
Avaliação dos Resultados Analíticos ............................................. ............... 301 8.3.1.
Laboratórios FA Leuchter/Alpha Analytic ............................................. 301 8.3.2.
Instituto de Pesquisa Forense, Cracóvia ............................................. .....304 8.3.3.
Instituto G. Rudolf/Fresenius ............................................. .......................307
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

8.3.3.1. Amostras 1-4: Crematório II, Morgue #1................................................ ...... 314


8.3.3.2. Amostras 5 a 8 e 23, 24: Quartel de Detentos ........................................ ... 316
8.3.3.3. Amostras 9 a 22: Edifícios de Desinfestação................................................ ..
316 8.3.3.4. Amostras 25-30: Testes................................................. ......................... 325
8.3.4. John C. Ball.............................................. ..............................................328 8.3. 5.
Carlo Mattogno/Ecolab.............................................. ..............................328 8.3.6.
Resumo................................................. ......................................... 329 8.4 . Discussão dos
Resultados da Análise ............................................. .............334 8.4.1. Josef
Bailer .................................................. .............................................334 8.4.2. Jan Markiewicz
e colegas................................................ ................336 8.4.3. James
Roth ........................................................ ......................................... 342 8.4.4 . Richard J.
Green.............................................. .......................................345 8.4.5.
Wikipédia .................................................... ........................................351 8.4. 6. Valores
Antecipados ........................................................ ..............................353 8.4.7. Limites do
Método Químico ............................................. ..................357 9.
Conclusões .................................. .................................................. ................361
9.1. Visão geral................................................. ......................................... 361 9.2. Sobre
a Química ........................................................ .......................................... 363 9.3. Sobre
a tecnologia de construção .................................................. ..................363 10.
Desideratos de Pesquisa ......................... .................................................. ...365 10.1.
Ponto de partida............................................... ..............................365 10.2. Arqueologia
Forense ........................................................ ..............................365 10.3. Química
Analítica Forense ............................................. ...............366 11.
Agradecimentos .............................. .................................................. 369 Notas biográficas
sobre o autor ............................................. ....................... 372 12.
Anexos ....................... .................................................. .......................375 12.1.
Listas .................................................... .................................................. .....375 12.1.1.
Tabelas .................................................... .................................................. .375 12.1.2.
Ilustrações .................................................... .......................................... 376 12.1.3.
Gráficos ....................................................... .................................................. .382
12.1.4. Abreviaturas .................................................... .......................................383
12.2. Trechos de Declarações de Horst Fischer .............................................383 12.3.
Documentos .................................................... ..................................................393 12.4.
Bibliografia................................................. ..............................413 12.5.
Índice .................................................... .................................................. ...429
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9 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Prefácio

Enquanto eu estava fazendo as últimas mudanças neste livro em preparação para


sua publicação, mais um Dia em Memória do Holocausto – 27 de janeiro – passou
com seus muitos eventos comemorativos. Naquele dia memorável em 1945, o
Exército Vermelho invadiu o infame Campo de Auschwitz. Para a Política da
Memória, são os negócios de sempre. Aqueles equipados com sismógrafos sociais
afinados, no entanto, notaram que algo está acontecendo.
O indicador mais recente para isso foi um artigo escrito pelo ativista judeu David
Cole e publicado no jornal conservador tradicional Taki's Magazine (Cole 2016).
Cole estava se envolvendo por um tempo na pesquisa de Auschwitz e queimou os
dedos no processo. No entanto, ele ganhou alguns insights que valem a pena
considerar. Encontraremos ele e seu trabalho mais adiante neste livro. No artigo
que acabamos de mencionar, Cole disse o seguinte sobre Auschwitz:

“Ah, Auschwitz. Sim, aqui é onde ainda temos um problema. […] existem problemas
genuínos com o que é comumente reivindicado como a parte 3 [do Holo causto] – que
em 1943 Auschwitz-Birkenau foi 'reformado' para se tornar uma instalação de extermínio
ultra-superbe-all end-all. Para mim, a evidência simplesmente não existe, e a evidência
que existe questiona essa afirmação. […Historiadores ortodoxos] se encurralaram ao
colocar Auschwitz, com sua falsa 'câmara de gás' de atração turística do pós-guerra e sua
completa falta de evidência documental apoiando um programa de matança, na frente e
no centro, como o coração do Holocausto. Eles estão tão profundos neste ponto que não
podem recuar.
É surpreendentemente fácil fazer com que os líderes da anti-negação admitam tanto um a
um. Rick Eaton é o pesquisador sênior do Simon Wiesen thal Center há trinta anos. Ele é
tão importante na luta contra a negação do Holocausto quanto qualquer um na terra. Dois
anos atrás, eu me correspondia com ele (sob um pseudônimo, é claro... ele nunca falaria

diretamente com gente como eu!) em


relação ao problema de Auschwitz.
Expliquei minha tese a ele, que Auschwitz,
tendo vários "problemas" que colocam
em questão a credibilidade das
reivindicações de extermínio, não deveria
ser usado para representar o holocausto.
Ele concordou […].
Tenha em mente que embora eu estivesse
usando um pseudônimo, eu não estava David Cole
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

alegando falsamente ser alguém digno de nota. Em outras palavras, Eaton fez essa
admissão para um completo ninguém, um completo estranho. Tem-se a sensação de
que muitos desses especialistas anseiam secretamente pelo dia em que possam ser
abertos sobre o 'problema de Auschwitz' e superá-lo […].”
Se você quer descobrir por que temos um problema com Auschwitz, a resposta está em suas
mãos, porque a pesquisa que está na base do presente estudo é o que fez Cole e outros
intelectuais judeus olharem mais de perto e criticamente a narrativa ortodoxa de Auschwitz. .
De fato, para obter uma atualização sobre os últimos resultados da pesquisa, Cole entrou em
contato comigo para obter algumas informações antes de preparar o artigo acima, entre outras
coisas.
Então, se o historiador Eaton do Simon Wiesenthal Center e Cole podem reconhecer que
esta pesquisa revelou um problema profundo com a narrativa dominante de Auschwitz, não
podemos todos fazer o mesmo?
Claro que podemos.
Mas quando comecei a examinar esse “problema” no final dos anos 1980, não era nada
óbvio. Uma boa parte dessa trilha ainda não havia sido trilhada, e não seria fácil. Deixe-me
descrever brevemente minha jornada ao longo desse caminho como uma cartilha para o que
você vai ler neste livro.
Como cidadão alemão, iniciei minha jornada naquele país. Em 1985, enquanto eu estudava
em Bonn, capital da Alemanha Ocidental, o parlamento da Alemanha Ocidental
discutiu se a lei deveria ser reforçada para tornar as coisas mais difíceis para os negadores do
Holocausto. Naquela época, eu tinha apenas 20 anos e ainda estava na primeira metade dos
meus estudos universitários de química. Eu não me opus ao endurecimento da lei contra os
negadores do Holocausto. Afinal, quem poderia argumentar contra a proibição das mentiras de
propaganda vil de nazistas, anti-semitas e outros extremistas? Por uma questão de justiça, no
entanto, eu pensava naquela época que tais leis deveriam ser aplicadas igualmente contra os
negadores de todos os genocídios.
Cerca de um ano depois e por mera coincidência, encontrei pela primeira vez um negador
assim, um autodeclarado radical de direita. Discutir o assunto com ele em um bar sob a
influência de algumas cervejas deixou algumas lembranças de mau gosto. Seus argumentos,
por exemplo, de que não foram seis, mas “apenas” três milhões de vítimas, pareciam, na
melhor das hipóteses, grosseiros. Embora eu concorde com sua análise de que o Holocausto
é usado indevidamente para reprimir movimentos patrióticos em particular na Alemanha, seus
motivos políticos evidentes me fizeram considerá-lo não confiável.
Outros três anos depois, um amigo meu libertário me deu o livro Was ist Wahrheit? (O que
é a verdade?) por Paul Rassinier. Rassinier, um socialista francês, havia estabelecido seu
próprio grupo de resistência pacifista contra os ocupantes alemães durante a Segunda Guerra
Mundial. Nesse contexto, ele ajudou os judeus a fugir para a Suíça. Ele foi pego pelos alemães
e prontamente deportado para o Campo de Buchenwald. Pouco tempo depois, ele foi enviado
para a instalação de produção subterrânea do chamado “V-Waffen” (armas de retaliação =
mísseis) do Campo de Concentração de Mittelbau em circunstâncias terríveis. Ele sobreviveu
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11 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

a guerra apenas por pouco. O que você esperaria que tal pessoa escrevesse sobre suas
experiências nos campos?
O que li neste livro foi o oposto do que eu esperava. Rassinier
acusa seus companheiros de exageros e mentiras, e ele desafia profundamente a
narrativa tradicional do Holocausto. Ele dá todos os tipos de razões para isso e, embora
eu as considerasse compreensíveis, eram difíceis de verificar. Seu livro não poderia ser
tão facilmente descartado como a baboseira de um nazista e anti-semita, simplesmente
porque Rassinier não era nazista, muito pelo contrário.
Ele não era um perpetrador, mas sim uma vítima; não um anti-semita, mas alguém que
arriscou a vida para ajudar os judeus. Este livro transformou minha visão de mundo moral
de cabeça para baixo. Mas, como não era historiador, não me senti chamado nem
competente para fazer qualquer coisa sobre o assunto.
Alguns meses depois, no verão de 1989, li outro livro que tratava do mau uso político
da tentativa da Alemanha de se reconciliar com seu passado. O autor foi o cientista
político suíço Dr. Armin Mohler, que pesquisou e publicou sobre este tema desde a
década de 1960. Eu tinha lido edições anteriores de seus estudos relevantes. No entanto,
o que li nesta nova edição foi um pouco demais para digerir: Mohler relata que um
especialista dos EUA em tecnologias de execução havia recentemente (1988) escrito um
relatório especializado, no qual ele afirmava ter provado que as supostas câmaras de
gás em Auschwitz e Majdanek não poderia ter funcionado nem sido usado como tal. Um
de seus argumentos foram as análises químicas que mostraram que nenhum vestígio do
gás venenoso usado na época – “Zyklon B” – poderia ser detectado nas paredes das
câmaras de gás.
Com licença? Como você pode procurar vestígios de gás 45 anos depois e esperar
encontrar algo em primeiro lugar? GÁS! Olá?!? O gás é soprado; é simples assim.

Ou talvez não seja tão simples. Naquela época eu estava no processo de escrever
minha tese de mestrado, portanto, estava prestes a me tornar um químico credenciado.
Mas eu era estúpido demais para entender por que alguém faria análises assim.
Por isso, fui à biblioteca do centro de pesquisa onde trabalhava na época e consultei uma
enciclopédia química. Pergunta: O que é “Zyklon B”? Próxima pergunta: Esta substância
pode causar uma reação química que possibilite encontrar vestígios químicos em
alvenaria exposta a longo prazo? E se sim, que tipo de reação? E em que circunstâncias?
E quais fatores
influenciaria essa reação? E quão estáveis são os produtos dessa reação? E, e, e…

Todas essas questões eram basicamente de natureza química, portanto dentro do


meu campo de atuação profissional. Os problemas eram de arrepiar os cabelos, e as
repercussões de qualquer solução para esse problema eram possivelmente de longo
alcance. O que devo fazer? Desta vez, não consegui fugir alegando que não sou químico
e, portanto, não poderia contribuir com nada.
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T.me/minhabibliotec 12
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Como primeiro passo, consegui uma cópia do relatório daquele especialista americano.
Isso por si só era uma pista de obstáculos, porque a edição alemã deste relatório técnico
havia sido proibida na Alemanha, onde a Constituição diz expressamente que a censura
não existe. Bem, ótimo! Imediatamente me perguntei: “Onde diabos moramos?” Então, em
vez disso, consegui uma edição em inglês, que traduzi passo a passo. Ao fazê-lo, encontrei
erros factuais e deficiências em abundância que, como se viu mais tarde, eram apenas a
ponta do iceberg (sobre isso, veja minhas notas de rodapé e comentários em Leuchter et
al. 2015). Alguma coisa tinha que ser feita para eliminar essas deficiências e colocar todo
o assunto em uma base sólida. Mas quem enfrentaria uma batata tão quente?

Se eu me envolver nesse assunto, isso não equivale a admitir indiretamente que a


pergunta “Houve câmaras de gás homicidas em Auschwitz?” poderia ser respondido de
forma diferente do que com um SIM? Levando essa pergunta a sério, isso não me torna
um cético? Isso não me torna já meio negador? Um justificador da propaganda de nazistas,
antissemitas, radicais de direita e assim por diante? Eu quero isso?

Fui criado em uma sociedade que doutrina as pessoas para que não duvidem da
narrativa ortodoxa do Holocausto; que duvidar é mau. Portanto, me senti culpado apenas
porque Rassinier e esse especialista em execução dos EUA despertaram dúvidas em
minha mente. Ao mesmo tempo, porém, estava convencido de que esse sentimento de
culpa não era correto; que uma sociedade que condena a dúvida e ostraciza
céticos se coloca no lugar errado. Uma sociedade esclarecida acolhe as dúvidas e as
responde com argumentos racionais. Somente as ditaduras suprimem dúvidas e contra-
argumentos, e perseguem céticos e dissidentes.
Eu estava enfrentando um desafio interessante que evidentemente ia muito além das
questões químicas levantadas. Até onde ela chegou eu não entendi muito bem inicialmente.
Isso, no entanto, foi exatamente o que tornou o assunto ainda mais atraente. Por isso,
aceitei o desafio. O resultado disso você está agora segurando em suas mãos (ou
visualizando em sua tela) em uma edição atualizada e bastante expandida.
Descrevi os eventos que levaram ao presente livro mais detalhadamente em outro
lugar, aos quais remeto o leitor interessado a Rudolf 2016c. Permitam-me acrescentar
algumas palavras aqui sobre a história deste estudo. Uma versão inicial do presente livro
foi escrita a pedido de um advogado de defesa no estilo de um relatório de especialista.
Desde o final de 1991, ele foi apresentado como prova em processos criminais contra os
chamados “negadores do Holocausto”, e eu mesmo apareci como testemunha especialista
em química em vários julgamentos. Eu nunca tive permissão para testemunhar no tribunal
sobre esse assunto, no entanto. Embora os tribunais alemães não estejam autorizados a
rejeitar testemunhas especializadas que já estejam na sala do tribunal e que possam
testemunhar habilmente sobre os fatos do caso, isso não incomodou os respectivos juízes.
Eles simplesmente violaram as regras processuais alemãs, e um desses juízes até me
ameaçou com processo caso eu ousasse testemunhar ao longo das linhas da moção da
defesa – antes que eu tivesse dado o menor pio.
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13 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Todos os tipos de personalidades


da vida pública fizeram de tudo para me
impedir de continuar minhas atividades
como testemunha especializada. No
final, o Supremo Tribunal Federal alemão
até mudou a jurisprudência ao determinar
que na Alemanha ninguém mais pode,
sob ameaça de acusação, simplesmente
apresentar uma moção para apresentar
provas que argumentam na linha do
presente
livro.
A razão para isso me foi explicada
em 1993 pelo Prof. Dr. Arndt Simon, na
época diretor-gerente do Instituto Max
Planck de Pesquisa em Estado Sólido,
onde eu trabalhava na minha tese de
doutorado na época: Prof. Dr. Arndt Simon
“Cada época tem seu tabu. Até nós
pesquisadores temos que observar o tabu de nossa época. Nós, alemães, não
podemos abordar este tópico; outros têm que fazer isso. Temos que aceitar que nós,
alemães, temos menos direitos do que os outros.”
Isso não pode ser verdade, pode? Você aceitaria, caro leitor, se alguém dissesse:
“Os negros têm menos direitos do que os outros”? Ou “os judeus têm menos direitos
do que os outros”? Se não, então por que alguns de vocês podem estar apenas
dando de ombros quando isso é dirigido contra os alemães?
Por isso, eu não deixaria. Consequentemente, minha situação ficou cada vez mais
precária. Eu tinha até motivos para temer que eles me trancassem para minha
pesquisa e jogassem as chaves fora. Finalmente, a pressão sobre mim tornou-se tão
insuportável que em 1996 decidi deixar a Alemanha para sempre, o que consegui
fazer depois de uma corrida de obstáculos. Descrevi os detalhes desta pós-história
do presente livro, que é consideravelmente mais dramática do que sua pré-história,
também em outros lugares (Rudolf 2012, 2016c).
Na presente edição deste estudo, não pude incluir a biografia
fundo deste livro, que pode ser ainda mais interessante para alguns do que meus
estudos técnicos e químicos. Fazer isso teria inflado o livro para mais de 700 páginas.
Isso estava fora de questão também porque uma versão desta edição foi impressa
em quatro cores devido às mais de cem ilustrações coloridas. Meus ensaios
biográficos, no entanto, quase não têm ilustrações, por isso teria sido ineficiente em
termos de custos de produção e, portanto, preço de venda, incluí-los aqui. Posso
salientar, porém, que
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

ambos os meus livros autobiográficos podem ser baixados da internet como arquivos
PDF gratuitos:
– Caça Germar Rudolf: germarrudolf.com/?p=3764
– A resistência é obrigatória: germarrudolf.com/?p= 1504

Dito isso, desejo uma boa leitura!

Germar Rudolf, Red Lion, Pensilvânia, EUA, 5 de fevereiro de 2017


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15 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

1. Prelúdio

1.1. Morte lenta nas câmaras de gás dos EUA


Em 15 de junho de 1994, acontecimentos dramáticos se desenrolaram durante a
execução de uma sentença de morte. David Lawson , condenado à morte por um
crime capital, estava programado para ser morto por cianeto de hidrogênio na câmara
de gás localizada na prisão estadual de Raleigh, Carolina do Norte – mas o prisioneiro
se recusou a ajudar seus executores. respirava o máximo de tempo possível e
respirava apenas curtas vezes .

"Eu sou humano."


A princípio, seu grito era claramente audível, mas com o passar dos minutos ele se
tornou cada vez menos compreensível e, finalmente, mais de dez minutos de
execução, houve apenas um murmúrio. Ele foi declarado morto apenas depois de
dezoito minutos. As testemunhas da execução ficaram horrorizadas. O diretor da
prisão, que também havia supervisionado a execução, ficou tão abalado que pediu
demissão. Por causa desse fiasco de execução, as execuções com gás venenoso
foram abandonadas por um curto período de tempo nos EUA e substituídas por injeções letais
No início de março de 1999, porém, esse horror já havia sido esquecido.

Figura 1: Desenho esquemático da câmara de gás de execução dos EUA na Carolina do Norte. 4

1
Para uma descrição detalhada desta execução veja Krueger 1994.
2
“Me Matando…” 1993; The New York Times, 6 de outubro de 1994, p. A20; ibid., 16 de junho de 1994, p.
A23.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Desta vez, a vítima era um cidadão alemão. Apesar da intervenção do


Governo alemão, Walter LaGrand foi executado na prisão estadual de Florença,
Arizona. A luta mortal de LaGrand contra o gás cianeto letal durou dezoito minutos.
Trinta testemunhas espiaram através de uma janela à prova de balas enquanto o
assassino confesso e condenado morria horrivelmente atrás de uma porta reforçada
com aço.3
Agora está claro para os especialistas, e especialmente para aqueles que ainda
esperam no corredor da morte, que uma execução rápida e indolor com gás requer
a cooperação da vítima pretendida. Prisioneiros prestes a serem gaseados geralmente
eram encorajados a respirar profundamente assim que o cianeto fosse liberado para
que suas mortes ocorressem facilmente. No entanto, se uma vítima pretendida não
cooperasse, a execução poderia facilmente se tornar um fiasco. Simplesmente
recusando-se a respirar profundamente para inalar rapidamente uma dose letal de
cianeto, a agonia poderia durar mais de dezoito minutos, mesmo em condições
ideais. Publicações nos Estados Unidos revelam que execuções com duração de 10
a 14 minutos são a regra, e não a exceção. A Anistia Internacional os chama de
“execuções malfeitas”.4-6
O método usado nas câmaras de gás de execução norte-americanas foi
introduzido em 1924. O gasto para matar apenas uma pessoa é tremendamente alto,
pois nem as testemunhas, nem o pessoal da prisão ou o meio ambiente podem ser
ameaçados pelo gás venenoso liberado para tal execução. Janelas de vidro reforçado,
portas de aço maciças, pesadas e hermeticamente fechadas, poderosos sistemas de
ventilação com dispositivo para queimar os gases venenosos evacuados e um
tratamento químico do interior da câmara para neutralizar todos os vestígios restantes
do veneno fazem este método de execução o mais complicado de todos.7
Durante as duas últimas décadas do século 20, o único especialista técnico nos
Estados Unidos especializado na construção e manutenção deste equipamento foi
Frederick A. Leuchter Jr., às vezes referido na mídia como “Mr.
Morte”,8 já que sua profissão era o projeto, construção e manutenção de vários tipos
de dispositivos de execução.9
3
sexta-feira de 1999; Mannheimer Morgen, 5 de março de 1999.
4 The News & Observer, Raleigh (NC), 11 de junho de 1994, p. 14A (de acordo com a prisão de guerra,
normalmente 10-14 min.).
5
Duffy 1962, p. 101 (13-15 min.); Duffy foi diretor da prisão de San Quentin por quase 12 anos, período
durante o qual conduziu a execução de 88 homens e 2 mulheres, muitos deles executados na câmara de gás
local.
6
Trombley 1992, p. 13 (aproximadamente 10 minutos ou mais); Anistia Internacional, Execuções Malfeitas, Fact
Sheet Dezembro de 1996, distribuído pela Anistia Internacional EUA (mais de 7 min). Veja também mais
recentemente Christianson 2010; este último livro será citado com mais frequência na Seção 7.1., onde discutirei
essa questão mais detalhadamente.
7
Ré. os procedimentos técnicos ver Leuchter/Faurisson/Rudolf 2015, pp. 193-224.
8 Tal é o título de um documentário dirigido por Errol Morris sobre Fred Leuchter, exibido no Sundance Film
Festival em Park City (Utah, EUA) em 27 de janeiro de 1999 (ver Morris 1999/2001/2003. A versão original
exibida pela primeira vez em 27 de janeiro de 1999 durante os Festivais de Cinema Sun dance foi reformulado
após protestos.
9 Os parágrafos a seguir foram adaptados de M. Weber 1998.
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17 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 2: Vista da câmara de gás de execução da Penitenciária Estadual em Florença,


Arizona, EUA.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 3: Câmara de gás de execução da Penitenciária Estadual em Jefferson City, Missouri,


EUA.

Um artigo de destaque no The Atlantic Monthly (fevereiro de 1990), por exemplo,


descreveu Leuchter como
“único fornecedor comercial de equipamentos de execução do país. […] Engenheiro
treinado e talentoso, ele é versado em todos os tipos de equipamentos de execução.
Ele fabrica máquinas de injeção letal, câmaras de gás e forcas, bem como sistemas
de eletrocussão […]”
Da mesma forma, um longo artigo do New York Times (13 de outubro de 1990), completo
com uma foto de primeira página de Leuchter, o chamou de “o principal conselheiro da
nação sobre a pena capital”.
Em seu livro sobre “A America's Capital Punishment Industry”, Stephen Trombley
confirma que Leuchter é, de fato,
“Primeiro e principal fornecedor de hardware de execução da América. Seus
produtos incluem cadeiras elétricas, câmaras de gás, forca e máquinas de injeção letal.
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19 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Ele oferece projeto, construção, instalação, treinamento de pessoal e manutenção.”


(Trombley, pág. 8)
Matar alguém numa câmara de gás é muito perigoso para quem executa a execução,
sobretudo porque o cadáver da vítima está saturado de gás letal. Após a execução, explica
Leuchter (ibid., p. 98):
“Você entra. O preso tem que ser completamente lavado com água sanitária ou com
amônia. O veneno exala direto através de sua pele. E se você entregasse o corpo a um
agente funerário, você mataria o agente funerário. Você tem que entrar, você tem que
lavar completamente o corpo.”
Bill Armontrout, diretor da Penitenciária Estadual do Missouri em Jefferson City, confirma o
perigo (ibid., p. 102):
“Uma das coisas que o gás cianeto faz é penetrar nos poros da pele. Você molha o
corpo para baixo, veja. Você tem que usar luvas de borracha e molhar o corpo para
descontaminá-lo antes de fazer qualquer outra coisa ”
Na opinião de Leuchter, o uso das câmaras de gás deve ser descontinuado, não apenas
pela crueldade desse método de execução, mas por suas crenças relacionadas às câmaras
de gás como tal (ibid., p. 13):
“Eles são perigosos. Eles são perigosos para as pessoas que precisam usá-los e são
perigosos para as testemunhas. Eles deveriam pegar todos eles e cortá-los ao meio
com uma serra elétrica e se livrar deles.”
Com uma carreira construída sobre o lema “Pena capital, não tortura capital”,
Leuchter se orgulhava de seu trabalho. Ele estava feliz por poder garantir que os prisioneiros
condenados morressem sem dor, que o pessoal que executou as execuções não estivesse
em perigo e que os dólares dos contribuintes fossem economizados.

1.2. Cianeto de hidrogênio - um veneno perigoso


O cianeto de hidrogênio, é claro, não é utilizado apenas para fins de execuções nas
câmaras de gás dos EUA, mas também para fins muito mais benéficos.
Desde aproximadamente o final da Primeira Guerra Mundial, o cianeto de hidrogênio, ou
HCN, tem sido usado para exterminar vermes, como percevejos, piolhos, gorgulhos do milho,
cupins, baratas e outras pragas. É claro que é importante ser extremamente cauteloso ao
aplicar cianeto de hidrogênio para evitar desastres, porque em muitos aspectos é um veneno
altamente perigoso.
Os moradores de uma casa em Los Angeles, Califórnia, tiveram que aprender isso de
uma forma bastante dolorosa pouco antes do Natal de 1947. Eles contrataram a Guaran tee
Fumigation Company para destruir os cupins que ameaçavam devorar a estrutura de
madeira. Os controladores de pragas, no entanto, aparentemente não foram muito
competentes, pois ao usar um recipiente de HCN pressurizado para encher a casa, que
havia sido embrulhado como presente de Natal, eles ultrapassaram
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 4: Como se livrar dos cupins: Uma casa embrulhada para desinfestação com cianeto de
hidrogênio. O gás é canalizado para a casa a partir de uma garrafa pressurizada.

limites seguros e bombeado em muito gás. (Figura 4).10 Por razões desconhecidas,
a mistura de ar e HCN, que pode ser altamente explosiva em certas circunstâncias,
inflamou-se durante a fumigação. A explosão resultante destruiu toda a habitação.11

No entanto, o cianeto de hidrogênio tem ainda outra característica insidiosa: é


altamente móvel. Essa mobilidade é muito bem-vinda quando se trata de matar
vermin: onde quer que pulgas e insetos tentem se esconder, o gás ainda os
alcançará! Infelizmente, o cianeto de hidrogênio não se restringe a atacar os vermes.
Em vez disso, ele penetra indiscriminadamente nas menores rachaduras e até
penetra em substâncias porosas, como materiais de vedação de feltro e paredes
finas, vazando para áreas onde não é bem-vindo. Falhas por parte dos desinfestadores
para garantir que todos os locais a serem fumigados sejam adequadamente vedados
foram descritos na literatura toxicológica (Moeschlin 1986, p. 300):

10 Uma gaseificação requer 1-2% em volume, enquanto uma explosão requer 6% em volume ou mais;
ver, a este respeito, a Seção 6.3.
11 “Como se livrar dos cupins”, Life, 22 de dezembro de 1947, p. 31; um acidente muito menor ocorreu
durante uma tentativa de eutanásia de um gato, cujos intensos arranhões nas paredes da câmara
de execução criaram uma faísca que fez explodir o gás venenoso, que evidentemente havia sido
administrado em concentração muito alta. O gato escapou. A imprensa não informou o tipo de gás
venenoso usado (“Lethal Gas Chamber…” 1936).
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21 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 5: Como não se livrar dos cupins: A concentração de cianeto de hidrogênio utilizada era muito
alta. Uma única faísca e a casa inteira explodiu.

“Exemplo: JM, uma decoradora de 21 anos, estava trabalhando no porão da


casa, cujo segundo andar estava sendo tratado para vermes com gás cianeto.
Devido à vedação insuficiente durante a fumigação, o gás penetrou nos
corredores, onde envenenou o desinfestador, e chegou ao porão através de
poços de ar. A Sra. M. de repente experimentou uma intensa sensação de
coceira na garganta, seguida de dor de cabeça e tontura. Seus dois colegas de
trabalho perceberam os mesmos sintomas e todos saíram do porão. Depois de meia ho
M. retornou ao porão e, de repente, desmaiou e caiu inconsciente. A Sra. M.
foi levada para um hospital junto com o exterminador inconsciente. A Sra. M.
se recuperou e foi liberada. O exterminador, por outro lado, foi declarado morto
na chegada.”
Os perigos deste tipo de gás venenoso não se restringem apenas às pessoas na
mesma casa em que a fumigação está ocorrendo. Grandes quantidades de gás
podem penetrar ao ar livre e colocar em perigo toda a vizinhança, como demonstrado
por um acidente no outono de 1995 em uma estância de férias croata:12

12 DPA 1995, p. 7. A pesquisa não conseguiu determinar qual gás tóxico estava envolvido. Como o
cianeto de hidrogênio é um dos gases mais venenosos e de difusão mais rápida de todos os gases
usados na desinfestação, o dano relatado teria sido pelo menos tão grande se causado pelo hidrogênio.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 6: Igreja do Santo Juraj (São Jorge) em Lovran, Croácia


(Aconcagua, Wiki Commons)

“Isso falhou profundamente. Três moradores locais que sofrem de sintomas de


envenenamento e uma série de carunchos sobreviventes foram os resultados do malfeito
ação contra os vermes em uma igreja na estância de férias croata de Lovran, perto
de Rijeka. O trabalho desajeitado do exterminador exigiu a evacuação de várias
centenas de moradores da localidade.
Os exterminadores tentaram tratar a Igreja do Santo Juraj para carunchos
durante a noite, usando o gás altamente tóxico. Mas como eles não conseguiram
selar a igreja adequadamente, o gás se infiltrou nas casas vizinhas nas quais as
pessoas já estavam dormindo. 'Felizmente, as pessoas acordaram imediatamente por causa

cianeto, mesmo que o cianeto de hidrogénio não estivesse de facto envolvido neste acidente.
Vários exemplos adicionais são descritos por K. Naumann 1941.
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23 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

ataques repentinos de náusea – foi isso que os salvou da morte certa”, escreveu o jornal Vecernji
List. Três moradores, no entanto, sofreram graves intoxicações. O prefeito decidiu evacuar o centro
da cidade. Os exterminadores foram presos. Os carunchos sobreviveram. dpa”

Mas isso ainda não é tudo: além disso, o cianeto de hidrogênio também é um persistente
tóxico. Adere onde quer que seja utilizado, especialmente em um ambiente úmido.
O gás cianeto mortal continua a evaporar lentamente de objetos úmidos por horas e
dias, envolvendo um risco ambiental de longo prazo, onde a ventilação suficiente não
pode ser garantida.
Um caso de envenenamento acidental por HCN em 1935 nos EUA destaca isso.
Uma casa residencial foi fumigada com HCN e, posteriormente, completamente ventilada
por 24 horas. No entanto, isso não foi suficiente, porque os trabalhadores contratados
para recondicionar as instalações que entraram na casa logo após as enfermarias
“reclamaram de doença durante o trabalho”.
Isso levou a um extenso estudo científico, no qual várias casas de tamanho padrão
foram fumigadas com HCN e posteriormente ventiladas por 24 horas. Depois disso, as
quantidades de HCN remanescentes em vários locais dessas casas foram medidas
meticulosamente. Algumas dessas casas foram mobiliadas e preenchidas com os bens
pessoais usuais; outros não estavam mobiliados.
Uma série de gaseamentos ocorreu durante o verão, a outra durante o inverno. Os
resultados desses experimentos científicos foram publicados quatro anos depois
e afirmou entre outras coisas (Page/Lubatti/Gloyns, p. 31):
“1. Todas as janelas devem ser mantidas abertas por 24 horas. a menos que isso leve à entrada
de chuva ou neve.
2. Um período de ventilação de 24 horas. geralmente é suficiente para uma casa vazia de
construção normal. Pode ser necessário um período mais longo para uma casa mobiliada ou para
uma casa que (a) seja úmida, (b) contenha uma proporção incomum de espaço morto, (c) contenha
cômodos sem janelas que proporcionem uma comunicação adequada com o ar livre.

(c) Precauções
1. A fumigação de roupas e particularmente de roupas de cama em uma casa, como prática
regular, é definitivamente indesejável.
2. Os móveis estofados devem ser colocados em uma posição que facilite a ventilação. Almofadas,
etc. devem ser espalhadas individualmente em móveis que não sejam estofados. […]

4. Se a casa contiver uma quantidade considerável de material absorvente ou se o tecido puder


ser extraordinariamente absorvente, por exemplo, se forem utilizadas divisórias de placas isolantes,
ou se a construção da casa ou quaisquer outras circunstâncias sugerirem que um período de 24
horas. a ventilação pode não ser suficientemente longa, todas as portas e janelas devem ser
fechadas após a realização dos testes com acetato de benzidina-acetato de cobre, e esses testes
devem ser repetidos após o galpão permanecer fechado por 2 horas. Isso permitirá que o gás
absorvido seja liberado e
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

construir uma concentração no espaço aéreo. Se ainda não for maior do que […]
0,0009% por vol., a reocupação pode ser permitida.”
Mais adiante no presente estudo, encontraremos salas úmidas, repletas de objetos
úmidos e sem meios adequados de ventilação, que dizem ter sido preenchidas com
HCN.
O perigo de quantidades remanescentes de cianeto de hidrogênio também é
enfatizado por um acidente especialmente dramático e simultaneamente macabro nos
Estados Unidos no outono de 1998 (S. Ball 1998):

13 de outubro de 1998 | STEVE BALL, ESCRITOR DA EQUIPE DO TIMES

9 Ferido após o aluno


Suicídio aparente por cianeto
A fumaça tóxica produzida quando um estudante universitário de Orange County
morreu de um aparente suicídio na segunda-feira forçou a evacuação de um
dormitório de Iowa e a hospitalização de nove pessoas, disseram autoridades.
Carl T. Grimm, 20, estudante do segundo ano de Placentia, ingeriu cianeto de
potássio por volta das 7h30 em seu dormitório no Grinnell College, uma escola
particular de artes liberais a cerca de 80 quilômetros a leste de Des Moines, Iowa,
disse o chefe dos bombeiros de Grinnell, Jerry Barns. .
Quatro paramédicos que responderam ao chamado no Younkers Hall entraram
em contato com a fumaça do veneno, assim como dois funcionários da faculdade
e três outros estudantes.
Grimm foi levado para o Grinnell Regional Medical Center, onde foi declarado
morto. […]
Os outros que adoeceram no campus de Iowa foram tratados e liberados do
hospital. […]
Bombeiros enviados para o dormitório evacuaram a estrutura de três andares
até que a Unidade de Materiais Perigosos de Des Moines chegasse para ventilar o
prédio.
As autoridades não puderam dizer imediatamente onde ou como Grimm adquiriu
o cianeto de potássio.

Outro caso, que ocorreu de forma um pouco diferente, levou a um acidente não menos
trágico. Sais de cianeto, que liberam gás cianeto na presença de umidade, são usados
para a separação de ouro e prata durante o processamento de metais preciosos. No
caso em questão, uma empresa estava envolvida no processamento dos resíduos
ricos em cianeto dessas reações químicas contidos em grandes tanques, o que não é
isento de riscos. O empregador orientou irresponsavelmente os trabalhadores, que
não estavam equipados com máscaras de gás ou
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25 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

roupas de proteção, para entrar nos tanques, que ainda liberavam gás cianeto. As
consequências foram trágicas:

Departamento de Justiça
Comunicado de imprensa nacional do Departamento de Justiça
SEGUNDA-FEIRA, 10 DE MAIO DE 1999

Em 7 de maio, o júri em Pocatello, ID, descobriu que Allan Elias ordenou que
os funcionários da Evergreen Resources, uma empresa de fabricação de
fertilizantes que ele possuía, entrassem e limpassem um tanque de armazenamento
de 25.000 galões contendo cianeto sem tomar as precauções necessárias para proteger seu
Os inspetores da Administração de Segurança e Saúde Ocupacional repetidamente
alertaram Elias sobre os perigos do cianeto e explicaram as precauções que ele
deve tomar antes de enviar seus funcionários para o tanque, como testar materiais
perigosos e fornecer equipamentos de proteção aos trabalhadores.
Scott Dominguez, um funcionário da Evergreen Resources, foi dominado pelo
gás cianeto de hidrogênio enquanto limpava o tanque e sofreu danos cerebrais
permanentes como resultado do envenenamento por cianeto. […]
Durante um período de dois dias em agosto de 1996, Elias orientou seus
funcionários – vestindo apenas jeans e camisetas – a entrar em um tanque de
armazenamento de 11 pés de altura e 36 pés de comprimento e limpar os resíduos
de cianeto de uma operação de mineração que ele possuía . Elias não testou
primeiro o material dentro do tanque quanto à sua toxicidade, nem determinou a
quantidade de gases tóxicos presentes. Após o primeiro dia de trabalho dentro
do tanque, vários funcionários se reuniram com Elias e lhe disseram que trabalhar
no tanque estava causando dor de garganta, que é um sintoma precoce de exposição ao gá
Os funcionários pediram a Elias para testar o ar do tanque quanto a gases
tóxicos e trazer equipamentos de proteção – o que é exigido pela OSHA e que
estava disponível para o réu gratuitamente neste caso. Elias não forneceu o
equipamento de proteção e ordenou que os funcionários voltassem para o tanque,
assegurando-lhes falsamente que conseguiria o equipamento que procuravam.
Mais tarde naquela manhã, Dominguez desmaiou dentro do tanque.
E ele não pôde ser resgatado por quase uma hora porque Elias também não havia
dado aos funcionários o equipamento de resgate necessário.[13]

Mesmo este exemplo falha em transmitir toda a extensão da natureza insidiosa do


gás cianeto, uma vez que não mata apenas por inalação; até mesmo uma máscara de
gás pode ser insuficiente, especialmente se a pessoa estiver suando muito. O cianeto
de hidrogênio é dissolvido mais facilmente em superfícies úmidas e penetra facilmente

13
Administração de Segurança e Saúde Ocupacional, comunicado à imprensa, 10 de maio de
1999; Allan Elias foi condenado a 17 anos de prisão em 28 de abril de 2000, www.justice.gov/
archive/opa/pr/2000/April/239enrd.htm; um livro inteiro foi escrito sobre o caso: Hilldorfer/Dugoni
2004. O lodo contaminado com cianeto no tanque também continha ácido fosfórico, resultando
na liberação acelerada de gás cianeto.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

a pele. Isso foi comprovado por um acidente dramático em 1995 em uma caverna na
cidade francesa de Montérolier (“Un expert…”, 1998):
“A morte de nove pessoas em 21 de junho de 1995, na caverna de Montérolier
(Seine-Maritime) teria sido causado pela liberação de gás cianeto proveniente do gás
venenoso usado durante a Primeira Guerra Mundial, o chamado Vincennite. O anúncio
foi feito quarta-feira pelo ex-professor de físico-química Louis Soulié. […] Em uma coletiva
de imprensa em Buchy, ele disse que 'nem as crianças nem os bombeiros correndo para
o resgate – um dos quais usava uma máscara de gás – morreram de envenenamento
por monóxido de carbono.'
[…] 'Mesmo seis dias após suas mortes, uma concentração de cianeto duas vezes maior
que a dose fatal ainda era observada no sangue das vítimas.'
De acordo com as observações do professor, as três crianças acenderam uma fogueira
na caverna e jogaram uma bomba Vincennite encontrada na caverna no fogo. A bomba
explodiu. O gás causou a morte de três crianças, quatro bombeiros, o pai de uma das
crianças e um espeleólogo amador.
Segundo o Prof. Soulié, as mortes dos bombeiros que procuravam as crianças na
caverna, incluindo o bombeiro com máscara de gás, se devem ao fato de o cianeto de
hidrogênio se dissolver no suor e penetrar no corpo através da pele, onde causa
envenenamento."
Semelhante a este foi um caso no final da década de 1990 que ocorreu no espaço de
armazenamento de uma empresa de Hong Kong que comercializava produtos
químicos industriais. Três pequenos frascos contendo uma solução diluída de cianeto
de hidrogênio foram deixados em uma sala descoberta durante a noite. No dia
seguinte, uma funcionária de 19 anos que estava na sala há quatro horas foi
encontrada inconsciente no chão. O dono da empresa, físico, resgatou a menina e
voltou ao quarto para abrir as janelas para ventilação. Depois de ter passado cerca
de 10 minutos naquela sala, ele também entrou em uma unidade de terapia intensiva
devido a fortes tonturas. Ambos os pacientes receberam alta dias depois do hospital.
Outras vítimas de envenenamento por cianeto de hidrogênio incluíram os
bombeiros chamados ao local. Quatro bombeiros, com idades entre 25 e 35 anos,
usando um aparelho de respiração autônomo junto com a roupa de proteção de
bombeiro estrutural normal, experimentaram sintomas leves de envenenamento por
HCN depois de passar de 5 a 30 minutos na sala afetada. Seus sintomas incluíam
rubor, tontura, dor de cabeça, desconforto na garganta, aperto no peito e irritação na
pele e nos olhos, e deram motivo para que fossem tratados no hospital. Outro
bombeiro de 50 anos, que não usava roupas de proteção ou aparelho respiratório,
que estava a 30 metros do lado de fora da sala em um corredor, desenvolveu
desconforto no peito, rubor, dor de cabeça e coceira nos olhos e na pele, e teve que
ser descontaminado em o hospital também.
Os autores que descrevem o caso concluíram (Lam/Lau 2000):
“Os socorristas devem usar roupas de proteção completas e SCBA [aparelho respiratório
autônomo] para evitar se envenenar durante as tentativas de resgate.
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27 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Como o cianeto é prontamente absorvido por vias como a pele, membranas mucosas e
por inalação, as roupas de proteção do bombeiro estrutural não são ideais, pois as
orelhas ficam expostas e o gás cianeto de hidrogênio se difunde pelos tecidos. […] no
estudo animal, o gás cianeto de hidrogênio foi absorvido pela pele de cães e cobaias e
causou resultados fatais. É altamente provável que os sintomas tóxicos nos casos de três
a seis [bombeiros dentro do quarto] sejam devido à absorção de gás cianeto de hidrogênio
altamente concentrado através de sua pele intacta. Portanto, os bombeiros devem usar
roupas especiais de proteção química cobrindo todas as partes do corpo antes de entrar
no local contaminado. O caso número 7 [bombeiros fora da sala] também nos alerta para
a extensão da difusão do gás cianeto.”

1.3. O ácido que causa manchas azuis


Grande excitação foi causada por
uma estranha ocorrência em uma
igreja protestante em Wiesenfeld,
Upper Franconia, Alemanha, na
primavera e no verão de 1977. A
congregação havia reformado a
igreja deteriorada com grandes
custos durante o ano anterior, mas
agora eles enfrentaram um desastre .
Enormes manchas azuis foram
encontradas em todas as partes do
interior rebocado da igreja. Os peritos
que reformaram a igreja foram agora
chamados para consulta, e viram-se
confrontados com um enigma que Figura 7: Em 1972, a igreja católica em
Untergriesbach, Baviera, foi fumigada
só foi resolvido por uma análise com Zyklon B. Subsequentemente, todo o
química das partes manchadas das gesso ficou azul irregular (Konrad
paredes. Toda a superfície interna Lackerbeck; Wikipedia commons).
da igreja estava impregnada de Iron
Blue.14 Não foi encontrada explicação para isso na literatura. No entanto,
provou ser possível reconstruir a sequência de eventos.
Poucas semanas após o reboco da igreja com argamassa de cimento
resistente à água, toda a igreja havia sido fumigada com Zyklon B (hidrogênio
cianeto) para exterminar os carunchos nas cabines do coro. O cianeto de
hidrogênio liberado pelo Zyklon B não apenas matou os carunchos: ele também
14
Azul de Ferro é o termo ISO (ISO 2495) para pigmentos azuis de cianeto de ferro de várias
composições, que também são conhecidos como Azul de Berlim, Azul de Turnbull, Azul da Prússia,
Azul Vossen®, Azul Milori, Azul Paris, Azul Francês, Azul China, Bronze Azul, Azul Aço, Azul Tinta,
entre outros, e como ferrocianeto férrico.
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T.me/minhabibliotec 28
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

agiu quimicamente com o gesso.


O cianeto de hidrogênio contido no
Zyklon reagiu com os óxidos de ferro
contidos em concentrações
de 1-2% em todos os rebocos, formando
assim o Iron Blue, um composto
altamente estável e conhecido há séculos.15
Outro caso ocorreu cinco
anos antes, em 1972, na igreja católica
de São Miguel em Unter Griesbach,
Baviera. Aqui, também, a igreja havia
sido recentemente reformada com reboco
fresco, que ficou azul depois que a igreja
foi
foi gaseado com Zyklon B para combater
carunchos, assim como aconteceria em
Wiesenfeld cinco anos depois.16

Relatos de pigmentação azul de


paredes resultantes de fumigação com
cianeto de hidrogênio para destruição de
vermes em áreas com gesso ferroso Figura 8: Em agosto de 1976, os protestantes
úmido não são desconhecidos na igreja em D-96484 Meeder-Wiesenfeld foi

literatura técnica, como mostra recente fumigado com Zyklon B. Subsequentemente,


manchas de cor azul apareceram em todo o gesso
pesquisa.17 O pré-requisito para essa
(ver Figura 9).
reação se aplica.

15 G. Zimmermann 1981, relativo ao caso de dano de construção ocorrido em agosto de 1976 na igreja
protestante em D-96484 Meeder-Wiesenfeld. Gostaria de agradecer ao Sr. W. Lüftl, Viena, por descobrir
esta informação, bem como ao Sr. K. Fischer, Hochstadt am Main, que foi considerado responsável por
danos como arquiteto responsável e que me forneceu mais detalhes. Em inglês, com comentários: G.
Rudolf, “Wood Preservation through Fumigation with Hydrogen Cyanide: Blue Discoloration of Cal and
Cement-Based Interior Plaster”, em: Rudolf 2003a, pp. 557-561.

16
www.pfarrei-untergriesbach.de/pfarrbrief11.htm.
17
Emmerling 1995. Se os exemplos citados no artigo podem talvez se referir ao caso acima mencionado
apenas de forma indireta, deve permanecer em aberto por enquanto. Carl Hermann Christmann relata
o caso de um edifício agrícola pertencente a um mosteiro do século XVIII; o prédio da fazenda foi
vendido a um fazendeiro após a desconsagração, e o fazendeiro então o usou como celeiro. Há cerca
de 20 anos, um investidor converteu o belo edifício barroco num restaurante de férias de luxo. O reboco
interior existente foi reparado e pintado de branco. Depois de algum tempo, manchas azuis apareceram
na tinta branca; as manchas foram identificadas por uma consultoria especializada como Iron Blue. O
especialista assumiu que o antigo proprietário deve ter fumigado o prédio com cianeto de hidrogênio entre
1920 e 1940, o que causou as manchas 40-50 anos depois. Comunicação pessoal de CH Christmann de
acordo com sua lembrança em 13 de julho de 1999; Infelizmente, o Sr. Christmann não conseguiu
localizar a fonte da informação. Ficaria extremamente grato por quaisquer referências a passagens na
literatura em relação a este ou a qualquer outro caso semelhante.
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29 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

parece que o gesso fumigado deve ser novo e deve conter alta umidade. Em
outros casos, também houve danos na estrutura e no interior das instalações,
mas sem manchas azuis, talvez porque o reboco fosse antigo e já tivesse
endurecido.18

Figura 9: Manchas azuis no gesso de uma igreja fumigada com cianeto de


hidrogênio (preto e branco apenas em G. Zimmermann 1981).

18 Em um caso, a fumigação de uma igreja recém-pintada com tinta de cal sem ferro levou a manchas
escuras causadas pela polimerização de cianeto de hidrogênio: Grosser/Roßmann 1974.
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31 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

2. O Golpe

2.1. Fred Leuchter em Auschwitz e Majdanek


Em 3 de fevereiro de 1988, Fred Leuchter recebeu um visitante inesperado em sua
casa em Boston, Massachusetts. Um professor de francês, grego e latim, além de crítico
de testemunhos, textos e documentos, da Universidade de Lyon II – Dr. Robert Faurisson
– tinha em mente uma missão inusitada: queria persuadir Leuchter, na qualidade de
especialista em tecnologia de execução, para preparar um parecer profissional para ser
usado em um julgamento criminal que ocorre em Toronto, Canadá.
19
Mais precisamente, o Dr. Faurisson queria convencer
Leuchter a determinar se os supostos extermínios em massa com gás cianeto de
hidrogênio nos campos de concentração do Terceiro Reich eram ou não tecnicamente
possíveis. Até aquela época, Leuchter nunca havia questionado a existência de câmaras
de gás homicidas alemãs. Quando o filho do Prof. Fauris lhe mostrou alguns documentos
principalmente técnicos, Leuchter começou a ter dúvidas sobre a viabilidade técnica
dos supostos gaseamentos homicidas e concordou em vir a Toronto para ver
documentação adicional.20
Após esta reunião e a título de advogado de defesa, viajou então para a Polónia
com a sua mulher (que era também sua secretária), o seu desenhista, um videocâmara
e um tradutor, para fazer um exame técnico dos campos de concentração de Auschwitz,
Auschwitz-Birkenau e Majdanek pelo julgamento acima. Ele retornou aos Estados
Unidos e escreveu um relatório de 192 páginas (incluindo apêndices).21 Ele também
trouxe 32 amostras de teste retiradas da alvenaria dos crematórios de Auschwitz e
Birkenau, ou melhor, de suas ruínas. Estes são os locais onde os supostos gaseamentos
teriam ocorrido. Como amostra de controle, ele também colheu uma amostra de uma
câmara de desinfestação de Zyklon-B, onde apenas os piolhos foram mortos. O pano
de fundo dessas amostras é o seguinte:

Quase todos os campos de concentração do Terceiro Reich continham instalações


para a desinfestação de piolhos transportados pelas roupas dos presos. Vários métodos
foram usados para atingir esse objetivo: ar quente, vapor quente, vários gases
venenosos diferentes e, no final da guerra, até microondas. A remoção de piolhos era
necessária, especialmente porque os piolhos carregam tifo epidêmico, uma doença com
histórico de surtos repetidos na Europa Oriental e Central. O tifo epidêmico apareceu
novamente durante a Segunda Guerra Mundial, onde reivindicou centenas de milhares de vítim

19
Ré. antecedentes e curso do processo penal, vistos do ponto de vista da defesa ver Lenski 1990; uma
compilação mais longa de todo o julgamento: Kulaszka 1992. Tanto quanto sei, o queixoso não publicou
nada sobre este caso.
20
Partes desta seção são baseadas na descrição de Faurisson de como o Relatório Leuchter veio a ser:
Faurisson 1988.
21
De acordo com uma comunicação privada de Robert Faurisson, a maior parte do texto de Leuchter
foi na verdade escrita pelo próprio Faurisson.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 32

Figura 10: Porta única para uma câmara de Figura 11: Porta na sala do
gás de execução para uma única pessoa por Crematório I em Auschwitz (Campo
procedimento de gaseificação usando Principal), que há décadas é apresentada
HCN (Mississippi State Penitentiary em aos visitantes do museu como uma
Parchman, Miss., EUA; construída na câmara de gás homicida. Essa porta instável
década de 1950, projetada na década de e vazando com uma vidraça separava o
1930). A execução de uma única pessoa banheiro da sala de repouso. Nunca
com cianeto de hidrogênio é inevitavelmente poderia ter servido como porta de uma
muito mais complicada do que a fumigação câmara de gás. Tais discrepâncias entre o
de roupas. (Leuchter et al. 2015, p. 218) que Leuchter
esperava encontrar em Auschwitz e o que
encontrou o induziu a escrever seu laudo
pericial.

tims, não apenas nos campos de concentração e campos de prisioneiros de guerra,


mas entre os soldados da frente. Desde a Primeira Guerra Mundial, o meio mais
eficaz e mais utilizado para o extermínio de piolhos e outras pragas foi o cianeto de
hidrogênio, comercializado sob o nome comercial de Zyklon B (ver Leipprand 2008).
Sabe-se há décadas que, dentro de edifícios em que se sabe que Zyklon B foi
usado para limpar roupas de presos, as paredes expostas ao cianeto de hidrogênio
exibem uma descoloração maciça, manchada e azulada. Discutirei essas paredes
manchadas com mais detalhes na Seção 6.2. Neste ponto basta afirmar que esta
descoloração azul é devido ao Iron Blue, que já mencionei na Seção 1.3. Como
mencionado lá, esse pigmento azul é formado em uma reação química pelo cianeto
de hidrogênio com certos componentes da alvenaria, se as condições o favorecerem.
Esta substância ainda pode ser observada em instalações de despiolhamento
sobreviventes hoje, portanto, é obviamente um composto muito estável. Que
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33 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

As condições exatas são propícias à formação


desse pigmento, e quão estável ele realmente
é, será discutido em detalhes no Capítulo 6.

O professor Faurisson foi o primeiro


pessoa a apontar que esta descoloração azul
está ausente das supostas câmaras de gás
homicidas em Auschwitz.
A ideia de Faurisson era analisar amostras
da alvenaria das supostas câmaras de gás
homicidas em busca de vestígios de gás
venenoso ou seus compostos (cianetos) e
compará-las com amostras retiradas das
câmaras de desinfecção. Fred Leuchter seguiu
essa sugestão ao fazer suas investigações in
loco em Auschwitz em 1988.

Em 20 e 21 de abril de 1988, Leuch ter


Figura 12: Fred A. Leuchter, por volta da década
depôs como testemunha perita no tribunal de de 1990, provavelmente o único especialista do
Toronto. Ele relatou sua pesquisa e mundo em câmaras de gás de cianeto.
desenvolveu suas conclusões. O clima no
tribunal era tenso. O testemunho de Leuchter foi direto e ao mesmo tempo sensacional:
Segundo Leuchter, nunca houve qualquer possibilidade de extermínio em massa de seres
humanos por gaseamento, nem em Auschwitz, nem em Birkenau, nem em Majdanek.

(Lichter/Faurisson/Rudolf 2015, p. 56):


“É a melhor opinião de engenharia deste autor que as supostas câmaras de gás nos
locais inspecionados não poderiam ter sido, ou agora, ser utilizadas ou seriamente
consideradas para funcionar como câmaras de gás de execução.”
Pouco antes de Leuchter, outra testemunha foi interrogada: Bill Armontrout, diretor da Prisão
de Segurança Máxima em Jefferson City, Missouri. Foi Armontrout quem, a pedido da advogada
de defesa Barbara Kulaszka, salientou que ninguém nos Estados Unidos entendia melhor o
funcionamento das câmaras de gás do que Fred A. Leuchter. O próprio Armontrout confirmou
no tribunal as grandes dificuldades envolvidas em matar pessoas com gás venenoso, como o
filho de Robert Fauris havia feito antes dele.

Seguindo Leuchter, o professor James Roth, diretor de um laboratório químico em Ashland,


Massachusetts, também foi testemunha para descrever os resultados de sua análise das 32
amostras de alvenaria, cujas origens eram desconhecidas para ele: Todas as amostras
coletadas das câmaras de gás supostamente usadas para o extermínio em massa de humanos
exibiam nenhum ou apenas vestígios desprezíveis de
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

cianeto, enquanto a amostra das câmaras de despiolhamento tomadas como controle exibiu
concentrações de cianeto extremamente altas.

2.2. Primeiras Reações


O relatório de Leuchter e o testemunho subsequente abalaram os fundamentos da história
do Holo caust, a história das “câmaras de gás nazistas”. Não é de surpreender que seu
relatório de especialista tenha se espalhado rapidamente entre todos aqueles que sempre
abrigaram uma visão “diferente” sobre o Terceiro Reich e as minorias perseguidas por ele.
Mas seu impacto foi além disso, porque pela primeira vez as reivindicações revisionistas
encontraram atenção, se não mesmo aceitação, entre círculos mais amplos da população em geral.
(ver Nolte 1993; R. Czernin 1998).
Alarmados com esse desenvolvimento, aqueles que se opunham a qualquer revisão
da narrativa ortodoxa do Holocausto começaram a destruir sistematicamente a reputação
de Leuchter e, portanto, seu sustento. Entre outras coisas, ele foi falsamente acusado de
22
ter afirmado ser engenheiro, o que não era. Ele até foi processado, embora o
caso tenha sido resolvido fora do tribunal com um acordo entre Leuchter e o Conselho de
Engenharia litigante por Leuchter declarando que ele será um cidadão cumpridor da lei,
como sempre foi durante toda a sua vida. O acordo incluía uma declaração não publicada
de Leuchter, com a qual ele afirmou que nunca havia afirmado ter sido um engenheiro
profissional registrado, que também não o faria no futuro e que não “retrairá ou mudará
nada que já tenha feito”. fez ou disse.”23 A grande mídia não relatou o fato de que esses
processos contra Leuchter terminaram sem um lamento.

Ataques contra Leuchter como pessoa podem ser impressionantes para muitos, mas
são absolutamente irrelevantes quando se trata dos fatos da questão. Afinal, se as
alegações de Leuchter feitas em seu laudo pericial são corretas ou não, não depende de
qual grau acadêmico ele possui. O que importa são seus argumentos factuais.

Quando ouvi pela primeira vez sobre a existência do Relatório Leuchter, não estava
nem um pouco interessado em quem era seu autor ou em que contexto ele havia preparado
o relatório. Eu queria lê-lo e verificar sua validade. Naquela época, trabalhei meu caminho
através do relatório frase por frase. Ao fazê-lo, notei vários erros técnicos óbvios que
sugeriam que o autor não poderia ter uma educação como cientista ou técnico. Portanto,
considerei todo o relatório pericial como potencialmente não confiável. Além disso, este
trabalho continha apenas muito poucas fontes que permitem ao leitor verificar o que
Leuchter afirma. Em suma, considerei este relatório de especialista fascinante, se suas
alegações fossem verdadeiras, mas não convincentes. Minha reação a isso não foi, no
entanto, resmungar sobre a deficiência.

22
Consulte a extensa documentação em http://en.wikipedia.org/wiki/Fred_A._Leuchter;
http://de.wikipedia.org/wiki/Fred_A._Leuchter.
23 Consulte http://codoh.com/library/document/757/#leuchter
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T.me/minhabibliotec
35 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

ções do Relatório Leuchter, mas sim para fazer um trabalho melhor com o presente trabalho.
Comecei a pesquisa bibliográfica inicial para ele no outono de 1990.
Além disso, em 2005, publiquei a primeira edição de uma edição criticamente comentada
do Relatório Leuchter, repleta de correções e complementações de notas de rodapé a tal
ponto que o texto nas notas de rodapé é quase tão longo quanto o relatório original (Leuchter/
Faurisson/Rudolf). O texto do Relatório Leuchter original foi deixado intacto, pois já se tornou
um documento histórico. No entanto, espero que este texto inalterado não induza o leitor a
tomar cada uma das palavras de Leuchter ao pé da letra, porque ao discutir o tema na linha
de argumentação de Leuchter, isso só levaria a constrangimentos quando confrontados com
indivíduos críticos e conhecedores. Para detalhes sobre minha crítica ao relatório de Leuchter,
dirijo a atenção do leitor para esta edição crítica.

É claro que não fui o único que notou as deficiências do Relatório Leuchter. Em seguida,
listarei algumas das respostas que chegaram ao meu conhecimento e farei breves comentários
sobre elas. Uma discussão mais completa das mais relevantes entre essas respostas pode
ser encontrada na Seção 8.4 no final desta primeira parte do presente livro, depois de
apresentar os fatos relevantes ao assunto em questão.

2.3. Tentativas de refutação e sua avaliação


Em primeiro lugar, é impressionante que muitas das críticas ao laudo pericial de Leuchter
tenham aparecido em publicações pouco acessíveis, às vezes até obscuras. Também é
indicativo de que os oponentes de Leuchter destroem todos os aspectos de seu trabalho,
enquanto seus apoiadores geralmente tendem a justificá-lo sem críticas e a permanecer em
silêncio sobre seus erros. Nenhum dos lados dessa troca parece estar disposto ou capaz de
pesar os argumentos de Leuchter objetiva e criticamente e tanto criticar seu trabalho onde é
devido quanto admiti-lo onde está correto. Enquanto é
uma heresia nos círculos ortodoxos até mesmo se referir a Leuchter como uma pessoa a ser
levada a sério, é de acordo com minha experiência quase um sacrilégio nos círculos
revisionistas criticá-lo. Ambas as atitudes estão profundamente erradas.

Uma discussão factual dos argumentos técnicos sobre o


Holocausto trazidos ao público pelo Relatório Leuchter foi iniciada
na França por uma tentativa de refutação do farmacêutico francês
Jean-Claude Pressac no periódico Jour Juif.
24
No entanto, Pres
o artigo de sac dificilmente poderia se qualificar como uma
Figura 13:
discussão de especialista, porque ele não respaldou nenhum de seusJean-Claude Pressac

24
Pressac 1988; Inglês: Pressac, “As deficiências e inconsistências do 'Relatório
Leuchter',” em: Shapiro 1990, pp. 31-60.
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T.me/minhabibliotec 36
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

ou alegações científicas com evidência ou argumentação científica específica.


Embora ele tenha apontado várias deficiências no Relatório Leuchter, ele próprio
cometeu vários erros em questões químicas e de engenharia devido à sua própria
falta de experiência.25
Em seguida veio o falecido Dr. Georges Wellers, que
era professor de Fisiologia e Bioquímica no Centro
Nacional de Pesquisa Científica da França (Centre National
de la Recherche Scientifique, CNRS) e presidente da
comissão histórica do Centro de Documentação Judaica
Contemporânea (Centre de Documentation Juive
Contemporaine, CDJC) em Paris. Ele escreveu um artigo
focando estritamente apenas alguns aspectos do Relatório
Leuchter (Wellers 1989; German 1991). Seu artigo é
caracterizado por uma ilusão contrária à realidade física e Figura 14:
ignorando o que as testemunhas alegaram sobre os Dr. Georges Wellers

supostos gaseamentos homicidas.26


A primeira resposta da Alemanha veio em 1989 do Instituto oficial de História
Contemporânea da Alemanha (Institut für Zeitgeschichte). à aparente falta de
tecnologia

conhecimento técnico de seu autor, o historiador Hellmuth Auerbach.28


Um pouco mais tarde, em 1990, uma contribuição sobre o Relatório Leuchter
apareceu em uma antologia sobre o Terceiro Reich, de autoria de um assistente
social alemão aposentado de 90 anos, Werner Wegner, que não tinha formação em
química nem em engenharia civil, nem respaldar suas alegações técnicas (Wegner
1990). Em vez de buscar o conselho de pessoas qualificadas sobre esses assuntos,
ele tirou suas próprias conclusões – para seu próprio embaraço . compilação de
outra forma bem pesquisada, ele indicou em uma carta pessoal para mim que ele
tinha que incluir o jornal para evitar oposição ao seu livro devido ao fato de que os
outros jornais tinham um tom 'revisionista'.

No final de 1991, o químico austríaco Dr. Josef Bailer criticou o Relatório Leuch ter
em uma contribuição para um livreto publicado na Áustria (1991, pp. 47-
52). Este trabalho é notável por ignorar amplamente o depoimento de testemunhas sobre o

25 Sobre isso cf. Grubach 1992; ver também em alemão: Schuster 1991.
26 Ver minha crítica “Fantasies of a Biochemist”, em: Rudolf/Mattogno 2016, pp. 37-45.
27
H. Auerbach, Instituto de História Contemporânea, carta ao Bundesprüfstelle, Munique, outubro 10, 1989;
Auerbach, novembro de 1989 (sem dia), ambos publicados em Walendy 1990, pp. 32 e 34; um pouco encurtado
em Benz 1995, pp. 147-149.
28 A esse respeito, ver minha avaliação técnica, reimpressa pela primeira vez em Anntohn/Roques 1995, pp. 431-
435; atualizado como “Institut für Zeitlegenden” em Rudolf 2016a, pp. 15-27.
29 G. Rudolf, “Um Conselho Social Faz História”, in Rudolf, 2016a, pp. 55-72; Haeberle
1991; Diariamente 1991.
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T.me/minhabibliotec
37 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

procedimentos supostamente usados durante


as cantigas de gás em Auschwitz e pela
surpreendente ignorância do autor sobre o
processo químico envolvido. Apesar das críticas
dirigidas ao seu estudo,30 Bailer repetiu suas
objeções insustentáveis em uma publicação
posterior sem responder às suasAbordarei
críticas31a .
crítica de Bailer mais detalhadamente na
Subseção 8.4.1.
Mais ou menos na mesma época, o Museu
do Estado de Auschwitz, motivado por
investigações químicas conduzidas por Leuchter,
ordenou que um relatório de especialista fosse
compilado. O Instituto Jan Sehn de Pesquisa
Forense, Divisão de Toxicologia de Cracóvia,
Polônia, batizado em homenagem ao falecido
Figura 15: Dra. Jan Markiewicz 32
juiz Jan Sehn, preparou um estudo piloto, que
se limitou à análise de amostras de alvenaria,
em 24 de setembro de 1990, sob o Dr. Jan Markiewicz, professor de testes técnicos
(Markiewicz et al. 1991). O relatório concluiu que a razão pela qual as amostras de
Leuchter das câmaras de gás homicidas foram em sua maioria negativas em relação
a traços de cianeto era porque os compostos de cianeto haviam sido expostos por
mais de 40 anos ao intemperismo, que esses compostos supostamente não
conseguiram resistir. Três desses autores do Instituto Jan Sehn publicaram mais
tarde descobertas adicionais (Markiewicz et al. 1994).
Ambos os estudos, no entanto, foram baseados em um método analítico comprovadamente incorreto,
de modo que seus resultados eram falsos.33 A correspondência com os autores falhou em
elucidar as razões para o uso deliberado de um método incorreto.34 Voltarei a esta
reação provavelmente mais importante ao Relatório Leuchter na Subseção 8.4.2.

Em 1997, duas reações dignas de nota resultaram da distribuição de uma


tradução francesa da primeira edição da presente obra na França. Deles, apenas
um abordou afirmações factuais do meu estudo (Clair 1997), sem, no entanto,
abordar as questões científicas envolvidas de forma válida (Rudolf 1997a).
A Seção de Química da Academia Francesa de Ciências só conseguiu reunir uma
declaração repleta de polêmicas políticas e vitupérios pessoais
sem abordar quaisquer questões factuais (La Vieille Taupe/Guillaume 1997).

30 Gauss 1993a; 1993b, pp. 290-293.


31 Bailer 1995, pp. 112-118; veja minha crítica renovada “Lies and Auschwitz Truth”, Rudolf 2016a,
pp. 187-227.
32
http://ies.krakow.pl/en/blog/historia/prof-dr-jan-markiewiczprof-dr-jan-markiewicz/
33 G. Rudolf, “Pseudo-Cientistas Poloneses”, em: Rudolf/Mattogno 2016, pp. 47-69.
34
Ibid., pág. 59-67.
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T.me/minhabibliotec 38
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

A primeira crítica do Relatório Leuchter


que merecia ser chamado pelo menos
parcialmente de científico foi publicado na
Internet em 1998 por um americano Ph.D. químico, dr.
Richard J. Green. Green também criticou a
primeira edição em língua alemã do presente
estudo, infelizmente envolvendo-se também
em xingamentos políticos massivos (Green
1998a&b). Na troca que se seguiu35 Green
evitou qualquer discussão sobre questões
centrais.36 Essa reação dos EUA será
analisada mais de perto na Subseção 8.4.4.
Em 1999, o historiador cultural holandês Dr.
Robert Jan van Pelt, professor de história da
Figura 16: Prof. Dr. Robert Jan van Pelt
arquitetura no Canadá, produziu um relatório
especializado sobre Auschwitz para a defesa
no caso de difamação do historiador britânico David Irving contra a autora norte-
americana Deborah Lipstadt (van Pelt 1999; cf. Rudolf 2000a&b). Ele apareceu em
uma versão revisada e expandida como um livro em 2002 (van Pelt 2002). Este é o
primeiro livro em língua inglesa que discute vários argumentos revisionistas, embora
não mencione sequer um dos muitos livros e artigos escritos por Carlo Mattogno, o
pesquisador revisionista mais prolífico e conhecedor. Van Pelt baseia seu caso
principalmente nas obras de Pressac (principalmente a de 1989), embora quase
nunca o mencione. Ele trata de questões químicas e toxicológicas apenas de
passagem, referindo-se aos trabalhos de R. Green. Como os trabalhos de van Pelt
não trazem novos argumentos de interesse no presente contexto, não os discutirei
aqui com mais detalhes. Qualquer pessoa interessada em uma crítica completa
deve ler The Real Case for Auschwitz , de Mattogno (2015a).
A última contribuição crítica sobre o Relatório Leuchter e também sobre meu
presente trabalho que é de meu conhecimento e foi publicado antes da publicação
deste livro foi de autoria do bioquímico Dr. Achim Trunk (Trunk 2011). Nas pouco
mais de duas páginas, porém, em que aborda o tema, limita-se a repetir brevemente
alguns dos argumentos de Josef Bailer e Richard Green, razão pela qual não
abordarei Trunk no presente estudo.
37

35
Para um ensaio detalhado sobre as deficiências dessas contribuições, ver Rudolf 1998, 1999a.
36
Green/McCarthy 1999. Cerca de um terço do artigo consiste em acusações políticas e difamação.
Para uma resposta, veja Rudolf 1999b; A reação de Green a isso (Green 2000) foi novamente repleta de
polêmicas políticas e evasões das questões centrais; veja minha réplica: Rudolf
2003c; ver também G. Rudolf, “Green Sees Red”, em: Rudolf/Mattogno 2016, pp. 71-88.
37 A contribuição de Trunk foi discutida em Mattogno 2016c, pp. 24-37; assim como Rudolf 2016a,
págs. 373-381.
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39 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

A maioria das tentativas de refutação acima mencionadas do Relatório Leuchter


e discussões subsequentes com outros revisionistas são marcadas por insinuações
pessoais sobre as motivações de pessoas que fazem uso de argumentos
revisionistas, ou por digressões polêmicas, nenhuma das quais conduz à discussão
científica. A razão para esse comportamento irracional é que o tópico abordado
aqui é altamente carregado de emoções e repleto de ideologias. Porém, somente
se pudermos controlar as emoções e excluir preconceitos políticos e desejos, será
possível nos aproximarmos da verdade.
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41 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

3. Sem política

A questão de saber se os assassinatos em massa sistemáticos de judeus em


câmaras de gás homicidas construídas especificamente com o propósito de realizar
seu extermínio ocorreram sob o regime nacional-socialista aparentemente ainda é
visto como uma questão política, como poderia ter sido pelo menos compreensível durante
a guerra em que surgiu. Se uma avaliação moral do regime nacional-socialista
depende ou não da existência ou não de câmaras de gás é discutível. Uma
avaliação política do Terceiro Reich pode depender significativamente dessa
avaliação moral. Como a presente discussão não contém uma avaliação moral nem
política de um regime há muito extinto, não farei declarações morais ou políticas.
Pessoalmente, estou inclinado a julgar um político ou sistema político do passado
com base no que ele ou ela foi capaz de deixar para sua respectiva nação – todo o
resto decorre disso. Isso deve bastar neste momento.

Os revisionistas são repetidamente acusados de querer branquear o nacional-


socialismo, redimi-lo, ou mesmo ressuscitar sistemas políticos autoritários
nacionalistas, ou ajudar na ruptura do nacionalismo. Isso pode ser verdade para
alguns revisionistas, mas certamente não para todos eles. Mas seja como for, o fato
é que as suspeitas políticas em nada contribuem para o debate factual, pois não
podem refutar os argumentos factuais. Quando se trata de discutir fatos, é irrelevante
tanto o que os revisionistas querem quanto o que outros os acusam de querer.

Enquanto pesquisamos, nosso maior objetivo deve ser sempre descobrir como
os eventos históricos realmente ocorreram – como sustentou o historiador alemão
do século XIX Leopold Ranke. Por exemplo, os historiadores não devem colocar a
pesquisa a serviço de fazer acusações criminais contra Genghis Khan e as hordas
mongóis, nem para branquear quaisquer de seus erros. Qualquer um que insistisse
que a pesquisa fosse impedida de exonerar Genghis Khan de acusações criminais
seria objeto de ridículo e estaria sujeito à suspeita de que ele estava, de fato, agindo
por motivos políticos. Se não fosse assim, por que alguém insistiria que nossa visão
histórica de Gêngis Khan fosse para sempre definida apenas pelas vítimas e
inimigos de Khan?
O mesmo raciocínio se aplica a Hitler e ao Terceiro Reich. Tanto os revisionistas
como os seus adversários têm direito às suas opiniões políticas. A acusação, no
entanto, de que os revisionistas estão apenas interessados em exonerar o nacional-
socialismo e que tal esforço é repreensível ou mesmo criminoso, é um bumerangue:
esta acusação implica que é considerado inaceitável exonerar parcialmente o
nacional-socialismo historicamente, e ao fazê-lo , sempre também moralmente. Mas
ao declarar qualquer exoneração hipotética baseada em fatos possíveis como
inaceitável, admite-se abertamente não estar interessado na busca da verdade, mas em
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 42

incriminando o nacional-socialismo histórica e moralmente sob quaisquer


circunstâncias e a todo custo. E a motivação por trás disso só pode ser política.
Assim, aqueles que acusam os revisionistas de usarem indevidamente suas
pesquisas para fins políticos foram provados culpados exatamente dessa ofensa.
Portanto, não são necessariamente os revisionistas que são guiados por motivos
políticos – embora muitos deles certamente sejam – mas com absoluta certeza
todos aqueles que acusam os revisionistas de abrigar motivos repreensíveis.
Embora muitos considerem os motivos antifascistas daqueles que combatem o
revisionismo como moralmente válidos, eles permanecem motivos políticos hostis à
descoberta e avaliação das questões factuais em questão.
Em suma, nossa pesquisa nunca deve se preocupar com os possíveis efeitos
“morais” de nossas descobertas em relação a políticos ou regimes do passado ou
do presente, mas apenas com os fatos. Quem argumenta o contrário é inimigo do
conhecimento.
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43 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

4. Uma Breve História dos Exames Forenses


de Auschwitz

4.1. Introdução
Em 7 de junho de 1993, o Instituto Max Planck para Pesquisa de Estado Sólido em Stuttgart
emitiu um memorando interno informando a seus funcionários que um doutorando pode
lecionar lá – o autor deste livro – havia sido demitido por causa de pesquisas particulares
que havia feito em Auschwitz. O instituto explicou em seu memoran dum, entre outras
coisas:
“À luz do terrível genocídio cometido pelos governantes do Terceiro Reich, consideramos
as investigações atuais sobre o procedimento exato dos assassinatos tão repreensíveis
quanto as especulações sobre o número dos assassinados.”
Assim, um dos principais institutos de pesquisa científica do mundo declarou a seu pessoal
que não é apenas antiético, mas condenável e motivo de demissão, caso eles ousem
determinar números e procedimentos exatos. Isso não é sem ironia, pois vem de um instituto
cujo único direito de existir é que seus cientistas determinam números e procedimentos
exatos.
Isso não muda, no entanto, o fato de que muitas pessoas estão profundamente
comovidas com a questão de saber se o crime monstruoso alegado deve ou não ser objeto
de escrutínio cuidadoso por meio de minuciosa análise forense. O que se segue é uma
tentativa de responder a esta pergunta, oferecendo uma breve visão geral sobre os exames
forenses das supostas cenas de crime em Auschwitz que foram conduzidos até agora.

4.2. A Obrigação Moral do Exame Forense


Será que realmente importa quantos judeus perderam a vida na esfera de influência alemã
durante a Segunda Guerra Mundial? É tão importante, depois de tantos anos, tentar
minuciosamente investigar como eles morreram? Afinal, certamente é moralmente correto
que mesmo uma vítima seja demais; e ninguém nega seriamente que muitos indivíduos
foram vítimas do nacional-socialismo.
Afirmar essas coisas, no entanto, não é levantar uma objeção válida – moral ou não – à
investigação científica de um crime tido como único e sem paralelo na história da
humanidade. Mesmo um crime alegadamente repreensível deve estar aberto a um
procedimento padrão para qualquer outro crime: a saber, que pode ser – deve ser –
submetido a uma investigação material detalhada. Vou ainda mais longe: quem quiser
postular que
um crime é único deve estar preparado para uma investigação exclusivamente minuciosa
do crime alegado antes que sua singularidade seja aceita como fato.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Se, por outro lado, alguém procurasse escusar um crime tão supostamente sem
paralelo da investigação erigindo um tabu de indignação moral, os próprios criadores
desse tabu cometeriam, pelo menos moralmente, uma ofensa singular: imputar culpa
sem paralelo, além de qualquer crítica e defesa. Pois se o princípio por trás disso
fosse elevado a geral, isso significaria que todo aquele que é acusado de um crime
extremo e único perde todos os direitos a qualquer defesa. Isso seria o fim de todo o
estado de direito.
Para demonstrar exatamente que tipo de duplo padrão está sendo aplicado ao
“Holocausto” (geralmente definido como a aniquilação proposital, principalmente por
gás, de milhões de judeus pelos nacional-socialistas), observemos a reação
internacional a vários exemplos recentes de assassinato em massa ou “crimes contra
a humanidade”.
Em 1949, um julgamento começou no sudoeste da França que causou tanta
atenção na França quanto o Julgamento de Crimes de Guerra de Nuremberg: Mme.
Marie Besnard foi acusada de ter assassinado doze pessoas com arsênico. Durante
esta extraordinária batalha judicial, 15 peritos médicos, químicos, geológicos e
analíticos forenses fizeram exaustivas análises e demorados e extensos experimentos
com o objetivo de verificar se os vestígios de arsênico encontrados nas vítimas
enterradas provinham de veneno ou eram resultado de processos de concentração
ainda desconhecidos em cadáveres enterrados. Finalmente, depois de doze anos de
pesquisa e argumentação dos quinze especialistas, dos quais oito eram professores
e um até ganhador do Prêmio Nobel, Mme. Besnard foi absolvido por falta de provas
(Kelleher/Kelleher 1998; cf. Müller 2000).
Após o colapso da União Soviética em 1991, numerosas valas comuns, contendo
ao todo centenas de milhares de corpos de vítimas dos soviéticos, foram descobertas,
escavadas e investigadas. Não só foi determinado o número de vítimas, mas em
muitos casos também a causa específica da morte. Nas mesmas regiões onde muitas
dessas valas comuns foram encontradas, diz-se que cerca de um milhão de judeus
foram fuzilados pelos Einsatzgruppen durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto,
nenhuma sepultura semelhante jamais foi encontrada, muito menos cavada e
investigada, em mais de meio século durante o qual essas áreas foram controladas
pela URSS e seus estados sucessores.38
Durante o conflito no Kosovo em 1998-1999, rumores sobre assassinatos em
massa cometidos por sérvios se espalharam pelo mundo, com milhares de vítimas
em enormes valas comuns. Depois que os combates terminaram, uma comissão
forense internacional chegou ao Kosovo, procurando, escavando e investigando
forensemente valas comuns. Essas sepulturas provaram ser não apenas menos do
que os oponentes albaneses dos sérvios alegaram, mas conter apenas pequenas
frações do número de vítimas reivindicadas.39 Mas seja como for, o fato é que esses
crimes foram amplamente investigados.
38 Isso mudou apenas insignificantemente no século 21; ver Desbois 2010; e em resposta
para artigos anteriores de Desbois: Mattogno 2015b.
39 Veja https://en.wikipedia.org/wiki/War_crimes_in_the_Kosovo_War.
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45 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Os Aliados tentaram, durante a Segunda Guerra Mundial e nos anos imediatamente seguintes,
encontrar e investigar valas comuns de pessoas que teriam sido vítimas dos alemães? Até onde se
sabe, essas tentativas foram divulgadas apenas uma vez:40 em Katyn. Mas as descobertas da
comissão forense soviética, que culpou os alemães pelo assassinato em massa de vários milhares
de oficiais poloneses ali enterrados, são hoje geralmente consideradas uma invenção.

O relatório da comissão forense internacional convidada pelos alemães em 1943, por outro lado, que
descobriu que os soviéticos haviam realizado esse assassinato em massa, é hoje considerado preciso
até mesmo pelo governo da Rússia
(Sanford 2005).
Por que não foram lançadas investigações semelhantes durante as várias guerras do pós-guerra?
tribunais que lidam com eventos que dizem ter ocorrido em Auschwitz e em outros lugares? Por que
nenhum advogado de defesa jamais exigiu durante esses e processos semelhantes o que é comum
em qualquer outro julgamento de homicídio, ou seja, a apresentação de laudos periciais sobre a
alegada arma do crime e a causa da morte das vítimas? Por que o mundo teve que esperar até 1988
para ver um relatório tão especializado pela primeira vez, não importa o quão falho possa ser? Bem,
a verdade é que algumas pesquisas forenses foram feitas logo após a guerra, mas os resultados não
foram amplamente divulgados. Abordarei isso na Seção 4.4.

4.3. Uma definição de ciência forense


A ciência forense é geralmente considerada como uma ciência de apoio à criminologia.
O seu objectivo é recolher e identificar vestígios físicos de um crime e, a partir destes, tirar conclusões
sobre a(s) vítima(s), o(s) autor(es), a(s) arma(s), a hora e o local do crime, bem como a forma como
foi cometido, se em tudo.
Essa ciência é relativamente nova e entrou nos tribunais apenas em 1902, quando as provas de
impressões digitais foram aceitas, em um tribunal inglês, pela primeira vez. A Enciclopédia Britânica
em CD-ROM de 1998 escreve sobre ciência forense:
“Uma ampla gama de técnicas científicas está disponível para as agências de
aplicação da lei que tentam identificar suspeitos ou estabelecer, sem sombra de
dúvida, a conexão entre um suspeito e o crime em questão. Exemplos incluem a
análise de manchas de sangue e vestígios de outros fluidos corporais (como sêmen
ou saliva) que podem indicar algumas das características do infrator. As fibras
podem ser analisadas por microscopia ou análise química para mostrar, por
exemplo, que as fibras encontradas na vítima ou na cena do crime são semelhantes
às da roupa do suspeito. Amostras de cabelo, e particularmente células da pele
ligadas às raízes do cabelo, podem ser comparadas química e geneticamente às
do suspeito. Muitas substâncias inorgânicas, como vidro, papel e tinta, podem
produzir uma formação considerável sob análise microscópica ou química. Exame de um d
40 Onde “público” é a chave. Sobre a busca malsucedida e inédita durante o imediato
pós-guerra por valas comuns em antigos campos de extermínio alemães, ver por
exemplo Mattogno/Graf 2016, pp. 77-90.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

mento em causa pode revelar que se trata de uma falsificação, com base na prova de
que o papel em que está escrito foi fabricado por uma técnica não disponível no momento
em que alegadamente data. O índice de refração de até mesmo pequenas partículas de
vidro pode ser medido para mostrar que um determinado item ou fragmento de vidro fazia
parte de um lote específico fabricado em um determinado momento e local.”
Portanto, a pesquisa forense é exatamente o que os revisionistas, começando com Robert
Faurisson, chamaram de busca por evidências materiais. A demanda dos revisionistas por tal
evidência material é inteiramente consistente com a prática normal da aplicação da lei moderna.
Além disso, como é geralmente reconhecido, a evidência forense é mais conclusiva do que o
testemunho de testemunhas ou provas documentais.
Embora os métodos forenses tenham sido pouco aplicados em relação a Auschwitz, e
certas conclusões possam ser ilegais em vários países, há alguns exemplos que discutirei
brevemente no capítulo seguinte.

4.4. Ciência Forense e Auschwitz


4.4.1. Forense nos Tribunais
4.4.1.1. Os julgamentos poloneses de Auschwitz de 1946/1947
Os processos criminais politicamente influenciados conduzidos no Bloco Oriental stalinista
sempre foram problemáticos. Em particular, os julgamentos contra supostos criminosos de
guerra alemães geralmente tinham o caráter de julgamentos-espetáculo (cf. por exemplo
Bourtman 2008). Mesmo as “evidências” forenses apresentadas durante esses julgamentos
eram muitas vezes infundadas, irrelevantes ou fabricadas. Para isso, basta lembrar ao leitor o
assassinato em massa soviético em Katyn e em outros lugares. Os resultados da autópsia
soviética foram falsificações e mentiras destinadas a culpar os alemães por esse crime. Embora
os poloneses tenham sido vítimas desse crime, o resultado dessa farsa judicial foi aceito pelo
regime comunista na Polônia sem escrutínio.

Os julgamentos polacos contra arguidos alemães acusados de actos alegadamente


cometidos durante a ocupação alemã não são exceção a esta paródia judicial stalinista do
período pós-guerra. Eles não apenas tinham o caráter de julgamentos stalinistas, mas também
estavam repletos de um forte nacionalismo polonês, que durante esse período era de natureza
genocidamente antigermânica.
Considerando esse pano de fundo, o testemunho forense originário de fontes comunistas
stalinistas deve ser visto com uma quantidade saudável de ceticismo.
Com isso dito, vamos agora nos voltar para esse testemunho forense.
Entre 10 de maio de 1945 e 26 de setembro de 1946, o juiz investigador polonês Jan Sehn
e o engenheiro polonês Dr. Roman Dawidowski trabalharam juntos para investigar forense os
crimes alegadamente cometidos em Auschwitz. O resultado foi um extenso relatório que listava
e explicava
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47 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

provas materiais e documentais em apoio à alegação de


assassinato em massa. 41
Este relatório
contém a maior parte das provas que os franceses
pesquisador Jean-Claude Pressac listado em dezembro
ades mais tarde em seu livro de 1989 como “rastros
criminais” em apoio às reivindicações de assassinato em
massa para Auschwitz. Encontraremos e discutiremos
alguns desses “rastros criminais” no decorrer do presente Figura 17: Jan Sehn
estudo. Uma análise exaustiva de todos esses vestígios,
no entanto, já foi publicada por Mat togno (2015a), a quem se dirige a atenção do leitor interessado.

No contexto atual, gostaria de me concentrar na pesquisa química iniciada por Jan Sehn. Em 4
de junho de 1945, Jan Sehn e o promotor polonês Edward Pachalski enviaram vários objetos
encontrados no campo de Auschwitz ao Dr. Jan Z.
Robel do Instituto de Investigação Forense (Instytut Ekspertyz Sÿdowych) em Cracóvia, solicitando
que sejam testados quanto a resíduos de cianeto. Dr. Robel fez o que lhe foi pedido e apresentou
seus resultados com um relatório datado de 15 de dezembro de 1945, que foi apresentado como
evidência no julgamento polonês de 1946 contra Rudolf Höss, um dos ex-comandantes do campo
42
de Auschwitz.
O investigador forense de Cracóvia recebeu de Jan Sehn um grande saco de cabelo,
presumivelmente cortado das cabeças dos presos de Auschwitz, que também continha outros
objetos (grampos de cabelo, agulhas de cabelo e uma haste de alguns óculos). Testados para
resíduos de cianeto, tanto o cabelo quanto os grampos apresentaram resultados positivos. A
argamassa retirada da parede lateral do necrotério nº 1 (a suposta câmara de gás homicida) do
Crematório II de Birkenau também foi submetida, mas o Dr.
Robel não mencionou essa amostra em seu relatório. Finalmente, tampas de ventilação
galvanizadas supostamente encontradas nas ruínas da mesma sala foram testadas para cianeto e
também tiveram resultado positivo.
Os testes realizados pelo instituto eram meras análises qualitativas, não quantitativas. Em
outras palavras, eles só podiam determinar se o cianeto estava presente, mas não quanto dele
estava lá. Quanto à gaseificação homicida com cianeto de hidrogênio ocorreu ou não em Auschwitz,
essas análises são inúteis, pelas seguintes razões:

1. Não há como determinar a origem e a história dos cabelos e outros objetos contidos nas
bolsas em Auschwitz. Assumindo que os resultados analíticos estão corretos, do ponto de
vista químico pode-se observar o seguinte: Um teste positivo para cianeto em cabelo humano
comprova apenas que o cabelo foi exposto ao HCN (cianeto de hidrogênio). Mas esse
resultado não é suficiente para estabelecer que as pessoas de quem o cabelo veio foram
mortas

41 Arquivos do Julgamento Höss, APMO, Vol. 11, pp. 1-57.


42
Apêndice No. 12 do Vol. 11a dos arquivos do julgamento; o texto da carta solicitante e do Dr.
Os resultados de Robel foram publicados em alemão no Documentation Center… 1991, pp.
38-40; Bailer-Galanda et ai. 1995, págs. 82-86.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 48

por cianeto. É muito mais provável que o cabelo já tivesse sido cortado quando foi exposto
ao gás: tanto nos campos alemães quanto nos aliados, era padrão cortar o cabelo dos
prisioneiros por razões de higiene. Se o cabelo de um determinado comprimento fosse
reutilizado posteriormente – um documento de guerra alemão indica que essa era uma
prática comum43 – ele tinha que ser desinfetado antes (muitas vezes com Zyklon B, cujo
ingrediente ativo é o cianeto de hidrogênio).
Portanto, resultados positivos de cianeto de cabelos soltos ou objetos encontrados neles
não provam gaseamentos humanos.
2. Enfrentamos um problema semelhante com as tampas galvanizadas: sua origem e história
exatas são desconhecidas. Além disso, Robel escreveu que seus testes resultaram em uma
“descoloração azul-esverdeada clara” da solução de teste causada pelo Iron Blue.
Traços perceptíveis de cianeto, no entanto, teriam levado a uma descoloração azul intensa,
grandes quantidades até mesmo a uma descoloração escura com precipitação subsequente
do pigmento. Portanto, pode-se concluir que ele encontrou apenas pequenos vestígios, se é
que isso.
3. Teria sido muito preferível para o Instituto de Cracóvia ter analisado amostras de parede
das supostas câmaras de gás - ou ter mencionado os resultados de sua análise da amostra
de parede que foi realmente submetida
– em vez de se concentrar nas tampas de ventilação galvanizadas, pelas seguintes razões:

uma. Enquanto a origem e a história dessas coberturas metálicas são incertas, a origem e
(pelo menos em parte) a história das paredes dos necrotérios supostamente usados como
câmaras de gás homicidas são conhecidas.
b. Em contraste com o cimento e o concreto, as coberturas metálicas zincadas evitam a
formação de compostos de cianeto de ferro estáveis.44 Os compostos de cianeto de
zinco em desenvolvimento são relativamente instáveis e devem desaparecer em um curto
período de tempo.45 Com toda a probabilidade , isso torna o teste de Robel irreproduzível
hoje.
c. A tendência do material poroso da parede em salas úmidas subterrâneas de acumular e
ligar o cianeto de hidrogênio, tanto física quanto quimicamente, é centenas de vezes
maior do que a de chapas metálicas (ver Seção
6.7). Além disso, a formação de pigmento no material da parede é extremamente estável
a longo prazo, portanto, esses testes são reprodutíveis até hoje (consulte a Seção 6.6).

43
Carta da SS-Wirtschafts-und Verwaltungshauptamt, Oranienburg, aos comandantes dos campos de
concentração, 6 de agosto de 1942, USSR-511, IMT Vol. 39, pág. 552f. A carta ordenava a reciclagem
dos cabelos dos prisioneiros com vinte centímetros ou mais de comprimento; mas veja também as
observações críticas de Carlos W. Porter, www.cwporter.com/gussr511.htm.
44 O zinco evita a formação de ferrugem, que é necessária para formar cia de ferro estável a longo prazo
nids.
45 Como os cianetos alcalinos terrosos, os cianetos de zinco são lentamente decompostos pela umidade.
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49 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

d. Se a razão para o Dr. Robel não mencionar a amostra de argamassa é o fato de que
ele não encontrou vestígios perceptíveis de cianeto nelas, então isso lança uma má
luz sobre sua honestidade e, portanto, sobre todo o seu relatório.
4. Um aspecto importante da análise forense é que seus resultados precisam ser
reproduzíveis. Como mencionado anteriormente, este não é o caso das tampas
metálicas já que por razões químicas, mesmo que ainda existam, podem ser identificadas
e sua história apurada.

4.4.1.2. O Julgamento de Frankfurt Auschwitz de 1963-1966


Vários relatórios de especialistas foram preparados durante o chamado primeiro julgamento
de Frankfurt Auschwitz, sendo os mais conhecidos os do Munich Institut für Zeitges chichte
(Instituto de História Contemporânea; Buchheim et al. 1964). No entanto, nenhum desses
relatórios era de natureza forense. Eles abordaram tópicos legais, históricos ou psicológicos.
Ao longo deste gigantesco julgamento, o tribunal, a acusação46 e a defesa47 nunca
sugeriram que os vestígios materiais do alegado crime fossem apurados e investigados. A
promotoria tinha à sua disposição inúmeras declarações de testemunhas e confissões de
perpetradores, e considerou este material inteiramente suficiente para estabelecer, além de
qualquer dúvida razoável, a existência de um programa para exterminar judeus em Auschwitz
e em outros lugares durante o Terceiro Reich . desde então, essas provas têm sido usadas
para argumentar que a falta de provas documentais e materiais é irrelevante. Que nenhuma
evidência material foi apresentada durante o Julgamento de Auschwitz em Frankfurt foi
livremente concedido pelo tribunal em sua decisão:49

“O tribunal não tinha quase todas as possibilidades de descoberta disponíveis em


um julgamento normal de assassinato para criar uma imagem verdadeira do evento
real no momento do assassinato. Faltavam os corpos das vítimas, registros de
autópsias, laudos periciais sobre a causa da morte e a hora da morte; faltava
qualquer vestígio dos assassinos, armas do crime, etc. Um exame do depoimento
das testemunhas só foi possível em casos raros. Onde existia a menor dúvida ou a
possibilidade de confusão não podia ser excluída com certeza, o tribunal não avaliou
o depoimento das testemunhas […]”
46
Ao longo de seus escritos, Adalbert Rückerl, um dos mais proeminentes promotores alemães em
“casos do Holocausto”, dispensa qualquer menção a evidências materiais. Em vez disso, ele declara
a prova documental como a melhor e mais importante forma de prova, mesmo na ausência de prova
material para a autenticidade e correção dos próprios documentos (in Weber/Steinbach 1984, p. 77).
Rückerl relata que é praticamente impossível encontrar um suspeito culpado apenas com base em
provas documentais, de modo que, especialmente devido ao crescente lapso de tempo que separa os
supostos crimes do julgamento, é quase sempre necessário recorrer ao depoimento de testemunhas,
ainda que sua falta de confiabilidade seja claro, particularmente nos julgamentos dos chamados “crimes
violentos nacional-socialistas” (Rückerl 1984, p. 249; 1978, p. 34; Rückerl 1972, pp. 27, 29, 31).
47 Essa total ingenuidade, combinada com a incompetência legal, em nome da defesa é melhor
exemplificada em Laternser 1966.
48 Um dos mais proeminentes defensores alemães desta tese foi o professor Ernst Nolte (1993,
págs. 290, 293, 297).
49 Ref. 50/4 Ks 2/63; cf. Sagel-Grande/Fuchs/Rüter 1979, p. 434.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

4.4.1.3. O Julgamento de Auschwitz em Viena de 1972

Entre 18 de janeiro e 10 de março de 1972, dois arquitetos responsáveis pelo projeto e


construção dos crematórios em Auschwitz-Birkenau, Walter Dejaco e Fritz Ertl, foram
50
julgados em Viena, Áustria. Durante o
julgamento, um relatório pericial do engenheiro austríaco credenciado Gerhard Dubin
sobre a possível interpretação das plantas das supostas câmaras de gás dos crematórios
de Auschwitz e Birkenau foi apresentado ao tribunal por iniciativa do próprio tribunal. O
relatório concluiu que as salas em questão não poderiam ter sido câmaras de gás, nem
poderiam ter sido convertidas em câmaras de gás.51
Graças a este primeiro relatório pericial metodicamente sólido sobre Auschwitz, os réus
foram absolvidos.

4.4.2. Forense fora dos tribunais


4.4.2.1. Em busca de valas comuns

Em 1965, o Museu do Estado de Auschwitz encomendou à empresa polonesa Hy drokop


a perfuração do solo do antigo campo de Auschwitz-Birkenau e a análise das amostras.
Não se sabe se essa pesquisa foi feita no contexto do primeiro julgamento de Frankfurt
Auschwitz, cujas principais audiências foram concluídas com o anúncio do veredicto em
agosto de 1965. Os resultados dessas sondagens de solo, no entanto, desapareceram
em os arquivos do museu.
Eles nunca foram lançados, o que por si só é revelador o suficiente. Anos depois,
entretanto, várias páginas deste relatório foram fotocopiadas e enviadas ao editor
revisionista alemão Udo Walendy, que as publicou com comentários em um número de
seu periódico (Walendy 1993, pp. 7-10). Traços de ossos e cabelos supostamente
encontrados em vários lugares podem indicar valas comuns.
As poucas páginas publicadas por Walendy, no entanto, não revelam se essas descobertas
levaram a uma escavação ou a um estudo forense posterior dos vestígios. Não é ainda
evidente se as amostras de osso e cabelo coletadas eram restos humanos ou animais.
(Uma vez que Birkenau tinha um açougue para fornecer carne ao campo, as miudezas
dos animais poderiam ter sido descartadas em valas de lixo nas proximidades do
campo.52) Em 1994, Franciszek Piper, do Museu de Auschwitz, confirmou essas
perfurações, escondendo-as em uma nota de rodapé. 0,53

50 Tribunal Distrital de Viena (ref. 20 Vr 3806/64), 18 de janeiro a 10 de março de 1972; cf. Loitfellner 2002,
pág. 163-168; 2006, pág. 183-197.
51 Comunicações pessoais de Walter Lüftl, que entrevistou Gerhard Dubin. Ver Gartner
1997.
52
Mattogno 2005, pp. 171f.; “Plano construído do matadouro provisório BW 33B,”
GARF, 7021-108-48, pág. 14.
53 Gutman/Berenbaum 1994, p. 179, nota 39; de acordo com isso, 42 de 303 amostras “continham
vestígios de cinzas, ossos e cabelos humanos”. Esta investigação ainda aguarda análise.
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51 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

4.4.2.2. Leuchter e as consequências


Como resultado do relatório Leuchter, a pesquisa forense em Auschwitz aumentou após 1988.
Cada vez que um pesquisador chegava a uma conclusão que contradizia as opiniões
amplamente difundidas, ele era socialmente ostracizado e perseguido, como o Prof.
Faurisson, Fred Leuchter e o autor do presente estudo, mas quando os resultados confirmaram
os paradigmas reinantes, os pesquisadores foram os queridinhos da mídia e dos políticos,
como Jean-Claude Pressac, os pesquisadores do Instituto Jan Sehn de Cracóvia (Markiewicz
et al. . 1994), e mais recentemente o Prof.
Robert van Pelt (2002).
Deve-se, portanto, afirmar que a pesquisa forense em Auschwitz não é de todo
repreensível, ao contrário do que o Instituto Max Planck em Stuttgart
escreveu sobre isso. Essa pesquisa sempre foi feita, mais ou menos intensivamente. O que
muitas vezes é considerado repreensível, no entanto, é um resultado de pesquisa
que é indesejado pelas autoridades. Este é um viés infeliz, porque a ciência só pode prosperar
onde qualquer resultado é publicado e discutido aberta e livremente sem que os pesquisadores
temam medidas punitivas.
O presente livro é uma tentativa de dar ao leitor uma atualização sobre os resultados da
pesquisa forense em andamento nos dois principais campos de Auschwitz, o Stammlager ou
Campo Principal perto da própria cidade de Auschwitz, e o Campo de Birkenau a cerca de 3
km de distância. noroeste da cidade. Que não leve a mais perseguição e ostracismo de seu
autor do que ele já experimentou.54

4.4.2.3. Autópsias
Em um caso normal de assassinato, a investigação forense do corpo da vítima é
extraordinariamente importante. Infelizmente, após a ocupação de Auschwitz pelo Exército
Vermelho em 27 de janeiro de 1945, nenhuma investigação de cadáveres parece ter sido
realizada com relação à questão de saber se eles morreram devido aos efeitos do gás
venenoso. Na verdade, tal exame não poderia realmente ser esperado, porque os corpos de
todas as vítimas de gaseamento foram cremados de uma forma ou de outra. É claro que a
falta de provas não corrobora a acusação, mas a contradiz.

54
Para isso, ver Rudolf 2012a, 2016c.
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53 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

5. Auschwitz

5.1. Sobre a história do acampamento


5.1.1. O campo
Embora o nome de Auschwitz, uma cidade na Alta Silésia polonesa, seja utilizado como
sinônimo do suposto crime nacional-socialista de extermínio de judeus em linha de
montagem – frequentemente descrito como “único” – até agora, em todo o mundo, nunca
houve qualquer descrição abrangente e equilibrada deste campo de concentração. Na
minha opinião, apenas alguns livros, dos milhares escritos sobre o assunto por
historiadores ortodoxos, valem a pena ser selecionados para a presente discussão.

O Kalendarium de Danuta Czech (1989 e


1990), uma obra de propaganda pós-guerra
polonesa-comunista, assemelha-se a uma espécie
de catálogo de listagem cronológica de eventos
individuais reais e inventados. As fontes utilizadas
para compilar este trabalho consistem em
documentos de guerra alemães selecionados de
acordo com critérios desconhecidos e em
depoimentos de testemunhas. Ao montar seu
material, Czech não tentou traçar uma imagem
consistente da história do campo revisando
criticamente seu material. A primeira versão deste Figura 18: Danuta Checa
livro foi compilada pelo Museu Estatal Polonês de
Auschwitz em preparação e apoio ao primeiro grande julgamento de Auschwitz realizado
em Frankfurt, Alemanha, entre 1963 e 1965. Ele apareceu em várias edições do periódico
de língua alemã Hefte von Auschwitz (mais tarde renomeado para Estudos de Auschwitz)
que havia sido estabelecido pelo Museu de Auschwitz para esse propósito específico. Já
a língua escolhida aponta para o alvo desta publicação, já que a Polônia naquela época
era radicalmente anti-alemã e havia basicamente proibido o uso público da língua alemã.
Este trabalho deve, portanto, ser tratado com a devida cautela. É, no entanto, de grande
valor, especialmente se alguém quiser obter uma visão cronológica da interpretação
ortodoxa dos eventos no campo de Auschwitz.

As obras de Jean-Claude Pressac (1989 e 1993/1994) concentram-se quase


exclusivamente em apenas cinco edifícios do campo, os crematórios como locais do
alegado assassinato em massa, mas devido à sua falta de conhecimento técnico e
arquitetônico, ele falha miseravelmente em sua tarefa auto-nomeada de explicar a
“técnica e operação” desses edifícios.55 No lado positivo, seus livros contêm uma

55
Para uma crítica do primeiro livro de Pressac, ver Faurisson 1991a&b; FA Leuchter, “A Quarta
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 54

infinidade de reproduções de documentos e fotografias que são muito valiosas


para o pesquisador interessado.
Robert van Pelt e Deborah Dwork, em sua história da cidade de Ausch 56 Van
witz, tratam apenas superficialmente do assunto do campo de concentração.
O livro mais recente de Pelt (2002) é estreitamente focado em gaseamentos
homicidas, não vai realmente além do que Pressac já apresentou e exibe uma crassa
inaptidão para lidar com a documentação histórica, como Mattogno demonstrou
(2015a).
Em 1995, o Museu de Auschwitz publicou uma importante coleção de
contribuições sobre a história do campo em uma obra de cinco volumes, que em
2000 também apareceu em inglês (Dÿugoborski/Piper 1995/2000). O tópico no centro
de nosso interesse aqui é discutido no volume 3 com o subtítulo “Mass Murder”, que
tem cerca de 280 páginas. Infelizmente, a profundidade deste tratado deixa muito a
desejar, especialmente quando se considera que os revisionistas apresentaram
estudos sobre esse tema que juntos são quase dez vezes mais volumosos.
Os livros disponíveis nas prateleiras das livrarias são – em sua maioria – um
compêndio de relatos de testemunhas, dispersos entre tentativas sérias de
documentação e pretensões literárias.57
Somente no início da década de 1990, ou seja, desde o colapso do regime
comunista na Europa Oriental, os arquivos dessas agências do Terceiro Reich
tornaram-se livremente acessíveis por um certo período de tempo que permite uma
história confiável do Campo de Auschwitz para Especialmente importantes a este
respeito são os arquivos do Zentralbauleitung der Waffen SS und Polizei Ausch witz
( Escritório Central de Construção da Waffen SS e Polícia em Auschwitz), que estão
59
localizados em Moscou, os arquivos do Kriegsarchiv der Waffen SS
(Arquivos de Guerra da Waffen SS) nos Arquivos Históricos Militares em Praga, e os
arquivos do Campo de Concentração de Auschwitz, localizado no Museu de
Auschwitz. Como existem mais de cem mil documentos nesses arquivos, será
necessário esperar vários anos pelo surgimento de um trabalho seriamente
documentado sobre o tema. Deve-se considerar certo que
Relatório Leuchter”, em: Leuchter et al. 2015, págs. 213-230; para uma crítica do segundo livro de
Pressac, ver: Rudolf 2016b; para uma crítica dos princípios subjacentes ao método de Pressac, veja G.
Rudolf, “Pressac: From Paul to Pseudo-Saul,” in: Rudolf/Mattogno 2016, pp. 25-36; para uma crítica
geral ver também Mattogno 2015a; Pressac também tem sido alvo de ataques maciços de bairros
judeus por seus métodos não científicos; ver também Rivarol, 22 de março de 1996, p. 8; ibid., 12 de
abril de 1996, p. 4; ver também a crítica de Guillaume 1995; resumido por Boisde feu 2009, esp. págs.
85-88.
56
van Pelt/Dwork 1996; veja também a revisão de Mattogno 2000a.
57 Finkelstein 2000, p. 55: “Articulando os principais dogmas do Holocausto, grande parte da literatura sobre
A 'solução final' de Hitler é inútil como erudição”.
58 Desde o final da década de 1990, esses arquivos voltaram a estar inacessíveis a pesquisadores independentes,
depois que o governo alemão exerceu pressão para negar-lhes o acesso.
59 Rossiiskii Gosudarstvennii Vojennii Archiv (arquivos de guerra nacionais russos, doravante
RGVA); em anos anteriores este arquivo tinha o nome de “Tsentr Chranenija Istoriko
dokumental'nich Kollektsii”; ver também os documentos no Gosudarstwenny Archiv Rossis koy
Federatsii (Arquivo Nacional da Federação Russa, doravante GARF).
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55 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

tal pesquisa, que está apenas começando, levará a uma nova revisão massiva de nossa
imagem do campo de concentração de Auschwitz.60
No que diz respeito ao breve levantamento da história de Auschwitz, vou me basear
nas declarações de Jean-Claude Pressac, onde suas declarações são incontestáveis
(1989, 1993). Quando forem necessárias correções, eu
recorrer aos extensos resultados da pesquisa de Carlo Mattogno.60
As instalações do campo de Auschwitz I, também conhecido como Stammlager
(campo principal) e localizado nos arredores da cidade de Auschwitz, originalmente
faziam parte do quartel da Monarquia Austro-Húngara (mais tarde Polônia), e foram
transformados em um campo de concentração após a invasão alemã da Polônia em
setembro de 1939. O Campo II, localizado nas proximidades da vila de Birkenau (daí
também conhecido como Auschwitz-Birkenau) foi erguido após o início da campanha
russa, oficialmente como prisioneiro das Waffen SS. campo de guerra para a recepção
de prisioneiros de guerra russos. Ambos os campos pertenciam ao mesmo complexo,
61
com muitos outros campos menores na Alta Silésia, destinado a
fornecer mão de obra sob a forma de trabalho escravo para as indústrias da região,
entre elas as fábricas químicas construídas pelos alemães em grande escala em
Auschwitz, em particular as fábricas de produção Buna do gigante industrial alemão IG
Farbenindustrie AG para refino de carvão (plantas de liquefação e gaseificação para
produção de borracha artificial, combustível e lubrificante), localizada perto do
assentamento Monowitz, a leste de Auschwitz, ver Figura 22 (p. 63). O Campo de
Birkenau foi usado, entre outras coisas, para a recepção de prisioneiros impróprios para
o trabalho. A capacidade pretendida para o campo de 200.000, de acordo com a
situação final do planejamento, era única entre os campos de concentração do Terceiro
Reich. Essa capacidade, no entanto, nunca foi alcançada na construção real.
A aglomeração de grande número de pessoas nas áreas mais restritas dos campos
cuja infraestrutura sanitária estava sendo desenvolvida causou sérios problemas de
saúde em todos os campos do Terceiro Reich. Tanto os detentos quanto centenas de
civis que trabalham nos campos (alemães e poloneses) podiam introduzir todo tipo de
insetos parasitas no campo, em particular piolhos e pulgas. Os piolhos são os principais
portadores do tifo epidêmico, que era uma doença generalizada na Europa Oriental.
Assim, os campos foram equipados – em detrimento de todos, por vezes apenas com
algum atraso – com instalações higiénicas, incluindo extensas instalações de
desinfestação, nas quais foram desinfetadas as roupas e objectos pessoais dos reclusos,
guardas e trabalhadores civis. Um dos inseticidas mais usados durante esses anos foi
o Zyklon B, que era o nome comercial do cianeto de hidrogênio líquido absorvido em um
material carreador poroso.

60 Carlo Mattogno compilou uma série ambiciosa sobre vários aspectos do campo de Auschwitz, que ainda está
sendo ampliado; ver as entradas do livro na bibliografia, bem como no final do presente estudo.

61 Com um máximo de 48 acampamentos satélites em 1944; Vejo


http://auschwitz.org/en/history/auschwitz-sub-camps/
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 56

Figura 19: A ala de desinfecção do chuveiro interno e instalação de desinfestação BW 5b em Birkenau,


Setor de Acampamento B1b.

Os próprios internos foram cortados de cabelo62 na admissão e obrigados a tomar banho


completo. Como o campo às vezes estava insuficientemente equipado com instalações e
materiais de desinfestação, também auxiliado pelo descuido durante a desinfestação por
parte dos civis que trabalhavam no campo, as epidemias de tifo eclodiram repetidamente,
matando um grande número de internos e guardas.

Devido à alta taxa de mortalidade, esses campos foram equipados com instalações de
cremação. Depois que uma devastadora epidemia de tifo eclodiu nos campos de Ausch
witz no verão de 1942, durante a qual 400 a 500 pessoas morreram todos os dias nos
horários de pico,63 foram feitos planos para construir quatro cremações em Birkenau na
esperança de poder lidar com o número de cadáveres. Destes quatro crematórios, no
entanto, dois foram severamente danificados logo após serem colocados em operação.
Como a capacidade dos quatro crematórios de Birkenau era muito maior do que o
necessário, um desses crematórios não foi consertado, mas permaneceu ocioso. O Campo
Principal de Auschwitz possuía apenas uma instalação de crematório, que foi aposentada
com a abertura das instalações de Birkenau em 1943.

Os historiadores ortodoxos hoje assumem que a cremação acima mencionada em


estaleiros não foi usada apenas para o propósito inicialmente planejado, ou seja, a cremação

62 No Terceiro Reich, os cortes de cabelo que excedem um certo comprimento são alegadamente
recolhidos para fins industriais, após despiolhamento prévio, ver Nota 43.
63
De acordo com os Livros da Morte de Auschwitz, em 15 de agosto de 1942, 401 presos morreram;
no dia 17: 390; no dia 18: 477; no dia 19: 504; no dia 20: 498 (Museu Staatliches… 1995).
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57 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

ção de detentos que morreram principalmente de exaustão e doenças, mas mais tarde foram
mal utilizados para o extermínio em massa de detentos. De acordo com esses historiadores,
o termo “arbeitsunfähig” (impróprio para o trabalho), usado em relação aos prisioneiros,
equivalia ao significado de “indigna da vida”. A inferência adicional foi feita de que quaisquer
detentos que chegassem incapazes de trabalhar seriam mortos imediatamente. Para isso, diz-
se que seres humanos foram mortos (“gasalhados”) em certas salas dos crematórios após
algumas modificações estruturais. Isso foi supostamente feito usando Zyklon B, que foi
originalmente destinado exclusivamente ao controle de vermes. Após o suposto assassinato,
as vítimas teriam sido queimadas, algumas delas em fornos de cremação e outras em valas
abertas.
De acordo com relatos de testemunhas, supõe-se que uma câmara de gás homicida tenha
existido no crematório de Auschwitz I (campo principal); esse local ainda existe hoje, intacto,
mas foi objeto de séria manipulação, como veremos. Diz-se que câmaras de gás homicida
adicionais existiram no Campo de Birkenau, Auschwitz II. Essas câmaras de gás teriam sido
localizadas nos quatro crematórios daquele campo, bem como em duas casas de fazenda
fora do próprio campo, que haviam sido modificadas para fins de gaseamento homicida.

Das instalações utilizadas para desinfestação no Campo de Birkenau com Zy klon B,


apenas os Edifícios 5a eb (BW 5a/b) nas Secções de Construção 1a/b (Bauabschnitte 1a/b)
permanecem intactos. Nesses prédios, uma ala de cada uma foi usada temporariamente para
a desinfestação de objetos pessoais com cianeto de hidrogênio. As Seções 5.2-5.5 a seguir
descreverão as características estruturais dessas instalações. Sobre isso, veja os mapas do
Campo Principal de Auschwitz e do Campo de Birkenau nas Figuras 24 e 25.

5.1.2. A química
Na subseção anterior, mencionei brevemente o gigante industrial alemão IG Farbenindustrie
AG e suas atividades de refino de carvão perto de Auschwitz. Como o presente livro é sobre
a química de Auschwitz, e porque essas atividades de refino de carvão, que eram todas de
natureza química, foram de importância crucial para o esforço de guerra alemão, descreverei
agora com mais detalhes a importância do processo industrial de Auschwitz. região para a
Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial.

Durante a Primeira Guerra Mundial, a Alemanha sofreu um trauma ao ser cortada de uma
grande variedade de suprimentos essenciais devido ao bloqueio marítimo britânico. Aliás, não
é exagero dizer que a Alemanha perdeu aquela guerra por causa desse bloqueio. A escassez
de combustível e borracha paralisou o exército alemão, e a falta de alimentos com a
consequente fome da população alemã causou radicalização política e agitação.

Esta situação não melhorou muito depois que as hostilidades terminaram, pois a Inglaterra
e a França manteve um domínio sobre a Alemanha, limitando muito de seu comércio via
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 58

as restrições impostas à Alemanha pelo


Ditado de Versalhes. Assim, os esforços
para se tornar mais independente de
suprimentos estrangeiros de alimentos e
matérias-primas, que se tornaram uma das
principais prioridades da Alemanha durante
a Primeira Guerra Mundial, permaneceram
muito populares durante o período da
República de Weimar.
Para que essas ambições fossem
realizadas, no entanto, a Alemanha teve
que se libertar dos grilhões de Versalhes.
Uma vez que isso foi alcançado em grande
medida pela política externa do Terceiro
Reich em meados da década de 1930, os
esforços de autossuficiência se espalharam.
No centro desses esforços estava a
tentativa da Alemanha de fazer bom uso
de suas abundantes reservas de carvão Figura 20: Fritz Hofmann por volta de 1900,
em combinação com seus talentos inventor da borracha artificial (2 de novembro
de 1866 a 29 de outubro de 1956) (LANXESS
químicos, que eram inigualáveis no mundo
AG)
naquelas décadas. Como a Alemanha não
tinha reservas de petróleo natural, e também não tinha uma maneira confiável de importar
borracha natural, a produção de óleo e borracha sintéticos estava entre as principais
prioridades da Alemanha, pois sem elas nenhuma nação industrializada poderia funcionar.

As tentativas alemãs de produzir borracha artificial na verdade antecedem até a


Primeira Guerra Mundial, porque a primeira patente alemã para borracha artificial foi
registrada já em 1909 (Patente Imperial No. 250.690, concedida a Fritz Hofmann,
funcionário da Bayer Company). Foi inspirado pela escalada dos preços da borracha
natural devido ao aumento da demanda mundial com o crescimento exponencial da
produção de pneus. O interesse em produzir borracha artificial aumentou pela primeira
vez na Alemanha durante a Primeira Guerra Mundial, mas cessou novamente em sua
conclusão, apenas para ser revivido em 1926, quando um método de síntese mais viável
foi desenvolvido com base no uso de 1, 3-butadieno como um monômero (CH2=CH–
CH=CH2; Patente Reich No. 511.145) .
Ao longo das primeiras décadas de produção de borracha sintética, um dos métodos
para obter o monômero acima, que também foi usado na fábrica de Auschwitz da IG
Farbenindustrie localizada perto da cidade polonesa de Monowitz, cerca de 4 km a leste
de Auschwitz (veja o mapa em p. 63), começou com a produção de carboneto de cálcio
(CaC2 ou CaCÿC) a partir de carvão e cal virgem em forno elétrico a arco:
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59 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

CaO + 3 C ÿ CaC2 + CO

O carboneto de cálcio bastante sujo obtido dessa maneira foi então hidrolisado, resultando na
formação de acetileno gasoso (HCÿCH):

CaCÿC + 2 H2O ÿ HCÿCH + Ca (OH) 2

Depois que o químico alemão Walter Reppe descobriu métodos mais modernos de sintetizar uma
ampla variedade de produtos químicos de acetileno usando catalisadores metálicos, foi
desenvolvido um caminho de três etapas para a produção de 1,3-butadieno, que foi o método de
escolha usado em Auschwitz:
1. Adição de Reppe de duas moléculas de formaldeído na presença de
catalisadores de metal de transição para formar butinodiol:

HCÿCH + 2 CH2O ÿ HO – CH2 – CÿC – CH2 – OH

2. Durante a segunda etapa, o 1,4-butinodiol é hidrogenado a 1,4-butanodiol:

HOCH2–CÿC–CH2OH + 2 H2 ÿ HOCH2–CH2–CH2–CH2OH

3. A etapa final (ou duas etapas, se desejar) é a dupla desidrólise para


forma 1,3-butadieno:

HOCH2CH2–CH2CH2OH ÿ CH2=CH–CH=CH2 + 2 H2O

A última etapa da síntese da borracha, a polimerização, utilizou o sódio (Na) como catalisador, o
que deu ao produto final a segunda sílaba de seu nome –
Borracha de Buna – e também as fábricas que a produzem: fábricas de Buna.
Embora os primeiros tipos de borracha sintética fossem de baixa qualidade, isso mudou ao
longo dos anos, em particular depois que se descobriu que a adição de estireno melhora
substancialmente a qualidade, embora ainda fosse consideravelmente inferior à borracha natural.
Hoje, a maioria da borracha utilizada no mundo é de origem sintética.

Embora a pesquisa tenha feito bastante progresso em relação à borracha artificial na época
em que Hitler subiu ao poder na Alemanha, o país ainda não tinha a capacidade de produzi-la em
massa. A iniciativa de dar o pontapé inicial na produção em massa veio de Hitler. Em um
memorando de 1936 sobre o próximo Plano de Quatro Anos da Alemanha, Hitler exigiu (Treue
1955, p. 208):
“Também é evidente organizar e garantir a produção em massa de borracha
sintética. A afirmação e evasivas semelhantes têm que parar que os
procedimentos talvez não sejam totalmente esclarecidos. A questão não está
em discussão se queremos esperar mais, ou perdemos tempo, e todos
seremos surpreendidos pela hora do perigo. […]
A questão dos custos dessas matérias-primas também é totalmente irrelevante,
pois ainda é melhor produzirmos pneus caros e realmente conduzi-los do que
vender pneus teoricamente baratos […] que por falta de matéria-prima não
podem ser produzidos , e, portanto, também não são conduzidos”.
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T.me/minhabibliotec 60
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Como resultado, a construção da primeira fábrica de borracha artificial da Alemanha sob


a égide da gigante industrial alemã IG Farbenindustrie foi iniciada em 1936 na cidade
alemã de Schkopau. A produção começou um ano depois. Outras plantas foram
construídas em Marl (1938) e Ludwigshafen (janeiro de 1941). Auschwitz foi o quarto na
fila, para o qual os primeiros planos foram feitos em março de 1941 (ver Whitby et al.
1954, pp. 937-986; Streb 2003, pp. 97-132).
A previsão de Hitler foi bem fundamentada, pois quando a guerra estourou, o colapso
das importações de borracha natural não afetou realmente os esforços de guerra da
Alemanha. Em contraste com isso, quando a invasão japonesa de vários países do sul
da Ásia prejudicou as importações de borracha natural dos EUA, os EUA enfrentaram
uma grave crise que ameaçou seus esforços de guerra (ver Wilson 1943). Só foi superado
devido aos esforços conjuntos para iniciar rapidamente a produção de borracha artificial
nos EUA, com base no conhecimento que a empresa americana Standard Oil
ganharam durante suas relações comerciais com a alemã IG Farbe nindustrie AG. Essa
cooperação, que começou em 1927 e abrangeu cooperação técnica e acordos de
licenciamento mútuo, durou até o início de 1940, portanto, vários meses após a Segunda
Guerra Mundial. Enquanto os EUA lucraram enormemente com esses arranjos, a
Alemanha ganhou pouco, além de ajudar seu principal inimigo a derrotá-la (ver
especialmente Howard 1947).
Outra forma de obtenção da borracha também ligada a Auschwitz é o cultivo do
dente-de-leão russo, que inicialmente tinha um teor bastante baixo de borracha em suas
raízes, mas tem a mesma qualidade da seringueira comum. O valioso teor de borracha
da planta foi descoberto apenas em 1929 na União Soviética, mas logo muitas nações
iniciaram esforços sistemáticos de reprodução para aumentar o teor de borracha da
planta. Em 1941, a União Soviética cultivou cerca de 20.000 hectares da planta com um
rendimento entre duas a dez toneladas métricas por hectare (Whaley/Bowen 1947, pp.
11, 142). Outra fonte ainda relata que naquela época a União Soviética produzia 30% de
suas necessidades de borracha em cerca de 67.000 hectares de terra (van Beilen/Poirier
2007).
A Alemanha tinha seu próprio programa de criação de dentes-de-leão, uma parte do
qual foi conduzida em uma estação de pesquisa agrícola em Rajsko, cerca de 2 km ao
sul de Auschwitz, onde várias centenas de prisioneiros do campo foram empregados
(veja o mapa na p. 63). Um dos homens envolvidos neste projeto foi um certo Thies Chris
tophersen, que escreveu um relato autobiográfico de suas experiências de guerra em
Auschwitz que ganhou alguma notoriedade porque contestou a narrativa ortodoxa de
Auschwitz (Christophersen 1973). O programa de criação de dente-de-leão da Alemanha,
no entanto, nunca resultou em nenhuma produção perceptível de borracha natural dessa
fonte. A Alemanha confiou com sucesso em suas proezas químicas.

As fábricas de borracha química da Alemanha não eram apenas isso. A ampla


variedade de produtos químicos que poderiam ser sintetizados a partir do acetileno levou
à produção de uma ampla gama de produtos. A nova fábrica em Auschwitz foi
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61 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

também projetado para produzir mais do que


apenas acetileno. De fato, todas essas plantas
também foram projetadas para produzir
petróleo em um processo de liquefação do
carvão seguindo a conhecida síntese de
Fischer Tropsch, desenvolvida pelos químicos
alemães Franz Fischer e Hans Tropsch em
meados da década de 1920 no Instituto Kaiser
Wilhelm para o Carvão
Pesquisa em Mülheim (agora o Instituto Max
Planck para Pesquisa de Carvão).
O objetivo era tornar a Alemanha menos
vulnerável em caso de conflitos estrangeiros,
fornecendo-lhe pelo menos um suprimento Figura 21: Dente-de -leão russo
(Taraxacum kok-saghyz), uma fonte
rudimentar de produtos químicos cruciais emergencial de borracha natural.
geralmente derivados de óleo mineral:
lubrificantes (óleo e graxa), combustíveis (gasolina, diesel, querosene etc.) como substâncias
usadas para processamento posterior.
A primeira etapa desse processo de liquefação do carvão é a geração do gás de processo
– também chamado de gás de síntese ou syngas – pela queima do carvão na presença de
umidade e com pouco oxigênio, resultando em um gás rico em monóxido de carbono e
hidrogênio. :

3 C + O2 + H2O ÿ 3 CO + H2

Este syngas extremamente letal é posteriormente processado em vários


reações com catalisadores para formar hidrocarbonetos de vários comprimentos e
complexidades. Como o processo consome muita energia, não pode competir com a síntese
ou destilação de hidrocarbonetos a partir de gás natural e óleo mineral.
Grandes esforços para criar usinas de liquefação de carvão foram, portanto, amplamente
limitados à Alemanha antes e durante a Segunda Guerra Mundial e, em tempos mais recentes,
a nações que enfrentam embargos prolongados de petróleo, como por exemplo a África do Sul
durante o apartheid com suas usinas SASOL.
A planta de Auschwitz da IG Farben deveria receber seus suprimentos de carvão da mina
de carvão próxima “Fürstengrube”, cuja capacidade de mineração estava programada para ser
aumentada de 550.000 toneladas métricas em 1941 para 1,2 milhão de toneladas métricas em
1943, a fim de cobrir a enorme demanda de energia de o processo e a matéria-prima para as
várias sínteses.64

64 A capacidade de mineração projetada, bem como as capacidades de produção posteriormente


mencionadas da IG Farbenindustrie AG, filial de Auschwitz, bem como as razões pelas quais
elas nunca foram alcançadas, resultam de várias atas de conferências de construção realizadas
na sede da empresa em Ludwigshafen. Eles foram apresentados como evidência durante “O
Caso IG Farben”, Caso 6 do Tribunal Militar, como NI-11115f., ~27, ~30, ~32, ~38, ~43f. As
cópias estão aparentemente arquivadas no Fritz Bauer Institute, Frankfurt/Main; cf. www.wollheim
memorial.de/de/was_sollte_die_ig_auschwitz_produzieren.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 62

Embora a fábrica de Auschwitz Buna tenha sido projetada para produzir cerca de 30.000
toneladas métricas de borracha Buna-S (um copolímero de butadieno-estireno), 75.000
toneladas métricas de gasolina e 50.000 toneladas métricas de diesel por ano, nenhum
desses ramos de produção foi concluído por falta de mão de obra e material de construção.
Enquanto o último foi resultado da situação geral de guerra, o primeiro foi causado
principalmente por epidemias de tifo, que mataram dezenas de milhares de trabalhadores
escravos projetados e que forçaram o fechamento temporário de todas as atividades no
canteiro de obras no final do verão e início do outono de 1942. Voltarei ao problema das
epidemias na próxima seção. O único ramo da fábrica de Auschwitz Buna que entrou em
operação foi a produção de metanol, com uma produção de cerca de 30.000 toneladas
métricas em 1944.65
Se a filial de Auschwitz da IG Farbenindustrie tivesse entrado em operação com sua
produção de borracha, combustível e lubrificantes, teria aumentado em um quarto a
capacidade de produção da Alemanha nesse sentido, portanto também sua capacidade de fazer guerra.
Mas isso nunca aconteceu.
A importância que Auschwitz teve nos planos econômicos da Alemanha também pode
ser derivada do resumo escrito logo após a guerra por alguns dos maiores especialistas
americanos em indústria alemã (US Strategic…, p. 1):
“A Alemanha da guerra era um império químico construído sobre carvão, ar e água.
Oitenta e quatro e meio por cento de seu combustível de aviação, 85 por cento de sua
gasolina de motor, quase uma fração de 1 por cento de sua borracha, 100 por cento do
ácido nítrico concentrado, componente básico de todos os explosivos militares, e 99% de
seu metanol igualmente importante foram sintetizados a partir dessas três matérias-primas
fundamentais.
[…] O corpo desse organismo industrial eram as usinas geradoras de gás que
transformavam o carvão em gases de processo; seus braços eram as muitas fábricas que
usavam esses gases e outros materiais extraídos do carvão para produzir combustíveis e
lubrificantes sintéticos, produtos químicos, borracha e produtos explosivos”.
O Campo de Concentração de Auschwitz destinava-se a fornecer mão de obra escrava
barata para esse esforço de guerra crucial. Portanto, não deve surpreender que as
autoridades alemãs tenham investido enormes quantias de dinheiro – quase um bilhão de
dólares na moeda atual – na construção e manutenção do campo e no sustento de seus
internos (Gerner et al. 2002). Como mencionado anteriormente, aqueles impróprios para o
trabalho escravo, no entanto, teriam sido mortos. As armas do crime reivindicadas para isso,
Zyklon B em câmaras de gás homicidas, são o objeto do presente estudo.

65
dr Giesen, Plenipotenciário Geral para Assuntos Especiais em Produção Química - O
Representante de Metanol e Isooctano, Produção de Metanol Puro 1944, 6 de janeiro de 1945.
Arquivo Federal Berlim, R 3112/189.
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T.me/minhabibliotec
63 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz
foto
legendada
pela
CIA
em
1978
(National
Archives
and
Records
Administration,
#305911;
Figura
23:
Foto
aérea
das
fábricas
de
produtos
químicos
IG
Farbenindustrie
perto
de
Monowitz,
tirada
em
14
de
janeiro
1945
pela
Força
Aérea
dos
EUA;
https://
catalog.archives.gov/
id/
305911).
64 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz
T.me/minhabibliotec
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T.me/minhabibliotec
65 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 24: Mapa de Auschwitz I/ Main Camp (campo de concentração), de acordo


com o folheto informativo do Museu Estadual de Auschwitz em 1991 (acima) e
imagem de satélite do Google Earth (abaixo; 2 de dezembro de 2016).
Bloco 1 - 28: quartel dos reclusos a: casa h: Crematório I com “câmara de gás”
do comandante b: posto principal i: posto de guarda próximo ao portão de entrada do
da guarda c: gabinete do acampamento (sala do líder do bloco)
comandante do campo d: edifício da j: cozinha do acampamento

administração e: hospital SS k: prédio de registro de presos


l: armazém de acampamento, prédio de teatro
f,g: departamento político (Gestapo) m: lavanderia nova
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 25: Mapa do PoW Camp Auschwitz II/ Birkenau, aproximadamente 2 km a noroeste
do Main Camp, situação de construção no final de 1944. Os edifícios sombreados ainda
existem, alguns deles, no entanto, apenas em forma de ruínas ou fundações (Crematórios
II-V), o resto tendo sido demolido por civis poloneses para materiais de construção e
combustível após a guerra. De acordo com o folheto informativo do Museu Estatal de
Auschwitz, 1991.
BI-III: Setores de Construção I a III KIV: Crematório IV com “câmara de gás”
BIa/ b: acampamento feminino KV: Crematório V com “câmara de gás”
BIIa: acampamento de quarentena S: “Zentralsauna”, desinfestação por ar quente/ vapor
BIIb: acampamento familiar T: lagoa
BIIc: acampamento húngaro 1: Edifício 5a – Zyklon-B/ desinfestação por ar quente
BIId: acampamento masculino 2: Edifício 5b – Desinfestação de Zyklon-B
BIIe: acampamento cigano 3: Quartel de Detentos no. 13
BIIf: hospital interno 4: Quartel de Detentos no. 20
KII: Crematório II com “câmara de gás” 5: Quartel de Detentos no. 3
KIII: Crematório III com “câmara de gás”
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67 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 26: Ex-PoW Camp Auschwitz II/ Birkenau, imagem de satélite do Google Earth
(2 de dezembro de 2016).
1: Zentralsauna 2: a: piscinas de combate a incêndios
ruínas do Crematório II 3: ruínas b: estações de tratamento de esgoto
do Crematório III 4: ruínas do c: lagoa ao lado do Crematório IV
Crematório IV 5: ruínas do d: edifícios de cozinha
Crematório V e: memorial pós-guerra
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

5.2. Epidemias e a defesa contra elas


5.2.1. Perigo de epidemias 66
Antes da era da guerra moderna, sempre foi dado como certo que, durante uma
epidemia de guerra, as doenças causavam mais mortes entre os soldados e
civis do que o uso de armas. Foi necessária a bomba atômica, implantada de
forma impiedosa e criminosa pelos Estados Unidos contra pessoas desarmadas
(cujo governo já havia concordado em se render) e em contravenção ao direito
internacional, para mudar essa suposição.
A epidemia mais temida na Primeira Guerra Mundial na frente oriental da
Alemanha era o tifo.67 As epidemias de tifo ceifaram incontáveis milhares de
vidas entre os soldados alemães na frente russa e só poderiam ser impedidas
de se espalhar para o território alemão após o fim da guerra por meio de medidas
rigorosas. de medidas. Desde então, o perigo de epidemias foi levado a sério
por todos os escritórios e pessoal médico e militar alemão.68
Por exemplo, a enciclopédia alemã Der
Große Brockhaus, Vol. VI da edição de
Leipzig de 1930, contém um artigo
abrangente sobre tifo epidêmico. Esta
doença infecciosa aguda é transmitida
apenas pelo piolho do corpo:69
“A doença é causada pela Rickettsia prowazeki
(descoberta em 1910 por Rick etts e em 1913
por Prowazek), um microrganismo encontrado
nos intestinos e glândulas salivares de piolhos Figura 27: Piolho do corpo

infectados. […]
Depois de descrever minuciosamente os sintomas e o curso da doença, a
enciclopédia continua:
O tifo epidêmico ocorre principalmente onde prevalecem condições sociais e sanitárias
desfavoráveis: em alojamentos úmidos e superlotados, hospitais, prisões, navios de
emigração, causados por quebras de safra e aumentos de preços, também conhecido
como fome, hospital, prisão, navio ou tifo de guerra. O tifo é endêmico na Rússia, Balcãs,
norte da África, Ásia Menor e México. De acordo com Tar-

66 As seguintes observações são amplamente baseadas em Nowak/Rademacher 2003, pp. 312-318.


67
O tifo epidêmico, também chamado de tifo europeu, clássico ou transmitido por piolhos, ou febre
da prisão, é uma doença transmitida por piolhos causada por bactérias pertencentes ao grupo
Rickettsia (R. prowazekii). Enquanto tifo é o termo comumente usado em inglês para se referir a
todas as doenças causadas por várias bactérias Rickettsia, o termo alemão para tifo epidêmico é
“Fleckfieber”. A tradução literal deste termo alemão para o inglês – “febre manchada” – é usada
apenas para um tipo de tifo, a chamada febre maculosa das Montanhas Rochosas (R. rickettsii) que
é transmitida por carrapatos (embora existam outras bactérias transmitidas por carrapatos de mesma
família); ver Petri 2015.
68
von Schjerning 1922, em particular, pp. 266ff: “Instalações de reabilitação na fronteira do Reich”.
69 A Enciclopédia Brockhaus refere-se a Schittenhelm 1925.
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69 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Quadro 1: Casos de tifo na Alemanha registrados e


publicados oficialmente pelas autoridades civis alemãs
(1939 a 1943) e encontrados pelas tropas americanas em
sua zona de ocupação (1945). Não há dados disponíveis para 1944.
Os números dos anos de 1939 a 1943 evidentemente não
incluem casos de tifo em campos de trabalho ou de
concentração alemães, caso contrário esses números seriam muito maiores.
(Gordon 1948, p. 16)

rassevich, 25-30 milhões de pessoas sofreram de tifo epidêmico na Rússia em 1918-1921,


o que equivale a 20-23% da população. […]
O controle e a prevenção bem-sucedidos do tifo epidêmico consistem em aplicar todas as
medidas disponíveis para destruir o piolho do corpo”.
As experiências dos médicos alemães durante a Segunda Guerra Mundial não foram
diferentes (Wohl rab 1942; Hagen 1973). O tema das epidemias pode ser encontrado em
inúmeras publicações. Também foram realizados experimentos práticos, que aumentaram
o conhecimento sobre o combate às causas dessa doença. Após a guerra, as forças de
ocupação dos EUA coletaram dados sobre casos de tifo na Alemanha, o que mostra que a
situação durante a Segunda Guerra Mundial ficou cada vez mais fora de controle à medida
que a guerra avançava (ver Gráfico 1).
O professor Dr. F. Konrich estava completamente justificado ao afirmar, em seu 1941
publicação “Sobre as instalações sanitárias dos campos de prisioneiros de guerra alemães”,
que epidemias como as em questão “[…] já estavam extintas aqui [na Alemanha]”.
No entanto, também se torna bastante compreensível por que todos os escritórios e
instituições envolvidos reagiram exageradamente quando o tifo epidêmico saiu do controle
no Campo de Concentração de Auschwitz no início de julho de 1942 (Mattogno 2016d, pp.
42-47, 69f.). Somente por medidas drásticas tomadas para isolar e erradicar este epi
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T.me/minhabibliotec 70
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

dêmico, sua disseminação para a população civil próxima ao campo poderia ser evitada.
Tragicamente, porém, a epidemia dentro do próprio campo só foi controlada na segunda
metade de 1943; por isso durou um ano inteiro.

5.2.2. Controle de epidemias com Zyklon B


Um dos métodos mais eficientes para combater os piolhos e, assim, conter e eliminar o tifo
– e matar outros vermes como besouros, insetos, baratas, cupins, camundongos, ratos e
muito mais – é o envenenamento com cianeto de hidrogênio altamente volátil .

O cianeto de hidrogênio líquido tem uma vida útil curta e é extremamente perigoso
quando manuseado incorretamente. No final da Primeira Guerra Mundial, o cianeto de
hidrogênio foi introduzido no mercado de uma forma mais fácil de manusear e mais segura:
materiais porosos embebidos em cianeto de hidrogênio com a adição de um estabilizador
e muitas vezes também um material de advertência irritante, destinado para alertar as
pessoas sobre baixas concentrações de cianeto de hidrogênio, que em concentrações mais
baixas tem apenas um leve odor que muitas pessoas não conseguem sentir.
Este produto, chamado Zyklon,
B ® , foi então embalado em latas
que só poderia ser aberto com uma
ferramenta especial. O número de
patentes depositadas para os aditivos
para Zyklon B mostra que não havia
uma solução simples e clara para
os problemas relacionados aos
estabilizadores e materiais de
advertência irritantes. Legalmente,
havia uma grande diferença entre o
estabilizador para Zyklon B e o
Figura 28: Close de uma lata de Zyklon B, com pastilhas
material de advertência irritante. de gesso ao fundo.
Enquanto um estabilizador para
Zyklon B era exigido pela lei alemã,70 um material de advertência irritante, por outro lado,
não era legalmente exigido.71

70 Deutsche Reichsbahn Eisenbahnverkehrsordnung (EVO, regulamentos ferroviários alemães do Reich),


anexo C ao §54 EVO, regulamentos sobre objetos que são permitidos apenas condicionalmente para
transporte de 1º de outubro de 1938 (Regulamentos sobre objetos permitidos apenas para transporte restrito,
datado de 1º de outubro de 1938) , pág. 50:
“O ácido cianídrico deve ser tornado resistente por um aditivo que seja reconhecido pelo Chemical-
Technical Reichsanstalt em termos de tipo e quantidade e que também pode ser uma substância de
advertência.” (O cianeto de hidrogênio deve ser estabilizado por um aditivo, que também pode ser
irritante, na forma e quantidade reconhecidas pela Chemical-Technical Reich's Foundation.)

71 Gassner 1937, pp. 185f. O fato de o campo de concentração de Auschwitz ter recebido Zyklon B
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T.me/minhabibliotec
71 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 29: “Estamos bloqueando a entrada de insetos destrutivos.” Anúncio de


73
o Degesch retratando seus túneis de desinfestação ferroviária na Alemanha.

Zyklon B foi licenciado e produzido pela corporação Degesch residente em Frankfurt.


72
Até o final da Segunda Guerra Mundial, desempenhou um papel
extraordinariamente importante na luta contra pragas de insetos e roedores (Hecht
1928; Peters/Ganter 1935) em armazéns de alimentos, meios de transporte de grande
escala como trens e navios, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos (Peters
1938b). Por exemplo, o Dr. G. Peters relata em seu trabalho de 1933 Blausäure zur
Schädlings bekämpfung (Cianeto de Hidrogênio para Controle de Pragas) sobre a
fumigação de navios com cianeto de hidrogênio, que aconteceu nos Estados Unidos já
em 1910, e sobre instalações de túneis em quais trens ferroviários inteiros poderiam
ser conduzidos para serem desinfestados (ver Figuras 29 e 30).
O uso de Zyklon B em prédios públicos, quartéis, prisioneiros de guerra e campos
de concentração também foi destaque na literatura da época (Dötzer 1943; Haag
1943; Puntigam 1944a; Berg 1988). Claro, havia vários outros agentes gasosos de
controle de pragas além do Zyklon B.74 Zyklon B continuou a jogar

sem um irritante, portanto, não é tão incomum como às vezes representado na literatura, ou seja,
como um “rastro criminoso”. Os conhecidos regulamentos “excepcionais” para a Waffen SS não são
exceção; eles apenas se referiam aos regulamentos aplicáveis do Reich e às disposições de
implementação que regulamentam o uso do Zyklon B; veja Deutsches Reich 1941.
72 Associação Alemã de Controle de Pragas, uma subsidiária da IG Farbenindustrie AG. Sobre a
história da empresa, misturada com Holocausto
historiografia, ver Kalthoff/Werber 1998.
73
Indicador de Pragas, 1939, capa; cf. Berg 2014.
74
Peters 1942a; Degesch 1942, tabela de propriedades do produto inseticida gasoso/controle de
pragas usado por Degesch.
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T.me/minhabibliotec 72
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

um papel importante mesmo após a guerra, até que foi amplamente substituído pelo DDT
e seus sucessores (Kruse 1948; Kliewe 1951).
Um grande número de publicações está disponível tanto do período da guerra como
do período pré-guerra, às quais remeto o leitor interessado.75 Existem também orientações
contemporâneas sobre a fumigação de bens e salas, descrevendo detalhadamente os
procedimentos, tanto antes como depois.76 Estas não diferem consideravelmente das
regulamentações em vigor hoje.77 Com base nisso, segue uma breve discussão da
tecnologia e dos procedimentos empregados.
Inicialmente, para a desinfestação de objetos pessoais, salas comuns (10 a 30
2m _ superfície) foram modificados temporariamente, tornando as janelas e portas o mais
estanques possível ao gás por meio de material de vedação de feltro e tiras de papel,
proporcionando aquecimento e ventilação adequados dos quartos. Trabalhadores usando
máscaras de gás espalham Zyklon B uniformemente no chão da sala que contém as
mercadorias a serem desinfestadas. Este procedimento era semelhante ao que era então
a fumigação regular de salas comuns para a destruição de vermes. Esses quartos
convertidos podem ser vistos até hoje no campo principal de Auschwitz. A utilização de
salas temporariamente vedadas para fins de fumigação não é isenta de riscos, uma vez
que a vedação nunca é perfeita.
Mais tarde, foram construídas câmaras especiais à prova de gás sem janelas,
equipadas com sistemas eficientes de aquecimento e ventilação e, posteriormente,
também com sistemas de circulação de ar para uma circulação mais rápida do gás no
interior da sala (chamadas “Degesch-Kreislaufverfahren”, Degesch procedimento de
circulação, ver Figura 31, página 74; Peters 1936, 1938a). As latas de Zyklon B foram
abertas por meio de um mecanismo remoto, para que os trabalhadores não estivessem
mais expostos ao perigo. O fundo da lata era perfurado automaticamente e a preparação
caía em uma cesta, na qual um ventilador soprava ar quente, evaporando rapidamente o
cianeto de hidrogênio e dissipando o gás resultante. Esses dispositivos de circulação
, para economizar
Degesch eram relativamente pequenos em tamanho, alguns m3 no disin caro
eles se apressam.

Leipprand escreve sobre o uso generalizado de instalações de desinfestação de


Zyklon-B durante o Terceiro Reich (Leipprand 2008, p. 10):
“Em 1940, as câmaras de gás estacionárias estavam tão espalhadas que as roupas de 5
milhões de membros da Wehrmacht e prisioneiros foram desinfestadas com cianeto de
hidrogênio. As câmaras de gás estacionárias e o procedimento de desinfestação foram
desenvolvidos a tal ponto que um ciclo inteiro
de carga, gaseificação, ventilação e descarga poderia ser alcançado dentro de 75 -
90 minutos em uma câmara de gás de circulação […].”

75
Pedro 1933; 1936, 1938a&b; 1942b; Dötzer 1943; Puntigam/Breymesser/Bernfus 1943;
Puntigam 1944b; Wüstinger 1944; para um resumo mais recente deste tópico ver Berg
1986; 1988; Ebbinghaus 1999, pp. 29-57.
76
descontaminação…1939; Políticas…
77 Normas Técnicas… 1990.
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73 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 30a&b: Túnel de


desinfestação ferroviária
em Budapeste, Hungria.
Superior: vista externa.

Esquerda: vista interna


com soprador ao fundo,
superior, duto de sucção
abaixo do teto e duto de
pressão no piso (Peters
1938b, págs. 98f.).
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 74

Figura 31: Corte longitudinal através de uma câmara de despiolhamento Degesch com
disposição de circulação (Gassner 1943).

Essas instalações profissionais muitas vezes faziam parte de todo um complexo higiênico.
Como regra, tal complexo de edifícios consistia em pelo menos quatro seções, que foram organizadas
aproximadamente da seguinte forma em termos de finalidade (ver Figura 32;
Konrich 1941):
– Sala de despir, “lado sujo”. As pessoas a serem desinfetadas removeram suas roupas sujas e as
entregaram para lavanderia/desinfestação/desinfecção.
- Banho. Os indivíduos se lavavam depois de se despir, além de, às vezes, outros procedimentos,
como cortes de cabelo, exames médicos ou, às vezes, até mesmo uma sauna.

– Camarim, “lado limpo”. Suas próprias roupas limpas e higienizadas foram devolvidas aos sujeitos
ou roupas substitutas foram entregues a eles, uma vez que a limpeza pode ter durado muitas
horas.
– Sala de desinfestação/desinfecção. Uma área para limpar e processar as roupas
combinado com uma lavanderia.
Não era incomum que um crematório fosse instalado no mesmo complexo de edifícios, como ainda
hoje pode ser visto no Campo de Concentração de Dachau (perto de Munique), no qual a nova
instalação higiênica possui uma série de Degesch
dispositivos de circulação de ar para desinfestação de roupas, com

Figura 32: Organização esquemática de um complexo de higiene:


setas finas: caminho da roupa; setas grossas: caminho do assunto
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75 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

e vestiário à direita e à esquerda


dos chuveiros internos, bem como
um crematório. (A sala rotulada
pelo Museu Dachau como uma
“câmara de gás” hoje era
originalmente provavelmente um
chuveiro interno, que

é indispensável no esquema
acima. Quando, por quem e por
que as mudanças de design foram
feito para apresentar esta sala
como uma câmara de gás homicida
não foi investigado até agora.)
As concentrações de cianeto Figura 33: Olhe dentro de uma câmara de despiolhamento
de hidrogênio usadas durante a de circulação Degesch no antigo campo de Dachau. (1998)
desinfestação de têxteis podem
ser muito diferentes de acordo com
o tipo de verme e as condições externas, e geralmente variam de 5 a 30 g de cianeto
de hidrogênio por m3 de ar. O tempo de aplicação variou igualmente, de menos de
duas horas a até dez horas e mais. Nas instalações mais modernas com aquecimento
(superior a 25°C) e ar/ventilação circulante, bons resultados podem ser obtidos com
concentrações de 20 g por m3 já prontas após 1 a 2 horas. A desinfestação em salas
comuns, por outro lado, pode levar até 24 horas ou mais.

As fumigações com Zyklon B eram perigosas, como já expliquei na Seção 1.2. Isso
não foi diferente em Auschwitz. Aqui está o texto de uma ordem especial do comandante
do campo Höss de 12 de agosto de 1942:78
“Um caso de indisposição com sintomas leves de envenenamento por gás cianídrico
ocorrido hoje torna necessário alertar todos os participantes de gaseamentos e todos
os outros membros da SS que, principalmente ao abrir salas fumigadas, os membros
da SS sem máscara devem manter uma distância de 15 metros na câmara por pelo
menos cinco horas. Além disso, atenção especial deve ser dada à direção do vento.”

O médico da guarnição de Auschwitz, Dr. Eduard Wirths, foi igualmente claro em uma
carta sobre a desinfestação dos alojamentos dos detentos: 79
“De acordo com um relatório do desinfetante encomendado por mim, SS Ober
, um trabalhador
scharführer K lehr repreende, invadiu uma
civil,
cabana
apesar
dede
habitação
instruções
porcompletas
meio de uma
e
chave duplicada em

78 RGVA 502-1-32, p. 300; ver Documento 4 no Apêndice. A tradução de Pressac, aliás,


é um pouco defeituoso (1989, p. 201).
79 RGVA 502-1-28, p. 25; ver Documento 5 no Apêndice.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 76

9 de dezembro de 1943. A cabana estava apenas sendo fumigada, e ele só poderia


ser fortuitamente e no último momento impedido de entrar na cabana e, assim, salvo
da morte certa. […]
O médico da guarnição da SS Auschwitz refere-se à ordem de guarnição segundo a
qual nenhuma cabana de habitação pode ser adentrada até que seja liberada pelo
desinfetante encomendado por mim, SS Oberscharführer Klehr, e que uma sentinela
deve ser postada na frente de cada habitação fumigada até que seja liberado”.

5.2.3. Controle de epidemias em Auschwitz


5.2.3.1. Terminologia usada e responsabilidades
Usaremos os termos técnicos estabelecidos no Regulamento do Exército Alemão de
1939 (Heeresdienstvorschrift 194),76 uma vez que o pessoal do campo, ou seja, os
médicos e os chamados desinfetantes, eram legalmente obrigados a seguir esses
regulamentos:
"Desinfecção
Desinfecção significa […]: destruir os agentes causadores de doenças (epidemias)
[bactérias] nos objetos, nos quartos, nas excreções e nos corpos de agentes infecciosos.
pessoas.
Desinfestação
Desinfestação significa: livrar salas, objetos e pessoas de vermes (pequenas formas
de vida) que podem transmitir patógenos, causar danos econômicos ou incomodar o
homem.”
O regulamento citado lista todos os meios físicos e químicos conhecidos de desinfecção
e desinfestação. Da mesma forma, uma “diretriz de trabalho” foi lançada em 1943 pelo
Instituto de Saneamento da Waffen SS: “Entkeimung, Entseuchung und Ent
wesung” (Esterilização, Desinfecção e Desinfestação; Dötzer 1943).
A autoridade responsável pelo saneamento na Waffen SS, bem como no con
campos de concentração era o “Instituto de Higiene da Waffen SS”80 (Instituto de Saneamento
tute da Waffen SS), fundada em 1942 em Berlim, que montou uma filial em 1943 em
Rajsko perto de Auschwitz com seu “Hygienisch–bakteriologi sche Untersuchungsstelle
Südost d. W-SS” (Estação de Ensaios Sanitários e Bacteriológicos Sudeste de Waffen
SS). Os arquivos desta estação de testes sobreviveram (151 volumes datados de 1943
a 1945).81
O médico da guarnição (oficial médico do exército) e o pessoal médico estavam
encarregados de implementar todas as medidas sanitárias. Este médico – e este também
foi o caso de Auschwitz – deveria ser consultado como especialista em todos os assuntos
relevantes de planejamento de construção e outras coisas. Onde hi-

80 RGVA 502-1-26, págs. 117.


81 Boberach et al. 1991. Até agora, temos conhecimento de aproximadamente 110.000 exames
laboratoriais. Muitas reproduções altamente informativas podem ser encontradas em Hefte von Ausch
witz/ Auschwitz Studies.
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77 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 34: Publicidade típica da empresa Degesch da ampla variedade de aplicações


dos métodos de gaseificação oferecidos: Moinhos de farinha, navios, armazéns,
elevadores de grãos, casas, vagões ferroviários, caminhões. (Der praktische Desinfektor,
Vol. 33, No. 2, 1941, capa interna)

cianeto de drogênio deveria ser usado, os requisitos exigiam pessoal especializado especialmente
treinado. Em Auschwitz, esse papel foi preenchido pelos “desinfetantes”.
Durante o período de interesse primário aqui, o Dr. Eduard Wirths foi o médico da guarnição de
Auschwitz desde 6 de setembro de 1942 até o fim da existência do campo no início de 1945.

5.2.3.2. Procedimentos usados


Geralmente, quatro procedimentos foram usados em Auschwitz para desinfestação e desinfecção:

- ar quente
- vapor quente
- Cianeto de hidrogenio
- micro-ondas
Os dados sobre as instalações de desinfestação e desinfecção em operação nos campos de
Auschwitz e Birkenau podem ser obtidos de uma lista datada de 9 de janeiro de 1943: “Instalações
82
higiênicas no KL e KGL Auschwitz” (Instalações
Sanitárias em Prisioneiros de Guerra e Campo de Concentração Auschwitz) dirigido ao
Amtsgruppenchef C (Berlim), e uma “Lista dos em KL. e KGL. Exclui
83
banhos de desinfestação embutidos e aparelhos de desinfecção do witz”

82 RGVA 502-1-332, pág. 46/46a.


83 RGVA 502-1-332, pp. 9/10; ver Documento 6 no Apêndice.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 35: Quatro câmaras de desinfestação de ar quente no chuveiro e prédio de desinfecção do


Acampamento Cigano, Birkenau (1943; Pressac 1989, p. 63).

(Lista de instalações de desinfestação, banhos e sistemas de desinfecção instalados em prisioneiros de


guerra e campo de concentração Auschwitz), datado de 30 de julho de 1943.
As seguintes capacidades, retiradas do último documento mencionado, referem-se
para um período de operação de 24 horas por dia.
a) No campo de concentração (campo de custódia protetora ou Auschwitz Main
Acampamento):

– Bloco 1: Uma instalação de desinfestação a ar quente, fabricada pela corporação Klein para 1.800
pessoas e aproximadamente 3.600 cobertores,
desde o outono de 1940, juntamente com um grande chuveiro e uma lavanderia entre os blocos 1 e 2.

– Bloco 3: Uma instalação de desinfestação de gás cianeto de hidrogênio (ou seja, Zy klon B), para
1.400 pessoas e aproximadamente 20.000 peças de roupa.84
– Bloco 26: Uma instalação de ar quente para 2.000 pessoas.
– Edifício de desinfestação na Deutsche Ausrüstungs-Werke (Fábrica de Equipamentos Alemã, ou seja,
Kanada I): 1 instalação de desinfestação de gás cianeto de hidrogênio (BW 28) para aproximadamente
30.000 peças de roupa, cobertores, etc. (em operação desde o verão de 1942).

– Quartel de desinfestação de trabalhadores civis: Uma instalação de desinfestação a ar quente


ração, fabricada pela corporação Hochheim, com capacidade diária

84
Segundo Pressac, em funcionamento desde 1941/42 (1989, p. 25).
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79 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 36: Autoclave para desinfecção a vapor dentro da chamada “Zentralsauna”


em Auschwitz-Birkenau (Leuchter et al. 2015, p. 219).

para 2.000 pessoas, com grande instalação de banho de chuveiro e aparato de desinfecção,
instalado permanentemente.
b) No campo de prisioneiros de guerra (KGL Birkenau):
– BW 5a em B Ia: Um aparelho de desinfestação (fabricado pela empresa Wer ner) e um aparelho de
ar quente (fabricado por Hochheim) para 2.000 pessoas com grande chuveiro e sauna, em operação
desde novembro de 1942. Uma câmara para A fumigação com cianeto de hidrogênio foi construída
para 8.000 cobertores e estava em operação após o outono de 1942.

– BW 5b em B Ib: Instalação como em BW 5a.

Além disso, as seguintes instalações estavam em construção:


– BW 32 (Zentralsauna) com 4 câmaras de desinfestação de ar quente (por Topf & Söhne), bem como 3
dispositivos de desinfecção a vapor e um grande banho de chuveiro para 7.000 homens; concluído
em setembro de 1943.
– Edifício de desinfestação no Acampamento Cigano com 4 câmaras de desinfestação a ar quente (da
Umluftapparatebau GmbH) com chuveiro para 3.800 homens; concluído em 15 de agosto de 1943.

– Um dispositivo móvel e estacionário de despiolhamento para um total de 30.000 homens por dia (ver
Parágrafo 5.2.3.6), instalado no edifício de recepção do Acampamento Principal (entrega atrasada até
1944).
Além disso, havia uma série de instalações para as tropas SS que não vou listar aqui em detalhes. Um
deles voltaremos a encontrar mais tarde: um chuveiro e uma instalação de desinfestação para as tropas
para 2.000 homens diários, instalada em um
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T.me/minhabibliotec 80
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

edifício já existente no Setor de Construção III do Acampamento de Birkenau


(Subseção 5.4.3).
As instalações BWe 5a e 5b serão discutidas mais detalhadamente na Subseção
5.2.4.
Todas as instalações nele listadas foram sujeitas a modificações. O número de
instalações sanitárias aumentava com o número de reclusos, como já demonstram
os dois documentos supracitados. Embora Pressac mencione 25 câmaras operadas
com Zyklon B (1989, p. 550), também contou as 19 câmaras previstas para o BW
160, edifício de recepção do Campo Principal, que nunca foram utilizadas como tal.

5.2.3.3. Resultados
Os resultados só poderiam ser compilados se se soubesse o número de pessoas
desinfestadas por meio da instalação. Esses números até agora permaneceram
obscuros. Embora Danuta Czech afirme em seu livro de 1989 que tais documentos
em grandes períodos de tempo estão disponíveis no arquivo de Auschwitz, até agora
não conseguimos examiná-los. Até a presente escrita, ainda é impossível fazer uma
declaração confiável sobre se as instalações de desinfestação existentes estavam ou
não em serviço consistentemente para o número de pessoas indicado. Como
mencionado anteriormente, a epidemia de tifo atingiu seu trágico pico na segunda
metade de agosto de 1942, mas fez muitas outras vítimas por mais um ano inteiro.
Isso indica claramente que a capacidade das instalações disponíveis pelo menos
naquela época não era suficiente.

5.2.3.4. Decisões Políticas Básicas


Duas decisões políticas tomadas pelo SS-Hauptamt Haushalt und Bauten (Orçamento
e Construção do Escritório Central da SS) na Administração do Reich da SS e seu
sucessor, sem dúvida, também influenciaram as medidas tomadas no campo.
A primeira decisão de 5 de junho de 194085 declarou que o HCN não seria mais
usado e substituído por um método de ar quente. A razão para isso foi provavelmente
que o uso de HCN em câmaras improvisadas de despiolhamento não era confiável e
causou muitos acidentes e, portanto, foi considerado muito perigoso. A segunda
decisão, proferida em 11 de março de 1942,86 21 meses depois, exigia exatamente
o contrário ao requerer a “[…]

“Desvios desta – desinfecção por meio de ar quente ou vapor quente – só são


permitidos na medida em que envolvam instalações temporárias, nas quais não é
garantida a segurança necessária para o manuseio de HCN.”

85 RGVA 502-1-333, págs. 145.


86 RGVA 502-1-336, pág. 94.
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81 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Outra carta do Gabinete C VI de 11 de fevereiro de 194387 ao Comandante afirma


novamente expressamente, provavelmente com referência à carta de 5 de junho de
1940: “[…] conforme a proibição do uso de HCN para desinfestação [… ].” Isso significa
que todos os esforços deveriam ser feitos para converter todas as instalações a serem
operadas com o único método realmente confiável disponível – HCN – mas que o uso
de HCN era permitido apenas onde e se a segurança e confiabilidade necessária do
método fosse garantida, ou seja , , as câmaras de despiolhamento improvisadas eram,
via de regra, proibidas de serem operadas com HCN.
Homens em posição de autoridade, acostumados a tomar decisões, e diante de
uma epidemia perigosa capaz de se espalhar para a população civil com consequências
incalculáveis, sempre tomarão as medidas adequadas e agirão de acordo. O cianeto de
hidrogênio (= Zyklon B) foi o agente de desinfestação mais confiável de seu tempo
(Peters/Rasch 1941a; Peters/Wüstinger 1940). O único problema era encontrar um local
seguro para tais instalações, talvez fora do acampamento real (ver Subseção 5.4.3).

5.2.3.5. O médico da guarnição


Em 9 de setembro de 1942, o Dr. E. Wirths foi colocado em Auschwitz como médico da
guarnição. Dos registros, podemos dizer que ele desempenhou suas funções
corretamente; neste contexto, é feita referência em particular à sua crítica maciça aos
mais altos escalões (ver Wieland em Mattogno 2016a).
Com o passar do tempo, o número de internos aumentou de forma constante e,
infelizmente, houve mais de uma epidemia. Vou, portanto, resumir brevemente, por
meio de exemplos, as conclusões alcançadas por esse médico e os passos que ele deu
em resposta.
Em 4 de dezembro de 1942, o Dr. Wirths relatou à sede sobre uma discussão
realizada no conselho administrativo do distrito de Bielitz. O assunto era tifo epidêmico.
Um número considerável de pessoas havia participado da discussão, incluindo o oficial
médico, a Wehrmacht e representantes do governo. Isso ilustra a seriedade com que a
epidemia foi levada:88

“Ele relata que atualmente três grandes instalações de desinfestação, chuveiro e


sauna poderiam ser colocadas em operação, especificamente duas instalações para
os internos e uma para os membros da unidade da SS. A capacidade dessas instalações
é de cerca de 3.000 a 4.000 pessoas por 24 horas. A desinfestação com Zyklon-B foi
totalmente interrompida, uma vez que se descobriu que o sucesso não é 100% certo
com este procedimento.”
Os edifícios BWe 5a e 5b destinavam-se aos reclusos. A capacidade destas instalações
de desinfestação era provavelmente adequada para o número de reclusos neste
momento. Deve-se considerar, no entanto, que ao mesmo tempo a estrutura

87 RGVA 502-1-332, pág. 37.


88 RGVA 502-1-332, págs. 117/119.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

para outras 19 câmaras de circulação e


fumigação Degesch estava sendo concluída
no Edifício BW 160 do Campo Principal
(prédio de admissões).
Outro parágrafo da carta acima afirma que
o médico da guarnição de Kattowitz havia
cedido o empréstimo de duas instalações
móveis de caldeiras.
Em 18 de abril de 1943, Wirths se
reporta ao comandante, com referência de
advertência ao sistema de esgoto em
Birkenau, e conclui que “[…] grande perigo
de epidemias é inevitável.”89
Em 7 de maio de 1943, em uma
discussão com o chefe do Amtsgruppe C,
SS Brigadeiro General e Major General da
Waffen SS Engenheiro Dr. Kammler e
outros, o médico da guarnição apresentado
no Capítulo “II. Edificações sob
responsabilidade do médico do local” (II.
Figura 37: Dr. Eduard Wirths (1943)
Edifícios sob o encargo do Médico da
Guarnição): 90
“[…] que não é garantida a continuidade da saúde dos reclusos para as tarefas
principais, devido às más condições das casas de banho, ao sistema de esgoto
inadequado, à falta de quartéis hospitalares e latrinas separadas para os doentes e à
falta de lavagem , balneários e instalações de desinfestação.”
Dr. Wirths apontou claramente as inadequações e também como corrigi-las.
Neste ponto, devemos alertar o leitor, que talvez não esteja suficientemente ciente do
contexto histórico, para não tirar conclusões falsas. O leitor pode não ter uma compreensão
de todos os problemas envolvidos na obtenção de materiais, bem como de todos os
outros fatores necessários para construir essas instalações em tempo de guerra. Falando
figurativamente, era necessária uma permissão por escrito para comprar cada tijolo.

Devemos também salientar que, naquela época, nas áreas rurais da Europa Oriental,
um sistema de esgoto de qualquer tipo era excepcional para começar, e isso é ainda
mais verdadeiro para as estações de tratamento de esgoto, praticamente desconhecidas
na época na Europa Oriental, que foram construídos para ambos os campos com grande
dispêndio de recursos e de acordo com altos padrões técnicos. O mesmo se aplica aos
crematórios, que discutirei mais adiante. Eles também foram construídos por razões de
higiene, mas naquela época eram praticamente desconhecidos em muitos países europeus.

89 RGVA 502-1-332, págs. 219.


90 RGVA 502-1-233, pág. 33/38.
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83 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

O documento citado acima continua:


“O general de brigada reconhece a urgência dessas questões e promete fazer todo
o possível para garantir a retificação das deficiências.
Ele fica um tanto surpreso, no entanto, que o lado médico lhe apresente
relatórios que dão conta muito favorável das condições sanitárias e higiênicas,
por um lado, enquanto ele é imediatamente confrontado com relatórios
exatamente o oposto, por outro lado. O chefe do Escritório Central de Construção
é instruído a apresentar sugestões para retificação até 15 de maio de 1943.” (Enfase
adicionada.)
Começou pelas instalações sanitárias, às quais impôs as alterações que considerou
necessárias. Por exemplo: tampas nos vasos sanitários, porque de outra forma “[…] um
grande perigo de epidemias é inevitável.”91 Essas tampas foram encomendadas pelo Chefe
do Departamento C da SS WVHA (Wirtschafts Verwaltungshauptamt, Escritório Central
Administrativo Econômico) em 10 de maio de 1943.92 Terminou com questões de cobertura
relacionadas ao jardim de infância cigano:93
“Para os telhados deteriorados dos blocos 29 e 31 do Jardim de Infância do
Acampamento Cigano solicito 100 rolos de feltro (muito urgente).
No meio disso, em 28 de maio de 1943,94 ele selecionou seis instalações de desinfecção
de ar circulante que – como foi anotado à mão – foram encomendadas em 29 de maio de
1943 pelo especialista da Administração de Edifícios em assuntos de aquecimento Jährling.
Em seguida, há um relato de um teste de qualidade da água em 1º de junho de 1943,95 etc.
Essa extensa correspondência resultou em arquivos de assunto separados no sistema de
arquivamento do Escritório Central de Construção, como “Condições Sanitárias”.
A área de atuação do médico foi grande e variada e merece uma monografia própria.
Ele foi até responsável por garantir que o pessoal da cozinha dos internos fosse examinado
com frequência – incluindo testes de laboratório de suas fezes, etc. Que o Dr. Wirths
realmente cuidou de absolutamente tudo é óbvio nos documentos.

As advertências e advertências do médico da guarnição aumentaram com o tempo.


Em suma, deve-se concluir que, assim como hoje, enquanto havia oportunistas e carreiristas
naqueles dias, também havia – como mostra nosso exemplo – SS
homens com força de vontade e senso de dever, ética profissional e coragem para defender
suas crenças.
No final da seção de comentários do Memorando de 9 de maio de 1943, encontramos:

91 RGVA 502-1-322, págs. 219.


92 RGVA 502-1-322, pág. 31.
93 Extraído de uma carta de 23 de março de 1944 ao Escritório Central de Construção (Zentralbaulei
ção) em Auschwitz, RGVA 502-1-332, p. 175
94 RGVA 502-1-332, pág. 28.
95 RGVA 502-1-332, págs. 212.
96 RGVA 502-1-149, págs. 135.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 84

“Como medida paliativa até então, o general de brigada fornece o empréstimo de um novo
dispositivo de despiolhamento por micro-ondas.”

5.2.3.6. Instalação de remoção de piolhos por micro-ondas

Talvez um dos aspectos mais fascinantes do Campo de Concentração de


Auschwitz seja a instalação de uma instalação estacionária de micro-ondas, o
primeiro antecessor tecnológico mundial dos fornos de micro-ondas em uso
comum hoje. Esta tecnologia foi inventada pela Siemens no final da década de
1930 e desenvolvida para a prontidão da produção em massa durante a guerra.
Este foi um subproduto dos poderosos tubos de vácuo construídos para a
transmissão televisiva dos Jogos Olímpicos de Berlim em 1936, cujas ondas de
rádio ricas em energia mataram os insetos nas proximidades da antena. O
desenvolvimento ocorreu com a ajuda financeira da Wehrmacht, que esperava
alcançar uma melhora perceptível na luta contra as epidemias que assolam o leste.
Como os internos destinados às indústrias de armamentos nos campos de
concentração eram particularmente valiosos no final da guerra, o navio líder do
Reich decidiu não colocar em operação a primeira instalação na frente oriental
para a desinfestação de roupas de soldados, mas sim, no maior complexo
trabalhista do Reich, em Auschwitz. Devido aos bombardeios aliados, no entanto,
houve um atraso de um ano na conclusão desta instalação, que provavelmente
custou a vida de dezenas de milhares de presos. O anúncio do campo de Auschwitz

Figura 38: Documento sobre a instalação de remoção de piolhos por micro-ondas no novo prédio
da lavanderia do Campo Principal de Auschwitz. Carta do médico da guarnição da SS E. Wirths à
administração do campo de 29 de novembro de 1944 (RGVA 502-1-255, p. 137):
“Como descobri, as câmaras de gás destinadas a serem usadas para despiolhamento com
cianeto de hidrogênio agora serão convertidas para usar o Areginal. Ressalto que não vejo
necessidade dessa conversão, pois tenho bastante capacidade de despiolhamento à minha
disposição com a instalação de despiolhamento de microondas atualmente instalada lá. Além
disso, a aquisição do Areginal e do Cyklon B já é difícil agora.”
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85 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

A administração previu sua instalação já em 1943 e, portanto, adiou outros projetos


de desinfecção. Esta instalação, posta em funcionamento durante o verão de 1944,
revelou-se de fato de eficácia revolucionária, rápida e barata: os pertences
pessoais foram umedecidos e colocados em uma extremidade de uma esteira
transportadora e saíram na outra extremidade alguns minutos depois,
completamente livre de vermes e estéril (ver Nowak 1998; Nowak/Rademacher
2003, págs. 312-324; Lamber 1998; M. Weber 1999). Além dessa nova tecnologia,
novos inseticidas também se tornaram amplamente disponíveis em 1944, entre
eles o chamado Lauseto (de Lausetod = morte por piolhos), que era um nome
comercial alemão para DDT, produzido sob licença da empresa química suíça
Geigy (Weindling 2000, p. 380). O Campo de Auschwitz também o recebeu em
1944, reduzindo ainda mais a necessidade de Zyklon B: 9 toneladas métricas em
abril, 15 toneladas em agosto e 2 toneladas em outubro de 1944 (Setkie wicz
2011b, p. 72).

5.2.4. Instalações de desinfestação BWe 5a e 5b


As únicas estruturas que permanecem intactas em Auschwitz-Birkenau hoje
abrangendo uma ala para a desinfestação de objetos pessoais com Zyklon B são Build

Figura 39: Planta baixa da ala de desinfestação HCN do Edifício 5a antes das alterações
do edifício (imagem espelhada) e BW 5b hoje. BW 5b locais de amostragem desenhados
(Pressac 1989, p. 56).
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 40: Planta da ala de desinfestação de ar quente do Edifício 5a após as alterações


do edifício em 1943. Locais de amostragem BW 5a sorteados (Pressac 1989, p. 58).

(Bauwerk, BW ) 5a e 5b nas Seções de Construção B1a e B1b, respectivamente.


Esses edifícios foram planejados como imagens espelhadas um do outro. A ala oeste
(respectivamente leste) desses edifícios foi usada, pelo menos temporariamente, para
desinfestação com Zyklon B. Essas salas foram expressamente rotuladas como
“Gaskam mer” (câmara de gás) nas plantas de construção, veja a Figura 39.
Isso não é trivialidade: ao contrário, é uma prova importante de que, se seguirmos
a documentação existente, o termo “câmara de gás”, à época, referia-se exclusivamente
a instalações para a desinfestação de objetos pessoais, tanto por arquitetos durante o
planejamento de tais edifícios, e por especialistas em desinfestação. O título de uma
das publicações contemporâneas mais importantes sobre o tema da desinfestação de
cianeto por F. Puntigam, H. Breymesser, E. Bernfus foi, por exemplo,
Blausäuregaskammern [sic] zur Fleckfieberabwehr [ câmaras de gás de cianeto de
hidrogênio para a prevenção de tifo epidêmico], e o termo usado em um anúncio da
empresa Degesch era também “câmaras de gás”, ver Figura
34, pág. 77. Tratava-se simplesmente da designação habitual dos quartos utilizados
para a desinfestação de bens pessoais.
Na ausência de prova em contrário, devemos, portanto, sempre supor que o uso do
termo “câmara de gás” em um documento alemão desse período se refere a uma sala
para a desinfestação de objetos pessoais!
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87 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 41: Edifício BW 5a, Birkenau, julho de 1992 (© C. Mattogno).

Por isso, a seguir, o termo câmara de gás será sempre colocado entre aspas
(“câmara de gás”), sempre que a palavra se referir a câmaras para execução de
seres humanos. Há duas razões para isso:
1. O termo técnico alemão Gaskammer originalmente referia-se exclusivamente
a câmaras de desinfestação operadas com gás tóxico. Aplicar o mesmo termo
a câmaras destinadas à execução de seres humanos é um uso incorreto do
termo naquele momento.
2. Simplesmente para evitar confusão quanto ao significado da palavra "câmara
de gás" em cada caso, uma distinção deve ser feita por escrito - a menos que
o termo seja claramente identificado com palavras adicionais, como câmara
de gás de execução ou câmara de gás homicida , caso em que não usarei
aspas.
A Figura 39 mostra a planta das duas câmaras de gás de desinfestação do Edifício
5a e 5b aproximadamente em sua condição original. A câmara de desinfestação
do Edifício 5a foi transformada no verão de 1943 e recebeu duas pequenas
97
câmaras de ar quente, conforme mostra a Figura 40. Os edifícios
têm paredes de tijolos comuns e uma fundação de concreto construída ao nível
do solo, rebocada e caiada no interior com argamassa à base de giz.
A sala do Edifício 5b não tem teto separado; a armação do telhado é coberta por
baixo com tábuas de um material desconhecido (talvez Heraclite).
Originalmente sem janelas, como hoje o edifício BW 5b, a ala de desinfestação
do BW 5a foi equipada, durante as alterações do edifício, com janelas firmemente
muradas nas quais não podem ser abertas.
97 J.-C. Pressac 1989, pp. 55-58: plantas dos edifícios 5a/b; pág. 59f.: fotos exteriores. Utilizo aqui as
designações desses prédios como usadas por Pressac: BW 5a para o leste e 5b para o oeste. Os
documentos nos arquivos do Escritório Central de Construção são contraditórios a esse respeito. De acordo
com o Plano nº 4758 de 8 de outubro de 1943 (RGVA, 502-2-58, sem número de página), BW 5a era o
edifício ocidental, acc. ao Plano nº 5320 de 23 de outubro de 1943 (502-
2-58, pág. 13), o edifício oriental, e o Plano n.º 11.481 de 8 de março de 1944 utilizou 5a para ambos
os edifícios (502-1-230, p. 174). A fatura da Deutsche Ausrüstungswerke (DAW) de 23 de setembro de
1944 para um forno de ar quente instalado em 14 de setembro de 1944 “em 2 câmaras” refere-se a 5b (502-1-
328, pág. 142). No entanto, o edifício oriental foi convertido para desinfestação de ar quente com 2
câmaras já no verão de 1943, ver Desenho nº 2540 para BW 5a(!) de 5 de julho de 1943 (Plano nº 3561 de
16 de setembro de 1943; APMO Negativo 20932/5; Pressac 1989, p. 58). Portanto, não está claro onde a
DAW instalou o forno de ar quente um ano depois – a menos que a conversão tenha levado 14 meses para
ser concluída.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 88

Figura 42: Saídas de ventilação da ala de desinfestação do Edifício 5b, hoje sem equipamentos.
As extremidades dos tubos de água são visíveis no interior; veja também a Figura 43.

Na empena da sala de desinfestação do BW 5b encontram-se duas aberturas circulares


com cerca de 50 cm de diâmetro, correspondentes aos antigos canais de evacuação de
ventilação e aspiração de ar, Figura 42. A cobertura tem três chaminés de ventilação; deve
ter havido três fornos nesta sala durante o tempo de operação (Pressac 1989, p. 53). As
portas duplas, de abertura para dentro e desenhadas sobre os planos, foram substituídas por
portas simples, também de abertura para dentro. Por enquanto, só se pode especular sobre
qualquer equipamento do
antigas câmaras de desinfestação, pois qualquer equipamento foi removido.
A sala tem uma área de aproximadamente 130 m2 , está aberto ao.
estrutura do telhado e, portanto, tem um volume de pelo menos 400 m3 No entanto
Ou seja, o espaço acima de 2 m de altura deve ser considerado espaço morto inutilizável,
resultando no desperdício de grandes quantidades de HCN/Zyklon B, uma vez que uma
3
quantidade de Zyklon B de pelo menos 4 a 5 kg (10) go por
teormde cianeto era necessário para
apenas um gaseamento,98 independentemente de a sala conter apenas alguns efeitos
pessoais ou se o volume disponível foi preenchido. Por exemplo, com 100 ciclos de fumigação
por ano (um a cada 3 ou 4 dias), aproximadamente 0,8 toneladas de Zyklon B teriam sido
consumidas apenas por esta instalação e pelo Edifício 5a, correspondendo a 10% de todas
as entregas de Zyklon-B para Auschwitz em 1942, com uma entrega total de 7,5 toneladas.99

98 A massa indicada no rótulo de um Zyklon-B pode sempre referir-se ao conteúdo líquido de HCN da lata,
ou seja, excluindo a massa do material transportador. Isso significa, por exemplo, que uma lata de
Zyklon-B de 1 kg consistia em 1 kg de HCN, enquanto o peso bruto dessa lata era de 2,65 kg no caso
do produto Erco (pellets de gesso); ver Mattogno 2015c, pp. 69f.
99 Gabinete do Chefe do Conselho para Crimes de Guerra, Tribunal Militar Britânico, Caso contra B. Tesch
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89 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Quando se considera que há


havia outras instalações de desinfestação de
HCN em Birkenau além desta; que as entregas
ao Campo de Birkenau também abasteciam os
campos de trabalho relacionados (no final da
história do campo, 48 em número); e o fato de
que os quartéis dos detentos também eram
ocasionalmente fumigados com esse inseticida,100
torna-se claro que as quantidades de Zyklon B
entregues ao campo de Auschwitz podem ser
explicadas por atividades normais de desinfecção.

As quantidades anuais de entrega eram


evidentemente muito baixas para garantir a
desinfestação bem-sucedida de todos os objetos
pessoais e edifícios em todos os campos do
Figura 43: Sistema de adutoras com
complexo de Auschwitz, uma vez que as
chuveiros na ala de desinfestação do edifício BW
epidemias de tifo nunca foram totalmente 5b. Esses canos de água não têm conexão;
eliminadas. terminam nas saídas de ventilação. Consulte a
Figura 42.
A frequência com que as câmaras de
despiolhamento de BWe 5a e 5b foram realmente
usadas para desinfestação de HCN deve permanecer aberta por enquanto, uma vez que ainda não
foi encontrada documentação sobre isso, e também porque o documento citado acima afirma que o
uso de Zyklon B havia a ser abandonada já em Dezembro de 1942 (pelo menos nas instalações
inseguras), ou seja, apenas algumas semanas após esta instalação ter entrado em funcionamento
(ver pág. 81).
Uma característica marcante da câmara de gás de desinfestação do Edifício BW 5b é uma rede
de tubulações de água, suspensa por ganchos presos às vigas do telhado, visível na Figura 43.
Algumas das extremidades das tubulações são equipadas com chuveiros. As tubulações de água
não têm conexão. Paradoxalmente, terminam nas saídas de ventilação acima mencionadas, e só
podem ter sido instaladas após a retirada dos ventiladores ali instalados. É claro que há chuveiros
nesses prédios, mas em um local muito diferente (veja a Figura 39). As instalações de chuveiros
que existiam lá, no entanto, foram totalmente removidas.

Como as portas dessas salas foram abertas no início da década de 1990, qualquer visitante poderia

et al., aqui, a declaração juramentada de A. Zaun, Hamburgo, 24 de outubro de 1945, Documento No.
NI-11 396; citado de acordo com Walendy 1981, p. 62. Os documentos nos arquivos da administração
do campo de Auschwitz relativos às entregas de Zyklon B são fragmentários. Para 1942, foram
encontrados documentos referentes a apenas cinco meses com referências a um total de cerca de 2,5
toneladas. Ver Mattogno 2015c, p. 70.
100
Para cada quartel, com volume aproximado de 1.000 m3, isso significa um requisito de 10
kg Zyklon B; só os mais de 100 quartéis residenciais no acampamento de Birkenau teriam exigido uma
tonelada métrica! Ver Mattogno 2015c, pág. 78f.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

examinar esta construção peculiar. Os desenhos e documentos alemães originais


deste edifício não indicam que esses tubos foram instalados durante a ocupação
alemã, o que significa que provavelmente foram instalados após a guerra por um
motivo desconhecido. Uma vez que o campo serviu temporariamente como campo
de internamento para as autoridades polacas após a guerra, é concebível que esta
estrutura tenha servido como chuveiro improvisado após a guerra. A água pode ter
sido bombeada para os canos com mangueiras chegando até os orifícios de ventilação.

.3. “Câmara de Gás” no Campo Principal de Auschwitz I


Segundo Pressac, não existe nenhuma evidência material ou documental da
“câmara de gás” supostamente instalada no crematório do Campo Principal, mas há
muitos relatos de testemunhas (1989, p. 123):
“Como evidência para estabelecer a realidade dos gaseamentos homicidas, restam
apenas os depoimentos dos participantes, […]”
Esses relatos, de acordo com Pressac, são caracterizados por muitas contradições,
impossibilidades técnicas e incredibilidade geral. Ele observa uma “tendência geral
para exagerar” e explica os erros grosseiros e as possibilidades técnicas nos relatos
de testemunhas e escritos do comandante do campo Höss.
declarando (p. 128):
“Ele estava presente, sem ver.”
Ou seja, Pressac alega que Höss não tinha idéia dos métodos, riscos e perigos
envolvidos no manuseio de Zyklon B. Mas isso está em contradição com uma ordem
emitida pelo comandante Höss pedindo cautela durante a fumigação de

Figura 44: Crematório I “reconstruído” no Campo Principal de Auschwitz


durante a década de 1990.
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91 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 45: Planta do Crematório I em Auschwitz I/ Acampamento Principal em sua


condição de 1942. Diz-se que o necrotério naquela época era usado como uma “câmara de gás”.
(Pressac 1989, p. 151).
1: Vestíbulo; 2: sala de arrumação; 3: lavabo; 4: necrotério;
5: sala do forno; 6: coque; 7: urnas

quartel com Zyklon B100 – cautela que se tornou necessária diante de vários casos
de envenenamento acidental. Essa ordem especial do comandante alertando sobre
acidentes envolvendo o gás Zyklon B, uma ordem que foi distribuída por todo o
campo, indica um senso de dever de cuidar daqueles internos que estavam,
alegadamente, no entanto, condenados a morrer pelos efeitos desse mesmo gás
mais cedo ou mais tarde. mais tarde. Voltarei ao testemunho de Höss no pós-guerra mais ad
Pressac, além disso, explica a forma e o tom básico do testemunho do homem
da SS Pery Broad como incorreto porque este testemunho está impregnado de
patriotismo polonês, para não falar do ódio polonês transparente contra os homens
da SS, embora Broad fosse um homem da SS. e não tinha ligações com a Polônia, e
porque Pressac descobriu que esse “testemunho” foi ligeiramente reformulado pelos
poloneses, cujo original está faltando. Em outras palavras, esse “documento”,
obviamente remendado pelos poloneses, não vale nada para um exame crítico de
sua fonte. No entanto, Pressac considera corretos os testemunhos básicos sobre
gaseamentos homicidas (ibid., pp. 126-128).
A “câmara de gás” do Campo Principal é uma sala num edifício térreo, que
substituiu uma antiga cozinha do antigo quartel austro-húngaro situado no mesmo
local (ibid., p. 129). O piso e o teto do Crematório I são de concreto armado, enquanto
as paredes externas são de tijolo
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 46: Sala no Crematório I do Campo Principal de Auschwitz mostrada hoje como uma câmara
de gás homicida (history.com). Frente esquerda: abertura grosseiramente esculpida na parede para a
sala da fornalha. Fundo à esquerda: eclusa de ar do abrigo antiaéreo construído em 1944.

alvenaria, isolada no exterior por um revestimento de alcatrão. Com exceção das vias
de acesso, o edifício é basicamente subterrâneo devido ao fato de o solo ter sido
empilhado contra as paredes. As paredes interiores são rebocadas e caiadas de branco.
A Figura 45 mostra a planta do edifício em 1942, originalmente concebido para
servir de crematório normal com necrotério (ibid., pp. 151/153). Isso também explica
as pilhas de terra em seus lados, destinadas a garantir uma temperatura constante e
fria. Pela mesma razão, a divisória entre o necrotério e a sala da fornalha é de parede
dupla com uma barreira de ar isolante de calor entre eles.

Mattogno encontrou evidências documentais de que este necrotério inicialmente


tinha um sistema de ventilação que funcionava muito mal. Isso levou o SS Untersturm
führer Maximilian Grabner, chefe do Departamento Político de Auschwitz, em junho de
1941, a instar a instalação de um sistema melhor projetado expressamente para
remover o cheiro insuportável e pútrido dos cadáveres do necrotério.101 Um sistema
muito melhor já havia sido oferecido pela empresa Topf & Söhne
em fevereiro de 1941, mas sua entrega aparentemente atrasou. Para remediar a
situação insuportável, foi posteriormente criada uma solução improvisada cujas
especificações não são totalmente claras. Essa solução deve ter sido boa o suficiente
para fazer as autoridades do campo hesitarem em instalar o sistema profissional

101
Carta de M. Grabner à SS-Neubauleitung Auschwitz, 7 de junho de 1941; RGVA, 502-1-312, p. 111;
reproduzido em Mattogno 2016e, p. 123.
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93 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 47: Planta do Crematório I Auschwitz I Main Camp após a conversão em abrigo
antiaéreo, 1944 (Pressac 1989, p. 156).
1: eclusa; 2: centro cirúrgico; 3: antigo banheiro, agora abrigo antiaéreo com vaso sanitário;
4: abrigo antiaéreo; 5: antiga sala do forno.

finalmente entregue pela Companhia Topf no final de 1941, pois os documentos indicam que o
sistema profissional Topf ainda não havia sido instalado em 30 de novembro de 1942. Nesse dia,
o chefe do Escritório Central de Construção
escreveu o seguinte para a Topf Company: 102
“O instalador que você ofereceu pode começar imediatamente com a instalação do
sistema de ventilação no antigo crematório do campo de concentração de Auschwitz.”
Os documentos existentes sugerem que este sistema Topf superior nunca foi de fato 103
instalado em tudo.
Nesse contexto, devemos ter em mente que, de acordo com a narrativa ortodoxa, esse
necrotério teria sido convertido em uma câmara de gás homicida em algum momento entre o final
de 1941 e o início de 1942. O sistema de ventilação improvisado idealizado por Grabner em junho
de 1941 , obviamente projetado para um mero necrotério, deve, portanto, ter sido usado também
durante a posterior reaproveitamento da sala alegada como uma instalação de execução. Escusado
será dizer que uma câmara de gás com gases tóxicos requer um sistema de ventilação mais
eficiente
102
Carta do chefe da Zentralbauleitung, Bischoff, à Topf Company, 30 de novembro de 1942;
RGVA, 502-1-314, p. 17; Mattogno 2016e, p. 22.
103 Sobre a história do sistema de ventilação do necrotério deste crematório ver em geral
Mattogno 2016e, pp. 17-23.
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do que um mero necrotério. Pode-se,


portanto, supor que as autoridades do
campo teriam instalado pelo menos o
sistema Topf, se não o atualizado, se
realmente pretendessem usar o necrotério
para gaseamentos em massa. A SS de
Auschwitz decidiu, em vez disso, deixar
esse sistema enferrujar em um armazém.

As únicas alterações arquitetónicas


alegadamente implementadas durante a
alegada conversão para um matadouro
químico diziam respeito a vários orifícios
no telhado: Para poder
para introduzir o Zyklon B para gaseamentos
homicidas, dizem que vários buracos foram
abertos no telhado.
Embora as testemunhas não concordem
em seu número (1, 2 ou 6; Mattogno
Figura 48: Olhe dentro da câmara de ar
2016e, pág. 95), o Auschwitz Muse um
do antigo abrigo antiaéreo da SS, com a
ordenou que houvesse quatro deles – um porta do abrigo antiaéreo aberta ao fundo.
número não mencionado por nenhuma
testemunha. Pressac também fala sobre vários outros buracos para fãs poderosos, embora
essa afirmação não seja apoiada nem por evidências materiais nem por qualquer documento
(Pressac 1989, pp. 131s.).
Em 1996, Franciszek Piper, na época chefe do Museu de Auschwitz, supostamente
disse o seguinte sobre a questão do sistema de ventilação desta sala
(Desjardins 1996):
“No caso de Crema I não havia ventiladores. As portas foram abertas e o
gás foi ventilado por convecção.”
Se ele realmente disse isso, pode-se perguntar com justiça sobre a falta de competência
desse historiador.
A questão de saber se, e se sim, quando e por quem, os buracos foram abertos no
telhado deste necrotério ou “câmara de gás” merece um olhar mais atento.

Pressac reproduz uma foto do telhado do crematório, tirada pelos soviéticos logo após
a libertação, na qual três manchas escuras no feltro da cobertura seriam vestígios de antigos
orifícios de introdução de Zyklon-B, supostamente agora cobertos (1989, p. . 149). A
fotografia reproduzida em seu livro é, no entanto, muito pobre em qualidade para permitir
que qualquer coisa seja vista com clareza, muito menos permitir qualquer conclusão quanto
à construção ou engenharia. Mattogno
demonstrou que a localização desses pontos não tem relação com nenhum
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95 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

aberturas existentes naquela época ou hoje (Mattogno 2016e, pp. 96-98). A especulação
de Pressac deve, portanto, ser considerada infundada.
No outono de 1944, o crematório foi convertido em abrigo antiaéreo. As
alterações feitas, especialmente a adição de paredes de separação maciças,
podem ser vistas na Figura 47 (Pressac 1989, p. 156). Os supostos orifícios
de introdução do Zyklon-B, bem como os orifícios de ventilação, teriam sido
selados naquela época - desde que existissem.
Os trabalhos de construção empreendidos para esta conversão estão descritos em documento
mento ao mais ínfimo pormenor .

“Instalação de portas estanques a gás, persianas e janelas,


Fabricação de aberturas na alvenaria necessárias para os fornos de aquecimento,
bem como para as saídas de ventilação e tomadas e tubagens.”
Esta é uma forte indicação de que antes dessa época não havia portas e
janelas estanques ao gás nem grandes aberturas para um sistema de
ventilação ou para outros fins (introdução de Zyklon), porque essas aberturas
já existentes poderiam ter sido usadas ou a necessidade de fechá-los
também teria sido mencionada.
O acesso direto aos abrigos antiaéreos, que evoluíram a partir da divisão
múltipla do necrotério/“câmara de gás”, era possível através de uma entrada
recém-adicionada com eclusa/eclusa de ar, que até o início dos anos 2000 era
representada de forma fraudulenta pelo Museu de Auschwitz como porta de
entrada tomada pelas vítimas, embora a “câmara de gás” não tivesse entrada
naquele local – na verdade, não tinha entrada direta do lado de fora (Pressac
1989, pp. 133f.). Toi lets também foram construídos no antigo banheiro neste momento.
Não se sabe exatamente em que condições este edifício estava no início de
1945, quando foi ocupado pelos soviéticos. Jean-Claude Pressac, que investigou
minuciosamente os arquivos do Museu de Auschwitz com total apoio das
autoridades do museu, escreveu sobre isso (ibid., p. 133):
“Parece que as fotos do interior mostrando o estado das instalações não foram
tiradas no início de 1945, o que é uma pena porque a reestruturação do edifício em
Krematorium começou imediatamente após a liberação. […] Devido à falta de
documentos originais e às transformações que foram feitas (veja o desenho do
estado atual das instalações no final deste capítulo), não foi possível antes demonstrar
materialmente a existência de um homicida câmara de gás no antigo necrotério do
Krematorium I.”

104
“Produção das aberturas de parede e mangueiras necessárias para os fornos de aquecimento
e para a ventilação”, carta do Diretor de Ataque Aéreo de Auschwitz, 26 de agosto de 1944,
RGVA 502-1-401; ver também “Relatório explicativo sobre a expansão do antigo crematório
como abrigo antiaéreo para a enfermaria da SS com uma sala de cirurgia em KL Auschwitz O/
S. BW 98M”, RGVA 502-2-147.
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Figura 49: Planta do Crematório I em Auschwitz I/ Acampamento Principal hoje, após as


manipulações polonesas de 1947 (Pressac 1989, p. 159).
1: “Câmara de gás”; 2: falsos orifícios de introdução de Zyklon-B; 3: ralos sanitários; 4:
antiga divisória morgue-banheiro; 5: chaminé de ventilação do abrigo antiaéreo; 6: eclusa de
ar, hoje denominada porta de entrada da vítima; 7: urnas, 8: coque; 9: fornos reconstruídos;
10: entrada recém-perfurada para a sala da fornalha; pintado: entrada antiga; 11: restos da
antiga fornalha; 12: chaminé falsa.

Sabemos que as autoridades legais polonesas iniciaram investigações criminais em


larga escala contra o ex-comandante do campo Rudolf Höss e contra todo o pessoal da
guarnição do campo de Auschwitz logo após a ocupação soviética do campo. Para
isso, eles coletaram todos os tipos de evidências em apoio às alegações de assassinato
em massa. Fotos dos supostos locais de assassinato em massa encontrados logo após
a ocupação soviética teriam sido de extrema importância, em particular se pudessem
apoiar quaisquer alegações de assassinato em massa.
O fato de não existirem tais fotos do teto da suposta ex-câmara de gás no
Crematório I levanta a suspeita de que tais fotos não teriam mostrado o que as
autoridades soviéticas e polonesas queriam que o mundo fosse
acredite. Esta suspeita é apoiada pelo fato de que não existe nenhum documento
sobre as mudanças feitas em todo este edifício após a ocupação soviética do campo .
de manipulações fraudulentas.

Hoje podemos inferir essas mudanças do pós-guerra apenas comparando o atual


estado com plantas de construção alemãs do tempo de guerra.
105 Em 2016, o Museu de Auschwitz admitiu que não existe documentação de qualquer tipo sobre alterações
evidentemente feitas em 1947; ver Mattogno 2016f, p. 15.
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97 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Aliás, a manipulação não documentada de provas, central em uma investigação


criminal, é um crime. A Wikipedia escreve em sua entrada sobre “Espoliação de
evidências” (13 de outubro de 2016):
“A espoliação de provas é a retenção, ocultação, alteração, fabricação ou destruição
intencional, imprudente ou negligente de provas relevantes para um processo legal.
A espoliação tem duas consequências possíveis: em jurisdições onde o ato
(intencional) é criminoso por lei, pode resultar em multas e prisão […].

A inferência de espoliação é uma inferência negativa probatória que um descobridor


de fato pode extrair da destruição por uma parte de um documento ou coisa que seja
relevante para um processo civil ou criminal em andamento ou razoavelmente
previsível: o descobridor pode revisar todas as provas descobertas em uma luz tão
forte quanto possível contra o espoliador e em favor da parte contrária”.
Na maioria dos países, incluindo a Polônia, adulterar provas é ilegal e, portanto, pode
ser processado. Portanto, não estamos lidando aqui apenas com um caso de
desleixo, mas com um crime potencial dos funcionários soviéticos e/ou poloneses
envolvidos na “reconstrução” do Crematório I logo após a guerra, sejam eles quem forem.
nós estamos.

Mas vamos agora aos detalhes dessas manipulações não documentadas do pós-
guerra. A Figura 49 mostra a planta baixa do crematório em sua condição atual
(Pressac 1989, p. 159). Comparando-a com a planta do mesmo edifício que existia
em 1942, revela-se todas as mudanças. O acesso do necrotério/“câmara de gás” à
atual sala de cremação foi recém-instalado após a guerra – não exatamente no local
original. As divisórias do abrigo antiaéreo, incluindo a parede do banheiro, que, no
entanto, nunca fez parte do necrotério (a posterior “câmara de gás”), foram demolidas.
Assim, o visitante perplexo vê dois tubos de descarga de dois banheiros dentro da
suposta “câmara de gás”.
Sobre os eixos de hoje, alegadamente usados para a introdução do Zyklon B,
Pressac escreve (ibid., p. 133):
“Quatro aberturas supostamente para derramar Zyklon B foram feitas no telhado
(fotos 15 e 18) que foi coberto com feltro de cobertura, escondendo assim os vestígios
da abertura original.”
Ele sugere, portanto, que as novas aberturas não tenham sido feitas nos locais
originais, uma vez que foram cobertas por feltro e, portanto, não puderam ser encontradas.
O argumento de Pressac deve causar espanto, no entanto, uma vez que o telhado/
teto é de concreto nu sem reboco no interior. Deveria ter sido muito fácil determinar
a localização das aberturas originais – agora supostamente seladas – a partir do
interior, e também teria sido muito fácil reabri-las em seus locais originais.

O Dr. Franciszek Piper, curador do Museu de Auschwitz, concordou com isso


quando afirmou em 1993 que os buracos abertos no telhado após a libertação do
campo foram colocados nos mesmos locais dos originais, pois vestígios de
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 98

Figura 50: Um dos quatro buracos no telhado da chamada “câmara de gás” do


Crematório I, grosseiramente criado em 1947 pelas autoridades do Museu Polonês.

os buracos antigos podiam ser vistos no teto (Cole 1992, 28:38-28:51). Nenhuma
evidência existe para isso, no entanto, e como o Dr. Piper não estava presente na
época (ele nasceu em 1941), é de se perguntar de onde ele obteve esse
conhecimento, se não de mera ilusão.
Os dois fornos de cremação na sala de cremação, bem como a chaminé, que
não tem qualquer ligação funcional fora do edifício, foram construídos após a
guerra como uma reconstrução para fins de propaganda no local das instalações
originais (Pressac 1989, p. 133 ).
No verão de 1992, o americano-americano David Cole, ele próprio de
ascendência judia, registrou em vídeo o que experimentou durante uma visita a
Auschwitz (Cole 1992). Durante essa visita, ele conseguiu entrevistar o Dr. Piper,
que admitiu diante das câmeras que a “câmara de gás” mostrada aos turistas hoje
não está em seu estado original. Por outro lado, Cole também documentou, no
entanto, como os guias turísticos do museu dizem aos visitantes que esta sala está
exatamente nas mesmas condições de quando foi usada como “câmara de gás”
durante a guerra. Essa desonestidade do Museu foi a principal razão pela qual o
documentário de Cole atraiu muita atenção do público entre 1993 e 1996.
Evidentemente inspirado pelo vídeo de Cole, o jornalista francês e feroz
oponente do revisionismo Eric Conan escreveu o seguinte sobre essas
manipulações do pós-guerra até então ocultas (1995; cf. Faurisson 1995)
“Outro assunto delicado: o que fazer com as falsificações deixadas pela
administração comunista? Nos anos 50 e 60, vários edifícios que
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99 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 51: Dentro da “câmara de gás”, os visitantes podem admirar os canos de dreno dos vasos
sanitários e as marcas das paredes dos vasos sanitários no piso de quando o Crematório I servia
de abrigo antiaéreo.

desaparecidos ou desviados foram reconstruídos com erros grosseiros e exibidos


como autênticos. Alguns, que eram 'muito novos', foram fechados ao público. Isso
sem falar nas câmaras de gás de desinfecção, que às vezes eram apresentadas
como câmaras de gás homicidas. Essas aberrações ajudaram muito os negadores,
que tiraram deles a essência de suas lendas. O exemplo do Crematório I é típico.
Em seu necrotério, foi instalada a primeira câmara de gás. Operou por um curto
período de tempo no início de 1942. O bloqueio dessa área, essencial para os
gaseamentos, perturbou o funcionamento do campo. No final de abril de 1942,
decidiu-se, portanto, transferir os gaseamentos mortais para Birke nau, onde
foram realizados em escala industrial principalmente com vítimas judias.
O Crematório I foi posteriormente convertido em um abrigo antiaéreo com sala
de cirurgia. Em 1948, quando o museu foi criado, o Crematório I foi re [106] o di
em um suposto estado original. Tudo nele é falso: construído
menções da câmara de gás, a localização das portas, as aberturas para despejar
o Zyklon B, as fornalhas, reconstruídas de acordo com as lembranças de alguns
sobreviventes, a altura da chaminé. No final dos anos 70, Robert Faurisson
explorou ainda mais essas falsificações porque naquela época os funcionários
do museu hesitavam em admiti -las.[107] Um revisionista americano[108] gravou
um vídeo na câmara de gás, ainda apresentado como autêntico: pode-se vê-lo
questionando os visitantes com suas 'revelações'. […] Por enquanto, as coisas
permanecem como estão, e os visitantes não são informados de nada. Isso é
muito complicado. Veremos mais tarde o que fazer.” (Ênfase adicionada.)

106 No original: “Tudo é falso: […]”


107 Ver Thion 1980, pp. 316f.; Faurisson 1981a, p. 335.
108 Cole 1992; cf. Raven 1993; Cole 1993.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Em vista dessas falsas “reconstruções” realizadas após a guerra, o historiador cultural


Robert van Pelt chegou às seguintes conclusões, não menos inequívocas, em cooperação
com a historiadora do Holocausto Deborah Dwork (1996, pp. 363f.):

“A arquitetura projetada para decretar a metamorfose de Mensch para Un


termensch estava intacta quando os soviéticos libertaram o campo em 1945.
Todos os vestígios foram removidos posteriormente. O guia à venda na livraria
não menciona o prédio [Crematório I] . Talvez os homens e mulheres que criaram
o museu não conseguissem conciliar suas implicações com sua ideologia de
resistência: uma ideologia que negava a vitimização total. Talvez fosse
simplesmente uma questão de recursos e a necessidade de serviços turísticos.
Seja por razões doutrinárias ou práticas, a destruição do arranjo original dentro do
atual centro de recepção de visitantes é uma ofuscação e uma perda do pós-guerra.
Houve acréscimos ao campo que os russos encontraram em 1945, bem como
exclusões, e a supressão do local de recepção de prisioneiros é acompanhada
pela reconstrução do Crematório I, logo fora do perímetro nordeste do atual campo
do museu. Com sua chaminé e sua câmara de gás, o crematório funciona como a
conclusão solene dos passeios pelo campo. Os visitantes não são informados de
que o crematório que veem é em grande parte uma reconstrução do pós-guerra.
Quando Auschwitz foi transformado em museu após a guerra, foi tomada a
decisão de concentrar a história de todo o complexo em uma de suas partes
componentes. O infame crematório onde ocorreram os assassinatos em massa
estava em ruínas em Birkenau, a três quilômetros de distância. O comitê sentiu
que era necessário um crematório no final da jornada memorial, e Crematori um I
foi reconstruído para falar da história dos incineradores em Birkenau.
Essa usurpação do programa foi bastante detalhada. Uma chaminé, o símbolo
máximo de Birkenau, foi recriada; quatro aberturas no teto, como se fossem
despejar Zyklon B na câmara de gás abaixo, foram instaladas, e dois dos três
fornos foram reconstruídos com peças originais. Não há placas que expliquem
essas restituições, elas não foram marcadas na hora, e os guias ficam em silêncio
sobre isso quando conduzem os visitantes por este edifício que o turista presume
ser o local onde aconteceu.”
Este argumento da “usurpação” é dinamite, porque sugere que os eventos supostamente
ocorridos no Crematório I, eventos descritos pelas testemunhas Rudolf Höss, Pery Broad
e alguns outros, na verdade nunca ocorreram neste local. Ao declarar que essas
testemunhas proeminentes são mentirosas, van Pelt e Dwork minam a credibilidade de
todas as outras testemunhas desde o início, incluindo as de Birkenau. Nós nos
perguntamos se os autores estão cientes disso.
O documentário em vídeo de Cole, com suas muitas repercussões, deve ter levado a
uma mudança de opinião entre os responsáveis do Museu de Auschwitz. Hoje em dia,
grandes placas em frente ao crematório no campo principal de Auschwitz informam
vagamente os visitantes sobre a maioria dessas mudanças estruturais, mostrando planos
das condições durante a guerra e hoje. É claro que a maioria dos visitantes
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101 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figuras 52 e 53: Duas das quatro aberturas anteriores através do telhado plano do
necrotério do Crematório I no Campo Principal de Auschwitz, visíveis no teto. Eles
provavelmente serviram como aberturas de ventilação para o abrigo antiaéreo em 1944. Eles foram
fechado após a guerra “para fins de museu”, porque sua localização torna óbvio que eles não
poderiam ter servido como buracos de introdução de Zyklon-B.

prestará pouca atenção a eles e continuará a supor que a sala mostrada


eles era uma câmara de gás como rotulado naqueles planos.
Então, qual era exatamente a condição deste prédio enquanto seu necrotério teria servido
como uma câmara de gás homicida?
Pode-se, pelo menos, afirmar sem medo de contradição que o teto, paredes externas e
pilares, bem como a fundação do crematório, estão em sua condição original. Se existissem
orifícios de introdução de Zyklon-B e aberturas de ventilação no telhado de concreto armado,
as quebras na estrutura de concreto armado seriam visíveis do interior nos locais
correspondentes do teto sem reboco, uma vez que estas não podem desaparecer sem
deixando vestígios visíveis.

Além dos atuais poços de introdução do Zyklon-B, existem de fato três locais no que é
apresentado hoje como a “câmara de gás”, onde o concreto foi rompido em um padrão circular,
o que indica que podem ter sido orifícios circulares. (Veja as Figuras 52f. para dois exemplos;
um quarto orifício está localizado na câmara de ar; veja a Figura 54, 1-4, para sua localização.)

As quatro aberturas no concreto existentes hoje e apresentadas como “eixos de introdução


Zy klon-B” (marcadas de A a D na Figura 54) não são rebocadas, nem os restos das hastes
de reforço de aço cortadas foram removidos de forma artesanal. maneiras. Os buracos foram
tapados com madeira e selados com alcatrão. Esse acabamento pobre não reflete nem o
cuidado necessário no manuseio de um gás venenoso, nem o acabamento alemão padrão.

Se a SS tivesse feito esses buracos no concreto durante a guerra, deve-se supor que eles
teriam o cuidado de distribuir uniformemente esses buracos no teto do necrotério original (!)
para garantir uma distribuição uniforme do Zyklon B dentro da sala. Os poços hoje, no entanto,
só se distribuem uniformemente no tecto desta sala se considerarmos a sala de lavagem, que
só foi incorporada após a guerra(!), como parte integrante da morgue (“gás
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 54: Planta do necrotério (nº 4) do Crematório I (situação em 1942, da Fig. 45) com sala
de cirurgia (nº 2) e lavabo (nº 3, com abertura nº 4). UMA,
B, C, D: localização das aberturas atuais no telhado feitas após a guerra. 1, 2, 3 e 4:
localização das aberturas originais do abrigo antiaéreo para dutos de ventilação e
aquecimento, hoje fechados.109

Figura 55: Distâncias de cada buraco no teto do necrotério do Crematório I (situação atual)
até a parede transversal mais próxima (Mattogno 2016f, p. 24).

câmara"; ver Figuras 45 e 49). O arranjo escalonado do todo só faz sentido se a


área da eclusa de ar adicionada em 1944 não fazia parte do necrotério original.
Mas aquela área fazia parte do necrotério.
Assim, a disposição dos buracos de introdução de hoje só faz sentido se eles
foram criados especialmente para seu status atual como uma “reconstrução para
fins de museu” falsamente dimensionada após a guerra.110 Isso fica ainda mais
evidente na Figura 55, que mostra a mesma seção de Crematório I como na Figura
54 como um modelo 3D, ainda no estado atual. Isso mostra que os locais dos furos
foram escolhidos com precisão para que os pares de cruzamento sejam
equidistantes da parede transversal mais próxima, levando todos os quatro furos a
serem distribuídos de maneira um pouco uniforme sobre esta sala. Esta é a
evidência decisiva de que esses buracos foram criados no que diz respeito às medições dos acid

109
Seguindo o padrão de Mattogno 2016b, p. 354.
110 Bailer-Galanda 1991, p. 1, sobre as declarações de Leuchter sobre o Crematório I: “2. Ele
confunde reconstruções de museus da câmara de gás, que visam dar ao observador uma
impressão dos eventos históricos, com câmaras de gás em funcionamento real”.
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103 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

necrotério ampliado/“câmara de gás”, e não tem nada a ver com o original


necrotério.
Como mencionado anteriormente, há quatro pontos circulares de cerca de 35 cm de diâmetro
visíveis no teto do Crematório I, que em algum momento podem ter sido buracos que atravessam o
teto. Eles foram grosseiramente preenchidos com gesso, mas como as barras de ferro de reforço
não foram removidas desses buracos,111 essas barras de ferro estão enferrujadas.112 Devido a
isso, o gesso desmorona, que os zeladores do museu cuidadosamente varrem. Figura

54 mostra a sua localização (1-4), juntamente com as quatro aberturas acrescentadas após a guerra
“para fins de museu” (AD). As paredes mostradas são como eram quando o necrotério do prédio foi
supostamente usado como uma “câmara de gás”. É óbvio que essas aberturas circulares, agora
fechadas, não podem ter nada a ver com supostos furos de introdução de Zyklon-B:

1. O orifício 4 está localizado na sala de lavagem, não no necrotério, o que por si só é dito
ter sido usado indevidamente como uma “câmara de gás”.
2. O buraco 1 fica em um canto do necrotério onde estava localizada a câmara de ar do abrigo
antiaéreo (ver. Figura 47), que por décadas foi falsamente rotulada como “entrada de vítimas”.
É, portanto, razoável supor que este buraco, assim como os demais, serviram como aberturas
de ventilação para o abrigo.
3. As hastes de reforço de aço não foram removidas desses orifícios. Isso não os impediria de serem
usados como orifícios de ventilação para um abrigo, mas dificultaria a vedação do orifício à prova
de gás.
4. A distribuição dos três orifícios situados no interior da morgue sobre o tecto/teto da morgue é tão
irregular que se pode excluir com certeza técnica que serviram para distribuir alguma coisa pela
antiga
necrotério.
5. A historiografia mainstream afirma que as aberturas eram quadradas ou retangulares. Esses
furos são circulares.
Com base em todos esses argumentos, pode-se concluir com certeza que no momento do suposto
uso desta sala como “câmara de gás”, não havia aberturas para a introdução de Zyklon B.

Além disso, não havia acesso direto à “câmara de gás” do lado de fora. As vítimas teriam que
entrar pela sala dos cadáveres (sala de deposição), ou pela sala da fornalha. Eles teriam, portanto,
de apresentar

111 Uma vez que nenhuma pastilha de Zyklon-B deveria ser preenchida através desses orifícios, não havia necessidade de
remova as barras de reforço.
112 As armaduras de aço no concreto só são viáveis quando o ferro está profundamente embutido no concreto e, portanto,
protegido por décadas contra a corrosão pelo ambiente alcalino muito durável do concreto, uma vez que o concreto só é
carbonatado lentamente pelo dióxido de carbono (CO2) em meio ambiente, resultando em uma neutralização do seu valor
de pH. As hastes de reforço do tecto da morgue em questão foram expostas ao ar, e as finas manchas de argamassa de
qualidade duvidosa não conseguem protegê-lo de forma eficaz, pelo que o valor do pH diminui rapidamente (ou seja, torna-se
menos alcalino), principalmente quando a água da chuva contendo CO2 penetra no concreto; veja a rachadura na Figura 52,
que permitiria rapidamente a entrada de água da chuva.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 104

passando pelos cadáveres de seus companheiros já


assassinados na miséria - um espetáculo verdadeiramente macabro.
Não poderia haver engano bem sucedido das vítimas e
camuflagem, nem poderia haver qualquer esperança de
cooperação voluntária ou aquiescência por parte dos presos
em tais circunstâncias.
isso é.

Outra característica notável da sala un


der consideração resulta do tempo de guerra alemão
plantas: A porta entre o necrotério e a sala da fornalha era
uma porta que balançava nos dois sentidos. Ele pode ser
visto tanto em uma planta de construção de 30 de novembro
de 1940, quando o quarto foi indubitavelmente planejado
como necrotério, quanto em outra planta de 1º de abril de
1942 (ver Figura 56), numa época em que a sala supostamente
servia de câmara de gás homicida.

Esta porta ainda estava lá quando o cremato


rium foi retirado de comissão na soma
mer de 1943, como resultado de uma planta do edifício para
sua conversão em abrigo antiaéreo datado de 21 de setembro Figura 56a&b: Porta de vaivém entre
de 1944 (Figura 47, p. 93).113 o necrotério (em baixo) e a sala da
fornalha (em cima) no Crematório
Quando o campo foi libertado, essa porta havia sido I em Auschwitz, cortes de plantas de
emparedada, portanto, o plano de conversão não estava 30 de novembro de 1940 (em cima)
totalmente de acordo com as mudanças reais implementadas. e 10 de abril de 1942 (Mattogno 2016e,
pp. 107, 111).

Tal porta oscilante faz todo o sentido ao mover cargas


pesadas através dessa porta (por exemplo , cadáveres). No
entanto, é tecnicamente impossível fazer essa porta à prova de gás e trancar atrás dela uma
multidão de centenas de pessoas em pânico.
A alegação infundada de Pressac de que a sala foi equipada com uma porta à prova de gás em
1941 para torná-la adequada para seu uso alegado como uma câmara de gás de execução (1989,
p. 131) é, portanto, obviamente errada. Sua referência a uma porta de madeira sem olho mágico,
que ainda está sendo mantida no Crematório I, é enganosa (ibid.). Como Mattogno demonstrou,
esta porta foi encontrada entre as ruínas do Crematório V e hoje está apenas guardada no
Crematório I (Mattogno 2016e, p. 138), assim como uma porta antiaérea de aço, que talvez tenha
sido destinada a ser encaixado na abertura da porta que leva à antiga sala do forno quando o
edifício foi convertido em um abrigo antiaéreo,

113
30 de novembro de 1940: RGVA, 502-1-312, p. 135; 10 de abril de 1942: RGVA, 502-2-146, p. 21; 21 de
setembro de 1944: 502-2-147, p. 20, embora sua orientação seja invertida.
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105 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

mas que não foi utilizada devido ao facto de a abertura ter sido emparedada (ibid., p.
137).
A falta de acesso direto à “câmara de gás” bem como a evidente inadequação,
para uma câmara de gás homicida, da porta basculante entre esta sala e a sala da
fornalha foram expressas por Robert Faurisson com as seguintes palavras:

“Sem portas, sem destruição.”

5.4. “Câmaras de Gás” no Acampamento de Birkenau


5.4.1. Crematórios II e III
5.4.1.1. Ponto de partida
Esses crematórios são inteiramente comparáveis em tamanho, equipamento e forma
de construção a outras instalações semelhantes construídas no Terceiro Reich na
época, bem como às construídas hoje . as instalações de cremação em Birkenau
Camp. Em 1972, o tribunal absolveu os dois réus, o mestre de obras W. Dejaco e o
mestre de obras F. Ertl, uma vez que a suspeita de cumplicidade no assassinato em
massa não pôde ser sustentada. Um relatório pericial preparado para este julgamento
e baseado nas plantas e documentos sobreviventes sobre a construção dos
crematórios levou à conclusão de que esses edifícios não poderiam ter sido usados
ou modificados para servir como instrumentos de assassinato em massa (ver
Parágrafo 4.4. 1.3).
Em entrevista a Walter Lüftl, um dos mestres de obras de Auschwitz, o engenheiro
sênior Walter Schreiber, ex-supervisor de Dejaco e Ertl, declarou o seguinte sobre o
planejamento desses crematórios:115
“Lüftl: Em quais áreas você atuou?
Schreiber: Como engenheiro sênior, inspecionei o projeto civil da Huta Corporation e
negociei com o escritório central de construção da SS. Também auditei as faturas da
nossa empresa.
L.: Você entrou no acampamento? Como isso aconteceu?
S.: Sim. Podia-se andar por toda parte sem impedimentos nas ruas do acampamento e
só era parado pelos guardas ao entrar e sair do
acampamento.

L.: Você viu ou ouviu alguma coisa sobre assassinatos ou maus-tratos de presos?

114 O presente escritor tem diante de si um esboço da planta baixa do crematório, construído em 1939,
do campo de concentração de Sachsenhausen, que é semelhante em design e dimensões aos
Crematórios II e III em Auschwitz, mas nenhum assassinato em massa é acusado de ter ocorrido.
ocorreu em Sachsenhausen. Compare com isso o projeto de construção dos crematórios modernos: Boehlke
1974, em particular, o plano do crematório na p. 117, incluindo consultório médico; cf. Neufert
1962, pág. 423f.
115
Werner Rademacher 2004. Schreiber foi Engenheiro Supervisor na filial de Kattowitz da Huta
Corporation, que construiu os crematórios em Birkenau. Ele morreu em 1999.
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T.me/minhabibliotec 106
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 57: O Crematório III concluído. Foto tirada na primavera de 1943 por SS
Unterscharführer Dietrich Kamann. Fonte: Arquivo de fotos do Yad Vashem, ref. 7741/4.

S.: Não. Mas filas de internos em estado geral relativamente ruim podem ocorrer
ser visto nas ruas do acampamento.
L.: O que a Huta Corporation construiu?
S.: Entre outras coisas, Crematórios II e III com os grandes necrotérios.
L.: A opinião predominante (considerada auto-evidente) é que esses grandes necrotérios
eram supostamente câmaras de gás para assassinatos em massa.
S.: Nada disso pode ser deduzido dos planos que nos foram disponibilizados.
As plantas detalhadas e as facturas provisórias por nós elaboradas referem-se a estes
quartos como caves ordinárias.

L.: Você sabe alguma coisa sobre escotilhas de introdução no con


tetos de creta?
S.: Não, não de memória. Mas como essas adegas também se destinavam a servir como
abrigos antiaéreos como um propósito secundário, os orifícios de introdução teriam sido
contraproducentes. Eu certamente teria objetado a tal arranjo.

L.: Por que foram construídas adegas tão grandes, quando o nível do lençol freático em
Birkenau era tão alto?
S.: Não sei. Originalmente, no entanto, necrotérios acima do solo deveriam ser construídos.
A construção das caves causou grandes problemas na retenção de água durante o
tempo de construção e na vedação das paredes.
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107 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 58: Planta do Morgue 1 (suposta “câmara


de gás”) dos Crematórios II e III (espelho simétrico)
no campo de Auschwitz II/ Birkenau.
(Pressac 1989, p. 327; números e letras em círculos
adicionados)
a: Morgue 1/ “câmara de gás”, 30×7×2,40 m
b: Morgue II/ sala de despir, 49,5×7,9×2,3 m
c: quartos resultantes da partição do antigo Morgue 3
d: Elevador de cadáveres para a sala do forno no piso térreo
e: Canal de saída de ventilação
f: Pilares de concreto
g: Viga de concreto
h: Entrada da adega construída posteriormente

1-3: Locais de coleta de amostras das Amostras 1-3

Figura 59: Corte transversal do necrotério nº 1 (suposta “câmara de gás”) dos crematórios II e
III (espelho simétrico) no campo de Auschwitz II/ Birkenau (Pressac 1989, p. 329; números
adicionados). 1: saída de ventilação; 2: entrada de ventilação; 3: solo

L.: Seria concebível que você tenha sido enganado e que a SS, no entanto, tenha
construído câmaras de gás por sua empresa sem o seu conhecimento?
S.: Quem conhece um canteiro de obras sabe que isso é impossível.
L.: Você conhece alguma câmara de gás?
S.: Naturalmente. Todos no leste sabiam sobre as câmaras de desinfestação. Também
construímos câmaras de desinfestação, mas elas pareciam bem diferentes. Construímos
essas instalações e sabíamos como elas ficariam após a instalação do maquinário.
Como empresa de construção, muitas vezes tivemos que fazer alterações de acordo
com os dispositivos a serem instalados.
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T.me/minhabibliotec 108
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 60: Morgue nº 1 do Crematório II em Birkenau, teto desabado, fevereiro de 1997.


Plano de fundo: o prédio do crematório desmoronado à direita, o memorial à esquerda.
Primeiro plano: O último dos sete pilares de concreto que atravessam o telhado. Mais ou
menos um metro à esquerda: um buraco aberto no telhado para dar acesso à área abaixo
(veja a Figura 82, p. 137). (Fevereiro de 1997)
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109 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 61a: Morgue nº 1 do Crematório II em Birkenau, teto desabado, fevereiro de 1997.


Plano de fundo: o edifício do crematório desmoronado Primeiro plano: Seção do telhado do
necrotério fortemente destruída. (Fevereiro de 1997)

Figura 61b: como acima,


ampliação da seção de uma
grande fissura na cobertura
com barras de reforço
atravessando-a.

L.: Quando você soube que sua empresa deveria ter construído câmaras de gás
para matança industrial em massa?
S.: Só depois do fim da guerra.
L.: Você não ficou muito surpreso com isso?
S.: Sim! Depois da guerra, contactei o meu antigo supervisor na Alemanha e
perguntou a ele sobre isso.

L.: O que você aprendeu?


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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 110

Figura 62: Morgue nº 1 do Crematório II em Birkenau, teto desabado, parte traseira um


pouco intacta. Esquerda: buraco quadrado cinzelado no telhado após a sua destruição,
com barras de reforço apenas dobradas para trás (ver Figura 84, p. 140). (Fevereiro de 1997)

S.: Ele também só soube disso depois da guerra, mas me garantiu que a Huta Corporation
certamente não construiu as adegas em questão como câmaras de gás.

L.: Seria concebível uma alteração do edifício após a saída da Hu ta Corporation?

S.: É concebível, claro, mas eu descartaria isso com base em fatores de tempo. Afinal,
eles precisariam de empresas de construção novamente, a SS não poderia fazer isso
por conta própria, mesmo com os presos. Com base nos requisitos técnicos para o
funcionamento de uma câmara de gás, que só me foram conhecidos mais tarde, o
edifício por nós erguido teria sido totalmente inadequado para esse fim no que diz
respeito à maquinaria necessária e à operação prática.

L.: Por que você não publicou isso?


S.: Depois da guerra, primeiro, tive outros problemas. E agora não é mais permitido
ted.
L.: Você já foi interrogado como testemunha neste assunto?
S.: Nenhuma agência aliada, alemã ou austríaca jamais demonstrou interesse em meu
conhecimento da construção dos Crematórios II e III, ou minhas outras atividades no
antigo Generalgouvernement [Polônia ocupada pela Alemanha]. Nunca fui interrogado
sobre esse assunto, embora meus serviços para os Huta
Corporation em Kattowitz eram conhecidos. Eu os mencionei em todos os meus
currículos e pedidos de emprego posteriores. Como o conhecimento desses fatos é
perigoso, no entanto, nunca senti qualquer desejo de propagá-lo. Mas agora, como o
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111 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 63a: Morgue nº 1 do Crematório II em Birkenau, teto desabado, parte traseira um


pouco intacta ainda acessível. Canto superior direito: O último dos sete pilares de concreto
que atravessam o telhado. Mais ou menos um metro à esquerda: um buraco esculpido no
telhado para ter acesso à área abaixo (ver Figura 82, p. 137). (Fevereiro de 1997)

Figura 63c (topo): A mesma rachadura


da foto da esquerda, vista de baixo.
Figura 63b (esquerda):
Ampliação da seção da foto acima
mostrando uma grande rachadura no telhado.

mentiras estão ficando cada vez mais ousadas e testemunhas contemporâneas


daquela época como eu estão morrendo lenta mas seguramente, fico feliz que
alguém esteja disposto a ouvir e escrever do jeito que realmente foi. Tenho sérios
problemas cardíacos e posso morrer a qualquer momento; é hora agora.”
O Prof. van Pelt declarou o seguinte sobre o Crematório II: 116
“Auschwitz é como o santo dos santos. Eu preparei anos para ir lá e ter um tolo
[Leuchter] entrar, entrar completamente despreparado, é um sacrilégio.

116
o depoimento de van Pelt no documentário Mr. Death, de Errol Morris, versão para internet;
tempo dado em [min:s:frame].
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 112

Figura 64: Morgue nº 1 do Crematório II em Birkenau, teto desmoronado, seção traseira um


pouco intacta ainda acessível. Centro: O último dos sete pilares de concreto que
atravessam o telhado. Mais ou menos um metro à esquerda: um buraco aberto no telhado
para dar acesso à área abaixo (veja a Figura 82, p. 137). (Fevereiro de 1997)

Alguém que entra no santo dos santos e não dá a mínima.” [00:40:59-00:41:20]

“O Crematório II é o edifício mais letal de Auschwitz. Nos 2.500 pés quadrados


desta sala, mais pessoas perderam a vida do que em qualquer outro lugar neste
planeta. 500.000 pessoas foram mortas. Se você desenhasse um mapa do
sofrimento humano, se criasse uma geografia da atrocidade, este seria o centro
absoluto.” [00:55:44-00:56:15]
O depoimento de Van Pelt enfatiza a importância do Crematório II (e do Crematório
III, construído como uma imagem espelhada do Crematório II, embora supostamente
não seja usado com tanta intensidade), que será discutido a seguir.
Um necrotério especial, separado e com melhor ventilação foi então usado, como
é usual hoje, como um quarto para as vítimas de possíveis epidemias. Esta cela é
designada como “Infektionsleichenkeller” (morgue de cadáveres de infecção) na
literatura técnica. A Figura 58 é a planta baixa do necrotério nº 1 (suposta “câmara de
gás”) do Crematório II, que foi projetada simetricamente como um espelho do
Crematório III. A Figura 59 mostra o corte transversal do necrotério nº 1 (várias plantas
em Pressac 1989, pp. 319-329). Como pode ser visto da cruz
seção, esses necrotérios estão localizados quase completamente abaixo do solo. O
tipo de construção longo e estreito, a localização subterrânea, bem como a falta de
comunicação com as salas de cremação resultam em uma temperatura uniforme e fresca
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113 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 65: Morgue nº 2 do Crematório II (Fevereiro de 1997).

tura nestas áreas. Isso corresponde a eles terem sido planejados como necrotérios, que
é como eles são rotulados nas plantas.
O planejamento de porões tão grandes não é surpreendente quando se considera
que várias centenas de presos por dia sucumbiram durante os piores períodos das
epidemias que assolam Auschwitz, e que esses cadáveres tiveram que ser armazenados
em algum lugar pelo menos temporariamente. A interpretação convincente do projeto
original desses quartos como necrotérios inofensivos é compartilhada até mesmo por
Pressac (ibid., p. 264).
A documentação reproduzida pela Pressac mostra que essas instalações
foram derivados de um plano anterior de 1941 para um novo crematório no Campo
Principal (ibid., p. 183). A estrada de acesso aos crematórios em Birkenau localizava-se
na lateral da ala da chaminé (ver Figura 67). O plano original para o acampamento
principal, no entanto, previa uma estrada de acesso do outro lado do edifício. Além disso,
o alto nível do lençol freático do terreno em Birkenau não permitia a localização do
necrotério completamente no subsolo.117 As adegas foram, portanto, um pouco elevadas
para evitar que flutuassem no lençol freático. Juntamente com a camada de terra sobre
as caves, estas tornaram-se assim intransponíveis para veículos e carroças. O acesso
direto às adegas do lado de fora foi, portanto, bloqueado. Por esta razão, um lance
adicional de escadas foi incorporado às salas de escritório do necrotério nº 3, bem como
um lance de escadas no final do necrotério nº 2 (veja a Figura 67).

117 Ver Gärtner/Rademacher 2003; Mattogno 2003a; ambos reimpressos na Parte 3 de Mattogno
2016g.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Possivelmente como resultado da situação militar dramaticamente alterada após a


derrota alemã de Stalingrado no inverno de 1942-43, todos os planos de construção
foram reduzidos em custos e necessidades de mão de obra sempre que possível.
Talvez por causa disso, as novas escadas não tivessem calhas de cadáveres como a
antiga escadaria. Várias outras mudanças de redução de custos foram feitas no
Crematório III.118 Defeitos na qualidade do material barato usado para os Crematórios
IV e V podem ter contribuído para seu colapso inicial (veja o próximo capítulo).
As escadas originais do subsolo com rampas de cadáveres dos Crematórios II e III
já haviam sido concluídas, embora possam não ter sido muito usadas, pois não havia
acesso direto pela estrada. O fato de essas escadas terem sido construídas indica
uma modificação apressada dos antigos planos do Acampamento Principal para a
nova situação em Birkenau.
As paredes da morgue consistem em alvenaria de tijolo duplo com uma camada de
impermeabilização no meio para isolamento (ibid., pp. 325, 327). As paredes interiores
são rebocadas com um material duro e rico em cimento, o tecto e os pilares de apoio
em betão armado apresentam marcas de tábuas de madeira e, portanto, não são
rebocados. A cobertura, de concreto armado, é isolada externamente por uma camada
de alcatrão, que é protegida dos danos ambientais e mecânicos por uma fina camada
de cimento tipo betonilha que a cobre. As camadas de alcatrão tanto no topo do telhado
como entre as duas paredes de tijolos eram indispensáveis como barreira de água
devido ao alto lençol freático na região pantanosa de Birkenau. Ambos os necrotérios
tinham vários drenos.

5.4.1.2. A busca por “rastros criminais”


Jean-Claude Pressac foi o primeiro pesquisador ocidental a vasculhar as montanhas
de documentação do Museu de Auschwitz e, mais tarde, a documentação do Escritório
Central de Construção, armazenada em Moscou. Ele também foi o primeiro a criar o
termo agora amplamente usado “rastreamento criminal”. Devido à total ausência de
documentos que comprovem a construção de “câmaras de gás” homicidas,
Pressac recorreu a um truque semântico ao atribuir significado criminal a documentos
inofensivos que se dizia constituir evidência circunstancial de que algo não estava
certo sobre os crematórios de Auschwitz. Com base no progresso da pesquisa, no
entanto, todos esses “rastros criminosos”, que foram compilados por Pressac e outros
usando acrobacias cerebrais às vezes fantásticas,
entraram em colapso (cf. esp. Mattogno 2015a, pp. 25-228). Os mais notáveis deles
estão listados e refutados brevemente a seguir. (Os números das páginas entre
parênteses referem-se a Pressac 1989.)

118 Sobre os custos e visão geral do projeto dos Crematórios II e III, ver Pressac 1989, p. 187,
bem como os Documentos 1f. no apêndice.
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115 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

5.4.1.2.1. Novas Escadas de Adegas


Fato 1: As vias de acesso adicionais através de escadas do lado de fora foram posteriormente
incorporadas às adegas dos Crematórios II e III.
Alegação adicional incorreta: A rampa de cadáveres na escada antiga e original
entrada do caminho foi demolida.119
Conclusão incorreta: a construção de novas escadas sem rampas de cadáveres com a demolição
simultânea da rampa de cadáveres original só poderia significar uma coisa: não mais cadáveres
deveriam deslizar para os porões, mas sim pessoas que ainda podiam descer alguns degraus.
Portanto, eles tinham que estar vivos ao entrar e foram mortos depois de entrarem no prédio

119
(págs. 213, 218).
Conclusão correta: As novas escadas foram necessárias com base na alteração dos planos,
ver capítulo anterior. Isso é corroborado pelo título do plano para as novas escadas: “Mudança de
acesso da adega à beira da estrada” (pp. 183f., 302f.).120 Além disso, a calha dos cadáveres nem
sequer foi demolida. De fato, aparece em todos os planos a seguir, conforme mostrado pelo próprio
Pressac:
– Plano 2136 do Gabinete Central de Construção de 22 de fevereiro de 1943 para
Crematório III (p. 305);
– Plano 2197 do Escritório Central de Construção de 18 de março de 1943 para Crema
torium II (p. 307);
– Plano 109/15 da firma Huta de 24 de setembro de 1943 para Crematórios II e
III (pág. 327);
– Plano 109/16A da firma Huta de 9 de outubro de 1943 para os crematórios II e III
(pág. 328).
Além disso, os Crematórios II e III foram indubitavelmente utilizados durante todo o seu período de
funcionamento para o armazenamento temporário dos corpos de pessoas mortas por causas “não
genocidas” (epidemias, exaustão, idade, execução etc.), aguardando cremação, o que equivalia a
para muitos milhares de corpos, afinal. Se fosse verdade que as escadas sem rampas só pudessem
ser usadas por pessoas vivas ainda capazes de subir escadas por conta própria, então seria
permitido perguntar: como os cadáveres de pessoas que morreram de causas “não genocidas”
entraram no mundo? necrotério (ou onde quer que fossem armazenados)? Claro, eles foram
carregados, e às vezes certamente até alguns passos para cima e para baixo – e não apenas dentro
do crematório, mas também no caminho de onde eles morreram para o crematório. Portanto, era
possível colocar cadáveres em um prédio sem rampa.

A falta de paraquedas, portanto, não prova que apenas pessoas vivas poderiam acabar lá. O fato de
a SS não ter construído uma nova calha de cadáveres pela nova escada provavelmente pode ser
explicado pelo fato de que os custos do crematório estavam ficando fora de controle devido às
constantes mudanças de planos e porque era desejado ou necessário para manter os custos baixos.

119
Cinza 2000, §7.61, 13.76, 13.84.
120 Sobre os planos originais de Walter Dejaco, ver Pressac 1993, Documento 9.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 66: Localização esquemática do novo crematório conforme planejado originalmente para o
Campo Principal de Auschwitz.

Figura 67: Localização esquemática do Crematório II, planta alterada. Para ajustá-lo à localização
mais alta do necrotério e ao acesso em Birkenau pelo outro lado (espelhamento do Crematório
III).

5.4.1.2.2. Adega de Gases, Sala de Despir e Chuveiros


Fato 1: Existem documentos do Escritório Central de Construção da SS que
menção de uma “dega de despir” (sala de despir) no Crematório II (pp. 433ss.).
Fato 2: Existe um documento que menciona um “Vergasungskeller” (adega de gaseificação)
no Crematório II (p. 432, carta de Karl Bischoff, chefe do Escritório Central de Construção, de 29
de janeiro de 1943):
“As tábuas do teto de concreto armado do porão de cadáveres [referindo-se ao
necrotério nº 2] ainda não puderam ser retiradas por causa do efeito da geada. Isto é,
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117 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 68: Morgue nº 1 do Crematório III, com o telhado totalmente demolido (Fevereiro de 1997.).

no entanto, sem importância, porque o porão de gaseificação pode ser usado


para isso. ”
Fato 3: Existe um documento que lista “14 Brausen” (14 chuveiros) para
Crematório III (pág. 430).
Fato 4: Pedaços de tábuas de madeira deixados na parte inferior do teto do
necrotério nº 1 no crematório II são visíveis até hoje (p. 488).
Conclusão incorreta: o necrotério nº 1 dos Crematórios II e III foi construído
como uma “câmara de gás” homicida, equipada com chuveiros “falsos”, que eram
presos aos pedaços de madeira deixados no concreto e usados para enganar as
vítimas ; O necrotério nº 2 foi usado como sala de despir para as vítimas.121
Conclusões corretas: O termo “Vergasungskeller” não esclarece de que forma
“gás” e “adega” estão aqui ligados: para homicídio, para desinfestação ou para
outros fins. O significado deste termo não pode ser reconstruído com precisão,
porque a correspondência a que esta carta se refere foi “perdida”, embora a maioria
de todos os outros documentos do Escritório Central de Obras tenham sido
preservados. De um memorando da firma Topf escrito em 17 de fevereiro de 1943,
122
pode-se deduzir, no entanto, a que sala se referia:

121
Veja as quatro páginas do Pressac 1989 que acabamos de mencionar; Cinza 2000, §13.69, 13.82.
122 Mencionado pela primeira vez por Pressac 1996. O documento foi disponibilizado em um folheto em 2005 preparado para uma
exposição sobre Topf & Söhne na Alemanha no contexto de uma exposição memorial do Holocausto no Museu do Holocausto de
Berlim, que ocorreu de janeiro a abril de 2006. É reproduzido online em www.codoh.com/library/document/879; e impresso em Butz
2015, p. 478.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

“Herr Schultze ligou e nos informou o seguinte: O ventilador de aeração no.


450 para o porão de gás [Gaskeller] não pode ser encontrado lá [ou seja , em
Auschwitz], embora se diga que foi enviado por nós.”
Os termos “Gaskeller” e “Vergasungskeller” foram obviamente usados para a mesma
sala, e do sistema de ventilação descrito neste documento deriva que era o necrotério nº
1. É evidente, no entanto, que esses termos não foram usados em conexão com um
programa ultra-secreto de extermínio em massa, porque o telefonema de Schultze sobre
o "porão de gás" foi feito para uma empresa civil, e a carta de Bischoff contendo o termo
"porão de gás" ” foi preparado em várias cópias e devidamente arquivado. Os historiadores
ortodoxos, no entanto, fazem a alegação infundada de que esses foram “deslizes” ou
“erros” que se desviam das regras de sigilo mantidas de outra forma, incluindo uma
“linguagem de código”.
Deriva da carta de Bischoff que a “adega gaseificada” – Morgue #1 –
poderia assumir o papel do outro necrotério ainda não operacional. A historiografia
ortodoxa diz que as palavras “podem ser usadas para isso” referiam-se ao despojamento
das vítimas, que deveria ser realizado na câmara de gás homicida em vez do necrotério
nº 2. No entanto, a carta continua afirmando que o sistema de ventilação ainda não havia
sido entregue devido a restrições de frete, e que este sistema estará pronto em 20 de
fevereiro. câmara, se eles não pudessem ser gaseados devido à falta do sistema de
ventilação?

Além disso, não teria sido nenhum problema para qualquer suposta vítima se despir
em uma sala ainda contendo tábuas no teto. Esta referência faz mais sentido para um
quarto previsto para ser usado como necrotério, que não deveria ser preenchido com
cadáveres por vários dias para evitar que eles tivessem que ser carregados novamente,
uma vez que as tábuas fossem removidas.
Como bem apontou AR Butz, o termo técnico “adega de gás” geralmente se referia
a um abrigo de gás durante a guerra, ou seja, a uma sala de segurança contra ataques
aéreos com gás venenoso (Butz 2015, pp. 473f.). Samuel Crowell documentou
minuciosamente os regulamentos de guerra alemães para a construção de ataques aéreos.
abrigos (1997a&b, 2011), o que tornou obrigatória a sua inclusão em novas estruturas.
Como os Crematórios II e III eram as únicas estruturas sólidas com porões no
Acampamento de Birkenau, é lógico supor que pelo menos uma sala nos porões desses
edifícios foi projetada para servir como abrigo antiaéreo à prova de gás em caso de
precisar. Como vimos anteriormente, isso também foi confirmado pelo engenheiro sênior
envolvido na construção desses edifícios (ver p. 105).
Portanto, o uso do termo “Vergasungskeller” no documento mencionado acima pode
simplesmente ter sido um equívoco para “Gaskeller”. Mattogno salientou, porém, que
nenhum documento indica que qualquer um dos necrotérios foi
equipados como abrigos antiaéreos auxiliares (2000b). Ele opina que o termo “gás
canoeiro” tem origem na ala de desinfestação dos Edifícios 5a e 5b,
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119 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

que também era chamada de “sala de gaseificação”, o que significa que a sala do porão em
questão foi planejada temporariamente para servir como uma câmara auxiliar de desinfecção
(2015a, pp. 60-63).
Em relação aos supostos chuveiros falsos, deve-se ter em mente que na década de
1940 ainda não existiam cavilhas de plástico limpas. Havia, portanto, apenas uma maneira
de fixar instalações em paredes e tetos de concreto aparente: pedaços cônicos de madeira
eram lançados no concreto, nos quais linhas elétricas, lâmpadas, canos de água e outras
instalações eram parafusadas firmemente. A existência de tais pedaços de madeira no
teto do necrotério nº 1 não prova que os chuveiros fossem fixados ali. É mais provável que
lâmpadas ou linhas elétricas tenham sido instaladas
lá.
Tampouco há comprovação de que os “chuveiros” mencionados no documento fossem
“falsos”, como afirma Pressac. Na realidade, o Gabinete Central de Construção
considerou temporariamente expandir os crematórios de Birkenau para centros de higiene
equipados com instalações de desinfestação, chuveiros internos e salas de despir, mas,
no entanto, posteriormente reduziu drasticamente esses planos. Carlo Mat togno produziu
extensa documentação em apoio a este argumento, que vou resumir aqui (Mattogno
2000b, 2015a, pp. 148-157):
A pedido do médico da guarnição, um programa completo foi lançado em Birkenau no
início de maio de 1943 com a designação oficial “Medidas especiais para a melhoria das
instalações higiênicas”. A ordem oficial para isso chegou a Birkenau em 14 de maio de
123
1943, no entanto, medidas para a
melhoria urgentemente necessária das condições higiênicas do campo foram evidentemente
tomadas já antes da emissão dessa ordem.
Por exemplo, em uma “itemização” da Topf Company datada de 13 de abril de 1943
sobre metais solicitados para serem usados na construção de certas máquinas para o
Crematório II em Auschwitz, o seguinte item aparece:124
“2 fornos de desinfestação Topf para Crema II no PoW Camp Auschwitz.”
Em 13 de maio de 1943, o chefe do Escritório Central de Construção de Auschwitz, Karl
Bischoff, elaborou um “Relatório sobre o trabalho programado para o programa de ação
imediata no campo de prisioneiros de guerra Auschwitz”, com o qual o funcionário civil Jährling
foi encarregado de instalar os “chuveiros na sala de despir do Crematorium III”.

Em 15 de maio, Bischoff enviou o seguinte “telegrama urgente” ao Topf


126
Companhia:

123 Karl Bischoff, carta para Hans Kammler, 16 de maio de 1943, RGVA, 502-1-83, pp. 309-311; bem
como um memorando de arquivo de Werner Jothann de 5 de outubro de 1943. RGVA, 502-1-83, p. 77.
Para uma descrição detalhada da história e escala deste programa ver Mattogno 2016d, esp. pág. 60-
62.
124
APMO, BW 30/34, p. 47; ver Documento 3 no Apêndice. A Topf Company também produziu dispositivos
de desinfestação por ar quente.
125
RGVA, 502-1-83, págs. 338.
126
APMO, BW 30/34, p. 40; semelhante a um relatório de Bischoff para Kammler de 16 de maio de 1943,
RGVA, 502-1-83, p. 311.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

“Na segunda-feira, traga o projeto de água quente em atraso para


aproximadamente 100 banhos. Instalação de aquecedor de água ou caldeira no
incinerador de lixo ainda em construção no Crematório III ou chaminé com a
finalidade de aproveitar a alta temperatura das emissões.”
Em 5 de junho de 1942, a Topf enviou o Desenho D60446 ao Escritório
Central de Obras “relativo à instalação das caldeiras no incinerador de lixo”.
Este projeto envolveu as instalações destinadas ao Crematório II.127
Em um “questionário” sem data aparentemente escrito em junho de 1943 sobre os
crematórios de Birkenau, em resposta à pergunta “Os gases de exaustão são utilizados?”,
o chefe do Escritório Central de Construção, Bischoff, respondeu: “planejado, mas não
executado, ” e em resposta à seguinte pergunta: “Se sim, com que finalidade?”, Bischoff
respondeu: “para instalações de banho no Crematório II e III”.
128

Finalmente, há uma fatura da empresa VEDAG, Vereinigte Dachpap pen-Fabriken


Aktiengesellschaft (United Roofing-Felt Factorys, Incorporated) datada de 28 de julho de
1943, com o assunto “Auschwitz-crematorium” referente a “trabalho de vedação concluído
para o instalação de desinfestação ” (grifo nosso) que foi realizada entre 21 de maio e 16
129
de julho de 1943.
Os dois fornos de desinfestação Topf foram posteriormente instalados na Zentralsauna,
e o projeto de instalação de 100 chuveiros no Crematório III (e no Crematório II) foi
posteriormente reduzido drasticamente para apenas 14 chuveiros.
Uma vez que, como foi mostrado na Subseção 5.2.2, a instalação de centros de
higiene com chuveiros, desinfestação, despir e vestiários e crematórios adjacentes não é
de todo incomum, os “vestígios” aduzidos por Pressac e van Pelt
acabou por ter sido mal interpretado.

5.4.1.2.3. “Portas à prova de gás” para o Crematório II


Fato 1: O necrotério nº 1 do Crematório II foi equipado com portas à prova de gás com
olho mágico (pp. 434-436).
Fato 2: Uma porta dupla inicialmente planejada para o interior do necrotério
A nº 1 foi substituída por uma única porta aberta para o exterior (págs. 285, 302).
Conclusão incorreta 1: O necrotério nº 1 do Crematório II foi convertido em uma
“câmara de gás” homicida, equipada com uma porta à prova de gás com aberturas para
observar a morte das vítimas.130
Conclusão incorreta 2: As portas que se abrem para o interior do necrotério nº 1 teriam
sido bloqueadas por vítimas de gás empilhadas em frente a ele, de modo que as portas
não poderiam ser abertas. Percebendo isso, a SS mudou as portas para abrir para o
exterior.

127
RGVA, 502-1-336 (número da página ilegível).
128
RGVA, 502-1-312, págs. 8.
129
RGVA, 502-1-316, p. 431, “Duplicado” em 502-1-323, p. 137
130
Pressac 1989, pp. 436 e segs.; Gray 2000, §13.84; Verde 2001, pág. 6.
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121 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Conclusões corretas 1:
Mesmo que um olho mágico não
fosse inteiramente necessário
para uma câmara de
desinfestação, no entanto, ficou
provado que as portas da câmara
de desinfestação instaladas em
Auschwitz também estavam
equipadas com esses orifícios,
como mostra a fotografia aqui
reproduzida (Figura 69; ver
Pressac 1989, pp. 46-50). De
fato, eram necessários orifícios
para todas as portas de
desinfestação, porque qualquer
pessoa que entrasse em uma
câmara de desinfestação tinha
que ser observada por outra
pessoa de fora para que, em
caso de acidente, a ajuda pudesse ser prestada imediatamente.131
Um documento indica que
portas à prova de gás medindo
100 cm × 192 cm foram Figura 69: Porta de madeira da câmara de desinfestação
encomendadas para o em Auschwitz, provisoriamente vedada a gás com olho
mágico e grade de proteção metálica. É assim que as
necrotério nº 1 (a “câmara de
portas à prova de gás para as “câmaras de gás” homicidas
gás”) dos Crematórios II e III. deveriam ter parecido.
m BW 5a (por razões de Observe a trava extremamente frágil.
higiene e saúde os internos
tinham sauna, ver Figura 40), isso apenas mostra que as portas à prova
de gás não provam qualquer intenção homicida per se.
133

No plano de entrega, ou seja, o plano final para o Crematório II, o tamanho das portas
é desenhado como 190 cm × 170 cm, 30 cm menos largo do que nos planos mais antigos.
Portanto, esta porta à prova de gás não caberia .

131
SS-Hauptsturmführer Eduard Krebsbach, médico da guarnição da SS do Campo de Mauthausen,
“Instruções para a operação da câmara de desinfestação de ácido cianídrico no alojamento KLM em
Gusen”, 25 de fevereiro de 1942; Monumento público e museu Mauthausen. Arquivos, M 9a/1;
reproduzido em C. Mattogno 2004c, p. 152.
132
Pressac 1989, p. 436. Na lista de inventário na p. 430, uma entrada manuscrita mencionando uma
porta à prova de gás só aparece no Crematório II.
133
RGVA, 502-1-328, p. 70: “Criando 2 peças. Portas estanques ao gás 100/200 para a sauna.”
134
Pressac 1989, p. 311, planta de 20 de março de 1943; plantas mais antigas: pp. 227, 308, 312, 322.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Calafetagem a gás

Parafuso da porta superior

Olho mágico externo,


com grade de proteção

Maçaneta

Olho de fora

Parafuso da porta inferior

Armações reforçadas (aço em concreto)


Figura 70: Porta de abrigo antiaéreo alemão de 1939 no porão de uma casa particular em Karlsruhe © Foto:
R. Faurisson, 1991

torná-lo ainda mais estreito e se há vestígios de molduras de portas e dobradiças.


Escavações seriam necessárias para determinar isso.
Willy Wallwey mostrou que as portas “à prova de gás” fabricadas em Auschwitz por
detentos a partir de tábuas de madeira não poderiam ser à prova de gás em um sentido
técnico. As tábuas não fechavam hermeticamente, os encaixes eram simplesmente
fixados na madeira por meio de parafusos e as vedações consistiam em tiras de feltro
(Nowak/Rademacher 2003, pp. 324-336).
É preciso considerar que uma porta hipotética de câmara de gás homicida teria que
abrir para fora – uma porta que abre para dentro seria bloqueada pela vítima.
corpos deitados na frente da porta. Para serem à prova de fuga, essas portas
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123 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

exigiria um arranjo especialmente


robusto, porque as fechaduras
e dobradiças teriam que ser
capazes de resistir à pressão
de centenas de pessoas em
pânico.

A pressão exercida por


essas massas de pessoas fica
evidente quando se lembra das
fotografias de espectadores em
pânico em partidas de futebol/
futebol. Cercas de separação e
divisórias entre blocos de
espectadores individuais são
comumente pisoteadas como
meras folhas de grama em tais
situações . amplamente
reproduzido por Pressac em
seu livro (pp. 46-49, 425-428,
486, 500; veja a Figura 69),
jamais poderia resistir a tal
pressão.

Figura 71: Porta de estrutura de aço à prova de vazamento e à


prova de gás para uma das câmaras de desinfecção da
circulação Degesch no Campo de Buchenwald. (© C.
Mattogno)

Nesse contexto, é reveladora uma comparação das frágeis portas de madeira


encontradas em Auschwitz (usadas apenas para desinfecção) com as portas de ferro
maciças e tecnicamente à prova de gás, usadas para execuções nas câmaras de gás
homicidas dos EUA, compare a Figura 69 com a Figura 10 ( página 32).
A instalação de uma porta com vedações de feltro no Crematório II pode ter sido
considerada temporariamente em conexão com a expansão temporariamente considerada
em um centro de higiene ou porque se desejava usar a única sala sólida do subsolo de
concreto armado no acampamento de Birkenau como ventilação -abrigo de ataque,
conforme observado pelo engenheiro sênior Schreiber. Vários depoimentos de
testemunhas sugerem, de fato, que este porão foi realmente usado como um abrigo antiaéreo pa

135 Veja-se, por exemplo, o chamado desastre do Estádio Heysel em 29 de maio de 1985, quando uma
parede desabou sob o ataque de centenas de pessoas em pânico,
www.youtube.com/channel/UC6RrOMLWEe3Y1xMWmkvCK7A.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 72: Portas de aço estanques e à prova de fuga para as câmaras de desinfecção de
circulação Degesch no campo de Dachau. (1998)

mates.136 Isso também explicaria outros “traços” menores que não podem ser
discutidos aqui. Samuel Crowell mostrou em vários artigos até que ponto as SS
realmente construíram instalações de abrigos antiaéreos não apenas para eles
mesmos, mas também para os internos do campo (Crowell 1997b; 1998, 2000; 2011).
Conclusões corretas 2: A mudança na orientação das portas foi provavelmente
instigada pelo projeto do sistema de ventilação deste necrotério. Como a entrada de
ar deste sistema tinha uma resistência maior que a saída (veja o próximo capítulo),
uma subpressão considerável foi causada no necrotério nº 1, constantemente sugando
ar do resto do prédio. Este é um efeito desejado para um necrotério onde muitos
cadáveres tinham que ser armazenados, para que cheiros desagradáveis não
chegassem a outras partes do prédio. Uma porta dupla que abre para o lado de menor
pressão (no lado do necrotério nº 1) abriria automaticamente, enquanto uma porta
que abre para o lado de maior pressão fecha automaticamente devido à direção da corrente de ar.

136
O ex-detento Miklos Nyiszli (1993, p. 128) alega que os internos se refugiaram na câmara de
gás durante os ataques aéreos. Martin Gilbert (1981, p. 309) cita o depoimento de uma
sobrevivente, segundo a qual ela, juntamente com muitas outras detentas que chegavam, foi
conduzida a um quarto escuro para ali permanecer durante um ataque aéreo. O mais interessante
nesse testemunho é a descrição da maneira como algumas das mulheres ficaram histéricas
durante o ataque aéreo e acreditaram estar inalando gás venenoso. Outra conclusão que se
pode tirar desse testemunho é que a SS estava preocupada em proteger seus companheiros de
ataques aéreos e que deve ter existido vários desses abrigos antiaéreos em Birke nau, que
devem ter sido à prova de gás, que, embora permaneceu inteiramente despercebido e não
estudado (de Crowell 1997b, p. 242, nota 4). Outro sobrevivente relata que os internos eram
regularmente conduzidos a um abrigo antiaéreo durante os ataques aéreos aliados em 1944 (Rushton 1998).
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125 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

5.4.1.2.4. Sistemas de ventilação


Fato: Todas as salas dos Crematórios II e III estavam equipadas com instalações de
ventilação eficientes.137
Conclusão incorreta: os necrotérios nº 1 dos Crematórios II e III foram convertidos em
“câmaras de gás” homicidas equipadas com instalações destinadas à extração de gases
venenosos.138
Conclusão correta: é de fato inconcebível que um grande necrotério sem janelas e
com apenas uma porta cheia de inúmeros corpos de vítimas de doenças epidêmicas não
seja equipado com um sistema de ventilação. A capacidade do sistema de ventilação, no
entanto, comprova que essas instalações foram projetadas para necrotérios típicos.139 A
capacidade dos sopradores pode ser obtida nas faturas enviadas ao Escritório Central de
Obras pelo
corporação após a instalação dos sistemas.140 De acordo com isso, ambos os necrotérios
nº 1, ou seja, as supostas “câmaras de gás” (na fatura designada como “sala B”), foram
equipados com uma tomada de 4.800 m3 /h e exaustor er,141 enquanto para a “L-sala” (a
chamada “sala de despir”) apenas um exaustor foi instalado com uma vazão de 10.000
142
m3 /h.
Ao considerar o volume dos dois necrotérios (Morgue #1: 504 m3 ; Morgue #2: 900
m3 ), isso resulta em (4.800÷504 =) aproximadamente 9,5 trocas de ar por hora para as
supostas “câmaras de gás” planejadas. e em (10.000÷
900 =) aproximadamente 11 trocas de ar por hora para as salas de despir.
Como é que a SS assumiu que as “câmaras de gás” precisariam de menos ventilação
do que as salas de despir, ou até menos do que as salas de dissecação,

137 As condutas de ventilação da Morgue #1 são visíveis nas plantas publicadas por Pressac 1989, pp.
224, 289; capítulo sobre as instalações de ventilação dos crematórios II e III: pp. 355ss.; potência do
motor das instalações de ventilação para todas as salas nos crematórios II e III: p. 374 e 377; tamanho
das saídas de ventilação: p. 234; foto de uma tampa de saída nas saídas de ventilação: p. 233.
138
Para Pressac veja nota de rodapé anterior; similar van Pelt 1999, p. 208; Gray 2000, §7.62.
139 Ver a esse respeito Mattogno 2016h, pp. 173-176.
140 Fatura nº. 729 de 27 de maio de 1943. APMO, DZ/Bau, nr. inw. 1967, pp. 246f.; ibid., 231f.: fatura nº.
171 de 22 de fevereiro de 1943 para o Crematório II.
141 A potência dos motores, originalmente definida para 2 HP em uma estimativa de novembro de 1941, quando a construção
As especificações exatas do ing ainda não haviam sido totalmente definidas, foi aumentada em março de
1942 para 3,5 HP – em um momento em que nenhuma intenção criminosa pode ser imputada. A natureza
inócua deste aumento de potência é confirmada pelo fato de que as potências do motor foram aumentadas
proporcionalmente para todas as outras salas também. Como os tipos de ventiladores e, portanto, as taxas
de fluxo permaneceram inalterados, essa mudança foi causada por uma estimativa mais precisa do atrito
interno do sistema. Isso significa que a contrapressão inicialmente calculada de 40 mm de coluna de água
era muito baixa. Cálculos incrementais para estimar as resistências dos poços de ventilação nos
Crematórios II e III de acordo com os manuais de engenharia, conforme realizado pelo Dipl.-Ing. Winfried
Zwerenz e eu em 1990, mostramos que a contrapressão esperada provavelmente teria sido maior (na
região de 50-60 mm de coluna d'água), devido, principalmente, às tampas primitivas com muitos pequenos
orifícios cobrindo o fresco- aberturas de entrada de ar. Veja também Mattogno 2016i.
142
J.-C. Pressac fornece a saída desses sopradores a 8.000 m3 /h, mas sem provar (junto com Robert
van Pelt em: Gutman/Berenbaum 1994, pp. 210, 232). Ele provavelmente aumentou de forma errônea
e inadmissível a vazão do ventilador proporcionalmente ao aumento da potência do motor. Veja a nota
anterior.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 126

salas e lavabos, que tinham uma capacidade ainda maior de aproximadamente 131/3 trocas
de ar por hora?
O trabalho clássico de Wilhelm Heepke sobre a construção de crematórios afirma que um
necrotério requer um mínimo de 5 trocas de ar por hora e 10 durante o uso intensivo (1905, p.
104). Assim, é evidente que as instalações de ventilação previstas para as morgues foram
concebidas, em termos de ordem de grandeza, para morgues de uso intensivo ou para
morgues contendo os corpos das vítimas de doenças epidémicas.

Para comparação: as câmaras de desinfestação Zyklon-B projetadas profissionalmente


com sistemas de circulação de ar foram equipadas com 72 trocas de ar por hora
(Peters/Wüstinger 1940, p. 195). Além disso, deve-se mencionar que os planos originais para
um novo crematório no Campo Principal de 1941 – época em que até Pressac admite que a
SS não tinha intenções criminosas – previa 17(!) trocas aéreas por hora para a sala de
dissecação( !) e os necrotérios
(Pressac 1993, p. 18). Essa taxa de câmbio é consideravelmente maior do que o que foi
instalado posteriormente para todas as salas dos Crematórios II e III redesenhados, incluindo
as supostas “câmaras de gás”. Assim, no caminho do planejamento benéfico para o redesenho
supostamente sinistro, as taxas de troca de ar – incluindo a da alegada câmara de gás
homicida – foram drasticamente reduzidas (provavelmente para reduzir custos). Esta é, assim,
a refutação final de qualquer argumento sobre as alegadas características criminosas das
instalações de ventilação nestes crematórios.

5.4.1.2.5. Morgues pré-aquecidos


Fato: Os necrotérios dos Crematórios II e III nunca foram aquecidos, embora um sistema
de aquecimento tenha sido considerado temporariamente; além disso, os canos de água do
necrotério nº 1 foram removidos (pp. 221, 223, 286).
Conclusão incorreta: os necrotérios não precisam de aquecimento para o funcionamento
operacional normal. Os crematórios II e III foram convertidos em “câmaras de gás” homicidas
(que deveriam ser) equipadas com um sistema de aquecimento para que “o gás funcionasse
mais rapidamente”. Foi necessário eliminar o sistema de encanamento do necrotério porque
os internos em pânico teriam danificado os encanamentos.143
Conclusão correta: De acordo com a literatura especializada, os necrotérios realmente
precisam de algum tipo de equipamento de aquecimento, porque os cadáveres devem ser
protegidos dos efeitos da geada e das temperaturas congelantes no inverno (Neufert 1962, pp. 423f).
Assim, em operação normal, os necrotérios teriam sido equipados com dispositivos de
aquecimento, mas os planos iniciais de equipar os necrotérios de Auschwitz com aquecedores
foram cancelados,144 tornando o argumento obsoleto. Em relação à retirada das tubulações
de água, segue logicamente uma explicação “não criminosa”:

143 Consulte o número da página anterior ref. Pressac; similar van Pelt 1999, p. 296; Gray 2000, §7.68.
144
Pressac 1989, p. 230. O calor residual dos sopradores de tiragem forçada deveria ser usado, mas
como estes queimaram e foram removidos, todo o projeto de pré-aquecimento foi cancelado.
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127 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Uma vez que nenhum aquecimento foi instalado nestes necrotérios, havia o perigo de que as
tubulações de água se rompessem em temperaturas congelantes devido à falta de aquecimento
(se as tubulações não pudessem ser completamente drenadas). Para evitar o rebentamento das
tubagens e a subsequente inundação das morgues, as tubagens foram removidas.


5.4.1.2.6. “Cremação com Tratamento Especial Simultâneo
Fato: No que diz respeito ao “Fornecimento elétrico e instalação do campo de concentração
e campo de prisioneiros de guerra” um memorando de arquivo da Central de Auschwitz
Escritório de Construção de 29 de janeiro de 1943 afirma:145
“Esta colocação em funcionamento [do Crematório II] só pode, no entanto, estender-se ao uso restrito das máquinas

disponíveis (caso em que a cremação com tratamento especial simultâneo [original: “Sonderbehandlung ”] será

possível) uma vez que o fornecimento [elétrico] levando ao crematório é muito fraco para o consumo de sua produção.”

Conclusão incorreta: Como o “tratamento especial” mencionado aparentemente exigia


eletricidade e porque a câmara de gás homicida possuía ventilação elétrica, RJ van Pelt conclui
que “Sonderbehandlung” se referia a gaseamentos homicidas, que foram possibilitados pela
operação da ventilação apesar de uma potência reduzida fornecimento (van Pelt/Dwork 1996, p.
330).
Conclusão correta: Primeiro, não fica claro neste documento se a eletricidade é ou não
necessária para “tratamento especial”. Além disso, em 29 de janeiro de 1943, a instalação de
ventilação do necrotério ainda não havia sido entregue, muito menos instalada e colocada em
operação. O início da instalação não foi antecipado antes de 10 de fevereiro.146 A instalação só
foi debitada em conta em 22 de fevereiro de 1943.147 Portanto , as “máquinas disponíveis” em
29 de janeiro de 1943 não incluíam o sistema de ventilação. Na verdade, o conceito de “tratamento
especial” nesse sentido não tem nenhum significado “criminoso”, como Mattogno descreveu em
detalhes (2004b, 2016d, pp. 95-102):

5.4.1.2.7. “Testador de Gás” e “Dispositivos Indicadores para Resíduos de HCN”


Fato 1: Há um telegrama de 26 de fevereiro de 1943, por meio do qual o técnico de
aquecimento Jährling, da empresa de construção de fornos Topf & Söhne, encomenda “10
148
testadores de gás” para o Crematório II:
“Envie instantaneamente 10 testadores de gás conforme discutido; enviar estimativa de custo mais tarde.”

145 RGVA 502-1-26, pp. 21, jan. 29, 1943.


146 Memorando de arquivo de Kirschnek datado de 29 de janeiro de 1943. APMO, BW 30/34, p. 105.
147
Topf, fatura nº. 171 de 22 de fevereiro de 1943 relativo à instalação de ventilação do Crematório II. RGVA, 502-1-327,
págs. 25-25a.
148
APMO, BW 30/40, p. 48; cf. Pressac 1989, p. 371.
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Fato 2: Há uma carta da corporação Topf de 2 de março de 1943, que, referindo-


se ao telegrama acima, menciona “ dispositivos indicadores de resíduos de HCN”.149

Conclusão incorreta: A SS encomendou os dispositivos indicadores para verificar


Verifique se a ventilação da “câmara de gás” foi bem sucedida após a conclusão do
assassinato em massa com cianeto de hidrogênio no Crematório II.150
Conclusão correta: De acordo com a literatura técnica, “testers de gás” são
analisadores de gases de combustão destinados a determinar a composição dos
gases de escape do forno (Akademischer Verein Hütte 1942, p. 1087). Tais dispositivos
eram equipamentos padrão em crematórios. Que a referida encomenda se referia a
tais dispositivos resulta do facto de terem sido encomendados por um técnico de
aquecimento de uma empresa de construção de fornos. A carta de resposta da
corporação Topf datada de 2 de março de 1943, afirmando que é preciso primeiro
descobrir quem comercializava esses dispositivos, revelou-se em várias ocasiões como um absurdo:1
– De acordo com a literatura contemporânea, os dispositivos para a detecção de
resíduos de HCN eram chamados de “Blausäurerestnachweisgeräte” (dispositivos
de detecção de resíduos de HCN) ou “Gasrestnachweisgeräte für Zyklon” (dispositivos
de detecção de resíduos de gás para Zyklon; Richtlinien…). Uma vez que a
corporação Topf & Söhne, de acordo com a carta, já havia recebido informações
sobre a possibilidade de aquisição desses dispositivos de três empresas, o nome
correto desses dispositivos deve, entretanto, ter penetrado até mesmo na Topf & Söhne.
– Além disso, esses dispositivos de detecção são baseados em um método químico
úmido que não possui “indicador” e não pode, portanto, ser designado como
dispositivos indicadores. Por outro lado, os testadores de gás mencionados no
telegrama tinham um sensor físico-químico conectado a um mostrador (ver Figura 73).
– De acordo com os regulamentos contemporâneos, o teste com dispositivos de teste
de resíduos HCN era obrigatório em todas as ações de desinfestação usando
cianeto de hidrogênio para testar se a ventilação de uma sala fumigada foi bem-
sucedida antes de poder entrar sem uma máscara de gás. Como a desinfestação
era realizada em larga escala em Birkenau desde 1941, é categoricamente
impossível que ninguém se preocupasse com a possibilidade de encomendar tais
dispositivos antes do início de 1943!
– Desde a criação do Campo de Birkenau em 1941, o médico da guarnição das SS
do Campo de Auschwitz foi responsável, entre outras coisas, pelo pedido,
administração e uso de Zyklon B e todos os materiais para seu manuseio
(instalações de desinfestação, máscaras de gás, HCN -dispositivos de detecção de resíduos, etc.
Ele tinha, portanto, três anos de experiência neste negócio. Por que então o
Escritório Central de Construção, que não era competente nesta matéria,

149
Pressac 1993, ilustração página 28.
150
Para Pressac, veja duas notas de rodapé anteriores; van Pelt 1999, pp. 200, 254.
151
Werner Rademacher, “O Caso de Walter Lüftl”, em: Rudolf 2003a, pp. 78ss.; Mattogno 2004c.
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129 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 73: Fotografia de dois dispositivos indicadores da Siemens


corporação para o teor de CO2 e CO+H2 , respectivamente, em %.
Componente de um testador de gás. (Cantagalli 1940, p. 308)

ter nem autorizado, expediu a ordem para a aquisição de dispositivos de detecção de


resíduos HCN em 1943?
– O pedido foi enviado pelo especialista em sistemas de fornos Jährling, e a carta de
resposta da Topf Company tem uma nota manuscrita no carimbo de recibo do Escritório
Central de Construção, indicando que o engenheiro civil Jährling estava realmente
encarregado do assunto. Jährling, no entanto, era o especialista do Escritório Central
de Construção responsável pelos sistemas de fornos. Portanto, esta era definitivamente
uma questão relativa a sistemas de fornos, não instalações de gás venenoso.

– Além dos fornos de cremação, a Topf Company também produziu fornos de


desinfestação de ar quente, bem como instalações de fumigação de silos que, no
entanto, não eram operadas com HCN.152 Por que então o técnico de aquecimento
Jährling, um engenheiro civil, encomendar dispositivos, que ele não tinha conhecimento,
de uma empresa, que obviamente nem sequer conhecia o fornecedor dos dispositivos,
quando o serviço de saúde do campo de Auschwitz já havia sido fornecido com esses
dispositivos pela corporação Tesch & Stabenow há dois anos e, portanto, conhecia o
fornecedor ? Provavelmente havia até mesmo um estoque deles em estoque no
acampamento.
– O telegrama de pedido do Escritório Central de Construção afirma claramente que eles
esperavam a entrega imediata dos testadores de gás “conforme discutido”, implicando
que a Topf Company os tinha em estoque. Além disso, esta ordem era tão urgente
que o procedimento oficial legalmente prescrito para obter estimativa de custos

152
O cianeto de hidrogênio formaria resíduos venenosos com alimentos úmidos. Foram utilizados os
gases Areginal e Cartox; ver Kunike 1941, pp. 53f.
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T.me/minhabibliotec 130
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

mates antes de um pedido foi ignorado. Isso não se encaixa na busca de semanas da Topf por um
fornecedor de itens desconhecidos com um preço inevitavelmente desconhecido.
– O número dez coincide com as dez chaminés dos Crematórios II e III, nos quais os testadores de
gás teriam sido ou foram instalados.
Estou, portanto, convencido de que esta resposta da Topf Company é uma falsificação, por exemplo,
substituindo o texto original da carta (que talvez continha a estimativa de custos apresentada
posteriormente) por um novo texto. Ou então deve-se supor que os indivíduos que assinaram esta carta
(o engenheiro especialista em cremação Kurt Prüfer e o engenheiro-chefe da Topf Fritz Sander)
entenderam completamente mal o telegrama e saíram em uma perseguição de semanas por algo que
nem pode ter sido solicitado nem faltar em Auschwitz. A qualquer custo,

o texto dessa carta como está hoje não faz o menor sentido.

5.4.1.2.8. Furos de introdução de Zyklon-B


Fato 1: Há depoimentos de testemunhas alegando que havia três ou quatro buracos quadrados
medindo 70 cm nos telhados dos necrotérios nº 1 dos crematórios II e III, através dos quais o Zyklon B
teria sido introduzido para fins de assassinatos em massa. 153

Fato 2: Existem duas fotografias mostrando objetos no telhado (veja mais abaixo).

Conclusão incorreta: As fotos confirmam as declarações das testemunhas.


Conclusão correta: Pressac reproduziu uma foto do Crematório II por volta de 10 de fevereiro de
1943, mostrando três objetos localizados no telhado do necrotério nº 1 (p. 340; o quarto objeto
obviamente está atrás do porão). A mesma fotografia também aparece no livro de Danuta Czech (1989,
p. 454), veja a Figura 74. O detalhe decisivo é ampliado na Figura 75. Se esses objetos são realmente
poços de introdução de Zyklon-B, como acredita Pressac, então deve-se como Suponha que os objetos
sejam:

a) de igual tamanho
b) alinhados regularmente
c) uniformemente distribuídos ao longo do telhado
d) quase da mesma cor e
e) projetando aproximadamente as mesmas sombras.

A Figura 75 mostra os contornos da adega, indicando a sua largura, bem como a largura aproximada
dos três objetos. Apesar da resolução medíocre da fotografia, pode-se concluir que esses objetos são
de larguras diferentes, não distribuídos uniformemente sobre o telhado, mas ficam, pelo contrário, muito
próximos.

153
Henryk Tauber: Pressac 1989, p. 484; Muller 1979, p. 95; Charles Sigismund Bendel: Kogon
et al. 1993, pág. 163 (ele fala de apenas duas aberturas); Michaÿ Kula: ibid., p. 166; para um
resumo e crítica de alguns desses e de outros relatos de testemunhas sobre essas alegadas
aberturas e dispositivos de introdução, ver Rudolf 2000a, pp. 34-37; e Rudolf 2000b&c.
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131 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 74: Fotografia do Crematório II de Birkenau tirada no início de fevereiro de


1943 (Tcheco 1989, p. 454; Pressac 1989, p. 340).

Figura 75: Ampliação do detalhe da Figura 74 com contornos do necrotério e escala


de medidas desenhadas. A largura dos três objetos na Figura 74 mostra uma forte
variação entre ca. 50 e 75cm. Além disso, é notável que o lado sombrio do primeiro
objeto, visto da esquerda, é consideravelmente mais fraco do que os demais.

Também parece peculiar que o lado sombrio do primeiro objeto visto da esquerda, comparado
com os dos outros dois objetos, seja notavelmente de cor clara.
A Figura 77 mostra o alinhamento da perspectiva, vista de cima, na qual
esses objetos possivelmente podem ser localizados (Boisdefeu 1994, p. 168). Como nenhum dos
requisitos estabelecidos acima é atendido, o argumento de que esses objetos estão acima das
partes do telhado dos poços de introdução de Zyklon-B deve ser rejeitado.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 76: Fotografia do Crematório II de 20 de janeiro de 1943, semelhante em perspectiva à


Figura 74, mas sem objetos no telhado do necrotério nº 1. (Tcheco 1989, p. 398; Pressac
1989, p. 335).

Deve ser mencionado de passagem que esses objetos não devem ser vistos
em outras fotografias do necrotério, veja a Figura 76 tirada em 20 de janeiro de 1943
(Tcheco 1989, p. 398; Pressac 1989, p. 335), bem como outra fotografia reproduzida
por Pressac e tirada no verão de 1943.154 Será, portanto, necessário encontrar
outra explicação para os objetos na fotografia tirada em fevereiro de 1943 , como,
por exemplo, que algum tipo de objeto tenha sido colocado no telhado – talvez
durante a construção do prédio, empreendimentos que obviamente ainda estavam
em andamento – ou menos provável que o quadro tenha sido retocado
posteriormente.

Figura 77: Desenho esquemático de uma vista do necrotério nº 1 do crematório II.


Linha pontilhada longitudinal: a viga longitudinal de concreto com os 7 pilares de
sustentação. Desenhado como três linhas vermelhas que se cruzam: linhas de fuga em
algum lugar sobre as quais o centro dos três objetos localizados no telhado deve estar localizado.
Obviamente, eles não foram distribuídos uniformemente ao longo do telhado. Formas
verdes: localização real das duas aberturas existentes hoje (seguindo Boisdefeu 1994, p. 168).
154
1989, pág. 341. Embora Pressac afirme que existem eixos de introdução de Zyklon-B, nada
disso pode ser visto.
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133 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 78: Ampliação da Allied Air Photo RG 373 Can F 5367, exp. 3185 do Acampamento
de Birkenau, tirada em 25 de agosto de 1944 (o norte fica à esquerda). De particular interesse são
as manchas escuras no necrotério nº 1 (“câmaras de gás”) de ambos os crematórios (setas vermelhas),
dos quais se sabe hoje que não há poços de introdução para Zyklon B.

A Figura 78 mostra uma ampliação de uma foto aérea aliada do Acampamento de


Birkenau tirada em 25 de agosto de 1944.155 Áreas escurecidas (seta) são claramente
visíveis na ala lateral, o teto do Morgue #1 (a “câmara de gás”) do Crematório II. Uma
avaliação estereoscópica desta foto aérea mostra que essas áreas escuras na Figura
78 não podem ter qualquer altura.156
Se os poços de introdução do Zyklon-B realmente possuíssem as dimensões de
70 cm (21/3 pés ) de cada lado conforme descrito pelas testemunhas, isso não pode
ser conciliado com as manchas na foto aérea, que são aproximadamente 2 a 3 m2 de
2
área (20-23 pés.).
Deve-se notar que as chaminés dos quartéis dos internos, bem como as grandes
chaminés do crematório, são ricas em contraste, simétricas e retas.
As manchas no necrotério nº 1 de ambos os crematórios, em contraste, formam um
ângulo de aproximadamente 75-80° (Crematório III) ou 80-90° (Crematório II, irregular)
em relação ao arranjo da ala principal do Crematório II (ver esquema desenho da
Figura 79). Se essas manchas fossem sombras de objetos elevados de qualquer tipo,
essas sombras teriam que exibir o mesmo alinhamento que as da chaminé do
crematório do Crematório II, a chaminé de um quartel de detentos e outras partes bem
visíveis da imagem. As sombras reais, em contraste com os pontos acima, formam
um ângulo de 45° em relação à direção principal dos Crematórios II e III (veja a Figura
79).

155 Fotografias aéreas aliadas, National Archives Air Photo Library, Washington, DC, RG 373 Can F
5367, exp. 3185; publicado pela CIA: Brugioni/Poirier 1979; veja também J. Ball
2015, pág. 64f.
156 Lenski 1990, pp. 356ff., testemunho do avaliador fotográfico aéreo Kenneth R. Wilson, pp. 8 927-8
941e da transcrição do julgamento; ver também Kulaszka 1992, pp. 353f. Segundo Wilson, as manchas
nas fotos datadas de 13 de setembro de 1944 não podem ser vistas.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 79: Desenho esquemático da foto aérea na Figura 78. É imediatamente aparente que
as manchas nos telhados dos necrotérios #1 não podem ser poços de introdução: muito grandes,
muito irregulares, direção errada para “sombras”.

Sabemos que a chaminé do Crematório II tinha 15 m de altura (Pressac


1989, pág. 329). Ele projeta uma sombra na imagem que é cinco vezes maior que as
manchas no telhado do necrotério nº 1 (“câmara de gás”) do crematório III
(comprimento da sombra da chaminé: 20 m, ou seja, o ângulo do sol era de
aproximadamente 37°, comprimento das manchas no necrotério nº 1 (“câmara de
gás”) do Crematório III: aproximadamente 4 m). Isso significa simplesmente que os
supostos poços de introdução de Zyklon-B teriam se projetado 3 m acima do telhado do necrotério nº
(“câmaras de gás”) do Crematório III para lançar sombras tão longas, que podem ser
descartadas como impossíveis.
Ausência de altura espacial, forma irregular, tamanho incorreto (comprimento e
largura) e direção errada e irregular dos pontos, portanto, provam definitivamente que
esses pontos não são as sombras de nenhum objeto, nem podem ser os lendários
eixos de introdução do Zyklon-B . A natureza irregular e vaga desses pontos, bem
como o fato de estarem ausentes em pelo menos uma foto aérea,157
leva à conclusão de que são o retoque de um falsificador, acrescentado posteriormente.
John C. Ball, um geólogo canadense de exploração mineral conhecedor da interpretação
de fotos aéreas, sugeriu que as fotos aéreas foram adulteradas enquanto estavam em
158
poder da CIA.
157
J. Ball 2015, pp. 69, 91, necrotério nº 1 do crematório II, fotografia datada de 13 de setembro de
1944, RG 373 Can B 8413, exp. 6V2.
158 As manipulações sobre esta imagem são muito abundantes, como, por exemplo, um desenho de um
grupo de internos marchando acidentalmente sobre o telhado de um quartel! Veja J. Ball 2015, pp. 62-
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135 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 80: Desenho esquemático da


localização e tamanho das manchas (3) no
telhado do Morgue #1 (a “câmara de gás”) do
Crematório II (1) visíveis nas fotos aéreas, bem
como a localização (2) dos únicos buracos
encontrados hoje.
(Ilustração de John C. Ball com sua gentil
permissão.)

Como resultado da interpretação errada e duradoura desses pontos nesta foto


aérea, foi feita a alegação infundada de que os supostos eixos de introdução do
Zyklon B estavam alinhados linearmente no meio do telhado no caso do necrotério
nº 1 (“ câmara de gás”) do Crematório II, e alinhados alternadamente à esquerda
e à direita do meio do telhado no caso do necrotério nº 1 do Crematório III,
conforme a localização das manchas nesta foto aérea. O alinhamento alternado,
no entanto, contrariaria o argumento de que as colunas de introdução do Zyklon-
B foram alinhadas atrás dos pilares de concreto de sustentação para escondê-los
para que as vítimas que entrassem não suspeitassem. De fato, nenhuma coluna
de introdução poderia ter sido escondida atrás de um pilar de concreto, porque
isso exigiria a abertura de um buraco não apenas através da cobertura de
concreto armado, mas também através da longa viga de suporte longitudinal, ver
Figura 58 , o que teria comprometido a estabilidade de todo o necrotério. Assim,
um alinhamento à esquerda e/ou à direita dos pilares de sustentação teria sido
inevitável.
Depois que o edifício foi destruído no final da guerra – por quem não importa
– ocasionalmente encontramos a atitude de que as ruínas restantes são falsas e
que as instalações originais desapareceram sem deixar vestígios. Assim, o autor
do presente livro foi rejeitado como perito por um tribunal em 6 de dezembro de
1991 e 5 de maio de 1992, sob o fundamento de que sua pesquisa sobre as
“câmaras de gás” era totalmente irrelevante, pois, por supostamente ter sido bem
conhecido, as estruturas em Auschwitz eram apenas falsificações, as autênticas
“câmaras de gás” desapareceram sem deixar vestígios.159
Tais hipóteses auxiliares absurdas destinadas a explicar os resultados
inequívocos apresentados aqui são obviamente inadmissíveis. Tal hipótese
exigiria que os poloneses reconstruíssem os crematórios fiéis ao original por
muitos milhões de zlotys após a guerra, apenas para explodi-los e transformá-los
em ruínas. Isso não é apenas grotesco, mas não há o menor vestígio de qualquer
evidência para apoiá-lo.

65; J. Ball 2003, pp. 275-279.


159
Tribunal do Condado de Munique, ref. 451 Cs 112 Js 3326/90 e ref. 432 Cs 113 Js 3619/90.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 81: Fotografia do interior tirada da seção traseira das ruínas do Morgue #1
(“câmara de gás”) do Crematório II, agosto de 1991. A seta aponta para o local de
amostragem (ver Subseção 8.3.3).

Tais declarações apenas atestam a incompetência técnica dos juízes encarregados


dessas matérias. É uma pena que tais indivíduos tenham o poder de decidir o destino de
outros nessas disputas.
Quando visitei o acampamento de Birkenau no verão de 1991, os telhados dos
necrotérios de ambos os crematórios estavam quebrados e desabaram. O telhado do
necrotério nº 1 do Crematório III foi totalmente destruído no chão e quebrado em pequenos
pedaços (ver Figura 68, p. 117). O telhado do necrotério nº 1 do Crematório II, no entanto,
ainda estava relativamente intacto, de modo que um exame dessas ruínas ainda era
bastante significativo. Essa situação permaneceu praticamente inalterada até o início de
2000. As fotografias aqui reproduzidas e discutidas foram feitas entre 1991 e 1997.

A Figura 60 (p. 108) mostra o teto desmoronado do necrotério nº 1 do Crematório II


em 1997, visto de sua extremidade sul ao longo de toda a sua extensão. A última coluna
de sustentação, vista do sul, atravessa o telhado. Um pouco à esquerda dele há um
buraco que foi aberto no telhado de concreto. Ele fornece acesso à área abaixo (veja
também a foto desta seção sul do telhado na Figura 64, p. 112, bem como a foto em close
deste orifício de acesso na Figura
82, pág. 137). A penúltima coluna de sustentação, vista do sul, ainda sustentava uma
parte do telhado naquela época. Pode-se discernir como os fragmentos do telhado se
dobram nesta área devido a essa coluna. Como resultado desta flambagem, uma grande
fissura irregular se formou nesta área, que ainda tem algumas das características originais.
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137 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

barras de reforço que o atravessam,


veja a foto que mostra esta parte do
telhado empenada, bem como as fotos
em close na Figura 63a-c (p. 111).

Mais para o centro desta sala do


porão, o telhado também estava
razoavelmente bem conectado em
uma peça, sem grandes buracos
visíveis ou rachaduras, exceto por um
buraco quase quadrado visível na
Figura 62 (p. 110) na inferior esquerdo.
Fotos em close desse buraco são
reproduzidas nas Figuras 84 a 86
(pág. 140). Discutiremos esse buraco com
mais detalhes posteriormente.
A parte norte do telhado deste
necrotério, que está mais próxima da
parte principal do crematório, foi mais
completamente destruída do que a
parte sul, veja a Figura
61a (pág. 109). No entanto, mesmo Figura 82: Buraco no teto do necrotério nº 1
aqui, faltam buracos claramente (“câmara de gás”) do Crematório II, entrada
visíveis, exceto por uma área onde o telhadopara
foi a parte ainda acessível do necrotério.
Largura máxima: 50 cm; comprimento máximo:
severamente danificado. No entanto,
86 cm. © 1992 Carlos Mattogno
uma densa rede de barras de reforço
percorre todo esse grande orifício de formato irregular, veja o aumento da seção
desta área na Figura 61b (p. 109). Evidentemente, apenas o concreto foi destruído
aqui, enquanto a estrutura das barras de reforço foi deixada relativamente intacta.

A secção sul da morgue que era acessível através do orifício de acesso é


parcialmente mostrada nas Figuras 81 (p. 136) e 83 (p. 139). A água subterrânea
estava nas partes mais baixas desta sala do porão mesmo em meados do verão de
1991. Grandes partes do trabalho de alvenaria e do teto de concreto acessíveis
estavam relativamente bem protegidos do vento e das intempéries. Não há sinais
visíveis de erosão ou corrosão. Em seu primeiro livro, Pressac mostra ilustrações das
aberturas circulares intactas através do teto do necrotério nº 2 do Crematório II, por
onde passava o duto de ventilação, bem como imagens dos orifícios de ventilação
retangulares através do teto de concreto da pele sala do Crematório III (Pressac 1989,
pp. 365f.), a que me referirei mais adiante.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

As Figuras 89-94 (p. 144) mostram quatro das cinco aberturas no teto da sala da
fornalha do Crematório III em dezembro de 1991. Elas foram usadas para dissipar o calor
radiante dos fornos de cremação. O teto desabou durante a demolição da sala da fornalha
e alguns dos cinco furos foram danificados até certo ponto durante o processo.

Se os quatro orifícios de introdução de Zyklon-B descritos por testemunhas realmente


existissem, com as colunas de tela de arame instaladas dentro deles, como será discutido
mais tarde, então que observações deveriam ser esperadas?
1. Várias centenas de pessoas, trancadas em um porão com uma área de piso muito
pequena, antecipando a morte, entrariam em pânico e tentariam escapar, danificando tudo
que estivesse em seu caminho. Existem declarações nesse sentido por testemunhas.
Segundo Henryk Tauber, por exemplo, as vítimas teriam demolido todo o equipamento
desta sala:160
“As pessoas que serão gaseadas e as da câmara de gás danificaram as
instalações elétricas, arrancando os cabos e danificando os equipamentos
de ventilação.”
Nessas circunstâncias, todos os objetos naquela sala que não fossem solidamente
construídos e que não fossem aparafusados à prova de pânico teriam sido danificados ou
destruídos. Colunas de malha de arame, como foram descritas por certas testemunhas,
estariam entre as primeiras vítimas desse pânico em massa. Para evitar isso, sua estrutura
externa teria que ser de aço sólido, mas certamente não de construção de malha de arame
frágil.
2. Essas colunas deveriam, além disso, ter sido solidamente ancoradas no teto de
concreto, no piso e nos pilares de concreto. Mas como as cavilhas de ancoragem sólidas
ainda não existiam naquela época, os ferros de aro teriam sido lançados no concreto
durante a construção da adega, espalhados em uma “cauda de andorinha” dentro do
concreto.161 Se executado após a conclusão do edifício , furos teriam sido perfurados no
concreto e ferros de aro teriam sido fundidos em cimento preenchendo esses furos, veja a
Figura 87 (p. 141). Em ambos os casos, a remoção de tais aros de ferro fundido teria sido
impossível. Tudo o que se podia fazer era cortá-los com uma serra ou um maçarico de
solda.162 Portanto, se algum dispositivo de introdução foi instalado nesses necrotérios,
vestígios de tais ferros de aro ainda devem estar presentes.

3. Além disso, as hastes de reforço de aço no concreto armado teriam que correr em
forma de grinalda ao redor do furo, e seriam passíveis de verificação por meio de dispositivos
de indução, ainda hoje.
4. Como, além disso, os telhados dos necrotérios eram cobertos com uma camada de
terra de aproximadamente meio metro de espessura, toda a construção teria que ser
160
Pressac 1989, p. 483; van Pelt 1999, p. 106.
161 Sou grato a Carl Hermann Christmann, engenheiro de construção certificado, por esta informação
informação.

162 Sou grato a Robert Faßbender, engenheiro de construção certificado, por esta informação, que
também forneceu os desenhos (Faßbender 2003).
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139 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 83: Teto do Morgue nº 1 (“câmara de gás”) do Crematório II com o autor em


agosto de 1991. Local de amostragem das Amostras 1 e 2.

protegido contra a intrusão do solo e da água da chuva, e para isso teria sido
indispensável construir poços estilo chaminé em torno dos buracos até e acima da
camada de solo.
Nada desse tipo pode ser encontrado no telhado do necrotério nº 1 do
Crematori um II, que permaneceu praticamente intacto. Os únicos dois buracos
que podem ser encontrados hoje de qualquer coisa que se aproxime do tamanho
alegado envolvido e de forma um tanto regular e retangular foram obviamente
perfurados grosseiramente mais tarde, como pode ser visto nas Figuras 84 e 82 (p.
137). Até Pressac admite que esses são os únicos buracos visíveis hoje (1989, p.
354). No entanto, seu livro ricamente ilustrado não inclui uma fotografia clara
desses dois buracos existentes.
Todas as outras pequenas aberturas, rachaduras e aberturas nos telhados dos
Morgues #1 (“câmara de gás”) dos Crematórios II e III visíveis hoje são rupturas no
concreto armado efetuadas posteriormente com as barras de reforço de ferro
saindo ou atravessando eles. Em nenhum lugar se encontram bordas de concreto
bem derramadas ou bordas ásperas e esculpidas com algum trabalho de gesso
restante; não há restos de poços ascendentes de concreto ou tijolo/argamassa;
nenhuma haste de reforço de aço funcionando além do esperado para um telhado
plano comum sem furos; e não há vestígios de ferros de aro, rabos de andorinha
ou qualquer outro meio de ancorar qualquer dispositivo ao piso, teto ou pilares de
concreto do necrotério.
Se quaisquer furos fossem usados como furos de introdução de Zyklon-B, eles
teriam que ser quebrados após a conclusão do telhado, ou seja, em breve
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 140

antes do início dos supostos assassinatos


em massa.163 Tais buracos sem reboco
para terminar suas bordas ásperas, no
entanto, não poderiam ter sido vedados
contra o escape de gás venenoso, nem
contra a invasão de solo e água, nem
teria sido possível bloqueá-los com
segurança. quaisquer dispositivos de
introdução à prova de pânico neles.
Usar esses buracos grosseiros seria
realmente uma peça incrivelmente
estúpida.
Mas há mais. Na abertura mostrada
na Figura 84, as hastes de reforço
foram cortadas apenas em um ponto e
dobradas para trás. Em 1991 eles ainda
possuíam seu comprimento total.
Teoricamente falando, alguém poderia
tê-los dobrado novamente e soldado de Figura 84: Buraco no telhado do Morgue #1 (“câmara
de gás”) do Crematório II em dezembro de 1991. É
volta com seus tocos na outra
claramente visível que não foi desobstruído das hastes
extremidade. de reforço de aço. Estes foram simplesmente dobrados
Esta observação da primeira edição para trás. © Carlos Mattogno
do meu laudo pericial atraiu o australiano
Dr. Fredrick Töben
durante sua visita ao acampamento
em fevereiro de 1997 para tentar dobrar
duas das hastes de reforço. Muito
corroídos como estavam, no entanto,
eles simplesmente se separaram. Töben
simplesmente os deixou cair no buraco Figura 85 e 86: O mesmo buraco de antes, foto tirada
até o fundo, veja as fotos reproduzidas em fevereiro de 1997 pelo Dr. Fredrick Töben.
Esquerda: antes de sua tentativa de dobrar duas das
nas Figuras 85f., que ele tirou antes e
barras de ferro para trás. Direita: depois dessa
depois de sua tentativa fracassada.
tentativa, com as duas barras quebradas no fundo do
Outra haste foi quebrada mais tarde por buraco.

uma pessoa desconhecida (ver Mattogno


2016b, pp. 333-335).
Não há, é claro, nenhum vestígio de qualquer haste de reforço correndo em um
padrão semelhante a uma coroa de flores ao redor do buraco. Este orifício, portanto,
nunca pode ter sido usado como orifício de introdução, pois evidentemente nunca foi
concluído. E o que piora: este ainda é o “melhor” de todos os buracos e rachaduras neste telhado em

163 O teto foi concluído no inverno de 1942/43, enquanto os extermínios em massa


supostamente começou em março de 1943; ver Pressac 1989, pp. 338f.
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141 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

existência hoje. Todos os outros são ainda mais irregulares e


preenchidos com barras de reforço.
Nenhum aparelho, usando a tecnologia disponível na
época, poderia ser ancorado em buracos tão grosseiramente
perfurados e não rebocados, dos quais as hastes de reforço
nem sequer foram removidas; portanto, nenhum dispositivo de
introdução de gás poderia ter sido instalado com firmeza, muito
menos selado do exterior. Isso significa que todo o ambiente,
incluindo os supostos perpetradores, teria sido ameaçado pelo
gás saindo da abertura. As supostas vítimas só poderiam ter
sido impedidas pela força de escapar por esses buracos, ou
mesmo jogar o Zyklon B de volta pelo buraco, já que esses
buracos obviamente não poderiam ser fechados. Figura 87: Ferro de aro com
rabo de andorinha, moldado
em cimento em um buraco
no concreto.
Podemos até ir muito mais longe nessa direção:
podemos dizer pelo concreto quando pelo menos um dos dois grandes buracos foi
perfurado. Uma abertura perfurada no concreto do telhado de um dos necrotérios em
questão (“câmara de gás”) – depois de seu telhado de concreto ter sido derramado e
curado – teria inevitavelmente a consequência, quando o prédio fosse explodido, que
quebrasse e fissuras causadas no telhado pela explosão teriam passado preferencialmente
por esses orifícios.
A razão para isso é que as explosões exercem forças extraordinariamente grandes, e
que a formação de fissuras é favorecida por qualquer fragilidade na estrutura, já que os
picos de tensão atingem valores muito elevados nas proximidades de ângulos agudos
(efeito de entalhe, ver Figura 88; ver Novembro de 2001). Em particular, furos que
danificaram a estrutura do concreto já devido à sua incorporação após a conclusão da
estrutura, representam não apenas pontos de fratura provável, mas pontos de fratura
inevitável. Isso fica mais óbvio pelas Figuras 89 a 94
(pág. 144). Embora a pressão de explosão na sala da fornalha, em um nível uniforme
com o solo, possa se desviar em todas as direções, e o telhado permaneça relativamente
intacto até o sótão, três dos cinco orifícios de ventilação da sala da fornalha, moldados
de forma limpa e reforçados no concreto telhado, foram destruídos. No caso de dois dos
outros furos, rachaduras bem visíveis se formaram nos cantos, visíveis nas fotos
reproduzidas por Pressac (1989, pp. 365f.).
Nos necrotérios dos Crematórios II e III, a pressão da explosão só podia escapar para
cima, fazendo com que seus telhados fossem danificados muito mais gravemente do que
o telhado da sala da fornalha. Os únicos dois buracos com uma forma um tanto geométrica
no telhado do necrotério nº 1 do Crematório II, no entanto, chamam a atenção por terem
permanecido relativamente intactos. No caso do buraco da Figura 84, todas as rachaduras
e fissuras correm ao redor deste buraco! No local, mais um
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 142

Figura 88: Efeito de entalhe (fadiga) resultante de aberturas inseridas a partir da


aplicação de força. A única rachadura que atravessa a parede procede, naturalmente, do canto
da janela. (Kurier, 30 de agosto de 1992, p. 20: “Wenn Felsen zu-fallen” – quando as rochas
caem por acidente).

reconhece a disposição arbitrária desse buraco em um local em que o teto do necrotério


não esteja danificado.
Isso por si só prova com certeza técnica que esse buraco foi aberto após a destruição
do telhado! Conseqüentemente, mesmo aqueles pesquisadores que apóiam a tese
ortodoxa não assumem mais que este buraco foi um daqueles através dos quais se diz
que Zyklon B foi derramado (Keren/McCar thy/Mazal 2004).

As marcas de cinzel na borda do furo na Figura 82 se assemelham às da Figura 84 de


tal forma que é razoável supor o mesmo histórico para ambos os furos.164

Não havia, portanto, buracos nos tetos dessas salas através dos quais a preparação
de gás venenoso pudesse ser introduzida por meio de tela de arame.
pilares ou outros, conforme descrito por testemunhas.
Esses dois buracos provavelmente têm origem nas investigações conduzidas pelo juiz
investigativo polonês Jan Sehn após o fim da guerra. Na sua já mencionada carta ao
Instituto de Investigação Forense de Cracóvia, com a qual foram submetidos vários
objectos para serem testados quanto a resíduos de cianeto (ver ponto 4.4.1.1), afirma-se
que foi retirada uma amostra de argamassa de a parede lateral da Morgue nº 1 do
Crematório II, e as tampas de ventilação que foram submetidas à análise supostamente
originárias do mesmo
164
Mattogno (2016b) argumenta que o tamanho desse buraco aumentou ao longo dos anos, provavelmente
porque o Museu de Auschwitz queria dar-lhe uma forma mais regular e retangular.
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143 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

quarto. O relatório pericial compilado por Sehn e seu especialista Dr. Roman Dawid owski, no qual
estão listados todos os tipos de vestígios criminais, não menciona nenhuma abertura no teto daquela
sala, que já havia desmoronado na época 41 .
Pode-se, portanto, supor que tais buracos não existiam. Mas então, como se poderia ter
acesso a essa sala para colher uma amostra de argamassa e encontrar as tampas de ventilação, já
que a área de entrada estava completamente enterrada em escombros?
Eles forçaram a entrada abrindo dois buracos no telhado! Isso também explica
por que essas hastes de reforço nunca foram removidas: elas apenas precisavam ser dobradas para
trás para permitir o acesso à área embaixo. Infelizmente, isso
a manipulação criminosa de provas parece ter permanecido em situação irregular, assim como as
cometidas no Crematório I do Campo Principal.
O Prof. van Pelt observou com precisão no que diz respeito à falta de qualquer
comeu buracos no telhado daquele quarto: 165

“Hoje, esses quatro pequenos orifícios que ligavam as colunas de tela de arame e as
chaminés [no telhado do necrotério nº 1, crematório II] não podem ser observados nos
restos arruinados da laje de concreto. No entanto, isso significa que eles nunca
estiveram lá?”

Uma pergunta interessante, que o professor de história da arquitetura responde da seguinte forma:

“Embora não haja certeza sobre este assunto em particular, teria sido lógico anexar
no local onde as colunas haviam sido uma estrutura na parte inferior do teto da câmara
de gás e despejar um pouco de concreto nos orifícios e, assim, restaurar a laje."

A alegação de Van Pelt de que a administração do campo poderia ter preenchido os buracos no teto
com concreto no outono de 1944 para restaurar o teto não tem evidências para apoiá-la. Mas pelo
menos o Prof. van Pelt acredita que a administração da SS agiu logicamente, na medida em que
supostamente tentou apagar todos os vestígios de seu suposto crime. Mas será que van Pelt
realmente acredita que teria feito mais sentido tapar os buracos com concreto em vez de remover
todo o teto da “câmara de gás”, como foi feito com os telhados dos necrotérios nº 2, os “vestiários”?
Uma foto aérea dos Aliados tirada em 21 de dezembro de 1944 mostra que o telhado do outro
necrotério, que não teria sido usado para cometer nenhum assassinato, foi completamente removido
(J. Ball 2015, p. 109).

Obviamente, todo o assunto não faz sentido.


Para acreditar em van Pelt, devemos acreditar que a SS criou arbitrariamente relíquias
arquitetônicas para confundir turistas posteriores e pesquisadores do Holocausto, em vez de destruir
o telhado por completo, como no caso da sala de despir. Isso parece absurdo demais para ser levado
a sério.
Mas se van Pelt tivesse o conhecimento mais rudimentar de arquitetura, ele saberia que é
impossível fechar buracos de 70 × 70 cm (ou seja, quase meio metro quadrado! )

165
van Pelt 1999, p. 295; ver também a crítica de Renk 2001.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

1 2

3
5

Figuras 89-94: Quatro dos cinco orifícios de ventilação devidamente construídos


no teto da sala da fornalha no piso térreo, Crematório III (nº de orifícios indicados;
#2 e #3 duas vezes); condição: 18 de dezembro de 1991. Observe as rachaduras
causadas pela explosão, principalmente nos cantos. A foto em close do furo nº 3
(terceira linha à esquerda) mostra uma barra de reforço ao redor do furo e ainda
segurando os fragmentos de concreto juntos.

vestígios. Na verdade, porém, não há vestígios de aberturas na cobertura posteriormente


fechadas com concreto.
Além disso, remendos de concreto preenchidos posteriormente teriam saído desses
buracos durante uma explosão como uma rolha de uma garrafa de champanhe sacudida,
tornando os buracos tão visíveis quanto antes. Em uma inspeção mais detalhada, a
alegação do Prof. van Pelt revela-se não apenas comprovadamente errada, mas
totalmente absurda.
Mas pelo menos o Prof. van Pelt concorda com os revisionistas que não há resquícios
desses supostos buracos. Ao observar que não existem tais vestígios, van Pelt provou,
de facto, que nunca houve buracos no tecto desta
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145 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

e, consequentemente, nenhum buraco de introdução de Zyklon-B de qualquer natureza,


e, consequentemente, nenhuma introdução de quaisquer substâncias venenosas, seja
qual for a maneira descrita pelas testemunhas. Ele provou que suas testemunhas estavam
testemunhando falsamente, o que lança uma má luz sobre todas as testemunhas que
testemunharam sobre assassinato em massa com gás venenoso em Auschwitz. Ele
demonstrou que não há provas confiáveis de assassinato em massa com gás venenoso
em Auschwitz.
É bom ver que o professor de história da arquitetura Robert Jan van Pelt chegou à
mesma conclusão em 2000 que eu em 1991 (conforme descrito na primeira edição do
meu relatório pericial em 1993) quando investiguei o teto do suposto “ câmara de gás” do
Crematório II de Birkenau. Apenas nossas conclusões posteriores são um tanto
divergentes…
Posso apresentar outra testemunha neste momento que contatou David Irving
por e-mail após a conclusão do processo legal do Sr. Irving contra Deborah Lipstadt em
maio de 2000. Ele é um engenheiro chamado Paul Barford; seus colegas estão ajudando
na conservação e restauração do campo para a administração do Museu de Auschwitz.
Ele informou David Irving que, durante seu julgamento, investigações foram feitas em total
sigilo em Auschwitz em relação ao mistério dos buracos, e então comentou:

“[O] que aconteceu com os testes [do Museu de Auschwitz] no telhado de Crema II
mencionados no anexo? Eles encontraram os buracos do Zyklon B ou não? Eles relataram
esses resultados aos advogados de Lipstadt, e quando? […]
Como você pode imaginar, apesar da minha crença de que você e os revisionistas estão
errados, e apesar de passar meia hora examinando o teto desmoronado da câmara de
gás subterrânea do Crematório II de diferentes ângulos, não encontrei nenhuma evidência
dos quatro buracos que o testemunhas oculares dizem que estavam lá […].
Em segundo lugar, várias áreas das lajes são cobertas por pequenos escombros de uma
camada externa de concreto que foi fraturada pela explosão. Agora eu teria esperado que
esses fragmentos tivessem caído pelos buracos, se eles estivessem lá, no vazio abaixo.
[…]
Continuo intrigado com a falta de evidências físicas para esses buracos.”
A busca pelos buracos de introdução mencionados por Barford, que foi realizada pelo
Museu de Auschwitz durante o processo por difamação de Irving contra Lipstadt, é uma
surpresa. Logo após a guerra, o juiz investigativo Jan Sehn
deveria ter realizado um exame forense sobre isso, mas isso evidentemente não foi feito.
Durante as décadas que se seguiram, o museu também deveria ter realizado pesquisas
sobre essa questão. Nada foi publicado sobre os resultados da busca realizada em 2000.
Esse resultado evidentemente desapareceu em alguma gaveta. Se considerarmos a falta
de escrúpulos com que o museu manipulou provas materiais de forma totalmente
indocumentada no que diz respeito ao crematório do Campo Principal, qualquer
investigador competente
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

ficar horrorizado com esses métodos de marreta, aparentemente mais uma vez não documentados,
usados por essa busca desses buracos no início de 2000.
Além da deterioração dessa evidência física causada pela devastação do tempo, estamos,
portanto, lidando aqui também com a destruição de evidências pelas autoridades do museu. O
que deveria ter sido feito – juntar meticulosamente os fragmentos do telhado deste necrotério como
um grande quebra-cabeça
ao mesmo tempo em que o documenta minuciosamente, como é feito com aviões acidentados –,
evidentemente permaneceu por fazer. Em vez de fazê-lo de maneira profissional, esse tópico foi
deixado para ser abordado por forasteiros que agem de forma amadora.
O primeiro deles foi um pesquisador amador americano-americano. No início de 2000, o
falecido Charles D. Provan distribuiu um documento alegando ter localizado os buracos que
faltavam no telhado do necrotério nº 1 do Crematório II (Provan 2000).
O que Provan fez, no entanto, foi simplesmente declarar essas rachaduras como “buracos”, que
foram causadas pelos pilares de suporte de concreto perfurando o telhado em colapso e rachaduras
causadas pela inclinação do telhado sobre a viga longitudinal. Todos os furos descritos por Provan
estão cheios de barras de reforço, não têm forma regular, não têm arestas e cantos retos (como é
de se esperar para furos regulares, planejados), sem vestígios de gesso (como seria de esperar se
os furos fossem cinzelado posteriormente), não há vestígios de extensões de chaminé para conduzir
estes poços através do solo, nenhum vestígio de dispositivos de ancoragem (buchas, ferros de aro,
caudas de pomba…).

Em seu desenho esquemático do telhado, Provan tem até a ousadia de apresentar essas
rachaduras como furos de formas regulares (ibid., p. 36). Mattogno
apontou em detalhes quão infundadas e distorcidas as alegações de Provan realmente são
(Mattogno 2016b, pp. 283-341).
Quatro anos depois, a tentativa fútil de Provan de provar a existência de buracos inexistentes
foi levada ao extremo por três outros pesquisadores amadores, cujo artigo de 35 páginas foi até
publicado pelo prestigioso periódico Holo caust and Genocide Studies (Keren/McCarthy/Mazal
2004) . Eles também apenas encontraram rachaduras irregulares e buracos cheios de barras de
reforço, mas mesmo assim declararam vitória, porque senão teriam que se converter ao
revisionismo, tornar-se párias sociais e não poderiam ter seu jornal publicado em um grande jornal.
Diário.

Eu recomendo que o leitor leia atentamente este artigo, pois é uma lição formidável de como
os historiadores ortodoxos do Holocausto estão tentando fazer seus leitores acreditarem que o
imperador nu está realmente vestindo as melhores roupas. Sua caçada foi habilmente exposta pelo
infatigável Carlo Mattogno
em uma refutação adequada (Mattogno 2016b, pp. 359-393).
Que essas lendárias aberturas de introdução com poços instalados dentro delas de fato não
existissem resulta também das faturas finais da Huta Corporation que construiu esses crematórios.
Essas faturas são muito detalhadas, mas
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147 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

não há vestígios sobre esses furos ou eixos, veja os Documentos 1f. no Apêndice
(começando na p. 393).

5.4.1.2.9. Dispositivo push-in de malha de arame

Fato 1: Há depoimentos de testemunhas que afirmam que os necrotérios nº 1 dos


Crematórios II e III estavam equipados com dispositivos feitos de tela de arame que iam
do piso através de orifícios no telhado até o exterior, projetando-se sobre o telhado.
Zyklon B é acusado de ter sido introduzido nessas colunas para fins de assassinatos em
massa.166
Fato 2: Existe um documento mencionando “Drahtnetzeinschiebevorrichtun
gen” (dispositivos push-in de malha de arame).
Conclusão incorreta: As testemunhas estão certas.
Conclusão correta: A “testemunha ocular” mais citada para essas lendárias “colunas
de introdução ao Zyklon-B” é Michaÿ Kula. Ele deu descrições detalhadas dessas
colunas, tão detalhadas, de fato, que ele deve ter se envolvido na fabricação das
colunas, se é que elas existiam em primeiro lugar. Aqui está a declaração de Kula de
seu depoimento feito antes do julgamento contra o ex-
O comandante de Auschwitz, Rudolf Höss: 167
“Entre outras coisas, os chuveiros falsos destinados às câmaras de gás e as
colunas de tela de arame para despejar o conteúdo das latas de Zyklon nas
câmaras de gás foram fabricados na oficina de metal. Esta coluna tinha cerca de
3 metros de altura, com uma seção quadrada de cerca de 70 cm [de largura].
Esta coluna era composta por três malhas inseridas uma dentro da outra. A tela
externa era feita de arame de três milímetros de espessura, preso a cantoneiras
de 50 por 10 milímetros. Esses postes de canto ficavam em cada canto da coluna
e eram conectados na parte superior e na parte inferior por uma cantoneira do
mesmo tipo. As aberturas da tela de arame eram de 45 milímetros quadrados. A
segunda tela foi feita da mesma forma, e construída dentro da primeira coluna
[tela] a uma distância de 150 milímetros da primeira. As aberturas desta tela de
arame tinham cerca de 25 milímetros quadrados. Nos cantos, essas telas eram
conectadas umas às outras por suportes de ferro. A terceira parte desta coluna
pode ser movida. Tratava-se de uma coluna vazia de fina chapa galvanizada
com secção quadrada de cerca de 150 mm, que terminava na parte superior com
um cone e na parte inferior com uma base quadrada plana. A uma distância de
cerca de 25 milímetros, cantos de chapas finas foram soldados aos cantos desta coluna
166 Há, que eu saiba, oito testemunhas reivindicando tais colunas: M. Kula, M. Nyiszli,
CS Bendel, F. Müller e J. Erber (ver Rudolf/Mattogno, pp. 285, 287-291f.), bem como W.
Lutecki, W. Girsa e K. Gracz (ver Setkiewicz 2011a, pp. 43-45). As descrições de Müller e Erber são
do final dos anos 1970/início dos anos 1980, enquanto as descrições de Bendel, Nyiszli, Lutecki e
Gir sa são muito superficiais. A descrição de Gracz é um pouco mais detalhada e se assemelha à
primeira descrição de Kula (70 cm de largura, núcleo de chapa com cone no topo, tela interna verde),
embora sua versão tenha apenas duas camadas e tenha apenas 2,20 m de altura (ibid., p. 45).
Kula é a única testemunha que descreveu as colunas cedo e em grande detalhe, então vou focar
nele aqui.
167 Arquivos do Julgamento Höss, Vol. 2, pág. 99f.; cf. Documento 9 no Apêndice.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

por suportes de chapa metálica. Nestes cantos foi montada uma malha fina com aberturas de cerca
de um milímetro quadrado. Essa malha terminava na parte inferior do cone e, a partir daí, estendendo
a malha, corria um invólucro de chapa metálica por toda a altura até o topo do cone. O conteúdo de
uma lata de Zyklon foi derramado de cima no cone distribuidor, o que permitiu uma distribuição igual
do Zyklon para todos os quatro lados da coluna. Após a evaporação do gás, toda a coluna central foi
extraída e evaporada [esgotada]

sílica [transportadora] removida.”

Não lança uma luz favorável sobre a credibilidade de Kula de que as chuvas eram
realmente reais, como vimos anteriormente (Subseção 5.4.1.2.2).
Kula trabalhava na oficina metalúrgica de Auschwitz, sobre cujas atividades um
grande número de documentos sobreviveu à guerra. Nenhum documento sobre a
criação de colunas como descrito por Kula está entre eles. De fato, não há nenhuma
evidência material ou documental de que essas colunas tenham existido (ver
Mattogno 2015a, pp. 83-93). O próprio Kula deve ter antecipado essa objeção, porque
no mesmo depoimento ele alegou que os trabalhos realizados para os crematórios
não foram registrados presumivelmente devido a seus supostos auspícios secretos e
criminais. Isso também não é verdade, pois há uma abundância de ordens de serviço
para itens necessários para os crematórios.168
Para piorar a situação, Kula também testemunhou durante o próprio julgamento
de Höss no 5º dia do julgamento, onde afirmou o seguinte:169
“Por encomenda de Höss, as colunas de gaseificação que foram usadas para gaseificação foram
feitas pela metalúrgica. As colunas tinham 2 metros e meio de altura, o espaço interno 150 mm
quadrados de diâmetro, a seguinte [camada170] a uma distância de 30 mm, a terceira a 15 mm de
distância. A tela de arame utilizada era semelhante às utilizadas para janelas, de cor verde; entre a
malha de lama e a chapa de metal havia uma distância de 15 mm. Tudo isso tinha cerca de 1 metro e
meio de altura. Na boca dessa rede havia um chamado cone de distribuição. 7 peças dessas colunas
foram feitas. As colunas foram instaladas na câmara de gás ao lado da abertura por onde a lata de
gás era lançada. Essa coluna foi instalada abaixo dessa abertura, o gás foi despejado diretamente no
cone de distribuição. O cone deveria distribuir uniformemente o gás nessas quatro fendas de 15 mm
entre a chapa e a rede, pois isso aumentava a superfície de evaporação do gás. Dessa forma, as
vítimas poderiam ser mortas mais rapidamente. [Pergunta:] Como era essa câmara de gás? [Resposta:]
Em um crematório,

foi calculado para 2.500 homens, na outra menor [câmara de gás] no mesmo crematório para 1.500.
Os trabalhadores da serralheria, os internos,

168 Veja, por exemplo, as muitas referências a essas ordens de serviço em Mattogno 2003c, 2015a,
Mat togno/Deana 2015.
169
Julgamento Höss, APMO, Vol. 25, pág. 498; ver Documento 10 no Apêndice.
170
“nastÿpna” é um adjetivo no nominativo feminino singular que poderia se referir apenas a “ÿred
nicy” (diâmetro), o único substantivo feminino da frase, mas isso não faz sentido. A testemunha
obviamente se referia à próxima camada de malha de arame da coluna (“siatka” = rede; “warstwa” =
camada; ambas femininas).
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149 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

tinha construído esta câmara. A câmara era superior a 2 metros, no topo havia canais
retangulares fechados; estas eram as aberturas de extração de ar através das quais
os ventiladores expeliam o gás. Zyklon é mais leve que o ar; portanto, dissipa-se
rapidamente após a gaseificação. Chuveiros improvisados [falsos] foram feitos para
que a coisa toda parecesse um banho. As lâmpadas estavam acesas, o piso de
concreto estava sempre molhado. Após um gaseamento homicida, os presos do
Sonderkommando limparam o concreto [piso]. Estes eram presos judeus que foram
designados para fazer esse trabalho. A cada três meses, o Sonderkommando era
exterminado, gaseado, mas não em Auschwitz, mas em algum lugar nas proximidades
de Gleiwitz. O líder desta unidade era Hauptscharführer Moll, […]”
Esta passagem está repleta de declarações falsas.
1. Os chuveiros e, portanto, as instalações balneares eram reais.
2. A alegada capacidade de 2.500 homens para a suposta câmara de gás homicida
é fisicamente impossível (veja o Parágrafo 7.3.2.1.1. para detalhes).
3. Não havia duas câmaras de gás de tamanhos diferentes naquele crematório, mas
supostamente apenas uma (Morgue #1).
4. Os reclusos da serralharia nada tiveram a ver com a construção dos crematórios, dos
quais se diz que as câmaras de gás eram partes integrais. Esses detentos apenas
forneceram numerosos acessórios de ferro.
5. Mesmo de acordo com a narrativa ortodoxa, ninguém jamais foi gaseado “nas
proximidades de Gleiwitz”.
Como Kula não era membro do Sonderkommando, pergunta-se qual é a fonte de seu
“conhecimento” sobre as câmaras de gás e seu funcionamento. Provavelmente é mero
boato ou “conhecimento” de boato, o que indica que o testemunho de Kula foi “polinizado
de forma cruzada” por outras testemunhas.
O mais importante é, no entanto, que ele mudou completamente a dimensão das
colunas de introdução do Zyklon-B. Esse deve ser o aspecto de primeira mão, confiável e,
portanto, imutável de seu testemunho. De acordo com seu primeiro depoimento pré-
julgamento, a coluna tinha 3 metros de altura, que ele mudou para 2,5 metros durante o
julgamento. Enquanto o núcleo interno mede 150 mm de largura em ambos os depoimentos,
a coluna descrita em seu depoimento durante o julgamento tinha apenas
(15+30+150+30+15=) 240 mm de largura no total, em comparação com os 700 mm de seu
pré- declaração de julgamento. Estes são obviamente dois objetos inteiramente diferentes
que ele está descrevendo. Enquanto se pode confundir 3 m com 2,5 m, confundir 70 cm
com 24 cm é improvável. Daí Kula ajustou sua declaração. Eu vou chegar ao motivo
provável para isso mais tarde.
Para avaliar completamente a confiabilidade de Kula como testemunha, vale a pena
considerar também seu último depoimento, que ele deu durante o julgamento contra a
guarnição do campo de Ausch, alguns meses após o julgamento de Höss. Durante esse
depoimento, ele não mencionou as colunas. Mas, entre outras coisas, ele afirmou o
seguinte:171

171
AGK, NTN 162, p. 46; ver Documento 11 no Apêndice.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

“Então eles começaram a Figura 95: Desenho do


construir crematórios autor do
“Colunas de
gigantescos. Eles foram introdução
montados para que as vítimas Zyklon-B” como
não pudessem entender para descrito por
onde foram levados. Cada crematório Michaÿ Kula em seu
depoimento pré-trilha.
tinha duas câmaras de gás, Preto: cantoneiras de
uma para 1.500 e outra para 5 cm de largura da
2.000 pessoas. Havia um coluna externa, 70 cm
salto de esqui de concreto de largura; vermelho: 3-
malha de arame
especial [skocznie, que significa rampa]
de mm de espessura
em que as pessoas foram com malha de 4,5 cm;
lançadas do caminhão, [cuja verde: coluna externa
plataforma de carga] tombou conectada por escoras
(verde; número de
automaticamente, e assim as
conjuntos meu palpite)
pessoas estavam caindo nas nos cantos da coluna do
câmaras de gás.” meio (azul), feita com os
mesmos ferros de canto,
a 15 cm de distância da
Este é um testemunho único, de
tela externa (largura da
fato. Embora eu tenha palavras coluna: 40 cm); malha de
para caracterizá-lo, vou me abster arame com malha de 2,5

de usá-las aqui. Evidentemente, a cm (verde claro); laranja:


coluna interna, 20 cm de
cada oportunidade de contar suas
largura, com tela de arame
histórias, as alegações de Kula se fino de malha de 0,1 cm,
tornavam afastada 2,5 cm da coluna
interna de chapa metálica
cada vez mais excêntrico.
de 15 cm de largura (ocre).
Desde sua primeira descrição Na extremidade superior
da coluna de introdução é mais da tela mosquiteira está a
detalhada e foi feita antes, ou os extensão de chapa metálica
que cobre o cone do
estudiosos ortodoxos confiaram
distribuidor (cinza claro).
nela. Pressac (1989, p. 487) e van
Veja a próxima Figura
Pelt (van Pelt 2002, pp. 194, 208) para uma visão aproximada
da parte superior da coluna
prepararam desenhos dessas
interna.
colunas com base na descrição
inicial de Kula. Nenhum deles é
isento de falhas, no entanto,172

172
Pressac errou as dimensões da coluna interna e mudou seu design, enquanto a tradução de van Pelt do
testemunho de Kula é errônea. Embora os dados fornecidos no testemunho de Kula sejam bastante escassos,
van Pelt os usa para fazer cinco desenhos diferentes e muito detalhados –
alguns deles necessariamente baseados na conjectura de van Pelt, e os demais baseados na narrativa de Kula.
Semelhante McCarthy/van Alstine.
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151 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 96: Desenho esquemático da parte superior da coluna mais interna


do dispositivo de introdução inicialmente descrito por Kula. A largura dos cantos de
chapa (verde) e a altura do “cone distribuidor” e, portanto, também das extensões
de chapa até a altura do topo do cone são minhas suposições.

daí eu criei o meu próprio, veja as Figuras 95f. Eu adicionei apenas os recursos neles que
Kula mencionou especificamente. Por exemplo, Kula não disse nada sobre qualquer
contraventamento da coluna, que teria sido indispensável para tornar o dispositivo robusto
o suficiente para resistir a uma multidão em pânico.
Van Pelt reconheceu essa deficiência, portanto, o modelo criado com base em seu
desenho (van Pelt 2002, p. 208; veja a Figura 97) mostra “correções” tácitas às afirmações
de Kula: a coluna de van Pelt tem colchetes dividindo a coluna em três seções de
aproximadamente altura igual. Para reforçar ainda mais o dispositivo, o modelo de van Pelt
também tem fios muito mais grossos na camada externa – cerca de 8 mm ao invés dos
escassos 3 mm reivindicados por Kula. Além disso, van Pelt reduziu a largura da coluna
central dos 40 cm reivindicados por Kula para cerca de 30 cm. Na verdade, ele deveria ter
reduzido ainda mais do que isso, pois a coluna removível mais interna com uma largura
reivindicada de 20 cm precisava de uma guia para que
não fique acidentalmente preso com um dos seus cantos na malha de arame da coluna
do meio quando acidentalmente baixado ligeiramente inclinado. As cantoneiras que
formam os cantos da coluna do meio, na verdade, não poderiam ter outro propósito senão
funcionar como trilhos de guia para a coluna interna ao entrar e sair.
A malha de arame da coluna do meio era totalmente supérflua e um desperdício. No
entanto, Kula afirmou que a coluna do meio tinha 40 cm de largura, enquanto a mais
interna tinha 20 cm de largura. Por isso foi um descompasso total. A situação é diferente
para a segunda descrição de Kula, que tem uma folga igual entre cada camada de apenas
15 mm.
Van Pelt também reduziu a altura da coluna externa para consideravelmente menos
de 3 metros, conforme inicialmente reivindicado por Kula. A razão para isso é provavelmente
porque não há buracos no telhado do necrotério em questão, medindo 70
cm × 70 cm em que as colunas de Kula poderiam caber. O maior buraco naquele telhado
(Figura 82) tinha apenas 50 cm de largura em 1991. Assim, van Pelt simplesmente deixou o
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

A camada externa de sua coluna termina no


teto do necrotério e deixa apenas a coluna do
meio, menor, se projetar pelo teto.
Esta falta de furos do tamanho necessário
prova categoricamente que as colunas
inicialmente descritas de Kula não podem ter
sido instaladas. Essa também pode ser a razão
pela qual Kula reduziu a altura para 2,50 m em
seu depoimento durante o julgamento de Höss
(embora o teto naquela sala tivesse apenas
2,40 m de altura).
A Figura 98 ilustra as questões envolvidas.
O retângulo verde mostra a coluna de Kula,
primeiro projeto, com um enorme buraco para
instalá-la. O retângulo vermelho inclinado
mostra uma coluna de 2,40 m de altura e 70
cm de largura, conforme postulado por van Pelt.
Como seria impossível transportá-lo inteiro para
aquela sala e instalá-lo, seria necessário montá-
lo a partir de seus componentes no local. O
retângulo amarelo mostra a coluna do meio de
Kula, com 40 cm de largura, que poderia ter
sido inserida por um buraco desse tamanho.

Com 3 m de altura, essas colunas eram,


portanto, muito altas ou não suficientemente
altas, porque a altura combinada da sala, a
espessura do telhado e a camada de solo no
topo 173 desse
telhado era de 3,10 m. Assim, para
deixar uma coluna de introdução sobressair
visivelmente do solo, ela tinha que ser
consideravelmente mais longa que isso (3,50
m ou mais).
Em outras palavras: as colunas de Kula,
Figura 97: Uma coluna Kula livremente
primeiro projeto, seriam muito longas para (=falsamente) interpretada por Robert
caber na sala, muito curtas para sair do solo e van Pelt, exposta no Museu de Veneza
muito largas para passar por qualquer buraco Bienal de Arquitetura em 2016
(Schuessler 2016; seção de foto de Gianni
naquele telhado. Alguém deve ter descoberto
Cipriano). Assim, uma realidade
isso, porque ao testemunhar no tribunal vários aparente é criada a partir da ficção.
meses depois, a coluna de Kula

173 A espessura do telhado de concreto e a camada de solo são mostradas em várias plantas; cf.
Mattogno 2016b, p. 364; 2015a, págs. 89-91.
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153 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 98: Corte transversal do necrotério nº 1 dos crematórios II e III (Pressac 1989, p. 329).
Verde: coluna de acordo com Kula – teoricamente instalável apenas a partir do topo, mas
muito curta e muito larga; amarelo: coluna do meio de acordo com van Pelt – instalável a
partir do topo, mas também muito curta; vermelho: coluna externa de acordo com van Pelt, que
teve que ser montada no local a partir de seus componentes.

encolheu para quase uma altura adequada e para uma largura esbelta de quase apenas um
terço do primeiro projeto de Kula.
Mencionei anteriormente que essas colunas tinham que ser firmemente ancoradas no
concreto do teto e do piso com um ferro de aro. Isso pode ser ilustrado para o buraco mostrado
na Figura 82. Van Pelt (2002) e Keren et al. (2004) postulam que este foi o buraco de
introdução mais ao norte no qual as colunas de Kula
foram montados. Em sua versão da coluna de Kula, van Pelt até acrescentou os parafusos
com os quais a parte externa da coluna teria sido ancorada no teto, veja a Figura 99. A Figura
100 mostra uma vista de cima desse buraco. A sua largura máxima é indicada pelas setas
vermelhas (50 cm). Diz-se que a coluna de Kula, primeiro desenho, tinha um lado quadrado
de 70 cm (setas amarelas). Os retângulos amarelos semitransparentes indicam a área onde
os parafusos de van Pelt necessários para ancorar as colunas no teto teriam sido localizados.
Deveria, portanto, ser possível encontrar restos de alguns desses pontos de ancoragem no
concreto ainda hoje, mas como disse antes, não há vestígios deles.

Além disso, também afirmo que a coluna de Kula não poderia ter funcionado como ele
afirmou. Kula afirmou inicialmente que os grânulos de gesso Zyklon B foram despejados no
espaço estreito de 2,5 cm entre o núcleo de chapa de metal da coluna interna e sua tela
externa. Já despejar os pellets naquele espaço estreito poderia ter levado ao entupimento em
qualquer lugar ao longo da altura da coluna. Mesmo que isso não acontecesse, é seguro dizer
que as pelotas de gesso teriam ficado muito

Figura 99: Parafusos de ancoragem na coluna de Kula segundo van Pelt.


Ampliação da seção da Figura 97.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 100: Vista de cima do buraco no telhado do necrotério nº 1 do Crematório II, entrada
para a parte ainda acessível do necrotério (conforme Figura 82). Largura máxima: 50 cm
(vermelho); As colunas de introdução de Kula supostamente tinham um comprimento de lado
quadrado de 70 cm (setas amarelas). Estes teriam que ser aparafusados ao teto em algum lugar
ao longo dos retângulos amarelos semitransparentes. Alguns dos pontos de ancoragem ainda
devem ser visíveis hoje, mas não existem. © da foto: 1997 Fredrick Töben.

molhado. Há duas razões para isso.


Primeiro porque diz-se que a sala em que foi inserida estava cheia de pessoas. Eles teriam
produzido uma atmosfera saturada de água. Essa umidade teria se condensado em qualquer
coisa mais fria do que o ar que aquelas pessoas exalavam. Além disso, no caso aqui
investigado, o cianeto de hidrogênio teria evaporado vigorosamente do transportador, retirando
dele quantidades consideráveis de energia, resfriando-o. Isso teria levado à condensação de
grandes quantidades de umidade do ar nos pellets.

O gesso úmido tende a grudar e se aglomerar. Tirar esse gesso úmido, que teria grudado
na tela enquanto ainda liberava cianeto de hidrogênio venenoso, da coluna interna teria sido
bastante difícil. Bater na tela para tirar as pelotas rapidamente teria arruinado aquela frágil
coluna interna. Em resumo, seria uma bagunça.

A situação fica ainda pior quando consideramos a segunda descrição de Kula, onde esse
espaço encolheu para meros 15 mm. Não teria sido possível fazer com que os grânulos de
Zyklon-B caíssem por um espaço tão estreito sem
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155 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

ficar preso e entupir a coisa toda, muito menos limpá-lo depois


com gesso úmido e aglomerado grudado na tela.
Há um documento que os estudiosos ortodoxos afirmam que prova a existência das
colunas de Kula. É uma entrada manuscrita em uma lista de inventário para Crematori um II
dizendo “4 Drahtnetzeinschiebevorrichtungen” (Pressac 1989, p. 430),
que, traduzido literalmente, significa algo como “dispositivo push-in de malha de arame”.
Reproduzi esta entrada manuscrita na Figura 101. Os seguintes pontos merecem ser
enfatizados:
– Não se sabe por quem e quando esta entrada manuscrita foi feita.
– Esta entrada é feita para o necrotério nº 2, a suposta adega de despir, não(!)
Morgue nº 1, a suposta “câmara de gás”.
– Se as colunas de introdução de Kula tivessem sido incluídas nesta lista de inventário,
elas apareceriam com um nome apropriado descrevendo a coisa toda, não apenas um
“dispositivo push-in”, que só poderia ser a parte interna e móvel do dispositivo de Kula.

– Em alemão, schieben descreve movimentos horizontais (empurrar),174 enquanto para


abaixar verticalmente um objeto, a palavra lass é usada, ou seja, dispositivo de entrada
em vez de dispositivo de inserção.
Há, de fato, uma explicação muito mundana para esta entrada. Na tecnologia de fornos, os
dispositivos usados para empurrar objetos em fornos quentes são geralmente chamados de
“Einschiebevorrichtungen” (dispositivos push-in) na língua alemã. Al exander Zimmermann
escreve, por exemplo, sobre fornos de assar (2006, p. 303):
“Para a carga e descarga [do forno], as placas de cozedura são engatadas
e desengatadas das correntes de suporte por uma corrediça de descarga e
carga [Aus und Einschiebvorrichtung], que funciona sem solavancos, e são
inseridas e removidas automaticamente o forno."
Em uma patente alemã para um forno de pizza automático, esse termo é mencionado várias
vezes. 175 No contexto de dispositivos para empurrar caixões em muflas de cremação, o
termo também aparece (cf. Driessen 2011), mas mais frequentemente o termo estreitamente
relacionado “Einschubvorrichtung” (Schlickenrieder 2010; Romanowski 2011).
Em 7 de março de 2003, os bombeiros voluntários da cidade alemã de Hof tiveram que
responder a um chamado do crematório local, porque um “deficiente [cadáver]
176 Na verdade,
Feeder” havia causado um incêndio no sistema do forno.
é fácil encontrar muitos outros contextos em que o termo está sendo usado, mas deixarei
177
para aqueles poucos exemplos de interesse no contexto atual.
Os crematórios de Auschwitz, a propósito, tinham indubitavelmente uma abertura
cada um para jogar itens: o do incinerador de lixo na ala da chaminé do

174
Por exemplo, a gaveta de um armário é uma gaveta (o verbo alemão schieben (empurrar) é irregular:
schieben , schob , schiebt ; substantivo: Schub = impulso).
175
www.google.com/patents/WO1999008537A1?cl=de
176
www.fw-hof.de/index.php/einsaetze?monat=3&submit=OK
177 Sobre isso, ver também o documentário de Vincent Reynouard “Oven loaders at Auschwitz—um mistério resolvido?”, https://vid.me/qrp6.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 101: Entradas manuscritas em uma lista de inventário do Crematório II para o


necrotério nº 2. O inferior lê “Holzblenden” (persianas de madeira). O superior pode ler
“Drahtnetzeinschiebevorrichtung” (dispositivo push-in de malha de arame; Pressac 1989, p.
430).

Crematórios II e III, que foi chamado de “Einwurfblende”,178 e a abertura para preencher


o coque no espaço de armazenamento de coque dos Crematórios IV e V, chamado “
Kohleneinwurffenster” . A coluna Zyk lon-B-throw-in também deveria ter sido chamada:
“Einwurfvorrich tung” – “dispositivo de lançamento”.

O que quer que esta entrada manuscrita no inventário do necrotério #2(!) realmente
se refira, uma coisa é clara: ela não suporta a afirmação de Kula sobre a existência de
dispositivos complexos de introdução de Zyklon-B no necrotério #1(!) II e III (cujo
estoque não possui tal registro).
Mas vamos supor por um momento que as SS enfrentaram o problema de introduzir
HCN nos necrotérios nº 1 dos Crematórios II e III depois que seus telhados já haviam
sido concluídos. Eu ofereço duas opções para resolver o problema, e cada leitor pode
escolher a solução que parece mais provável:
a) Perfurar (2×4=) oito orifícios nas coberturas de betão armado – uma tarefa
trabalhosa e dispendiosa, provocando danos maciços e irreparáveis na camada de
alcatrão e na camada superior de cimento das coberturas; adicionar (2×4=) oito
poços de tijolo ou concreto de pelo menos 1 m de altura para conduzir os buracos
através da camada de solo no topo dos telhados e tentar reparar os danos causados
ao telhado pela furação violenta processo – outra tarefa trabalhosa, demorada e
cara; projetar e construir (2×4) oito colunas de malha de arame de 3 m de altura,
consistindo de três partes: uma coluna externa à prova de pânico feita de aço maciço
(que não corresponde às reivindicações de Kula, no entanto), uma malha de arame
intermediária coluna (sem nenhum propósito a não ser impedir que o HCN se
espalhe) e uma coluna interna removível de malha de arame, outra tarefa trabalhosa,
demorada e cara; encontrar uma maneira de ancorar esses oito dispositivos à prova
de pânico no piso de concreto, teto e talvez até nos pilares, outra tarefa trabalhosa
e cara; todas essas obras tiveram que ser planejadas, aprovadas, testadas e o
material teve que ser localizado, deixando um grosso e longo “rastro de papel” de
documentos (que, aliás, não existe); mas, finalmente, tudo o que alguém possuiria
no final seria um

178 Arquivos do Julgamento Höss, APMO, Vol. 11, pág. 84 (lista de pedidos do Escritório Central de
Construção para a oficina metalúrgica sobre os crematórios compilada por Jan Sehn).
179
Relatórios trabalhistas diários da empresa Riedel & Sohn de 11 + 12 de março de 1943; APMO,
BW 30/4/28, pág. 36f.
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157 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

dispositivo primitivo que permite a introdução simples de Zyklon B na coluna interna;


era preciso sentar e esperar muito tempo até que uma quantidade letal de HCN
evaporasse do transportador de Zyklon-B e se espalhasse pelo necrotério ou,
alternativamente, era necessário aplicar uma quantidade excessiva de Zyklon B para
garantir altas taxas de evaporação para sucesso rápido na execução e remover e
destruir o Zyklon B após o gaseamento, embora apenas uma fração do HCN contido
no transportador tenha sido liberado até então.180

Mas havia uma segunda opção, muito mais simples:


b) Instalar uma cesta simples – para segurar o Zyklon B – no poço de ventilação de
entrada de ar do necrotério nº 1 logo após o ventilador de entrada de fácil acesso, que
então sopraria os vapores de HCN direto para a “câmara de gás”, semelhante à
circulação Degesch procedimento. Isso teria reduzido o tempo de gaseificação e a
quantidade de Zyklon B necessária para uma fração em comparação com qualquer
cenário onde Zyklon B é simplesmente mantido próximo em pilhas sem nenhum ar em
movimento . conectaram ambos com um duto, de modo que com a ajuda de alguns
amortecedores nos dutos teria sido possível comutar o sistema para circulação,
circulando assim o ar cheio de gás venenoso durante o procedimento de gaseificação.

Presumo que o ponto que estou fazendo é claro: havia todos os tipos de soluções mais
baratas, muito melhores e menos complicadas disponíveis do que as sugeridas por
Michaÿ Ku la. Sua solução é simplesmente impraticável e é um insulto para todo engenheiro
e inteligência do arquiteto – naturalmente tendo em mente o fato de que as ruínas do
Crematório II provam claramente que tais colunas nunca foram instaladas de qualquer
maneira, se é que elas existiram em primeiro lugar.

Em resumo, os argumentos relativos às colunas de introdução podem ser listados da


seguinte forma:

Tabela 1: Argumentos relacionados às colunas de introdução do Zyklon-B


ALEGAÇÃO FACTO

Os eixos de introdução do Zyklon- Uma análise desta foto aérea mostra que os pontos visíveis não
B são visíveis no necrotério nº 1 têm altura espacial, têm forma irregular, tamanho incorreto (muito
(“câmara de gás”) Crematórios II longo e largo) e direções irregulares diferentes das sombras do
e III em fotos aéreas. ambiente; esses pontos não podem, portanto, ser sombras de
nenhum objeto, nem podem ser a lendária introdução do Zyklon-B

veios.

180
Para taxas de evaporação de Zyklon B, consulte a Seção 7.2 e Parágrafo 7.3.1.3.
181 A conduta de aspiração de ar em tijolo era facilmente acessível a partir do sótão, onde estavam
instalados os ventiladores, e do rés-do-chão; ver Pressac 1989, pp. 276, 291, 329, 369.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

ALEGAÇÃO FACTO

Os eixos de introdução são Esses três objetos são visíveis apenas em uma fotografia; eles estão
visíveis em uma foto do Crematório faltando em outros. Eles ficam próximos uns dos outros, têm
II. dimensões diferentes e alinhamento irregular e não estão distribuídos
uniformemente pelo telhado. Os poços de introdução teriam o mesmo
tamanho, um alinhamento regular e seriam distribuídos uniformemente
sobre o telhado. Os objetos não estão de acordo com os buracos
realmente encontrados, nem em localização, nem em número.

Para furos de introdução Os únicos dois furos que merecem este nome mostram claramente
planejados, seriam necessários marcas de cinzel; a estrutura de concreto foi destruída posteriormente;
furos limpos e reforçados com não há bordas e superfícies lisas de concreto moldado, nenhuma
poços de concreto/tijolo que se elevação em forma de poço para impedir a entrada de água da chuva
projetam sobre a camada de solo e solo no buraco. Todas as outras fissuras e aberturas são muito
que repousa sobre este telhado. irregulares, preenchidas com barras de reforço, e obviamente
causadas pelo colapso do telhado perfurado por pilares e dobrado
sobre a viga longitudinal.

Para furos cinzelados, em todos os casos, as hastes de reforço ainda se projetam nas hastes de reforço; em
um caso, estes foram cortados apenas As
embordas
um lugar
deetodos
devem
os ser removidos,
buracos as bordas
e rachaduras nãodobradas para trás.
foram polidas, e
uma saliência rebocada; o isolamento de
deixariam
alcatrão vestígios
é abertamente
de quaisquer
visível; eixos
há eixo
adicionados.
construído. O
Tais
“melhor”
furos não
desses buracos está em uma área relativamente
provando que
pouco
esse
afetada
buraco
pela
foi explosão
esculpidoque
após
explodiu
a guerra.
este necrotério,

ser severamente danificado por


uma explosão.

A instalação da introdução Nenhum vestígio de tais acessórios pode ser encontrado em qualquer
Os dispositivos de proteção que vão lugar, portanto, nenhum desses dispositivos foi instalado. Há
do teto ao chão exigem dispositivos também nenhuma evidência documental ou física de que tais
à prova de pânico, como parafusos dispositivos tenham existido. A testemunha mais importante para
presos a ferros de aro com rabos de esses dispositivos se contradisse e fez declarações comprovadamente
andorinha. falsas, tornando-o não confiável.

5.4.1.2.10. Conclusões
A hipótese sobre os vestígios criminais baseia-se no pressuposto de que, a partir do outono
de 1942, várias mudanças foram feitas no projeto dos Crematórios
II e III para poder reaproveitá-los para o extermínio em massa reivindicado. As mudanças
mais importantes necessárias para isso, no entanto, não foram implementadas:

– A capacidade do sistema de ventilação não foi aumentada, mas correspondeu


ao comum para necrotérios.
– Nunca foram instaladas portas de aço pesadas, à prova de gás e à prova de fuga.
- Nenhum dispositivo foi planejado para introduzir o gás venenoso no alegado
“câmara de gás” (os buracos nunca existentes parecem ter sido abertos depois).
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159 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Isso não apenas refuta os “rastros criminosos” de Pressac, mas também todas as
“testemunhas oculares”, que foram desacreditadas sem exceção. As alegadas
câmaras de gás homicidas nos crematórios I-III são, portanto, agora refutadas apenas
com base na engenharia de construção.

5.4.2. Crematórios IV e V
A Figura 102 mostra a planta do Crematório IV e simetricamente espelhada a do
Crematório V.182 Com base em considerações de custo, esses edifícios, planejados
e iniciados posteriormente, foram construídos de maneira mais simples do que os
Crematórios II e III. Devido aos materiais de baixa qualidade, os fornos de ambos os
crematórios quebraram logo após terem sido colocados em operação. Devido a uma
aparente capacidade excessiva de cremação, o Crematório IV foi retirado de serviço
permanentemente, enquanto o Crematório V estava mais frequentemente fora de
serviço devido a reparos do que operacional (cf. Mattogno 2003c, pp. 403-405).
Existem poucos documentos, bem como testemunhos contraditórios e, em certa
medida, incríveis, relativos a essas instalações, que, segundo Pressac, devem ser
consideradas as menos conhecidas.183
Esses crematórios foram planejados a partir do verão de 1942 e construídos até
o início de 1943. Segundo Pressac, além das duas salas ocidentais,

Figura 102: Vista lateral norte (acima) e planta baixa (abaixo) do Crematório IV e/ ou V (imagem
espelhada) em Auschwitz II/ Birkenau Camp.182
1: Supostas “câmaras de gás”; 2: alegadas escotilhas de introdução de Zyklon-B; 3: fornos
de aquecimento; 4: sala de coque; 5: consultório médico; 6: necrotério; 7: chaminés de
ventilação; 8: barrancos; 9: sala do forno; 10: fornos de cremação

182
Projeto recebido de R. Faurisson. O mesmo projeto é reproduzido em Pressac 1989, p. 401, mas
com qualidade muito ruim.
183
Pressac 1989, pp. 379ss., capítulo sobre Crematórios IV e V: “[…] o menos conhecido dos
instrumentos de extermínio […] uma comparação de tais testemunhos revela inconsistências”.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 103: Crematório IV, verão de 1943 (foto tirada por SS Unterscharführer
Dietrich Kamann)

que não têm designação nos planos, os vestíbulos também teriam sido usados como
“câmaras de gás” homicidas. Todas estas salas possuíam escotilhas supostamente
estanques ao gás com persianas de madeira a cerca de 1,50 m do chão e medindo 30×40
cm, nas paredes exteriores, para a introdução do Zyklon B,184 que mais tarde se supõe ter
sido ampliado para 40× 50 cm
(1989, pág. 386).
Ambas as salas tinham fornos de aquecimento que precisavam ser acionados do
vestíbulo, que, segundo Pressac, também era usado como “câmara de gás”. Um sistema
de ventilação foi encomendado apenas para o Crematório V, uma vez que o Crematório IV
havia sido desativado. Este sistema foi entregue no início de 1944 e evidentemente
instalado em algum momento da primavera de 1944, embora não esteja claro em quais
salas, uma vez que os desenhos de construção anexados à estimativa de custo
aparentemente estão perdidos (Pressac 1993, pp. 88-90; Mattogno 2015a, pp. 173-176).
Em 1982 Pressac postulou que essas “câmaras de gás” também não foram planejadas
e construídas como tal, o que ele baseou, entre outras coisas, no fato de que a ausência
de uma instalação de ventilação (para o Crematório V pelo menos até o início de 1944)
teria levado à necessidade de evacuar todo o edifício por muitas horas durante um
gaseamento. De fato, é inconcebível que uma câmara de gás não possua sistema de
ventilação, independentemente da finalidade para a qual foi projetada.
Em seu segundo livro, Pressac deixa esses argumentos inalterados (1993, pp.
67, 89). Mas como o extermínio em massa dos judeus já deveria estar totalmente em
andamento – particularmente nos Bunkers I e II – quando Crema-

184
Ibid., pág. 384. Para uma ilustração da porta e escotilhas à prova de gás, consulte as págs. 46-49, 425-428,
486, 500.
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Figura 104: Ruínas do Crematório V. Em primeiro plano a estrutura de ferro forjado do forno de oito
muflas Topf (© 1997 Mattogno 2015e, Vol. 3, p. 144)

toria IV e V estavam sendo planejadas, é claro que é absurdo acreditar que essas
instalações possam ter sido projetadas e construídas incorretamente. Daí Pressac
assumia intermitentemente um “planejamento criminoso” dos crematórios (1989, p.
447), embora tivesse de admitir que o procedimento hipotético de gaseamento teria
sido “irracional e ridículo” (ibid., p. 386). A alegação de tal criminalidade é
supostamente apoiada por vários documentos que mencionam a “instalação de
janelas estanques a gás”, “derramamento de piso de concreto em câmara de gás” e
repetidas referências a portas estanques a gás em várias conexões (ibid., pp. 406, 442-455
Como já foi mostrado no capítulo sobre a desinfestação de objetos pessoais, a
palavra alemã “Gaskammer” (câmara de gás) era a designação comumente usada
naquela época para os espaços utilizados para a desinfestação de objetos pessoais.
A combinação de crematórios e instalações de desinfestação em um e o
mesmo edifício era uma prática muito comum naquela época . do Crematório IV
certamente nunca foram usados como tal, e os do Crematório V poderiam ter sido
usados como tal não antes do início de 1944, se o sistema de ventilação instalado
servisse a essas salas para começar.

185
Para um exemplo proeminente, basta considerar o Campo de Concentração de Dachau, cujo
prédio do crematório continha uma série de câmaras de despiolhamento de circulação Degesch,
ver p. 74.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 162

Figura 105: Ruínas do Crematório IV com paredes de fundação reconstruídas pelo museu.
(dezembro de 1997)

Mattogno mostrou que o termo “câmara de gás” é sempre usado no singular e


que a evidência documental aponta para a instalação de chuveiros em uma das
duas salas em questão. Ambos os quartos em questão tinham drenos de águas
residuais. As atividades de construção, denominadas “instalações de água” ou
“instalações sanitárias” nos documentos, duraram de 15 de março a 23 de abril de
1943, totalizando 816 homens-hora, portanto, eram projetos de construção bastante
grandes. Mattogno postula que os grandes fogões instalados nessas salas, que
tinham que ser acionados do corredor, serviam tanto para aquecer os chuveiros
quanto para fornecer água quente para os chuveiros. A umidade nesses chuveiros
também explicaria por que as lâmpadas eram colocadas em recessos.186 Isso
sustenta a tese de que esses cômodos serviam como centros higiênicos. Mattogno
também conclui a partir dos documentos existentes que o vestíbulo pode ter sido
considerado como uma câmara de gás de desinfestação (Mattogno 2015a, pp. 177-
179). Um sistema de ventilação teria sido indispensável para isso, no entanto.
Pressac cita um documento por meio do qual foram encomendadas “210
ancoragens de portas de gás” em Auschwitz (1989, p. 451). Este documento indica
que o termo gas-tight (“gasdicht”) não constitui necessariamente uma referência à
execução de câmaras de desinfestação, uma vez que nunca foi alegado que
houvesse a necessidade de cerca de cem portas para “câmaras de gás” homicidas
em Auschwitz. É perfeitamente possível que todas as portas e janelas fossem
designadas como “à prova de gás”, se estivessem equipadas com isolamento de
feltro e, portanto, vedadas contra a infiltração de ar, uma característica nada comum
naquela época em janelas de quartéis de detentos em um campo de concentração. .187
186
Pressac 1989, pp. 399f.: “Kavernischen” / “Wand-Lampen versenckt [sic].” Segundo Pressac,
as lâmpadas eram embutidas para torná-las impermeáveis, ibid., p. 400.
187 Pelo menos as janelas dos quartéis de detentos ainda hoje acessíveis em Birkenau foram
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163 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 106a e b: Crematório IV, vista lateral. Foto de SS Unterscharführer Dietrich Kamann. (Arquivo
fotográfico do Yad Vashem, ref. 8FO2).
Abaixo: ampliação do troço do anexo poente. As setas vermelhas apontam para as pequenas aberturas
pelas quais o Zyklon B foi supostamente lançado.

Pressac fornece mais uma prova de que o termo “câmara de gás” não tem significado
criminal nos documentos de Auschwitz. Um documento afirma: “1 chave para câmara de
gás”. Uma vez que todas as portas “à prova de gás” encontradas em Auschwitz, bem
como todas as fotografias sobreviventes de tais portas, mostram que essas portas não
tinham fechaduras, este documento deve se referir a uma porta para outro tipo de sala,
como uma sala para armazenamento de Zyklon B, que realmente exigia armazenamento
a sete chaves (1989, p. 456).
As paredes da Crematória IV e V, que foram construídas inteiramente acima do solo,
eram de alvenaria simples de tijolos. Depois que eles foram explodidos, ambos os
edifícios foram demolidos em suas paredes de fundação e fundações de concreto. A
parede de fundação do Crematório V, que hoje tem cerca de 1 m de altura, teria sido
reconstruída (ibid., p. 390). A parede de fundação do Crematório IV, que tem
aproximadamente 50 cm de altura, também supostamente foi reconstruída com outros
escombros posteriormente (Markiewicz et al. 1991).
Mesmo essas reconstruções ainda podem nos falar, mesmo que, neste caso, apenas
os fundamentos concretos sejam autênticos. Porque outra pré-condição técnica para o
uso das salas supostamente “câmaras de gás” homicidas seria a impossibilidade de as
vítimas no interior chegarem perto das escotilhas de introdução, caso contrário elas
poderiam simplesmente ter empurrou o homem da SS da escada enquanto ele estava
jogando

instalado de forma muito descuidada, para que o vento sopre com intensidade pelas frestas. É, no
entanto, questionável se estes quartéis são autênticos ou foram reconstruídos após a guerra.
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T.me/minhabibliotec 164
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

o Zyklon B na câmara; eles poderiam então ter tentado escapar. Uma


construção de grade de aço sólida em forma de U ancorada no chão e na
alvenaria das paredes com âncoras de aro de aço espalhadas em rabos de
andorinha teria sido necessária para manter as vítimas no interior à distância
de um braço das escotilhas. Os pisos de concreto dessas salas que
sobrevivem hoje, no entanto, deixam claro que nada do tipo foi ancorado no chão.
Mattogno descobriu que as pequenas aberturas nessas salas, que
vinham em dois tamanhos de apenas 15 cm × 25 cm ou 20 cm × 30 cm ao
descontar as molduras, tinham barras de ferro na frente. Isso tornaria
impossível enfiar uma lata de Zyklon B neles, daí a introdução do veneno
como atestado por testemunhas não foi possível (Mattogno 2015a, pp. 168ss.;
ver Documentos 7f., pp. 406f.). Essas barras foram mesmo confirmadas pela
testemunha Henryk Tauber, que Pressac considera 95% confiável (1989, p.
169; Tauber 1945, p. 6):
“Para jogar o 'Zyklon', havia aberturas com barras nas paredes a uma altura de
dois metros que podiam ser fechadas hermeticamente por meio de tampas.”

5.4.3. Bunkers 1 e 2
De acordo com relatos de testemunhas, supostamente havia duas casas de
fazenda (geralmente chamadas de Bunkers 1 e 2, mas às vezes também como
Casa Vermelha e Casa Branca), localizadas a oeste-noroeste do Acampamento
de Birkenau, que dizem ter sido convertidos em câmaras de gás homicidas. Pressac
menciona relatos contraditórios de testemunhas a esse respeito (1989,
pp. 161 e segs.). Com relação ao testemunho de Pery Broad, por exemplo,
ele escreve: “[…] não explorável […], pois foi reescrito por e para os
poloneses […] síntese de todas essas contas”. O relatório de Höss relativo
às características e localização destes edifícios é apenas superficial (Bez
wiÿska/Tcheco 1984, pp. 95, 111, 116, 123f.).
O procedimento alegado foi descrito com algum detalhe pela antiga SS.
188 homem Richard Bock. Além disso, existem várias outras testemunhas189
cujas declarações foram analisadas por outros, a que me refiro . dizem que
continham vários pequenos gases

188
Interrogatório de Böck durante as investigações pré-julgamento para o chamado Julgamento de
Frankfurt Auschwitz; ref. 4 Js 444/59, folhas 6881-6883; cf. Rudolf 2003b, pp. 470-472.
189
Alfabeticamente: Charles S. Bendel, Maurice Benroubi, Pery Broad, Milton Buki, Shaul Chasan, Leon
Cohen, Szlama e Abraham Dragon, Eliezer Eisenschmidt, Friedrich Entress, Horst Fischer, Jaacov
Gabai, Moshe Maurice Garbarz, Maximilian Grabner, Franciszek Gulba, Karl Hölblinger, Johann Paul
Kremer, André Lettich, Filip Müller, Hans Erich Mußfeldt, Miklos Nyiszli, David Olère, Dov Paisikovic,
Adolf Rögner, Josef Sackar, Hans Stark, Jerzy Tabeau, Shlomo Venezia, Alfred Wetzler.

190
Pressac 1989, pp. 161-182; Mattogno 2016j, pp. 64-159.
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165 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 107: Remanescentes das paredes de fundação do que se diz ter sido o chamado Bunker 2. O
layout contradiz todas as alegações de testemunhas. (© 1992 Mattogno 2016j, p. 243)

câmaras sem qualquer equipamento técnico (ou seja, sem ventilação, sem dispositivo
de circulação, sem dispositivo para liberar o veneno). Diz-se que Zyklon B foi lançado
através de pequenas aberturas na parede. A ventilação teria ocorrido através da(s)
porta(s) de acesso. As testemunhas discordam sobre qualquer outro detalhe (número
e tamanho das câmaras, as portas, as aberturas etc.).
A localização do Bunker 2 é hoje geralmente identificada como idêntica
com as ruínas de uma antiga casa de tijolos a oeste da Zentralsauna. 191 Os detalhes de

este edifício como se pode inferir das ruínas, no entanto, não pode ser conciliado
com as alegações das testemunhas (Mattogno 2016j, pp. 190-192). Não há vestígios
do Bunker 1. Embora o Museu de Auschwitz tenha erguido um memorial perto da
área do museu em um local onde este bunker supostamente ficava (veja a Figura
108), 192 nenhuma evidência material parece existir em apoio a essa alegação.
Embora um mapa alemão de guerra do campo revele que vários edifícios realmente
existiam no local onde se diz que o Bunker 1 estava, esses edifícios foram
evidentemente demolidos durante o desenvolvimento do Setor III do Acampamento
de Birkenau para dar espaço para o tratamento de águas residuais. instalação (Mattogno
2106l, pág. 171f.).
Documentos indicando que esses prédios foram usados para alguma coisa pela
administração do campo não parecem existir. Embora o Museu de Auschwitz

191 Veja , por exemplo , as fotos das ruínas em Pressac 1989, p. 176; Mattogno 2016j, pp. 242-244, 251f.
192 Veja http://auschwitz.org/en/gallery/memorial/former-auschwitz-ii-birkenau-site/bunkers
câmaras-de-gás provisórias,2.html
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 166

Figura 108: Memorial em um local onde se diz ter estado o chamado Bunker 1.
Não há evidências de que qualquer edifício que possa ter existido aqui tenha sido uma
“câmara de gás”. (http:// auschwitz.org/)

publicou dois documentos datados do início de 1944 que mencionam um “Bunker I,


Birkenau” (Bartosik/Martyniak/Setkiewicz 2014, p. 101), não está claro que edifício
poderia ter sido e onde estava localizado. Além disso, a narrativa ortodoxa afirma que
o Bunker 1 foi desmontado no início de 1943 e nunca foi reconstruído.

Fato é que em 1942 a SS converteu um edifício existente em um local próximo de


onde teria sido o Bunker 1, em uma instalação de desinfestação e sauna para os
guardas do campo (a alguma distância da área do Campo de Birkenau, que na época
ainda era pequeno). Mas, por enquanto, deve permanecer em aberto se essa
instalação de desinfestação para os guardas da SS foi o cristal-semente para rumores
sobre a existência de uma suposta câmara de gás homicida. De qualquer forma, não
é crível que a SS tenha instalado uma instalação de desinfestação e sauna perto de
uma instalação de assassinato em massa com gigantescos poços de cremação, porque a perna
193
Endary Bunker 1 é dito ter sido nessa área também.

5.4.4. O sistema de drenagem em Birkenau


5.4.4.1. Antecedentes: Contas de testemunhas
J.-C. Pressac cita várias testemunhas alegando que devido à capacidade limitada
dos crematórios de Auschwitz, uma grande parte dos corpos das vítimas de

193 Cf. a esse respeito, minha discussão no epílogo de Mattogno 2016j, pp. 203-212.
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167 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

gaseamento em massa homicida foram cremados em fossas ao ar livre. Esses poços foram
supostamente localizados ao norte do Crematório V, bem como perto dos Bunkers 1 e 2. O tamanho
desses poços é descrito como aproximadamente 20-60 m de comprimento, 3-7 m de largura e 1,5 a 3
m de profundidade (Pressac 1989 , pp. 162-164, 171, 177, 253; cf. Mattogno 2016g).

5.4.4.2. O nível da água subterrânea em Birkenau


Em seu laudo pericial, Fred Leuchter salientou que devido ao alto nível do lençol freático que encontrou
em Birkenau em 1988, teria sido impossível cavar poços profundos e acender e manter fogo neles
(Leuchter/Faurisson/Rudolf
2015, pág. 47). A razão para o alto nível das águas subterrâneas é que o Acampamento de Birkenau
fica nas imediações da confluência do rio Sola com o rio Vístula. A poucas centenas de metros do
acampamento encontra-se
prados pantanosos ainda hoje.
Leuchter, no entanto, não investigou a importante questão de saber se o nível das águas
subterrâneas era igualmente alto em 1942-1944, quando os eventos testados pelas testemunhas
ocorreram. Foi apontado que o Acampamento de Birkenau tinha uma sofisticada malha de canais de
drenagem que rebaixava

194
o nível do lençol freático.
sistema de drenagem ainda está
funcionando razoavelmente bem até hoje.
Enquanto o nível das águas subterrâneas
ao redor do acampamento está
basicamente na superfície, o sistema de
idade de drenagem dentro e ao redor do
acampamento deve ter diminuído até
certo ponto. Quando visitei o acampamento
em meados de agosto de 1991, o lençol
freático estava entre 60 e 70 cm

abaixo da superfície perto do

chamado Zentralsauna. A Figura 109,


foto tirada em 15 de agosto de 1991,
durante um período de pouca precipitação,
mostra-me balançando a perna em uma
vala de construção em frente à Figura 109: Nível do lençol freático no Acampamento de
Zentralsauna localizada na parte oeste Birkenau em agosto de 1991 – em uma vala de construção
com o autor (centro) e Anita Philipp (esquerda) em frente
do acampamento.
à Zentralsauna: aproximadamente 70 cm.

194
Pressac 1989, p. 209, plano de drenagem POW Camp Birkenau.
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T.me/minhabibliotec 168
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 110: Lagoa alimentada por águas subterrâneas a oeste das ruínas do Crematório IV em
1991. © Carlo Mattogno

Mas quão eficaz era esse sistema de drenagem em 1942-1944 e, mais


importante, quão eficaz era na área ao norte do Crematório V e nas proximidades
dos supostos bunkers, localizados fora do sistema de drenagem do campo?

Existem duas evidências circunstanciais que indicam que o nível das águas
subterrâneas não era muito diferente do que é hoje. A primeira peça é o conhecido
pequeno lago nas proximidades do Crematório IV, que supostamente existiu da
mesma maneira durante a guerra (ver Figura 110). Se o sistema de drenagem
tivesse baixado o nível do lençol freático em vários metros, a lagoa próxima ao
Crematório IV teria secado. Isso sugere um nível de água subterrânea mais ou
menos inalterado desde então até agora. A segunda parte é que a localização
subterrânea dos necrotérios dos Crematórios II e III, bem como algumas das seções
de construção da Zentralsauna, só foram possíveis porque foram construídas
vedando os porões dos edifícios contra a água intrusa com uma camada
impermeável de alcatrão. Isso, obviamente, indica que havia a necessidade de se
proteger contra essa água em primeiro lugar. Além disso, como as valas de
drenagem no acampamento têm apenas 1 a 1,5 metros de profundidade, elas não
poderiam ter baixado o nível do lençol freático em muito mais de um metro. Este
valor máximo, no entanto, só pode ser alcançado nas imediações das valas.

Dois estudos complementares demonstraram com uma vasta quantidade de


documentos alemães contemporâneos que tratam dos problemas das autoridades
do campo causados pelo alto nível das águas subterrâneas que entre o final de
1941 e meados de 1944, o nível das águas subterrâneas em Birkenau em geral e
fora do campo perímetro em particular era muito alto, chegando perto ou mesmo chegando
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169 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 111: Foto de satélite do Google Earth de uma seção do Acampamento de Birkenau de 2016.

a superfície e transformando toda a área em um pântano.195 Existem até documentos


alemães da época da guerra que mostram que a construção em edifícios com porões só
era possível bombeando permanentemente as águas subterrâneas. Um documento até
proibiu expressamente a abertura de fossas para latrinas externas, porque isso teria
contaminado a água potável de toda a região de Auschwitz.196

Ambos os estudos ignoram o fato, no entanto, de que o nível das águas subterrâneas
nunca é fixo. Especialmente em planícies fluviais relativamente planas, como a área ao
redor do Acampamento de Birkenau, o nível da água subterrânea não depende apenas
da quantidade de precipitação que caiu antes do período observado, mas principalmente
do nível da água dos rios próximos. Durante os períodos de tempo seco, o nível das
águas subterrâneas pode ter caído, mas o tempo chuvoso mais duradouro nas bacias de
drenagem a montante dos rios Vístula e Sola pode rapidamente transformar essa área
em um pântano novamente.

5.4.4.3. Incineração a céu aberto em poços


Em geral, é claro que é possível queimar cadáveres em fossas ao ar livre, embora
certamente leva mais tempo e combustível do que qualquer cremação em um crematório, e 195

Gärtner/Rademacher 2003; Mattogno 2003a; ambos os artigos foram reimpressos na Parte 3 de Mat
togno 2016g.
196
RGVA, 502-1-83, pp. 111f.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 112: Círculo branco: possível local de antigas valas comuns de vítimas de tifo em
Auschwitz ao norte do Crematório V.

também deixa muito mais vestígios devido à combustão incompleta. Em 1999, o dr.
Myroslaw Dragan realizou uma incineração experimental de um 80-lb. cervos em uma
cova com cerca de 1 m de profundidade, 70 cm de largura e 1,2 m de comprimento.
Esta incineração com uma quantidade relativamente pequena de madeira durou cerca
de 4-5 horas e foi quase completamente bem sucedida . cremações ao nível do solo,
uma vez que as paredes do solo de uma fossa agem como as paredes de um forno
crematório, armazenando e refletindo grande parte do calor produzido pelo fogo –
desde que o solo tenha uma quantidade considerável de argila estabilizando a parede
da fossa e, claro, que nenhuma água subterrânea flua para a fossa e extinga o fogo.

A situação em Birkenau, no entanto, era drasticamente diferente da experiência de


Dragan. Não só as testemunhas alegaram que esses poços eram muito largos e
compridos, mas como Wallwey (Gärtner/Rademacher) e Carlo Mat togno mostraram, o
nível das águas subterrâneas nas áreas em torno da suposta localização desses poços
de cremação era tão alto que teria sido impossível cavar poços tão profundos, arranjar
centenas de cadáveres e combustível neles e manter o fogo por muitas horas sem que
esses poços se enchessem rapidamente de água. Esses achados mostram claramente
que a queima comprovada de cadáveres em fossas de muitos metros de profundidade
era impossível sob tais condições, uma vez que essas fossas teriam se enchido com
água subterrânea muito rapidamente.
Sabe-se que em Birkenau os cadáveres acumulados durante a epidemia de tifo do
verão de 1942 foram primeiro enterrados em valas comuns. Devido ao perigo de
contaminação das águas subterrâneas, no entanto, eles tiveram que ser exumados
pouco depois. Como as novas instalações de cremação ainda estavam em construção,
é possível que pelo menos uma parte desses cadáveres tenha sido queimada em piras
funerárias. Para este efeito, em regra, remove-se a relva e a camada superior do solo
para preservá-los de danos e

197
Restaram apenas pequenos pedaços do crânio, localizados em um canto da cova.
Comunicações do Dr. M. Dragan, a quem ajudei a investigar os restos mortais da carcaça
cremada em junho de 1999.
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171 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 113: Fumaça da incineração de cadáveres de animais em piras na Inglaterra durante o


surto de febre aftosa em 2001.198

absorver as cinzas da madeira e os cadáveres. Mas buracos com muitos metros de profundidade não
são cavados.
De fato, pode-se desenterrar em escavações a oeste do Campo de Birkenau cinzas e lascas de
ossos (se de humanos ou restos de gado abertos) à profundidade de vários decímetros, amplamente
misturados com todos os tipos de lixo (estilhaços de vidro e porcelana, escórias, pedaços de ferro , etc).
Aparentemente, este local serviu de depósito de lixo para o campo sob administração alemã e/ou após a
guerra sob administração polonesa.

A questão decisiva sobre incineração em massa de cadáveres ao ar livre é: o que deveria ter sido
visível nas fotos aéreas? Seguindo a narrativa ortodoxa, que se baseia em relatos de testemunhas, diz-
se que muitas centenas, senão milhares, de cadáveres foram queimados dessa maneira em certos dias,
de meados de maio até o verão de 1944. Como mencionado anteriormente, este supostamente ocorreu
perto do chamado Bunker 2 e também ao norte do Crematório V. (Como se diz que o Bunker 1 foi
demolido no início de 1943, não pode ser objeto de nosso escrutínio de fotos aéreas tiradas em 1944). o
número exato de cadáveres cremados nessas piras pode ser determinado nem em que dias exatos
esses incêndios teriam queimado. Poder-se-ia, portanto, afirmar que

198 www.visitcumbria.com/foot-and-mouth-disease-in-cumbria. Veja também o videoclipe em


https://youtu.be/q-gl4JM8Tg0.
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T.me/minhabibliotec 172
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

exatamente naqueles dias em que as fotos aéreas foram tiradas, nenhum desses grandes
incêndios estava queimando. Mattogno demonstrou, no entanto, que tantos judeus húngaros
chegaram a Auschwitz imediatamente antes e em 31 de maio de 1944 – a maioria dos quais
teria sido instantaneamente morta e cremada – que as fotos aéreas tiradas naquele dia
devem forçosamente mostrar enormes incêndios ao ar livre – mas não (Mattogno 2016g,
pp. 57-59).
O que deveria ser visível nessas fotos aéreas pode ser obtido a partir de dados obtidos
em 2001 durante um grande surto de febre aftosa entre o gado, principalmente na Grã-
Bretanha. Para conter a epidemia, milhares de bovinos, suínos e ovinos tiveram que ser
abatidos. Como a capacidade das instalações locais de incineração de cadáveres de
animais era absolutamente insuficiente para essa enorme quantidade de cadáveres de
animais, enormes locais de incineração ao ar livre foram criados em toda a Grã-Bretanha
para incinerar simultaneamente centenas de cadáveres de animais.

Köchel coletou os dados desta epidemia catastrófica e tem uma


199
lyzed para o problema de interesse aqui. Os dois resultados relevantes no pré
O contexto enviado é primeiro que piras contendo centenas ou milhares de cadáveres não
teriam queimado por algumas horas, mas sim por vários dias. A limpeza e subsequente
reutilização de uma pira tão queimada poderia ser feita apenas muitos dias após a pira ter
sido acesa inicialmente devido ao enorme calor latente das brasas e cinzas.

A partir disso, bem como dos dados coletados sobre as necessidades de espaço de
tais piras, pode-se deduzir que a incineração semanal ao ar livre de milhares de cadáveres
como reivindicado para Auschwitz teria exigido uma área da ordem de grandeza de um
hectare (10.000 m2 , 2½ acres), se não um quilômetro
quadrado completo (0,4 milha quadrada). Tal área seria claramente reconhecível em fotos
aéreas devido à destruição da vegetação e do solo inevitavelmente revirado causado não
apenas pelas próprias piras, mas também pelo transporte de cadáveres, combustível e
restos de cremação nas áreas circundantes. Tais atividades massivas seriam facilmente
visíveis, mesmo que por acaso nenhuma dessas enormes piras estivesse cobrindo a área
com fumaça espessa no momento em que as fotos aéreas foram tiradas.
dentro.

A enorme quantidade de cinzas e combustível carbonizado e restos de cadáveres que


inevitavelmente teriam sido espalhados por uma grande área, bem como as nuvens
continuamente crescentes de fumaça mais ou menos densa que emana de piras ardentes
ou fumegantes teriam se destacado no ar. fotos, não importando se os incêndios haviam
sido acesos ou não no dia em que as fotos foram tiradas. Essas piras seriam claramente
discerníveis do ar por semanas ou até meses.
Nada disso é remotamente visível em fotos aéreas tiradas entre maio e setembro de
1944. Apenas um pequeno local de incêndio de alguns metros quadrados de tamanho ao norte

199 Köchel 2015; reimpresso na Parte 3 de Mattogno 2016g.


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173 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

do Crematório V pode ser visto em algumas fotos aéreas (J. Ball 2015, pp. 97-101;
Mattogno 2016g).
Por outro lado, todas essas fotos aéreas mostram quatro extensões retangulares
objetos de cerca de 10 m × 100 m de tamanho ao norte do crematório, fora da área do
acampamento. Estes podem ser fossas planas e aterradas ou valas comuns. Mas
evidentemente não havia atividades ao redor deles, pois o solo superficial e a vegetação
ao redor deles não são perturbados (J. Ball 2015, pp. 117-119; veja a Figura 112). Estas
são provavelmente valas comuns mais antigas que não estão mais em uso – possivelmente
para as vítimas da catastrófica epidemia de tifo que assolou Auschwitz desde julho de
1942. Devido à capacidade limitada de cremação, nem todas essas vítimas podiam ser
cremadas naquela época.

5.5. Conclusões da Construção


Mesmo as instalações de desinfestação temporária mais primitivas – seja no período inicial
da existência do Campo de Auschwitz ou em qualquer outro lugar – sempre foram
equipadas com ventilação e sistema de aquecimento, sendo este último, claro, útil, mas
não absolutamente necessário. Mas nenhuma sala que não possua um sistema de
ventilação precisa ser considerada como uma sala para aplicação repetida de gases
venenosos, seja para matar vermes ou seres humanos. Além disso, as câmaras de gás
homicida devem ser à prova de pânico e equipadas, além das portas de entrada, com uma
abertura para a introdução do material de gás venenoso do lado de fora. Embora este
último não seja absolutamente necessário para a desinfestação em baias, é útil. Deve-se
concluir, portanto, que nenhuma instalação que não possua a possibilidade de introduzir o
veneno pelo lado de fora, ou nenhuma possibilidade de ventilação forçada, ou que não
possa ser fechada de maneira à prova de pânico, pode ser seriamente considerada como
servindo como uma câmara de gás homicida. Ao resumir as características das salas
discutidas acima sob esses aspectos, segue a Tabela 2.

Não foi levado em consideração no exposto, entre outras coisas, o fato de que o
sistema de ventilação de hipotéticas “câmaras de gás” homicidas teria que ser eficiente o
suficiente para fins homicidas, o que, em vista do exposto, não era o caso de Auschwitz. ,
e que a evacuação do gás venenoso para o ambiente após a gaseificação/execução exigia
medidas especiais para evitar que as pessoas ao redor das “câmaras de gás” – tanto
dentro do prédio quanto nas proximidades – se machucassem ou até morressem.

Embora tenhamos algumas informações sobre o equipamento das salas dos


Crematórios IV e V, as informações são, em certa medida, especulativas devido à falta de
documentos e provas materiais. Isso se aplica ainda mais aos bunkers, nos quais
praticamente não existem documentos.
Felizmente, é precisamente a única “câmara de gás” em que o maior número de
pessoas foi supostamente morto por gás venenoso durante o Terceiro Reich.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 174

Tabela 2: Equipamento e adequação de “câmaras de gás” reais ou alegadas


Equipamento Introdução pânico Adequado para Adequado para
Aquecimento
Prédio de gás venenoso Ventilaçãoprova desinfestação homicídio em massa

Sala de desinfestação ÿ ÿ ÿÿ sim se à prova de pânico


Crematório I × × ÿ × talvez não

Crematórios II e III × × ÿ × talvez não

Crematórios IV e V × ÿ ×/ÿ × não/sim não

Bunker 1 e 2 ÿ × × × não não

ÿ = presente ou possível; ÿ = possivelmente presente; × = não presente

que permaneceu intacto até certo ponto: necrotério nº 1 do crematório II. Ao contrário de todos os
depoimentos de testemunhas, esta adega, durante o período de sua operação, não possuía orifícios de
introdução de Zyklon-B no telhado, e nenhum de seus equipamentos (porta, supostas colunas de
introdução) era à prova de pânico. É apenas lógico e conseqüente transferir essas conclusões também
para o crematório III simetricamente construído em espelho, mas de outra forma idêntico, embora não
possuamos nenhuma evidência física para isso devido à destruição quase completa do telhado de seu
necrotério # 1. Se for assim, então essas salas não podem ter sido usadas para homicídio em massa
usando gás venenoso, como alegado por testemunhas.

Quando se considera as circunstâncias técnicas prevalecentes em Auschwitz e nos arredores no


sentido mais amplo, percebe-se o absurdo de toda a alegação de gaseamentos homicidas em massa.
A administração do campo estava totalmente ciente dos métodos e pré-condições técnicas para a
desinfestação de Zyklon-B, e até mesmo foi informada sobre os últimos desenvolvimentos na tecnologia
relacionada.
Um documento encontrado nos arquivos do Escritório Central de Construção demonstra ainda que as

autoridades do campo de Auschwitz sempre foram informadas sobre os mais recentes desenvolvimentos
técnicos das tecnologias de gaseificação, porque em 3 de julho de 1941 receberam uma cópia de uma
edição especial no Dispositivo de circulação 200 Degesch .
Mas, em vez de usar esses métodos, o dogma atualmente reinante diz que a administração
do campo supostamente recorreu, para fins de gaseamento em massa homicida, a métodos
extremamente grosseiros, particularmente no que diz respeito aos Bunkers 1 e 2 e mais tarde também
aos Crematórios IV e V:

Alegadamente, centenas ou milhares de pessoas foram mortas com gás altamente venenoso em
quartos,
– que tinham paredes e tetos feitos de um material que absorvia grandes quantidades
do gás venenoso e deixá-lo penetrar;
– que não possuíam portas e janelas à prova de fuga;
– que não dispunha de equipamentos à prova de pânico;
– que não possuíam portas e persianas tecnicamente estanques ao gás;
– que não tinha disposição para liberar e distribuir rapidamente o veneno
gás; 201

200
Peters/Wüstinger 1940; RGVA 502-1-332, págs. 86/90; cf. Figura 31, p. 74.
201 A afirmação de Richard J. Green (2001, p. 31) de que “havia de fato dispositivos para distribuir o gás pela
sala” está errada. Ele se refere a um artigo que trata das colunas de M. Kula (McCar
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175 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

– que não dispunha de dispositivo eficaz para ventilar ou tornar ineficaz o gás venenoso após o

término da execução.202
Ao mesmo tempo, as mais modernas instalações de desinfestação estavam sendo construídas
em toda a Europa ocupada pelos alemães,
– que tinham paredes e tetos revestidos com revestimentos estanques a gases;
– que estavam equipados com enormes portas de aço e não tinham janelas;
– que tinha portas tecnicamente estanques ao gás;
– que dispunha de dispositivos para liberar e distribuir rapidamente o gás venenoso;
– que tinham dispositivos eficazes para ventilar ou tornar ineficazes
o gás venenoso após o término do procedimento de gaseificação.
Nunca houve problemas de entrega perceptíveis para essas instalações. No Campo Principal de
Auschwitz, a última tecnologia de desinfestação com HCN foi incorporada (cf. Parágrafo 5.2.3.5),
enquanto a Zentralsauna de Birkenau foi equipada com a mais moderna tecnologia de
desinfestação por ar quente! E ainda por cima: os alemães até inventaram a tecnologia de micro-
ondas, hoje tão conhecida, para matar piolhos! Eles ergueram essas instalações, que ainda eram
muito caras na época, exclusivamente no campo de Auschwitz, para salvar vidas de presos! E
devemos acreditar que os alemães foram incapazes de instalar equipamentos técnicos pelo
menos adequados para fumigações com Zyklon B em suas supostas “câmaras de gás” homicidas!
Pode algo ser mais ofensivo para a mente humana?

Tanto para a afirmação de que existiam “câmaras de gás” homicidas em Auschwitz. Também
provamos que a sala maior, a que supostamente é mais usada como câmara de gás homicida,
não poderia ter sido usada para esse fim, conforme afirmaram as supostas testemunhas.
Juntamente com as testemunhas inverídicas de uma câmara de gás homicida no Campo Principal
(ver Secção 5.3), e tendo em conta que não há indícios documentais de utilização criminosa
destas salas, devemos concluir que não há provas credíveis , e nenhum “rastro criminoso”, em
apoio à alegada existência de câmaras de gás homicidas em Auschwitz.

Considerando esses fatos, não pode realmente ser surpreendente que, finalmente, até
mesmo os principais historiadores e a mídia estejam tomando conhecimento deles: Em maio de 2002,
Fritjof Meyer, editor sênior da maior revista semanal de esquerda da Alemanha, Der Spiegel,
afirmou em um artigo que documentos e declarações de testemunhas sobre as supostas câmaras
de gás nos Crematórios II e III de Birkenau
“[…] antes indicam que tentativas foram feitas em março e abril de 1943 para usar
as adegas mortuárias para assassinato em massa no início do verão de 1943.
Aparentemente, os testes não foram bem sucedidos […] O genocídio realmente cometido

thy/van Alstine), mas esses teriam impedido em vez de facilitar a distribuição do gás (ver páginas 150
e 237 deste livro).
202
Exceto talvez para o Crematório V a partir do início de 1944, quando provavelmente foi instalado
seu sistema de ventilação de projeto desconhecido, e caso pudesse servir para tal finalidade.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 176

provavelmente ocorreu principalmente nas duas casas de fazenda convertidas fora do


campo.”203
Em outras palavras: há uma tendência ao abandono desses locais, que o Prof. Dr.
R. van Pelt chamou de “o centro absoluto” na “geografia das atrocidades” (ver página 112), ou
mesmo os crematórios de Birkenau, já que, segundo Meyer, o genocídio agora supostamente
ocorreu principalmente naqueles bunkers indescritíveis. , dos quais não possuímos nenhuma
prova documental.
Após Meyer, a destruição final dos cadáveres das supostas vítimas de assassinato em massa
agora supostamente aconteceu quase exclusivamente por meio de incineração ao ar livre em
poços profundos. No entanto, todas as alegações feitas sobre a alegada incineração ao ar livre
de cadáveres em fossas profundas são obviamente falsas, porque nenhum vestígio de tais
incineração pode ser encontrado em fotos aéreas contemporâneas, e porque o alto nível do
lençol freático em Birkenau teria impedido a manutenção de incêndios em poços profundos.

Aqueles leitores que não se interessam pelos problemas químicos relacionados às supostas
“câmaras de gás” em Auschwitz podem pular os próximos Capítulos 6
a 8. Antes de uma solução para o problema de como a preparação venenosa foi introduzida nas
supostas “câmaras de gás”, mais especulações sobre a maneira e o método dos assassinatos, e
seus possíveis vestígios químicos, permanece um mero exercício acadêmico sem base na
realidade. Nosso estudo de Auschwitz poderia, portanto, terminar aqui.

No entanto, como as questões químicas envolvidas atraíram tanta atenção, causaram as


maiores controvérsias e provocaram os debates mais intensos, observações detalhadas são, no
entanto, necessárias sobre as questões químicas levantadas pela primeira vez por Faurisson e
Leuchter relacionadas à formação de resíduos. Iron Blue) que pode ser causada por reações
químicas de cianeto de hidrogênio
com materiais de construção.

5.6. Faltando documentos


A falta de documentos que comprovem a existência e o uso de câmaras de gás homicidas em
Auschwitz vai além daqueles que tratam de questões arquitetônicas, de engenharia e
administrativas de certos edifícios dentro do campo.
Mattogno apontou que “entre as milhares de toneladas de documentos alemães [de guerra]
apreendidos, que incluíam numerosos documentos sobre experimentos com seres humanos de
vários tipos, não havia nada sobre experimentos com cianeto de hidrogênio” (Mattogno 2015c,
Capítulo V). Considerando o amplo uso de Zyklon B para desinfestação com o perigo para todos
os envolvidos, as autoridades alemãs deveriam ter interesse em descobrir exatamente o quão
perigoso é o cianeto de hidrogênio para os seres humanos e a melhor forma de proteger as
pessoas

203
Meyer 2002, pág. 632; para uma discussão deste artigo ver: Rudolf 2003d; Mattogno 2003b &
2004a; Gráfico 2004; Rodolfo 2004a.
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177 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

dele com roupas de proteção e máscara de gás etc. Isso é ainda mais verdadeiro quando
alegam que eles planejavam usar esse produto químico para grandes atividades de
assassinato em massa. Embora os experimentos alemães com gases de guerra estejam
documentados, nenhum deles pertence ao Zyklon B ou cianeto de hidrogênio. Somente em
meados da década de 1970 um pesquisador abordou essa questão em nome do Exército
dos EUA no contexto do uso desse produto químico como gás de guerra para assassinatos
em massa (de soldados). Voltarei a isso na Subseção 7.1.2
Em 1941, analistas da inteligência britânica decifraram o código alemão “Enigma”.
Como resultado, os britânicos conseguiram interceptar e decifrar as comunicações de rádio
enviadas entre o quartel-general do campo de concentração alemão e o quartel-general da
SS em Berlim entre janeiro de 1942 e janeiro de 1943, justamente no período em que a
chamada solução final com a massa o assassinato de judeus estaria no auge. As informações
reveladas por essas mensagens de rádio, no entanto, não expõem um programa de
assassinato em massa e genocídio racial. Muito pelo contrário, revela que os alemães
estavam determinados, até mesmo desesperados, a reduzir a taxa de mortalidade em seus
campos de trabalho, que havia aumentado devido a epidemias catastróficas de tifo. Assim,
as descriptografadas da inteligência do Reino Unido provam que as autoridades alemãs do
campo estavam tentando desesperadamente salvar a vida de seus presos, em vez de
assassiná-los em massa (Kollerstrom 2015, esp. pp. 95-107).
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179 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

6. Formação e Estabilidade do Azul de Ferro

6.1. Introdução
Dezenas ou mesmo centenas de milhares de pessoas teriam sido mortas em cada uma das
supostas “câmaras de gás” de Auschwitz por cianeto de hidrogênio na forma do produto
Zyklon B® . A questão que agora se coloca é a seguinte: esse
gás venenoso pode deixar vestígios químicos que talvez possam ser detectados nesses
supostos matadouros químicos?
Se o cianeto de hidrogênio (HCN), o composto reativo do Zyklon B, estivesse apenas
ligado às paredes por adsorção (adesão),204 não haveria resíduos detectáveis hoje, porque
o cianeto de hidrogênio é altamente volátil (ponto de ebulição: 25,7°C) ; todo o cianeto de
hidrogênio envolvido já teria evaporado há muito tempo.
Mas se acontecer que, durante uma fumigação ou gaseificação, o cianeto de hidrogênio
combinasse com certos materiais da alvenaria para criar outros compostos consideravelmente
mais estáveis, então se poderia antecipar a possível existência de resíduos químicos ainda
hoje.
Os produtos de reação de interesse para nós a esse respeito são os sais de cianeto de
hidrogênio, chamados cianetos;205 de particular interesse aqui são os cianetos de ferro
formados pela reação de compostos de ferro com HCN. O ferro ocorre de forma ubíqua na
natureza. É o ferro que dá aos tijolos sua cor vermelha, a areia sua cor ocre e a argila sua
cor que varia do amarelado ao marrom-avermelhado. Mais precisamente, estamos falando
do óxido de ferro, popularmente conhecido como “ferrugem”. Basicamente, todas as paredes
consistem em pelo menos 1% de ferrugem, como resultado do teor de ferrugem na areia,
cascalho, argila e cimento dos quais as paredes são construídas.
Os cianetos de ferro são conhecidos há muito tempo por sua extraordinária estabilidade.
Um deles ganhou destaque como um dos pigmentos azuis mais usados nos últimos três
séculos: o Azul de Ferro,14 também conhecido como Azul da Prússia.

6.2. Instâncias de edifícios desfigurados


A seção 1.3 já continha uma discussão de dois casos de desfiguração de igrejas que
ocorreram na década de 1970 na Baviera, Alemanha. Nos muitos
204
Absorção e adsorção não são a mesma coisa! Absorção é a incorporação (às vezes até consumo) de uma
matéria em um meio (a luz é absorvida/consumida por um pigmento, o gás é absorvido/dissolvido em um
líquido), enquanto a adsorção é a adesão da matéria em um –
geralmente sólido – superfície (pó nos móveis, neblina nos pára-brisas, vapores em qualquer superfície
sólida...);
A adsorção é subdividida em quimissorção, na qual a matéria está ligada a uma superfície por ligações
químicas, e fisissorção, na qual a ligação é apenas um efeito físico.
A transição entre ambos é fluida.
205 Para simplificar, “cianeto” é frequentemente entendido como significando apenas a parte aniônica dos sais
de cianeto, o íon cianeto, CN– .
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

centenas de milhares de fumigações realizadas desde 1920, não podem, em regra,


ter havido complicações. Caso contrário, o procedimento teria sido rapidamente
abandonado. Os casos em questão eram, portanto, exceções. Mas o que exatamente
fez essas igrejas serem exceções?
Mudança de cenário. 1939-1945. Nos campos do Terceiro Reich, centenas de
milhares de pessoas – judeus, presos políticos, criminosos, “anti-sociais” e prisioneiros
de guerra – estavam amontoados. Para conter as epidemias em fúria, foram feitas
tentativas, nem sempre com grande sucesso, de matar os portadores de doenças,
principalmente piolhos. Isso era feito frequentemente com cianeto de hidrogênio,
Zyklon B. Isso era feito frequentemente em câmaras projetadas profissionalmente
para tais propósitos, mas às vezes salas comuns eram equipadas para tais propósitos
de maneira auxiliar e temporariamente usadas para desinfestação.
Muitos dos campos do Terceiro Reich foram arrasados no final da guerra ou
depois. Em outros campos, os edifícios existentes foram demolidos e os materiais de
construção às vezes usados para reconstruir as cidades destruídas. Alguns edifícios,
no entanto, permanecem intactos até hoje. As paredes desses prédios se parecem
com as Figuras 114 a 126, 142 a 152 e 154 a 166.
Pelas observações de uma equipe polonesa de pesquisadores que conduziu
investigações em nome do Museu de Auschwitz, também sabemos que a câmara
de desinfestação no Campo Principal de Auschwitz está manchada com uma mancha azul
(Markiewicz et ai. 1991, 1994). Que eu saiba, apenas as câmaras de festa Zyklon-B-
disin nos campos de Buchenwald e Dachau (Degesch circula

Figura 114: Parede externa norte da ala de desinfestação de Zyklon-B de BW 5b no


Acampamento de Birkenau. (© Carlos Mattogno)
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181 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

ção) não apresentam pigmentação azul, provavelmente porque em primeiro lugar as


paredes foram revestidas profissionalmente com uma tinta impermeável ao gás e à
água, e as instalações deste tipo foram, além disso, operadas com ar seco aquecido. Caloroso,
paredes secas, no entanto, não tendem a absorver cianeto de hidrogênio e acumular
como sais de cianeto, como veremos mais adiante.
Parece, portanto, que a pigmentação azul da alvenaria não é exceção, mas sim a
regra, particularmente quando a alvenaria nua é repetidamente exposta ao cianeto de
hidrogênio por longos períodos de tempo. O uso em larga escala e a longo prazo de
cianeto de hidrogênio para controle de vermes em câmaras de desinfestação só
começou, na prática, com o início da Segunda Guerra Mundial. E com a dissolução dos
campos nacional-socialistas, o confisco da corporação que fabricava e comercializava o
Zyklon B (a IG Farbenindustrie AG) e a adoção do DDT no final da Segunda Guerra
Mundial, esse uso em larga escala do hidrogênio cianeto terminou tão abruptamente.
Ninguém se importou com quaisquer “casos de edifícios desfigurados” ocorridos nas
antigas câmaras de desinfestação nacional-socialistas neste período. A questão nunca
surgiu na literatura... até que Frederick A. Leuchter apareceu.

O que se segue é uma tentativa de descobrir como esses pigmentos azuis,


chamados de azul de ferro, se formam na alvenaria durante as fumigações com HCN e
as condições favoráveis à sua formação.
Tem havido muitas publicações sobre este composto químico desde a

Figura 115: Parede externa sul da ala de desinfestação de Zyklon-B de BW 5b no


Acampamento de Birkenau. (© Carlos Mattogno)
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Figura 116: Instalação de desinfestação de Zyklon-B/ ar quente, Câmara III, do Quartel


41 em Majdanek Camp. (i.imgur.com/ ztpHrYv.jpg)

final da Segunda Guerra Mundial, que foram examinados e serão resumidos a seguir
em relação ao nosso tema. Ao fazê-lo, a atenção foi direcionada para:

1. as circunstâncias que levaram à formação do Iron Blue, e


2. A estabilidade a longo prazo do Iron Blue nas circunstâncias existentes.

Ao escrever as versões iniciais deste laudo pericial destinado a ser apresentado nos
tribunais alemães, eu estava extremamente ansioso para não cometer nenhum erro,
pois sabia que o tema era extremamente controverso. Como consequência, examinei
em demasia vários aspectos químicos envolvidos, alguns dos quais só podem ser
compreendidos por especialistas em química. Outros aspectos não são realmente
necessários para a compreensão da questão central. Para ter uma versão completa
em inglês do meu laudo pericial, decidi incluir todo o material que havia acumulado ao
longo dos anos. As seções, no entanto, consideradas de interesse marginal ou de
interesse apenas para especialistas, dei títulos
sempre começando com “Excursus”. Para alguns leitores, pode ser aconselhável
pular esses capítulos. Eles provavelmente não vão perder nada.
Mas primeiro uma breve descrição da substância inicial, cianeto de hidrogênio.
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183 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

6.3. Propriedades do cianeto de hidrogênio, HCN


O cianeto de hidrogênio, um líquido incolor, é semelhante à água em muitas de suas propriedades
físicas.206 Essa semelhança explica a solubilidade ilimitada do HCN em água e sua forte tendência
à absorção (dissolução) na água. A concentração de equilíbrio207 de cianeto de hidrogênio na água
é investigada com mais detalhes na Subseção 6.5.4.

A opinião é frequentemente expressa que, como o cianeto de hidrogênio gasoso é


aproximadamente 5% mais leve que o ar (ver Tabela 3), ele deve se separar do ar e subir. O gás
cianeto de hidrogênio é, no entanto, apenas ligeiramente mais leve que o ar e não se separa devido
ao movimento térmico de cada partícula de gás. Para ilustrar isso, deixe-me explicá-lo considerando
os principais componentes do ar: 21 por cento em volume (vol.-%) do nosso ar é composto de
oxigênio, enquanto 78 vol.-% é nitrogênio. O oxigênio, no entanto, é cerca de 14% mais pesado que
208
o nitrogênio. Se uma separação

Se ocorresse entre o gás cianeto de hidrogênio e o ar com uma diferença de massa de apenas 5%,
ocorreria ainda mais entre os dois principais componentes do ar. Isso teria como resultado que todo
o oxigênio em uma sala se estabeleceria no quinto inferior dessa sala, portanto, poderíamos respirar
apenas no meio e meio inferior de ar em nossos quartos. Ou, no caso da atmosfera da Terra, isso
resultaria em todo o oxigênio se instalando no quinto inferior da atmosfera. Atmosferas de oxigênio
puro, no entanto, são extremamente propícias a incêndios. Como consequência, toda a superfície do
nosso planeta ficaria oxidada, ou seja, queimaria. Obviamente, nada disso acontece, porque a
diferença de 14% em massa entre oxigênio e nitrogênio não é suficiente para causar uma separação
espontânea desses dois componentes do nosso ar. Assim, uma separação espontânea do gás
cianeto de hidrogênio também nunca ocorreria no ar.

No entanto, a densidade mais baixa do gás cianeto de hidrogênio puro em comparação com o ar

Tabela 3: Propriedades físicas de HCN209


Peso molecular Ponto 27,026 g mol-1
de ebulição (1 atm.) 25,7°C
Ponto de fusão -13,24°C
Densidade específica do gás a 31°C (ar = 1) 0,947
Limites de explosividade no ar 6-41 vol.% 210

206
Alta polaridade, baixa massa molecular, possibilidade de formação de pontes de hidrogênio.
207 Concentração é o número de partes por volume.
208
Grosso modo, o nitrogênio, N2, traz 2×14=28 nucleons para a mesa, enquanto o oxigênio, O2, traz 2×16=32. 32÷28=1,143

209 Braker/Mossman 1971, p. 301. Deixei de fora algumas das dimensões menos interessantes a este respeito: capacidade calorífica (20,9°C):
2,625 J g-1 K-1 (Água=4,187 J g-1 K-1 ); constante dielétrica (20°C; West 1986, E 40): 114 (Água = 78,5); calor de evaporação: 28 kJ mol-1 ;
entropia de evaporação: 190 J mol-1 K-1 ; temperatura de combustão espontânea: 538°C; ponto de inflamação: -

17,8°C. No entanto, em condições normais (1 atm, 25°C), o cianeto de hidrogênio nem é um gás.

210 1% em volume é 10.000 ppm (para HCN, aproximadamente 12 g/m3 )


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1,4 140

1.2 120

1 100

0,8 80

0,6 60

0,4 40

0,2 temperatura de ebulição, 25,7 °C 20

0 0
-10 -5 0 5 10 15 20 25 30 35

Temperatura [°C]

Gráfico 2: Pressão de vapor do cianeto de hidrogênio em porcentagem da pressão do ar em


função da temperatura.

(5% a menos, o que corresponde a uma diferença de densidade do ar a 35°C em


comparação com o ar a 20°C) pode muito bem levar a uma convecção de densidade,
se cianeto de hidrogênio gasoso puro for liberado em um local com o mesmo
temperatura do ar ambiente. O gás então subiria lentamente, mas gradualmente se
misturaria com o ar ambiente. Mas seria incorreto concluir disso que os vapores de
cianeto de hidrogênio sempre sobem. A 15°C, por exemplo, por motivos físico-
químicos, não podem ocorrer concentrações superiores a 65% de cianeto de
hidrogénio no ar (ver Gráfico 2). A densidade de tal mistura fica apenas
aproximadamente 3% abaixo da densidade do ar. Além disso, uma grande quantidade
de energia é retirada do ar ambiente pela evaporação do cianeto de hidrogênio.
Conseqüentemente, a temperatura ambiente diminui até que exatamente tanta
energia seja transportada para o HCN líquido em evaporação quanto necessário para
a evaporação desacelerada na temperatura mais baixa correspondente. Portanto, é
teoricamente possível que os vapores de cianeto de hidrogênio contendo pouco HCN,
mas que são frios, sejam mais densos, ou seja, mais pesados que o ar ambiente.
O gráfico 2 mostra a saturação ou porcentagem de equilíbrio do cianeto de
hidrogênio no ar em função da temperatura. Mesmo a 0°C, a porcentagem ainda é de
aproximadamente 36% em volume. A condensação de HCN em objetos circundantes
ocorreria apenas se a porcentagem aumentasse acima do ponto de saturação (o
chamado ponto de orvalho). Como em todos os casos aqui considerados, uma
concentração máxima de 10% de HCN no ar só seria alcançada por um curto período
de tempo próximo à fonte de HCN (o transportador Zyklon-B), nenhuma condensação de HCN no
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paredes podem ser esperadas. Uma exceção é, no entanto, a chamada condensação


capilar, que pode ocorrer em materiais finamente porosos, como argamassa de
cimento.211
O cianeto de hidrogênio forma misturas explosivas com o ar na faixa de 6 a 41% em
volume. Com forte ignição inicial, seus efeitos explosivos podem ser comparados com
a nitroglicerina, o explosivo usual na dinamite (Foerst 1954, p.
629). Nas aplicações aqui discutidas, uma participação de 6% em volume e mais pode
ser alcançada nas imediações da fonte, o que é suficiente para explosões locais no
máximo.
Assim, apenas concentrações inadequadamente altas podem levar a misturas
explosivas, como demonstrado por um acidente ocorrido em 1947.11 Com quantidades
e concentrações de aplicação corretas, a literatura técnica indica que praticamente não
há perigo de explosão (Schütz 1943, p. 201) .

6.4. Composição do Azul de Ferro


6.4.1. Visão geral
A composição estequiométrica de um cristal azul de ferro ideal é:

Fe4[Fe(CN)6]3

É característico que o ferro neste composto esteja presente em dois estados de


oxidação diferentes: Fe2+ (aqui entre colchetes) e Fe3+ (aqui na parte externa
esquerda). A interação entre esses dois íons de ferro diferentes dá origem à cor azul
deste composto (complexo de transferência de carga). A composição real pode ser
bastante variável, dependendo da estequiometria de formação e da presença de
impurezas, portanto a cor pode variar entre tons de azul escuro e azul esverdeado.

6.4.2. Excursão
Foi com o apoio da espectroscopia de Mösbauer212 que um argumento duradouro
pôde ser estabelecido:213 O azul de Turnbull, Fe3[Fe(CN)6]2, é na verdade o mesmo
que o azul de Berlim, Fe4[Fe(CN)6]3 , mesmo que as fórmulas sugiram que sejam diferentes.
Aliás, a fórmula do Berlin Blue é a mais próxima da realidade. No cristal Iron Blue ideal,
estão incluídas até 16 moléculas de água de coordenação:

211 A pressão de vapor reduzida causada por efeitos de adsorção em um espaço oco estreito leva à
condensação precoce.
212 Absorção de ressonância sem impulso de quants ÿ (radiação gama) de um isótopo radioativo, aqui

Cobalto: 57Co ÿ 57Fe + ÿ (quant principal: 122 keV; quant usado para espectroscopia tem uma
energia diferente).
213 Fluck et al. 1964); Duncan/Wigley 1963; Buser et ai., 1977), pp. 2704-2710. Cristais simples de Azul
de Ferro de alta pureza e homogeneidade foram obtidos por oxidação lenta de uma solução de
Fe[FeII(CN)6] em HClaq concentrado (!) . no ar. Mesmo na presença de quantidades molares de
potássio, apenas cerca de 2% de inclusões foram observadas.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 117: Instalação de desinfestação de Zyklon-B/ ar quente, parede leste da Câmara III do Edifício 41 no Campo de
Majdanek. (Graf/ Mattogno 2004a, p. 307)

Fe4[Fe(CN)6]3 · x H2O (x=14 a 16)

Sabe-se hoje que o azul de ferro “solúvel”, termo frequentemente encontrado na literatura mais
antiga, é principalmente uma substância com a seguinte composição:

MeFeIII[FeII(CN6)] · x H2O,
3-/4-
onde Me é o contra-íon para o cianoferrato oposto, [Fe(CN)6] , a maioria

principalmente potássio (K+ ) ou amónio (NH4 + ).


Segundo Buser et al., o Iron Blue “solúvel” é formado principalmente durante a rápida formação
e precipitação do pigmento, levando à inclusão de grandes quantidades de água e íons potássio ou
amônio no precipitado extremamente volumoso. O cristal resultante é, portanto, muito defeituoso e
mais apropriadamente chamado de polímero.214 Por filtração, secagem e moagem intensiva, esse
azul de ferro muito não homogêneo e poluído pode ser transformado em um pigmento que é
coloidalmente dispersável, embora apenas com dificuldade.215 Isso “ solúvel” O Azul de Ferro não
é solúvel no sentido original da palavra, mas pode ser mais facilmente disperso coloidalmente do
que o Azul de Ferro “insolúvel”, que é

214
Originalmente, este termo era usado apenas em química orgânica para ligações em cadeia, às vezes também
ramificadas de segmentos iguais.
215
Dispersão (Lat.: dispersere, dispersar, distribuir) é a distribuição de duas fases diferentes entre si. Eles são
chamados de colóides (Gr.: cola-like) se as partículas estão entre 10-8
e 10-7 m pequeno. Tal mistura em líquidos dispersa a luz (efeito Tyndall), portanto não é clara. Mas devido à
repulsão eletrostática (partículas igualmente carregadas), os colóides não tendem a coagular e precipitar.

Suspensão: (Lat.: para flutuar) são sistemas grosseiramente dispersos com tamanhos de partículas maiores que 10-6
m.
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muito importante para sua aplicação


como pigmento.216 No entanto, esses
colóides são muito instáveis e
precipitam facilmente quando os sais
são adicionados.217
De acordo com Buser, mesmo na
presença de altas concentrações de
íons potássio, pode-se obter um azul
de ferro quase puro “insolúvel”, se o
processo de formação for lento o
suficiente
(Buser et ai. 1977). Isto é apoiado
pelas descobertas de Meeussen de
que o Azul de Ferro estequiometricamente Figura 118: Grande câmara de desinfestação Zyklon-
puro se forma em soluções aquosas B, teto, Barrack 41 em Majdanek
Acampamento. (Graf/ Mattogno 2004a, p. 310)
mesmo na presença de quantidades
consideráveis de íons alcalinos (Me+ ),
ao invés de MeFe(Fe(CN6)) (Meeussen 1992, p. 83).
Em caso de interesse mais profundo na estrutura, consulte a literatura.218

6.5. Formação do Azul de Ferro


6.5.1. Visão geral
No presente contexto, estamos preocupados apenas em como o Iron Blue surge de
compostos de cianeto de hidrogênio e ferro em materiais de alvenaria. Nos materiais de
alvenaria, o ferro geralmente está presente na forma trivalente (Fe3+ ), na forma de
"ferrugem."

Para a formação do Azul de Ferro, portanto, uma parte deste ferro deve ser reduzida à
forma bivalente (Fe2+). A combinação subsequente desses diferentes íons de ferro com
CN– para azul de ferro ocorre de forma espontânea e completa.
(Krleza et ai. 1977, pp. 7-13). O mecanismo mais provável219 é aquele em que o próprio
íon cianeto atua como agente redutor. O ponto de partida para isso é um íon Fe3+ ,
amplamente cercado (complexado) por íons CN–:

216 American Cyanamid Company 1953, p. 26; Kirk/Othmer 1979, pp. 765-771; Sistino 1974;
Holleman/Wiberg 1985, p. 1143; Ferch/Schäfer 1990.
217 Hofmann 1973, p. 677; Deus/Ray 1957; Zhel'vis/Glazman 1969; Ciência do Leste Europeu. Abdômen.
1969.
218
Buser et ai. 1977; Robin 1962, pp. 337–342; Deutsche Chemische… 1932, pp. 670-732; Wilde et ai.
1970; Saxena 1951; Bhattacharya 1951.
219 3–
Decomposição fotolítica do [FeIII(CN)6] por meio de radiação UV também é concebível
como uma alternativa. Uma vez que as paredes interiores das salas em questão não estão expostas a
qualquer radiação UV, este mecanismo é aqui ignorado. Stochel/Stasicka 1985; Ozeki et ai. 1984; Moggi
et ai. 1966.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 119: Grande câmara de desinfestação de Zyklon-B, Edifício 41 em Majdanek


Campo de Concentração, com manchas azuis nas paredes e no teto. (© C. Mattogno 1992)

[Fe(CN)4-6](1-3)–. Um ambiente levemente alcalino é favorável à recuperação final


dução do íon ferro(III) em ferro(II). 220
A formação do pigmento no caso em questão prossegue em cinco etapas:

220
valor de pH de 9-10 de acordo com Alich et al. 1967: Estudos espectroscópicos da reação de
hexacianoferrato(III) em água e etanol. 3,3×10-4 M Fe(NO3)3 foram expostos com um excesso de
cianeto da mesma forma 3,3×10-4 mol L-1 . Com valores de pH de aproximadamente 10,
todo o Fe2[Fe(CN)6] foi convertido em Azul de Ferro em 48 horas. Cianato, o produto antecipado da
oxidação do CN- , no entanto, não pôde ser provado. Talvez isso seja convertido em CO2
e NH3. Se este mecanismo for assumido, o resultado, puramente estequiometricamente falando, é que
um ambiente alcalino deve ser favorável. Esta descoberta é apoiada pelo fato conhecido de que o
hexacianoferrato(III) é um forte agente de oxidação em meio alcalino e é capaz até de oxidar o cromo
trivalente a hexavalente, portanto, os íons CN– devem ser oxidados muito rapidamente: Bailar
1973, pág. 1047. Um ambiente excessivamente alcalino, no entanto, perturbaria a complexação do
íon Fe3+ pelo cianeto, que é então deslocado por OH– (para que Fe(OH)3 precipite) e/ou este último
dificilmente pode ser deslocado do ferro.
A força motriz na redução do Fe3+ é a situação energética consideravelmente mais favorável do
hexacianoferrato(II) em relação ao hexacianoferrato(III). As medidas calorimétricas relativas às
entalpias de formação do Azul de Ferro dos respectivos edutos (entre parênteses) foram as seguintes
(Izatt et al. 1970):
4-
ÿH(Fe2+ + [Fe(CN)6 ] 3-)= -66,128 kJ mol-1 ; ÿH(Fe3+ + [Fe(CN)6 ] ) = 2.197 kJ mol-1 .
Na mesma linha, Capone et al. (1986) relatam constantes de formação pK0 para vários hexa
cianoferratos(II) de Fe3+ e cianeto entre 50 e 57.
Por esta razão, uma redução direta de Fe3+ não complexado , ou seja, não cercado por cianeto, tem
uma desvantagem energética e, portanto, é insignificante aqui.
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Figura 120: Grande câmara de desinfestação com Zyklon-B, Edifício 41 do Campo de


Concentração de Majdanek, sala lateral, com manchas azuis nas paredes e no teto. (© C. Mattogno
1992)

uma. Ad-/absorção de cianeto de hidrogênio (HCN);


204 b. Divisão iônica (dissociação eletrolítica)221 de cianeto de hidrogênio em
água para o íon cianeto, que sozinho pode formar complexos com ferro; c.
Complexação do ferro trivalente (Fe3+ ) ao complexo ferro(III) cianeto
(hexacianoferrato(III)), ou seja, o deslocamento de íons oxigênio e/ou OH– na
ferrugem por íons cianeto;
d. Redução de cianeto de ferro(III) a cianeto de ferro(II);
e. Precipitação de cianeto de ferro(II) com ferro trivalente como Iron Blue.

A velocidade de formação do pigmento pode ser influenciada por vários fatores, que
serão considerados:

1. Teor de água do meio reacional; 2.


Reatividade do ferro; 3. Temperatura; 4.
Acidez.

221
Dissociação: é a divisão de um composto, neste caso em dois íons de carga oposta (heterolítico)
em meio aquoso (eletrolítico):
HCN + H2O ÿÿ CN– + H3O+
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Figura 121: Instalação de desinfestação de Zyklon-B/ ar quente, Câmaras II e III (parede


exterior) do Edifício 41 no Campo de Majdanek com manchas azuis. (© Carlos Mattogno 1992)

6.5.2. Teor de Água

6.5.2.1. Visão geral


A formação de cianeto por absorção e subsequente dissociação de cianeto de
hidrogênio em água é a pré-condição necessária para uma reação com compostos de
ferro, uma vez que o próprio cianeto de hidrogênio exibe apenas uma baixa reatividade.
Todas as reações listadas na Subseção 6.5.1 em a. através de e. ocorrem quase
exclusivamente na água. Além disso, a água garante que os parceiros de reação –
todos os sais que podem ser dissolvidos em água – se unam em primeiro lugar.
Finalmente, a umidade contida nos materiais de construção também atua como uma
armadilha de cianeto de hidrogênio, já que o cianeto de hidrogênio se dissolve
rapidamente na água. Ou o contrário: quanto mais seco for um material sólido, mais
facilmente o cianeto de hidrogênio, que foi adsorvido antes, será liberado de volta à
fase gasosa. Um teor de água relativamente alto na alvenaria aumentará, portanto,
consideravelmente a velocidade da reação.
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Figura 122: Câmara de desinfestação de Zyklon-B em Stutthof Camp, lado sul, exterior. (© Jeff
Linamen 2013)

6.5.2.2. Excursão
A razão para a baixa reatividade do HCN em relação ao íon
cianeto é porque o HCN é menos nucleofílico que o íon . libera
seu próton (H+ ) para um óxido alcalino e é ligado a um íon
metálico.

A absorção e dissociação do cianeto de hidrogênio extremamente solúvel


(ver Subseção 6.5.4) é claramente superior à quimissorção. Além disso, a
solução aquosa (como solvente) é indispensável para a formação de
complexos e reações redox do cianeto com Fe3+ . Adicionalmente, o meio
aquoso torna os agentes reagentes móveis, que nem sempre se formam no mesmo l

222
nucleofílica (Gr.: núcleo/núcleo amoroso) é a tendência de uma partícula reagir com partículas
carregadas positivamente. Para isso, é necessária pelo menos uma carga negativa parcial da partícula
nucleofílica. Neste caso, o cianeto é, devido à sua carga negativa (CN– ), muito mais nucleofílico em
relação ao ferro de carga positiva (Fe3+) do que o cianeto de hidrogênio formalmente não carregado
(embora polar).
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Figura 123: Câmara de desinfestação de Zyklon-B em Stutthof Camp, lado leste, exterior.
(Graf/ Mattogno 2004b, fotos coloridas)

Experimentos que realizei com reações de cianeto de hidrogênio (cerca de 4 g por ar, 15°C,
m 3 75% de umidade relativa) com misturas de Fe(OH)2-Fe(OH)3 em tiras de papel molhadas não
mostraram descoloração azul após 30 min a um valor de pH223 de 2 a 3, uma vez que em valores
tão baixos quase nenhum cianeto de hidrogênio se dissocia no cianeto reativo (ver Subseção 6.5.5).
Em valores de pH de 7 a 9, ocorreu uma descoloração azul visível após alguns minutos da inserção
da amostra.
Em valores de pH mais altos, esse intervalo de tempo cresceu novamente, porque o cianeto de
hidrogênio inicialmente absorvido teve que diminuir o valor de pH primeiro, antes que pudesse
formar o pigmento (consulte a Subseção 6.6.1, Sensibilidade ao pH).
Estas experiências mostram claramente que HCN gasoso não dissociado ou HCN dissolvido
como gás mostra pouca reactividade. Uma adição de pequenas quantidades de KCN a uma solução
aquosa de ácido sulfúrico de Fe2+/Fe3+ , no entanto, resulta na precipitação
imediata do pigmento. O cianeto obviamente reage mais rápido com os sais de ferro do que é
protonado pelo ácido sulfúrico, ou seja, convertido em cianeto de hidrogênio.

223
pH (pondus hydrogenii = peso de hidrogênio) é uma medida para o teor de ácido de soluções
aquosas (logaritmo comum negativo da concentração de H3O+ : -log10(c(H3O+ ))): pH < 7:
ácido; pH = 7: neutro; pH > 7: alcalino.
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Figura 124: Câmara de desinfestação de Zyklon-B em Stutthof Camp, vista interna


tirada da porta sul. (Graf/ Mattogno 2004b, fotos coloridas)

6.5.3. Reatividade do Ferro Trivalente


6.5.3.1. Visão geral
A solubilidade do ferro trivalente diminui rapidamente com o aumento da alcalinidade
(aumento do valor do pH). Mesmo em um ambiente com pH neutro, quase todo o ferro está
ligado como ferrugem.224 A reação entre compostos de ferro e íon cianeto, resultando na
3–
formação do produto intermediário cianeto de ferro(III), [Fe(CN)6] ,
é, portanto, em grande parte uma reação na interface sólido-líquido, isto é, entre o ferro
aderido ao corpo sólido e o íon cianeto em solução. Tais reações ocorrem consideravelmente
mais lentamente do que aquelas em uma solução aquosa. A reação mais rápida possível
requer uma grande área de superfície no limite da fase sólido-líquido, ou seja, uma grande
superfície interior microscopicamente rugosa e um corpo sólido fino e altamente poroso,
pois nesses casos muitos compostos de ferro se encontram no superfície e são menos
firmemente ligados e podem combinar de forma relativamente rápida com cianeto.

Em um ambiente cada vez mais alcalino, apenas quantidades cada vez menores de
“ferrugem” podem ser lentamente convertidas em cianeto de ferro(II), mas este não pode
reagir com íons de ferro(III) para formar o azul de ferro.

224 Fe2O(3-x)(OH)2x · x H2O


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Figura 125: Câmara de desinfestação de Zyklon-B em Stutthof Camp, lado oeste, exterior.
(Graf/ Mattogno 2004b, fotos coloridas)

6.5.3.2. Excursão
Mesmo em um ambiente alcalino, deve-se esperar que a ferrugem, na presença de
concentrações perceptíveis de cianeto, seja lentamente transformada em cianeto de
ferro(III) e finalmente em cianeto de ferro(II) . O Azul de Ferro, no entanto, a combinação
de cianeto de ferro(II) com ferro(III), não ocorrerá devido à falta de íons de ferro(III)
dissolvidos. Em um ambiente fortemente alcalino, uma concentração crescente de cianeto
de ferro(II), que é quimicamente estável, pode se acumular lentamente. Pode-se dizer que
permanece
em posição de espera, aguardando uma queda no valor de pH.
Os sais de ferro geralmente tendem a incorporar água, e o Iron Blue não é exceção a
isso. Um maior teor de água no corpo sólido também resulta em maior acúmulo de água na
ferrugem. A ferrugem aumenta, por assim dizer, o que torna mais fácil para os íons cianeto
e outros ligantes226 substituir os íons OH– ao redor do íon ferro. O hidróxido de ferro recém-
precipitado, extremamente úmido e não homogêneo é muito reativo e, juntamente com o
cianeto de hidrogênio, conforme mencionado no parágrafo 6.5.2.2, formam o pigmento em
quantidades visíveis em minutos.

225
Embora o equilíbrio da reação Fe(OH)3 + 6 CN– ÿÿ [Fe(CN)6] 3- + 3 OH– sob
tais condições são fortemente do lado esquerdo, uma quantidade diminuta de cianeto de ferro(III) ainda
será formada, como é bem conhecido. Este último, porém, é retirado do equilíbrio em meio alcalino na
presença de excesso de cianeto, sendo por este reduzido a cianeto de ferro(II), que é consideravelmente
mais estável em meio alcalino que o cianeto de ferro(III); para mais detalhes, veja também a Subseção
6.6.1.
226 Em química complexa, o termo ligante geralmente se refere a partículas carregadas negativamente
(ânions) ao redor de uma partícula central carregada positivamente (cátion, em geral um íon metálico).
Neste caso, o átomo central de ferro (Fe2+/3+) é circundado pelo ligante cianeto (CN– ).
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195 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Para a formação de Azul de Ferro coloidalmente dispersável, é necessária a rápida


formação em solução aquosa com altas concentrações dos agentes (ver Subseção
6.4.2), pois isso leva a cristalitos heterogêneos (cristais minúsculos) com muitas
inclusões (íons, moléculas de solvente) e alto grau de desordem.
Esses cristalitos têm apenas uma pequena tendência a coagular.
A reação lenta na interface líquido-sólido com concentrações bastante baixas dos
agentes reagentes suprimirá a formação de azul de ferro coloidalmente dispersível. O
processo aqui descrito, ocorrendo em paredes expostas ao cianeto de hidrogênio,
assemelha-se fortemente à formação de monocristais como descrito por Buser (1977),
pois também neste caso, um reagente (Fe2+) deve ser formado por meio de redução
lenta pelo excesso de cianeto . Assim, exceto para o material inomogêneo, as condições
aqui consideradas são adequadas para um crescimento cristalino lento de Azul de
Ferro insolúvel sem grandes quantidades de inclusões e com formação de poucos
defeitos cristalinos.

6.5.4. Temperatura
6.5.4.1. Visão geral
A temperatura ambiente tem influência nos seguintes processos e características:

uma. Acúmulo de cianeto de hidrogênio na umidade da alvenaria;


b. Teor de água do corpo sólido;
c. Velocidade das reações.

a: O gráfico 3 mostra a solubilidade máxima de HCN em água em várias temperaturas


com um teor de cianeto de hidrogênio de 1% mol em ar,227 o que corresponde

0,25

0,2

0,15

0,1

0,05

0
0 5 10 15 20 25 30
temperatura [°C]

Gráfico 3: Concentração de saturação de cianeto de hidrogênio na


água em função da temperatura a 1 mol% de HCN no ar.

227 mol é um número padrão de partículas: 1 mol = 6,023 × 1023 partículas, de acordo com a definição
ção, o número de átomos contidos em 12 g de carbono.
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a aproximadamente 13 g de cianeto de
hidrogênio por m3 de ar (Landolt/Börnstein
1962, pp. 1-158). Aumenta, como com qualquer
gás, com a diminuição da temperatura e situa-
se entre 0,065 mol por litro a 30°C e 0,2 mol por
litro a 0°C.
Essas altas concentrações demonstram a
extrema solubilidade do cianeto de hidrogênio
na água.206 Ele diminui aproximadamente pela
metade a cada 20°C. É, portanto,
aproximadamente 10.000 vezes mais solúvel
em água do que o oxigênio (O2) e
aproximadamente 250 vezes mais solúvel do
que o dióxido de carbono .
(CO2). 228
b: O teor de umidade da alvenaria é
fortemente dependente da umidade relativa do
ar circundante e da temperatura. Com o aumento
da temperatura, a tendência de evaporação da
água (pressão de vapor de água) aumenta, ao
Figura 126: Câmara de desinfestação de
passo que, via de regra, a umidade relativa do Zyklon-B em Stutthof Camp, lado leste,
ar diminui. Ambos os efeitos levam a uma queda exterior, detalhe. (Graf/ Mattogno 2004b, fotos
no teor de água; têm, portanto, um efeito coloridas)

cumulativo em caso de aumento da temperatura.


Quedas no teor de água em uma potência de dez em aumentos de temperatura de 10°C foram
comprovadas nas faixas de temperatura de 10 a 30°C sob consideração (consulte a Seção 6.7).

c: Apenas uma aceleração na mais lenta das cinco etapas descritas na Subseção 6.5.1 pode
ser responsável por uma mudança na velocidade de toda a reação.
Em meio neutro ou alcalino, este é o deslocamento do oxigênio ou OH–
íon em ferrugem pelo íon cianeto (ponto c). Embora o próprio cianeto de ferro(III) seja estável em
3–
meio moderadamente alcalino229 – isto é, o [Fe(CN)6]
o cianeto de ferro(III) é mais estável que a ferrugem – o deslocamento de OH– pelos íons cianeto
é inibido na ferrugem, pois a ferrugem não é dissolvida em água. Um aumento na temperatura de
20°C geralmente dobra a velocidade de uma reação, se os outros parâmetros permanecerem
inalterados. Mas eles não permanecem inalterados aqui de maneira extrema, porque o conteúdo
de água massivamente diminuído em temperaturas mais altas (veja acima) tem uma influência
drasticamente negativa na velocidade geral da reação: falta de mobilidade do parceiro de reação,
uma diminuição 228 Veja www. engineeringtoolbox.com/gases-solubility-water-d_1148.html.

229 Veja também as observações de Bailar sobre a força de redução maciça de Fe(CN)6] 3- no ambiente alcalino
mento (1973, p. 1047; veja nota 220).
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na reatividade do ferro e menos cianeto disponível devido a uma menor solubilidade do HCN
na água capilar e devido a uma desgaseificação acelerada do ad-
/cianeto de hidrogênio absorvido (ver Subseções 6.5.2. e 6.5.3.). Uma forte redução na
formação de pigmento deve, portanto, ser esperada em temperaturas elevadas.

Um teor de água decididamente mais alto do material sólido e as propriedades


consideravelmente melhores de absorção e solubilidade do cianeto de hidrogênio em água
fria são as razões para a tendência dos materiais sólidos de acumular mais cianetos em
temperaturas mais baixas. Além disso, um aumento da reatividade do óxido de ferro
(ferrugem) no corpo sólido em relação ao cianeto de hidrogênio deve ser antecipado com um
maior teor de água do material sólido em temperaturas mais baixas, bem como com um
aumento geral na reatividade de todos os agentes. Materiais sólidos mais frios e, portanto,
mais úmidos são, portanto, mais adequados para a formação de azul de ferro do que materiais
230
quentes e secos.

6.5.4.2. Excursão
Existem mais duas etapas de reação que poderiam, teoricamente, ter uma influência na
reação em consideração:

A. Adsorção no material sólido;


B. Dissociação de cianeto de hidrogênio.

A: A adsorção de cianeto de hidrogênio em superfícies sólidas diminui com o aumento da


temperatura, de acordo com Langmuir (ver Gráfico 4; Oudar 1975, pp. 26ss.).
K ÿ = Grau de adsorção (1)
· p · e-ÿH/RT
T K = constante
ÿ= K ÿH = entalpia de adsorção (negativo)
1– · p · e-ÿH/RT
T R = constante de gás universal
e = número de Euler (2,71828...)
T = temperatura
p = pressão do gás

A intensidade da diminuição do grau de adsorção de equilíbrio (idade de cobertura) com o


aumento da temperatura, bem como o ponto de saturação aproximado, no entanto, são
desconhecidos para o problema em questão. Mas como, como discutido anteriormente, todas
as reações químicas em consideração requerem soluções aquosas de qualquer maneira,
adsorções em superfícies sólidas, isto é, secas, não têm importância para nossa investigação.

B: De acordo com a literatura, o comportamento de dissociação dos ácidos em função


da temperatura não é uniforme (Weast 1986, p. D 163). Embora prevaleça uma tendência
de aumento da protólise231 com o aumento da temperatura, essa tendência

230 Desnecessário dizer que, nas imediações e abaixo do ponto de congelamento da água, a
reatividade cai vertiginosamente.
231
A protólise é a divisão de ácidos (HAc) em seu ânion ácido correspondente (base, Ac– ) e próton
(H+ , ou com água em H3O+ ): HAc + H2O ÿÿ Ac– + H3O+
aqui: HCN + H2O ÿÿ CN– + H3O+ .
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

100
90
80
70
cobertura
grau
[%]
de
60
50
40
30
20
10
0
temperatura
Quadro 4: Grau de cobertura da superfície de um material sólido com um gás
adsorvido em função da temperatura (esquema).

cy inverte em temperaturas mais altas para alguns ácidos, outros geralmente mostram valores
decrescentes. Uma vez que as mudanças estão geralmente na faixa de porcentagens baixas apenas
para a faixa relevante de temperaturas, e porque a velocidade de protólise é geralmente muito
alta, portanto, nunca um fator restritivo, isso pode ser negligenciado aqui.

6.5.5. Alcalinidade
O valor do pH (acidez ou alcalinidade) influencia a formação de várias maneiras.
Na Subseção 6.5.1, já foi feita referência ao maior poder de redução do cianeto e do cianeto de
ferro(III) em meio alcalino. O valor do pH também influencia a reatividade dos compostos de ferro
no corpo sólido (Subseção
6.5.3).

100
HCN
[%]

90
80
70
dissociação
grau
de

60
50% a pH 9,31 = pKA de HCN
50
40
30
20
10
0
6 7 8 9 10 11 12
valor do PH

Gráfico 5: Grau de dissociação do cianeto de hidrogênio em função do valor de pH à


temperatura ambiente: pKA = 9,31 (Weast 1986, p. D 163).
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1
pH = 10

0,1 pH = 9

0,01 pH = 8

0,001 pH = 7

0,0001 pH = 6

0,00001 pH = 5

0,000001
0 5 10 15 20 25 30
temperatura [°C]
Gráfico 6: Concentração de equilíbrio de cianeto na água em função da temperatura e valor
de pH a 1mol-% HCN no ar.

Como observado acima, o cianeto de hidrogênio dissolvido dificilmente exibe reatividade.


A formação de íons de cianeto por absorção e dissociação de cianeto de hidrogênio só
começa em grau suficiente em valores de pH neutros e acima, veja o Gráfico 5.

Ao usar a concentração de saturação de HCN em função da temperatura (Gráfico 3, p.


195) em combinação com a equação que deu origem ao Gráfico 5, obtemos a relação entre
temperatura, valor de pH (alcalinidade) e CN–
concentração de saturação como mostrado no Gráfico 6 a uma concentração de 1% em mol
HCN no ar, que é aproximadamente 1% em peso, a concentração usual de desinfestação.232

Em valores de pH neutros, as concentrações de equilíbrio de CN– estão dentro da faixa


de 3×10-4 a 1×10-3 mol por litro, dependendo da temperatura. Um aumento no valor de pH
em um ponto resulta em um aumento de dez vezes na concentração de equilíbrio de cianeto.
A concentração real de cianeto na alvenaria é determinada, além da alcalinidade do material,
pela concentração real de HCN no ar, velocidade de absorção do gás, efeitos de adsorção no
material sólido e possíveis reações do cianeto.

6.5.6. Dióxido de carbono


O dióxido de carbono (CO2) é um gás traço natural, hoje compondo cerca de 0,04% da
atmosfera da Terra. Uma vez que cerca de quatro a cinco por cento de nossa respiração
exalada consiste em dióxido de carbono,233 espaços fechados usados por humanos
frequentemente contêm consideravelmente mais dióxido de carbono do que o ar fresco, dependendo

232 Válido para soluções ideais.


233
http://en.wikipedia.org/wiki/Respiração
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

bem, eles são ventilados. Nos (supostos) casos em consideração, nenhuma ventilação
teria ocorrido por um longo período de tempo em uma sala cheia de pessoas. Portanto, o
teor de CO2 pode ter aumentado para vários por cento relativamente rápido.234

Como já foi dito anteriormente, o CO2 se dissolve em água aproximadamente 250 vezes
menos que o HCN. Além disso, reage apenas relutantemente com a água para formar ácido
carbônico (H2CO3). Como resultado, o CO2 tem uma acidez efetiva que é aproximadamente
870 vezes mais forte do que o HCN.235 Em concentrações de equilíbrio, o CO2 é, portanto,
efetivamente (870 ÷ 250 =) 3,5 vezes “mais forte” do que o HCN. Isso significa que a água
pura saturada com CO2 e HCN retardaria a dissociação de HCN e, portanto, a formação de
sais de cianeto.
A situação é diferente na água capilar da argamassa e do concreto, pois não é água
pura. Como o carbonato de cálcio é um constituinte principal (argamassa de cal) ou pelo
menos um constituinte considerável (argamassa de cimento e concreto) desses materiais,
sua água capilar é saturada com cálcio e os vários níveis de dissociação de ácido carbônico,
incluindo CO2, enquanto a saturação real as concentrações dependem do valor de pH do
material (consulte a Seção 6.7 para obter detalhes).
Portanto, adicionar qualquer CO2 ao ar circundante pode alterar o equilíbrio existente
apenas marginalmente e lentamente pelo CO2 se difundindo lentamente nos capilares da parede.
Para soluções saturadas de carbonato de cálcio, a difusão do CO2 e de qualquer outro
composto gasoso, incluindo o HCN, é dificultada, no entanto, pela precipitação do carbonato
de cálcio na interface ar-água. Este efeito é mais forte quanto mais alcalina for a água
capilar, pois isso aumenta a concentração de equilíbrio de carbonato. Esta é a base para a
estabilidade a longo prazo do concreto armado, cuja água capilar permanece alcalina por
longos períodos de tempo, mesmo na presença de maiores quantidades de CO2. Esta
alcalinidade fornece uma proteção eficaz contra a corrosão através da passivação das
barras de ferro de reforço, que de outra forma enferrujariam, expandiriam e romperiam o
concreto moldado ao seu redor (consulte a Subseção 6.7.2 para mais detalhes).

Em contraste com isso, não há, termodinamicamente falando, nada que impeça o HCN
adicionado à atmosfera de se difundir nos capilares.
No entanto, o filme sólido fino de carbonato de cálcio mencionado acima na interface ar-
água retardará a difusão de qualquer composto através dessa camada. Essa barreira
funciona nos dois sentidos, porém, pois retarda tanto o acúmulo de HCN na água capilar
quanto as perdas posteriores de HCN devido à desgaseificação, quando o ar circundante
não contém mais HCN. Uma vez que o CO2 está naturalmente presente em algum grau em
espaços fechados frequentados por humanos

234
Parágrafo 7.3.1.3.2., p. 250, contém uma indicação indireta do teor de CO2 , pois é
basicamente a diferença entre a concentração de O2 na atmosfera de linha de base (21%) e
a concentração real de O2 .
235
pKa(HCN) = 9,31; pH(CO2/H2CO3) = 2,77; pKa1(H2CO3/HCOÿ3) = 3,6; pKa'1(CO2/ HCOÿ3) =
(2,77+3,6) = 6,37; pKa2(HCOÿ3/CO2 3ÿ) = 10,25; veja http://en.wikipedia.org/wiki/Carbonic_acid
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201 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

em qualquer circunstância, sua presença continuará atuando como barreira de difusão


mesmo após a ventilação do espaço. Portanto, o efeito dominante do CO2 em um
espaço deve ser o de aprisionar HCN nos capilares, uma vez que conseguiu se difundir
neles. Este efeito de aprisionamento deve ser mais forte, quanto mais alcalina for a
parede, tanto mais que um ambiente alcalino também suporta a dissociação de HCN e,
portanto, a formação de cianetos.
A alta concentração de CO2 acelerará consideravelmente a presa das argamassas
de cal fresca e diminuirá o valor do pH de sua água capilar, até o pH de equilíbrio de
ca. 7 de soluções saturadas de carbonato de cálcio, com os efeitos resultantes deste
valor de pH mais baixo (ver Subseção 6.5.5). Este efeito é muito menos pronunciado e
muito mais lento em argamassas de cimento e concreto, que apresentam uma química
diferente (ver Subseção 6.7.2).
Essa questão é importante porque a opinião às vezes é expressa na literatura de
que o teor de dióxido de carbono do ar pode ter uma influência negativa decisiva na
formação de sais de cianeto no material da parede.236 Isso é feito sob a suposição de
que o sistema capilar contém água pura, o que não é o caso.

Os únicos dados disponíveis até agora são contraditórios e devido a um método


falho de análise não têm realmente nenhum valor (ver Subseção 8.4.2). Portanto, são
necessários experimentos apropriados para resolver esta questão, quantificando a
influência do CO2 em condições realistas.

6.5.7. Conclusão
O resultado de todos os fatores que podem ser quantificados atualmente é que valores
de pH levemente alcalinos são favoráveis à formação do pigmento.
Os parâmetros individuais e sua influência na formação do Iron Blue estão resumidos
na tabela a seguir:

Tabela 4: Fatores que influenciam a formação do Azul de Ferro


Efeito do parâmetro
Água O aumento do teor de água resulta no seguinte: aumento da absorção de
contente cianeto de hidrogênio; retenção a longo prazo de cianeto de hidrogênio ad-/
absorvido; maior mobilidade dos parceiros de reação; aumento da
reatividade do óxido de ferro; a água é a pré-condição básica para a
dissociação e reações redox; influência geralmente positiva com o aumento
do teor de água. O teor de água depende sobretudo da temperatura.

Reatividade Fator determinante da velocidade de reação; depende do tipo de material


do ferro e do valor do pH (ver abaixo) e é positivamente influenciado pelo aumento
do teor de água.

236 Markiewicz et al. 1994; Verde 1998b; Green / McCarthy 1999.


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Efeito do parâmetro
Temperatura Aumento da ad-/absorção de cianeto de hidrogênio, bem como – sob condições idênticas –
diminuição da velocidade de reações individuais com queda de temperatura; forte aumento
no teor de água e, portanto, uma influência líquida fortemente positiva sobre todos os
outros fatores com uma temperatura decrescente .

valor do PH Aumento da reatividade do ferro com a queda do pH, bem como uma redução maciça no
acúmulo de cianeto e reatividade redox do cianeto de ferro(III); compromisso entre a
reatividade do ferro e a formação de cianeto/Fe3+
redução: Um valor de pH fracamente alcalino é favorável à absorção de cianeto de
hidrogênio e acúmulo de cianeto, bem como à redução do cianeto de ferro(III), que determina
a velocidade da reação. Embora meios mais fortemente alcalinos possam acumular cianeto
de ferro(II) por longos períodos de tempo, nenhum azul de ferro pode se formar sob tais
circunstâncias. Um valor de pH extremamente alto fixa o ferro (III) como hidróxido e,
portanto, impede a formação de quaisquer cianetos de ferro.

CO2 O CO2 diminui o valor do pH e, portanto, inibe a formação de cianetos. Especialmente em


paredes alcalinas, leva à formação de filmes insolúveis de CaCO3 na interface ar-água, o
que retarda a
difusão do HCN para dentro e para fora dos capilares. Uma vez nos capilares, HCN e
cianetos ficam presos, o que suporta
a formação de cianetos de ferro.

6.6. Estabilidade do Azul de Ferro


6.6.1. Sensibilidade do pH
Iron Blue é um pigmento extremamente resistente a ácidos, mas que decompõe bases.237
O cianeto de hidrogênio é liberado desse pigmento apenas pelo
ácido sulfúrico diluído e quente, enquanto o ácido clorídrico frio,
pelo contrário, não tem efeito . o íon cianeto do íon ferro(III).
Fe(OH)3 é então precipitado (“lodo de ferrugem”), e o Azul de
Ferro é destruído.239
237 Os ácidos hexacianoferrato são ácidos muito fortes. Os resultados das análises de constantes de
1 >KIII
dissociação mostram, para hexacianoferrato(III) (Jordan/Ewing 1962): KIII 2 >KIII
3 >0,1; anoferrato
de hexacia (II): KII 1>KII 2>0,1; KII3 =6×10-3 ; KII4 =6,7×10-5 . Assim, hexacianoferrato(III) ainda está quase
completamente dissociado em pH=1, hexacianoferrato(II) duplamente, de pH=3 triplamente, de pH=5 completo.

238 Müller 1986, p. 108; o pigmento é, no entanto, reversivelmente solúvel em ácido clorídrico concentrado, ou seja, o
pigmento não é decomposto, mas apenas fisicamente colocado em solução; não há, portanto, liberação de cianeto de
hidrogênio; ver também Buser et al. 1977; ver também a Seção 8.2.: método analítico para o teor de cianeto total de
acordo com DIN: o pigmento é destruído por ebulição de HClaq.. Suspensões de azul de ferro (ver nota 215) têm um
valor de pH ácido de aproximadamente 4. Neste pH próprio ligeiramente ácido , como é formado, por exemplo, pela chuva
ácida em águas superficiais, o Iron Blue é mais estável (Ferch/Schäfer 1990). Em aplicações técnicas, a resistência
alcalina é aumentada pela adição de níquel (Kirk/Othmer 1979, pp. 765-771; Sistino

1974; Elsermann 1951; Beck 1952).


239
O hidróxido de ferro(III) é ainda menos solúvel nesta faixa do que o azul de ferro; sobre a solubilidade do Fe(OH)3
veja a Subseção 6.6.2.; para ser exato, o Iron Blue não é totalmente destruído em um pH alto; em vez disso, o Fe3+
é, inicialmente, meramente retirado; o [Fe(CN)6] resistente à base 4- permanece intacto;
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203 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

A literatura contém casos autenticados de estudos com azul de ferro em valores de pH


de 9 e 10, nos quais ainda é estável (Alich et al. 1967). A faixa de pH em torno de 10 a 11
pode ser considerada o limite crítico para a estabilidade deste pigmento. Com base no
comportamento alcalino da argamassa fresca e do concreto (a este respeito, ver também a
Subseção 6.7.2), o Iron Blue é usado apenas para pintar essas superfícies de forma
limitada.240 Em seu trabalho clássico sobre a química das tintas, Church
escreveu sobre Iron Blue (1915, pp. 239f.):
“Sua cor é alterada pela cal e pelos álcalis mais fracos, de modo que não pode ser
empregada em afrescos ou em paredes recém-rebocadas. […]
Uma mistura de azul da Prússia e azul cobalto […] , é claro, não é adequada para uso
em afrescos, pois o azul da Prússia nela imediatamente produz ferrugem pela ação da
cal do intonaco.
Um manual para pigmentos de artistas afirma (Berrie 1986, p. 200):
“O azul da Prússia é muito sensível ao alcalino e não pode ser usado em meios de
afresco ou linha alca, como tintas de cal, […]. Hasluck (1916) advertiu contra o uso do
azul da Prússia em cinomose para as paredes de novos edifícios contendo cal ou
verdinho, pois o álcali transformará o azul em uma 'cor marrom-suja'”.
Na mesma linha, lemos em um manual de pigmentos (Able 1999, p. 155):
“No entanto, [Iron Blue] tem baixa estabilidade alcalina, tornando-o inadequado para
colorir tintas de emulsão que devem ser aplicadas em gesso.”

6.6.2. Solubilidade
6.6.2.1. Visão geral
O Azul de Ferro é considerado um dos compostos de cianeto menos solúveis, que é a pré-
condição para seu uso generalizado como pigmento.242 A literatura refere-se
categoricamente ao Azul de Ferro como “insolúvel”.243

veja Nota 225.

240 Sistino 1974; Bicos 1954. Misturas de azul de ferro e azul de ftalocianina geralmente encontram
aplicação, uma vez que ambos, sozinhos, carecem de suficiente estabilidade a longo prazo; Degussa descreve
a solidez da cal do Iron Blue como “não boa” (Ferch/Schäfer 1990); no entanto, Degussa está se referindo à sua
solidez em rebocos e concretos alcalinos ainda não carbonatados: H. Winkler, Degussa AG, carta a este autor,
18 de junho de 1991. Meus próprios experimentos com a dissolução de precipitações de azul de ferro fresco
resultaram em um limiar valor de pH 10-11 para a estabilidade do Azul de Ferro.
241
Intonaco é um termo italiano para a camada final e muito fina de gesso sobre a qual um afresco é pintado.

242 Esta propriedade foi utilizada na indústria soviética, por exemplo, para a passivação de tubos de aço contra
águas residuais agressivas, uma vez que o CN– contido nas águas residuais reveste o interior dos tubos com
uma camada protetora insolúvel de Azul de Ferro: Chen 1974. Mas deveria Note-se que isso beira a negligência
criminosa, uma vez que os cianetos tóxicos simplesmente não pertencem aos resíduos wa
ter.
243
Ficha de Dados de Segurança DIN VOSSEN-Blau®, em Degussa 1985; ver também Ferch/Schäfer 1990. Por
último, mas não menos importante, os pigmentos, por definição, são agentes corantes praticamente insolúveis
em solventes e agentes ligantes (DIN 55 943 e 55 945).
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 204

Valores concretos e confiáveis sobre a solubilidade do Iron Blue não são registrados
na literatura científica. No entanto, com base em cálculos comparativos entre a solubilidade
conhecida do Fe(OH)3 , por um lado, e o valor limite da estabilidade do pH do Azul de
Ferro, por outro lado (pH 10), a solubilidade aproximada do Azul de Ferro em água pode
ser calculado (ver Parágrafo 6.6.2.2). Ele equivale a ca. 10-24 g de azul de ferro por litro
de água, isso significa que 0,000000000000000000000001 g de azul de ferro se dissolve
em 1.000 g de água.
Para além da solubilidade de um composto em água, o seu estado (cristais grandes
ou pequenos, frescos ou envelhecidos, aderentes superficialmente ou adsorvidos por
capilaridade), bem como, em particular, a qualidade e quantidade da água fornecida são
determinantes para determinar a velocidade de dissolução de uma substância.
O Azul de Ferro formado na alvenaria estará presente em forma cristalina fina e adsorvido
por capilaridade, caso em que o primeiro favorece a dissolução, enquanto o segundo é
extremamente prejudicial à dissolução. A água quase ou totalmente saturada com íons de
ferro(III) não é mais capaz de dissolver mais ferro.
Além disso, a permeação de água através de materiais sólidos finamente porosos como
alvenaria é extremamente baixa, mesmo em altos níveis de águas subterrâneas, e a
concentração de saturação de íons de ferro é rapidamente alcançada, o que, além disso,
como observado acima, é gerado pelo ferro ligeiramente mais solúvel óxidos do corpo
sólido e não pelo Azul de Ferro, uma vez formado. Além disso, sabe-se muito bem que a
argamassa e o concreto impregnados de tintas praticamente não podem ser
tornado incolor. 244
Deve-se, portanto, prever que o teor de Azul de Ferro formado
nas paredes não pode ser perceptivelmente reduzido por dissolução em água.
A água que escorre pelas superfícies externas é consideravelmente mais agressiva,
embora o efeito causado seja principalmente de natureza erosiva, ou seja, danifica a
alvenaria como tal.

6.6.2.2. Excursão
Tananaev e colegas (1956) examinaram a solubilidade do metal hexacianofer rate(II) e
descobriram um valor de 3 · 10-41 (pKS = 40,5) para o produto de solubilidade 245 do
Iron Blue, sem fornecer uma unidade.
-7
Assumindo que eles usaram a fórmula de Fe4[Fe(CN)6]3 (unidade sendo mol7 L
), pode-se inferir uma solubilidade de 0,5 mg por litro de água. Assim, seria 14 vezes
menos solúvel que o carbonato de cálcio dificilmente solúvel (CaCO3, 7,1 mg por litro de
-2
água, KS = 4,95 · 10-10 mol2 l ; West 1986, pág. B222). Publicações posteriores

244
Ver também, a esse respeito, as observações de uma empresa que lida com cimentos e concretos
coloridos: Kuenning 1993.
245 O produto de solubilidade de um composto é definido como o produto de toda a concentração iônica do
4-
composto totalmente dissociado: Fe4[Fe(CN)6]3 ÿÿ 4 Fe3+ + 3 [Fe(CN)6] ;
KL(Fe4[Fe(CN)6]3) =
c(Fe3+)·c(Fe3+)·c(Fe3+)·c(Fe3+)·c([Fe(CN)6] 4- )·c([Fe(CN)6] 4- )·c([Fe(CN)6] 4- ) =
c 4-
4 (Fe3+) c3 ([Fe(CN)6] ).
O valor de pKS correlaciona-se com o logaritmo comum negativo do produto da solubilidade.
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205 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 5: Constantes de dissociação e produtos de solubilidade


de compostos de ferro
Composto Constante Fonte

KS(Fe4[Fe(CN)6]3) 4,1 × 10-187 mol 7 L-7 calculado


4- 10-24 mol L -1
KD(6)([Fe(CN)6] ) Wilson 1960, pág. 162
3- -1
KD(6)([Fe(CN)6] ) 10-31 mol L

4,79× 10-17 mol3L -3


KS(Fe(OH)2)
2,67×10 -39 mol4 L -4
KS(Fe(OH)3) West 1986, pág. B222
3,13× 10-11 mol2L -2
KS(FeCO3)

suportam esses achados (Krleza et al. 1977). Observe, no entanto, que desvios na
estequiometria (composição) do Azul de Ferro com impurezas podem levar a um aumento da
solubilidade.
Tananaev et al. precipitou o complexo cianoferrato metálico a partir de uma solução
apropriada de sal-metal com Li4[Fe(CN)6], adquirindo assim, provavelmente, uma alta taxa de
inclusões (lítio, água). Como resultado e apesar da sedimentação do precipitado de quatro
horas de duração, a solução obtida após a filtragem provavelmente ainda continha algum azul
de ferro disperso coloidalmente. Uma vez que eles finalmente determinaram a quantidade de
Fe3+ livre no filtrado, precipitando-o com amônia como Fe(OH)3, eles sem dúvida também
precipitaram o Fe3+ do azul de ferro disperso coloidalmente, pois a amônia aumenta o valor do
pH tanto que o ferro Azul não é mais estável (ver Subseção 6.6.1).

Portanto, eles provavelmente não determinaram a solubilidade do Azul de Ferro, mas sim
a estabilidade a médio prazo das dispersões do pigmento recém-precipitado.
O produto de solubilidade de Pb2[Fe(CN)6] dado por Krleza et al. é muito inferior ao
utilizado por Tananaev et al., que este utilizou como referência para determinar os produtos de
solubilidade. Se o valor de Krleza for aplicado aos cálculos de Tananaev, isso produz uma
solubilidade do Azul de Ferro de apenas 0,05 mg por litro.
Krleza et al., entretanto, encontram resultados semelhantes para a solubilidade da maioria dos
cianetos metálicos analisados, incluindo o Iron Blue. Como os métodos convencionais de
análise, como gravimetria e titulação, tendem a não ser confiáveis ao lidar com traços diminutos,
deve-se questionar esses resultados semelhantes.
No entanto, pode-se escapar desse dilema por meio de raciocínio ponderado.
É seguro dizer que o Iron Blue é estável em um valor de pH de 7, ou seja, em um meio
aquoso neutro, então tomamos isso como um valor mínimo. Como mencionado anteriormente,
um valor de pH de cerca de 10 pode ser considerado o limite superior de estabilidade para o
Iron Blue, portanto, tomamos isso como um valor máximo para os cálculos a seguir. Em pH=7,
e ainda mais em pH=10, a concentração de ferro livre é extremamente baixa, já que Fe(OH)3 é
quase insolúvel (ver Tabela 5).
Em pH 7 e 10, respectivamente, uma solução saturada de Fe(OH)3 tem a seguinte
concentração de Fe3+ livre :
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KS(Fe(OH)3)
c(Fe3+ ) = c3 (OH- ) (2)

2,67×10-39 mol4 l-4 -1


pH=7: = 2,67 × 10-18 mol L (3)
10-21 mol3l - 3

2,67×10-39 mol4 l-4 -1


pH=10: = 2,67 × 10-27 mol L (4)
10-12 mol3 l -3

Se a concentração de Fe3+ livre ultrapassar este valor devido a uma melhor solubilidade
do Azul de Ferro, então o Fe3+ precipitaria como hidróxido e seria cada vez mais removido
do pigmento, destruindo-o no final. Como isso não acontece em pH = 7, e pH = 10 pode
ser considerado o ponto em que começa a acontecer, a concentração do íon Fe3+ em um
azul de ferro saturado deve estar bem abaixo de 10-18 mol/ litro, e mais provavelmente na
área de 10-27
mol/litro. Assim, a solubilidade do Azul de Ferro também deve ter um valor em torno de 10-27
mol por litro (na verdade: ¼ da concentração de Fe3+ livre , KS inferior a 4,1 · 10-187 mol7
L -7
, pKS maior que 186,6) que, a uma massa molar de 1.110 g
mol-1 ((Fe4[Fe(CN)6]3 · 14 H2O) se correlacionaria com 10-24 g.
Com isso, o complexo pigmento de ferro realmente merece ser chamado de solúvel,
pois apenas uma parte do Azul de Ferro dissolvido pode ser encontrada estatisticamente
em 100.000.000.000.000.000.000.000.000.000 partes de água (1029). A solubilidade real
seria, portanto, menor por um fator de 1020 do que o determinado por Tananaev et al.,
que ainda é muito maior do que o valor dos chamados compostos “insolúveis” como o
sulfeto de mercúrio (HgS). No entanto, deve-se considerar que a química do Fe3+ em
soluções aquosas não justifica os termos “dissolvido” ou “precipitado”, uma vez que existe
uma infinidade de complexos no amplo espectro de pH, em parte como hidroxo-aquo do
tipo polímero. -complexos (ver Subseção 6.5.3).

O gráfico 7 mostra a correlação entre o valor de pH da concentração de Fe3+ livre em


uma solução hipotética saturada de Azul de Ferro e os valores de pKS mínimo e máximo
possíveis para Azul de Ferro, respectivamente resultantes, que ela deve possuir, se for
estável na dada valores de pH. Do pKS de Tananaev
valor resulta que, se esse valor estivesse correto, o pigmento permaneceria estável apenas
até pH 3. Assim, ele se destruiria por seu valor de pH próprio de 4 (ver Subseção 6.6.1,
nota 238), que é formado em sua próprias dispersões. Claro que isso não acontece.

Meeussen/Keizer/van Riemsdijk et al. (1992) determinaram a estabilidade de


precipitados frescos e dispersos de Azul de Ferro em função do valor de pH e potencial
redox predominante em várias soluções aquosas na presença de quatro agentes quelantes
diferentes que removem Fe3+ do Azul de Ferro acima de um valor de pH de cerca de 3,
dependendo do agente quelante. Precipitação de Fe(OH)3
iniciado em torno de pH 6 nos casos em que o agente quelante não era forte
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207 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

1E-03 250

1E-06

200
1E-09
máx.
1E-12
150
1E-15 Rodolfo

1E-18 min.
100
1E-21

1E-24
Tananaev 50

1E-27

1E-30 0
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
valor do PH

Gráfico 7: Concentração de Free-Fe3+ em função do valor de pH e o valor mínimo de pKS resultante


do Azul de Ferro, dependendo de sua estabilidade no valor de pH correspondente. valor pKS de acordo com
para Tananaev et al.: 40,5; de acordo com as reflexões feitas aqui: maior que 123, menor que 186.

suficiente para manter a atividade de Fe3+ suficientemente baixa (citrato, EGTA246). Seus cálculos
e uma série de medições indicam que este Azul de Ferro seja
torna-se instável a um valor de pH de 5, quando seu Fe3+ começa a ser removido por precipitação
como Fe(OH)3. Quando corrigidos pelos potenciais redox considerados, concluem que seus
resultados são muito semelhantes aos de Tananaev et al.
Afirmam, no entanto, que
“O produto de solubilidade real provavelmente depende da cristalinidade do
precipitado e, portanto, mudará com o envelhecimento.” (Meeussen 1992, p. 86)
Esta é uma afirmação crucial. Como será discutido com mais detalhes posteriormente, o Azul de
Ferro obviamente se formou em grandes quantidades dentro e sobre alvenaria em vários locais após
a exposição ao cianeto de hidrogênio. Uma vez que a acidez da alvenaria carbonatada em equilíbrio
geralmente está em torno de pH 7, mas certamente não pode cair muito abaixo disso, ou então seu
componente de carbonato simplesmente se dissolveria e desapareceria, é seguro dizer que o Azul
de Ferro que se formou na alvenaria como resultado da a exposição ao HCN à força deve ser estável
nesse valor de pH, provavelmente porque não é exatamente um precipitado disperso formado em
solução, mas um cristal envelhecido formado durante uma reação lenta na interface sólido-líquido.

Voltarei ao trabalho de Meeussen ao discutir solos contaminados na Subseção 6.6.6.

Em um estudo posterior, Ghosh et al. (1999a) aprofundaram a pesquisa sobre a estabilidade de


precipitados de azul de ferro frescos, descobrindo que eles são instáveis em temperaturas mais altas.

246 Ácido trietilenoglicol diamina tetraacético.


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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Gráfico 8: Diagrama de predominância para Prussian/ Turnbull's Blue em função do pH


valor e potencial redox (pE) (adaptado de Ghosh et al. 1999a, p. 309).

Valores de pH somente se formados na presença de hidróxido de ferro(III) co-precipitado,


porque o precipitado formado dessa forma é uma solução sólida (cristal misto) dos dois
componentes. Tal cenário não se aplica ao caso aqui considerado, porque a água dos
poros na alvenaria não contém nenhum excesso de Fe(OH)3 que poderia co-precipitar
com qualquer azul de ferro em formação. Para esse cenário, a situação é totalmente
diferente. Nesse caso, os precipitados de Azul de Ferro puro são estáveis no regime
alcalino. Isso é mostrado no Gráfico 8, onde as áreas de estabilidade do Iron Blue são
mostradas em azul em função do valor do pH e do potencial redox.
247

Essas reflexões mostram que, em um meio com pH neutro, o ferro ligado como
hidróxidos em materiais sólidos tende a se dissolver mais facilmente do que o azul de
ferro, uma vez que a concentração de equilíbrio do primeiro é maior que a do azul de ferro.

6.6.3. Excursus: Ligandos Competindo


Como mostrado, os íons OH– podem, devido à baixa solubilidade do Fe(OH)3, precipitar
visivelmente o Fe3+ do Azul de Ferro em soluções aquosas com valor de pH acima de 9
a 10. O hexacianoferrato(II) residual, por outro lado , apenas des-

247 O potencial redox é uma medida da tendência de uma espécie química ou um ambiente para
adquirir elétrons e assim ser reduzido. Geralmente é dado em milivolts com um eletrodo de
hidrogênio padrão sendo o ponto zero. No entanto, também pode ser dado como um logaritmo
negativo da atividade hipotética de elétrons livres equivalente: pe = –log(e – ), como é comum
em química ambiental (com 1 pE = 59,2 mV a 25°C). Ver Lindsay 1979, p. 449; Deutsch/Siegel,
p. 35.
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compor em meio fortemente alcalino, porque Fe(OH)2 é consideravelmente mais solúvel


(compare a Tabela 5).248
O tartarato249 tem, ao contrário do oxalato, quase nenhum efeito, de modo que o Fe3+
4-
pode ser removido quantitativamente do vinho azedo com [Fe(CN)6], um procedimento usual
para remover íons de ferro do vinho (Lapp et al. 1985). Soluções concentradas de
carbonato alcalino podem precipitar até mesmo o Fe2+ do Azul de Ferro como FeCO3,
de modo que destroem todo o pigmento precipitando tanto o Fe3+ como Fe(OH)3 (devido
4-
à alcalinidade) quanto o Fe2+ do hexacianoferrato(II) residual [Fe (CN)6] (Mül
Ler 1986, pág. 108). As soluções de carbonato de cálcio, no entanto, não seriam capazes
de fazer isso devido à solubilidade marginal do CaCO3. Posso mencionar de passagem
que Kohn (1949, 1951, 1954) investigou o efeito de suporte de ligantes principalmente
orgânicos para dispersar o Azul de Ferro. Ver também Meeussen/Keizer/van Riemsdijk et
al. 1992 para o estudo de ligantes quelantes de Fe3+ não encontrados em na
tura.
Assim, além do OH– (meio alcalino), não há outros ligantes a serem considerados
competindo com o CN– na formação ou dissolução do Azul de Ferro nos casos aqui
considerados.

6.6.4. Efeitos da Luz


6.6.4.1. Visão geral
O Azul de Ferro como tal é geralmente considerado um pigmento resistente à luz que só
é decomposto lentamente pelos efeitos da radiação UV. (Tada et ai. 1990). Como as
paredes que nos interessam aqui estão protegidas da radiação UV e porque a radiação
UV só pode exercer um efeito superficial nas paredes, enquanto o Azul de Ferro se
formaria e permaneceria dentro das paredes, um possível processo de decomposição por
radiação UV não pode ter influência em nossa investigação.

6.6.4.2. Excursão
Certos comprimentos de onda da radiação ultravioleta podem libertar o CN– do anoferrato
de hexacia (II) e (III), os estágios preliminares do Azul de Ferro. No que diz respeito ao
anoferrato(III) de hexacia, isso leva à formação do Azul de Ferro.219 No que diz respeito

248 Na ausência de íons de cianeto livres, o limite de estabilidade do pH do hexacianoferrato(II) (dissociação


total) é de 11,8, mas já quantidades muito pequenas de cianeto livre (10-10 mol L-1 ) empurram o limite
até o pH =13.
249
Tartarato, base correspondente do ácido tartárico. O sal misto potássio-sódio-sal é o
famoso tartarato (bitartarato de potássio), que cristaliza nas rolhas das garrafas de vinho
(sal Sei gnette).
250 Winnacker/Küchler 1982, p. 197; Ferch/Schäfer 1990; Forest 1962, pág. 794; Bartolome et
ai. 1979, pp. 623ss.; Watanabe 1961; Müller-Focken 1978.
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hexacianoferrato(II), eficiências quânticas251 de 0,1 a 0,4 são relatadas para


comprimentos de onda de 365 nm (Moggi et al. 1966; Carassiti/Balzani 1960).
Tem sido discutido se cianetos complexos podem ser removidos de águas
residuais industriais por radiação ultravioleta. Os íons de cianeto livres seriam
oxidados e destruídos por radicais hidroxila originados da fotólise paralela da
água.252 No entanto, os resultados não são inequívocos (Gurol/
Woodman 1989; Mais / Carey 1984).
Quanto ao azul de ferro, sabe-se do efeito de branqueamento sob forte e
perpétua radiação solar e o consequente re-escurecimento durante a noite.253
Aqui também, a liberação de CN– é responsável, o que reduz partes dos íons Fe3+ a Fe2+
íons. Este último processo, no entanto, reverterá durante a noite sob a influência
do oxigênio e da umidade. A concentração de azul de ferro será eventualmente
reduzida pela perda do cianeto liberado, seja por evaporação de hidro ou por
atmosférico, por lavagem como CN– , oxidação através de Fe3+ / cianeto de gen
radicais de oxigênio ou hidroxila da fotólise natural da água. Este último processo é
minucioso e, portanto, pode ser negligenciado. De qualquer forma, a maior parte do
cianeto liberado pela fotólise será novamente ligado ao ferro.

6.6.5. Teste de Longo Prazo


O melhor teste de longo prazo disponível para nós consiste nos edifícios de
desinfestação BWe 5a e 5b em Birkenau, que desafiaram o vento e o clima do clima
fortemente corrosivo na região industrial da Alta Silésia desde o final da Segunda
Guerra Mundial, e que são ainda de cor azul, tanto por dentro como por fora,
exibindo um alto teor de cianeto. O mesmo vale para os prédios de desinfestação
nos campos de Majdanek e Stutthof (Graf/Mattogno 2004a&b; fotos coloridas).
Esses achados também são apoiados por dois outros testes de longo prazo.
A durabilidade da cor do Iron Blue, além de outros pigmentos, foi testada durante
um teste de resistência ambiental com duração de 21 anos na cidade industrial
de Slough, a oeste de Londres (Kape/Mills 1958, 1981). Ao fazê-lo, pedaços de
chapa de alumínio foram mergulhados alternadamente em um cianeto de ferro(II) e
depois em uma solução de sal de ferro(III) (K3[Fe(CN)6] ou Fe(NO3)3), pela qual o
o pigmento resultante foi adsorvido na folha de alumínio. As folhas de teste foram
então expostas ao ambiente no telhado de um edifício em um ângulo vertical de 45°
voltado para sudoeste.

251
A eficiência quântica é aquela parte dos quants de luz absorvidos que leva a reações
fotográficas sob escrutínio, aqui de 10 a 40%.
252
A fotólise da água leva à divisão da água em partes não carregadas com elétrons
desemparelhados (formação de radicais por divisão homolítica (homólise); veja também
dissociação, nota 221):
2 H2O + hÿ ÿ H3O· + OH· (hÿ = foto quant)
radical hidroxila
253 Deutsche Chemische ... 1932; Forest 1962, pág. 794; Bartolomé et ai. 1979, pág. 623ss.; Mul
ler-Focken 1978.
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211 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Durante o teste de 21 anos, no qual oito amostras de Iron Blue foram testadas
entre outros pigmentos, o Iron Blue, em particular, seguido pelo ferro ocre (Fe2O3,
ferrugem), exibiu apenas alterações mínimas após esse período de tempo. Apenas
uma amostra de azul de ferro e ocre de ferro foi removida após 10 a 11 anos.254
Todas as outras amostras ainda exibiam uma cor azul intensa. Na escala de cinza
utilizada neste contexto para a determinação das alterações de cor, metade das sete
amostras restantes de Iron Blue recebeu o valor 4 de um máximo de 5 pontos para a
melhor retenção de qualidade. Portanto, apenas pequenas alterações foram
detectadas.255
As exposições foram, portanto, expostas às condições ambientais de uma área
fortemente industrializada, com plenos efeitos de precipitação, luz solar direta e
erosão eólica por mais de 21 anos. Sob intenso sol de verão e na ausência de vento,
a temperatura do alumínio azul-escuro
as chapas de metal subiram abruptamente (Iron Blue só é estável até aproximadamente
140°C256). Neve, geada, granizo, tempestades e a mais fina e penetrante garoa
ácida tinham obviamente tão pouco efeito sobre o pigmento quanto a radiação UV da
luz solar direta.
O que chama a atenção é que na determinação do grau de destruição do pigmento
não foram utilizadas amostras não expostas, pois estas foram perdidas no período de
21 anos; em vez disso, lugares na superfície das exposições que foram relativamente
bem protegidos de influências ambientais diretas pelas molduras e pelos anéis de
borracha nas juntas dos parafusos foram usados como amostras de controle. Estes
quase não apresentaram alterações.
Em comparação com as condições ambientais que são de interesse no nosso
caso, este teste de longo prazo envolveu condições consideravelmente mais severas,
pois neste caso, o Iron Blue formado externamente foi adsorvido apenas
superficialmente nas chapas de alumínio. O pigmento, no entanto, resistiu extremamente bem

6.6.6. Azul de Ferro em Solos Contaminados


Outro evento prova a extraordinária estabilidade a longo prazo do Iron Blue. Do final
do século XIX às primeiras décadas do século XX, o Iron Blue foi um subproduto na
geração de gás de cidade, pois o cianeto de hidrogênio contido no gás de coque teve
que ser eliminado por razões de segurança lavando-o com ferro hidróxido antes da
introdução na rede de gás da cidade. Azul de Ferro é o

254 A literatura, no entanto, não menciona esta amostra de Iron Blue como “Prussian Blue”, como
as demais, pois era, na época, considerada de outro tipo, ou seja, “Turnbull's Blue” ou “ferricianeto
ferroso”.
255 Uma influência negativa foi observada ao adicionar óxidos de metais de transição ao tingimento pro
(vanadato, cromato, dicromato). Uma explicação pode ser que óxidos de metais de transição
como molibdênio, cromo ou vanádio têm um efeito de decomposição no pigmento; existe uma
série de pesquisas sobre isso usando titânio (Müller-Focken 1978). Uma vez que tais óxidos de
metais de transição são irrelevantes no presente contexto, podem ser negligenciados aqui.
256 Ferch / Schäfer 1990; Barbezat 1952; Gratzfeld 1957; Hermann 1958.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 212

produto final deste processo de lavagem.


As empresas de serviços públicos de gás
da cidade frequentemente descartavam
esse produto espalhando parte dele pelo
terreno da fábrica com a intenção de matar
ervas daninhas – em vão, no entanto, já
que o Iron Blue não tem efeito como
herbicida. Hoje, os terrenos das antigas
fábricas de gás da cidade alemã ainda
contêm grandes quantidades de Iron Blue,
muitas décadas depois que as instalações
foram colocadas fora de operação. Não foi
decomposto, nem dissolvido, nem lavado Gráfico 9: Meia-vida calculada para o
em grande parte pela água da chuva e decaimento de complexos de ferro-
cianeto em solução em função do potencial
outras influências ambientais. Mas por ser
redox (pe) e da acidez (pH). (Meeussen
considerado fisiologicamente inofensivo 1992, p. 42) O valor do pH da alvenaria
devido à sua estabilidade, o terreno com carbonatada é em torno de 7.
alto teor de Azul de Ferro não foi considerado
poluído (Maier et al. 1989).
Um estudo holandês discordou dessa avaliação, no entanto. Em uma série de estudos
que mais tarde foram combinados em uma tese de doutorado, o já mencionado Johannes
Meeussen começou no final dos anos 1980 e início dos anos 1990 para determinar
exatamente quão estáveis são os depósitos de Azul de Ferro no solo (Meeussen 1993).
Nem todos os fatores considerados por Meeussen são relevantes aqui, mas seu estudo é até agora
a investigação mais completa sobre a estabilidade do Iron Blue, portanto, discutirei suas
descobertas com mais detalhes, além do que já afirmei na Subseção 6.6.2.

O primeiro artigo de Meeussen discutiu um novo método analítico para determinar


diferentes tipos de cianetos (Meeussen/Temminghoff et al. 1989; Meeussen
1992, pág. 21). No contexto do presente estudo, estamos interessados apenas em sua
discussão sobre várias substâncias que interferem na análise. Voltarei a isso na Seção 8.2.

O próximo artigo de interesse de Meeussen dizia respeito à estabilidade química de


complexos de cianeto de ferro em soluções (Meeussen/Keizer/de Haan 1992). Embora
estejamos lidando quase exclusivamente com complexos de ferro-cianeto no estado sólido
no presente estudo, quero reproduzir aqui um gráfico do artigo de Meeussen que é
relevante para o nosso tópico, ver Quadro 9 (também em Meeus sen 1992, p. . 42). Ele
mostra os valores calculados da meia-vida (em anos) de complexos de ferro-cianeto em
soluções aquosas para vários potenciais redox e níveis de acidez, como são comumente
encontrados no solo. Como a alvenaria não submersa em água não contém basicamente
nenhum material orgânico e está exposta a níveis mosféricos de oxigênio o tempo todo,
ela é completamente oxidada e oxi-oxidada.
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213 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

material gerado. O potencial redox de sua água capilar está, portanto, necessariamente em uma faixa
localizada na área superior deste gráfico. O valor de acidez da alvenaria carbonatada é de cerca de pH
7. Disto resulta que os cianetos de ferro na alvenaria têm uma meia-vida química de centenas, senão
milhares de anos.
Portanto, eles são quimicamente estáveis.
Meeussen determinou a seguir a solubilidade do Iron Blue, que já discuti na Subseção 6.6.2. Em
outro artigo, ele aplicou a solubilidade assim determinada para prever a mobilidade do Azul de Ferro
em solos. No entanto, os níveis de cianetos dissolvidos realmente detectados em solos contaminados
com Azul de Ferro foram de uma ordem de magnitude e ainda mais baixos do que o previsto (Meeussen
1992, pp. 104-107). Essa disparidade entre os valores calculados e medidos foi observada anteriormente
por Meeussen, quando escreveu (Meeussen

1992, pág. 34):


“A partir da proporção observada de cianeto total dissolvido para ferro dissolvido, pode-se
concluir que praticamente todo cianeto é complexado com ferro. Claramente isso discorda
completamente da especiação calculada de cianeto sob as condições medidas.”

Pior ainda, ao considerar que, de acordo com as descobertas de Meeussen, o Iron Blue deve ser
totalmente instável em um solo com um valor de pH de cerca de 7, que, portanto, não se espera que
muito dele ainda esteja presente no solo de antigas coquerias onde foi despejado nos terrenos da
fábrica há mais ou menos um século, a descoberta surpreendente é que até hoje esses solos têm
teores de azul de ferro da mesma ordem de grandeza dos solos ácidos, manchando o solo de azul
(cerca de 1.000 mg de cianeto total por kg de amostra de solo em seu exemplo; ibid., pp. 106-108).

Ele explica isso com a “cinética de dissolução limitada do azul da Prússia” (ibid., p. 109), porque, como
todos sabemos, se a Natureza não se conforma com nossas teorias, a Natureza deve estar errada.
Como mencionado anteriormente, os estudos posteriores de Ghosh et al.
(1999a) mostraram que as suposições de Meeussen eram simplesmente incorretas: Iron Blue, se não
misturado com “ferrugem”, é muito mais estável do que ele supunha.
De qualquer forma, de acordo com Meeussen, o Iron Blue em solos é uma contaminação perigosa
inante. Kjeldsen (1999, p. 279), por outro lado, viu de forma mais realista:
“Nos locais de trabalho com gás, onde o cianeto está presente principalmente como complexos
de cianeto de ferro, o risco de efeitos em humanos pela exposição a compostos de cianeto
parece ser de menor relevância.”
O fato é que depois de muitas décadas ou mesmo um século e mais de exposição às condições
ambientais, químicas e físicas mais desfavoráveis, o Iron Blue persiste em grandes quantidades no
solo de milhares de antigas coquerias e usinas de gás (para um estudo de solos contaminados ver
Ghosh et al. , 1999b).
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 214

6.6.7. Resumo
Em resumo, pode-se afirmar que o Azul de Ferro, tendo se formado no interior de uma
parede como componente da própria parede, possui uma longevidade comparável ao
óxido de ferro a partir do qual se formou. Isto significa simplesmente que o Iron Blue
possui um grau de estabilidade comparável ao da própria alvenaria: O
O Azul de Ferro permanecerá contido na parede enquanto a própria parede existir.257

Portanto, uma vez que quantidades perceptíveis de cianeto tenham se acumulado


dentro de uma parede e se as condições permitiram a conversão do cianeto em Azul
de Ferro, nenhuma redução perceptível no teor de Azul de Ferro pode ser prevista,
mesmo após setenta anos ou mais.
Um exemplo típico da maneira como a mídia lida com esses fatos é uma reportagem
publicada pela Agência de Imprensa Alemã (Deutsche Presse-Agentur, DPA) em 29
de março de 1994, e que foi publicada em muitos jornais alemães e até transmitida no
rádio. O relatório afirmava de forma abrangente que, de acordo com especialistas não
258
identificados,
“Os compostos de cianeto se decompõem muito rapidamente. No solo, isso ocorre
mesmo após seis a oito semanas; em alvenaria, esses compostos só poderiam ser
preservados sob 'condições absolutas de conservação, incluindo exclusão completa
de ar e bactérias'”.
Consultas com a assessoria de imprensa da DPA em Stuttgart, que publicou o
relatório, revelaram que o redator responsável pelo relatório, Albert Meinecke, havia
simplesmente inventado essa opinião de especialista . como, por exemplo, o Ministério
do Interior da Baviera.
260

257 Um interessante estudo foi realizado a esse respeito sobre a redução de componentes solúveis
no concreto em repouso na água, dando suporte às afirmações feitas aqui: nem mesmo a
concentração de íons alcalinos, que são os componentes mais solúveis do concreto, foi
massivamente reduzido: El-Sayed et al. 1981.
258 Impresso por jornais diários alemães, por exemplo: Süddeutsche Zeitung, Stuttgarter Zeitung,
Südwestpresse-Verbund (29 de março de 1994), taz, Frankfurter Rundschau (30 de março de 1994).
259 Rudolf 1994, 2016a, pp. 119-131; Inglês ver Rudolf 2016c, 2ª seção do Capítulo 6.
260 Ver Bayerisches… 1998, p. 64. Uma referência correspondente à incorreção factual das observações
feitas a esse respeito pelo Arbeitskreis Zeitgeschichte und Politik (em uma carta de Hans-Jürgen
Witzsch, datada de 8 de outubro de 1998, Fürth) foi contestada pelo Ministério da seguinte forma: “
Seus esforços para negar e/ou relativizar os crimes dos nacional-socialistas são conhecidos das
autoridades de segurança há anos. […] Não vemos ocasião para uma discussão sobre câmaras de
gás.” Carta do Dr. Weber do Ministério do Interior da Baviera datada de 13 de outubro de 1998, ref.
IF1-1335.31-1.
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215 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

6.7. Influência de vários materiais de construção


6.7.1. Tijolo
6.7.1.1. Visão geral
Os tijolos são bem conhecidos por adquirirem sua dureza e estabilidade durante o
processo de queima. Isso causa uma ligação intensiva dos componentes em tijolos
(sinterização). Um resultado disso é que a reatividade do óxido de ferro contido nos
tijolos (2 a 4%) é fortemente reduzida, de modo que dificilmente se pode prever uma
inclinação perceptível para formar cianeto de ferro. A superfície imediata dos tijolos,
que pode ser ligeiramente erodido por influências atmosféricas (intemperismo), é uma
exceção a esta regra. Nesse caso, o óxido de ferro presente na superfície fica disponível
para conversão em Iron Blue.

6.7.1.2. Excursão
A composição química dos tijolos varia devido aos diferentes tipos de marga e loma
usados como material inicial. O teor de argila (incluídos neste são 20 a 60% de
caulinita, consistindo aproximadamente em 47% SiO2, 40% Al2O3, 13% H2O) pode
situar-se entre 20 e 70%, sendo o restante carbonato, areia fina e óxidos de ferro
(Hähnle 1961, p. 384). De acordo com minhas próprias análises, este último teor pode
variar entre 2 e 4%.
Os valores de porosidade dos tijolos situam-se entre 20 e 30 vol.% (Landolt/Börn
stein 1972, pp. 433-452), segundo outras fontes até 50% (Röbert 1983, p. 120). De
acordo com meus próprios testes de penetração de mercúrio, o tamanho dos poros dos
tijolos está fortemente concentrado em torno de 1 µm.261
Devido à diminuição da superfície específica (0,5 a 1 m2 por g, BET,262 testes
próprios), a reatividade do óxido de ferro é fortemente reduzida. No entanto, o ferro
ativado em superfícies de tijolos diretamente expostas ao intemperismo pode ser
liberado para reações em maior grau.
O teor de água livre normal, ou seja, não ligado quimicamente, de tijolos em salas
secas (20°C) está na área de um por cento em volume, mas pode subir até 4% em uma
umidade relativa superior a 90% (Wesche 1977 , pág. 37).

6.7.2. Argamassa de cimento e concreto


6.7.2.1. Visão geral
O teor de ferrugem (Fe2O3) do cimento Portland, de particular interesse para nós aqui,
o cimento mais frequentemente usado para concreto e argamassas de cimento, é
geralmente entre 1 e 5% (Duda 1976, pp. 4ss., assim como o meu próprio análises). o

261 Esses testes de penetração de mercúrio, bem como os testes BET mencionados posteriormente, foram
realizados no instituto de pesquisa da VARTA Batterie AG em Kelkheim, Alemanha, no final de 1991.
262 BET: Método para determinar a superfície específica com adsorção de nitrogênio seguindo Brunauer,
Emmet, Teller.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 216

areia adicionada à argamassa também pode ter um alto teor de ferro (até 4%). Conforme
mencionado na Subseção 6.5.3, uma grande área de superfície da interface sólido-líquido
(solução de óxido de ferro-cianeto) é favorável à formação do Azul de Ferro. Esta interface
é potencialmente extraordinariamente grande em argamassas de cimento e concreto
devido ao seu interior enorme, superfícies microscopicamente rugosas de aproximadamente
200 m2 por grama (W. Czernin 1977, pp. 49f.).
O betão fresco e as argamassas de cimento – idênticas do ponto de vista químico –
são relativamente fortemente alcalinas (com um valor de pH de aproximadamente 12,5).
Mais tarde cai, no entanto, devido à ligação do dióxido de carbono do ar. Devido à química
especial da argamassa de cimento, este processo de carbonatação prossegue muito
lentamente na profundidade do material. Dependendo da composição da argamassa de
cimento, isso pode durar de alguns meses a muitas décadas, até que o valor do pH de tal
argamassa ou concreto se torne neutro mesmo nas camadas mais profundas (Duda 1976,
pp. 4ss.; W. Czernin 1977, pp. 49f.; Waubke 1966). Esse comportamento químico explica
a estabilidade do concreto armado, pois o meio alcalino de longa duração evita que as
hastes de aço embutidas enferrujem ainda mais.263

O teor de água das argamassas de concreto e cimento depende da temperatura e


da umidade relativa do ar e oscila entre 1% e menos a 20°C e 60% de umidade relativa
até 10% em ar saturado de umidade
(Wesche 1977, p. 37). No caso de umidade permanentemente alta, umidade penetrante
de fora, a maior parte do sistema de poros pode ser preenchida com água
(Wesche 1981, pp. 51f.).
Salas mal isoladas construídas no subsolo sempre têm paredes frias e úmidas devido
à sua grande área de superfície de troca com o solo. O alto teor de água deve-se em
parte à absorção de umidade do solo e em parte à condensação de umidade do ar nas
paredes frias, quando a temperatura cai abaixo do ponto de orvalho. O teor de água das
paredes de adegas não isoladas em salas não aquecidas fica, portanto, em torno de 10%,
ou seja, um fator de aproximadamente 10 ou mais acima do das paredes secas de salas
aquecidas acima do solo.

6.7.2.2. Excursão
A composição química do cimento Portland, o cimento mais utilizado para concreto e
argamassa de água, pode ser vista na Tabela 6.

263 No ambiente fortemente alcalino, o ferro é passivado por uma camada passiva de Fe(OH)3.
O “trabalho malfeito” em canteiros de obras, ou seja, barras de reforço enferrujadas e concreto
fissurado após apenas alguns anos ou décadas, devido ao valor de pH excessivamente baixo nas
proximidades das barras de reforço incorporadas, é causado por a) uma composição incorreta do
concreto (pouco cimento – é mais barato assim – e/ou muita ou pouca água – incompetência), ou
b) instalando as barras de reforço muito próximas à superfície do concreto, onde o valor do pH cai
sensivelmente após um alguns anos ou décadas; ver Duda 1976, pp. 4ss.; W. Czernin 1977, pp.
49f.
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217 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 6: Composição do cimento Portland (Duda 1976, pp. 4ff.)


Al2O3: 5 a 10% K2O: 0,2 a 0,6%
SiO2: 20% Na2O: 0,5 a 3%
CaO: 60% Fe2O3: < 5%

A superfície específica do pó de cimento é da ordem de 0,3 m2 por g.


O concreto e a argamassa de cimento obtêm sua estabilidade pela hidratação dos
compostos cimentícios óxido de cálcio CaO (cal queimada), dióxido de silício SiO2
(quartzo), ferro e óxido de alumínio Fe2O3/Al2O3, a hidratos de alumossilicato de cálcio
microfibrosos misturados com um teor de água quimicamente ligado de cerca de 25% em
massa (Verein... 1972, pp. 19ss.). Tem então uma superfície específica de até 200 por g
m 2 quando medido com adsorção de água, que é um valor extremamente alto. Outros
métodos (por exemplo , medição BET com nitrogênio) produzem um valor de apenas um
terço disso ou menos (W. Czernin 1977, pp. 49f.).
A porosidade da argamassa e do concreto depende muito da quantidade de água
adicionada durante a preparação e situa-se em um mínimo de 27% de acordo com a
literatura (Wesche 1981, pp. 51f.), caso em que o volume dos poros microcapilar entre
as fibras de silicato também estão incluídas, o que não pode ser determinado com
medições de penetração de mercúrio.
Além da porosidade absoluta, a distribuição do tamanho dos poros é decisiva para a
reatividade aos gases. Se o volume do poro principal é formado por poros microscópicos,
então a difusão do gás no material é mais inibida do que no caso em que o volume do
poro principal é formado por poros maiores. O gráfico 10 mostra a distribuição cumulativa
do tamanho dos poros do concreto e da argamassa de uma parede (composição exata
desconhecida, pois foi retirada de uma parede antiga, mas de acordo com sua consistência
frágil provavelmente uma argamassa de cal).

25
volume
[%]

20

acumulado
relativo
poro

15
argamassa de cal

10
concreto

0
0,001 0,01 0,1 1 10 100

raio do poro [µm]


Quadro 10: Distribuição cumulativa do tamanho dos poros do concreto, de
acordo com “Forschungs- und Materialprüfungsanstalt, Abteilung 1: Baustoffe” (Agência de
Pesquisa e Teste de Materiais, Departamento 1: Materiais de Construção), Stuttgart, e de
argamassa de parede, análise própria. Em cada caso determinado pela penetração de Hg.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 218

Tendo um volume total de poros semelhante ao da argamassa de parede (aqui apenas


14% devido ao método de teste), a maior porção do volume de poros do concreto fica
entre um raio de poro de 0,01 e 0,1 µm, enquanto a maior porção da argamassa de parede
fica entre 0,1 e 0,1 µm. 10 um. Assim, se comparada com a argamassa de parede, a
difusão do gás no concreto será prejudicada. Em geral, o tamanho médio dos poros dos
materiais de construção de cimento muda para valores maiores com o aumento do teor de
areia e cal.
O concreto fresco é relativamente fortemente alcalino, causado pelo alto teor de
hidróxido de cálcio, que, no entanto, se liga rapidamente como alumossilicatos de cálcio.
No entanto, dependendo do tipo de cimento, uma certa quantidade dele é liberada com o
passar do tempo. O valor de pH do concreto não carbonatado é em torno de 12,5. Mais
tarde cai, no entanto, devido à ligação do dióxido de carbono do ar.

A velocidade de carbonatação na profundidade do concreto depende fortemente da


consistência e porosidade do material e segue uma relação de raiz quadrada:264

d=C· t (5)

d = profundidade de carbonatação
C = constante
t = tempo

Nos concretos hidráulicos, são necessários muitos anos para que a frente de carbonatação
avance apenas alguns centímetros devido à inibição da difusão neste material altamente
compacto.
Na área de carbonatação, o valor do pH diminui para aproximadamente 7, o valor de
equilíbrio das soluções saturadas de carbonato de cálcio. Mas se a parede estiver molhada,
isso resulta em uma troca de prótons e, portanto, nenhuma borda nítida de pH é formada.
Se uma grande porção dos poros de ar (tamanho da ordem de um décimo de milímetro) é
inundada com água pobre em dióxido de carbono, a carbonatação avança mais lentamente,
pois em comparação com a fase gasosa, a difusão na fase aquosa
fase é muito mais lenta, por algumas ordens de magnitude. No caso de águas ricas em
dióxido de carbono, no entanto, isso pode acelerar a carbonatação.

6.7.3. Argamassa de cal


O teor de ferro das argamassas de cal resulta principalmente da areia adicionada (até 4%
Fe2O3). A argamassa de cal é fabricada utilizando apenas cal queimada (CaO), areia e
água, e adquire a sua solidez através da ligação da cal apagada (Ca(OH)2) com o dióxido
de carbono atmosférico à cal (CaCO3). Este procedimento leva apenas dias ou semanas
(dependendo da espessura da camada e do CO2
conteúdo do ar circundante), devido ao sistema poroso mais grosseiro, que facilita
264
W. Czernin 1977, pp. 49f.; Verein... 1972, pp. 19ss.; a equação real foi determinada por
Wauke 1966.
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219 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

determina a difusão do gás. Para argamassas de cal fresca, altos teores de água podem ser
prejudiciais, pois o dióxido de carbono necessário para o processo de ligação não pode mais
penetrar na parede.
O valor final do pH deste material está dentro da faixa neutra. Uma vez que este meio já não
protege suficientemente as barras de reforço de aço e oferece apenas uma ligeira resistência
ambiental, é normalmente utilizado para o reboco de paredes interiores e apenas como argamassa
para paredes interiores de tijolo, neste último caso muitas vezes misturado com cimento (Wesche
1981 , pág. 51s.). Devido à falta de formação de alumossilicatos microcristalinos, a superfície
específica da argamassa de cal fica consideravelmente abaixo da da argamassa de cimento (até
uma ordem de grandeza). O teor de água é semelhante ao da argamassa de cimento.

6.7.4. Efeitos sobre a formação do azul de ferro


O primeiro passo na formação do Azul de Ferro na alvenaria é a difusão do HCN gasoso nos
poros cheios de gás da alvenaria. A norma industrial alemã DIN 4108, Parte 4, trata, entre outras
coisas, da difusão de vapor em materiais de construção. O coeficiente mais importante para
materiais de construção é o chamado coeficiente de resistência à difusão. Este é um número
adimensional que indica quanto mais tempo a difusão do vapor leva para penetrar uma camada de
certos materiais em comparação com o tempo que leva para se difundir pela mesma camada de ar
parado. Este coeficiente é válido não apenas para vapor de água, mas também para cianeto de
hidrogênio gasoso, bem como para quaisquer outros gases. Tabela 7

mostra alguns valores retirados dessa norma.


Por exemplo, se um gás se difunde através de uma camada de ar parado com uma velocidade
de 1 cm por segundo, leva de 15 a 35 segundos para se difundir através de uma camada de 1 cm
de espessura de argamassa de cal ou cimento e de 5 a 10 segundos para difundir tão profundamente
em uma parede de tijolos. As variações para cada material são devidas a variações no tamanho
dos poros e na distribuição do tamanho dos poros, dependendo de como o material foi produzido.
A segunda etapa do processo é a difusão do HCN através da interface ar-água para a água
capilar da alvenaria.
Por um lado, os sistemas capilares de argamassas de cimento e concretos com seus poros
pequenos impedirão a difusão do HCN mais do que os capilares mais grossos de argamassa de
cal. A interface ar-água potencialmente maior de argamassas e concretos de cimento, por outro
lado, facilitará a difusão por essa interface, desde que o sistema capilar microscópico não seja
inundado com

Tabela 7: Coeficiente de resistência à difusão µ de água gasosa através de materiais de alvenaria

Material µ Material µ
cal gesso 10-35 parede de 70-150
gesso cimento 10 tijolos de 5-10
argamassa e betonilha 10-35 concreto lã mineral 1
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T.me/minhabibliotec 220
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

agua. No caso de um aumento do teor de CO2, no entanto, a formação de um


filme sólido de carbonato de cálcio na interface ar-água impede a difusão.
Uma vez que a espessura deste filme aumentará proporcionalmente com o valor
do pH, a difusão do HCN na água capilar de argamassas e concretos alcalinos de
cimento será impedida por este efeito. Qual fator predomina em argamassas e
concretos de cimento – a interface maior condutora ou o filme de CaCO3 mais
espesso prejudicial – dependerá em grande parte do teor de água da parede e do
teor de CO2 do ar e pode ser calibrado apenas por experimentos.
A terceira etapa é o acúmulo de cianeto de hidrogênio gasoso na água capilar.
Uma parede fria (10°C) em um porão com umidade atmosférica próxima ao ponto
de saturação, devido ao seu maior teor de água (por um fator de pelo menos 10), tem
uma capacidade aumentada (por um fator de 10) de absorver cianeto de hidrogênio,
em comparação com paredes quentes em uma sala aquecida construída acima do
solo com menor umidade atmosférica (20°C, 50% rel.).
A quarta etapa da formação do Azul de Ferro é a separação iônica (dissociação)
do cianeto de hidrogênio, ou seja, sua conversão em cianeto simples, e seu
acúmulo . , dura apenas alguns dias ou semanas, mas que se apresenta por
meses ou anos em argamassas de cimento e concretos.

Consequentemente, pesquisas sobre a difusão de cianeto de hidrogênio através de paredes


de tijolos ou paredes rebocadas com cerca de 5 cm de espessura mostraram que basicamente
nenhum cianeto de hidrogênio penetra nesses materiais, se eles estiverem apenas um pouco
úmidos ou alcalinos, pois todo o HCN foi completamente absorvido neles (Thilenius/Pohl 1925).
O próximo passo é a formação de cianeto de ferro(III), um processo que
dificilmente ocorre em um ambiente fortemente alcalino, mas que prossegue
lentamente em ambientes levemente alcalinos. Na faixa neutra, essa reação fica
parada, porque o cianeto se converte novamente em cianeto de hidrogênio volátil
e não reativo pela umidade na parede. A área ao redor da frente de carbonatação
do concreto e da argamassa (que é levemente alcalina) pode, portanto, ser tratada
como a área na qual o cianeto de ferro(III) pode se formar facilmente. Em áreas
mais alcalinas da alvenaria, a formação de cianeto de ferro(III) é fortemente
impedida, mas um acúmulo de cianeto de ferro(II) pode ocorrer por períodos mais longos.
Uma grande área superficial, como a encontrada em argamassas de cimento e
concreto, é especialmente favorável à reação de interface sólido-líquido entre a
ferrugem sólida e o cianeto em solução (umidade capilar com cianeto dissolvido).
Além disso, estes materiais têm a vantagem de reter um meio alcalino por mais
tempo, para que o cianeto acumulado na alvenaria não se perca e tenha tempo
suficiente para reagir com a ferrugem. Altos níveis de teor de água são ainda mais
vantajosos, pois ampliam a faixa de valores de pH moderadamente alcalinos
s. 266
265 Em alvenaria, isso corresponde em grande parte à neutralização do cianeto de hidrogênio por cálcio
um hidróxido Ca(OH)2 em cianeto de cálcio Ca(CN)2.
266
Argamassas e concretos muito úmidos, devido à difusão de prótons, não apresentam carbonatação acentuada
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221 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 8: Absorção de cianeto de hidrogênio por vários materiais de


construção sob o efeito de 2% de HCN em volume durante 24 horas
(Schwarz/Deckert 1929, p. 201).
MATERIAL HCN [mg m–2 ]
Tijolo de 55,2
terracota 73,0
Arenito de cal, arenito de cal 22.740,0
naturalmente úmido, secado brevemente 4.360,0
Arenito de cal, seco aprox. ½ ano a 20°C Bloco de 2.941,0
concreto, seco por 3 dias Blocos de argamassa de cal, 8.148,0
alguns dias* Blocos de argamassa de cimento, alguns 4.800,0
dias* Blocos de argamassa de cimento, um mês de 540,0
idade* Blocos de cimento puro, alguns dias antigo* * 140,0
2,5 a 3,3% de HCN em volume (ibid. 1927, p. 801). Os 1.550,0
dados vol.%, segundo os autores, representam valores nominais teóricos, que, na prática,
porém, só são alcançados em até 50% ou menos, por meio de adsorção em paredes e
materiais de fumigação.

Além disso, um meio moderadamente alcalino é propício à redução de cianeto de


ferro(III) a cianeto de ferro(II), o penúltimo passo na formação do Azul de Ferro, mas também
ocorre na faixa fortemente alcalina.
Três áreas de reatividade diferente podem ser distinguidas na alvenaria:
1. Grandes quantidades de íons cianeto podem se acumular na porção não carbonatada,
devido ao meio alcalino, favorecido ainda pela maior absorção de cianeto de hidrogênio
pelo material ainda úmido. O cianeto é ligado como cianeto de ferro(III) apenas em uma
pequena extensão. Devido ao seu forte comportamento de oxidação em meio alcalino,
no entanto, é convertido muito rapidamente no cianeto de ferro(II) mais estável. Um
acúmulo de cianeto de ferro(II) ocorrerá, portanto, durante um período de tempo mais
longo.
2. Na zona de carbonatação, a tendência para acumular cianeto é reduzida, pois o equilíbrio
de dissociação fica cada vez mais do lado do cianeto de hidrogênio. A resistência à
oxidação do cianeto de ferro(III) também é diminuída.
Por outro lado, o próprio pigmento agora se torna estável, de modo que, próximo à frente
de carbonatação, maiores quantidades de cianeto de ferro(II) se combinam com o íon
ferro(III) um pouco mais facilmente solúvel para formar o Azul de Ferro. Será
intimamente misturado com a cal que também está se formando nesta área.267
3. Na parte carbonatada de pH neutro da alvenaria, a formação é consideravelmente
dependente da concentração de cianeto disponível, que é extremamente reduzida. O
cianeto de ferro(II) já formado é gradualmente convertido em azul de ferro na presença
de umidade.

limite, ou seja, limite de pH.


267
Do CO2 do ar e do Ca(OH)2 da argamassa.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 222

Tabela 9: Diminuição do teor de HCN em amostras de alvenaria fumigadas com o


tempo
seg. para Schwarz/Deckert 1929, p. 203; valores em mg HCN por m2 de área de superfície
tempo após o fim da exposição [hr]
Material 0 1 3 4 22 30 66 72 90 104
Argamassa de
cimento, bem seca e presa 200 170 160 150 80 70 61,4* 60 36,2* 30
Concreto, ainda
um pouco fresco diferença de 2.209 1.835 1.926
26
5.198 fatores * valor interpolado 27,6 30 53

Todas as amostras foram expostas a uma concentração nominal de 22,5 g/m3 HCN por 24 horas; a
concentração real era menor devido a essa mesma absorção.

A Tabela 8 mostra os valores de adsorção de cianeto de hidrogênio em vários materiais de


construção (Schwarz/Deckert 1927 e 1929). Eles confirmam a suposição de uma reatividade
consideravelmente maior de cimentos em comparação com tijolos, bem como a maior
tendência de cimento fresco em comparação com materiais de construção mais antigos e
geralmente mais úmidos para acumular cianeto de hidrogênio.
A acumulação de cianeto de hidrogénio no bloco de betão, cuja idade infelizmente não
é indicada, é espantosamente elevada, se comparada com os blocos de cimento-argamassa.
Como não há diferença considerável entre a composição e, portanto, as propriedades físicas
e químicas da argamassa de cimento e do concreto, não está claro como os diferentes
resultados analíticos devem ser interpretados.

Deve-se ter em mente que o método utilizado pelos autores na verdade mede apenas a
quantidade de cianeto de hidrogênio liberada pelas amostras após sua exposição ao HCN.
Portanto, este método não pode estabelecer qualquer ligação física ou química a longo
prazo do cianeto de hidrogênio nas amostras. Além disso, os autores não deram detalhes
sobre a composição de suas amostras, a não ser os nomes listados. Esses dados, portanto,
não são inatacáveis.

Pelo menos é confirmada a tendência da alvenaria úmida em absorver maiores


quantidades de cianeto de hidrogênio (comparar arenito calcário: fator 8 em temperatura e
umidade relativa do ar iguais, mas história anterior diferente). WA
Uglow mostrou em uma série detalhada de testes que o concreto absorve cerca de quatro a
seis vezes mais cianeto de hidrogênio do que a argamassa de cal. Ele também encontrou
uma tendência de materiais de construção úmidos para aumentar a adsorção de cianeto de
hidrogênio. Ele notou, além disso, uma pigmentação escura percorrendo toda a amostra de
concreto e, portanto, não excluiu a possibilidade de uma reação química do cianeto de
hidrogênio com o material (Uglow 1928).
Um conjunto de dados muito interessante foi obtido por Schwarz e Deckert como
publicado em 1929 (p. 203), que listo na Tabela 9. Eles expuseram diferentes materiais de
alvenaria a uma concentração nominal de 22,5 g/m3 HCN por 24 horas,
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223 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

200

150 -t/0,3 -t/4


c (HCN) = 100 ÿ e + 100 ÿ e

100

50

0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5

tempo [dias]
Gráfico 11: Diminuição da concentração de cianeto de hidrogênio em blocos de cimento velhos e
secos, após fumigação de 24 horas com 22,5 g/ m3 HCN (Schwarz/ Deckert 1929, p. 203; ver nota de
rodapé na Tabela 8, p. 221).

e então mediram a quantidade de HCN contida em suas amostras logo após a gaseificação e
novamente após várias horas de ventilação. Por um lado, os resultados mostram a durabilidade de
concentrações muito altas de cianeto de hidrogênio por longos períodos de tempo, mesmo em cimento
seco e quimicamente ligado (consulte o gráfico
11). As concentrações não caíram abaixo de ¼ dos valores iniciais, mesmo após três dias. Com a
fumigação diária com duração de várias horas, isso resultaria, neste exemplo, em uma concentração
média de HCN na parede oscilando em torno de aproximadamente 100 a 200 mg de cianeto de
hidrogênio por m2 de alvenaria.
O segundo resultado que podemos obter disso é que concretos frescos e argamassas de cimento

absorvem muito mais HCN em comparação com amostras que são quimicamente endurecidas (aqui
por um fator de 26), e que seu teor de HCN não parece cair mais depois de uns 3 dias. Parece ter sido
quimicamente
vinculado. Em qualquer caso, a diferença entre a amostra um pouco fresca e a amostra definida
aumenta com o tempo.
Os valores de medição no Gráfico 11 foram aproximados por uma função con
composto por dois termos:

–(t/0,3)+–(t/4)
100 . c(t)=
e
100 . e (6)

c(t) = concentração de HCN no tempo t


t = tempo em dias

O primeiro termo na equação acima pode ser interpretado como dessorção do material de superfície
com um ÿ de 0,3 dias.268 O segundo termo descreve um

268
ÿ é o tempo após o qual o valor caiu para o 1/e-múltiplo (0,368…) do valor inicial.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

20
18
revestimento de borracha clorada
16
14
12
10
8 branqueado
6
4
2
0
10 20 30 40 horas [min] 50 60

Quadro 12: Evolução da concentração de HCN com o tempo em câmaras de


fumigação com e sem paredes seladas
(de acordo com Puntigam/ Breymesser/ Bernfus 1943, p. 38).

dessorção de cianeto de hidrogênio com ÿ de quatro dias, talvez causada pela difusão
muito mais lenta através da água capilar das amostras. Em relação à queda de
concentração aqui descrita, erros maiores serão cometidos em períodos de tempo
mais longos, pois a liberação de cianeto de hidrogênio é cada vez mais inibida por
efeitos físicos e químicos (formação de compostos estáveis).
Uma função análoga é assumida para a absorção de cianeto de hidrogênio:
-(t/0,3)
c(t)= 100 ÿ (2 – e – e –(t/4)) (7)
Esta é apenas uma descrição correta do processo se a concentração de cianeto de
hidrogênio no ar da sala permanecer constante. A função atinge então sua saturação
máxima após aproximadamente 20 dias. Para permitir tal aproximação de uma
concentração constante, deve-se reduzir o tempo de gaseificação assumido com
concentração constante de tal forma que se correlacione a casos realistas com
concentrações variáveis. No caso de uma série de consecuções
gaseificação e arejamento de alvenaria, uma concentração quase constante será
alcançada após 20 ciclos também.
Um exemplo final pode ilustrar a quantidade de cianeto de hidrogênio que é
absorvida pelas paredes das câmaras de fumigação cujas paredes não foram
vedadas com um revestimento estanque ao gás. O gráfico 12 mostra a evolução da concentração
em câmaras de fumigação com e sem tal revestimento. A concentração nominal foi de 20 g HCN por
m3 . A redução da concentração de HCN em
o caso da câmara selada foi causado por uma porta com vazamento. Voltarei às
perdas de HCN devido à absorção e adsorção no parágrafo 7.3.1.3.4.
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225 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

7. Zyklon B para a matança


de Seres Humanos

7.1. Efeito toxicológico do HCN


7.1.1. Fisiologia
O efeito do cianeto de hidrogênio é baseado no fato de que ele paralisa a respiração
de cada célula individual do corpo. O oxigênio não pode mais ser transportado do
sangue através das paredes celulares para dentro das células.269 À medida que as
funções vitais das células são assim privadas de oxigênio, o animal ou o ser humano sufoca.
Os insetos e, em particular, os ovos dos insetos são consideravelmente menos
sensíveis ao cianeto de hidrogênio do que os animais de sangue quente. Por um lado,
isso se deve à sua maior resistência (metabolismo mais lento). Por outro lado, isso se
deve ao fato de que concentrações letais do gás devem penetrar em todas as rachaduras
e fissuras, por menores que sejam. Cada bainha e costura das roupas a serem
fumigadas devem ser preenchidas com o veneno para matar, por exemplo, todo piolho
escondido. Animais de sangue quente, ao contrário, são rapidamente expostos a altas
concentrações do gás, não apenas por causa de seu tamanho, mas sobretudo por sua
respiração contínua pelos pulmões.270
Doses letais de cianeto podem ser ingeridas oralmente, inaladas ou absorvidas pela
pele. A intoxicação oral (por exemplo, com cianeto de potássio KCN) é muito dolorosa
devido a convulsões musculares causadas por asfixia celular. Embora as vítimas de
envenenamento por inalação de altas concentrações de cianeto de hidrogênio fiquem
inconscientes mais rapidamente do que com a ingestão oral, convulsões dolorosas
causadas por asfixia muscular também aparecem nesses casos. Por esta razão, a
execução pelo uso de gás cianeto de hidrogênio, como foi realizada em alguns estados
dos EUA, tem sido um tema de muita controvérsia e foi completamente abandonada na
virada do milênio; ver Capítulo 1. Uma dose de 1 mg de cianeto por kg de peso corporal
é geralmente considerada letal. Doses não letais de cianeto são rapidamente
decompostas e excretadas pelo organismo.271

269 Ligação reversível do cianeto ao Fe3+ da enzima citocromo oxidase, a oxidase terminal da cadeia de
transporte de elétrons mitocondrial. Portanto, as células são impedidas de usar oxigênio e toda a via
metabólica aeróbica entra em colapso, levando à morte a longo prazo (Petrikovics et al. 2015).

270 Os insetos podem “prender a respiração” por muito tempo: “Os órgãos respiratórios dos insetos terrestres
consistem em tubos traqueais com válvulas espiraculares externas que controlam as trocas gasosas.
Apesar de sua taxa metabólica relativamente alta, muitos insetos têm padrões altamente descontínuos de
troca gasosa, incluindo longos períodos em que os espiráculos estão totalmente fechados”. Hetz/Bradley
2005, p. 516.
271 Com uma taxa de decomposição de cerca de 0,017 mg CN– por kg de massa corporal e
(McNamara 1976, p. 7). A via mais importante é a ligação ao enxofre (conversão em rodaneto), mas
também existem outras vias, ver Petrikovics et al. 2015.
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T.me/minhabibliotec 226
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

A absorção através da pele é especialmente provável quando a pele fica úmida, por
exemplo, como resultado da transpiração no trabalho. Geralmente, é aconselhável evitar a
transpiração durante o manuseio de cianeto de hidrogênio. Nesse sentido, concentrações
a partir de 6.000 ppm272 (0,6% em volume) constituem um perigo para a saúde, enquanto
10.000 ppm (1% em volume) podem causar a morte em apenas alguns minutos.273

7.1.2. Aparência
Sintomático de envenenamento por cianeto de hidrogênio em casos fatais é a coloração
vermelho-vivo do sangue e, portanto, também de pontos machucados e às vezes até de
toda a pele. Isso é causado pela supersaturação do sangue com oxigênio, resultando em
quase toda a hemoglobina carregando oxigênio, formando a chamada oxiemoglobina,
porque o sangue não pode mais liberar seu oxigênio para as células (veja a Figura 127).
274

Essa descoloração é semelhante, mas não tão intensa quanto à descoloração causada
por envenenamentos por monóxido de carbono (veja a Figura 128), onde a hemoglobina do
sangue está quase completamente esgotada de oxigênio e, em vez disso, carregada de
monóxido de carbono. A carboxi-hemoglobina resultante é ainda mais intensamente
vermelha do que a oxi-hemoglobina. Em contraste com isso, o sangue empobrecido de
oxigênio não carregado com monóxido de carbono é vermelho-escuro, quase preto. As
vítimas de asfixia por mera falta de oxigênio têm, portanto, uma pele escurecida com uma
tonalidade azulada ou esverdeada.
Curiosamente, quase nenhuma das
testemunhas que afirmam ter visto vítimas
de gaseamento com cianeto de hidrogênio
menciona ter visto qualquer descoloração
rosa-avermelhada na pele das vítimas. Muito
pelo contrário.
Sempre que as testemunhas faziam
declarações sobre a aparência da pele das
vítimas, geralmente afirmavam que ela
parecia escura, azulada ou esverdeada. Figura 127: Descoloração rosada da pele de
Isso concorda com o equívoco generalizado uma vítima de intoxicação por cianeto por
ingestão de cianeto de cálcio. (Gresham
de que as vítimas gaseadas até a morte
1975, Figura 37, p. 57).
foram sufocadas, portanto, parecem pessoas
sufocadas na imaginação da população em geral.

272
ppm significa “partes por milhão”; aqui, 1 ppm de HCN corresponde a 1 ml de HCN por m3
(1.000.000 ml) de ar, que converte como 1 ppm HCN = 1,205 mg HCN m–3 .
273
Flury/Zernik 1931, p. 405; ver também Daunderer 1987, pp. 4ss.; ver Subseção 7.1.3. sobre a
natureza problemática das concentrações letais indicadas na literatura.
274 Moeschlin 1986, p. 300; Wirth/Gloxhuber 1985, pp. 159f.; Forth et ai. 1987, pp. 751f.;
Wellhöner 1988, pp. 445f.
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227 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Aqui estão alguns exemplos de tais


falsos testemunhos. Eu começo com Michaÿ
Cuidado: 275

“A carroça [transportando as vítimas de


gaseamento] quebrou abaixo da janela da
prática, os cadáveres caíram no chão e então
vi que eles tinham uma cor esverdeada.”
Figura 128: Descoloração vermelho-rosada da
pele de uma vítima de envenenamento por CO.
Filip Müller, que afirma ter carregado As vítimas de envenenamento por gás HCN
vítimas de gaseamento para fora de uma parecem semelhantes, se não tão intensamente
câmara de gás homicida, escreveu (Müller vermelhas, pois seu sangue está supersaturado
de oxigênio (Centro Norueguês..., Capítulo 32;
1979, p. 186):
Lyle, Capítulo 8).
“Muitas [vítimas de gaseamento] ficaram de
boca aberta; nos lábios da maioria deles, um traço de saliva branca seca podia ser visto. Alguns
ficaram azuis e muitos rostos estavam desfigurados além de todo reconhecimento devido a
espancamentos”.

Milton Buki, que também afirma ter arrastado vítimas para fora de uma câmara de gás,
declarou (Pressac 1989, p. 163):
“Os corpos estavam todos nus e alguns tinham manchas azuis”.

O ex-SS Pery Broad declarou (Bezwiÿska/Tcheco 1984, p. 174):


“Deitados no quintal, eles pareciam estranhamente inchados e tinham um tom azulado, embora
fossem relativamente frescos”.

Walter Petzold, um deportado alemão para Auschwitz, escreveu o seguinte sobre o


aparecimento de vítimas de gaseamento que ele afirmou ter visto:276
“A natureza dos cadáveres, por causa do terrível efeito do gás venenoso, era tal que só se podia
ver carne azul-escura, inchada e mole que pertencera a seres humanos.”

O detento de Auschwitz Jan Wolny testemunhou (Kÿodziÿski 1972, p. 89):


“As órbitas dos olhos [das vítimas de gaseamento] estavam inchadas, seus dedos das mãos, dos
pés e barriga estavam todos azuis.”

Na mesma linha, mais três testemunhas de Auschwitz, cujas declarações também foram
documentadas por Kÿodziÿski, afirmaram “independentemente” umas das outras que os
cadáveres das vítimas eram “azulados” (ibid., p. 91): Józef Weber, Aleksander Germaÿski
e Tadeusz Kurant .
O paramédico detento Wiesÿaw Kielar, que afirma ter sido forçado a
limpar as vítimas de um gaseamento, afirmou (Kielar 1979, p. 193):
“Seus rostos eram azuis, quase preto-púrpura.”

275
Depoimento de Michaÿ Kula, 11 de junho de 1945. APMO, telefonema nº. Dpr.-Hd/2, Höss Trial,
APMO, Vol. 2, pp. 97f.
276 Promotor público no LG Frankfurt (Main), processo criminal no tribunal do júri de Frankfurt (Main)
contra Baer e outros por assassinato, ref. 4 Js 444/59, Vol. 31, p. 5313.
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T.me/minhabibliotec 228
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

O ex-detento de Auschwitz Ludwik Banach declarou após a guerra:277

“Os cadáveres eram azulados, podia-se ver traços de sangue ao redor de suas bocas
e narizes.”

Em 1978, enquanto cumpria sua sentença de prisão perpétua no primeiro julgamento de


Auschwitz em Frankfurt, Josef Klehr, a partir de março de 1943, o chefe da unidade de
desinfestação em Auschwitz por um ano, declarou (Demant 1999, 38 min., 20 seg.):
“Bem, quando eu vi isso, quando os cadáveres saíram, eles eram verdes e azuis, eles
eram.”
A única exceção do meu conhecimento é a testemunha “95% confiável” Henryk Tauber, que
tem as duas coisas (Pressac 1989, p. 489):
“Encontramos montes de corpos nus, dobrados [na câmara de gás]. Eles eram rosados
e, em alguns lugares, vermelhos. Alguns estavam cobertos de marcas esverdeadas e
saliva escorria de suas bocas. Outros estavam sangrando pelo nariz.”
Uma vez que uma descoloração vermelho-rosada da pele não é o que as pessoas esperam
ver quando confrontadas com vítimas de asfixia – seja por meio de gás venenoso ou simples
privação de oxigênio – a visão de cadáveres vermelho-rosados deveria ter deixado uma
impressão distinta em a memória de basicamente todos aqueles que afirmam tê-lo
testemunhado. No entanto, a regra é que quase todas as testemunhas que fazem declarações
sobre isso seguiram o caminho batido de um falso clichê.

7.1.3. Concentração Letal


A Tabela 10 mostra os efeitos de várias concentrações de cianeto de hidrogênio conforme
reivindicado por um dos maiores produtores mundiais de HCN (DuPont 1983, pp. 5f.).

Antes de nos aprofundarmos no assunto, precisamos primeiro introduzir e explicar alguns


termos toxicológicos. O termo da dose letal (mortal) (DL) é de importância central, geralmente
dado em mg do veneno por kg de massa corporal. Cada veneno tem uma dose letal
específica, e cada ser humano também reage de forma um pouco diferente a um determinado
veneno. Portanto, não há dose letal fixa para qualquer veneno. Existem meros dados
estatísticos. Por exemplo, o LD1
O valor de um dado veneno é a quantidade que leva, em média, à morte de 1% de todos os
indivíduos da espécie considerada. LD50 é o valor mediano em que metade dos indivíduos
morre, enquanto LD99 é o valor em que quase todos os indivíduos sucumbem. Paralelamente,
encontram-se valores que dão a concentração letal LC (em mg/L, mg/m3 ou ppm) para
toxinas em soluções ou gases nocivos.

Os valores de LD1 , bem como outros valores-limite, como concentrações máximas


permissíveis no local de trabalho, às vezes são mantidos intencionalmente baixos na
literatura para também “proteger indivíduos sensíveis” (Talmage/Rodgers
277
Depoimento de Ludwik Banach, 18 de julho de 1947. APMO, sygn. Drp.ZOd/55, Julgamento da
Guarnição do Campo de Auschwitz, Vol. 55, pág. 102.
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T.me/minhabibliotec
229 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 10: Efeito de várias concentrações de cianeto de hidrogênio


no ar sobre os seres humanos
2 a 5 ppm: Odor perceptível 278
10 ppm: Concentração máxima permitida no local de trabalho
20 a 40 ppm: Sintomas leves após algumas horas
45 a 54 ppm: Tolerável por ½ a 1 hora sem efeito significativo ou retardado
100 a 200 ppm: Letal dentro de ½ a 1 hora
300ppm: Rapidamente fatal

2002, pág. 215). Os valores LD99 , por outro lado, são de interesse em particular para os
militares no que diz respeito à guerra ABC ou defesa civil. Hipotético (massa)
os assassinos, de que tratamos no presente estudo, pertencem à mesma categoria.

Especialmente Fritz Haber realizou pesquisas sobre os efeitos dos gases venenosos nos
campos de batalha da Primeira Guerra Mundial. Nesse contexto, ele criou a chamada Regra
de Haber, segundo a qual o produto da concentração de um veneno (c) e seu tempo de
exposição (t) resulta em um efeito biológico constante: c ÿ t = k (Haber
1924; cf. Sartori 1939, pp. 3s.). Se, por exemplo, é necessária uma certa concentração de um
gás tóxico para matar uma criatura em 10 minutos, duas vezes essa concentração é necessária
para matá-la na metade do tempo, ou metade da concentração para matar no dobro do tempo.
Tempo. Assim, ao lidar com gases de guerra, a dose letal é frequentemente dada como o
-3 ÿ

produto do tempo de exposição e concentração: LCt (geralmente mg ÿ m


min)
Esta regra é aplicável apenas, no entanto, se a vítima não secretar ou desintoxicar a
toxina em um grau perceptível. Como mencionado, no entanto, este é exatamente o caso do
cianeto de hidrogênio, de modo que os valores de LCt do cianeto de hidrogênio não são
constantes, mas aumentam com concentração reduzida ou aumento do tempo de exposição.

Em um estudo completo realizado para o infame Edgewood Arsenal279 de


do Exército dos EUA, McNamara demonstrou que as concentrações letais de cianeto de
hidrogênio listadas na Tabela 10 acima, bem como em vários trabalhos toxicológicos, são
baseadas em experimentos com coelhos que não podem ser transferidos para humanos.
280

A experiência de expor simultaneamente um cão e um homem ao gás cianeto de


hidrogênio resultou no seguinte (Barcroft 1931):
“Um ser humano e um cão (cerca de 12 kg) foram expostos simultaneamente,
sem proteção, a uma atmosfera contendo uma concentração nominal de
278 HCN tem um cheiro muito fraco que não é perceptível a todos. A literatura frequentemente
menciona um cheiro como “amêndoas amargas”, embora isso seja enganoso, pois as amêndoas
amargas têm um cheiro de noz muito forte, que o HCN não possui. O teor de HCN das amêndoas
amargas é muito baixo para ser perceptível ao lado do forte cheiro de nozes.
279 Cf. www.publichealth.va.gov/exposures/edgewood-aberdeen/index.asp.
280
McNamara (1976); ele rastreou os valores dos seguintes trabalhos a uma série de pesquisas
conduzida por Karl Lehmann antes da Primeira Guerra Mundial (mencionada em Lehmann
1919): Korb ert 1912; Henderson/Haggard 1927; Flury/Zernik 1931; Dudley et ai. 1942; Fasset 1963.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 230

Figura 129: Latas de Zyklon-B com os grânulos de gesso cinza que uma vez foram embebidos em
cianeto de hidrogênio; Exposição do Yad Vashem.
(Foto de Adam Jones; commons.wikimedia.org)

1/1600 ácido cianídrico, sendo a concentração real provavelmente entre


isso e 1/2000. [ 281...] Este procedimento foi seguido até o ponto em
que o cão ficou inconsciente.”
O cão ficou inconsciente após um minuto e 15 segundos, e sua respiração cessou após
1 minuto e 33 segundos (recuperou-se mais tarde). Até este ponto, o homem não havia
sentido nenhum sintoma! Apenas alguns minutos após o término do experimento ele
sentiu brevemente náuseas, e cerca de dez minutos depois ele exibiu leves sinais de
dificuldade em se concentrar. Barcroft obteve resultados semelhantes durante o
gaseamento simultâneo de dois macacos e dois cães: quando os cães morreram, os
macacos estavam apenas começando a mostrar sinais de instabilidade.
McNamara, portanto, recomendou o uso de valores limite para humanos próximos
aos de mamíferos de tamanho semelhante (macacos, cabras). Tabela 11
dá os valores estimados de McNamara para seres humanos. Eles são fixados em quatro
vezes os valores médios estabelecidos em experimentos com camundongos, o que está
próximo dos valores experimentais para cabras.
A primeira parte da tabela apresenta os valores do produto Haber (tempos de
concentração minutos de tempo de exposição). Isso mostra que os valores em cada
coluna são tudo menos constantes. A segunda parte da tabela fornece as concentrações
reais.
Não vou discutir os detalhes desta tabela, que é baseada na avaliação estatística de
muitos experimentos principalmente com camundongos. Posso apontar, no entanto,

281 1/1600 = 625 ppm, ca. 688 mg/m3 ; 1/2000 = 500 ppm, ca. 550 mg/m3 .
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231 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 11: Concentrações letais de cianeto de hidrogênio para humanos


seg. para McNamara 1976, p. 20 (com frequência respiratória de 10 L min–1 )
Concentração letal LCt (produto Haber) LCt50
1% 16% 30% 50% 84% 99% Rato
Período de exposição
[min] [mg ÿ m-3 ÿ min]
0,5 1.177 1.606 1.791 2.032* 2.552 3.480 1.930 2.632 2.937 3.404* 508
1 4.183 5.705 2.546 3.473 3.874 4.400* 5.519 7.526 1.100 851
3
10 3.888 5.312 5.916 6.072* 8.426 11.491 1.518
30 11.992 16.355 18.247 20.632* 25.991 35.443 5.158
* Homem LCt50 = rato LCt50 × 4 em vários tempos de exposição.

[min] Concentração letal LC [mg ÿ m-3 ] 2.354 Rato


0,5 3.212 3.582 1.930 2.632 2.937 849 4.064
1.158 5.104
1.291 6.960 1.016
1 389 531 592 3.404 4.183 5.705 1.467 851
3 1.840 2.509866
6071.181
843 1.149 367
10 152
30 400 545 608 688 172

er, que a concentração letal para um tempo de exposição de 30 minutos não pode ser maior
do que a de 10 minutos. Isto é obviamente uma anomalia estatística.

Talmage e Rodgers sugeriram que os seres humanos são aproximadamente apenas


metade da sensibilidade dos macacos à exposição ao gás cianeto de hidrogênio devido à
nossa respiração mais lenta (menor volume respiratório por massa corporal; Talmage/Rodgers
2002, p. 214). As concentrações acima podem, portanto, ser duplicadas. O valor de LC99
para um assassinato em 10 minutos seria, portanto, aproximadamente 2.200 mg/m3 . Para
um assassinato dentro de 3 minutos, esse valor seria tão alto quanto cerca de 5.000 mg/m3 .

Devemos sempre ter em mente que esses dados não são o resultado de experimentos
com seres humanos, que obviamente estão fora de questão, mas de extrapolações.

Um exemplo pode ilustrar como mesmo entre humanos a mesma concentração de gás
tóxico pode causar tempos completamente diferentes antes do início da morte.
Subseqüentemente, assumo que a dose letal mediana (LD50) de HCN para e que os humanos
282
humanos é de aproximadamente 1,1 mg/kg (aplicação intravenosa),
incorporar 70% do cianeto de hidrogênio inalado a cada respiração, enquanto expira
novamente os 30% restantes.283 O tempo necessário para inspirar quantidades letais é
calculado da seguinte forma (rearranjado de Moore/Gates 1946, p. 12):

282 Este valor dado por Moore/Gates 1946, p. 12, é baseado em experimentos com animais (doses letais
e taxas de decomposição), bem como quantidades comprovadas de cianeto em vítimas de suicídio. Ignoro
o fato de que a pesquisa de McNamara indica um valor mais alto.
283 Medido em cães de acordo com McNamara 1976, p. 7.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 232

1,1 mg kg-1 V = volume respiratório em L min–1 (8)


t=
Vÿ uma ÿC ÿ = fração de HCN absorvido = 0,7
–D
m C = concentração em mg l–1
D = taxa de decomposição em mg kg–1 min–1
m = massa corporal em kg

Em uma concentração de 1 mg HCN por litro (cerca de 830 ppm), isso resulta nos seguintes
valores para humanos com diferentes massas corporais e taxas de respiração:

Tabela 12: Tempo de exposição necessário antes da inspiração da


dose letal nominal de HCN
em função da frequência respiratória e da massa corporal
frequência respiratória [L min–
10 20 40 80
1
]
massa corporal [kg] [min]
50 100 150 8,9 4,2 2,0 1,0
20,8 8,9 4,2 2,0
37,1 14,4 6,5 3.1

Uma pessoa pequena com massa corporal de 50 kg que entra em pânico e hiperventila (80
L/min taxa de respiração) pode, de acordo com o exemplo acima, incorporar uma
quantidade letal de cianeto de hidrogênio já após um minuto, enquanto uma pessoa grande
ou com excesso de peso que mantém a calma teria incorporado a dose letal somente após
mais de meia hora.
As concentrações letais dadas na literatura são, portanto, não apenas
baixos porque foram extrapolados inadmissivelmente a partir de valores válidos apenas
para pequenos mamíferos, mas para “proteger os indivíduos sensíveis”, eles também se
referem ao pequeno mencionado acima que pode até estar doente. Um assassino em
massa, no entanto, que pretende assassinar muitas centenas ou mesmo milhares e mais
vítimas de uma só vez, enfrenta o desafio de também assassinar todas as vítimas maciças
e perfeitamente saudáveis que permanecem absolutamente calmas. Eu chamo isso de dose letal
para 100% das vítimas ( LD100 ou LC100).
Embora evidentemente não existam dados na literatura sobre diferenças na sensibilidade
ao cianeto de hidrogênio entre indivíduos (Talmage/Rodgers
2002, pp. 213-215), pode-se supor que indivíduos doentes morrerão já quando administrados
doses consideravelmente inferiores a 1,1 mg/kg, assim como há indivíduos saudáveis que
devem incorporar doses mais altas para fazê-los sucumbir. Isso pode dobrar novamente
284 Se nós
os tempos de exposição necessários listados acima.
aplicando esse fator de dois ao valor estimado da concentração letal para um assassinato
de 99% de todas as vítimas em dez minutos (LC99, p. 231), o valor de 2.200 mg/m3 se
transforma em 4.400 mg/m3 .

284 Cf. por exemplo, as diferentes sensibilidades individuais em relação ao monóxido de carbono em Simpson
1965, pp. 366f.: alguns, principalmente mais velhos, morreram já com uma razão CO/O2 de 40:60 no sangue (
2/3), enquanto outros indivíduos, principalmente mais jovens, sucumbiram apenas na proporção de 80:20

(4). Esta é uma diferença de mais de quatro vezes na sensibilidade.


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233 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 13: Conversão de mg HCN por m³ para ppm


temperatura do ar densidade do ar [kg/m³] [mol/m3 ] fator de conversão
tura [°C] (100% rel. hum.) (29g/mol) [mg/ppm]
10 1,2408 42,79 15 1,2171 41,97 20 1,1935 41,16 1.155
1,1698 40,34 1,1458 39,52 1.133
1.111
25 1.089
30 1.067
35 1,1213 38,67 1.044

Como descobrimos o quão realista é esse valor estimado de 4.400 mg/m3 para um
LC100 em 10 minutos? Os únicos dados de que dispomos são os coletados durante as
execuções com cianeto de hidrogênio realizadas exclusivamente nos Estados Unidos. Em
seu livro minuciosamente pesquisado sobre gaseamentos homicidas nos EUA, Christianson
coletou uma grande quantidade de dados mostrando tempos de execução que variam de
285
meros 30 segundos a 18 minutos. Uma análise de 113
execuções de HCN realizadas na Penitenciária de San Quentin, na Califórnia, mostrou
um tempo médio de perda de consciência de 5 minutos e um tempo médio de 9,3 minutos
até a morte (Christianson 2010, p. 220). Outra investigação mostrou que, em média, a
atividade cerebral (consciência) continua por 2 a 5 minutos após o início da execução,
enquanto o coração continua batendo por 5 a 7 minutos ou mais, enquanto a morte real
ocorre após 10 a 12 minutos e mais
(ibid., pág. 209).
Esses valores foram alcançados com concentrações de cianeto de hidrogênio que,
segundo várias fontes, chegaram a 3.200 ou 3.600 ppm.286 Agora temos que converter
as concentrações dadas acima em mg/m3 em ppm. Para isso, precisamos da massa
molar do ar (ca. 29 g/mol) e do HCN (27 g/mol), bem como da densidade do ar em função
da temperatura e da umidade, usando calculadoras de conversão disponíveis online.
287
Se os valores das concentrações indicados para
execuções nos EUA se referem a uma temperatura de 20°C, 50% rel. umidade e pressão
ao nível do mar padrão, o fator de conversão é de 1,118 mg ÿ m–3 /ppm, o que significa
que 3.200 e 3.600 ppm se convertem em cerca de 3.600 e 4.000 mg/m3 , o que é bem
próximo do que acabamos de estabelecer.
Eu também calculei os fatores de conversão da concentração de massa para a
concentração de partículas na pressão padrão para várias temperaturas e uma umidade relativa.

285 Christianson 2010: pp. 81f.: 6 min.; pág. 85: 2½ minutos; pág. 99f.; 7 minutos; 30 seg., pág. 106; 10 minutos,
pág. 111; 7½ minutos, pág. 112; 13 e 17 min., pág. 114; 2 minutos, pág. 116; 6 minutos, pág. 117; 10 min., pág.
180f.; 5-9 minutos, pág. 189; >5 min., pág. 199; 10-12 minutos, pág. 209; >8 min., pág. 210f.; 14 minutos, pág.
214; 11 minutos, pág. 216; média de 9,3 min de 113 casos, p. 220; 12 minutos, pág. 223; 18 minutos, pág. 229.

286 Leuchter et ai. 2015, pág. 33f.: 3.200 ppm; van Pelt 2002, p. 387: 3.600 ppm.
287
www.gribble.org/cycling/air_density.html para a densidade em função da temperatura, pressão
e ponto de orvalho, com pressão de 1013,25 hPa (mbar); http://andrew.rsmas.miami.edu/
bmcnoldy/Humidity.html para converter rel. umidade até o ponto de orvalho.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 234

mididade de 100%, que é o que deveríamos esperar dentro de uma sala lotada
com seres humanos, ver Tabela 13.

Deve-se ressaltar que os tempos de morte citados acima se aplicam ao ponto


em que o executado é efetivamente declarado morto por um médico, o que exige
que o coração tenha parado de bater por algum tempo. Inconsciência, imobilidade,
parada respiratória e parada cardíaca terão ocorrido antes disso.
Quantidades letais incorporadas já antes da morte levariam à morte da vítima,
mesmo que a exposição ao HCN terminasse antes da parada cardíaca – a menos
que ajuda médica imediata e drástica seja fornecida. Essa morte lenta pode se
arrastar por até uma hora para quantidades incorporadas de HCN que beiram a dose
letal. 288

Em relação às quantidades utilizadas, diz-se que a câmara de gás de execução


norte-americana em Ra leigh (Carolina do Norte), por exemplo, utiliza 454 g de KCN
em ácido sulfúrico semi-concentrado, levando à formação instantânea de vapor de
cianeto de hidrogênio, que é até visível para um curto período de tempo para as
testemunhas na sala de testemunhas e que chega à vítima em segundos.1 A título
de cálculo puro, isso gera aproximadamente 180 g de cianeto de hidrogênio,
correspondendo a 150 litros de gás. No entanto, como uma parte considerável dele
permanece dissolvida em ácido sulfúrico semi-concentrado (aproximadamente 50%, ver parágrafo
8.3.3.4), suponho a seguir que aproximadamente 90 g ou 75 litros de cianeto de
hidrogênio são liberados como gás. Na Carolina do Norte, esse gás sobe
imediatamente de baixo da cadeira de execução, de modo que a vítima deve ser
exposta, imediatamente após o início do processo de execução, a uma concentração
que provavelmente excede 10% em volume por um curto período de tempo, mas
então cai de forma constante como resultado da dissipação do cianeto de hidrogênio
por toda a câmara.289
Em um volume respiratório normal de aproximadamente 15 a 20 litros por minuto,
e assumindo uma concentração média de HCN no ar inalado durante toda a
execução de apenas 0,75% em volume, aproximadamente 1,35 a 1,8 gramas de
HCN serão ingeridos em 10 minutos. 150-200 litros de ar inalado), o que corresponde
a dez a vinte vezes a dose fatal. Voltarei à questão da overdose mais tarde.

7.2. Características de evaporação de Zyklon B


Zyklon B não libera seu gás venenoso instantaneamente, mas sim por um longo
período de tempo. Como este fato pode ser decisivo para a avaliação tanto

288 Daunderer 1987, p. 15; Somani 1992, p. 213.


289
Assumindo um volume de 10 m3 na câmara, 75 litros de HCN correspondem a 0,75% em volume, ou
seja, um pouco mais que o dobro dos valores finais tomados por Leuchter. Christianson (2010,
pp. 117) refere-se a 32½ onças (921,4 g) de KCN usado na câmara de gás em Wyoming, cujo volume
é desconhecido para mim, no entanto.
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235 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Gráfico 13: Taxa de evaporação do cianeto de hidrogênio do material carreador Erco (gesso
com algum amido) em várias temperaturas, baixa umidade relativa e distribuição fina, de acordo
com Irmscher 1942.

de relatos de testemunhas, bem como de análises químicas, será investigado mais


detalhadamente nesta seção.
Richard Irmscher da empresa Degesch relatou em um artigo escrito em 1942 que,
naquela época, o uso de discos de papelão e gesso (Erco) eram os materiais de
290
suporte mais usados. A versão de gesso foi usada –
mesmo segundo depoimentos de testemunhas – nos campos de concentração. Uma
análise dos grânulos de Zyklon-B encontrados no campo de Auschwitz no final da
guerra usando um microscópio eletrônico de varredura confirmou que o produto usado lá era o
291
Versão Erco, cujo material de suporte era à base de gesso.
As características de evaporação deste produto em várias temperaturas, baixa
umidade relativa do ar e uma distribuição fina do material carreador estão reproduzidas
no Quadro 13 fornecido por Irmscher.
A evaporação é “seriamente atrasada” em alta umidade atmosférica, porque o
cianeto de hidrogênio evaporando retira quantidades consideráveis de energia do HCN
líquido, do material transportador e do ar ambiente. Como consequência, a temperatura
do produto e do ar ambiente cai. Se a temperatura do ar atingir o ponto de orvalho, a
umidade atmosférica condensa

290 Irmscher 1942; Peters/Rasch 1941b; sobre a história do desenvolvimento de Zyklon B ver
Lambrecht 1997; Leipprand 2008.
291 Mazal; isso contradiz a tese de Leipprand (2008, pp. 13-22) de que o material de suporte

utilizado consistia em uma mistura de gesso e terra de diatomáceas.


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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 14: Taxa de evaporação de Zyklon B (Erco) a 15 °C, baixa umidade relativa e
distribuição fina, seguindo Irmscher 1942
t [min] 5 % t [min] % t [min] %
10 45 61,6 85 87,3
10 18 50 66,25 90 88,8
15 25,5 55 70,5 95 90,2
20 32,75 60 74,5 100 91,5
25 39 65 78,3 105 92,8
30 45 70 81,2 110 94
35 50,75 75 83,5 115 95,2
40 56,35 80 85,5 120 96,4

para o material transportador, que se liga ao cianeto de hidrogênio e retarda o processo de


evaporação.
Usei uma versão ampliada do Quadro 13 para obter a
292
valores suavizados em incrementos de 5 minutos, conforme listado na Tabela 14. Infeliz
ly, o gráfico de Irmscher não contém dados para temperaturas mais altas, mas ao considerar a
diferença entre os gráficos para 0°C e 15°C, podemos fazer uma extrapolação grosseira de
alguns valores para 30°C.
Para referências posteriores, queremos ter em mente que, a 15°C e na presença de baixa
umidade relativa, aproximadamente 10% do cianeto de hidrogênio usado em Auschwitz deixou
o material carreador durante os primeiros cinco minutos, e aproximadamente 45 % depois de
meia hora. A uma temperatura de 30°C, pode-se esperar que 15% tenham sido liberados nos
primeiros cinco minutos e até 60% após meia hora. Em áreas com umidade relativa de
aproximadamente 100%, no entanto, os tempos de evaporação teriam sido “seriamente
atrasados”.
293

A questão de como o Zyklon B teria se comportado se jogado em uma pilha no chão –


portanto, não bem espalhado – em uma sala cheia de seres humanos, é um pouco mais difícil.
O calor radiante dos corpos teria acelerado a evaporação aumentando a temperatura nas
proximidades do piso.
Aceleração adicional da evaporação pode ter ocorrido devido a uma possível redução no
tamanho dos grânulos transportadores como resultado de serem pisoteados ou esmagados por
corpos humanos em queda, bem como contato corporal direto.
Por outro lado, a humidade relativa do ar nas caves da
Crematórios II e III, que certamente teriam se aproximado de 100% quando

292 Irmscher (1942) dá em sua Tabela 2 apenas valores para horas completas (75% para uma hora, erro
relatados como 57% e 96,4% por duas horas).
293 Temos um ponto de referência dos experimentos de evaporação “Erco” Zykon B realizados
pelos soviéticos depois que ocuparam o campo de Majdanek em agosto de 1944. Eles deixaram o
Zyklon B nas latas (distribuição a granel) e descobriram que, a uma temperatura de 28 ° C e baixa
umidade presumida, as latas haviam perdido cerca de 90% a 94 % do seu conteúdo de HCN, que é um
pouco menor que a taxa de evaporação registrada pela Irmscher para Zyklon B finamente distribuído a
15 °C após duas horas (96,4%); ver Graf/Mattogno 2004a, p. 127).
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237 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

100

90

80

70

60

50

40 Evaporação de HCN de Erco a 15°C

Aproximação exponencial com ÿ = 47 min


30

20

10

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Tempo [min]

Gráfico 14: Gráfico reproduzido da evaporação de HCN do transportador Erco de Zyklon B a 15°C
e baixa umidade, finamente disperso, de acordo com. Irmscher (azul) mais aproximação exponencial
com ÿ = 47 min (vermelho).

lotado de gente, teria “retardado seriamente” a evaporação,294 assim como as


possíveis secreções de fluido no chão causadas por vítimas em pânico, o que
poderia muito bem ter ocorrido assim que a porta foi fechada, ou seja, antes
da liberação de o Zyklon B. Se considerar as alegações de testemunhas de
que o piso da câmara foi lavado com mangueiras de água após cada
gaseificação,295 então o piso já estaria molhado antes da entrada de qualquer
vítima. Sob tais condições, um sério atraso na descarga do cianeto de
hidrogênio do material transportador consideravelmente úmido teria que ser antecipad
Se supondo – contra a situação real apoiada por evidências materiais – que
dispositivos de introdução de Zyklon-B foram instalados em algumas das
“câmaras de gás” de Auschwitz como atestado por Michaÿ Kula e outros,296
tal dispositivo teria tido os seguintes efeitos :
uma. Os grânulos de Zyklon-B não teriam sido espalhados, mas teriam sido
mantidos juntos pela malha de arame interna – ou, pior ainda, dentro de um
294 Adegas não aquecidas, pela sua própria natureza, têm uma humidade atmosférica relativa muito elevada.
Como resultado do grande número de seres humanos amontoados na adega, a umidade atmosférica
certamente se aproximaria de 100%, resultando na condensação da água em objetos frios.

295
Por exemplo H. Tauber, em: Pressac 1989, p. 484.
296 Ver Parágrafo 5.4.1.2.9., p. 150, para isso.
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T.me/minhabibliotec 238
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

lata ou lata, como afirmam Henryk Tauber e Josef Erber (McCarthy/van Alstine),
reduzindo drasticamente a taxa de evaporação.
b. As três camadas de tela de arame reivindicadas por Kula, em particular a tela
mosquiteira mais interna, teriam reduzido drasticamente qualquer convecção de
ar dentro delas, reduzindo tanto a taxa de evaporação quanto a velocidade com
que o gás poderia se espalhar para a câmara.
c. Devido à alta umidade do ar e à falta de convecção do ar, a umidade teria
condensado intensamente no transportador Zyklon-B, reduzindo a taxa de
evaporação do HCN “a sério”.
O presente estudo sobre gaseificação em massa homicida será baseado na suposição
de que o Zyklon B teria, na melhor das hipóteses, se comportado da maneira descrita
por Irmscher a 15°C (veja acima), que é considerada semelhante a uma temperatura
dentro da câmara de 30°C, uma umidade relativa próxima a 100%, e um transportador
molhado por piso molhado e/ou não finamente distribuído, dependendo do cenário
considerado. 297

7.3. A gaseificação dos seres humanos


7.3.1. Testemunhos oculares
7.3.1.1. Condições de fronteira
Esta subseção examinará alguns depoimentos de testemunhas relacionados para
uma determinação das condições de contorno químicas, físicas e técnicas dos
supostos gaseamentos homicidas. Uma análise completa e detalhada dos muitos
depoimentos de testemunhas nos julgamentos individuais e na literatura seria muito vo
luminoso para incluir aqui.298 Portanto, a pesquisa a seguir não é completa nem
necessariamente representativa.
Em dois estudos separados, analisei os efeitos coercitivos e manipuladores
condições sob as quais muitas declarações de testemunhas foram feitas, às quais
remeto o leitor interessado (Köhler 2003; Rudolf 2011, pp. 292-359). Basta dizer que
essas condições, muitas das quais prevalecem até hoje nas sociedades ocidentais,
minam a confiabilidade da maioria das testemunhas e a credibilidade de suas
alegações. Essas declarações, portanto, nunca devem ser aceitas pelo valor nominal,
mas submetidas a um escrutínio cuidadoso e cético.
297
Quão ignorante mesmo os especialistas alemães mais bem informados sobre Zyklon B eram sobre
sua letalidade é demonstrado pelo testemunho de 1948 do Dr. Herbert Rauscher, representante
estrangeiro da empresa de distribuição de Zyklon-B Heli e colaborador próximo do principal
especialista em controle de pragas, Dr. Gerhard Peters. Lemos lá: “[Uma lata de 500 g de Zyklon B]
“... seria absolutamente suficiente para matar todos os presentes em 2 minutos, se alguém abrisse
e esvaziasse aqui. [...] Para que a morte ocorra, digamos, dentro de um minuto, uma concentração
de gás de cerca de 5 gramas por metro cúbico precisa estar presente.” (Walendy 1981, p. 186). Ele
não sabia de nada, precisamente porque eles não tinham experiência em matar humanos usando
Zyklon B.
298 Sobre análises críticas de depoimentos de testemunhas sobre assassinatos em “câmara de gás” em
Auschwitz, ver, entre outros, Graf 1994; Mattogno 2015a, 2016e,g,j,k.
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239 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

7.3.1.2. Procedimentos Reivindicados

O seguinte é um exame mais detalhado de três das testemunhas mais citadas:


Rudolf Höss, ex-comandante do Campo de Auschwitz, Richard Böck, um homem da
SS do campo de patente subordinada, bem como Henryk Tauber, ex-detento e
membro do “Sonderkommando”. ” no Crematório II em Birke nau.299

As declarações de Höss podem ser consultadas em seu original alemão (Broszat


1981; Bezwiÿska/Tcheco 1973) ou em uma tradução inglesa publicada como segue
(Bezwiÿska / Checa 1984):
“Então os fogos nas covas tiveram que ser alimentados, o excesso de gordura drenado
e a montanha de cadáveres em chamas constantemente revirada para que a corrente
de ar pudesse atiçar as chamas. [ 300...] Enquanto arrastavam os cadáveres, comiam
ou fumavam. […]” (pág. 102)
“Nos primeiros dias, os restos de óleo eram jogados nos corpos, mas depois foi usado
metanol. […] Ele [Paul Blobel301] também tentou descartar os corpos com explosivos,
[…]” (pp. 116f.)
“A porta [da câmara de gás no Crematório II ou III] A porta agora seria rapidamente
aparafusada e o gás imediatamente descarregado pelos desinfectantes à espera através
de aberturas nos tetos das câmaras de gás, por um poço que levava ao piso. Isso
garantiu a rápida distribuição do gás. Podia-se observar pelo olho mágico da porta que
aqueles que estavam mais próximos dos respiradouros de indução foram mortos
imediatamente. Pode-se dizer que cerca de um terço morreu imediatamente. O restante
cambaleou e começou a gritar e lutar por ar. Os gritos, porém, logo se transformaram
no estertor da morte e em poucos minutos estavam todos no chão. O tempo necessário
para o gás fazer efeito [estava entre cinco e dez minutos e302] variava em função do
clima, […] da qualidade do gás […] e da composição dos transportes […]. As vítimas
ficaram inconscientes após alguns minutos, de acordo com a distância do poço de
admissão. […] Depois de vinte minutos, no máximo, nenhum movimento foi percebido.
A porta foi aberta meia hora depois

299
Para uma análise mais completa das declarações de Höss e Tauber com mais referências ver
Mattogno 2015a, pp. 367-431.
300 tradução liberal; o original diz aqui “mexendo nas pilhas de cadáveres em chamas para trazer
ar” que se traduz em “vasculhar as pilhas de cadáveres em chamas para trazer ar” (Bezwiÿska/
Tcheco 1973, p. 101).
301 Paul Blobel era o comandante da Unidade 4a do Einsatzgruppe C, uma das unidades militares
alemãs na Rússia encarregada, entre outras coisas, de combater guerrilheiros atrás da frente
russa. A historiografia convencional diz que no verão de 1942 ele foi acusado de destruir evidências
de assassinatos em massa alemães na Europa Oriental (cf. http://en.wikipedia.org/wiki/
Paul_Blobel). No contexto dessa tarefa, ele supostamente fez as tentativas mais grotescas de
destruir cadáveres, conforme declarado por Höss. Não me deterei neste tópico neste livro.

302 Esta frase foi omitida da tradução inglesa; ver Bezwiÿska/Checa 1973, p. 133: “dau
experimente os efeitos do gás por cinco a dez minutos.”
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T.me/minhabibliotec 240
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

a indução do gás e a ventilação ligada.


O trabalho era
imediatamente começou a remover os
cadáveres. […]” (págs. 134ss.)
Durante um interrogatório em 2 de abril de
1946, Höss declarou (Friedlander 1982, p. 113):

“P Mas não era [sic] um trabalho muito


perigoso para esses internos entrar
nessas câmaras e trabalhar entre os
corpos e entre os gases do gás?

Ano.
P Eles carregavam máscaras de gás?
R Eles tinham alguns, mas não
precisavam deles, pois nada aconteceu.”

Qualquer um que já tenha grelhado carne sabe


que a gordura não pode ser retirada da carne
queimada. A gordura inflama a aproximadamente
Figura 130: Porta improvisada de
184°C (Perry 1949, p. madeira “à prova de gás” da câmara de
1584). É, portanto, a primeira coisa que queima gás de desinfecção na área de armazenamento
em um cadáver localizado em um incêndio. de objetos pessoais “Kanada I”, 2 m × 1 m,
com a extremidade superior do olho mágico a
Portanto, é impossível coletar a gordura
uma altura de cerca de 1,60 m; fabricado
facilmente combustível durante a incineração pela Deutsche Ausrüstungswerke (Pressac
de um cadáver. Afinal, os corpos foram 1989, pág. 46).
queimados – não grelhados.
A incineração de cadáveres ao ar livre com fluidos combustíveis não funciona porque os fluidos
têm a propriedade de fluir para baixo ou para longe e/ou evaporar. Quando os cadáveres, que
consistem em mais de 60% de água, são queimados, isso deve ocorrer com o gasto de grandes
quantidades de combustível e grande calor.303 Em particular, a combustão de óleo ou metano a
céu aberto seria insuficiente.

Grandes piras geram um calor enorme, tornando impossível estar perto delas sem roupas à
prova de fogo, muito menos virando constantemente os cadáveres (ou mexendo no fogo, como o
original afirma aqui).
A suposta tentativa de destruir corpos por meio de explosivos dispensa maiores comentários.

A porta do necrotério nº 1 do crematório II e III tinha dois metros de altura.


A extremidade superior do olho mágico incluído em alguns dos painéis de madeira “à prova de gás”

303
Mattogno 2003a; Mattogno/Graf 2016, pp. 145-152; Mattogno/Kues/Graf 2016, pp. 130-
148; Mattogno/Kues/Graf 2015, Vol. 2, pp. 1169-1332.
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T.me/minhabibliotec
241 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

portas fabricadas pela oficina Deutsche


Ausrüstungswerke para o campo estava a uma
altura de 1,60 m (ver Figura 130).
Se uma sala está cheia de pessoas que têm em
média 170 cm de altura, não é possível observar
o que está acontecendo a vários metros desse
olho mágico, especialmente porque é de se
esperar que pessoas em pânico se aglomeram
ao redor da porta.
Discutirei a velocidade alegada do
procedimento de gaseificação mais tarde. Basta
dizer aqui que a velocidade atestada por Höss
(um terço morreu instantaneamente, o resto
estava no chão em poucos minutos) não é
possível com gás cianeto de hidrogênio ou Zyklon B.
Entrar na “câmara de gás” sem filtro de
proteção, comer e fumar na “câmara de gás”, Figura 131: Rudolf Höss, ex-
bem como iniciar a operação de arrastar o comandante do Campo de
cadáver imediatamente após a abertura das Auschwitz, fotografado pelos
britânicos sob sua custódia, com o
portas nariz sangrando atestando os atos
só seria concebível se não houvesse mais de seus torturadores.
nenhuma quantidade perigosa de gás na
câmara. A questão de saber se isso era possível será objeto do parágrafo 7.3.2.2.

Höss também escreveu o seguinte, que também soa bastante incrível (Bez
wiÿska/Czech 1984, p. 136.):
“Embora estivessem bem alimentados e recebessem muitos subsídios adicionais, eles
[os Sonderkommandos judeus ] muitas vezes podiam ser vistos movendo cadáveres
com uma mão enquanto mastigavam algo que seguravam na outra. Mesmo quando
eles estavam envolvidos no trabalho mais horrível de desenterrar e queimar os
cadáveres enterrados nas valas comuns, eles nunca paravam de comer.
Mesmo a cremação de seus parentes próximos não os abalou.”
Isso é realmente um pouco difícil de digerir.
Höss foi repetidamente torturado e abusado por seus captores.304 Isso pode
explicar os absurdos que ele colocou no papel – ou foi forçado a assinar. De qualquer
forma, torna suas declarações inadmissíveis em qualquer tribunal – e também deve
torná-las impróprias na comunidade científica para servir de prova para qualquer
coisa que não seja confirmada independentemente por documentos ou provas materiais.
Outra testemunha comumente citada é Henryk Tauber. Tauber era, de acordo
com seu próprio testemunho, um membro do preso Sonderkommando de
Crematorium II durante a guerra. J.-C. Pressac escreve que este depoimento de testemunha

304 Butler 1983, pp. 235-237; Faurisson 1986.


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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

o melhor em relação aos crematórios, que considera 95% confiáveis.


Este testemunho contém o seguinte:305
“Durante a incineração desses cadáveres [não emaciados] , usamos o coque apenas
para acender o fogo da fornalha inicialmente, pois os cadáveres gordurosos queimavam
por conta própria graças à combustão da gordura corporal. De vez em quando, quando
faltava coca, punha-se palha e lenha nos cinzeiros debaixo das muflas, e assim que a
gordura do cadáver começava a queimar, os outros cadáveres acendiam-se eles
próprios. […]
Mais tarde, à medida que as cremações se sucediam, as fornalhas queimavam graças
às brasas produzidas pela combustão dos cadáveres. Assim, durante a incineração de
corpos gordos, os incêndios eram geralmente extintos. […]
Outra vez, a SS perseguiu um prisioneiro que não estava trabalhando rápido o suficiente
em um poço perto do crematório que estava cheio de gordura humana fervente. Naquela
época [verão de 1944], os cadáveres eram incinerados em fossas a céu aberto, de onde
a gordura corria para um reservatório separado, cavado no solo. Essa gordura era
derramada sobre os cadáveres para acelerar sua combustão. […]”
As alegações de Tauber sobre cadáveres auto-inflamáveis e autocombustíveis são
completamente absurdas e contradizem todas as leis da física e da engenharia (Mat
togno/Deana 2015). Ele também confunde grelhar com queimar em relação à gordura
supostamente fervente dos cadáveres. Além disso, a gordura não pode ferver. Ele
simplesmente começa a acender em temperaturas de aproximadamente 180-190°C.306
As declarações de Tauber são falsas também nos detalhes técnicos relatados por ele.
Ele afirma, por exemplo, que os Sonderkommandos empurraram extraordinariamente
muitos cadáveres em cada mufla (até oito) quando ouviram aviões aliados se aproximando.
Tauber afirma que, ao fazê-lo, enormes chamas teriam saído da chaminé do crematório,
o que eles esperavam que os pilotos de bombardeiros aliados ficassem cientes delas.
Mas como é de conhecimento comum e tem sido apontado muitas vezes, nenhuma
chama sai das chaminés dos crematórios (Mattogno 2004d, Mattogno/Deana 2015, pp.
375-379). Também é impossível empurrar oito cadáveres para dentro de uma mufla de
cremação cuja porta tinha apenas sessenta centímetros de largura e altura . enorme
chama acontecendo, qualquer avião que eles alegam ter ouvido se aproximando teria
voado muito, muito longe. Tais testemunhos são, para usar as palavras de Pressac, nada
além de pura mentira e pura invenção (1989, pp. 469 e segs., sobre várias alegações
feitas pelas testemunhas CS Bendel, M. Nyiszli e H. Tauber – os cinco por cento dos
testemunhos de Tauber). testemunhos que, de acordo com Pressac, não são confiáveis).

305
Interrogatório de Henryk Tauber datado de 25 de maio de 1945, Anexo 18, Vol. 11 do Julgamento
Höss, APMO, citado acc. para Pressac 1989, pp. 489f.; este testemunho é bastante típico; ver A.
Neu maier, “The Treblinka-Holocaust”, em Rudolf 2003a, pp. 489-492.
306 Sobre o mito da gordura extraída das piras ver Boisdefeu 2009, pp. 145-155.
307
Para uma crítica mais completa do testemunho de Tauber, ver Mattogno 2015a, pp. 367-416.
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243 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Agora, para o depoimento da testemunha Richard Böck, citado durante o


Tribunal de Frankfurt: 188

“Um dia, no inverno de 1942/43, H. me perguntou se eu queria ir com ele a uma


ação de gaseamento. […]
O trem de transporte, que já havia chegado, parou no trecho livre. […]

Eles foram todos carregados e levados para uma antiga casa de fazenda. […]
Depois de todo o transporte – deve ter sido cerca de 1.000 pessoas –
estava no prédio, o portão estava fechado. Então um homem da SS veio, eu
acredito que era um Rottenführer, para nossa ambulância e pegou um botijão de
gás. Ele então foi para uma escada com esta botija de gás. […] Ao mesmo tempo,
notei que ele estava com uma máscara de gás enquanto subia a escada. […] ele
sacudiu […] o conteúdo da vasilha na abertura. […] Quando ele fechou a portinha
novamente, um choro indescritível começou na câmara. […] Isso durou
aproximadamente 8-10 minutos, e então tudo ficou em silêncio. Pouco tempo
depois, o portão foi aberto pelos internos, e pôde-se ver uma nuvem azulada
flutuando sobre uma gigantesca pilha de cadáveres. […] De qualquer forma, fiquei
surpreso que o comando interno que foi designado para remover os corpos entrou
na câmara sem máscaras de gás, embora esse vapor azul flutuasse sobre os
cadáveres, do qual presumi que era um gás. […]”
No inverno de 1942/1943, nenhum dos crematórios em construção em Birkenau estava operacional
(o primeiro entrou em operação em março de 1943). Por esta razão, supõe-se que as supostas
vítimas de gaseamentos homicidas em massa em uma casa de fazenda (um dos chamados
bunkers), como atestado por Böck, tenham sido cremados em fossas ao ar livre perto da casa da
fazenda.
Em vista de nosso estudo anterior sobre o assunto, podemos estabelecer:
– De acordo com análises de fotos aéreas profissionais dos locais decisivos, não havia grandes
valas de cremação, nenhum estoque de combustível, nenhum desenvolvimento de fumaça ou
chamas.308 Assim, o cenário de destruição é obviamente falso a esse respeito.

– Mil pessoas ocupam uma superfície de pelo menos 200 m2 . De acordo


com depoimentos de testemunhas, os chamados bunkers tinham apenas metade dessa área
de superfície, no máximo.309
– Seção 7.1: O cianeto de hidrogênio é um gás incolor e invisível. Portanto, nenhum “vapor azul
flutuando sobre os cadáveres” podia ser visto. Esta passagem é um sinal de pura fantasia,
obviamente sugerido pelo nome alemão de HCN, “Blausäure” (ácido azul), que apenas se
relaciona, no entanto, com a formação do pigmento Iron Blue. Uma afirmação semelhante foi
feita por Jaacov Gabai, um colega que afirma ter trabalhado em uma câmara de gás homicida
(Greif 1995, p. 141).

– Seção 7.2: Uma vez que os eventos descritos supostamente ocorreram em


308 Ver J. Ball 2015, pp. 97-102, 103-105; Mattogno 2016g.
309
Pressac 1989, pp. 161 e segs.; cf. Mattogno 2016j.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

No inverno, a rapidez do procedimento é incrível, pois o Zyklon B só libera gás lentamente em


temperaturas congelantes.
– A entrada descrita em câmaras com alta concentração de gases tóxicos sem filtro de proteção é
impossível; obviamente, tal procedimento seria mais cedo ou mais tarde fatal.

O promotor público alemão Willy Dreßen disse o seguinte sobre o testemunho de Böck:310

“Caro Sr. […],


Anexo uma cópia dos depoimentos de ex-membros da SS sobre o gaseamento de
presos em Auschwitz […] para sua informação. Eles são apenas uma seleção –
existem muitos outros testemunhos semelhantes. Ao contrário de você, sou de
opinião que, no que diz respeito ao fato da ocorrência de gaseamentos homicidas,
esses depoimentos de testemunhas oculares são inteiramente adequados para
refutar a negação desse fato.
Fielmente, (Dreßen), Ministério Público”
E mais uma vez:
“Caro Sr. […],
[…] Além disso, o testemunho de B ö ck é apenas uma das inúmeras declarações
semelhantes […]
Fielmente, (Dreßen), Ministério Público”
O depoimento de Böck foi um dos poucos que o tribunal de Frankfurt considerou credível após
exame cuidadoso, ou seja, as inconsistências não seriam tão facilmente reconhecidas pelo leigo, ao
contrário de muitos outros depoimentos que o tribunal rejeitou. E, no entanto, é totalmente incrível.

Em seu primeiro livro, o próprio Pressac faz algumas observações críticas sobre a confiabilidade
e credibilidade dos depoimentos de testemunhas ; Ele lista as inverdades, impossibilidades e
exageros das testemunhas e tenta explicar como elas presumivelmente se materializaram. Por fim,
em uma entrevista, ele disse:312

"Não não. Não se pode escrever uma história séria com base apenas em depoimentos de
testemunhas.”

Ao mesmo tempo, no entanto, ele baseia todas as suas observações na suposta existência de
“câmaras de gás” homicidas exclusivamente nesses depoimentos de testemunhas!
E em outros lugares, ele afirma, com uma ingenuidade que dificilmente pode ser superada:313

310
Carta do promotor público Willy Dreßen, Escritório Central da Administração da Justiça Estatal de
Baden-Württemberg, Ludwigsburg, ref. 110 AR 916/89, 26 de julho de 1989 e out. 11, 1989,
respectivamente; Veja Klee/Dressen 1988.
311 J.-C. Pressac 1989, pp. 124-128, 162, 174, 176f., 181, 229, 239, 379f., 459-502. Para adicionar
depoimentos de testemunhas nacionais, ver Bezwiÿska/Czech 1973/1984 (Höss, Broad, Kremer) e
Ko gon et al. 1993, págs. 139-173.
312 Na revista semanal alemã Focus no. 17/1994, pp. 118, 120.
313 O extinto semanário alemão Die Woche, 7 de outubro de 1993, p. 8.
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245 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

“As testemunhas nunca mentem, mas podem estar enganadas.”

Pressac parece ter sido a única pessoa do estabelecimento que tomou


aviso do progresso da pesquisa revisionista. Ele sabia que a historiografia
tradicional do Holocausto é reduzida ao absurdo pelos fatos revelados por esta
pesquisa. Consequentemente, ele continuou mudando sua atitude ao fazer
declarações públicas. O ataque mais veemente do (uma vez) queridinho da mídia
Pressac à historiografia dominante ocorreu durante uma entrevista publicada como
apêndice a uma tese de doutorado analisando a história do revisionismo do
Holocausto na França. Nele, Pressac descreveu a historiografia estabelecida do
Holo caust como “podre” e afirmou (Igounet 2000, p. 652):
“Podemos alterar o curso? É muito tarde. Uma correção geral é factual e humanamente impossível [...].
Novos documentos inevitavelmente surgirão e derrubarão cada vez mais as certezas oficiais. A visão
atual do mundo dos campos [nacional-socialistas] , embora triunfante, está condenada. O que pode ser
recuperado? Só um pouco."

Em seu primeiro e mais abrangente livro, Pressac foi obrigado a corrigir os


depoimentos de testemunhas em muitos casos para eliminar erros e, em sua
opinião, impossibilidades técnicas. Mas ao fazê-lo, ele nunca revelou
a base sobre a qual ele empreendeu essas correções. Na verdade, ele apenas
substituiu o capricho das “testemunhas” pelo seu próprio. Assim, os números de
vítimas por gaseamento, estimados por Pressac, por exemplo, são consideravelmente
inferiores aos estimados nos depoimentos das testemunhas, que muitas vezes falam
de vários milhares de vítimas por operação de gaseamento por dia para os
crematórios II e III. Mil pessoas só poderiam ter entrado em uma adega com uma
superfície de 210 m2 sob a manutenção de uma disciplina extraordinária
acompanhada de uma disponibilidade para cooperar(!) por parte das vítimas (ver
ponto 7.3.2.1.1) . O número de pessoas relatadas em locais por testemunhas, por
outro lado (2.000 e mais314), não poderia ter sido contido pelo necrotério nº 1.
Chegar ao número de vítimas de Auschwitz-Birkenau como disseminado pela mídia
sensacionalista e literatura superficial até o final dos anos 1980 –
quatro milhões – é de facto obrigado a recorrer a números tecnicamente impossíveis
de ocupação de “câmaras de gás”, como fizeram algumas testemunhas – o que
indica que não estavam a relatar fatos reais, mas visavam apoiar uma propaganda
da mito.
No momento, as estimativas oficiais variam de aproximadamente 1 a 1,5 milhão
de vítimas,315 embora em seu segundo livro, Pressac tenha rebaixado as vítimas
da “câmara de gás” para 630.000 (1993, p. 147) e mais tarde ainda mais para
470.000-550.000 ( 1994, pág. 202). Em um artigo publicado em um pequeno jornal alemão
314
2.000 de acordo com R. Höss (IMT, Vol. 33, p. 277), bem como CS Bendel; 3.000 de acordo com M.
Nyiszli (Pressac 1989, pp. 471, 473, respectivamente); 2.500 seg. para Kula (ver citação na p. 148).

315 Sobre a mudança no número de mortos no início da década de 1990, ver Rademacher 1999; sobre a origem do 4-
milhões de figuras de propaganda ver Mattogno 2003d.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

No início de 2002, um grande jornalista alemão tentou reduzir o número de mortos nas “câmaras de
gás” de Auschwitz para apenas 356.000.316 Mas enquanto esse desenvolvimento revolucionário não
for aceito pelos estudiosos ortodoxos, continuarei a abordar o número alegado de cerca de um milhão
de vítimas da “câmara de gás” para todas as considerações adicionais.

A seguir está uma descrição dos procedimentos de gaseamento homicida para as instalações
individuais, como foram postulados por Pressac (1989) com a suposição de que um milhão de seres
humanos foram realmente gaseados:

Crematório I: Os arredores do crematório são isolados para terceiros; 500-700 vítimas despir-se ao ar
livre (que espetáculo para todos os outros companheiros!); eles entram na “câmara de
gás” (morgue) pela sala da fornalha; no caminho para lá, eles passam por pilhas de cadáveres
de vítimas anteriores ou presos falecidos “não genocidas”; Zyklon B é introduzido através de
aberturas de teto (inexistentes) durante o uso de máscaras de gás após o fechamento das
portas; o sistema de ventilação é ligado e as portas são abertas após o falecimento das vítimas
(aproximadamente cinco minutos); os detentos retiram os cadáveres da “câmara de gás” sem
máscaras de gás ou roupas de proteção; as vítimas são cremadas (p. 125). Segundo o Pres
sac, ocorreram apenas alguns gaseamentos, com um total de apenas 10.000 vítimas

(págs. 131ss.).
Crematório II/III: 800 a 1.200 vítimas entram pela escadaria da entrada oeste para o necrotério nº 2,
onde se despem; eles caminham pelo corredor até o necrotério nº 1 (“câmara de gás”); Zyklon
B é introduzido através de aberturas de telhado (inexistentes) no piso ou em pilares de malha
de arame (inexistentes) usando máscaras de gás; após a morte das vítimas (aproximadamente
cinco minutos), o sistema de ventilação é ligado; a porta é aberta após cerca de 20 min.; os
cadáveres, sujos de sangue, vômito e excremento, são lavados; os reclusos retiram-nos com
ou sem máscara de gás, mas sem vestuário de proteção; o cabelo das vítimas é cortado e os
dentes de ouro são removidos enquanto os corpos ainda estão no porão; um elevador (carga
útil de 300 kg317) eleva -os ao piso térreo; lá eles são arrastados por um canal cheio de água
até as fornalhas para cremação (p.

253). Cerca de 400.000 vítimas são reivindicadas para o Crematório II e 350.000 para o
Crematório III (p. 187).
Crematório IV/V: Durante o bom tempo, algumas centenas de vítimas se despem ao ar livre (novamente:
que espetáculo para todos os outros internos!), caso contrário, no necrotério, alguns deles ao
lado dos cadáveres das últimas vítimas de gaseamento (ou “não genocidas ” detentos falecidos)
aguardando cremação; eles entram nas “câmaras de gás” depois da sala de carvão e do
consultório médico; todo o

316
Meyer 2002. Para uma visão geral da ampla variedade e desenvolvimento das alegações sobre o
número de mortos em Auschwitz, ver Faurisson 2003.
317
O crematório II recebeu apenas um elevador improvisado, ver C. Mattogno 2015a, p. 53.
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247 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

prédio precisa ser evacuado; Zyklon B é introduzido através de aberturas de parede de


uma escada após as portas terem sido fechadas (apesar de barras de ferro na frente
dessas aberturas); as portas são abertas após 15 a 20 minutos para ventilar a câmara
por tiragem natural (desde o início de 1944, o Crematório V poderia ter um sistema
elétrico); reclusos – alguns deles usando máscaras de gás, outros não – levam os
cadáveres para o necrotério ou para as valas de cremação atrás do Crematório V.
Segundo Pressac, o número de vítimas só pode ser estimado com dificuldade,
provavelmente cerca de 100.000 cada (pp. 384- 390). Um cenário semelhante se aplica
aos Bunkers 1 e 2 (ver Subseção 5.4.3).

7.3.1.3. Quantidades de gás venenoso

7.3.1.3.1. Reclamações sobre quantidades de Zyklon B usadas


Quanto Zyklon B teria sido usado nas câmaras de gás homicida em Auschwitz?

Há duas maneiras de responder a esta pergunta. A primeira e direta é determinar qual o


valor que as testemunhas alegaram que foi aplicado. A segunda maneira é tirar conclusões sobre
as concentrações aplicadas a partir do tempo que levou para matar as vítimas.

Infelizmente, parece haver apenas uma testemunha que fez o estado


318
mentos sobre a quantidade real de Zyklon B utilizada: Rudolf Höss. Em seu aff
turco de 20 de maio de 1946, escrito sob coerção enquanto estava sob custódia britânica, ele
escreveu:319
“Foram necessárias 5 a 7 latas de Zyclon B com 1 kg cada para gasear 1.500
pessoas; o número de latas variava dependendo do tamanho da câmara de gás
e das condições climáticas, ou seja, durante o tempo frio eram necessárias 2 ou
3 latas adicionais.”
Alguns dias antes, em 14 de maio, Höss teria afirmado durante um
interrogatório que o gaseamento de 1.500 a 1.600 exigia as seguintes
quantidades de Zyklon B:320
“nos crematórios, nos crematórios grandes 7, nas outras salas 5 latas. Mas
dependia do clima. Se estivesse muito frio e úmido, mais 2 ou 3 latas tinham
que ser usadas.”
Não está claro a que se refere a expressão “outras salas”, pois isso inclui as salas dos supostos
bunkers e todas as salas dos crematórios I, IV e V que supostamente foram usadas como
câmaras de gás homicida. Alguns deles têm tamanhos bem definidos, enquanto outros estão
sujeitos a especulações.
318
Números dados em obras de literatura secundária ou dão Höss como fonte ou nenhuma fonte; ver
Buszko 1985, p. 118: 6 a 12 kg; Poliakov 1971, p. 205: 5 a 7 kg; Pressac 1989, p. 253: 4 a 6 kg.

319
Documento de Nuremberg NI-034; citado em Walendy 1981, pp. 87-95, aqui p. 88.
320
Documento de Nuremberg NI-036.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

lação. Como isso torna o problema praticamente insolúvel, vou me concentrar nas alegadas
câmaras de gás nos “grandes crematórios” mencionados por Höss, que são os necrotérios
nº 1 dos crematórios II e III.
Essas salas tinham 7 m de largura, 30 m de comprimento e 2,40 m de altura (veja a
3 321
página 107), resultando em um volume de 504 m . Figura 58 em Estimando a média das
-1 vítimas o volume
peso corporal de 60 kg,322 e sua densidade de aproximadamente 1 kg L ,
3
de 1.500 deles teria sido 90 m . Um número máximo mais realista

de vítimas por gaseamento – 1.000 – resultaria em 60 m3 . O volume livre a ser


preenchido com o gás tóxico seria, portanto, de 414 m3 ou 444 m3 ,
respectivamente.
Se sete latas de Zyklon B com 1 kg de HCN cada uma liberassem todo o seu
veneno naquele espaço de ar livre, a concentração seria de 1,6 ou 1,7 g por m3
, respectivamente, ou 13.000 e 14.000 ppm, respectivamente.
Conforme declarado na Seção 7.2, podemos assumir que sob condições realistas
Zyklon B terá emitido apenas cerca de 10% de sua quantidade nominal de HCN
nos primeiros cinco minutos após a aplicação. Isso equivaleria a cerca de 1.300 a 1.400
ppm ao final desses cinco minutos.
Supondo que as vítimas estejam em pânico e, portanto, movendo o ar na câmara
vigorosamente, também podemos supor que não leva mais de um minuto para que o gás
tenha sido distribuído mais ou menos uniformemente por toda a sala. Isso quer dizer que,
neste momento, mesmo as pessoas mais afastadas da fonte – nos cantos da sala – estarão
expostas a essa concentração.

Assumindo um aumento constante de zero até a concentração final após seis minutos
(uma suposição permitida durante os primeiros 20 a 30 minutos), a concentração média
experimentada ao longo do tempo pela pessoa mais remota teria sido metade desse valor,
portanto, 650 a 700 ppm . Como a liberação de HCN do transportador diminui com o tempo,
a concentração média ao longo do tempo após (10+1=) 11 minutos não pode ter sido mais
que o dobro dessa quantidade. Uma concentração média ao longo do tempo de cerca de
3.200 ppm ou mesmo 3.600 ppm, como já foi aplicado instantaneamente nas câmaras de
execução dos EUA, seria alcançada somente após cerca de 30 minutos, momento em que
cerca de 50% do HCN deixou o transportador.

Outra maneira de abordar a questão de quanto Zyklon B foi usado em Auschwitz para
gaseamento homicida é olhar para a quantidade de Zyklon B entregue ao campo. Esses
números de fornecimento podem ser encontrados nos protocolos do tribunal aliado do pós-
guerra contra os funcionários do Degesch, como já mencionado em

321 Disto devemos deduzir o volume dos sete pilares de concreto da sala e a viga de concreto
sobre eles que percorre toda a extensão da sala, mas também devemos adicionar uma parte
do volume dos dutos de ventilação, no qual parte das veneno se dissiparia. Para simplificar e
porque os erros possíveis são minúsculos, suponho que ambos se cancelam.

322 Por serem uma mistura de crianças e adultos; Pressac 1989, p. 475; van Pelt 2002, pp. 470ss.
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249 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Subseção 5.2.4. No total, essas entregas atingiram cerca de 19.500 kg durante os anos de
1942 e 1943.323 A quantidade total fornecida ao campo durante todo o período em que se
diz ter ocorrido execuções em massa com Zyklon B (início de 1942 ao final de 1944)
dificilmente terá ultrapassado 30 toneladas .324 Pressac supõe que 95 a 98% de todo o
Zyklon B entregue ao campo foi usado para o propósito original, ou seja, para desinfecção
de roupas e quartos (1989, pp. 15, 188).
Isso também foi alegado pela defesa durante o julgamento contra os indivíduos
responsável pelas atividades da empresa Tesch & Stabenow, que forneceu Zyklon B ao
325
Campo de Auschwitz:
“A quantidade de Zyklon B suficiente para matar meio milhão ou mesmo um milhão de
pessoas era tão insignificante em comparação com a quantidade necessária para o
controle de pragas que ninguém poderia ter notado.”

Se seguirmos essa linha de argumentação de que não mais de 2-5% do total de entregas
foram usados para assassinatos, então cerca de 600 a 1.500 kg foram usados para
extermínio de humanos.
Ao dividir essa quantidade de Zyklon B por um milhão de pessoas supostamente
mortas com ele, no entanto, aparecem inconsistências. Com uma estimativa de 1.000
vítimas por gaseamento – as “câmaras de gás” (Morgues #1) do Crematório II e III
dificilmente poderiam conter 1.000 pessoas por execução – apenas cerca de 0,6 a 1,5 kg
de HCN estaria disponível para cada gaseamento, muito menos do que o alegado por
Höss. Essa quantidade teria resultado em uma concentração final teórica de
apenas 1,4 a 3,4 g por m3 , o que significa que a concentração média durante os
primeiros cinco ou dez minutos teria sido muito menor (5 a 10% disso), o que nem é letal.

Se, por outro lado, um milhão de vítimas foram mortas de acordo com as declarações
de Höss, ou seja, com 7 kg usados durante um gaseamento nos Crematórios II e III (com
1.000 vítimas presumidas para cada evento), isso teria totalizado 1.000 ÿ 7
kg = 7 toneladas de Zyklon B, ou cerca de 23% da estimativa de entrega total de Zyklon-B
ao acampamento. Seja qual for a verdade, as entregas reais de Zyklon-B obviamente
teriam sido suficientes para desinfestações e gaseamentos homicidas nas circunstâncias
consideradas aqui. Podemos concluir disso é que não teria sido possível usar muito mais
do que 7 kg por 1.000 detentos, como afirma Höss, pois isso teria esgotado excessivamente
os suprimentos extremamente necessários do campo para desinfestações.326

323
7.478,6kg. em 1942 e 12.174,09 kg em 1943; cf. Lindsey 1983, p. 283; Ebbinghaus 1999, p. 70.

324 Ver a esse respeito também Mattogno 2015c.


325
Documento No. NI-12 207, em: Walendy 1981, p. 83; Ebbinghaus 1999, pp. 59f. Julgamento contra
Bruno Tesch, Joachim Drosihn e Karl Weinbacher. Drosihn foi absolvido, enquanto Tesch e
Weinbacher foram condenados à morte e enforcados. Em contraste com isso, nenhum membro da
equipe dos ex-produtores de Zyklon-B Degesch foi condenado, porque nenhuma evidência foi
encontrada ligando-os a um crime: Degussa 1993, pp. 148f.
326
No final de 1943, os edifícios dos vários campos de Auschwitz (campo principal, Birkenau, Monowitz)
tinham um volume total de quase 500.000 m3 . Uma única fumigação de todos esses
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T.me/minhabibliotec 250
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

7.3.1.3.2. Quantidades de HCN deduzidas dos tempos de execução


A segunda forma indireta de estimar a quantidade de Zyklon B utilizada baseia-se nos tempos de
execução relatados por testemunhas, que por sua vez permitem uma estimativa aproximada das
concentrações utilizadas. Ao longo dos anos, coletei algumas fontes citando declarações de testemunhas
327 Para somar
sobre os tempos de execução.
rize esta longa lista de fontes, deixe-me simplesmente listar os tempos alegados para que possamos
ter uma visão geral:

instantaneamente (2×) alguns minutos 7 min.


silêncio repentino 3 min. (3×) 8 a 10 minutos.
alguns segundos 3 a 4 minutos. até 10 min. (2×)
Alguns momentos 2 a 5 min. 10 min. (2×)
½ a 1 minuto. 3 a 15 minutos. pelo menos 10 min.

1 minuto. (2×) 4 min. (2×) 20 minutos. (4×)


2 minutos. 5 min. (2×)
alguns min. (4×) 5 a 7 minutos. (2×)

a construção com uma concentração de 8 g/m3 exigiria 4 toneladas métricas de HCN. Ver
Mattogno 2015c, pp. 77-79.
327 Sobre os tempos de homicídio, ver, por exemplo: Jury Court Hagen, veredicto de 24 de julho de 1970,
ref. 11 Ks 1/70, pág. 97 (5 minutos); Buszko 1985, pp. 114, 118 (alguns minutos); Adler et ai., 1984, pp.
66, 80, 200 (alguns minutos, até 10 minutos); Hamburger Institut… 1987, pp. 261ss., 294
(instantaneamente, até 10 min.); C. Vaillant-Couturier, IMT, vol. 6, pág. 216 (5 a 7 min.); M.
Nyiszli em: Schoenberner 1981, p. 250 (5 minutos); CS Bendel em: Langbein 1987, p. 221/NI 11953
(fim dos gritos das vítimas após 2 min.; portas abertas após 5 min.); Apelo Público de ex-detentos de
Auschwitz; EU SOU T. Vol. 7, pág. 174 (4 minutos); P. Broad em: B. Naumann 1968, p. 217 (4 min.),
abertura das portas após 10-15 min.: Rückerl 1984, pp. 58f.; K. Hölblinger em: Fritz Bauer…, p. 11647 (1
minuto); R. Böck, ibid., p. 14148 (vítimas gritando por 10 min); F.
Müller, ibid., p. 20599 (8-10 min.); E. Pyš, ibid., p. 10791 (ventiladores ligados após alguns minutos); K.
Lill, ibid., p. 18323 (um grito alguns segundos após a introdução de Zyklon B, nuvem de fumaça espessa
saindo da chaminé alguns minutos depois); H. Fischer, anexo à transcrição do laudo pericial do Prof. Dr.
G. Jagschitz, 3º-5º dias de audiência do processo penal contra G. Honsik, 4 de abril., 30 de abril, 4 de
maio de 1992, ref. 20e Vr 14184 e Hv 5720/90, Tribunal Distrital de Viena, pp. 443f. (parada respiratória
após 5 a 7 min.; abertura das portas após 20 min. para o bunker), p. 472 (inconsciência após segundos, 2
min. ao todo para Crematório II); F. Entress (5 min.), NO-2368, p. 5; JP Kremer (poucos minutos), Bez
wiÿska/Tcheco 1984, p. 214; R. Höss, Doc. 3868-PS, IMT, Vol. 33, pág. 277 (3 a 15 min.); R.

Höss, em: Broszat 1981, p. 166 (20 min. até ninguém se mexer; ver citação aqui p. 239); Hans Münch,
em Rudolf 1997b, pp. 139-190 (2 a 5 min. no inverno); S. Lewenthal, Staatliches Museum... 1972, p. 155
(silêncio repentino); D. Paisikovic, em: Léon Poliakov 1964, pp. 159ss. (3-
4 minutos); R. Vrba aliás Walter Rosenberg, A. Wetzler, em: Wyman 1990, p. 20 (todos na sala estavam
mortos após 3 min.); J. Tabeau, em: Aynat 1990 (10 min.); H. Stark no crematório I, em: Mattogno
2016e, p. 68 (alguns minutos); H. Aumeier, Arquivos Nacionais Britânicos, arquivo WO.208/4661,
www.fpp.co.uk/Auschwitz/Aumeier/, p. 32 do manuscrito de 43 páginas de 1945; pág. 6 de manuscrito
de 17 páginas de 25 de julho de 1945 (½-1 min.); M. Buki, em: Pressac 1989, p. 163 (20 min. até a porta
do Bunker ser aberta); A. Lettich, em: idem. 1946 (alguns momentos). J.
Weiss, em: Hackett 1997, p. 394 (3 minutos); A. Pilo, em: Setkiewicz 2011, pp. 47f. (3 minutos); H.
Mandelbaum, Deposition, AGK, NTN, 162, p. 167 (7 minutos); J. Klehr, em: Demant 1978, 38:40
(pelo menos 10 min.). Se tempos de matança mais longos aparecem nos depoimentos das testemunhas,
eles geralmente não se referem aos Crematórios II e III, mas sim aos Crematórios IV/V, Bunkers 1-2 ou
Crematório I no Acampamento Principal. Os assassinatos nos Crematórios II e III são, portanto,
alegadamente cometidos muito rapidamente.
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251 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Como podemos ver, praticamente todas as


vezes entre instantaneamente e 20 minutos
está presente. O maior tempo relatado foi
relatado por Höss, mas ele também afirmou
que após 30 minutos os internos do
Sonderkommando entraram na “câmara de
gás” sem nenhuma máscara de gás,
portanto, a ventilação deve ter sido

incluído naquela época, embora Höss


afirmou que foi ativado apenas no momento
da entrada – uma alegação impossível,
pois isso teria matado os presos também Figura 132: Filip Müller, out. 8, 1964 (Fritz Bauer…,
– mais potencialmente qualquer supervisão / fotos).

guarda dos homens da SS.


O testemunho de Höss é, é claro, sobrecarregado com um histórico de coerção e com
328
alegações comprovadamente falsas.Além disso, é difícil ver como o comandante do campo
poderia ter conhecimento íntimo dos detalhes das execuções em massa que ocorriam em
seu campo.
Seria um grande erro listar todas as afirmações que podem ser encontradas nas fontes
e formar uma média não ponderada delas, porque nem todas as afirmações têm o mesmo
valor. Uma análise adequada exigiria analisar quão confiável é cada uma das testemunhas
e quão críveis são suas respectivas declarações. Tal tarefa está além do escopo deste
estudo. Podemos, no entanto, concentrar-nos nas afirmações que parecem mais credíveis
do que outras. Se os gaseamentos ocorreram em primeiro lugar, a pergunta a ser feita é:
qual grupo de indivíduos poderia estar em posição de saber a) quando um gaseamento em
massa começou eb) quando exatamente as vítimas na “câmara de gás” foram consideradas
morto?
Embora o início de uma execução pudesse ser observado por muitos, por exemplo,
porque viram homens da SS despejando Zyklon B em alguma sala presumivelmente cheia
de vítimas, saber quando um gaseamento foi concluído exigia que o observador não
apenas tivesse um relógio ou algum outro dispositivo de rastreamento de tempo (que
poucos presos terão, se houver), mas também e mais importante que ele foi capaz de ver
o que estava acontecendo dentro da “câmara de gás” durante a execução. Existem apenas
dois grupos de indivíduos que poderiam conhecer tais detalhes: em primeiro lugar, os
perpetradores e, em segundo lugar, mas menos provável, os detidos encarregados de
limpar as “câmaras de gás”.
É improvável, no entanto, que a SS tenha permitido que os presos encarregados do
horrível trabalho de limpar a “câmara de gás” depois permanecessem perto das portas da
câmara durante um gaseamento, bem ao lado dos poucos SS e médicos também presentes,
e olhar pelos orifícios das portas

328 Ver Mattogno 2015a, pp. 417-428 para algumas observações pertinentes sobre as alegações de Höss.
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T.me/minhabibliotec 252
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

para ver o que aconteceu lá dentro. Aliás, Tauber afirmou que estava preso durante o
gaseamento e só poderia sair quando tudo terminasse, e isso faria todo o sentido (Pressac
1989, p. 494). Como resultado disso, Tauber, testemunha 95% confiável de Pressac, não faz
nenhuma declaração sobre a duração do procedimento.

O médico detento Dr. Charles Bendel, por outro lado, que disse ter trabalhado um dia no
Crematório V para observar o que aconteceu lá, afirmou logo após a guerra que tudo ficou em
silêncio após apenas 2 minutos, e que 5 minutos depois o portas foram abertas (Langbein 1987,
p. 221; NI-11953; Pressac 1989, pp. 470f.).

Miklos Nyiszli, outro médico preso, afirmou logo após a guerra ter sido assistente do infame
Dr. Mengele, trabalhando em estreita colaboração com ele e os presos encarregados de limpar
a “câmara de gás” do Crematório.
II. Nyiszli afirmou que, uma vez que o Zyklon B foi despejado no chão, o gás encheu a sala “em
poucos segundos” e que “em cinco minutos todos estavam mortos”. (Schoenberner 1981, p.
250; Pressac 1989, p. 473)
Um apelo de ex-presidiários de Auschwitz, publicado pouco antes do fim da guerra e redigido
principalmente por ex-presidiários médicos, afirmou na mesma linha (IMT, Vol. 7, p. 174; Dirks
2006, pp. 191f.):
“Então a porta da câmara de gás subterrânea foi fechada e as pessoas foram
gaseadas. A morte ocorreu aproximadamente 4 minutos depois. Após 8
minutos, a câmara de gás foi aberta…”
Filip Müller, que logo após a guerra alegou ter liberado e cremado vítimas de gaseamento
apenas no Crematório I do Campo Principal, reivindicou de 8 a 10 minutos para este
procedimento de gaseamento (provavelmente também até a porta ser aberta; Langbein 1965, p.
463). ; Fritz Bauer..., p. 20599). Müller, no entanto, é uma testemunha problemática, porque em
seu último livro (1979) ele afirmou ter trabalhado também nos crematórios de Birkenau, embora
nunca tenha mencionado nada nesse sentido em seus testemunhos anteriores. Como Mattogno
mostrou, Müller realmente plagiou seus contos sobre Birkenau dos escritos de Nyiszli (Mattogno
1990; 2015a, pp. 590-592), que são, é claro, eles próprios caracterizados por hiperatividade

329
bole, como Pressac observou corretamente.
Esta é provavelmente a melhor informação que podemos obter de declarações em
companheiros que afirmam ter sido forçados a limpar as “câmaras de gás”.
Entre os perpetradores, os médicos ou “desinfetantes” que supostamente cometeram os
assassinatos, e os médicos da SS que os supervisionaram, provavelmente são
mais competente para depor a este respeito. É duvidoso, porém, que os médicos ou
desinfetantes, encarregados de despejar o Zyklon B, pudessem ter algum conhecimento em
primeira mão sobre o que estava acontecendo dentro da câmara e quanto tempo levou para
todos morrerem.

329
Para observações críticas sobre os exageros e invenções de Bendel e Nyiszli, veja Pressac
1989, pp. 470, 474f.; Mattogno 2015a, pp. 585-590.
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253 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 133: Fotos da polícia de Frankfurt de Josef Klehr, réu durante o primeiro julgamento de Frankfurt
Auschwitz (Fritz Bauer…, imagens).

Josef Klehr, um dos réus durante o primeiro Frankfurt Auschwitz


Julgamento, negou ter despejado Zyklon B em uma “câmara de gás” e negou com a
mesma firmeza que deu ordens a seus subordinados para os alegados canos de gás. No
entanto, ele deu quatro sobrenomes de indivíduos que teriam cometido os assassinatos
330 a SS Un
com gás durante seu tempo em Auschwitz:
terscharführer Hans Koch e Adolf Theuer, bem como o SS Rottenfuhrer
Georg Wosnitzka e Schmunitza.
Hans Koch estava entre os réus do julgamento de fachada polaco-stalinista em
Cracóvia em 1947 contra o pessoal do campo de Auschwitz, onde foi condenado a
prisão perpétua. Ele morreu em uma prisão de Danzig em 1955.331 Adolf Theuer o que
condenado à morte durante um julgamento comunista na Tchecoslováquia em frente ao
Supremo Tribunal Popular em Praga e foi enforcado em 23 de abril de 1947 (Piper
et ai. 1996, pág. 311; Fritz Bauer..., pág. 46414). Nada parece ser conhecido sobre
Georg Wosnitzka além do que várias testemunhas alegaram sobre ele
(ver Fritz Bauer..., p. 46752), e parece que Schmunitzer foi inventado por Klehr. Nada se
sabe também sobre mais dois homens da SS mencionados de passagem
332
por outras testemunhas.
Os arquivos do Julgamento de Cracóvia contra a equipe do campo de Auschwitz
ainda existem, dos quais se pode deduzir se Hans Koch fez alguma declaração sobre o
procedimento de extermínio alegado. Não sei, no entanto, se os arquivos do julgamento
contra Adolf Theuer, que girava em torno de outros crimes alegados, ainda existem em
Praga. Está além dos meus meios atuais obter acesso a esses arquivos ou localizá-los
para começar. Considerando, porém, que o conhecimento dos desinfetantes
necessariamente tinha que se limitar ao início de uma gaseificação, não me aprofundarei
aqui.

330 Fritz Bauer..., interrogatório de 22 de setembro de 1961, p. 4138, e interrogatório de 6 de julho de 1962, p.
4168.
331 Fritz Bauer..., p. 44584; https://en.wikipedia.org/wiki/Hans_Koch_(SS_man)
332 O homem da SS Berthold Riegenhagen foi mencionado pela testemunha Ignacy Golik (Fritz Bauer..., p.
10019); a um SS Unterscharführer Franke não especificado pela testemunha Edward Pyš (ibid., p.
10866).
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T.me/minhabibliotec 254
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 134: Fotos da polícia de Frankfurt de Hans Stark, réu durante o primeiro julgamento de Frankfurt
Auschwitz (Fritz Bauer…, imagens).

Hans Stark, que também foi réu durante o primeiro julgamento de Auschwitz em
Frankfurt e que havia trabalhado no registro de prisioneiros de Auschwitz do
Departamento Político, alegou ter derramado Zyklon B na “câmara de gás” do
Crematório I no Campo Principal, e ele afirmou que, depois de ter derramado o
veneno:
“Alguns minutos depois, estava tudo quieto. Depois de algum tempo, talvez 10 a 15
minutos, a sala de gaseamento foi aberta.”
Como ele conseguiu saber isso não está claro. De qualquer forma, esses 10 a 15
minutos devem ter incluído o tempo para ventilar a sala pelo menos até certo ponto.
Analisei o testemunho de Stark em outro lugar, mostrando que é bastante implausível
(Rudolf 2004b, pp. 94-97).
A competência dos médicos SS para responder à questão pendente deve ser
inigualável. O ex-comandante do campo Rudolf Höss afirmou a esse respeito (Dirks
2006, p. 90, similar p. 108):
“Durante o procedimento de extermínio nas câmaras de gás, eles [os médicos do campo
da SS] tiveram que estar presentes e tiveram que supervisionar o uso regulamentado do
gás tóxico Cyklon B pelos desinfetantes SDGs [Sanitätsdienstgrade, paramédicos]. Além
disso, depois de abrir as câmaras de gás, eles tiveram que se convencer de que o
extermínio estava completo.”
Dr. Hans Münch, que serviu como médico da SS em Auschwitz, confirmou isso
(Rudolf 1997b, p. 154):
“Supervisionar o g[assing]… Essa não era realmente a tarefa. Eu só tinha que determinar
se eles estavam realmente mortos, certo? Mas isso, isso também não era problema.”

O Dr. Horst Fischer, no entanto, que foi promovido a vice-médico da guarnição de


Auschwitz no final de 1943 (Dirks 2006, p. 120), desmentiu em um interrogatório de
19 de outubro de 1965, p. 2:333

333 Veja aqui no Apêndice p. 386; semelhante em um de seus escritos pessoais de 25 de setembro de
1965 (Dirks 2006, p. 109).
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255 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

“Não me lembro que eu, como médico da


SS, tive a tarefa de determinar a morte dos
companheiros na câmara de gás.”
Encontrei declarações de quatro médicos da
SS que são de interesse no presente
contexto.334 A primeira é do já mencionado
Dr. Hans Münch em uma entrevista comigo
(Rudolf 1997b, p. 162):
“Foi feito um coeficiente de segurança de
cerca de 5 minutos [para o tempo de
gaseamento], e durante o meu tempo, na
minha época, ou seja, no verão, depois de
três minutos tudo acabou.”

Em uma troca de cartas com um ex-detento,


335
O Dr. Münch havia escrito dois anos antes:
“Os efeitos do gás foram observados através Figura 135: Dr. Hans Munch, julho de 1997
de um olho mágico por um médico designado
do oficial da SS de plantão. Depois de três a

334 Não encontrei nada de outros médicos de Auschwitz, mas pesquisas adicionais podem
mude isso. De acordo com https://de.wikipedia.org/wiki/Personal_im_KZ_Auschwitz, estes incluem: –Fritz
Klein: condenado à morte por um Tribunal Militar Britânico e executado em 12 de dezembro de

1945.
–Heinz Thilo: suicidou-se em 13 de maio de 1945.
– Bruno Kitt: condenado à morte por um Tribunal Militar Britânico e executado em 8 de outubro de 1946.
–Erwin von Helmersen: condenado à morte pelo Tribunal Distrital de Cracóvia e executado em 12 de abril de
1949.
–Werner Rohde: condenado à morte por um Tribunal Militar Britânico e executado em 11 de outubro de
1946.
–Hellmuth Vetter: condenado à morte pelo Tribunal Militar dos EUA em Dachau e executado
em 2 de fevereiro de 1949.

– Horst Schumann: negou as acusações e conseguiu que seu caso fosse suspenso devido a doença
permanente em 14 de abril de 1971.
–Carl Clauberg: condenado a 25 anos de prisão por um tribunal soviético; libertado em outubro de 1955, preso
novamente pelas autoridades alemãs um mês depois, morreu em agosto de 1957 após um derrame.

–Hans Wilhelm König: passou à clandestinidade; paradeiro desconhecido.


–Franz Lucas: negou participação em gaseamentos e foi absolvido em 8 de outubro de 1970.
–Alfred Trzebinski: condenado à morte por um Tribunal Militar Britânico e executado em 1º de outubro.
8, 1946.
–Oskar Dienstbach (médico da guarnição): morreu em 18 de outubro de 1945 como prisioneiro de guerra.
–Siegfried Schwela (médico da guarnição): morreu de tifo em 10 de maio de 1942.
–Franz von Bodmann (médico da guarnição): suicidou-se em 25 de maio de 1945.
–Kurt Uhlenbroock (médico da guarnição): negada participação em seleções ou gaseamentos; processo
penal arquivado por falta de provas.
–Eduard Wirths (médico da guarnição): cometeu suicídio em 20 de setembro de 1945 enquanto encarcerado
ado.
335
www.jewishvirtuallibrary.org/hans-m-uuml-nch.
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T.me/minhabibliotec 256
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

cinco minutos, a morte podia ser certificada, e as portas foram abertas como sinal de que os
cadáveres foram liberados para serem queimados”.

Demonstrei em minha longa entrevista com ele que seus testemunhos da década de 1990
estão fortemente contaminados pelo que ele aprendeu após a guerra.
O segundo médico é o Dr. Friedrich Entress, que atuou como médico da SS em Auschwitz
desde o final de 1941 até outubro de 1943. Durante esse período, ele foi o Primeiro Médico
do Campo Principal de Auschwitz até fevereiro de 1943, e pelo resto de sua estada em
Auschwitz Primeiro Campo Médico do Campo Auschwitz III/Monowitz. Entress enfrentou
acusações em 1946 em frente a um julgamento de crimes de guerra americano-americanos
em Dachau, onde foi condenado à morte e executado em 28 de maio de 1947 na prisão para
criminosos de guerra em Landsberg. declaração juramentada
336
Alemanha.
onde lemos, entre outras coisas, as seguintes declarações sobre gaseamentos nas “duas
antigas casas de fazenda”, ou seja, os Bunkers (Documento de Nuremberg NO 2368, p. 5):

“Um médico do campo tinha que estar presente em cada gaseamento, porque essa
presença era exigida pelos regulamentos do exército para proteger o pessoal da SS.
Os gritos inicialmente altos e os gemidos acabaram após 5 minutos. Depois de mais 25
minutos, as portas foram abertas e uma unidade prisional usando máscaras de gás trouxe
os cadáveres para fora.”

Isso sugere um intervalo de tempo de cinco minutos até a parada respiratória. Os EUA-
Os julgamentos americanos em Dachau, no entanto, tornaram-se infames pelo uso
generalizado de tortura nos réus e “testemunhas forçadas”, o que coloca a declaração de
Entress sob uma luz ruim (cf. Rudolf 2011, pp. 335-338).
Dr. Johann Paul Kremer é nosso terceiro médico de Auschwitz. Durante um interrogatório
para o julgamento-espetáculo de Cracóvia contra o pessoal do campo de Auschwitz, durante
o qual Kremer foi condenado à morte, ele testemunhou o seguinte em 18 de agosto de 1947.
sobre os gaseamentos em um dos bunkers que ele supostamente experimentou (Bez wiÿska/
Czech 1984, p. 214, fn 50):
“Depois de conduzir todos eles para dentro da câmara de gás, a porta foi fechada e um
homem da SS com uma máscara de gás jogou o conteúdo de uma lata Cyclon por uma
abertura na parede lateral. Os gritos e gritos das vítimas podiam ser ouvidos através daquela
abertura e era claro que eles lutavam por suas vidas (Lebenskampf).
Esses gritos foram ouvidos por muito pouco tempo. Eu deveria dizer por alguns minutos,
mas não posso dar o período exato de tempo.”

A sentença de Kremer foi posteriormente comutada para prisão perpétua, mas ele foi libertado
no início de 1958, mas uma vez na Alemanha, ele foi instantaneamente processado
novamente e condenado a 10 anos, que foram considerados cumpridos devido à sua prisão
anterior na Polônia. Para uma visão geral da natureza problemática do testemunho de Kremer,
ver Faurisson 1981b.

336 Cf. https://de.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Entres.


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T.me/minhabibliotec
257 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

O quarto médico é o já mencionado Dr.


Horst Fischer.
Ele afirmou que os gaseamentos no bunker
(que ele chamou de “sauna velha”) levaram de
5 a 7 minutos até a parada respiratória – medida
com seu cronômetro, afirmou. As portas eram
geralmente abertas após 20 minutos. Depois
de mais 10 a 15 minutos de passiva

ventilação, os presos começaram a arrastar


337
fora os cadáveres. sobre gaseamentos em
Crematório II ele declarou: 338
Figura 136: Johann Paul Kremer, 4 de junho de
“Assim como na antiga sauna de Birke 1964 (Fritz Bauer..., imagens).

nau, o processo de aniquilação também


durou cerca de 2 minutos. A inconsciência ocorreu já após alguns segundos, porém,
apenas a respiração, gemidos e chiados podiam ser ouvidos por cerca de 2 minutos. ”

O que significa que a paragem respiratória ocorreu após cerca de dois minutos. No entanto, isso
não é “como na velha sauna”, mas bem diferente.
Em um escrito pessoal de 25 de setembro de 1965, Fischer declarou (Dirks 2006, p. 109):
“[…] após 4-7 segundos, apenas uma respiração profunda e estertora ainda podia ser
ouvida, que desapareceu completamente após cerca de 3-5 minutos […].”
O julgamento contra Fischer, durante o qual ele fez seus depoimentos, foi realizado na antiga
Alemanha Oriental comunista. Em sua dissertação sobre esse julgamento, Dirks documentou o
caráter de julgamento-espetáculo do processo, durante o qual Fischer não se defendeu, concordou
prontamente com todas as acusações e até se incriminou (Dirks 2006).

Durante sua prisão preventiva em Berlim Oriental, Fischer também foi interrogado por oficiais
da Alemanha Ocidental por ocasião do chamado segundo incidente de Frankfurt.
Julgamento de Auschwitz. Sua declaração feita naquela ocasião teve um peso especial pelo Tribunal
Distrital de Frankfurt (Dirks 2006, pp. 242):
“Em caso de dúvida, o valor probatório das declarações de Fischer sempre teve
preferência sobre outros depoimentos de testemunhas, porque o tribunal assumiu que
Fischer tinha 'melhor conhecimento sobre as medidas tomadas no contexto do programa
de extermínio'.”
Portanto, o que quer que possamos fazer das declarações desses médicos, eles
são provavelmente tão bons quanto jamais serão.
Tudo isso indica que a morte nesses crematórios ocorreu após apenas alguns minutos, cinco
no máximo. O procedimento pode ter demorado um pouco mais nos chamados bunkers. Antes que
possamos examinar (na Subseção 7.3.2) como isso
337
De acordo com o protocolo de interrogatório reproduzido no Apêndice, pp. 388f.
338 Escrita pessoal Dr. Horst Fischer de 11 de setembro de 1965; ver Apêndice pág. 392.
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T.me/minhabibliotec 258
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 137: Horst Fischer explicando as coisas em um mapa do Campo de Birkenau durante
seu julgamento na Alemanha Oriental comunista (Imagem Bundesarchiv No. 183-E0311-
0010-003).

concordando com as alegações de Höss sobre a quantidade de Zyklon B usada, temos que
examinar outra questão.
Em seu depoimento, Henryk Tauber escreveu o seguinte sobre o ar na “câmara de gás”
do Crematório II, depois que as portas foram abertas após um gaseamento (Pressac 1989,
p. 489):
“Estava muito quente na câmara de gás e tão sufocante que era insuportável.
Mais tarde, ficamos convencidos de que muitas pessoas morreram sufocadas, devido à falta
de ar, pouco antes de serem gaseadas”.
Isso indica que possivelmente estamos lidando com um efeito combinado de privação de
oxigênio e gás venenoso, o que aceleraria o procedimento em comparação com execuções
em câmara de gás, como costumavam ser realizadas em células de gaseificação bem
ventiladas nos EUA
Além disso, como as declarações de testemunhas sobre a quantidade de Zyklon B
aplicada são raras, e como os humanos são mais sensíveis ao HCN do que os insetos (ver
Seção 7.1), alguns estudiosos opinam que apenas pequenas quantidades de Zyklon B foram
usadas para os supostos assassinatos em massa em Auschwitz, por exemplo Bailer (1991),
Wegner (1990) e Wellers (1991), que assumem uma concentração aplicada de 1 g por m3
(0,083 vol.%) ou menos.
Green argumenta que foi aplicada uma quantia que corresponderia a cerca de 4.500 a
18.100 ppm após a liberação completa de todos os HCN da transportadora. Ele argumenta
que isso teria sido suficiente para matar todos dentro de 5 a 15 minutos, já que uma
concentração letal de 450 ppm a 1.810 ppm teria sido alcançada até então. No momento em
que a ventilação foi ligada (cerca de 30 minutos depois), uma concentração de cerca de 900
a 7.200 ppm teria sido alcançada (Green/McCarthy 1999).

Nada disso está de acordo com o que sabemos das execuções de gás nos EUA ou com
o que as testemunhas mais confiáveis alegaram, que falaram
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259 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

de grandes quantidades de HCN aplicadas e de curtos tempos de execução – a menos, é


claro, que esses tempos de execução fossem alcançados em parte sufocando os presos
antes da aplicação do veneno. Vamos dar uma olhada mais de perto nisso.
Em primeiro lugar, todos os depoimentos de testemunhas que encontrei e que relatam
detalhes processuais a esse respeito mencionam que as vítimas foram espremidas na
“câmara de gás”, que a(s) porta(s) foi(m) rapidamente fechada(s) e que o veneno foi
introduzido logo depois. Ninguém jamais afirmou que a SS esperou por um longo período
de tempo depois de fechar as portas antes de aplicar o veneno, o que levaria ao
esgotamento do oxigênio.
No entanto, se olharmos para os necrotérios nº 1 dos Crematórios II e III, o pior cenário
a esse respeito, esses quartos do porão não tinham janelas, apenas uma porta, eram
bastante grandes e certamente levou muito tempo para preenchê-los com as possíveis
vítimas. Se, para fins de argumentação, presumirmos que uma pessoa por segundo
passasse pela porta de entrada, e se a sala fosse preenchida com 1.000 delas, levaria
cerca de 17 minutos para enchê-la – e uma pessoa tão firme e dócil a cooperação é
provavelmente muito otimista (voltarei a isso mais tarde).
Nessas circunstâncias, o esgotamento de oxigênio poderia ter ocorrido bem antes de a
porta ser fechada, pelo menos na parte de trás da sala. A menos, é claro, que o sistema de
ventilação estivesse funcionando.
Eu postulo que este foi realmente o caso por uma série de razões:
1. O sistema de ventilação foi projetado para um necrotério em uso constante e ininterrupto,
portanto, foi projetado e também foi projetado para funcionar de forma constante e
ininterrupta.
2. Os necrotérios de todos os crematórios em Auschwitz, em particular aqueles cujos fornos
foram usados ao longo de sua existência para cremar detentos falecidos (nos
Crematórios II, III e V), foram usados constante e ininterruptamente para armazenar
cadáveres resultantes de “não genocidas” mortes. Tais mortes ocorreram em altas taxas
mais ou menos ao longo de toda a história do Acampamento Birke nau.

3. Documentos de guerra alemães originais indicam claramente que os presos que morreram
em um determinado dia tinham que ser removidos dentro de 12 horas, no máximo, e
tinham que ser armazenados nos necrotérios do crematório até que pudessem ser
cremados (ver Mattogno 2004b, pp. 280f. .).
4. É inconcebível que um necrotério subterrâneo que é continuamente usado para
armazenar muitos cadáveres e que possui um sistema de ventilação não seja ventilado.
Escusado será dizer que estes factos também têm repercussões nas alegações de que
estes necrotérios poderiam ter sido usados a qualquer momento para outra coisa que
não armazenar cadáveres, mas vamos ignorar isso generosamente por
agora.

5. Fazer com que os presos enchessem uma sala por um longo período de tempo exigia
que aqueles que entrassem primeiro e fizessem fila no final da sala do lado oposto à
porta não mudassem de ideia devido ao ar ficar viciado ou mesmo
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 260

pútrido antes que a porta seja 100


fechado. Tal mudança de
idéia teria resultado em 80
tentarem voltar enquanto
outros ainda estavam 60

entrando, perturbando todo o


40
procedimento.
Considerando tudo isso, faria
20
todo o sentido manter o sistema
de ventilação funcionando, já 0
que ele estava sempre 0 1 2 3 4 5
funcionando de qualquer maneira, t [unidade arbitrária]

e desligá-lo apenas durante o Quadro 15: Representação esquemática do


breve período de tempo em que a execução
comportamento do volume respiratório em relação ao
tempo durante asfixia/ envenenamento.
foi realizado da forma alegada
pelas testemunhas (jogando o
veneno através de buracos no telhado).
Inicialmente, assumirei que o ar na “câmara de gás” tinha uma consistência
normal no início da gaseificação. Quando os ventiladores foram desligados e o gás
foi adicionado, as concentrações de três componentes do ar começaram a mudar:
cianeto de hidrogênio e dióxido de carbono, que aumentaram, e oxigênio, que
diminuíram. Não considerarei o aumento do dióxido de carbono aqui, pois é o
complemento 1:1 para a diminuição do oxigênio, e porque o dióxido de carbono
não tem efeitos adversos à saúde nas concentrações consideradas
ção. Em seguida, também considerarei casos de redução de oxigênio no ar.
Per capita, a absorção de HCN até que ocorra a morte é tanto maior quanto
maior for a concentração aplicada. A razão para isso é que, embora a vítima
incorpore quantidades letais de cianeto de hidrogênio em curtos períodos de tempo
em caso de altas concentrações, a reação de seu organismo é retardada. Durante
esse atraso, a vítima incorpora mais overdoses de cianeto de hidrogênio.
O Gráfico 15 mostra o comportamento esquemático do volume respiratório por
minuto das pessoas que morrem por asfixia ou intoxicação (asfixia bioquímica).
Começando com uma taxa de respiração basicamente normal, a vítima começa a
hiperventilar com aumento da ansiedade e falta de oxigênio. Atinge um máximo
quando a vítima começa a sucumbir e, portanto, não tem a capacidade de manter
a taxa de respiração aumentada até que a respiração finalmente pare. Em nosso
exemplo esquemático, a parada respiratória ocorre no final desse período de tempo
em 5. A morte ocorre apenas alguns minutos após a parada respiratória. Se for
assumido um período de tempo de 5 minutos até a parada respiratória, o volume
respiratório assumido durante cada minuto é: 1º: 20 litros; 2º: 30 litros; 3º: 50 litros;
4º: 80 litros; 5º: 30 litros (baseado em Schmidt 1979, p. 124). No total, isso produz
um volume respiratório de ca. 210 litros. Além disso, assumimos que a função é independente
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261 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 15: Redução do teor de O2


no necrotério hermético nº 1 em função do tempo
Tempo até Volume inalado em volumes gratuitos Redução de O2 Redução de O2
a parada de 1.000 vic do conteúdo da sala (30% por conteúdo (20% por tims [m3 ]
respiratória [min] (444 m3 ) inalação)* inalação)*
210 0,5 17,6 18,8
5 420 0,9 15,2 17,2
10 840 1,9 10,7 13,7
20 1.260 2,8 11,2 7,7
30 1.890 4,3 8,0 4,5
45 2.520 5,9 5.7 (letal)
60 120 5.040 (letal) 11.4
* = 21 ÿ (0,7 ou 0,8) (volumes de ar livre inalados)

do tempo até a parada respiratória. Isso significa que o dobro da quantidade de ar é


inalado se o período de tempo for dobrado.
Como mencionado anteriormente, temos os seguintes dados sobre o necrotério nº 1
(“câmara de gás”) do Crematório II: Volume: 504 m3 ; volume de 1.000 por
3 3
filhos: ca. 60 m ; volume de ar livre resultante: ca. 444 m .
Primeiro, o conteúdo de oxigênio na sala pode ser estudado. Na Tabela 15, o volume
total inalado de 1.000 vítimas é dado em m3 e múltiplos do volume de ar livre em função
do tempo. O teor médio de oxigênio é reduzido em 20-
30% por inalação. A hiperventilação deve tender a diminuir esse valor. No presente caso,
além disso, essa redução diminui com o tempo, pois o sangue da vítima satura
constantemente com oxigênio e, portanto, pode absorver cada vez menos do ar. Portanto,
usarei posteriormente o valor mais baixo de 20%. Disto resulta o teor de oxigênio restante
na câmara, conforme indicado nas duas últimas colunas. Teores de oxigênio abaixo de
6% são letais mesmo se nenhuma outra toxina estiver presente (Henderson/Haggard, pp.
144f.; Haldane/Priestley, pp. 223f.). Então, mesmo sem adicionar nenhum gás tóxico,
temos que contar com a maioria das vítimas sendo sufocadas em uma câmara hermética
já após cerca de 45-60 minutos.
Vamos nos voltar agora para o cianeto de hidrogênio. Assumimos um tempo máximo
de execução de cinco minutos conforme estabelecido no Parágrafo 7.3.1.4. Para fins de
argumentação, suponhamos que isso signifique que após cinco minutos as vítimas
estavam sem vida, ou seja, imóveis, e a parada respiratória se instalou.
Isso não significa necessariamente que eles estivessem mortos, clinicamente falando,
mas que a morte seria iminente e inevitável nas circunstâncias consideradas.

Ao final desses cinco minutos, o oxigênio dentro da câmara terá sido esgotado em no
máximo 16%, ou durante todo o período de cinco minutos em média 8% (assumindo uma
diminuição aproximadamente linear). Um teor reduzido de oxigênio acelera o efeito do
veneno por um fator FE que é uma função da razão entre o teor de oxigênio normal e o
real. No entanto, como o teor de oxigênio de 6% já é um limite letal, considerarei isso
como o valor base mais baixo. A diferença
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 262

A diferença entre o teor normal e letal de oxigênio no ar é, portanto (21% – 6% =) 15 vol.-%. Assumindo
novamente uma diminuição linear, recebemos, portanto, para a concentração média efetiva de veneno
(= metade) Ceff:

7,5
Ceff = C ÿ FE = C ÿ (9)
CO2N – CO2R
7,5 -
2

onde CO2N é 21% e CO2R é o conteúdo real de O2 reduzido em um determinado


momento. Se a diferença entre os dois atingir 15%, o CO2R real cai para um nível
letal de 6%. Metade da diferença é 7,5. Assim, à medida que nos aproximamos
do limite letal do oxigênio, a concentração efetiva do veneno vai ao infinito,
indicando que a morte ocorre de qualquer maneira, com ou sem o veneno, de
modo que uma quantidade cada vez menor dele é suficiente para causar a morte final.
Um tempo máximo nominal de execução (até a parada respiratória) de cinco
minutos também inclui um minuto durante o qual o gás se espalha e atinge até os
cantos remotos da câmara. Por exemplo, no caso de um tempo de execução de
cinco minutos, estamos realmente lidando com quatro minutos líquidos durante
os quais o gás atua sobre aqueles mais distantes da fonte.
Calculei isso em detalhes na Tabela 16, com cada coluna definida da seguinte
forma:
Data da coluna

1 t0 = Tempo do início ao fim da execução.


2 tm = tempo mínimo de exposição; tempo efetivo durante o qual uma pessoa mais distante
da fonte foi exposta ao veneno.
3 Vi = Volume inalado, uma interpolação linear na suposição de que o volume é de 210 litros em
5 minutos. Assumi aqui que, em média, para todas as vítimas,
A parada respiratória ocorre após ÿ desse tempo, já que aqueles próximos à fonte
sucumbem cedo e desistem como consumidores de oxigênio, enquanto as últimas vítimas
1
devem ter desistido após 5 minutos. Então eu deduzo /3 do volume inalado.
4 NVf = Número de volumes totais de ar livre na câmara inalada (com base em 444 m3
para 1.000 pessoas com um volume de 60 litros cada no necrotério nº 1 do crematório II).

5 CAO2 = teor médio de O2 esgotado na câmara durante o período de tempo observado,


com base em 20% de conversão de O2 em CO2 em média a cada respiração e assumindo
uma diminuição linear; portanto, metade do esgotamento calculado para esse ponto
em tempo.

6 FE = fator de eficácia médio seguindo a Equação 9.


7 CA = concentração final de HCN em ar fresco necessária para obter efeito como nos EUA
câmaras de execução, seguindo a Regra de Haber como uma aproximação: 3.200 ppm
em média (metade da concentração final, que é, portanto, 3.200 ÿ 2 = 6.400) para morte
em 9,3 min: 6.400 ppm ÿ 9,3 min ÷ tm. Observe que 9,3 min. é o tempo médio antes da
morte clínica ocorrer durante as execuções nos EUA, enquanto o tempo até a parada
respiratória foi um pouco menor do que isso, mas maior do que os cinco minutos necessários
para atingir a inconsciência. Além disso, o tempo máximo até a morte foi duas vezes maior
(18 min.), então a concentração que uso aqui é um pouco
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263 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

superior a LC50, mas consideravelmente inferior a LC100.


8 CAeff = como antes, mas corrigido pelo fator de eficácia FE (Coluna 6).
9 como antes, em mg/m3 , com base na suposição de que o ar na câmara é de 30°C, 100%
de umidade relativa e tem pressão normal (consulte a Tabela 13 na página 233).
10 FZ = Fração de HCN evaporada do transportador no tempo observado, assumindo 15°C,
baixa umidade, distribuição fina, ou 30°C, 100% de umidade, distribuição em massa
(consulte a Tabela 14, página 236; valores intermediários interpolados linearmente).
11 Z = Massa de Zyklon B necessária para atingir o valor da Coluna 10 (igual ao número
de latas de 1 kg de Zyklon B).

Tabela 16: Quantidades de Zyklon-B necessárias para um determinado tempo de execução


t0 tm Nós NVf CAO2 FE CA CAeff CAeff ZF A PARTIR DE

[min] [min] [m³] [%] [ppm] [ppm] [g/m3 ] [%] [kg]


1 0 28,0 0,06 20,71 1,02 ÿ ÿ ÿ 2,0 ÿ

2 1 56,0 0,13 20,42 1,04 59520 57207 61,04 4,0 677,5


3 2 84,0 0,19 20,13 1,06 29760 28038 29,92 6,0 221,4
4 3 112,0 0,25 19,85 1,08 19840 18320 19,55 8,0 108,5
5 4 140,0 0,32 19,57 1,11 14880 13465 14,37 10,0 5 168,0 0,38 19,30 1,13 11904 63,8
6 10555 11,26 11,6 6 196,0 0,44 14,03 1,15 9920 8617 9.19 13 13,2 7 224.0 0,50 43.1
7 18.76 1,15 9920 8617 9.19 13 13.2 7 224.0 18,76.76
18.5.76 1,15
1.151,15
99209920.
8617 9.19 13 13.2 30,9
8 23.2
9 8 252,0 0,57 18,50 1,20 7440 6201 6,62 16,4 17,9
10 9 280,0 0,63 18,24 1,23 6613 5398 5,76 18,0 14.2
11 10 308,0 0,69 17,99 1,25 5952 4757 5,08 19,5 11.6
12 336,0 0,76 17,74 1,28 5411 4234 4,52 21,0 22,5 24,0 9.6
13 11 12 364,0 0,82 17,49 1,31 4960 3799 4,05 13 392,0 0,88 17,24 1,33 8,0
14 4578 3432 3,66 6,8
15 14 420,0 0,95 17,00 1,36 4251 3119 3,33 25,5 5,8
16 15 448,0 1,01 16,77 1,39 3968 2848 3,04 27,0 5,0
17 16 476,0 1,07 16,53 1,42 3720 2612 2,79 28,4 4.4
18 17 504,0 1,14 16,30 1,46 3501 2404 2,57 29,9 3.8
19 18 532,0 1,20 16,07 1,49 3307 2221 2,37 31,3 19 560,0 1,26 15,85 1,52 3133 2057 3.4
20 2,19 32,8 20 588,0 1,32 15,63 1,56 2976 1910 3,0
21 2.7
22 21 616,0 1,39 15,41 1,59 2834 1778 1,90 35,3 2.4
23 22 644,0 1,45 15,19 1,63 2705 1658 1,77 36,5 2.2
24 23 672,0 1,51 14,98 1,67 2588 1549 1,65 37,8 1,9
25 24 700,0 1,58 14,77 1,71 2480 1450 25 728,0 1,64 14,57 1,75 1,55 39,0 1,45 1,8
26 2381 1359 26 756,0 1,70 14,36 1,79 2289 1276 40,2 1,36 41,4 1,6
27 1,5
28 27 784,0 1,77 14,16 1,84 2204 1199 1,28 42,6 1.3
29 28 812,0 1,83 13,96 1,88 2126 1129 1,20 43,8 1.2
30 29 840,0 1,89 13,77 1,93 2052 1063 1,13 45,0 1.1
31 30 868,0 1,95 13,58 1,98 1984 1002 1,07 46,1 1,03
32 31 896,0 2,02 13,39 2,03 1920 32 924,0 2,08 13,20 945 1,01 47,2 0,95
33 2,08 1860 33 952,0 2,14 13,01 2,14 1804 893 0,95 48,3 0,88
34 843 0,90 49,4 0,81
35 34 980,0 2,21 12,83 2,20 1751 797 0,85 50,5 0,75
36 35 1008,0 2,27 12,65 2,25 1701 754 0,80 51,7 0,69
37 36 1036,0 2,33 12,48 2,32 1653 714 0,76 52,8 0,64
38 37 1064,0 2,40 12,30 2,38 1609 676 0,72 54,0 0,59
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 264

t0 tm Nós NVf CAO2 FE CA CAeff CAeff ZF A PARTIR DE

[min] [min] [m³] [%] [ppm] [ppm] [g/m3 ] [%] [kg]


39 38 1092,0 2,46 12,13 2,45 1566 640 0,68 55,2 0,55
40 39 1120,0 2,52 11,96 2,52 1526 606 0,65 56,4 0,51
41 40 1148,0 2,59 11,79 2,59 1488 575 0,61 57,4 0,47
42 41 1176,0 2,65 11,63 2,66 1452 42 1204,0 2,71 545 0,58 516 58,5 0,44
43 11,47 2,74 1417 43 1232,0 2,77 11,31 2,83 1384 0,55 490 0,52 59,5 0,41
44 60,6 0,38
45 44 1260,0 2,84 11,15 2,91 1353 464 0,50 61,6 0,36
46 45 1288,0 2,90 10,99 3,00 1323 440 0,47 62,5 0,33
47 46 1316,0 2,96 10,84 3,10 1294 417 0,45 63,5 0,31
48 47 1344,0 3,03 10,69 3,20 1266 48 1372,0 3,09 396 0,42 375 64,4 0,29
49 10,54 3,31 1240 49 1400,0 3,15 10,39 3,42 1215 0,40 356 0,38 65,3 0,27
50 66,3 0,25
51 50 1428,0 3,22 10,25 3,53 1190 337 0,36 67,1 0,24
52 51 1456,0 3,28 10,10 3,66 1167 319 0,34 68,0 0,22
53 52 1484,0 3,34 9,96 3,79 1145 302 0,32 68,8 0,21
54 53 1512,0 3,41 9,82 3,92 1123 286 0,31 69,7 0,19
55 54 1540,0 3,47 9,68 4,07 1102 55 1568,0 3,53 271 0,29 256 70,5 0,18
56 9,55 4,23 1082 56 1596,0 3,59 9,42 4,39 1063 0,27 242 0,26 71,3 0,17
57 72,1 0,159
58 57 1624,0 3,66 9,28 4,57 1044 229 0,24 72,9 0,149
59 58 1652,0 3,72 9,15 4,75 1026 216 0,23 73,7 0,139
60 59 1680,0 3,78 9,03 4,96 1009 204 0,22 74,5 0,129

Destaquei as linhas para tempos de execuções (tempo até a parada respiratória) de 5,


10 e 15 minutos, respectivamente. Apenas o último resulta em uma quantidade de
Zyklon B que está dentro do que Rudolf Höss afirmou e o que os estudiosos tradicionais
assumem como correto. Tempos de execução de 5 minutos, conforme alegado pelas
testemunhas “credíveis” mencionadas acima, exigiriam quantidades exorbitantes de
Zyklon B: 63,8 kg no exemplo acima, ou cerca de 64 latas. Se isso fosse usado para
1.000 operações de gaseamento, o total necessário seria cerca de duas vezes a
quantidade de Zyklon B entregue ao campo em primeiro lugar.
Nestas circunstâncias, torna-se bastante óbvio que tempos de execução de cinco
minutos ou até menos são simplesmente inconcebíveis. Por exemplo, para atingir dois
minutos, a quantidade de Zyklon B teria que ser aumentada para mais de meia tonelada
métrica, ignorando que a Regra de Haber não se aplicaria mais nesse intervalo, e
também que quantidades tão grandes de Zyklon B localizadas em alguns pontos
resultariam em uma taxa de evaporação reduzida devido aos efeitos da condensação,
entre outras coisas. Não discutiremos em detalhes reivindicações sobre tempos de
execução como “instantaneamente” ou “de repente” e assim por diante, pois tais
assassinatos na velocidade da luz exigiriam o uso de quantidades infinitas de Zyklon
B. Estamos aqui claramente no alcance do ridículo.
Para chegar perto do que poderia ser realista em relação à quantidade de Zyklon B
usada, somos forçados a estender o tempo de execução (parada respiratória) para pelo
menos dez minutos, com a morte clínica ocorrendo após cerca de quinze a vinte
minutos. Nesse ponto, estamos no mesmo intervalo que a execução máxima
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265 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

vezes nos EUA Para o exemplo acima, no entanto, ainda precisaríamos de aproximadamente
o dobro do valor reivindicado por Höss. Isso teria consumido cerca de 50% de todas as
entregas totais estimadas de Zyklon-B se assumisse um milhão de vítimas.
Isso é pelo menos possível.
A quantidade de Zyklon B necessária poderia ser reduzida se tivesse sido jogada entre
os detentos que poderiam tê-lo triturado e aquecido com os pés. Atirar os pellets entre as
vítimas é reivindicado para os Crematórios I, IV e V, bem como para os bunkers, embora
Filip Müller tenha declarado sobre o Crematório I que as vítimas se afastaram dos pellets
Zyklon-B, que assim não teriam sido afetados.339

O dispositivo de introdução de tela de arame reivindicado por Kula, Tauber e Erber para
os Crematórios II e III, por outro lado, teria levado a uma taxa de evaporação ainda mais
lenta, tornando tecnicamente impossíveis os tempos de execução reivindicados (ver
Parágrafo 5.4.1.2.8). .
As alegações sobre quantidades muito pequenas de Zyklon B aplicadas – apenas 1 g por m3
(concentração final cerca de 830 ppm) ou menos são insustentáveis se considerados os
tempos de execução alegados pelas testemunhas. De fato, com essa abordagem, uma
concentração letal (cerca de 400 ppm) é alcançada somente depois que os pellets liberam
metade de seu veneno, o que leva meia hora ou mais. A concentração média experimentada
durante esse período de tempo seria apenas metade disso, o que por si só não seria nem
letal. Nesse momento, no entanto, o esgotamento de oxigênio na câmara é considerável e
pode ter aumentado a eficácia do veneno durante esses 30 minutos em média em quase
50%, o que significa que a morte ocorreria para a maioria das vítimas nesse tempo por uma
combinação de envenenamento e asfixia. Embora possível, não está nem perto do que as
testemunhas afirmam.

Mesmo a afirmação de Green sobre uma concentração de 1.810 ppm alcançada após
cinco minutos é totalmente insuficiente, porque para uma pessoa em um canto remoto, isso
equivale apenas a uma exposição a uma concentração média de cerca de 900 ppm por
quatro minutos. No entanto, de acordo com a tabela acima, uma execução bem-sucedida
média em cinco minutos exige que quase 13.500 ppm tenham sido alcançados após esse
período, mais de 7 vezes a quantidade de Zyklon B conforme reivindicado por Green.

Vamos agora considerar um cenário em que as vítimas são trancadas em um espaço


hermético por um certo período de tempo antes que o veneno seja adicionado, portanto,
em uma atmosfera sem oxigênio. Usamos os valores da tabela anterior, exceto que
aplicamos os fatores de eficácia de tempos posteriores conforme indicado, consulte a Tabela 17.
Uma sala não hermeticamente fechada, mas com janela(s) e/ou porta(s) aberta(s)
resultaria em um esgotamento mais lento de oxigênio, como o necrotério nº 1 do crematório
II e III, enquanto se enche lentamente de pessoas, como mencionado anteriormente. Os valores

339 Fritz Bauer..., p. 20471: “Havia esses cristais verdes lá embaixo. E um metro [de distância]
dele não havia gente”.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 266

Tabela 17: Quantidades de Zyklon-B com gaseificação atrasada


t0 = tempo desde o início da depleção de oxigênio
5 min. demora 10 min. demora 15 min. atraso
t0 CAeff A PARTIR DE

CAeff A PARTIR DE

CAeff A PARTIR DE

[min] [g/m3 ] [kg] [g/m3 ] [kg] [g/m3 ] [kg]


6 ÿ ÿ

7 55,2 612,4
8 27,0 200,0
9 17,6 97,9
10 13,0 57,5
11 10,2 38,9 ÿ ÿ

12 8,3 27,9 49,7 551,6


13 6,9 20,8 24,3 180,0
14 6,0 16.1 15,9 88,1
15 5.2 12,8 11.6 51,7
16 4.6 10,4 9.1 34,9 ÿ ÿ

17 4.1 8.6 7.4 25,0 44,6 495,0


18 3,6 7,2 6,2 18,7 21,8 161,4
19 3,3 6,1 5,3 14,4 14,2 78,9
20 3,0 5,2 4,6 11,4 10,4 46,3
21 2.7 4,5 4.1 9.3 8.2 31.2
22 2,5 3.9 3.6 7,7 6.6 22,3
23 2.3 3.4 3.2 6.4 5.6 16,7
24 2,1 3,0 2,9 5,4 4,8 12,9
25 2,0 2,6 2,7 4,6 4,1 10.2
26 1,8 2,4 2,4 4,0 3,6 8.3
27 1,7 2.1 2.2 3,5 3.2 6,8
28 1,6 1,9 2,0 3,0 2.9 5.7
29 1,5 1,7 1,9 2.7 2.6 4,8
30 1,4 1,6 1,7 2.3 2.3 4.1

listados acima para certos tempos de atraso se aplicariam, portanto, a tempos de atraso
correspondentemente mais longos para tal cenário.
Para tornar isso mais fácil de digerir, reuni alguns pontos de dados importantes na Tabela 18.

Portanto, não importa para que lado o vire, um cenário com tempos de execução inferiores
a 10 minutos após a adição de Zyklon B não precisa ser considerado seriamente.

Algumas observações devem ser feitas aqui. Há uma série de incertezas incluídas nos
cálculos acima. Pela primeira vez, o comportamento do Zyklon B a 30°C e 100% de umidade,
quando aplicado a granel em vez de espalhado, deve permanecer especulativo. Minha suposição
de que seu comportamento teria sido semelhante ao Zyklon B a 15 ° C e baixa umidade é
razoável, mas pode ser errôneo de qualquer maneira. Além disso, em algumas das instalações
de gaseamento reivindicadas, o Zyklon B teria sido despejado entre as vítimas, que poderiam tê-
lo esmagado, aumentando assim a taxa de evaporação. Em seguida, ao falar sobre a duração
dos gaseamentos, nenhuma testemunha afirma claramente a que ponto durante uma execução
eles se referem: parada respiratória, imobilidade, inconsciência ou morte real.
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267 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 18: Quantidades de Zyklon-B para vários cenários [kg]


Hora da execução da parada respiratória atrasada em
depois de adicionar Zyklon B 0 min. 5 minutos. 10 min. 15 min.
2 677,5 612,4 551,6 495,0
minutos. 63,8 57,5 51,7 46,3
5 minutos. 14,2 12,8 11,4 10.2
10 min. 15 min. 5,8 5,2 4,6 4.1

Apenas os médicos que afirmam ter observado o processo poderiam fazer uma declaração competente
sobre isso, e é por isso que considero as declarações do Dr. Münch e do Dr. Fischer superiores aos
outros. Considerando sua profissão, eles deveriam ter se referido a um momento em que a parada
respiratória e a imobilidade se instalaram por um tempo. Isso ainda pode estar a alguns minutos da
morte real, no entanto.

Considerando tudo isso, achei prudente usar aqui os valores de LC50 estabelecidos durante as
execuções nos EUA como ponto de partida para os cálculos acima, em vez dos valores de LC100
necessários para o assassinato certo de todas as vítimas. Esse valor seria consideravelmente maior,
provavelmente próximo a um fator de dois, mas mesmo isso não é certo.

7.3.1.3.3. Incorporação da HCN


Como afirmado anteriormente, supõe-se que a cada respiração o pulmão humano remova 70% do
cianeto de hidrogênio contido nele (McNamara 1976, p. 7). Podemos usar isso para calcular quanto do
cianeto de hidrogênio liberado na câmara foi absorvido pelas vítimas até a parada respiratória ocorrer
após um determinado momento e, consequentemente, quanto ainda resta no ar. Começando com os
valores da Tabela 16, temos:

Data da coluna

1 t0 = Tempo desde o início até o final da execução (parada respiratória).


2 NVf = Número de volumes totais de ar livre na câmara inalada (como Coluna 4 em
Tabela 16).
3 MHCN = massa de HCN liberada (produto dos valores nas Colunas 10 e 11 de
Tabela 16).
4 CM = concentração média de HCN no intervalo de tempo observado (metade do valor de Col
umn 7 na Tabela 16).
5 CR = concentração média de HCN no intervalo de tempo observado, reduzido pela quantidade
absorvido pelas vítimas, com CR = CM ÿ e–0,7 ÿ NVf; veja a Equação 15 (p. 276), com um
fator de correção de 0,7 no expoente para apenas 70% de todo HCN inalado sendo absorvido.

6 Ma1000/Ma1 = massa de HCN absorvida por todas as vítimas (1.000) em g, ou por uma delas
em mg (assumindo um volume livre de 444 m3 ).
7 O = fator de superdose, assumindo uma dose letal de 1,1 mg/kg de massa corporal, e um
massa corporal média de 60 kg, portanto, 66 mg por pessoa.
8 R = razão de HCN liberado (Coluna 3) e absorvido (Coluna 6).
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 19: Porcentagem de HCN liberado absorvido pelas vítimas como


função do tempo até a parada respiratória.
(dose letal = 1,1 mg/kg; 60 kg/pessoa, 66 mg/pessoa = 66 g/1.000 pessoas)
t0 NVf MHCN CM CR Ma1000 / Ma1 OU
[min] [kg] [g/m³] [g/m³] [g]/[mg]
2 0,13 27.10 30,52 27,94 1145 17,3 4%
3 0,19 13,28 14,96 13.10 824 12,5 6%
4 0,25 8,68 9,77 8.19 702 10,6 8%
5 0,32 6 6,38 7,18 5,76 632 9,6 10%
0,38 7 5,00 5,63 4,32 582 8,8 12%
0,44 4,08 4,60 3,38 543 8,2 13%
8 0,50 3,43 3,86 2,71 510 7,7 15%
9 0,57 2,94 3.31 2.22 482 7,3 16%
10 0,63 2,56 2,88 1,85 456 6,9 18%
11 0,69 12 2,25 2,54 1,56 433 6,6 19%
0,76 13 2,01 2,26 1,33 412 6,2 21%
0,82 1,80 2,03 1,14 393 6,0 22%
14 0,88 1,63 1,83 0,99 375 5,7 23%
15 0,95 1,48 1,66 0,86 358 5,4 24%
16 1,01 1,35 1,52 0,75 342 5,2 25%
17 1,07 1,24 1,39 0,66 327 4,9 26%
18 1,14 19 1,14 1,28 0,58 312 4,7 27%
1,20 20 1,05 1,18 0,51 299 4,5 28%
1,26 0,97 1,10 0,45 286 4,3 29%
25 1,58 0,69 0,77 0,26 230 3,5 33%
30 1,89 0,50 0,57 0,15 185 2,8 37%
40 2,52 0,29 0,32 0,06 119 1,8 41%
50 3,15 0,17 0,19 0,02 75 1,1 44%
60 3,78 0,10 0,11 0,01 45 0,7 46%

Vemos a partir disso que tempos de execução extremamente curtos exigiriam uma
overdose extrema, enquanto a dose necessária cai conforme o esperado com tempos de
execução prolongados (ver Gráfico 16). Nesse modelo, a morte ocorre devido à privação
de oxigênio para a maioria das vítimas em torno de uma hora, momento em que o HCN é
necessário apenas em doses subletais para acelerar a morte já iminente.
Observe também que a overdose aplicada nas câmaras de gás de execução dos
EUA, conforme estimado no final da Subseção 7.1.2., está dentro da faixa de overdoses
aqui calculada para tempos de execução muito curtos até a parada respiratória, o que é
uma boa confirmação para nosso abordagem.
A aproximação feita (que Zyklon B emite um fluxo constante de HCN) leva à quantidade
de HCN absorvida pelas vítimas aproximando-se assintoticamente de 50% da quantidade
liberada. Essa aproximação torna-se cada vez mais imprecisa em períodos de tempo mais
longos, particularmente além de 30 minutos. Mas como esses longos tempos de execução
não são relatados, não o corrigi aqui. É claro, porém, que em tempos de execução curtos,
o HCN absorvido pelas vítimas é necessariamente pequeno em relação ao total liberado.
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T.me/minhabibliotec
269 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
0 10 20 40 50 60
30 horas [min]
Gráfico 16: Quantidade de HCN incorporada em função do tempo até
a parada respiratória em superdosagens de dose letal (66 mg).

Além disso, como uma execução rápida exige que a concentração seja tão alta
quanto calculada sem perdas, essas perdas reais teriam que ser compensadas pela
liberação de HCN adicional. Portanto, a porcentagem dada aqui é na verdade a
porcentagem pela qual se teve que aumentar a quantidade de Zyklon B aplicada para
manter a concentração necessária de gás venenoso estável no nível listado na última
coluna da Tabela 16, que é aproximadamente 10% para 5 minutos, 18% por 10 minutos
e 24% por 15 minutos. Abstenho-me de criar ainda uma outra tabela para essa
quantidade necessária corrigida de Zyklon B que compense as perdas por inalação pelas
vítimas, porque temos mais fatores a considerar.

A principal delas é a perda de HCN por absorção na alvenaria, sobre e através da


pele das vítimas e em quaisquer efluentes lançados no piso. Esses fatores só podem
ser estimados, mas o que é seguro dizer é que aumentaria ainda mais a quantidade de
Zyklon B necessária para atingir os tempos de execução reivindicados.

7.3.1.3.4. Perda de HCN devido à adsorção


Vale a pena dar uma olhada nas perdas de HCN causadas durante as desinfestações
por adsorção em paredes e roupas, bem como por vazamentos. Puntigam et ai. (1943)
descrevem o comportamento da concentração de cianeto de hidrogênio em diferentes
locais de uma câmara de despiolhamento com e sem circulação de ar (Kreislaufverfahren).
Puntigam não fornece dimensões e carga da câmara, nem o tipo de material de suporte
e sua distribuição, nem a temperatura. Como os diferentes pontos de medição mostram
diferentes picos de concentração, isso indica uma distribuição desigual dos materiais na
câmara. Para maior clareza, apenas o comportamento da concentração no centro da
sala é reproduzido no Gráfico 17.
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T.me/minhabibliotec 270
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

0,8

0,7

0,6 com sistema de circulação de ar

0,5

0,4

0,3

0,2

0,1
sem sistema de circulação de ar

0
0 60 120 180 240

tempo [min]
Quadro 17: Comportamento da concentração de cianeto de hidrogênio em uma câmara de despiolhamento
com e sem sistema de circulação de ar, pontos de medição sempre no centro da sala (correspondência
interna de Degesch; Puntigam et al. 1943, p. 33).

A perda de cianeto de hidrogênio em função da temperatura em uma câmara de


desinfestação pode ser vista no Gráfico 18. As maiores perdas em temperaturas mais
baixas são causadas por um maior teor de umidade no material gasoso e nas paredes
da sala observada (Peters 1942b ).
De acordo com a já citada publicação de Schwarz/Deckert (1929), suas medidas
foram feitas na faixa de temperatura ambiente. Embora a parte interessante do Gráfico
19 esteja apenas mal resolvida, é no entanto claro que nestas circunstâncias a
concentração máxima é alcançada tão tarde
como 4 a 5 horas após o início. Naqueles anos ainda não existiam sistemas de
circulação de ar, de modo que apenas a convecção natural do ar era responsável por distribuir

0 60 120 180 240


tempo [h]

Curva superior: Comportamento ideal da concentração sem perdas por adsorção.


Curva central: Comportamento normal da concentração em câmara quente.
Curva inferior: Comportamento normal da concentração em câmara fria.

Quadro 18: Relação entre adsorção de cianeto de hidrogênio em roupas e temperatura em uma
câmara de despiolhamento com sistema de circulação de ar (esquema; Peters
1942b).
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T.me/minhabibliotec
271 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

0,8
0,7
0,6
câmara vazia
0,5
0,4
0,3
câmara cheia de roupas
0,2
0,1
0
0 4 8 12 16 20 24
Hora [h]

Gráfico 19: Comportamento da concentração de cianeto de hidrogênio em


uma câmara de desinfestação com e sem roupa
à temperatura ambiente (Schwarz/ Deckert 1929, p. 206).

o gás. Notável é a forte redução da concentração devido à adsorção na carga, aqui


material sem vida a ser despiolhado. Devido ao lento aumento em direção à
concentração máxima, deve-se supor que os valores de Puntigam sem sistema de
circulação de ar (Gráfico 17, curva inferior) foram alcançados em temperaturas
semelhantes.
No caso de hipotéticos gaseamentos homicidas, o suor produzido pelas
pessoas amedrontadas e lotadas e sua absorção de HCN pela pele causariam
perdas semelhantes, e no caso dos necrotérios subterrâneos do Crematório II e III,
perdas adicionais ocorrerão devido à paredes frias e úmidas.

Conforme mencionado anteriormente, para matar todas as vítimas rapidamente,


como atestado pelas “testemunhas”, tais perdas teriam que ser compensadas pela
introdução de mais HCN do que o calculado anteriormente (Parágrafo 7.3.1.3.3.)
para alcançar rapidamente e manter altas concentrações de HCN em toda a
“câmara de gás”.
A pele humana tem uma superfície média de 1,84 m 2 . Considerando crianças,
pode-se supor que um valor médio seja de cerca de 1,5 m2 (US EPA 2008, p. 7-
4). Para 1.000 pessoas, a superfície total da pele é de cerca de 1.500 m2 . Dentro

em comparação com isso, a alvenaria do necrotério nº 1 do crematório II (piso,


, ou cerca de
teto, paredes, pilares e viga) tem uma superfície de cerca de 650 m2
43% da superfície da pele humana.340 Ambas as superfícies estariam úmidas,
mas enquanto a alvenaria estaria fria (boa para absorção) e com uma superfície
interna microscópica enorme, mas sem vida, a pele humana estaria muito quente
( ruim para absorção), mas biologicamente ativo (respiração, sudorese,
processamento químico e físico de HCN difundindo-se no corpo). Sem

340 30 m ÿ 7m ÿ 2 para teto e piso; 30 m ÿ 2,4 m ÿ 2 para as paredes longas; 7 m ÿ 2,4 m ÿ 2 para
as paredes curtas (compensando a porta assumindo alguma absorção nas condutas de
ventilação); 2,4 m ÿ 0,4 m ÿ 4 ÿ 7 para os quatro lados de cada um dos sete pilares; e 30 m ÿ 0,4
m ÿ 2 para as seções verticais da viga de suporte = 648,4 m2.
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T.me/minhabibliotec 272
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

dados empíricos, não é possível decidir qual dos dois tipos de superfícies absorveria mais
HCN por unidade de tempo, caso fosse exposto às mesmas condições. É seguro dizer,
entretanto, que o efeito cumulativo de ambos provavelmente seria apenas uma fração da
quantidade de HCN absorvida por inalação.

O fato é, além disso, que ambos os efeitos teriam retirado ainda mais HCN do ar, o que
exigiria um aumento ainda maior da quantidade de Zyklon B aplicada para compensar
341
também essas perdas.

7.3.2. Crítica das descrições das testemunhas oculares

7.3.2.1. Observações introdutórias


Primeiro, algumas observações críticas sobre três tópicos de declarações de testemunhas relacionadas
a gaseamentos homicidas em massa devem ser feitas neste momento:
1. A necessidade das vítimas de cooperar com seus assassinos.
2. A necessidade de separar os sexos.
3. A alegação de que toalhas e sabonetes foram dados às vítimas para enganá-las.

7.3.2.1.1. Necessidade de Cooperação


Imagine a seguinte cena: 1.000 pessoas de ambos os sexos mais crianças entram na sala
de despir com uma superfície de 390 m2 (4.200 ft.2 , necrotério nº 2
dos crematórios II e III). Cada um teria, portanto, uma área de apenas 60 cm × 60 cm (2 ×
2 pés) para se despir. A experiência mostra que as pessoas não se amontoam até o limite
de uma área fechada, nem mesmo quando estão dispostas a fazê- lo em geral.342 Para
conseguir que as pessoas façam isso, o procedimento deve ser ensaiado; eles devem ser
ensinados sobre o que está acontecendo e quais passos devem seguir – e devem estar
dispostos a cooperar.
Alternativamente, é claro, as vítimas pretendidas podem ser obrigadas a se despir em
lotes, mas isso exige que aqueles que já estão despidos sigam em frente e entrem
a “câmara de gás” e ali esperar pacientemente pela próxima chegada de companheiros
nus. Uma vez dentro da “câmara de gás”, no entanto, surge o mesmo problema
novamente. Aqui cada indivíduo tem apenas uma área de 45 cm × 45 cm (1,5 × 1,5 pés)
para ficar de pé. Portanto, o povo deve se apertar firmemente; as primeiras pessoas que
entrarem na sala devem seguir até o final da sala de forma disciplinada e alinhar-se contra
a parede. O próximo lote formará a fila diretamente na frente, e assim por diante, até que
toda a câmara esteja cheia, o que levaria
aproximadamente meia hora, mesmo com coreografia perfeita. Sem perfeição, rapidamente
alcançamos uma hora ou mais.

341
Embora o cianeto de hidrogênio absorvido pela pele também contribua para o envenenamento da
vítima, esse processo é muito mais lento do que o envenenamento por inalação.
342
Basta pensar em bondes ou ônibus, onde todos permanecem perto da porta, mesmo que haja muito
espaço na parte de trás.
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T.me/minhabibliotec
273 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Basta um simples gráfico para ilustrar o absurdo de alguns


depoimentos sobre a densidade de compactação das vítimas na suposta
câmara de gás homicida (2.000, 2.500 ou até 3.000 vítimas de cada vez,
ver nota 314). Os necrotérios nº 1 dos Crematórios II e III, alegadamente
usados indevidamente como matadouros químicos, tinham 7 m de
largura e 30 m de comprimento, conforme mencionado anteriormente.
Supondo que a pessoa média tenha cerca de 50 cm de largura de ombro a ombro
(não exatamente 20 pol) e cerca de 25 cm de profundidade do peito às costas (veja
o esboço de uma pessoa média no gráfico à direita), exatamente 14 pessoas
caberiam lado a lado em uma fileira do outro lado da sala, e 120 dessas fileiras
teriam preenchido todo o comprimento da sala do porão. (Eu ignoro os sete pilares
de concreto e as alegadas quatro colunas de introdução Zyklon-B.) Isso equivale a
1.680 pessoas embaladas densamente como sardinhas em uma lata, veja a Figura 138:

Figura 138: Desenho esquemático do necrotério nº 1 do crematório II e III preenchido


com 120 fileiras de 14 pessoas cada, totalizando 1.680 pessoas.

Assim, Bendel, Höss, Kula e Nyiszli estavam empurrando o envelope com seus
números. Mas mesmo se levarmos apenas 1.000 vítimas, digamos 10 pessoas em
uma fileira com 100 fileiras no total, a sala ainda se pareceria com a Figura 139:

Figura 139: Desenho esquemático do necrotério nº 1 do crematório II e III preenchido


com 100 fileiras de 10 pessoas cada, totalizando 1.000 pessoas.

Como eles conseguiram que essas 1.000 pessoas se reunissem tão


apertadamente, como se poderia esperar de soldados que praticaram isso por
semanas em uma parada? A única solução é aqui também que isso deve ser
praticado com a mesma intensidade e regularidade que os soldados fazem (cf. Rudolf
2000d). E, claro, em algum ponto desse suposto cenário, as pessoas teriam que real-
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T.me/minhabibliotec 274
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Compreendam que eles não estavam se reunindo para tomar banho, pois não haveria como
explicar a essas pessoas que tal formação era para tomar banho, pois ninguém pode tomar
banho quando apertados. Além disso, nem mesmo havia chuveiros. Os 14 chuveiros falsos
alegados, que provavelmente eram chuveiros reais, estariam localizados apenas em uma
pequena área da sala ou espalhados de tal forma que seriam praticamente invisíveis em um
teto de 210 m2
. Assim, mais cedo ou mais
tarde, resultaria em pânico e falta de cooperação ordenada com os procedimentos de seus
assassinos.
Finalmente, vamos supor que essas “câmaras de gás” fossem hermeticamente fechadas.
Enquanto estava se enchendo de pessoas por mais de uma hora com a porta em uma
extremidade aberta, como a qualidade do ar teria se desenvolvido naquela sala apertada, se
o sistema de ventilação tivesse sido desligado? Quando a “câmara de gás” estava meio
cheia de vítimas, as pessoas que estavam na parede traseira devem ter tido os primeiros
sintomas leves de asfixia devido ao esgotamento de oxigênio. Como você consegue que as
pessoas que ficam sem ar fiquem onde estão por mais meia hora até que todos estejam
prontos? É por isso que eu afirmo que a SS teve que manter o sistema de ventilação
funcionando até que todos estivessem dentro e as portas estivessem trancadas…

7.3.2.1.2. Falha em separar os sexos


Todos os relatos de testemunhas conhecidos pelo autor são unânimes em afirmar que as
vítimas não foram separadas por sexo antes de serem enviadas para as “câmaras de gás”.
Os relatos de testemunhas do fracasso em separar os sexos são incríveis pelas quatro
razões a seguir:
1. Este procedimento está em contradição com os procedimentos seguidos durante a
desinfestação, onde, segundo as mesmas testemunhas, os sexos foram cuidadosamente
separados.343
2. Como sempre havia duas supostas “câmaras de gás” de cada tipo disponíveis em Birkenau
(no Crematório II e III, ou IV e V, ou Bunker 1 e 2), não há razão aparente para que as
vítimas não possam ter sido separadas por sexo.

3. Repetidamente foram feitas alegações de que as vítimas foram levadas a acreditar que
iriam tomar banho ou passar por desinfestação. Esses procedimentos teriam
necessariamente separado a população com base no sexo, mesmo que apenas pela
necessidade de engano.
4. É seguro supor que, na década de 1940, um grande número de pessoas só poderia ter se
despido completamente sob o olhar atento de estranhos do sexo oposto, se tivessem
sido ameaçados com força e violência.
Mas isso teria anulado todas as outras medidas de ocultação.

343
Veja, por exemplo, as fotos tiradas pela SS antes e depois de despiolhar os recém-chegados companheiros,
nitidamente separados por sexo, conforme publicado em Klarsfeld 1980.
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275 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

7.3.2.1.3. Toalha e sabonete


De acordo com algumas testemunhas, as vítimas receberam toalhas e sabonetes
para fazê-las acreditar que iriam tomar banho (embora Quem, aliás, iria com um
344
não havia chuveiro para começar…).
toalha debaixo do chuveiro? Esta afirmação é bastante incrível, dado o caos
resultante na “câmara de gás”: 1.000 cadáveres, 1.000 toalhas e 1.000 barras de
sabão, além de vômito, urina e sangue de 1.000 vítimas! Como foi possível reciclar
aquelas 1.000 barras de sabão? Como eles limparam 1.000 toalhas? Ou eles
desperdiçaram 1.000 toalhas e 1.000 barras de sabão para cada gaseamento?
Pode-se, portanto, concluir que tais relatos são falsos, e as testemunhas que
testemunham sobre isso não são confiáveis.345

7.3.2.1.4. Teste de Resíduos de Gás


Para a segurança de todos os envolvidos, foi prescrito pela lei alemã que uma sala
usada para expor objetos ao cianeto de hidrogênio precisa ser testada quanto a
resíduos de gás após a ventilação antes que possa ser acessada por qualquer
pessoa encarregada de retirar os objetos da sala (consulte Mattogno 2004c). Isso
não pode ter sido diferente para as alegadas câmaras de gás homicidas, apenas
porque os homens da SS supervisores certamente não queriam comprometer sua
própria saúde, mas também porque os membros do chamado Sonderkomman são
encarregados de remover os cadáveres repetidamente sucumbir a vários estágios
dos sintomas de envenenamento por HCN teria impedido severamente todo o procediment
No entanto, ao ler os muitos testemunhos sobre os alegados gaseamentos, é
impressionante que nenhuma dessas testemunhas mencione o teste obrigatório
de gás residual no final do período de ventilação. Se presumirmos que tal teste
nunca foi realizado, os acidentes com pessoas envenenadas teriam abundado,
deixando um rastro de papel grosso nos registros. No entanto, os extensos registros
do campo de Auschwitz contêm apenas dois documentos que tratam desses
acidentes, ambos ocorridos após fumigações para matar vermes (veja as citações
na página 75).

7.3.2.2. Velocidade de Ventilação das “Câmaras de Gás”


7.3.2.2.1. Introdução

Um experimento imaginário talvez ajude a esclarecer uma relação matemática um


tanto complicada: você tem um balde cheio até a borda

344 Cf. o depoimento de André Lettich (1946, p. 28); citado por Kogon et al. 1993, pág. 150. Fur
thermore: Smoleÿ, p. 43; relatório anônimo da resistência, AGK, NTN, 155, pp. 299f.; Jerzy
Tabeau, em: Silberschein, pp. 67f.; relatório anônimo, APMO, D-RO/85, Vol. II, pág.
437; Adolf Rogner, AGK, NTN, 131, p. 22. (Mattogno 2016l, pp. 53, 61, 65, 69, 104); Sofia
Shafranov, em: Cavaliere, p. 40; Ada Bimko, em: Phillips, pp. 66f. (Mattogno 2015a, pp. 538,
593); Walter Petzold, Fritz Bauer..., pp. 6219, 6276, 6306.
345 Ver também, a esse respeito, a análise detalhada do depoimento do médico SS Dr. Hans W.
Munch: Rudolf 1997b.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 276

com a água do mar à sua frente. Agora você pega um segundo balde cheio de água fresca
e o despeja com muito cuidado no primeiro balde, permitindo que o excesso escorra pela
borda. Agora a pergunta: quando você esvaziou o segundo balde de água doce no
primeiro, contendo água do mar, qual é a composição da água no primeiro balde? Água
pura e fresca? Claro que não. Será uma mistura de sal e água doce.

7.3.2.2.2. Excursão
Em matemática, a equação relacionada a esse problema é chamada de equação
diferencial homogênea e linear.
Em geral, o seguinte comportamento temporal se aplica para a mudança de
concentração de uma substância i com o tempo, dci/dt, em caso de troca de ar, desde
que o gás recém-adicionado (livre de i) seja misturado idealmente com o gás antigo:
dci
dt = –A ci (t) (10)

isto é, que a mudança de concentração da substância i é proporcional à concentração


ci(t) no tempo t. Reorganizando a equação resulta:

ÿ1 (11)
ÿ ci (t) dci = ÿÿÿa · dt

Após a integração sobre dc e dt, isso produz, respectivamente:

ln (ci (t)) = a '- a t (12)


ou

ci(t) = a"· e–at . (13)

Para t = 0, e–at = 1 e assim

a "= ci (t = 0) = co (14)

com co como concentração inicial (quando a ventilação é iniciada). Isto leva a:

ci (t) = co · e – em . (15)

Da equação (10) resulta a mudança de concentração inicial dci(t=0)/dt:


dci(t=0) = –A · co dt
(16)

Assim, obtemos para a constante a:

–a = dci(t=0) (17)
(dt · c0)

No caso de um volume de troca suficientemente baixo dv por intervalo de tempo dt, a


razão do volume total V para o volume de troca dv pode ser introduzida como mudança
de concentração inicial (no caso de transição infinitesimal (dt ÿ 0) isso é matematicamente
1
correto) . Por exemplo, se a troca de ar por unidade de tempo for /1.000
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277 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

1
do total, a mudança de concentração por unidade de tempo /1.000 também. Isso vira
é (17) em
DVD
–a = (18)
(dt · dV)

Após o tempo t = dv , V·dt o volume completo é trocado uma vez.

Portanto, a é o inverso do tempo de troca de ar:


1
a= (19)
tempo de troca

Após uma única troca de ar, a concentração é:

ci (t = 1) = co · e – 1 ÿ 0,37 · co (20)
Para o 1 1
/x-value period (período de tempo em que a concentração cai para o /x)
seguinte se aplica de acordo:
1
ln( /x)
t1/x = -uma
(21)

Exemplo: Se for necessário baixar o valor para 1% do valor inicial (12 g por m3
, 1% em volume, até 120 mg de cianeto de hidrogênio por m3, 0,01 vol.%), ou
seja, até 1/100 do valor inicial, isso resulta em:
1
/100)
t1/100 = ln( ÿ 4,6 × tempo de troca de ar. (22)
-uma

O período de meio valor é:


0,693
t½ ÿ -uma
(23)

Portanto, a concentração caiu para metade após aproximadamente ÿ de uma troca de


ar completa. Isso é verdade se o ar fresco e o antigo forem misturados perfeitamente.
No entanto, este não é necessariamente o caso, pois existem dois outros cenários
possíveis:
1. Troca de gás antigo apenas (fluxo linear, laminar ao longo de toda a seção
transversal da sala): tempo de troca de ar aproximadamente idêntico ao tempo de
ventilação: Tecnicamente não fornecido nas instalações em consideração.
2. Troca de gás principalmente fresco (exaustão próximo à entrada), áreas de gás
antigo parcialmente não envolvidas: o tempo de ventilação é um múltiplo do
descrito acima. No nosso caso, isso certamente é dado para as áreas entre os
cadáveres, já que aqui quase não ocorre mistura dos gases. Além disso, a
localização desfavorável das entradas de ar para os escapamentos leva a uma
troca parcial de gás fresco (curto-circuito de ar). Isso aumenta o tempo de
ventilação por um fator de dois a quatro ou mais.
O parágrafo a seguir determinará qual cenário se aplica às supostas “câmaras de gás”.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

7.3.2.2.3. Ventilação dos necrotérios dos crematórios II e III


Como mostrado acima, quando o ar fresco e o ar viciado se misturam, a concentração
deste último cai para apenas aproximadamente 37% do valor inicial após uma troca
de ar completa e para aproximadamente 14% após uma segunda troca.
Os dados estão disponíveis apenas sobre as instalações de ventilação nos
crematórios II e III, de modo que neste momento temos que ignorar todas as outras
“câmaras de gás” a esse respeito. No parágrafo 5.4.1.2.4, a capacidade de ventilação
dos necrotérios nº 1 das crematórias II e III foi de 4.800 m3 por hora. Com um volume
de ar livre no necrotério nº 1 de 440, m3
o volume da sala seria trocado uma vez em
aproximadamente 5-6 minutos.
Para os necrotérios nº 1 dos Crematórios II e III em consideração neste momento,
no entanto, surge um outro problema. Em particular, a entrada de ventilação foi
instalada a apenas aproximadamente 2 m de distância da saída de ventilação no mesmo(!)
muro. A distância até a saída de ventilação na parede oposta, no entanto, é de 7,3 m,
ou seja, 3,5 vezes mais. O resultado, nesses porões, é um “curto-circuito de
ventilação”, especialmente se assumirmos que as vítimas do suposto extermínio em
massa foram todas empilhadas, especialmente no meio da sala, o que alongaria ainda
mais o ar fresco. caminho de um lado da adega para o outro.
O ar soprado nas aberturas de entrada de ventilação seria, portanto, na maior parte,
imediatamente aspirado através das aberturas de saída de ventilação localizadas nas
proximidades.346 Portanto, deve-se esperar que o tempo real de ventilação seja
consideravelmente aumentado em comparação com uma mistura perfeita de ar fresco
e ar viciado como resultado desse design ruim.
Além disso, se presumirmos que não existiam colunas de introdução de tela de
arame, como deve ser assumido por um lado com base em todas as evidências
materiais existentes, e por outro lado porque os tempos de execução alegados não
poderiam ter sido alcançados com ela, o também surgiria o seguinte problema: os
grânulos de Zyklon-B, que nesse meio tempo certamente teriam ficado úmidos,
ficariam presos embaixo dos corpos em pelo menos alguns lugares. Para entender
como isso afetaria a ventilação, realizei um cálculo de simulação com base nas
seguintes suposições:
1. O Zyklon B úmido libera cianeto de hidrogênio na forma determinada por R.
Irmscher para um ambiente seco a 15°C (consulte a Seção 7.2). Embora o ar nas
“câmaras de gás” estivesse mais quente que 15°C devido ao calor do corpo das
vítimas, ele também teria uma umidade relativa de 100%, além do Zyklon B estar
amontoado em um piso molhado em vez de bem espalhado. Ambos os fatores
teriam “atrasado seriamente” o lançamento de HCN. Assim, como antes, usarei
posteriormente os dados para Zyklon B seco e finamente disperso a 15°C. Mas
porque eu preciso de uma função estável para muitos

346 Um projeto razoável teria sido instalar as entradas de ventilação em um lado da sala,
e as tomadas do outro lado.
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279 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

11
uma troca de ar a cada 36 minutos
10 uma troca de ar a cada 24 minutos
9 uma troca de ar a cada 12 minutos
uma troca de ar a cada 6 minutos
8

0
0 30 60 90 120 150 180 210 240
tempo [min]

Quadro 20: Simulação da concentração de cianeto de hidrogênio com o tempo em uma


hipotética câmara de gás homicida do tipo Morgue #1 do Crematório II de Auschwitz-Birkenau; veja o
texto.

horas, aproximo a liberação de HCN com uma função exponencial com um ÿ


1
de 47 minutos (o conteúdo de HCN na portadora é reduzido para /e).
2. Para atingir um tempo de execução de 10 minutos, usaremos a quantidade de
Zyklon B calculada na Tabela 16 para esse tempo: 14,2.kg
3. A ventilação é ligada após 10 minutos, reduzindo a concentração de cianeto de
hidrogênio de acordo com a equação conhecida (consulte o parágrafo
7.3.2.2.2).
Os resultados podem ser retirados do Gráfico 20 para quatro tipos de trocas de ar
que diferem em eficiência: uma troca de ar a cada 6, 12, 24 e 36 minutos.347
Alguns valores médios estão listados na Tabela 20, retirados dos cenários individuais.
347
Para quem quiser verificar:
uma. Equação para liberação de HCN do material transportador (em frações):
A(t) = e–t/a
– em que t = tempo após a liberação inicial de HCN em minutos – em
que a = 47/minutos (para atingir a velocidade e a baixa umidade atmosférica a 15°C alegada por
Irmscher; veja o gráfico vermelho no Gráfico 14)
b. Equação para a redução do teor de HCN através da ventilação:
B(t) = e–t/b
– em que b = tempo necessário para uma única troca de ar da sala em questão.
c. Equação para o conteúdo real de HCN:
eu. Nos primeiros 10 minutos (sem ventilação, apenas liberação de HCN):
C1(t) = (1 - A(t)) ÿ D –
em que D = e/f – em
que e = massa de Zyklon B introduzido (em gramas). Para um tempo de execução de dez
minutos conforme Tabela 16: 14,2 kg.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 280

Tabela 20: Alguns valores da eficiência ventilatória de um


hipotética “câmara de gás” homicida, com Zyklon B permanecendo na
câmara, veja o texto. Dados em minutos.
Duração da troca de ar t (5g/m3 ) t (2g/m3 ) t (0,4g/m3 ) t (0,1g/m3 ) ÿc(t) dt/10g/m3
6 14 45 120 186 24
12 37 83 158 224 43
24 82 131 209 275 82
36 114 169 253 322 121

O valor para 5g/m3 indica quando a concentração de HCN caiu para um valor
baixo no qual é possível entrar na câmara com uma máscara de gás, mas sem
roupas de proteção e sem realizar trabalho físico.
O valor para 2g/m3 deve situar-se próximo de um valor que permita
trabalho físico com máscara de gás, mas sem roupas de proteção. 0,4 g/m3 pode
ser considerado um valor limite para concentrações potencialmente letais.
O valor para 0,1g/m3 indica que quando a concentração de HCN caiu para
baixo, uma concentração que permite a entrada na câmara sem máscara de gás e
sem nenhum risco à saúde. A coluna com o título “ÿc(t) dt/10g/m3 ” finalmente
corresponde a um décimo da área de superfície sob a curva particular.
O valor corresponde à duração de uma hipotética gaseificação de uma câmara
com HCN constante de 10g/m3, quando o cianeto de hidrogênio sobe repentinamente
no início desse período de tempo e desaparece repentinamente no final desse
período. Esses valores podem ser usados para cálculos de simulação; veja a próxima
seção.
A troca de 6 min/ar se aplica na ausência de um curto-circuito do ar na câmara.
A troca de 12 min/ar corresponde a esta correção necessária. Ambos os casos
assumem uma câmara vazia. De facto, a ventilação da zona intermédia entre as
centenas de corpos alegadamente espalhados pelo chão e o Zyklon B retido por
baixo, irá retardar ainda mais o procedimento em grande medida, de modo que, em
relação a uma entrada sem perigos da câmara, a verdade estará em algum lugar
entre os casos dois e quatro ou além deles.

Pode-se considerar estabelecido que, sob nenhuma circunstância, essas salas


do porão podem ser acessadas sem uma máscara de gás em menos de duas a três
horas após o início do gaseamento. Trabalho físico intenso com máscaras de gás, mas

– em que f = volume das câmaras = 440 m3 (volume líquido, sem o volume ocupado pelas vítimas)
– e foi selecionado de forma a atingir uma concentração de aproximadamente 10g/m3 após 10
minutos. Para simplificar, usei 20 kg = 20.000 g.

ii. Equação diferencial para o conteúdo real de HCN para tempos após 10 minutos, ou seja, com
ventilação, resolvido iterativamente em etapas de um minuto:
C2(t+1) = C2(t) ÿ e–1/b + (A(t)) - A(t+1)) ÿ D
– em que (A(t))-A(t+1)) ÿ D é a quantidade de HCN evaporando do transportador
a cada novo minuto.
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281 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 21: Alguns valores da eficiência ventilatória de um


hipotética “câmara de gás” homicida, com Zyklon B removido da câmara, veja
o texto. Dados em minutos.
Duração da troca de ar t (5g/m3 ) t (2g/m3 ) t (0,4g/m3 ) t (0,1g/m3 ) ÿc(t) dt/10g/m3
12 17 27 35 7
6 13 24 43 60 11
12 16 38 76 109 18
24 36 18 51 109 159 25

sem roupas de proteção, ou seja, a suposta remoção dos corpos, não teria sido possível
em menos de 11/2 a 2 horas.
Se assumindo – contra a situação probatória – a existência de dispositivos de
introdução de Zyklon-B que permitiram a remoção de Zyklon B após o término da
gaseificação, os dados resultantes, é claro, parecem dramaticamente diferentes, veja a
Tabela 21. Sob tais circunstâncias, pode ter sido possível entrar na “câmara de gás” com
uma máscara de gás para trabalhos forçados já após 30 a 45 minutos e sem máscara de
gás após uma a duas horas. Isso estaria, então, pelo menos dentro do alcance de alguns
relatos de testemunhas menos radicais. Isso explica também por que Pressac, van Pelt e
Green insistem na existência dessas colunas de introdução, contrariamente a todas as
evidências físicas e apesar da falta de qualquer prova documental e testemunho confiável.
Sem essas colunas de introdução, os cenários descritos pelas testemunhas sobre a
retirada rápida dos cadáveres da “câmara de gás” após o gaseamento são simplesmente
impossíveis. O Zyklon B dentro da câmara, que continuaria liberando seu veneno por
algum tempo, simplesmente impediria uma ventilação rápida e bem-sucedida.

No entanto, as alegadas execuções rápidas, às vezes reivindicadas pelas mesmas


testemunhas, são tecnicamente impossíveis com essas colunas de introdução, porque o
cianeto de hidrogênio não teria evaporado e dissipado com rapidez suficiente.
Estas são, obviamente, apenas estimativas calculadas; se alguém me perguntasse
se eu confiaria nesses valores e entraria em tal “câmara de gás” sem máscara de gás,
eu responderia que preferia insistir na realização de um teste químico tradicional de
antemão. A razão simples para isso é que todo cálculo confiável é impossibilitado pelo
Zyklon B preso sob os corpos, bem como pelos corpos molhados embebidos em cianeto
de hidrogênio.
As salas que supostamente serviam como “câmaras de gás” nos Crematórios IV e V
(para este último pelo menos até o início de 1944), como os Bunkers I e II, supostamente
não tinham instalação de ventilação e apenas pequenas possibilidades de ventilação por
meio de algumas portas . O uso de uma sala sem instalações de ventilação eficientes
para assassinato em massa em um momento e em um local onde até mesmo salas de
dissecação, lavabos e salas de disposição eram equipadas com instalações de ventilação
e onde muitos ventiladores estavam fornecendo muita ar nas salas de desinfestação ao
lado, é tão absurdo que qualquer ser humano racional deveria se recusar a levar essas
histórias a sério.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Mas seja como for: não havia como remover os grânulos de Zyklon-B, que
continuaram liberando seu gás por horas, de debaixo dos cadáveres naquelas salas.
Assim, de acordo com os dados fornecidos para fumigações de ambiente na
literatura, nas diretrizes técnicas e nas fichas de informações do produto do
fabricante, devem ser esperados tempos de ventilação de um dia a vários dias em
caso de clima calmo e frio (consulte a literatura citado na Subseção 5.2.2).

Nessas condições e durante esses períodos de ventilação, ninguém poderia estar


presente com segurança nas outras salas dos Crematórios IV e V (quarto do médico,
cremação).

7.3.2.3. Cálculos de Simulação


A seguir estão os resultados de uma série de cálculos de simulação para a
determinação da saturação relativa da alvenaria com cianeto de hidrogênio com
base na suposição de que concentrações semelhantes de cianeto de hidrogênio
foram usadas em todos os casos. Distinguimos dois casos:
1. Câmara de desinfestação. A concentração constante assumida para a cal
culação é de 10 g/m3 . No entanto, particularmente para a desinfestação nas
instalações BWe 5a e 5b existentes em Birkenau, não se pode presumir uma
concentração constante, uma vez que, por um lado, escapariam grandes quantidades
de cianeto de hidrogénio através do tecto não hermético, e uma vez que tanto a
alvenaria como o o vestuário teria absorvido quantidades consideráveis de cianeto
de hidrogénio ao longo do tempo (ver ponto 7.3.1.3.3). Portanto, assumimos dois
modelos, como segue: a) um gaseificando diariamente com concentração constante
acima de 6 horas, eb) um gaseificando diariamente com 12 horas de concentração
constante . , mais ou menos 24 horas por dia, sete dias por semana, que deve ser
visto como o valor extremo superior.
2. Câmara de gás homicida. Aqui também, nosso cálculo assume uma
concentração constante de 10 g/m3 Selecionei
. dois tempos diferentes de gaseificação
1
aqui: /100 de um dia (14,4 min).1O primeiro valor corresponde ao tempo médio de
/20 dias (72 min) e exposição constante das paredes da “câmara de
gás” ao HCN se não houver colunas de introdução de Zyklon-B e uma ventilação
razoavelmente boa após a gaseificação (ver Coluna 6 na Tabela 20), o segundo
valor corresponde a o mesmo cenário, mas desta vez com colunas Zyklon-B e uma
ventilação quase perfeita após a gaseificação (veja a 5ª coluna na Tabela 21).

348 Para manter a concentração de HCN nessas câmaras de despiolhamento improvisadas de BW 5a e


BW 5b constante ao longo de 12 horas, isso teria exigido a aplicação de uma concentração inicial de
pelo menos duas ou três vezes tão alta quanto 10 g/m2 , mas isso deteria
Zyklon
sidoBimpossível
suficiente. devido
As quantidades
à falta
de Zyklon B necessárias para tal uso teriam correspondido a 24 a 30 kg por dia, ou aproximadamente 9 a
11 toneladas por ano, que é aproximadamente a quantidade total entregue a o campo, não deixando HCN
para gaseamentos homicidas.
Portanto, esse cenário não é realista para nossos propósitos, porque nosso cenário requer gaseamentos
homicidas; ver também Parágrafo 7.3.1.3.
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283 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 22: Concentrações quase estacionárias de HCN em alvenaria em


porcentagem de saturação, em função do tempo de exposição diário ao HCN
tempo isolado não isolado, não isolado,
média na superfície interna
14,4 minutos 1,6% 0,8% 1,6%
72 minutos 7,9% 4,2% 7,8%
6 horas 30,9% 16,2% 30,6%
12 horas 56,1% 29,8% 56,2%

Em edições anteriores deste relatório de especialista, usei as equações determinadas


na Subseção 6.7.4 para calcular a saturação relativa da alvenaria exposta ciclicamente
ao cianeto de hidrogênio. No entanto, depois de usar várias abordagens sobre exatamente
como fazê-lo, que às vezes levam a resultados bastante diferentes,349 decidi me referir a
essa equação apenas para estabelecer o tempo que leva para a alvenaria atingir sua
saturação máxima ou quase concentração constante (20 dias ou 20 ciclos de gaseificação,
respectivamente). Nesta edição, as concentrações quase estacionárias em alvenaria
foram calculadas iterativamente usando a lei de difusão de Fick.
350

Um modelo de parede usado foi considerado isolado em uma extremidade que


corresponde à situação apresentada nos necrotérios nº 1 dos Crematórios II e III, que
foram construídos com duas camadas de parede de tijolos com uma camada isolante de
alcatrão no meio.351 O outro modelo de parede não tinha esse isolamento, ou seja,
perdeu HCN em seu “externo”, levando a uma concentração média dentro de toda a
parede que é aproximadamente metade da do caso isolado. Esta era a situação tal como
existia nas salas de desinfestação Zyklon-B de BWe 5a e BW 5b.
A Tabela 22 mostra os resultados desses cálculos. Enquanto o perfil de concentração
média do modelo de parede isolada é constante, nas paredes não isoladas ele diminui
linearmente de dentro para fora. Os valores médios máximos próximos à superfície interna
exposta ao HCN são bastante comparáveis às respectivas concentrações médias
constantes nos casos isolados.
Enfatizei os valores de particular interesse: No caso de gaseamentos homicidas nos
necrotérios nº 1 dos crematórios II e III (sem colunas de introdução de Zyklon-B), as
paredes isoladas atingirão uma concentração quase estacionária de quase 8% de sua
concentração de saturação (72 min de tempo total de exposição).
No caso de câmaras de desinfestação, o valor dado para 6 horas de exposição

349 As equações determinadas na Subseção 6.7.4. consistem em dois termos, que podem ser tratados
individualmente ou ambos juntos, e não está claro qual valor de tempo deve ser usado ao mudar de
gaseificação para aeração, o que influencia o resultado.
350 Não vou explicar aqui as leis estatísticas básicas da difusão. Eles são tão comumente
sabia que qualquer pessoa interessada nele poderia procurá-lo em qualquer livro de física. Talvez as etapas iterativas que
usei tenham sido um pouco grandes demais, então há uma margem de erro potencial maior em meus cálculos, mas se sim,
isso afeta todas as séries, então não deve fazer diferença em relação à minha comparação
filhos.
351 Ver Parágrafo 5.4.1.1. e Pressac 1989, pp. 325, 327. Embora o alcatrão não seja à prova de gases,
ainda impede que a maior parte da água e HCN penetrem nele.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

a uma concentração constante de HCN – correspondendo a uma operação ininterrupta


– leva a ca. 16% para o valor médio de toda a parede não isolada e cerca de 30% para
a superfície exposta ao HCN.
Os valores aqui considerados são valores percentuais da concentração de saturação
de uma parede, ou seja, valores relativos . Os casos da desinfestação e da câmara de
gás homicida só são corretamente comparáveis quando se consideram as concentrações
absolutas de cianeto de hidrogênio na alvenaria. Se, por exemplo, se considerar que,
em particular, as paredes internas das câmaras de desinfestação eram quentes e secas,
enquanto as paredes das supostas câmaras de gás homicida nos crematórios II e III
eram frias e muito úmidas, então, com igual gás cante concentrações, deve-se multiplicar
as concentrações relativas da câmara de gás homicida pelo fator do aumento da
capacidade das paredes frias e úmidas de absorver cianeto de hidrogênio. Se
assumirmos o fator de 8 como determinado a esse respeito na página 221, então o teor
médio absoluto de cianeto de hidrogênio da câmara de gás homicida seria um valor
próximo a 64% da concentração de saturação de uma parede quente e seca em um
câmara de desinfestação, ou seja, quatro vezes superior ao teor médio de cianeto de
hidrogénio da parede da câmara de desinfestação (cerca de 16%), e mais do dobro do
seu teor máximo à superfície (cerca de 30%). Mesmo assumindo a existência de colunas
de introdução de Zyklon-B e um sucesso quase perfeito da ventilação subsequente (14,4
min de tempo total de exposição), as paredes da câmara de gás homicida úmida e fria
ainda teriam acumulado HCN correspondente a 13% da concentração média de
saturação das paredes secas de desinfestação, que se aproxima do que se acumularia
nessas paredes de desinfestação (16%).

Como resultado do alto teor de umidade desses necrotérios subterrâneos não


aquecidos, pode-se ver que, mesmo com tempos de gaseificação tão curtos, as paredes
de uma câmara de gás homicida acumulam um teor de cianeto de hidrogênio que seria
bastante comparável ao de uma câmara de desinfestação. Muito menos cianeto de
hidrogênio na condição quase estacionária das hipotéticas “câmaras de gás” homicidas
só poderia ser esperado, se alguém assumir tempos de gaseificação absurdamente
curtos e tecnicamente inviáveis, a aplicação de quantidades muito pequenas de Zyklon
B, ou apenas muito poucos gaseamentos em tudo.352

7.3.2.4. Excursus: Capacidade de Filtros Protetores


Os dispositivos filtrantes para proteção contra gases e vapores perigosos e/ou letais
são divididos a) em tipos de acordo com o tipo de gás a ser filtrado eb) em classes de
acordo com sua capacidade. Os filtros da Classe 3 de grande capacidade são
armazenados externamente, geralmente em um recipiente para serem carregados ao
lado, pois são muito pesados para serem carregados na máscara. Eles são conectados à máscara com

352 Esses cálculos foram feitos sem considerar o elevado teor de CO2 nas supostas
“câmaras de gás”, cujo efeito exato não é conhecido. Portanto, há muito espaço para
pesquisas futuras.
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285 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 23: Concentração máxima admissível de


composto nocivo para filtros de proteção (associação principal… 1981)
Classe de filtro de gás Concentração máxima admissível de substâncias nocivas
composto
1 0,1% em 1.000 ml m-3 (ppm)
2 0,5% em volume; 10.000 ml volume; 5.000 ml m-3 (ppm)
3 1,0% em volume; Excesso de curto
m-3 (ppm)
prazo até o dobro do valor da tabela é permitido

uma mangueira. Os filtros da Classe 2 são aparafusados na máscara e formam a maioria de todos
os tipos de filtros usados. Os filtros da Classe 1 são filtros snap-in.
A vida útil dos filtros de gás depende de:
– Tipo e concentração do composto perigoso;
– Demanda aérea do transportador, em função da intensidade do trabalho realizado e da
constituição pessoal;
– Umidade e temperatura do ar.
Escusado será dizer que o Instituto Alemão de Normalização (Deutsche Institut für Normung, DIN)
determinou os valores mínimos dos tempos de penetração dos filtros em condições de teste padrão.
Essas condições são:
– 20°C;
– 70% de umidade relativa do ar;
– 30 litros de fluxo de ar por minuto.
Os valores dos diferentes tipos de filtro são fornecidos na Tabela 24 com seus respectivos gases
perigosos.
Os filtros de cianeto de hidrogênio usados pelos Aliados naquela época pertenciam à Classe 3,
com filtros para serem transportados externamente. A vida útil de tais filtros com trabalho físico
pesado e 0,05% em volume de cianeto de hidrogênio é de 3 a 5 horas. Em uma concentração de
mais de 1 vol.%, o gás rapidamente rompe até mesmo esses dispositivos (Departamento de Guerra
1932, 1941).
Queisner escreveu um relatório sobre suas experiências com dispositivos de filtro alemães
usados durante a Segunda Guerra Mundial para procedimentos de despiolhamento com cianeto de
hidrogênio (Queisner 1943). Os cartuchos filtrantes “J” e “G” utilizados na época foram especialmente
desenvolvidos para uso em atmosferas contendo cianeto de hidrogênio e tinham vida útil de 30 min.
com uma carga de pico de 1 vol.%. Uma vez que o usuário da máscara
é exposto apenas a pequenas quantidades de cianeto de hidrogênio durante as atividades de
despiolhamento (durante a distribuição do produto e no final da gaseificação, a concentração de
cianeto de hidrogênio é bastante baixa), a experiência mostrou que é possível usar a máscara por
várias horas .
Segundo Schmidt (1979, p. 124), humanos relaxados inalam cerca de 14 litros de ar por minuto.
Isso pode aumentar até 50 a 60 litros por minuto no caso de trabalho físico pesado, em casos
extremos até 100 a 120 litros.
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Tabela 24: Tempos mínimos de penetração para filtros


de acordo com DIN 3181, Parte 1 em minutos (maio de 1987)
Classe 1: teste Classe 2: teste Classe 3: teste
avanço
tipo de gás de teste concentração concentração concentração
critério (ppm)
0,1% em volume 0,5% em volume 1,0% vol.
A CCl4 10 80 40 60
B Cl2 1 20 20 30
H2S 10 40 40 60
HCN 10* 25 25 35
E SO2 5 20 20 30
K NH3 25 50 40 60
* relativo a HCN + (CN)2

Se grandes quantidades de Zyklon B fossem usadas durante os gaseamentos para


alcançar os tempos de execução rápidos reivindicados, isso resultaria em concentrações
muito altas de HCN na atmosfera naquelas salas que não tinham sistema de ventilação
nem qualquer opção para remover o Zyklon B após o término da execução. Na verdade,
provavelmente teria subido bem além de 1 Vol-%. Nestas circunstâncias, os internos das
unidades especiais (Sonderkommandos), que teriam levado os cadáveres para fora das
“câmaras de gás” sem ventilação mecânica (os bunkers, bem como as salas pertinentes
do Crematório IV,
e até o início de 1944 também do Crematório V), teria que usar máscaras de gás.
Equipados com filtros de gás da Classe 2 e realizando trabalhos físicos pesados, teriam
sido expostos a uma alta concentração de gases tóxicos. Como o cianeto de hidrogênio é
particularmente bem absorvido pela pele molhada de suor, isso certamente levaria a sinais
de envenenamento.
Os tempos mínimos de penetração dos filtros de gás modernos correspondentes da
Classe 2, Tipo B (para cianeto de hidrogênio) são de 25 min. para 0,5% em volume a um
fluxo de 30 litros por min. No caso de trabalho físico suficientemente duro, este tempo será
rapidamente reduzido à metade ou a um quarto. Portanto, um filtro moderno de Classe 2
pode oferecer apenas alguns minutos de segurança nas circunstâncias consideradas. A
respiração teria sido seriamente prejudicada por esses filtros (diferença de pressão máxima
de 5,6 mbar a 95 litros por min. de acordo com a norma DIN
norma citada), portanto a velocidade de trabalho teria que ser lenta e a demanda por
tempos de descanso e pausas forçadas devido a envenenamentos por gás teria sido
enorme. Como os filtros alemães de guerra foram especialmente projetados para cianeto
de hidrogênio, eles provavelmente tinham uma capacidade maior e, consequentemente,
sua durabilidade poderia ter sido correspondentemente maior, o que, por sua vez,
aumentou sua vida útil.
Pressac (1989, p. 16) escreve que uma concentração de cianeto de hidrogênio de 1%
vol não é tolerável mesmo com máscara de filtro, e que um tempo de exposição de até
um minuto é concedido apenas em casos de emergência, e isso sem qualquer trabalho
físico pesado!
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287 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 140: Máscara de gás Zyklon-B em Auschwitz. Imagem estática do filme de propaganda do
Exército Vermelho após a ocupação do Campo de Auschwitz, janeiro de 1945 (Fritz Bauer...,
imagens).

Por fim, um envenenamento pela pele molhada de suor teria sido evitado nessas
circunstâncias apenas se os trabalhadores tivessem trabalhado com roupas de proteção
na “câmara de gás”, o que não foi relatado por nenhuma testemunha e que teria reduzido
o desempenho do trabalho ainda mais. Os relatos de algumas testemunhas sobre as
concentrações aplicadas e a rápida limpeza da câmara após a execução sem roupas de
proteção e máscaras, nas quais até Pressac se baseia, excluem-se e, portanto,
certamente não podem ser corretos.

Também deve-se ter em mente que o cianeto de hidrogênio é um veneno de contato.


Arrastar manualmente cadáveres em cuja pele são absorvidas quantidades enormes,
possivelmente letais de cianeto de hidrogênio, exigiria que os membros das unidades
especiais que lidam com esses cadáveres por horas tivessem que usar roupas de
proteção. Finalmente, ao considerar as concentrações aplicadas atestadas, os guardas,
como os membros das unidades especiais, teriam pelo menos arriscado sua saúde. Isso
é verdade para todas as “câmaras de gás”.

7.3.3. Avaliação de testemunhas oculares


Foi possível dar uma resposta satisfatória ao problema dos orifícios de introdução do
Zyklon B nos telhados da Morgue #1 (as “câmaras de gás”) dos Crematórios II e III
através da interpretação de fotos aéreas e considerações estruturais
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

erações. Como resultado, deve-se concluir que os buracos e rachaduras visíveis hoje só
foram colocados durante ou após a destruição do edifício durante o inverno de 1944-45.
Isso significa que o gás venenoso não poderia ter sido introduzido nessas supostas
“câmaras de gás” da maneira descrita pelas testemunhas.

Nas circunstâncias técnicas existentes, a rapidez das execuções descritas pelas


testemunhas não pode ser alcançada em seus valores extremos (“alguns momentos”,
“alguns minutos”, “dois minutos”, etc.) uso de quantidades muito grandes de Zyklon B nos
outros casos (até dez minutos).
Entrar nas “câmaras de gás” sem medidas de proteção, nelas realizar trabalhos físicos
pesados, às vezes com a parte superior do corpo nua e enquanto comiam e fumavam,
juntamente com depoimentos relativos a grandes quantidades de gás tóxico utilizado,
353
comprovam que essas testemunhas prestaram declarações falsas.
Igualmente falsas são as afirmações relativas à duração da ventilação dos necrotérios
nº 1 (as “câmaras de gás”) dos crematórios II e III, uma vez que a ventilação teria sido muito
dificultada por diversos fatores (circulação impedida de cadáveres, curto-circuito no via de
ventilação, liberação persistente de cianeto de hidrogênio por Zyklon B). De fato, a entrada
segura na “câmara de gás” sem medidas de proteção dificilmente teria sido possível em
menos de duas a três horas após o término do gaseamento. Finalmente, mesmo usando
máscaras de gás, o trabalho físico pesado só seria concebível após pelo menos uma hora
e meia de ventilação.

Os depoimentos das testemunhas relativos à suposta cremação dos corpos, enfim,


estão crivados de fantasia rançosa: cremação em valas profundas; cremação com
combustíveis líquidos; inteiramente sem – ou com ridiculamente pouco – combustível; a
destruição de cadáveres com explosivos; a coleta de gordura humana. Estes não têm nada
em comum com a realidade tecnicamente possível e são amplamente refutados pela
evidência fotográfica aérea aliada: sem grandes valas, sem fumaça, sem fogo, sem áreas
de armazenamento de combustível.

Os cenários de gaseamento ilógicos e ridículos – assim caracterizados já por Pressac


– nas “câmaras de gás” dos Crematórios IV e V, bem como os comparáveis nos Bunkers 1
e 2, teriam sido fatais
principalmente para os membros dos Sonderkommandos (ver Subseções 5.4.2 e 5.4.3). No
entanto, essas “câmaras de gás” devem ter sido planejadas e construídas como instrumentos
de assassinato em massa, se gaseamentos em massa já estivessem em andamento em
outros lugares do campo durante o período de construção, como Pressac postula (1989, p.
447). Tudo isso deve levar as pessoas acostumadas a pensar em termos de tecnologia e
ciências naturais a concluir que os alemães devem ter decidido escolher absolutamente a
maneira mais cara, trabalhosa, mais perigosa e difícil possível para matar pessoas em
massa.

353 Há, é claro, testemunhas que alegam que foram usadas máscaras de gás, por exemplo, C. Vaillant
Couturier, em: IMT, Vol. 6, pág. 216. As vestimentas de proteção, porém, nunca são mencionadas.
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289 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Para os inimigos da Alemanha, teria sido lógico, para fins de propaganda, descrever as
instalações como as câmaras de desinfestação destinadas a objetos pessoais localizadas nos
Edifícios 5a e 5b como “câmaras de gás” homicidas. Mas isso nunca foi tentado, nem há
depoimentos de testemunhas quanto a tal utilização dessas instalações. Além disso, as portas
traçadas nas plantas das câmaras de desinfestação do Edifício 5b – assim como as portas aí
localizadas hoje – abrem-se para dentro, o que impossibilitaria

para remover corpos deitados atrás das portas após um hipotético gaseamento em massa.
Essas salas, portanto, certamente nunca foram usadas como “câmaras de gás” homicidas.

Uma breve menção deve ser feita neste ponto da noção generalizada de que o gás tóxico fluiu
para a suposta câmara de gás homicida através de chuveiros, especialmente porque existem
algumas declarações de testemunhas. Zyklon B
ingrediente ativo, cianeto de hidrogênio, é adsorvido em um material transportador sólido (gesso)
e é liberado apenas gradualmente. Uma vez que não era um líquido nem um gás sob pressão, o
cianeto de hidrogênio deste produto nunca poderia ter sido conduzido através de canos de água
estreitos e chuveiros. Possíveis chuveiros, ou chuveiros falsos, só poderiam, portanto, ter sido
usados para enganar as vítimas; eles nunca poderiam ter sido usados para a introdução desse
gás venenoso.
Há unanimidade geral quanto a este ponto, não importa o que mais possa estar em disputa.

Tabela 25: Avaliação de depoimentos de testemunhas

RECLAMAÇÃO DE AVALIAÇÃO
TESTEMUNHA Morte de Se forem usadas altas concentrações de cianeto de hidrogênio, como
todas as vítimas após 0 nas câmaras de execução de Ameri, a morte ocorre após um período
de 10 minutos ou até mais tarde. Durante o processo, a vítima é
(instantâneamente) a 15 minutos.
exposta a uma alta concentração de overdose de cianeto de hidrogênio.
Tecnicamente isso não é possível com Zyklon B, pois a base
transportadora Zyklon-B libera o gás lentamente (50% em 30 a 90
minutos, dependendo da temperatura e umidade relativa). Na ausência
de quaisquer meios técnicos para espalhar os fumos de HCN pelas
alegadas grandes câmaras de execução em Auschwitz, a distribuição
do gás teria sido seriamente atrasada, também porque se diz haver
apenas algumas fontes de hidrogenocianeto e por causa das perdas
de gás devido à absorção por paredes úmidas e vítimas próximas.
Matar todas as vítimas em cinco minutos ou menos teria sido
impossível, mesmo usando grandes quantidades de Zyklon B (muito mais de 10g
Abertura das portas O sistema de ventilação, caso existisse, não tinha capacidade para
da “câmara de gás” desocupar as câmaras no prazo atestado. Assumindo que as vítimas
após a execução (e morreram rapidamente devido às altas concentrações de gás tóxico,
por vezes curtos os trabalhadores do Sonderkommando também teriam sido mortos.
tempos de ventilação) e pelo gás. Trabalhar sem máscaras de gás equipadas com filtro é início
imediato ou totalmente inconcebível;
remoção de em altas concentrações
cadáveres de gás
com estes é muito venenoso,
insegura. mesmo a
Dispositivos
respiratórios pesados devem ser usados
0,5 vol.%, o que em
teriamáscaras
tornado ade gás e
roupa deconcentrações
proteção. superiores a

remoção do cadáver extremamente difícil. Contaminação pela pele


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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

REIVINDICAÇÃO DE TESTEMUNHA AVALIAÇÃO

deve ser esperado durante o trabalho pesado, envolvendo transpiração, e devido às


altas concentrações de cianeto de hidrogênio na pele das vítimas. Ao mesmo tempo,
tais concentrações são suficientes para interromper a capacidade de trabalho dos
trabalhadores (tonturas, náuseas, etc.).
Vestuário de proteção, portanto, teria sido indispensável.
Vapor azul sobre as O cianeto de hidrogênio é um líquido incolor e/ou um gás invisível. O nome alemão do
vítimas. cianeto de hidrogênio “Blausäure” (ácido azul), que desencadeou fantasias de
testemunhas, deve-se à reação do cianeto de hidrogênio com o ferro, formando o
pigmento azul de ferro. Não pode ter havido nenhum “vapor azul”.

Coloração azulada/ O cianeto de hidrogênio bloqueia o suprimento de oxigênio para as células. O sangue
esverdeada da pele das não pode mais fornecer oxigênio para as células. A saturação do sangue com oxigênio
vítimas. ocorre, portanto; a pele da vítima tem, portanto, uma aparência avermelhada, não
azulada, especialmente nas membranas mucosas e durante a lividez post-mortem. Por
outro lado, se as vítimas tivessem sufocado lentamente, isso poderia produzir coloração
azulada da pele. O pano de fundo de tais declarações é novamente provavelmente o
nome alemão para HCN.

Tentativa de destruição Totalmente inadequado e perigoso.


dos corpos por meio
de explosivos.
Cremação de corpos em Este testemunho é bastante absurdo. Os cadáveres nunca queimam devido apenas
fornos de cremação sem ao seu próprio teor de gordura. É sempre necessário combustível adicional.
combustível.
Início do transporte do Os necrotérios não aquecidos nº 1 dos Crematórios II e III, cheios de corpos, teriam
corpo da câmara dos sido ventilados de forma incompleta em 20 minutos usando a instalação de ventilação
Crematórios II e III 20 supostamente embutida. O cianeto de hidrogênio liberado por horas a partir do Zyklon
B distribuído entre os corpos, a liberação do cianeto de hidrogênio absorvido pela pele
minutos após o início e pelas paredes e o comprometimento das trocas de ar entre os corpos teriam levado
da ventilação a tempos de ventilação de várias horas, antes que a adega pudesse ter foram inseridos
lação, sem máscaras sem máscaras de gás equipadas com filtros novos.
de gás.

Cremação dos Devido ao alto nível das águas subterrâneas em Birkenau em 1942-1944, poços
cadáveres em covas de 1,5 profundos se encheriam rapidamente de água. A manutenção de incêndios em tais
a 3 metros de profundidade. poços não foi possível.
Cremação do A cremação completa de cadáveres requer uma alta temperatura.
cadáveres com metanol Combustíveis líquidos sempre queimam apenas perto e sobre o cadáver, de modo
e/ou óleo usado. que o calor é perdido para cima; além disso, eles escorrem para o subsolo ao ar livre.
O metanol evapora muito facilmente e tem uma temperatura de chama muito baixa. A
experiência com cremações ao ar livre usando óleo mostra que os cadáveres podem
ser carbonizados do lado de fora, mas não completamente cremados com tais
combustíveis.
Derramando gordura Este é um testemunho totalmente absurdo. Se alguma coisa queima na carne, é a
humana que escapava gordura. Como os corpos estariam no fogo, a gordura não pode ter sido coletada fora
sobre os corpos. do fogo por meio de canais.

Chamas saindo do chim Os incêndios de coque são muito curtos. Embora a cremação de cadáveres obesos
do crematório fortemente (que provavelmente eram raros em Auschwitz) possa levar a grandes chamas na
fumegante mufla, eles não poderiam ter viajado por 10 minutos.
neys. chaminé de um metro de comprimento e uma chaminé de 15 pés de altura para o exterior.
Até a luminescência do fogo desaparece na chaminé.
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7.3.4. Um especialista em cianeto fala


Gérard Roubeix Nantes, 2 de novembro de 1997
51 Avenue de la Coquetterie Para M. Michel Adam
44000 Nantes c/ o ANEC
Caixa Postal 21
44530 St. Gildas-des-Bois

Senhor,

Tendo tomado conhecimento da odiosa perseguição de que é vítima em nome da “liberdade de


expressão”, deixe-me expressar-lhe toda a minha solidariedade e total solidariedade.

Passei 20 anos de minha carreira como engenheiro na indústria de cianeto de hidrogênio a serviço
dos Grupos Pechiney-Ugine-Kuhlmann e Char Bonnages de France. Em particular, fui o diretor do St.
Avold
planta, que em 1970, com sua produção de 40 toneladas de cianetos por dia, era a planta mais
importante do mundo; teoricamente, essa produção teria permitido o envenenamento letal de 500
milhões de seres humanos em um único dia.
Isso mostra como estou ciente dos problemas relacionados ao manuseio de HCN.
Pois bem, afirmo que todos os “testemunhos” que li ou ouvi sobre essas câmaras de gás, nas quais
se espremiam de 2 a 3.000 pessoas, não passam de pura fantasia.

Eu o parabenizo por sua admirável batalha contra a farsa. A verdade está a caminho.

[signed Roubeix]
PS: Você pode usar este testemunho, se necessário.”

Michel Adam era professor de história e geografia no oeste da França.


No início de julho de 1997, quando uma ex-prisioneira do campo de concentração de Ravensbrück
estava dando uma palestra em sua escola falando sobre suas “memórias”, ele se opôs à veterana
várias vezes usando sólidos argumentos revisionistas. Michel Adam foi imediatamente suspenso e,
após um ano de problemas de todos os tipos, foi demitido pelo ministro francês das Artes Claude
Allègre devido às três seguintes razões oficiais:

– mostrando suas visões revisionistas na frente de seus alunos;


– perturbar uma reunião de seus alunos com um veterano do acampamento;
– mostrando dúvidas sobre a credibilidade do depoimento de um veterano.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Já em 1988 Gérard Roubeix escreveu uma carta semelhante que foi publicada
em outros lugares (Roubeix 1989). Roubeix faleceu em 2001.
ANEC significa Association Normande pour l'Éveil du Citoyen, (Associação
da Normandia para o Despertar dos Cidadãos), que foi uma associação criada
pelo professor da Normandia Vincent Reynouard, que, assim como Michel
Adam antes dele, perdeu o emprego porque de suas visões revisionistas e foi
sentenciado a multas e várias penas de prisão (Reynouard 2000). A ANEC
publicou 36 números do periódico revisionista Nouvelle Vision. As diversas
atividades revisionistas atuais de Reynouard podem ser seguidas na Internet:
www.sansconcessiontv.org
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293 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

7.3.5. Por que, precisamente, Zyklon B?


Claro, pode-se perguntar por que a SS supostamente decidiu usar o Zy klon B como um
instrumento de assassinato em massa. Afinal, os soviéticos mataram incontáveis milhões
de seres humanos simplesmente atirando na nuca ou permitindo que morressem em
campos em condições miseráveis. Certamente teria sido mais simples deixar as pessoas
deportadas para Auschwitz à própria sorte; eles teriam perecido de fome e epidemias em
muito pouco tempo de qualquer maneira. Foi assim que os americanos assassinaram
cerca de um milhão de ex-soldados alemães desarmados após o fim da Segunda Guerra
Mundial
(Bacque 1989, 1996). Em vez disso, a SS em Auschwitz gastou quase um bilhão de
dólares, em valores de hoje, para controlar as epidemias que assolam lá, incorrendo em
enormes gastos com instalações médicas, para curar os internados das epidemias de
tifo, que muitas vezes eram fatais . fala muito sobre a credibilidade da sabedoria
convencional.
A questão acadêmica, portanto, se algum outro gás venenoso seria ou não mais
adequado para os assassinatos em massa em vez do cianeto de hidrogênio na forma de
Zyklon B não pode, em última análise, ser respondida, uma vez que não existem
documentos cientificamente documentados. dados experimentais para assassinato em
massa por gás venenoso.
Teoricamente, os alemães poderiam, naquela época, ter escolhido entre nitrogênio
(N2), dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO), fosgênio (COCl2), cloro
(Cl2), cianeto de hidrogênio (HCN), gases nervosos como como Tabun e Sarin, gases
de escape de motores a diesel ou gasolina, gás de produção, coque ou gás de cidade,
gás de processo e possivelmente ainda outros, talvez até meios totalmente diferentes de
assassinato em massa (tiro na nuca, fome, epidemias). Mas se alguém realmente
quisesse se dar ao trabalho de cometer assassinatos em massa com gás venenoso, é
mais provável que tivesse usado monóxido de carbono, que é definitivamente letal para
seres humanos acima de 0,1% em volume no ar, pelas seguintes razões:
1. O gás venenoso CO estava disponível em quantidades quase ilimitadas e em
concentrações letais a preços promocionais, substancialmente mais baratos que
Zyklon B, em quase todas as esquinas do Terceiro Reich:
uma. Os escapamentos de motores de combustão interna atingem facilmente um
teor de CO de 7% em volume, de modo que seriam adequados para assassinato
em massa. No entanto, apenas uma minoria muito pequena de testemunhas fala
de maneira contraditória sobre o uso de motores de combustão interna em apenas
um campo de concentração alemão (Sobibor; ver Mattogno/Kues/Graf 2010).
b. Os geradores de gás de produção geram uma mistura gasosa com proporção de
CO de até 35% em volume, utilizando apenas madeira ou coque, ar e água.
Esses geradores foram instalados em centenas de milhares de veículos todos

354 Nowak/Rademacher 2003; Gerner et ai. 2002; sobre cuidados médicos ver Mattogno 2016a.
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T.me/minhabibliotec 294
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

sobre a Europa ocupada pelos alemães durante a Segunda Guerra Mundial, uma vez
que foi necessário converter para combustíveis alternativos devido ao bloco petrolífero
aliado. Como FP Berg mostrou, todos os membros do governo do Reich alemão
estavam familiarizados com essas instalações extraordinariamente econômicas e de
fácil operação com seu gás tóxico rapidamente letal, especialmente os especialistas
em transporte, cujo dever era converter gradualmente todos os motores a diesel e
gasolina em geradores. -dispositivos movidos a gás. Eram, em alguns casos,
exatamente as mesmas pessoas encarregadas da deportação e supostamente da
morte de judeus – como Adolf Eichmann, por exemplo (ver Berg 2003). Mas nunca foi
alegado que tal instalação foi usada para fins de homicídio.

c. O gás tóxico urbano com uma proporção de CO de até 30% em volume estava
disponível em todas as grandes cidades por um preço ridiculamente baixo.
Obviamente, seria considerado cometer assassinato com ele, se houvesse algum
programa de extermínio.
d. Gás de processo: O gigante corporativo alemão IG Farbenindustrie AG já havia
construído uma usina de gaseificação/liquefação de carvão a apenas alguns
quilômetros do Campo de Concentração de Auschwitz no início da década de 1940.
Aqui, por meio de vários processos de conversão, o carvão era convertido em produtos
químicos, a partir dos quais óleos, gorduras, combustíveis e borrachas sintéticas podiam ser feitos.
A primeira etapa deste procedimento é a geração do gás de processo, que possui
composição semelhante ao gás de coque ou gás de cidade. A fábrica da IG
Farbenindus trie AG tinha um campo de concentração em suas imediações com o
nome de Monowitz, que estava conectado ao extenso sistema de mais de 40 diferentes
campos chamados satélites do Campo Principal de Auschwitz na Alta Silésia e na
Polônia Ocidental. Se as SS tivessem procurado uma maneira simples de matar
milhões de judeus, o centro de extermínio certamente teria sido construído nas
proximidades de Monowitz, com um gasoduto de processo direto da fábrica da IG
Farbenindustrie AG.355
2. Não teria sido necessário encomendar e armazenar CO e prestar atenção ao prazo de
validade, como foi necessário no caso de Zyklon B; o monóxido de carbono estaria
sempre disponível, assim que os dispositivos baratos fossem instalados e/ou conectados.

3. O manuseio do CO teria sido consideravelmente mais simples para os executores.


Quase a única coisa a prestar atenção teria sido a abertura e o fechamento da válvula
de CO. O manejo do Zyklon B, por outro lado, exigia um número notável de precauções
de segurança por parte dos algozes. O uso de máscaras de gás e, quando possível,
roupas de proteção adicionais (luvas), a abertura cuidadosa das latas com

355
Curiosamente, o Dr. Konrad Morgen, um juiz da SS que investigou as atividades criminosas do
pessoal da SS em vários campos, alegou após a guerra no IMT que os extermínios em Auschwitz
haviam sido realizados no campo de Monowitz perto da fábrica da IG Farbenindustrie – em total
contraste com todas as outras testemunhas; IMT, vol. 20, pp. 499, 503f.
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295 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

uma ferramenta adequada, a introdução cuidadosa do transportador pelas aberturas, o


descarte cuidadoso dos resíduos de Zyklon-B.
4. O CO pode ser introduzido de forma simples e rápida através de tubos de pressão ou através
de um soprador, enquanto o Zyklon B, por outro lado, libera seus gases tóxicos do
transportador apenas lentamente.
5. No caso de CO, não haveria tantos problemas com a ventilação do ar nas áreas de execução
em massa como com cianeto de hidrogênio/Zyklon B, pois a introdução de CO poderia ser
interrompida simplesmente fechando uma válvula e porque o CO não adere às superfícies e
é quase insolúvel em água – em extremo contraste com o cianeto de hidrogênio.

6. Como o CO não afeta insetos,356 não pode ser usado para combater piolhos e outros
portadores de doenças. O Zyklon B era, portanto, desesperadamente necessário para esse
fim, mas era escasso e caro, porque era usado para combater epidemias não apenas pelas
SS, mas também por empresas civis alemãs, por agências governamentais civis, pelo exército
alemão e também por pelas forças armadas aliadas alemãs. Assim, qualquer desperdício
evitável dele para outros fins teria sido evitado – mesmo, e especialmente, em Auschwitz,
onde o tifo ameaçava não apenas a vida dos internos, mas também os guardas e civis que
entravam no campo ou que moravam nas proximidades. Em linguagem simples, isso significa
que a epidemia de tifo no campo de concentração de Auschwitz ameaçou a produção
extremamente importante das indústrias de guerra localizadas na Alta Silésia, a segunda
maior região industrial da Alemanha

depois do Ruhr naquela época. A luta contra as epidemias, para a qual o Zy klon B era
indubitavelmente necessário, era, portanto, da maior importância
e era necessário em quantidades maiores do que o fabricante, Degesch, era capaz de
entregar naquele momento.
É claro que o CO não teria necessariamente acelerado o procedimento de execução em
comparação com o cianeto de hidrogênio, mas teria sido mais seguro, mais facilmente disponível
nas proximidades, menos complicado e mais barato.357
Certamente,
“o gargalo no processo de extermínio […teria sido] a incineração dos corpos, não
o gaseamento em si. [Equipamento apropriado fornecido,]
Mil pessoas poderiam ser mortas em questão de minutos, ou uma hora ou duas no
máximo, contando toda a operação desde a chegada ao acampamento até a
ventilação final da câmara de gás.
No entanto, para queimar os corpos dessas mil pessoas [… levaria] muito tempo.”358

356
A maioria dos insetos não tem hemoglobina, o pigmento do sangue que transporta oxigênio nos
mamíferos, mas que é bloqueado pelo CO; veja Baker/Wright 1977.
357 Se não for por outro motivo que, de acordo com a literatura do estabelecimento, o CO também foi
já utilizado no âmbito da acção de eutanásia.
358
De acordo com uma parte da resposta de “Nizkor” (www.nizkor.org/features/qar/qar29.html) para a
pergunta nº 29: “Por que eles usaram isso em vez de um gás mais adequado para extermínio em massa?
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Como mostraram Mattogno e Deana (1994; 2015), as instalações crematórias de


Auschwitz nunca teriam sido capazes de cremar os corpos resultantes dos
supostos assassinatos em massa, além daqueles resultantes das diversas
epidemias e outras condições adversas de Auschwitz Acampamento. Esta é mais
uma prova de que nunca houve um programa de homicídio em massa em Auschwitz.

nação?" de um panfleto distribuído pelo Institute for Historical Review: 66 Perguntas e


Respostas sobre o Holocausto.
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297 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

8. Avaliação de Análises Químicas

8.1. Amostra de teste e descrição


Tanto quanto sei, amostras de teste de edifícios em Auschwitz foram analisadas por cinco
pessoas ou grupos até agora.
1. Fred A. Leuchter, Engenheiros Consultores, Boston, Massachusetts, em nome da
defesa de E. Zündel, Toronto (Leuchter 1988; Leuchter et al. 2015). FA
Leuchter marcou os locais onde retirou amostras dos crematórios em mapas desses
prédios desenhados por ele mesmo e reproduzidos em seu laudo pericial.
Apenas as amostras de Leuchter retiradas do necrotério nº 1 (“câmara de gás”) do
Crematório II estão reproduzidas no esboço abaixo (Figura 141). Além disso, há um filme
359
em vídeo que documenta a amostragem de Leuchter. J.-C. Pressac submeteu a coleta
de amostras à crítica (1988). Leuchter não indicou uma especificação mais exata do
material da amostra; a designação é “tijolo” em todos os casos.
A amostragem foi feita sem considerar a profundidade. A partir dos vestígios deixados por
Leuchter nos locais correspondentes da alvenaria, deve-se calcular profundidades de
amostragem de até 3 cm ou mais.
2. Prof. Dr. Jan Markiewicz, Instituto Jan Sehn de Pesquisa Forense, Departamento
de Toxicologia, Cracóvia, em nome do Museu Estatal de Auschwitz. J.
Markiewicz fornece dados mais exatos sobre os locais de amostragem, o tipo de material
e a profundidade coletada em registros de amostragem para as amostras que ele coletou
em 1990. As amostras de controle foram coletadas de uma câmara de desinfestação no
Campo Principal de Auschwitz, as paredes internas dos quais, segundo o relatório, foram
pintados durante a guerra, de modo que apenas um tom azul pálido é visível em alguns lugares.
Este não é, portanto, material de alvenaria inalterado; assim, caso as amostras tenham
sido retiradas apenas da camada superior da parede, deve-se esperar resultados inferiores
em comparação com uma parede não tratada (Markiewicz et al. 1991). Em 1994 Markiewicz
et al. fez uma segunda série de análises de mais de 60 amostras retiradas de vários
edifícios em Auschwitz e Birkenau, além de realizar uma série de gaseamentos
experimentais. As descrições dos locais de amostragem, tipos de material e profundidade
são, na melhor das hipóteses, escassas (Markiewicz et al. 1994).
3. Dipl.-Chem. Germar Rudolf, Stuttgart, Alemanha, em nome da defesa do falecido
major-general OE Remer. As amostras foram colhidas na presença de testemunhas (Karl
Philipp, ajudando no processo de amostragem e tirando fotos, e sua esposa Anita, assim
como Mark Dufour, filmando) com martelo e cinzel e imediatamente seladas em sacos
plásticos. A numeração subsequente das bolsas foi registrada à mão, incluindo o local de
amostragem medido e o tipo de amostra. A Tabela 31 mostra os edifícios, locais de
amostragem e profundidades, bem como uma breve descrição do material da parede. O
exato

359 Seções dele estão contidas no documentário de Morris sobre Leuchter.


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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

As localizações são mostradas no esboço dos edifícios correspondentes no Capítulo 5


deste livro.
4. John C. Ball, Ball Resource Services Ltd., Delta, BC, Canadá. João C.
Ball não deu detalhes sobre onde exatamente ele tirou suas amostras, nem que tipo de
material era. De acordo com sua própria descrição, pelo menos as amostras das salas de
desinfecção de BW 5a e BW 5b consistem em uma mistura de material colhido em vários
locais dessas salas, tanto dentro como fora.
Assim, o mesmo pode ser verdade para suas outras amostras. Por este motivo, iremos
apenas liste brevemente os resultados da análise de Ball aqui sem entrar em muitos
detalhes sobre como eles devem ser interpretados (J. Ball 2015, pp. 112-116).
5. Carlo Mattogno, Roma, Itália. As amostras foram coletadas em dois locais cada um
dos necrotérios nº 1 e nº 2 do crematório II. Mattogno mencionou brevemente os resultados
em um livreto de 2016 sem dar mais detalhes sobre a natureza exata das amostras e os
locais precisos de amostragem (Mattogno 2011; 2016l, pp. 75-77). Como a comparação das
leituras de cianeto em amostras colhidas na suposta sala de despir-se com aquelas em
amostras colhidas na suposta “câmara de gás” pode ser reveladora, discutirei brevemente
isso aqui.

8.2. Métodos analíticos


8.2.1. Métodos usados
As análises foram realizadas em cada caso, respectivamente, por:
1. Prof. Dr. J. Roth, Alpha Analytic Laboratories, Ashland, Massachusetts.
Para a análise de cianeto, este laboratório utilizou um procedimento realizado de forma
análoga ao padrão alemão (ver 3.).360 As análises de controle foram preparadas para
algumas amostras de teste próximas ao limite de detecção de 1 mg de cianeto por kg de
material de teste. Os resultados oscilaram até 40%.
2. Instituto Jan Sehn de Pesquisa Forense, Departamento de Toxicologia, Cracóvia,
Polônia, sob a direção de Jan Markiewicz. O cientista polonês usou o procedimento de
micro-câmara de difusão, que não permite a detecção de compostos de cianeto de ferro
como o Azul de Ferro.361 Os poloneses afirmam que o limite de detecção para outros
cianetos está em uma concentração de 3-4 µg por kg de material de amostra, no entanto, o
artigo que eles citam claramente fornece 0,2 mg/L (200 µg/kg) como limite de detecção para
soluções aquosas. As amostras da segunda série foram analisadas três vezes. Para as
diferenças resultantes, consulte a Tabela 30.
3. Instituto Fresenius, Taunusstein, Hessen, Alemanha, sem conhecimento da origem
das amostras. A prova da presença de cianeto foi produzida em conformidade com a norma
DIN 38 405, Seção D 13. O limite de detecção é nominal

360 O teor de ferro também foi determinado por meio do espectrômetro ICP. Os valores ficam entre
6 e 7,5 g por kg.
361
Epstein 1947; neste procedimento, a amostra é adicionada ao ácido sulfúrico semiconcentrado
por 24 horas. Os gases liberados são coletados apenas por difusão em um coletor de KOH.
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299 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

nalmente na faixa de 0,5 a 0,1 mg por kg.362 Todos os valores abaixo de 0,5 mg por
kg são incertos e são comumente marcados como “não detectados (ND)” (veja a
reprodução dos resultados da análise em papel timbrado da empresa na pág. 310f .).
As análises de controle foram realizadas pelo Institut für Umweltanalytik Stuttgart, IUS
(Institute for Environmental Analytics) usando DIN 38 405, Seção D 14, que difere de D
13 apenas por não adicionar sais de cádmio (veja a reprodução dos resultados da
análise em papel timbrado da empresa na pág. 312f.). De acordo com comunicação
pessoal do gerente do Institut für Umweltanalytik
Stuttgart, o método analítico utilizado é projetado para detectar cianetos em soluções
aquosas. Como os cianetos ligados às amostras sólidas são às vezes difíceis de
dissolver, espera-se que os limites de detecção sejam consideravelmente maiores do
que o limite de detecção nominal de 0,5 mg por kg, mas ele não conhecia nenhum limite definid
valor (no documento: NG = limite de detecção ).
4. Desconhecido. No entanto, os resultados indicam que o método utilizado foi
semelhante ao utilizado por Leuchter/Roth e Rudolf/Fresenius.
5. Análise do teor de cianeto total pela Ecolab de Gênova (15 de janeiro de 1993).
O método exato é desconhecido. No entanto, uma amostra submetida que tinha um
teor conhecido de azul de ferro de mais de 1.000 mg de cianeto por kg de material de
amostra voltou com um valor detectado de apenas cerca de 0,1% do seu teor real de
cianeto. Pode-se, portanto, supor que o método utilizado não foi
capaz de detectar cianetos de ferro complexos do tipo Iron Blue.

8.2.2. Interferências e Reprodutibilidade


Antes de discutir os ensaios individuais em detalhes, algumas palavras são necessárias
para entender os problemas envolvidos, ilustrando-os já aqui com alguns resultados
analíticos.
Um grande desafio ao analisar amostras de alvenaria é a presença de carbonato.
Amostras de concreto, argamassa e gesso com várias décadas são carbonatadas em
alto grau, portanto contêm grandes quantidades de carbonatos principalmente na forma
de carbonato de cálcio (CaCO3). Meeussen/
Temminghof et ai. (1989) determinaram os falsos positivos causados pelo carbonato
em soluções líquidas de 0,1 mg de cianeto por litro de água conforme listado na Tabela
26.
Considerando que amostras de alvenaria podem conter facilmente vários milhares
de miligramas de carbonato por litro – por exemplo, além de sua porção de areia, o
reboco de cal consiste basicamente apenas em CaCO3 – valores de cianeto na faixa
de 1 mg por kg de material de amostra e inferiores podem refletir em consideravelmente
o teor de carbonato das amostras em vez de cianeto. Uma vez que o método fotométrico
362
Expulsão do cianeto de hidrogênio fervendo a amostra por uma hora em HCl aquoso
em meio levemente redutor (SnCl2), expulsão na corrente contínua de ar, coleta no
coletor de KOH aquoso. Finalmente, testes fotométricos ou titrimétricos dependendo da
concentração em cada caso. A prova de ferro foi obtida aqui pelo espectrômetro ICP.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 300

Tabela 26: Carbonato como substância interferente em água


contendo 100 µg de cianeto por litro
CaCO3 [mg L–1 ] Cianeto medido [µg L–1 ]
1 101
10 104
100 125
1.000 206

usado por Meeussen/Temminghof et al. não é necessariamente idêntico aos utilizados pelos
laboratórios aqui tratados, entretanto, esses valores devem ser tomados apenas como uma
ressalva de que grandes quantidades de carbonato produzem falsos positivos próximos ao
limite de detecção, tornando-os pouco confiáveis, além dos problemas envolvidos em geral
quando testar amostras sólidas, como discutido acima.
Para provar esse ponto, o laboratório de Leuchter reanalisou duas amostras de baixo
nível e fez uma análise de pico para uma terceira. Quatro das minhas amostras foram
analisadas por um laboratório diferente. Os resultados são apresentados na Tabela 27.
Considerando que todas as amostras de Leuchter são descritas como "tijolo", portanto,
devem ter baixos teores de carbonatos interferentes (mas essa descrição pode ser
simplesmente devido à negligência de Leuchter ao rotulá-las), minhas amostras 3, 8 e 11
eram amostras de gesso ricas em carbonatos , enquanto a única amostra que pôde ser
reproduzida com precisão, a nº 25, foi um tijolo.
Como pode ser visto a partir disso, a confiabilidade dos resultados analíticos mesmo de
amostras com altos níveis de cianeto pode ser problemática. No caso da Amostra R11, o
primeiro resultado, da Fresenius, foi obtido não por análise fotométrica, mas por análise
titrimétrica. A assistente de laboratório que trabalhava nisso me informou que não esperava
encontrar quantidades tão grandes de cianetos em nenhuma das amostras. Portanto,
quando a primeira amostra com um grande teor de cianeto foi medida fotometricamente,
estava muito escura para produzir qualquer leitura útil. Em vez de simplesmente diluir a
amostra 1:10 ou 1:100 e medi-la enquanto corrigia a leitura com o fator adequado, ela
recorreu à titulação. O segundo resultado foi obtido pela IUS Stuttgart depois de ter sido
informado da ordem de grandeza para

Tabela 27: Reprodutibilidade da análise de cianeto total de amostras de parede


por Rudolf e Leuchter (em mg CN– kg-1 ; DL = limite de detecção)
AMOSTRA* 1º RESULTADO 2º RESULTADO % RECUPERAÇÃO (1º/2º)
L25 1,9 L30 L26 R3 R8
3,8R11 50
1,1 < DL 0
1,3 – 140**
6,7 < DL 0
2,7 < DL 0
2.640 1.430 54
R25 9,6 * L = nº da amostra
de 9,6 100
Leuchter; R = amostra de Rudolf nº.
** Uma recuperação de pico foi realizada neste caso, com apenas a porcentagem fornecida.
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T.me/minhabibliotec
301 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

esperar, então eles diluiram a amostra antes de colocar a cubeta no fotômetro. Portanto,
considero o segundo resultado do IUS mais confiável.
Ao ser confrontado com essa discrepância inaceitável, eu queria que todas as amostras
fossem testadas novamente, mas como estudante eu não tinha os meios financeiros para fazê-
lo, e ninguém mais queria financiá-lo.
A seguir, assumirei que há uma diferença sistemática entre os dois conjuntos de resultados
analíticos, que os resultados de Fresenius estão corretos pelo menos dentro de uma ordem de
grandeza, e que as diferenças entre amostras individuais estão corretas pelo menos em relação
às suas respectivas razões.
A confiabilidade dos resultados analíticos de amostras de alvenaria ricas em carbonato com
níveis de cianeto próximos ao limite de detecção formal está se aproximando de zero. Para
colocar isso em perspectiva, uma taxa de recuperação de pico de até ± 10% é considerada um
método analítico confiável. Os limites de aceitabilidade são geralmente considerados em ±25%.
Aqui, no entanto, estamos lidando com limites entre +40% e –100% próximos ao limite de
detecção.

8.3. Avaliação de Resultados Analíticos


8.3.1. FA Leuchter/Alpha Analytic Laboratories
Todas as descobertas positivas de Leuchter da suposta câmara de gás homicida estão próximas
ao limite de detecção “oficial” (1 mg por kg) e devem apresentar flutuações bastante altas. A
Amostra de Controle nº 32 é da ala de desinfestação do Edifício 5a (que Leuchter chama de
“Câmara de Desinfestação 1”). As fundações dos Crematórios IV e V teriam sido reconstruídas
após a guerra a partir de escombros de origem indefinida, o que torna questionáveis quaisquer
resultados analíticos (ver Subseção 5.4.2). Assim, as análises de amostras provenientes dessas
paredes são, no entanto, interessantes, devido aos seus achados positivos em locais.

Que os valores analíticos de amostras de áreas protegidas de influências ambientais são


tão baixos quanto os resultados de locais expostos, ou não detectáveis, levou Leuchter a concluir
que as influências ambientais não poderiam ter reduzido consideravelmente o teor de cianeto
dos edifícios expostos,363
o que estaria de acordo com as conclusões da Seção 6.6. Leuchter
opina que baixos vestígios de cianeto podem ter resultado de uma fumigação isolada dos
necrotérios para controle de pragas, uma vez que as desinfestações internas eram realizadas
em muitos edifícios do acampamento naquela época.
O resultado positivo (1,3 mg por kg) da Amostra #28, que Leuchter tirou da divisória do
antigo banheiro para a sala de dissecação do Crematório I, é notável. Este muro nunca fez parte
da suposta “câmara de gás” e, além disso, talvez tenha sido reforçado durante a conversão para
abrigo antiaéreo. Este resultado é aproximadamente tão alto quanto os outros resultados
positivos.
363 FA Leuchter, comunicado de imprensa, Boston, 13 de fevereiro de 1990.
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T.me/minhabibliotec 302
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

ples dos edifícios dos crematórios, incluindo os das


paredes de fundação dos crematórios IV e V, que foram
reconstruídos após a guerra com material de proveniência
desconhecida. Esses valores podem ser explicados por
qualquer um dos seguintes motivos ou uma combinação
deles:
1. Traços de cianeto desta ordem de magnitude mínima
podem estar presentes em qualquer lugar.364
2. Este abrigo antiaéreo, como todos os quartos em
Auschwitz-Birkenau, foi ocasionalmente fu migrado
com Zyklon B para desinfestação
propósitos.
3. Valores analíticos nesta ordem de grandeza (próximo
ao limite de detecção) não são reproduzíveis e,
portanto, não podem ser interpretados devido à
eficácia limitada do método. Eles são equivalentes a
valores zero. Tendo em vista os resultados discutidos
na Subseção 8.2.2., esse motivo parece ser o mais
provável.
Segundo Bailer, o alto teor de cianeto das amostras de
controle colhidas por Leuchter na ala de desinfestação
do Edifício 5a deve ser atribuído a um artefato, a um
Figura 141: Esboço do Morgue #1
erro na amostragem ou a um erro analítico. Ele entende (“câmara de gás”) do Crematório II em
que um artefato significa que a parede da ala de Birkenau com locais de amostragem
desinfestação foi pintada com tinta azul, exatamente, por FA Leuchter: – Amostras 1,2,3,5
da Maçonaria;
uma tinta Azul Ferro, em época anterior.
– Amostra 4 do teto;
Bailer expressa ainda a opinião de que nenhum azul de – Amostra 6 dos pilares;
– Amostra 7 dos detritos no
ferro pode se formar no material de alvenaria devido ao chão.
ambiente alcalino. Além disso, o alto teor de cianeto de
1.050 mg por kg significaria que as paredes consistem em 0,1% de pigmento, o que em sua
opinião não poderia ser verdade (Bailer 1991; similar 1995, pp. 112-118).

Conforme mostrado na Seção 6.5, o ambiente é apenas alcalino nas partes não
carbonatadas da alvenaria. Também foi estabelecido que um ambiente alcalino até suporta
o acúmulo de cianeto e algumas outras etapas da reação para a formação de azul de ferro
(a redução de ferro(III) a ferro(II)). Se assumirmos, como um caso extremo, uma conversão
completa de todos os compostos de ferro contidos na alvenaria em pigmento (1 a 2% de
teor de ferro), o valor encontrado por Leuchter é de fato bastante baixo. Quer o

364
De acordo com uma ficha técnica da Agência de Proteção Ambiental dos EUA, os cianetos podem de fato
estar presentes em vestígios em qualquer lugar, causados pelo escapamento de carros e várias indústrias:
US EPA 2000.
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T.me/minhabibliotec
303 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 28: Concentrações de cianeto na alvenaria das “câmaras de


gás”/câmaras de desinfestação: Leuchter
De acordo com FA Leuchter/Alpha Analytic Laboratories, Ashland, Massachusetts, EUA
Amostra # Local de Amostragem CN- [mg ÿ kg–1 ]
1-7 Crematório II, Morgue #1 0,0
8 Crematório III, Morgue #1 1,9
9 Crematório III, Morgue #1 6.7
10,11 Crematório III, Morgue #1 0,0
12 Vedação da porta Crematório IV, 0,0
13,14 necrotério, sala da chaminé Crematório IV, sala 0,0
15 da chaminé Crematório IV Crematório IV 2.3
16 Crematório IV Crematório V Crematório V 1,4
17-19 Crematório V Crematório I, necrotério Crematório 0,0
20 I, necrotério Crematório I, necrotério Crematório 1,4
21 I, banheiro Crematório I, necrotério Crematório 4.4
22 I, necrotério Crematório I, necrotério Câmara de 1,7
23,24 desinfestação 1 0,0
25 3,8/1,9
26 1,3*
27 1,4
28 1.3
29 7,9
30 1.1/ND
31 0,0
32 1.050,0
O necrotério do Crematório I e o necrotério nº 1 do Crematório II teriam sido câmaras de gás homicidas.

* Uma medição de recuperação de pico resultou em 140% do valor inicial; ND = não detectado.

as paredes da ala de desinfestação foram pintadas de azul, ou seja, se um alto teor de


cianeto só pode ser encontrado na parte superior, ou seja, a camada de tinta da parede,
será discutido posteriormente.
Pressac opina que os vestígios de baixo teor de cianeto na alvenaria dos crematórios
são a prova final da existência das “câmaras de gás”, pois ainda hoje são detectáveis
após o que foi, em sua opinião, um curto tempo de exposição, uma baixa reatividade de
cianeto de hidrogênio em alvenaria fria, e apesar da corrosão e erosão (1988; 1989, p.
133). Além disso, expressa a opinião de que seriam necessárias paredes quentes para a
formação do pigmento (1989, p. 53). Já foi demonstrado, no entanto, que essa opinião é
realmente irrealista: Em primeiro lugar, o pigmento formado é durável (Seção 6.6);
segundo, paredes frias e úmidas têm maior reatividade à formação de pigmentos do que
paredes secas e quentes (Seção 6.5); terceiro, a amostra nº 28 de Leuchter prova que
traços de cianeto próximos ao limite de detecção não são necessariamente causados por
gaseamentos homicidas.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 304

Tabela 29: Concentrações de cianeto na alvenaria de “câmaras de gás”/câmaras de


desinfestação: Cracóvia I
De acordo com o Instituto Jan Sehn de Pesquisa Forense, Departamento de Toxicologia,
Cracóvia, Polônia, 1990, dados em mg por kg
# Prédio Localização e profundidade da amostragem Material CN –CN–*
1 Desinfestação Sala 4, ao redor da abertura do ventilador, 2 Gesso 0,068 ND
Bloco 3 mm
2 Desinfestação Sala 4, ao lado das portas da Sala 3, Gesso 2 mm 0,036 ND
Bloco 3
7 Desinfestação Sala 3, abaixo da janela, em frente, Gesso 2 mm 0,076 ND
Bloco 3
8 Desinfestação Abertura da porta entre o quarto 2 e 1, 2 mm Gesso 0,140 ND
Bloco 3 superior esquerdo
9 Desinfestação Como o nº 8, inferior esquerdo Gesso 0,404 0,4
Bloco 3
10 Desinfestação Sala 1, Abertura do ventilador, Gesso 2 mm 0,528 0,5
Bloco 3
11 Desinfestação Tipo 10, azul claro Gesso 0,588 0,6
Bloco 3
15 Crematório II, Colunas de suporte de concreto Gesso (?) 0,024 ND
Morgue #1
* Valores como deveriam ter sido prestados se obedecendo ao limite de detecção comprovado do
método; ND = não detectado; 4 amostras adicionais do Crematório II, 1 do Crematório I, 1 do Crematório
V, em cada caso uma suposta “câmara de gás”, e 2 amostras de controle não continham vestígios
detectáveis de CN– .

8.3.2. Instituto de Pesquisa Forense, Cracóvia


Os valores analíticos mostrados na Tabela 29, que foram o resultado de uma “análise de
triagem” preliminar, nunca foram publicados pelo Instituto Jan Sehn.
Eles se tornaram de conhecimento público apenas por um ato de indiscrição, quando um
funcionário anônimo enviou uma cópia desses resultados ao Institute for Historical Review.

Observe que nesta e na tabela subsequente eu adicionei uma coluna à direita em itálico
listando a concentração de cianeto como deveria ter sido renderizada, uma vez que o método
usado garante uma detecção confiável apenas até 0,2 mg/kg na melhor das hipóteses.

Os resultados parecem sugerir que as alegadas “câmaras de gás” não apresentam resíduos
de cianeto ou valores claramente inferiores aos encontrados em amostras retiradas das câmaras
de desinfestação.
Em seu primeiro relatório datado de 24 de setembro de 1990 (publicado em 1991), a ciência
O responsável, Prof. Markiewicz, escreve sobre a química envolvida:
“O cianeto de hidrogênio é um ácido fraco, o que faz com que seus sais se decomponham
levemente na presença de ácidos mais fortes. Um desses ácidos mais fortes é o ácido
carbônico, que surge da reação entre o dióxido de carbono e a água.
[Mesmo] ácidos mais fortes, como, por exemplo, ácido sulfúrico, decompõem o cianeto
ainda mais facilmente. Compostos complexos com íons cianeto com metais pesados são
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305 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 30: Concentrações de cianeto na alvenaria de “câmaras de gás”/


câmaras de desinfestação: Cracóvia II
De acordo com o Instituto Jan Sehn de Pesquisa Forense, Departamento de Toxicologia,
Cracóvia, Polônia, 1994, dados em mg por kg; salvo indicação expressa, local de material e
amostra não fornecido
No. Edifício 1, 2 CN CN–*
Auschwitz, Bloco no. 1, alojamentos 3 Auschwitz, – 0-0,004 ND
Bloco no. 1, como
Bloco #1,2,
no. 1, gancho
como #1,2, de ferro Auschwitz,
madeira da porta 0 ND
4 0 ND
5 0 ND
6 Auschwitz, Bloco no. 1 (instalação de desinfestação) 0,84-0,9 0,8-0,9
7, 8 0-0,016 ND
9, 10 Auschwitz, alojamentos Bloco 3 0 ND
11, 12 Auschwitz, alojamentos Bloco 8 0 ND
13-15 Auschwitz, caves do Bloco 11 0-0,028 ND
17-19,21,22 0-0,08 ND
Crematório I
20 0,288-0,292 0,3
25 0,592-0,64 0,6
26-30 Crematório II 0-0,168 ND
31 0,288-0,296 0,3
32-38 Crematório III 0,008-0,068 ND
39,40,42,43 0-0,044 ND
Crematório IV
41 0,496-0,500 0,5
46 0,232-0,248 0,2
Crematório V
47-52 0-0,248 ND
53, 54 0-0,036 ND
53a Birkenau, Balneário, Acampamento Seção B1-A, materiais 0,224-0,248 0,2
retirados do lado externo do prédio
55 0,64-0,74 0,6-0,7
56 Idem, argamassa do lado exterior da parede do edifício 57, 58 0-0,004 ND
Idem, reboco de manchas azul-escuras no interior do edifício 59 Idem, 0,324-0,84 0,3-0,8
reboco dealojamentos
paredes brancas
Blocono
3 *interior
Valoresdocomo
edifício 60-63 Birkenau,
deveriam ter foi processado 0,028 ND
se respeitar o limite de detecção comprovado do método. 0 ND

ND = não detectado

mais durável. Entre esses compostos está o já mencionado 'Azul da Prússia' [=Azul
de Ferro], mas mesmo este se decompõe lentamente em ambiente ácido.
Dificilmente se poderia esperar, portanto, que materiais de construção (gesso, tijolo)
expostos a influências ambientais (precipitação, óxidos ácidos, especialmente
monóxido sulfúrico e nítrico) contivessem compostos derivados de cianetos após um
período de 45 anos.
Isso contradiz os fatos estabelecidos acima, e assim repetir:
uma. O dióxido de carbono é apenas ligeiramente solúvel em água e dificilmente forma
ácido carbônico em água (ver Subseção 6.5.6); na verdade, somente a água é a
principal responsável pela decomposição.
b. O Azul de Ferro (Azul da Prússia) é extraordinariamente estável em ácidos e não é
destruído pelas influências do intemperismo, mesmo ao longo de décadas (Seção 6.6).
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T.me/minhabibliotec 306
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Em uma troca de correspondência privada com Werner Wegner, o Prof. Markie wicz
365
afirmou, entre outras coisas:
“VIII. A água ativa muitos processos químicos. As câmaras estavam certamente úmidas.
Que tipo de influência isso exerce sobre a ligação do HCN pelo cimento (reboco de
parede) – é desconhecido para nós. […]
IX. As manchas azuis nas paredes exteriores do Edifício 5a não são facilmente
explicáveis. Acima de tudo, devemos examinar se é ou não o verdadeiro Azul de Berlim
[=Azul de Ferro…]”
Considerando que Markiewicz, não sendo um químico, obviamente tinha muitas questões
em aberto sobre as questões em questão, era de se esperar que ele e seus colegas
analisassem mais profundamente essas questões antes de fazer mais pesquisas sobre
o assunto. Infelizmente, no entanto, ficamos desapontados com eles, porque cerca de 2
anos e meio depois esses autores publicaram resultados de análises adicionais de
amostras colhidas posteriormente, usando o mesmo método analítico, sem esclarecer
se o azul de ferro é a causa das paredes manchadas de azul e se ou não, esses
pigmentos podem ter sido resultado da exposição aos vapores de HCN. A respeito disso,
eles simplesmente declararam (na página 20 de seu estudo de 1994):

“É difícil imaginar as reações químicas e os processos físico-químicos que poderiam ter


levado à formação do azul da Prússia naquele local. O tijolo, ao contrário de outros
materiais de construção, absorve muito fracamente o cianeto de hidrogênio, às vezes
nem o absorve. Além disso, o ferro que ocorre nele está no terceiro estado de oxidação,
enquanto os íons de ferro bivalente são indispensáveis para a formação do [Fe(Cn)6]
-4
íon, que é o precursor do azul da Prússia. Este íon é, ser
laterais, sensíveis à luz do sol.”
A questão principal é, obviamente, a absorção de cianeto de hidrogênio não em tijolos,
mas em concreto, argamassa e gesso, que podem ser altamente absorventes. A
conversão de ferro(III) em ferro(II), declarada enigmática e até mesmo inimaginável por
Markiewicz e seus colegas, é detalhadamente explicada na Seção 6.5 do presente
estudo. Esses meus argumentos, incluindo as fontes científicas em que se baseiam,
foram publicados em 1993 em um livro meu (Gauss
1993b, pp. 163-170; 290-294) citado por Markiewicz et al. (na página 18).
Portanto, eles não podem alegar ignorância – a menos que citem livros que nunca leram,
é claro. O fato de que eles não prestaram atenção aos meus argumentos expostos na
frente de seus olhos indica que eles não leram o livro de fato – ou decidiram ignorá-lo de
qualquer maneira.
Eles continuaram a defesa de sua abordagem da seguinte forma (ibid.):
“J. Bailer [1991] escreve na obra coletiva 'Amoklauf gegen die Wirklich keit' que a
formação do azul da Prússia em tijolos é simplesmente improvável; no entanto, ele leva
em consideração a possibilidade de que as paredes do

365
Carta do Prof. Dr. Jan Sehn Instituto de Pesquisa Forense, Departamento de Toxicologia
Forense, Cracóvia, para Werner Wegner, sem data (inverno 91/92), (assinatura ilegível) não
publicada.
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307 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

sala foram revestidos com este corante como uma tinta. Deve-se acrescentar que esta
coloração azul não aparece nas paredes de todas as salas de desinfecção.
Decidimos, portanto, determinar os íons de cianeto usando um método que não induza
a quebra do complexo composto de cianeto de ferro (este é o azul em discussão) e qual
fato testamos antes em uma amostra padrão apropriada.”

Em outras palavras, eles não fizeram nenhuma tentativa de verificar se vestígios de qualquer
revestimento de tinta – azul ou não – poderiam ser detectados nas paredes da câmara de
desinfestação; eles não fizeram nada para descobrir se uma pintura de parede azul
contendo Azul de Ferro existe em primeiro lugar; e eles não pesquisaram se algum
mecanismo plausível para a formação do Azul de Ferro devido à exposição aos vapores de
HCN poderia ser percebido. Eu tinha até mesmo abordado e refutado os argumentos de
Bailer no meu livro de 1993 que eles citaram – sem sucesso, ao que parece.
Uma troca de correspondência entre mim e o Dr. Markiewicz em 1995 revelou
sua desconcertante indiferença em relação a qualquer uma das questões
levantadas. 33,34
Se seguirmos cegamente os resultados analíticos do segundo conjunto de amostras
dessa equipe polonesa, conforme listado na Tabela 30, a concentração de cianeto das
amostras retiradas das paredes de uma câmara de desinfestação e em supostas “câmaras
de gás” homicidas estavam na faixa de 0,0 a 0,9 e 0,0 a 0,6 mg/kg, respectivamente.
Voltarei a isso na Subseção 8.4.2.

8.3.3. Instituto G. Rudolf/Fresenius


Apenas algumas amostras foram retiradas das supostas “câmaras de gás” homicidas.
Teve-se o cuidado de garantir que as amostras fossem retiradas apenas de material não
exposto ao intemperismo. Apenas alguns lugares no necrotério nº 1 (a suposta “câmara de
gás”) no Crematório II em Birkenau são adequados para isso, onde um pilar sustenta o
telhado até hoje e, portanto, protege visivelmente tanto a parte inferior do telhado quanto
as partes. da parede de toda influência do intemperismo, exemplificado pela presença de
teias de aranha de muitos anos e ausência de qualquer vestígio de precipitação de cal sobre
o concreto ou argamassa, que seria causada pela água da chuva.

Muitas amostras já foram retiradas das supostas “câmaras de gás” pela equipe de
Cracóvia e Leuchter, todas com resultados pelo menos quase negativos.
Tratando-se sobretudo de esclarecer a questão de quais circunstâncias favorecem a
formação do pigmento e não sendo de esperar resultados claramente positivos de acordo
com as análises realizadas nas supostas “câmaras de gás” até então, a coleta de amostras
ocorreu principalmente nas câmaras de desinfestação dos Edifícios 5a e 5b da Secção de
Construção Ia e/ou Ib. Sabe-se que suas paredes não apenas contêm grandes quantidades
de pigmento, mas que sua idade também corresponde aproximadamente à dos crematórios
do
Não
14 13 12 11 10
9 8 7 6 5 4 3 2 1
B1a
BW
5a B1a
BW
5a B1a
BW
5a B1a
BW
5a B1a
BW
5a B1a
BW
5a B1b
Quartel
13 Quartel
B1b
20 Quartel
B1b
20 Quartel
B1b
20 Crematório
II Crematório
II Crematório
II Crematório
II Prédio
Fora
da
parede
oeste,
40
cm
da
parede
sul,
160
cm
do
solo,
0-5
mm. como
12,
2-10
mm. Parede
oriental
(interior),
170
cm
da
parede
norte,
170
cm
do
chão,
(câmara
de
ar
quente
oriental),
0-2
mm. como
9,
1-10
mm. Parede
interna
(sul),
240
cm
da
parede
oeste,
170
cm
do
chão,
0-2
mm. Interior
da
parede
externa
(Oeste),
120
cm
da
parede
norte,
155
cm
do
chão,
0-2
mm,
ver
Figura
40
(página
86). como
5,
atrás
do
descanso
da
viga. como
6,
na
entrada
diretamente
àdireita,
0-1
cm. Sala
separada
a
oeste,
parede
interior,
argamassa
entre
tijolos,
0-1
cm. Muro
de
separação,
por
baixo
da
travessa
de
uma
cama
no
quarto
grande,

fila
de
beliches
a
partir
da
entrada,
primeiro
beliche
à
direita
(parede
de
separação),
ca.
5
·5
·5
cm3
grande. Lado
interno
da
parede
norte
da
ala
chaminé,
incineração
de
lixo,
0-1
cm. Lado
interno
da
parede
oeste
do
necrotério

1,0-1,5
cm,
consulte
a
Figura
81
(página
136). Morgue
n.º
1,
tecto,
entre
o

e
o

pilar
de
sustentação
a
sul,
retirada
de
material
uma
área
ampla,
gotejamentos
de
betão
incl.
um
pequeno
pedaço
de
material
mais
profundo,
0-3
mm.
como
1,
1-5
mm. Localização
e
profundidade
da
amostragem
Concreto Concreto
Tijolo Gesso Gesso Gesso Gesso Gesso Gesso Gesso Argamassa Gesso Gesso Gesso Material
1.035,0 3.000,0 2.900,0 2.640,0
c[CN
–]
<0,1
3.6 2.7 0,3 0,6 0,1 6.7 0,6 7.2
25.000 10.000 11.000
12.000
11.000,0 19.000 11.000 10.000 20.000 13.000
9.000 8.500 6.000 4.400 9.400
c[Fe]
27 28 36 75 %Fe
3,5 - - - - - - - - -
308 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz
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29 28 27 26 25 24 23 22 20 19b 19a 15c 15b 15a Não
30 21 18 17 16
Experimentar Experimentar Experimentar Experimentar Experimentar Experimentar B1a
Quartel
3 B1a
Quartel
3 B1a
BW
5a B1a
BW
5a B1a
BW
5a B1b
BW
5b B1b
BW
5b B1a
BW
5a B1b
BW
5b B1b
BW
5b B1a
BW
5a B1a
BW
5a B1a
BW
5a Prédio
como
28,
+
2g
HO,
96g. 24¾
horas
em
HCN
a
2%
em
volume,
+1
g
HO,
20
mm,
100
g.
como
27,
sem
adição
de
HO,
108
g.
como
28,
94
g. Tijolo
não
tratado,
0-5
mm. Sala
principal
dentro
da
parede
exterior,
(norte),
0-5
mm. Sala
especial
noroeste,
parede
exterior
interna
(norte),
0-5
mm. Interior
da
parede
exterior
(sul),
40
cm
da
parede
ocidental
155
cm
do
chão,
3-10
mm. Parede
interior
(leste)
da
parede
oeste,
30
cm
da
porta,
190
cm
do
chão,
10-50
mm. Parede
exterior
interior
(poente),
40
cm
da
parede
sul,
210
cm
do
chão,
0-3
mm. como
19a,
4-8
mm. Interior
da
parede
norte,
230
cm
da
parede
leste,
90
cm
do
chão,
0-4
mm. Área
do
piso
da
ombreira
câmara
de
desinfecção
ar
quente,
câmara
leste,
apontando
para
a
ala
principal,
0-5
mm. Interior
da
parede
sul,
130
cm
da
parede
leste,
130
cm
do
chão,
4-10
mm. Parede
exterior
sul,
2
m
da
porta
de
entrada,
1m
do
solo,
0-7
mm,
ver
Figura
39
(página
85). como
b,
camada
de
pigmento
removido,
<
1mm. como
a,
>
0-5
mm,
com
camada
de
pigmento
removida.
16
hem
HCN
a
0,3%
em
volume,
0-5
mm,
ver
texto.
2
2
2
Argamassa
de
cal Argamassa
de
cal Argamassa
de
Cimento Argamassa
de
Cimento Tijolo Tijolo Argamassa Gesso Gesso Argamassa Gesso Gesso Gesso Madeira Gesso Tijolo Tijolo Tijolo Argamassa Material
15.000
13.500,0 47.000
10.000,0
4.530,0 7.850,0 3.880,0 1.860,0 7.150,0 2.400,0 c[CN
–]
1.560,0
109**
58** 53** 94** 56,0
0,1 9.6 0,1 0,3 0,3
35.000* 35.000* 13.000 11.000 18.000 11.000 c[Fe]
10.000
4.500* 4.500* 8.800* 8.800* 8.100 9.500 4.300
nd nd nd
34 59 33 35 74 17 13 %Fe
1.1 1,0 0,9 -1,0 - - - - - - -
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 309
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T.me/minhabibliotec 310
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311 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz
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313 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz
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Figura 142: A parte externa da parede externa sul da ala desinfestante de cianeto de hidrogênio do Edifício 5a em
agosto de 1991 com o autor. Pequenas quantidades de cianeto que se difundiram pelas paredes estão descolorindo-
as em lugares ainda hoje. 50 anos das influências ambientais mais prejudiciais não apagaram isso.

mesma localização, o que não pode ser dito dos prédios do Acampamento Principal. A
idade pode, mas não necessariamente tem que ter uma influência na química dos materiais
de parede. Além disso, esses edifícios não estão tanto no centro das atenções da atividade
do museu quanto os do Campo Principal e, portanto, permitem a esperança de uma
ausência de alterações nos edifícios do pós-guerra.
Finalmente, amostras foram retiradas de alguns quartéis de detentos para examinar o
argumento de Leuchter de que traços baixos de cianeto também poderiam resultar de
algumas fumigações para controle de pragas. A numeração dos quartéis corresponde aos
encontrados nos quartéis em 1991.366 Ver também a Figura 25 a este respeito.

8.3.3.1. Amostras 1-4: Crematório II, Morgue #1


Sobre a coleta das Amostras 1 a 3, consulte a Figura 58 (página 107). Em geral, deve-se
esperar uma maior concentração de cianeto na superfície do material.
Para investigar isso, a Amostra 1 contém, principalmente, pinos de concreto do teto/lado
inferior do telhado (causados pela infiltração de concreto através de duas tábuas de
madeira adjacentes durante o vazamento do telhado), ou seja, a parte mais exposta do
concreto, como bem como material da camada superior de concreto, com 1 a 2 cm de
espessura, incluindo uma peça até uma profundidade de aproximadamente 3 mm.

366
Pressac 1989, p. 514, planta do Acampamento de Birkenau com numeração de quartéis.
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315 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 143: Sala localizada a noroeste da ala de desinfestação do Edifício 5a (Sala 4 na Figura 40)
com o autor. As paredes externas estão localizadas ao fundo e à direita, apresentando intensas
descolorações azuis causadas pelo Iron Blue. Os locais de amostragem das Amostras 9 e 11 são
visíveis. À esquerda na foto está a parede interna, erguida durante a conversão para uma câmara de
desinfestação a ar quente.
A amostra 10, com um teor de cianeto ligeiramente positivo, foi retirada desta parede.

A amostra 2 contém concreto a uma profundidade de 5 mm, retirada do local em que a peça que
se estende para dentro até a profundidade de 3 mm foi obtida na amostra 1. Separação entre o material
da camada superior (amostra 1) e camadas inferiores (amostra 2) não foi inteiramente possível devido
à extrema dureza do concreto.

A amostra 3 é um reboco mais duro, obviamente rico em cimento, estendendo-se até o


primeira fileira de tijolos.

A amostra 4 é proveniente do reboco da viga de concreto da ala da chaminé (incineração de lixo)


do Crematório II. É interessante apenas como amostra de controle além das outras.

Os resultados estão na mesma ordem de grandeza dos achados positivos de Leuchter de outras
supostas “câmaras de gás”, embora Leuchter não tenha tido resultados positivos em amostras do
necrotério nº 1 (“câmara de gás”) do Crematório II. A diferença entre as amostras 1 e 2 pode indicar
que um perfil de profundidade é realmente predominante no concreto. Conforme mencionado na
Subseção 8.2.2., o baixo valor de cianeto da Amostra 3 de 6,7 mg/kg não pôde ser reproduzido quando
o material foi analisado por outro laboratório.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 144: conforme Figura 143, detalhe.

8.3.3.2. Amostras 5 a 8 e 23, 24: Quartel de Detentos


As amostras 5 e 8 são de um grande pedaço de gesso de alguns centímetros de espessura retirado
da grande sala do respectivo quartel (ver Tabela 31, p. 308). Não foi determinado um perfil de
profundidade; os valores devem, portanto, ser vistos como valores médios. As amostras 6 e 7 são
da sala especial localizada no extremo oeste desses quartéis. As amostras 23 e 24 são da parede
externa da grande sala de um terceiro quartel.

Quantidades de cianeto na ordem de grandeza daquelas encontradas por Leuch ter nas
supostas “câmaras de gás” aparentemente também podem ser encontradas no material da parede
do quartel dos internos. Isso é indicado pelos resultados da Amostra 8.
Todos os outros também são positivos, mas notavelmente mais baixos. Também neste caso, a
análise de controle (Tabela 27, p. 300) falhou em produzir resultados reprodutíveis.

8.3.3.3. Amostras 9 a 22: Edifícios de Desinfestação


No que diz respeito aos locais de amostragem das amostras individuais, consulte as Figuras
39f. A julgar pela consistência, o material utilizado para a construção das paredes de tijolo dos
Edifícios 5a e 5b é uma argamassa rica em areia mas extremamente pobre em cimento
(extremamente friável), revestida com reboco de cal.
Edifício 5a: O que chama a atenção no exterior das paredes exteriores da câmara de
desinfestação do BW 5a é que, em alguns pontos, apresenta tijolos azuis e juntas de argamassa
(ver Figuras 142, 157-152, 164-166). A amostra 14 está solta
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317 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 145: Foto do batente da porta da ala de desinfestação do Edifício 5a (entre a


Sala 2 e a Sala 1 na Figura 40) com o autor. A dobradiça inferior enferrujada
desenvolveu o Iron Blue sob a influência do cianeto de hidrogênio. Local de
amostragem da Amostra nº 18.

fragmento de tijolo que é claramente azul escuro em todos os pontos voltados para
fora e, portanto, exposto às intempéries. A amostra 15a é argamassa da parede
sul, cuja camada superior era azul até uma profundidade de aproximadamente 1 mm.
O valor de cianeto neste ponto deve ter ficado acima do valor médio dos primeiros
aproximadamente 3 mm. A amostra 15b é um fragmento de tijolo, cuja camada azul
foi separada com uma espátula (Amostra 15c). A massa do fragmento restante era
de aproximadamente vinte vezes a camada raspada; apenas pequenas
concentrações de cianeto são detectáveis aqui. A concentração média aqui deve
ter sido em torno de 120 mg/kg. Também no tijolo, o pigmento só se formou em
quantidades perceptíveis no lado mais externo, aquele que está exposto ao
intemperismo. O mesmo fenômeno também pode ser visto nas paredes externas
da câmara de desinfestação em Stutthof (Figuras 122-126) e Maj danek (Figura
121).
Muito importante é a confirmação do fato de que o pigmento realmente possui
uma enorme resistência ambiental, pois as amostras 14 a 15c foram expostas a sol
intenso, vento, chuva, etc. por mais de 40 anos.
Mas como o pigmento surgiu em concentrações tão altas nesse local preciso,
embora a parte externa das paredes externas não tenha sido exposta a nenhuma
fumigação direta? As baixas quantidades de cianeto que se difundiram pela
alvenaria são aparentemente suficientes para permitir a formação de pigmento na superfíc
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 146: Parede nascente da ala de despiolhamento do Edifício BW 5b com apenas pequenas
manchas no reboco rico em cal e pobre em ferro.

da parede externa, que era úmida, principalmente em época de chuva, e cujos compostos
de ferro certamente eram ativados por influências ambientais.
O interior das paredes exteriores da ala de desinfestação do Edifício 5a exibe uma
intensa coloração azul irregular, que em alguns pontos é até azul escuro (ver Figuras 143f.,
150-154, 155-157). Curiosamente, o padrão da estrutura de tijolo localizada abaixo do reboco
imprimiu em alguns pontos a intensidade da formação do Azul de Ferro na camada superior
do reboco (especialmente as figuras 143f. e 152f.). Tal fenômeno é semelhante, por exemplo,
à conhecida condensação de umidade atmosférica excessiva em paredes frias (por exemplo,
em grandes grupos de seres humanos suando, como em shows de rock, em discotecas ou,
geralmente, em salas mal aquecidas) , o que também leva à formação de padrões exibindo
a estrutura de tijolo subjacente de tais paredes.

A argamassa, bem como os tijolos de cozedura diferente, têm uma tendência diferente à
acumulação por condensação devido à sua diferente condutividade térmica. A reatividade
diferente à formação de cianetos devido a diferentes teores de umidade e temperaturas
pode, portanto, ser a causa desse efeito, mas também diferentes capacidades de transporte
para a migração de sais de cianeto devido a diferentes teores de umidade e características
capilares.
Debaixo da primeira camada de reboco de parede, com apenas cerca de 1 mm de
espessura, o material aparece, por contraste, azul pálido, muito parecido com toda a parede
leste da ala, que é uma parede interna da câmara de desinfestação original e cuja
descoloração é muito menor intensivo (amostras 12 e 13; ver Figuras 155f.).

As paredes interiores da mesma sala, que foram posteriormente incorporadas, ou seja,


as que pertenciam à câmara de desinfestação por ar quente (ver Figura 40), não apresentam,
como seria de esperar, nenhum vestígio de azul.
Os resultados das Amostras 9 e 11 e 20 e 22, respectivamente, confirmam a primeira
impressão. A camada superior de reboco no interior das paredes exteriores tem uma
concentração de cianeto muito elevada; embaixo, a concentração
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319 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figuras 147a&b: Interior da ala de desinfestação do Edifício BW 5b, parte oeste da


parede sul. O reboco, rico em cal, está apenas ligeiramente manchado. Caiu em
algumas áreas. A argamassa por baixo está muito mais manchada, veja a foto em
close-up abaixo. (© C. Mattogno, julho de 1992)
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 148: Em contraste com o Edifício 5a (ver Figura 142, 164-166), a ala de desinfestação
do Edifício 5b foi usada como câmara de despiolhamento com cianeto de hidrogênio por um
longo período de tempo. Posteriormente, a parte externa de suas paredes é coberta com
manchas azuis, não impressionadas por 50 anos de intemperismo aqui também. Aqui a parede
sul (agosto de 1991, com o autor).

diminui. Como mencionado anteriormente, no entanto, a alta concentração de cianeto


da Amostra 11 não pôde ser reproduzida com exatidão. O resultado da análise de
controle fica em apenas 54% do primeiro valor. O procedimento analítico ligeiramente
diferente pode ser responsável por isso (ver Subseção 8.2.2. e Tabela 27).
No azul de ferro puro, há aproximadamente 0,82 grama de ferro para cada grama
de cianeto. A análise do ferro, assumindo que o cianeto está presente completamente
na forma de Azul de Ferro, mostra que, na Amostra 9, aproximadamente ¾ de todo o
ferro foi convertido em pigmento. Se considerarmos que nem todo ferro pode ser
alcançado pelo cianeto de hidrogênio, então pode-se falar de uma quase saturação da
camada superior do material com o pigmento. A queda na concentração da camada
superior para as camadas inferiores é explicada, por um lado, pelo gradiente linear da
concentração de HCN que deve ser esperado em paredes não isoladas (ver parágrafo
7.3.2.3). Além disso, assim como na pigmentação azulada do exterior das paredes,
deve-se considerar o efeito do acúmulo de cianetos na superfície por evaporação da
água carreadora de compostos solúveis de cianetos, embora esse efeito tenha sido
certamente menor nas paredes internas do que nas paredes externas devido à falta
de troca de ar nessas salas após a guerra (alta umidade relativa do ar, sem vento).
Isso é particularmente verdadeiro para a sala equipada com janelas voltadas apenas
para o norte, veja a Figura 143 (Sala 4 na Figura 40).
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321 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 149: Detalhe da parede externa sul do Edifício BW 5b. (julho de 1992)

As Amostras 12 e 13 correspondem às Amostras 9 e 11, mas retiradas da parede


interior, portanto da parede leste junto a uma das câmaras de ar quente. A concentração
superficial é consideravelmente menor do que no interior das paredes externas; não há
perfil de concentração reconhecível. A razão para isso pode ser que as paredes secas
permitem que o cianeto de hidrogênio se difunda mais facilmente na alvenaria, enquanto
o cianeto de hidrogênio reage mais facilmente superficialmente nas paredes externas
úmidas. É mais provável, no entanto, que não tenha ocorrido migração de sais de cianeto
solúveis para a superfície na parede interna devido à secura. Essas amostras também são
interessantes na medida em que provam que altas quantidades de compostos de cianeto
estáveis a longo prazo podem se formar em interiores ou paredes quentes e secas. Devido
ao alto nível das águas subterrâneas em Birkenau, bem como devido à falta de qualquer
isolamento térmico, as paredes externas devem ter sido bastante frias e úmidas mesmo
quando o interior foi aquecido, principalmente durante as estações frias.

As amostras das paredes adicionadas durante a conversão para desinfestação a ar


quente não devem apresentar resíduos de cianeto. Consequentemente, a Amostra 10 da
parede interior incorporada posteriormente exibe apenas uma concentração de cianeto
muito baixa perto do limite de detecção. A amostra 21 foi retirada da argamassa entre os
tijolos da parede instalada posteriormente, em profundidades de 1 cm a 5 cm na alvenaria.
Há uma rachadura na alvenaria da parede interna neste local.
A análise mostra traços mínimos, mas dificilmente interpretáveis, de cianeto abaixo do
limite de detecção também nesta parede interior. Este achado pode indicar a desinfestação
desses cômodos após a conversão para desinfestação a quente, se a
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 150: Ala de desinfestação do Edifício 5a, com a parede externa sul à esquerda.
Olhe através da Sala 2 para a Sala 3 em segundo plano (veja a Figura 40). (© C.
Mattogno 1992)

pequenas quantidades não perderam, em nenhum caso, todo o valor probatório, como
mostraram as análises de controle das outras amostras.
A amostra 18, por fim, foi retirada do batente da porta, que só foi incorporada após a
conversão para desinfestação a ar quente. Abaixo da dobradiça inferior, a madeira apresenta
uma pigmentação visivelmente azul (ver Figura 145, p. 317). O pigmento foi capaz de se
formar aqui devido à umidade no piso, em conexão com o ferro enferrujado. Isso pressupõe
que as salas foram carregadas com cianeto de hidrogênio após a conversão da instalação
ou que o piso da instalação continuou a liberar cianeto por períodos mais longos. No primeiro
caso, os vestígios de cianeto nas paredes adicionados posteriormente (amostras 10 e 21)
podem ser explicados pela fumigação das salas. No entanto, durante a conversão desta ala
para uma instalação de desinfestação de ar quente, esta porta estanque ao gás pode ter sido
removida da via de acesso a esta ala e reutilizada aqui, de modo que o cianeto detectado
poderia resultar de fumigações anteriores. Os resultados analíticos devem ser considerados
qualitativos apenas até certo ponto, porque o material orgânico pode ser um fator perturbador
durante a análise. De qualquer forma, a alta reatividade das misturas úmidas de óxido de
ferro (ferrugem) é confirmada.

Edifício 5b: As paredes exteriores da ala de desinfestação BW 5b não são apenas azuis
em alguns locais, como no caso do BW 5a, mas sim manchadas em grandes áreas, mesmo
no solo (ver Figuras 148f., 161-163). Uma exceção aqui é a parede leste, que quase não
apresenta pigmentação azul (ver Figura 42, p. 88). A análise de um fragmento de tijolo do
lado sul (Amostra 16) apresenta, portanto, um valor extremamente alto. Aqui, o pigmento se
estende mais
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323 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 151: Ala de desinfestação do Edifício 5a, com a parede externa sul à frente e
a parede oeste à direita (Sala 3 na Figura 40). (© C. Mattogno 1992)

na alvenaria. Aqui também, o intemperismo não teve efeito aparente ou


mensurável na concentração de pigmento. Aproximadamente 17% do ferro do
fragmento de tijolo foi transformado em pigmento, apesar da pequena
concentração de cianetos capaz de atingir também o exterior da parede de
alvenaria. A diferença notável entre o edifício BW 5b e 5a, que é azul apenas
em alguns pontos, é explicada pelo maior período de uso da ala 5b como
câmara de desinfestação de Zyklon-B. A razão para a pigmentação azul
perceptivelmente menor do lado leste da parede exterior desta asa pode ser
explicada pela menor influência do intemperismo neste lado (os ventos de leste
são principalmente acompanhados pelo tempo seco na Europa Oriental).
Ao examinar o interior desta ala, surpreende-se pelas paredes, na sua
maioria brancas, ver Figuras 146f. Manchas verdes pálidas são visíveis apenas
em alguns lugares. A análise da argamassa de cor verde sob a camada superior
de 3-4 mm de reboco, Amostra 17, no entanto, mostra o maior valor encontrado
em qualquer lugar. E isto apesar da espessa camada de reboco constituída por
um material compacto, muito duro, de 3 a 4 mm de espessura, que cobre a
argamassa subjacente (a camada superior caiu em alguns pontos, permitindo
o acesso à argamassa de baixo, ver Figuras 147a&b) . Com relação à
transformação do ferro, vale aqui o que foi dito da camada superior de gesso
em BW 5a: próximo à saturação. A cor do material, aqui apenas esverdeada,
aparentemente não é diretamente significativa em relação à concentração de
cianeto. Porque mesmo na presença de valores máximos, a proporção de pigmento no
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 152: Ala de desinfestação do Edifício 5a, com a parede externa sul à esquerda
e a parede oeste à direita (Sala 3 na Figura 40). (© C. Mattogno 1992)

atinge 1,5%, a cor azul intensa em locais da superfície do interior das paredes
exteriores do BW 5a não pode, além disso, ser explicada desta maneira. Em vez
disso, as cores azul-escuras resultam de uma concentração ainda maior de pigmento
nas camadas superiores na faixa de micrômetros de magnitude causada pelos
processos de acumulação de migração de sais de cianeto solúveis como descrito acima.
O facto de estes processos de acumulação não terem ocorrido na superfície do
interior do Edifício 5b pode ser explicado pelo diferente tipo de material e pela sua
preparação. O reboco interior de argamassa de cal, duro e pobre em ferro, adere
muito mal à parede e já está caindo em alguns lugares. O contato entre reboco e
parede é tão ruim em alguns lugares que, quando se bate na parede, ouve-se que
há um espaço oco embaixo. Esse contato fraco entre a parede e o gesso, no
entanto, evita que a umidade na parede se difunda para o gesso da superfície e
carregue compostos de cianeto solúveis (por exemplo, cianeto de ferro(II)) com ele.

A amostra 19 foi dividida em duas, uma vez que a camada superior de gesso
nesta sala é visivelmente diferente da camada abaixo: os primeiros 4 mm de gesso
consistem em um material branco, quebradiço, duro (gesso de cal pobre em areia),
enquanto o camada inferior é constituída por uma argamassa de cal de cor ocre e
rica em areia. A separação não foi completamente bem sucedida; partes da
argamassa rica em areia permanecem na Amostra 19a. A análise para o ferro, que
pode ter sido ainda menor na presença de separação completa, confirma a
suposição de que a camada superior é um reboco de cal pobre em ferro. Isso
explica a formação deficiente de manchas azuis de pigmento na superfície do gesso nesta sala, u
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325 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

é muito pouco ferro disponível para a formação de pigmento. No entanto, mesmo a


camada superior de gesso apresenta valores de cianeto bastante elevados. Isso mostra
que a camada de gesso não foi aplicada após o término das ações de desinfestação.

8.3.3.4. Amostras 25-30: Testes


Para uma avaliação da reatividade do cianeto de hidrogênio com vários materiais de
construção, uma série de testes foi realizada. Durante a primeira série, apenas o tijolo
foi fumigado com cianeto de hidrogênio, gerado a partir de uma quantidade definida de
KCN+H2SO4 em um recipiente hermético. Ao longo dos testes, tornou-se evidente por
meio de medições sensíveis de pressão diferencial que apenas uma parte do cianeto
de hidrogênio adicionado a 16% de ácido sulfúrico foi liberada como gás.
O cianeto de hidrogênio é tão facilmente solúvel,
mesmo neste ácido, que apenas uma parte dele é
realmente liberada na sala de gás. A quantidade
real de gás no recipiente de reação ficou, portanto,
muito abaixo dos 3,7% calculados matematicamente
em volume, enquanto as medições de pressão
indicaram apenas 2% em volume.

Em relação ao projeto do recipiente de reação


que consiste em um cilindro de vidro, vedado acima
e abaixo por placas de PVC com saídas de gás e
vedado com O-rings de borracha, ver Figura 153.
H2SO4 aquoso a 16% foi colocado em um cadinho;
KCN foi adicionado por meio de um mecanismo de
alavanca magnética com o recipiente selado. A
mistura foi realizada por meio de um agitador
magnético.
Figura 153: Desenho de
As amostras listadas na Tabela 32 foram construção do recipiente
analisadas. Os seguintes parâmetros foram experimental para fumigação de
mantidos constantes: amostras de material com cianeto
de hidrogênio. (Desenho de W.
– temperatura do ar e da amostra: 11°C; juroz)
– umidade relativa do ar: 90%; 1: Cilindro de vidro
2: Anel de vedação O
– Armazenamento das amostras por
3: tampa de PVC e placa de piso
aproximadamente cinco semanas nessas 4: Saída de gás e manômetro
5: Saída de ventilação de gás
condições antes do início dos testes;
6: Motor de agitação magnética
– Selagem das amostras em todos os lados, 7: Prato de porcelana com 16% vol.
exceto em uma superfície frontal, com parafina H2SO4 e agitador magnético
8: Colher com KCN, ligada a uma alavanca
52/54367 (assim fumigação de um lado apenas); com imã que pode ser inclinada pelo lado
de fora
9: Material de amostra (aqui tijolo)
– Fumigação com 2% em volume de hidrogênio 10: Parafusos

367
Ponto de fusão entre 52 e 54°C.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 326

Tabela 32: Preparação da amostra de teste e fumigação


Nº Material Condições
25/26 Tijolo de prédio demolido 16 horas de fumigação com 0,3
da Baviera; apenas a amostra 26 foi fumigada! vol.%, Armazenamento após fumigação
por 120 dias em temperatura ambiente.
Sem vedação com parafina
27 Argamassa de cimento: 1 parte de areia, 1 parte de cimento Portland, adição de 1 g ½ parte de
cal. Medidas de amostra: 55×60×20 mm, água
100 g (cerca de 1,5 g/cm3 )
28 argamassa de cimento: 1 parte de areia, 1 parte de cimento Portland, ½
parte de giz. Medidas da amostra: 55×60×20 mm, 108 g (aprox. 1,6
g/cm3 )
29 Argamassa de cal: 2 ½ partes de areia, 1 parte de cal. Amostra
medidas: 55×60×20 mm, 94 g (ca. 1,4 g/cm3 )
30 Argamassa de cal: 2 ½ partes de areia, 1 parte de cal. Medidas de adição de 2 g de
amostra: 52×58×20 mm, 96 g água
(cerca de 1,6 g/cm3 )

cianeto;
– 24,75 horas de tempo de fumigação;
– Armazenamento das amostras após fumigação em temperatura ambiente e baixa
umidade mosférica por 71 dias.
As exceções a essas condições estão listadas na coluna da direita da Tabela 32.
Após a fumigação, as camadas superiores das superfícies vedadas das Amostras 27 a
30 foram removidas e, portanto, a camada vedante de parafina. As Amostras 27 e 30
adicionalmente umedecidas foram distinguidas por um odor intenso de cianeto de
hidrogênio durante o armazenamento em temperatura ambiente, em contraste com as
Amostras 28 e 29 que eram apenas úmidas por natureza. O odor de cianeto de hidrogênio
desapareceu subitamente após umedecimento adicional. No caso da amostra de
argamassa de cimento, o odor deixou de ser perceptível após uma semana, enquanto no
caso da amostra de argamassa de cal deixou de ser perceptível após duas semanas. O
armazenamento das amostras por mais de dois meses à temperatura ambiente, portanto,
reduziu sensivelmente o teor de cianeto de hidrogênio, enquanto a secagem das amostras
dificultou fortemente a conversão em cianeto de ferro.
Os resultados analíticos das amostras de tijolos (Tabela 31, p. 308, Amostras nºs 25
e 26) são surpreendentes, pois seus valores parecem paradoxais: a amostra fumigada
não apresentou vestígios de cianeto, enquanto a amostra não fumigada sim. O valor da
amostra não fumigada pode ser reproduzido com exatidão (Tabela 27). Outras análises
do tijolo fumigado também não resultaram em concentrações de cianeto demonstráveis.
Esses achados provam que valores de cianeto de até 10 mg por kg têm valor probatório
muito limitado, uma vez que podem ser atribuídos a vestígios que ocorrem em todos os
lugares.368

368 Também é concebível que as amostras não fumigadas tenham sido contaminadas durante a
preparação para análise, talvez por meio de um moinho de bolas inadequadamente limpo, no qual
amostras com alto teor de cianeto foram previamente trituradas. A razão para a boa reprodutibilidade pode
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327 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 154: Ala de desinfestação do Edifício 5a, detalhe da parte sul da parede externa
poente (Sala 3 na Figura 40). (© C. Mattogno 1992)

Os resultados analíticos das Amostras 27 a 30 levam às seguintes observações:

– No total, 30 mg de cianeto foram encontrados nas amostras durante a análise.


Uma vez que 300 mg de cianeto foram usados durante este teste, 10% desta quantidade
foi encontrada ligada de forma durável às amostras.
– As amostras de argamassa de cimento, ao contrário das amostras de argamassa de cal,
apresentam uma concentração de cianeto maior por um fator de dois. O maior teor de ferro
das amostras de cimento-argamassa pode ser a razão disso, pois o teor de cianeto aumenta
proporcionalmente ao teor de ferro (ver última coluna da Tabela 31). Além disso, a adsorção
de cianeto de hidrogênio foi certamente favorecida pela maior área de superfície interna da
argamassa de cimento em relação à argamassa de cal.

– O aumento da absorção de cianeto de hidrogênio causado pela adição de umidade foi


apenas ligeiramente perceptível nos resultados analíticos, pois as amostras estavam todas
muito úmidas de qualquer maneira, e porque o material secou durante a fase final de
armazenamento e, portanto, o cianeto de hidrogênio só foi capaz de ligar parcialmente.

– A pigmentação azul das amostras não era esperada, pois mesmo que todo o cianeto ligado
estivesse presente na forma de azul de ferro, apenas 0,005-0,01% do material total
consistiria do pigmento azul, o que dificilmente causaria coloração perceptível a olho nu.
Um acúmulo de cianetos na superfície da amostra, finalmente, não poderia ocorrer devido à

é que quase não há carbonato no tijolo, uma vez que atua como um íon interferente.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 328

sentido de difusão da água. Além disso, o armazenamento a seco das amostras


provavelmente bloqueou o processo de conversão.

8.3.4. John C. Ball


John Ball coletou amostras de vários locais, mas de acordo com seus dados publicados (veja
a Tabela 33), ele fez cada grupo de amostras coletadas em um local específico analisado em
conjunto ou então calculou uma média de cada local e publicou apenas a média. Portanto,
seus dados não são adequados para uma interpretação detalhada.

Todas as amostras retiradas de supostas “câmaras de gás” homicidas (Nºs 3-6) estão
próximas ou bem abaixo do limite de detecção e devem, portanto, ser consideradas
zero. Destas amostras, apenas o Grupo de Amostra nº 3 (retirado do necrotério nº 1
do Crematório II) tem uma história bem definida. Os resultados de Ball de amostras coletadas
nas alas de despiolhamento dos Edifícios 5a e 5b se aproximam da média dos meus próprios
resultados desses locais e, portanto, os confirmam.

Tabela 33: Concentrações de cianeto na alvenaria de “câmaras de gás”/


câmaras de desinfestação de acordo com John C. Ball (2015, pp. 113-116)
Nº Localização c(CN– ) [mg/kg]
1 Sala de Desinfecção B1b BW 5b, dentro e fora 3.170,0
2 Sala de Desinfecção B1b BW 5a, interior e exterior 2.780,0
3 Crematório II, Morgue #1 (“câmara de gás”) 0,4
4 Crematório III, Morgue #1 (“câmara de gás”) 1.2
5 White Farm House, restos da fundação 0,07
6 Crematório V, restos da parede de fundação 0,1

8.3.5. Carlos Mattogno / Ecolab


Como é bem conhecido, diz-se que os necrotérios nº 1 dos crematórios II e III em Birkenau
foram as infames câmaras de gás homicidas, enquanto o ger um pouco maior, não tão bem
ventilado, os necrotérios nº 2 teriam servido como despidores. quartos para as vítimas.
Portanto, é lógico que as paredes internas dos necrotérios #1 devem conter concentrações
de cianeto que excedem em muito as que podem estar presentes nos necrotérios #2.
resultados de Mattogno, como

Tabela 34: Concentrações de cianeto em argamassa e concreto da


alvenaria dos Morgues nº 1 e nº 2 do Crematório II
de acordo com Mattogno 2011; 2016l, págs. 75-77
Local de amostragem c(CN– ) [mg/kg]
Morgue nº 1, teto <1
Morgue nº 1, interior, parede oeste <1
Morgue nº 2, interior, parede norte 1,15
Morgue nº 2, interior, parede oeste 1,32
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329 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

sempre, mostre exatamente o oposto – desde que os resultados analíticos dessa ordem
de grandeza, que estão exatamente no limite de detecção nominal, tenham algum
significado, e desde que o método analítico usado seja capaz de detectar
cianetos de ferro complexos do tipo Iron Blue para começar, que parecem dubi table
(ver Subseção 8.2.2.).

8.3.6. Resumo
Vou excluir de minhas considerações finais369 as amostras analisadas por Mar kiewicz,
Mattogno e Ball. Os dois primeiros pela reconhecida ou evidente incapacidade de seus
métodos para detectar a maior parte dos cianetos presentes na forma de Azul de Ferro,
e o segundo porque Ball não especificou onde exatamente tirou suas amostras nem se
cada leitura consistia em apenas uma amostra ou uma mistura de várias amostras de
diferentes locais de um edifício, agrupadas para análise.

Minha primeira observação diz respeito às câmaras de fumigação. Uma comparação


entre as amostras colhidas por mim no interior (n=11) com as do lado de fora dos
Edifícios BW 5a e 5b (n=5) dá o seguinte resultado:

Sala de desinfecção, interior: 5.431 ± 3.962 ppm (n=11), Sala


de desinfecção, exterior: 3.010 ± 3.999 ppm (n=5).

Os desvios padrão fornecidos não são realmente úteis, pois estamos lidando aqui com
amostras coletadas em locais diferentes com exposições e históricos diferentes. A rigor,
deve-se usar desvios padrão apenas para múltiplos resultados analíticos da mesma
amostra ou de amostras muito semelhantes, o que não é o caso aqui.

Todas as paredes aqui amostradas (exceto minhas amostras 19a&b) estavam


manchadas de azul até certo ponto. Claramente, o cianeto de hidrogênio usado
regularmente nessas câmaras de despiolhamento penetrou pelas paredes, sendo 45%
menor por fora do que por dentro 45 anos depois.
Comparando as amostras de Leuchter e minhas câmaras de fumigação com todas
outras amostras de nível de cianeto mensurável dá:

Tabela 35: Níveis de cianeto em câmaras de fumigação versus outros


locais de amostragem [ppm]
AMOSTRADOR CÂMARAS DE DESPEDIMENTO OUTROS LOCALIZAÇÕES
Castiçais 1.050 (n=1) 1,22 ± 1,94 (n=33)
Rudolfo 4.674 ± 4.009 (n=16) 2,61 ± 3,6 (n=16)
Valor médio geral: 4.461 ± 3.980 (n=17) 1,68 ± 2,6 (n=49)

Um total de 32 amostras foram coletadas por Leuchter, três das quais foram medidas
duas vezes por Alpha Laboratories. Isso deu ao todo 35 ensaios realizados, de

369 Este resumo é amplamente baseado em Rudolf/Kollerstrom 2013.


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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 330

Figura 155: Ala de desinfestação do Edifício 5a, parede interna nascente vista a
norte, intensamente manchada apenas no piso e no troço sul (Sala 1 na Figura 40).
(© C. Mattogno 1992)

dos quais 16 forneceram níveis mensuráveis de cianeto, enquanto 19 apresentaram níveis de


cianeto muito baixos, se houver, para fornecer uma leitura. Isso inclui todos os valores
medidos de Leuchter, exceto aquele que consiste em material de vedação retirado de um
forno de desinfestação de ar quente.
Fiz 32 análises, quatro das quais foram análises repetidas por um laboratório diferente. O
laboratório Fresenius obteve valores mensuráveis de todos eles, enquanto o outro laboratório
(IUS) não conseguiu detectar nenhum resíduo em duas das quatro amostras. Além disso,
também tirei uma amostra de uma casa de fazenda Bavari desmoronada como um teste nulo.
Esta amostra também foi testada por ambos os laboratórios (R25).

O primeiro julgamento a ser feito aqui é se as médias e os desvios padrão são


semelhantes o suficiente para justificar o agrupamento dos dois conjuntos de dados. Se
todas as amostras muito baixas para medir de Leuchter receberem um valor de 0,5 ppm (para
escolher o meio entre nada e o limite de detecção oficial de um ppm), então seus valores de
“outros locais” subiriam de 1,22 ± 1,94 para uma média geral de 1,4 ppm ± 1,8 para n=33.
Assim, o conjunto de dados de Leuchter e o meu não diferem significativamente e, portanto,
senti-me à vontade para reunir os dois conjuntos de dados.
A comparação de todos os valores resulta em um diferencial de duas mil vezes entre os
dois grupos. Os dados das medições de cianeto em alvenaria, portanto, caem em dois grupos
muito claramente separados, sem sobreposição alguma.
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331 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 156: Ala de desinfestação do Edifício 5a, parede interna leste vista do sul,
não tão intensamente manchada quanto as paredes externas (Sala 1 na Figura 40,
vista do sul). (© C. Mattogno 1991)

Em seguida, considerarei os resultados dos testes de amostras retiradas de câmaras


de gás homicidas reivindicadas. Para fazer isso, precisamos primeiro supor, para fins de
argumentação, que as leituras próximas ao limite de detecção refletem com precisão o
conteúdo total real de cianeto na amostra, o que é cada vez menos provável quanto mais
próximo o resultado estiver do limite de detecção. Em seguida, no presente contexto, ao
falar de uma amostra “controle”, refiro-me a uma amostra retirada de um local que não foi
registrado ou alegadamente ter funcionado como câmara de gás, nem para humanos nem para
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

roupas ou roupas de cama, ou seja , não foi uma desinfestação nem uma câmara de gás
homicida.
Para averiguar este subgrupo entre as amostras de Leuchter, foi utilizado o cuidadoso
trabalho de Desjardins, que em 2007 publicou uma análise de sua visita de 1996 a
Auschwitz-Birkenau, onde re-tastreou os locais amostrados por Leuchter, comentando
sobre as localizações de cada amostra . Assim, três fontes primárias permanecem
disponíveis para localizar os locais de amostra de Leuchter: imagens de vídeo feitas
durante a amostragem de Leuchter, mapas elaborados posteriormente e a reconstrução pelo Sr.
370
Jardins. Assim, foi possível agrupar os dados, por exemplo, por
espécimes ao ar livre/expostos versus internos/não expostos, mas também e mais
importante por câmaras de gás homicida versus níveis de fundo ou de controle.
Leuchter tirou amostras de todos os cinco crematórios de Auschwitz ou de suas ruínas.
Tirados das paredes desses locais, os números das amostras de Leuchter provenientes
de locais que teriam sido câmaras de gás homicidas foram, concluiu Desjardins: Crematório
II: 1-7; Crematório III: 8-11; Crematório IV: 20; Crematório V: 24 e Crematório I
(Acampamento Principal): 25-27 e 29-31, totalizando 19 amostras, sendo três analisadas
duas vezes, totalizando 22 resultados analíticos. As amostras de “controle” tornam-se
então aquelas retiradas de locais dentro dos edifícios que não são alegadamente parte de
uma câmara de gás homicida, ou seja , Crematório V: 13-19; Crematório V: 21-23 e
Crematório I: 28, totalizando 11 amostras. Essas amostras vieram de locais que já foram
um banheiro, uma sala de chaminés e outros cômodos não identificados não associados
ao uso de gases tóxicos. A obtenção dos valores médios dos dois grupos deu:

câmaras de gás homicida (n=22): 1,6 ± 2,0 ppm


amostras de controle (n=11): 1,28 ± 1,21 ppm

A diferença estatisticamente insignificante de 21% entre as médias desses dois grupos


não indica uma diferença histórica em termos de exposição ao gás cianeto.

Em relação à exposição da parede aos elementos, Desjardins, depois de refazer


cuidadosamente os passos de Leuchter em sua visita a Auschwitz em 1996 e assistir ao
filme que havia sido feito da amostragem de Leuchter, comentou:
“As amostras de Leuchter, numeradas de 25 a 31, extraídas do Crematório
I... retiradas de uma instalação que não foi destruída e permaneceu intacta
desde o fim da guerra, não foram expostas aos elementos. O mesmo pode
ser dito para as amostras 4, 5 e 6 retiradas do Crematório II. Leuchter
removeu essas amostras de um pilar, parede e teto que, embora
acessíveis, estavam bem protegidos contra vento, chuva e sol.”

370 Como a avaliação de Desjardin dos locais de amostragem de Leuchter discorda da minha, dou os
números das amostras de Leuchter para referência.
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333 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Procedendo da mesma forma, obtendo os dois meios, usando os mesmos dados anteriores,
deu:

Quartos abrigados (n=13): 1,77 ± 2,1 ppm


Superfícies expostas (n=20): 1,32 ± 1,6 ppm

Aqui, também, a diferença é estatisticamente bastante insignificante. Se considerarmos de


qualquer maneira, é realmente notável que uma pequena diminuição nos níveis de cianeto
de ferro tenha ocorrido ao longo de mais de quatro décadas, fato que está de acordo com o
que se sabe sobre a insolubilidade e permanência do Azul de Ferro.
Minhas três amostras de uma câmara de gás homicida reivindicada (Morgue nº 1 do
Crematório II) renderam quatro valores de análise de 7,2, 0,6, 6,7 e 0 ppm. No grupo
“controle”, tirei dez amostras, sete das quais eram de gesso com média de 1,2 ± 1,4 ppm
(n=7, Amostras 4, 5, 7, 8 (duas vezes), 10, 23), e três consistiam em argamassa com média
de 0,2 ± 0,1 ppm (n=3, Amostras 6, 21,
24). Assim, a argamassa entre os tijolos continha um nível relativamente menor de cianeto
de ferro do que o gesso.
A Tabela 36 lista a média de todos os dados de Leuchter, como antes, atribuindo valores
de 0,5 ppm às suas amostras que eram muito baixas para serem medidas. Os seis Leuchter
amostras do Crematório 1 são {3,8, 1,3, 1,4, 7,9, 1,1, 0,5}ppm, mais suas sete amostras do
Crematório II são {0,5, 0,5, 0,5, 0,5, 0,5, 0,5, 0,5}ppm.
Também atribuindo 0,5 ppm a resultados abaixo do limite de detecção, os quatro resultados
da minha análise do Crematório II são {7,2, 0,6, 6,7, 0,5}ppm. Tirei meus controles de dois
lotes de quartéis de detentos (amostras 5-8 – onde 8 foi analisado duas vezes – e 23-24), de
paredes que não faziam parte de uma câmara de desinfecção original (amostras 10 e 21),
bem como de uma casa de fazenda da Baviera desmoronou (Amostra 25, analisada duas
vezes), dando 11 resultados no total: {0,6, 0,1, 0,3, 2,7/0,5, 0,3, 0,1, 3,6, 0,3, 9,6/9,6}ppm.
Combinando isso nos dá:

Tabela 36: Valores médios de cianeto de câmaras de gás homicida reivindicadas


e locais de controle [ppm]
AMOSTRADOR VALORES MÉDIOS PARA VALORES MÉDIOS DE

CÂMARA DE GÁS HOMICIDA AMOSTRAS DE CONTROLE


Rodolfo 3,8 ± 3,7 (n=4) 2,5 ± 3,7 (n=11)
lustre 1,6 ± 2,1 (n=22) 1,3 ± 1,2 (n=11)
Combinado 1,9 ± 2,4 (n=26) 1,9 ± 2,8 (n=22)

Portanto, a diferença estatística entre os dois grupos de amostras é nula.


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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

8.4. Discussão dos Resultados da Análise


8.4.1. Josef Bailer
A hipótese expressa por J. Bailer (1991, 1995) de que a tinta azul poderia ser responsável pelos
altos valores de cianeto nas câmaras de desinfestação, não corresponde aos fatos:

1. O Azul de Ferro como tal não é vendido como tinta de parede, pois não possui uma resistência
à cal suficientemente alta. É oferecido apenas como uma mistura com outros pigmentos azuis
(ver Subseção 6.6.1).371
2. Se esse argumento estivesse correto, seria notável que a SS, de todas as salas dos campos de
concentração do Terceiro Reich, aplicasse tinta azul apenas em suas câmaras de
desinfestação, onde ninguém poderia admirá-la; e, estranhamente, sempre com o mesmo
azul: Auschwitz, Birkenau, Maj danek, Stutthof…. Todos os outros quartos eram meramente
caiados de branco, na melhor das hipóteses.
3. As próprias câmaras de desinfestação já tinham uma demão de tinta de cal.
Por que cobririam essa demão de tinta de cal com outra tinta que, além disso, nem é
resistente à cal? Eles teriam, portanto, que esperar até que a tinta de cal e o reboco tivessem
endurecido antes que se pudesse (re)pintar as paredes.
E então não seria de forma alguma certo que a tinta não teria ficado manchada como
resultado de reações químicas.
4. Uma demão de tinta no interior da sala não explica o padrão irregular das manchas azuis no
interior das paredes exteriores da desinfesta
ção do Edifício 5a, a menos que a tinta não tenha sido aplicada uniformemente, mas por
alguma forma de respingos aleatórios.
5. Nem uma demão de tinta no interior da sala explicaria a ausência de coloração azul nas
paredes internas adicionadas à ala de desinfestação posteriormente. É impressionante que
apenas essas paredes tenham manchas azuis como foram expostas ao cianeto de hidrogênio.

6. O argumento de Bailer é refutado pelo fato de que nenhuma das paredes coloridas apresenta
qualquer padrão de marcas de pincel e também nenhuma camada de tinta identificável, uma
vez que a tinta de parede consiste não apenas de pigmento, mas também de uma proporção
considerável de agentes ligantes para manter a pigmento no lugar e outros produtos químicos.
O pigmento azul é, no entanto, apenas um componente da tinta de cal e do gesso.

371 Tentei obter informações dos maiores produtores de tintas de parede do mundo sobre o tipo de
pigmento que usam, mas eles dizem que não usam nenhum azul de ferro em sua tinta ou se
recusam a fornecer qualquer informação, alegando que o tipo de pigmento que eles usam é um
segredo comercial. Encontrei três fabricantes de tintas referindo-se ao Azul da Prússia no nome
da cor da tinta ou ao descrever suas tintas, mas não consegui obter informações deles sobre os
pigmentos que usam: www.anniesloan.com/annie-sloan-products/paints/ giz-pintura/aubusson-azul-
giz paint.html; www.benjaminmoore.com/en-us/color-overview/find-your-color/color/cw 625/prussian-
blue?color=CW-625; www.olympic.com/paint-colors/prussian-blue-ol7085. De qualquer forma, isso
teria pouca influência na tinta disponível comercialmente na década de 1940.
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335 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 157: Ala de desinfestação do Edifício 5a, com parede exterior norte à direita,
com Sala 5 em primeiro plano e Sala 4 em segundo plano (ver Figura 40). (© C.
Mattogno 1992)

7. Além disso, o argumento de Bailer não explica como as habilidades artísticas


dos pintores poderiam ter conseguido imitar a estrutura de tijolos sob o gesso.

8. O argumento de Bailer não explica a única tonalidade azul-clara das paredes


interiores sul da ala de desinfestação original do Edifício 5a.
9. Tampouco o argumento de Bailer explica a alta concentração de cianeto no
material superficialmente branco e pobre em ferro das paredes da ala de
desinfestação do Edifício 5b – a menos que se postule que essas salas foram
pintadas com um “branco de ferro”, uma tinta de parede que nem existe.
10. Além disso, o argumento de Bailer não explica a concentração ainda maior de
cianeto de camadas mais profundas de material azul-esverdeado nas paredes
da ala de desinfestação do Edifício 5b; ou será que ele pretende argumentar
que a SS chegou a aplicar tinta azul-ferro em reboco e argamassa de parede
onde ninguém jamais poderia admirá-la? Certamente também teria sido
decomposto em seus componentes devido ao valor alcalino do pH da
argamassa fresca, e teria perdido sua cor pelo menos temporariamente.
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T.me/minhabibliotec 336
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 158: Ala de desinfestação do Edifício 5a, parede sul (das Salas 4 e 5 da
Figura 40). (© C. Mattogno 1992)

11. Por último, o argumento de Bailer não explica por que razão mesmo as paredes
exteriores das salas de desinfestação, expostas às intempéries, têm um teor de
cianeto perceptível e estão descoloridas com manchas azuis. Ou os SS
empregaram o pigmento aqui também aleatoriamente, prestando atenção especial
à estrutura do tijolo, e sem deixar nenhuma camada de tinta composta
principalmente de ligantes, como é típico para tintas de parede? Ou o azul de ferro
sensível ao calor foi aplicado nos tijolos durante a fabricação, resistindo ao
processo de cozimento do tijolo de maneira mágica?
Os cientistas de Cracóvia sob a liderança de Jan Markiewicz, com quem tratarei a
seguir, adotaram o argumento de Bailer conforme indicado acima e, portanto,
preferiram simplesmente não provar a presença do Azul de Ferro. Honi soit qui mal y
pense… (um malandro que pensa mal).

8.4.2. Jan Markiewicz e colegas


Muitas pessoas, tanto especialistas quanto leigos, confiam complacentemente nas
descobertas do Instituto Jan Sehn de Pesquisa Forense em Cracóvia, ou seja, no
estudo publicado em 1994 pelo Prof. Markiewicz e colegas. Esses cientistas, no
entanto, testaram suas amostras com um método analítico que não conseguiu detectar
compostos estáveis de cianeto de ferro, como o azul de ferro. Eles fizeram isso porque alegaram
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337 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

ser incapaz de imaginar como tais compostos estáveis de cianeto de ferro poderiam se
formar, como já citado (Markiewicz et al. 1994, p. 20):
“Esse corante [Iron Blue] ocorre, especialmente na forma de manchas, nos tijolos
externos das paredes da antiga casa de banhos [BW 5b?] na área do acampamento de
Birkenau. É difícil imaginar as reações químicas e os processos físico-químicos que
poderiam ter levado à formação do azul da Prússia naquele lugar.”

Esta é uma deturpação porque, como mostrado com a multiplicidade de fotografias neste
estudo, não apenas alguns dos tijolos do lado de fora do edifício estão manchados, mas
também argamassa e reboco, em particular no interior do Edifício BW 5a .

É claro que não é vergonha deixar de entender algo inicialmente. Qualquer um, no
entanto, que afirme trabalhar cientificamente deve pelo menos tentar investigar e entender
antes de fazer declarações sobre o assunto. Mas nem tanto o prof.
Markiewicz e seus colegas, pois afirmaram posteriormente (ibid.):
“J. Bailer escreve no trabalho coletivo 'Amoklauf gegen die Wirklichkeit' que a formação
de azul da Prússia em tijolos é simplesmente improvável;”
Mesmo esta frase é uma distorção do que escreveu Bailer, que de fato afirmou (1991, p.
50):
“Além disso, é improvável que o Azul de Ferro se forme nas paredes, porque nos tijolos
e na cal viva o ferro está presente na forma trivalente, o que é desfavorável à reação, e
porque o ambiente alcalino impede a reação.”

Bailer, portanto, referiu-se a toda a parede, não apenas ao interior dos tijolos, onde uma
formação de Iron Blue é de fato quase impossível – mas não na superfície dos tijolos
corroídos. Expliquei na subseção anterior o que penso sobre a declaração de Bailer.
Portanto, de volta a Markiewicz et al.:
“porém, ele [Bailer] leva em consideração a possibilidade de que as paredes da sala de
desinfecção tenham sido revestidas com esse corante como tinta. Deve-se acrescentar
que esta coloração azul não aparece nas paredes de todos os
quartos.

Decidimos, portanto, determinar os íons de cianeto usando um método que não induza a
quebra do complexo composto de cianeto de ferro (este é o azul em discussão) e qual
fato testamos antes em uma amostra padrão apropriada.”

Assim, eles simplesmente aceitaram a afirmação totalmente infundada de Bailer e


decidiram, sem qualquer investigação adicional, excluir de sua análise o único composto
de cianeto que poderia ter sobrevivido a cinco décadas de exposição aos elementos.

Só seria admissível excluir o Azul de Ferro do estudo, se fosse possível descartar com
certeza prática que o cianeto de ferro, e consequentemente o Azul de Ferro, pode ser o
resultado da interação do cianeto de hidrogênio com alvenaria,
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 338

Figura 159: Ala de desinfestação do Edifício 5a, parede sul, detalhe da figura
anterior. (© C. Mattogno 1992)

e se houvesse pelo menos alguma indicação de que essas salas haviam sido
pintadas com azul de ferro ou que poderia haver qualquer outra razão para sua
presença. Mas o professor Markiewicz e seus colegas negligenciaram
completamente isso. E ainda pior: eles nem tentaram refutar meus argumentos
sobre a formação de compostos estáveis de cianeto de ferro, que eu havia
publicado no início de 1993 (Gauss 1993b, pp. 163-170; 290-294). Eles estavam
familiarizados com esta publicação, porque a citaram (Markiewicz et al. 1994, sua
Nota 4, p. 27), mas se abstiveram de mencionar, muito menos discutir qualquer um dos meus ar
Isso deve ser suficiente para mostrar que as ações polonesas foram
ideologicamente motivadas em alto grau. Se fossem cientistas neutros, teriam
aplicado o método de análise correto e interpretável e teriam discutido minhas
publicações de maneira acadêmica.
O Prof. Markiewicz e seus colegas nem mesmo tentaram encontrar qualquer
explicação para a alta concentração de cianeto de ferro dentro e dentro das
paredes das câmaras de desinfestação e suas superfícies azuladas. Isso apesar
de terem tido uma simples oportunidade de explorar essa questão, pois realizaram
uma série de experimentos durante os quais expuseram amostras de alvenaria a
concentrações definidas de HCN. Sem dúvida, essas amostras não haviam sido
pintadas com tinta Iron Blue antes de seus testes. Não fazia sentido excluir
cianetos de ferro do tipo Iron Blue da análise aqui. Teria sugerido testar pelo
menos algumas dessas amostras para cianeto total
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339 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 37: Ordens de grandeza dos resultados analíticos


de várias amostras, em mg CN– /kg
Autor: Markiewicz et al. Castiçal Rudolf Cyanide sem Ferro Bola
Azul
Detecção de: –––––––– Cianeto total ––––––––

câmaras de despiolhamento 0 - 0,9 1.025 1.000 – 13.000 2.780 – 3.170


“câmaras de gás” 0 - 0,6 0-8 0-7 0 - 1,2

com o método usado por Leuchter, Ball e eu. Isso teria permitido uma comparação entre
os dois métodos e também teria permitido conclusões
em relação à questão, qual fração de cianetos totais o método da câmara de microdifusão
usado pelos pesquisadores de Cracóvia é capaz de detectar em primeiro lugar. Isso, por
sua vez, poderia ter revelado se, com que rapidez e em que grau o cianeto de hidrogênio
absorvido no material de alvenaria é convertido em cianetos de ferro estáveis. Mas nada
disso foi feito. Eles teimosamente continuaram usando o método de difusão inadequado.
Mesmo minhas sugestões nesse sentido durante a correspondência que se seguiu entre
nós foram simplesmente ignoradas (Rudolf/Mattogno
2016, págs. 59-69).
Embora Markiewicz e seus colegas tenham escolhido um método analítico capaz de
produzir os resultados desejados por eles – leituras de cianeto semelhantes e muito
pequenas para ambas as câmaras de fumigação e supostas câmaras de gás homicida –
os resultados de sua primeira série de testes foram obviamente tão perturbadores que
eles decidiram suprimi-los e nunca publicá-los. Prof. Markiewicz
e seus colegas, portanto, rejeitaram os resultados indesejados de sua primeira série de
testes e coletaram ainda mais amostras, até que finalmente produziram os resultados que
se encaixavam com seu preconceito (Markiewicz et al. 1994): desta vez, tanto as amostras
da câmara de desinfestação e as supostas “câmaras de gás” apresentavam leituras de
cianeto na mesma ordem de grandeza – embora na maioria dos casos estivessem
claramente abaixo do limite de detecção do método escolhido, conforme dado pelo autor
original (Epstein 1947). Então, estritamente falando, a maioria de seus resultados deve
mostrar “ND” = não detectado, em vez de fornecer valores tão baixos que estão além da
confiabilidade de seu método.
É verdade que Markiewicz et al. afirmam que seu método era extremamente sensível
e repetidamente produzia leituras consistentes até o nível de algumas partes por bilhão
(Markiewicz et al. 1994, p. 21):
“Nas circunstâncias atuais, estabelecemos o limite inferior de determinabilidade
de íons de cianeto em um nível de 3-4 µg CN– em 1 kg da amostra.”
No entanto, ao considerar que determinaram o teor de cianeto por fotometria, devemos
ter em mente que Meeussen et al. havia estabelecido claramente que grandes quantidades
de carbonato podem resultar consistentemente em falsos positivos reprodutíveis (ver
Tabela 26 na p. 300). Portanto, não é exagero afirmar que as leituras que Markiewicz e
seus colegas obtiveram de sua alvenaria
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 340

Figura 160: Ala de desinfestação do Edifício 5a, parede poente, com ligeira mancha.
(© C. Mattogno 1992)

as amostras não refletiam seu teor de cianeto, mas em maior grau ou talvez até exclusivamente
seu teor de carbonato.
Para ilustrar a ordem de magnitude com que Markiewicz e seus colegas manipularam
seus resultados escolhendo um método inadequado, eu justapus seus resultados de análise
com os de Fred Leuchter, John C. Ball e os meus na Tabela 37.

Vou poupar o leitor de qualquer discussão adicional sobre esses resultados, porque os
resultados da análise obtidos de maneira metodologicamente incorreta não podem ser
corrigidos nem mesmo pela interpretação correta. Qualquer tentativa de interpretação é,
portanto, uma perda de tempo.
Algumas palavras, no entanto, são devidas sobre a mistura de HCN-CO2 usada pelos
poloneses para seus experimentos de fumigação. Eles afirmam que o CO2 tem influência
negativa na adsorção de HCN na alvenaria. Seus próprios resultados de teste (na verdade
inúteis), no entanto, contradizem essa visão, veja a Tabela 38.
Em primeiro lugar, os poloneses infelizmente não conseguiram definir o que eles querem
dizer com “gesso”, “argamassa”, “velho”, “fresco”, “seco” e “úmido” (sua resposta à minha
pergunta também não foi muito elucidativa. ), pelo que esta série experimental, para além de
ter utilizado o método de análise errado, é também completamente irreprodutível devido à
falta de uma definição adequada dos materiais utilizados.
Em seguida, a absorção aparente de cianeto pelo reboco fresco (seco e úmido) e pela
argamassa seca obviamente aumentou na presença de CO2 (fatores: 247 para reboco seco,
27 para reboco úmido, 3 para argamassa seca) – mas os poloneses tiveram coragem afirmar
categoricamente o contrário! Apenas em um caso (argamassa úmida) o ab
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341 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 38: Influência do CO2 na Absorção de HCN


De acordo com Markiewicz et al.
Dados em mg CN– /kg (valores abaixo de 0,2 mg/kg são equivalentes a ND = não detectado)
Material: Gesso Fresco Argamassa fresca

Exposto a 2% HCN +: sem seco úmido (0,024) seco úmido


CO2 adicionado ND 0,48 5,92 12,8 247 (0,176) ND 2,7
10% CO2 27 0,492 0,388
Fator 3 0,14

diminuição da sorção (fator: 7; os poloneses não testaram a influência no material “antigo”).

Se levarmos a sério os valores determinados por Markiewicz e colegas em primeiro


lugar, eles confirmariam que a argamassa de cimento úmida (como estava presente nos
necrotérios dos Crematórios II e III) absorve pelo menos dez vezes mais cianeto de
hidrogênio do que a argamassa de cal seca ( como estava presente nas câmaras de
desinfestação), como eu havia assumido para meus cálculos neste trabalho. Mas ao
considerar que eles podem ter detectado principalmente falsos positivos de carbonato, o
aumento das leituras após a exposição de suas amostras ao dióxido de carbono pode
simplesmente ter sido o resultado exatamente dessa exposição.
Novamente, uma vez que seu método analítico falho torna qualquer interpretação desses
resultados fútil, não farei isso aqui. As deficiências aqui reveladas mostram apenas que
Markiewicz et al. obviamente, nem mesmo entende direito o básico da experimentação
científica e da interpretação de dados.
O chefe deste grupo “científico”, Dr. Jan Markiewicz, obteve o grau de Mestre em
Ciências na área da Química em 1947 e o Doutoramento em Ciências Naturais em 1963.
Entre 1966 e 1991 foi Director do Instituto de
Pesquisa Forense em Cracóvia, e em 1983 ele até se tornou Professor Assistente de
Ciências Naturais.372 Então, como pode ser que um homem aparentemente tão altamente
qualificado possa estragar essa pesquisa tão lamentavelmente? Dr. Markiewicz morreu em 1997.
Os outros dois autores permaneceram em silêncio o tempo todo.
Voltarei a Markiewicz et al. mais uma vez ao discutir R. Green
na Subseção 8.4.4, que se baseia totalmente no estudo de Cracóvia.
Seria fútil especular se as alcaparras não científicas desses pesquisadores poloneses
são politicamente motivadas por mais do que o antifascismo usual, tão em voga hoje em
dia. Tais motivos podem explicar suas estranhas ações e maneiras de argumentar, mas
não podem justificá-las. Mesmo o possível fato de que os cientistas designados para o tema
não eram e não são químicos e que seu laboratório talvez não estivesse equipado com os
padrões ocidentais, não pode explicar isso, porque analisar amostras para seus teores
totais de cianeto não é complexo em termos de equipamento necessário nem a química
envolvida de forma alguma complicada.

372
http://ies.krakow.pl/en/blog/historia/prof-dr-jan-markiewiczprof-dr-jan-markiewicz/
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 342

A forma como os cientistas polacos abordaram o problema, no entanto, suscita sérias


suspeitas de que se tratava de uma tentativa de fraude científica, suspeita que também é
apoiada pelo facto de não terem conseguido justificar o seu método analítico incorrecto,
excepto através da sua incompetência e ignorância
correr.
As conclusões a serem tiradas do exposto são claras: após um exame mais
minucioso, a única tentativa “científica” de refutar a tese de Fred A. Leuchter prova
ser uma fraude científica.
Quão desesperados devem estar aqueles que acreditam ser necessário recorrer a
tais métodos?

8.4.3. James Roth


No final da Subseção 6.6.5, já me referi às mentiras descaradas de Albert Meinecke da
agência de imprensa alemã DPA sobre a alegada
curto prazo de vida do cianeto de hidrogênio em alvenaria. Uma declaração do Prof.
James Roth do Alpha Analytic Laboratories, Ashland, Massachusetts
pertence à mesma categoria de desonestidade. Discuto este incidente aqui porque as
alegações do Prof. Roth foram amplamente divulgadas pela mídia internacional em
conexão com o caso de difamação de 2000 do historiador britânico David Irving
373
contra Deborah E. Lipstadt.
8
Para seu documentário Mr. Death on Fred A. Leuchter, Errol Morris
também entrevistou o Prof. Dr. James Roth. Em 1988, o laboratório de Roth havia
analisado as amostras de alvenaria das supostas “câmaras de gás” tomadas por Leuch
ter em Auschwitz por seu teor de cianeto. Durante o julgamento contra Ernst Zün del em
Toronto naquele mesmo ano, para o qual o relatório Leuchter havia sido produzido, o
próprio Prof. Dr. Roth foi interrogado como perito. Cerca de dez anos depois, Errol Morris
entrevistou Roth sobre esse evento. Durante esta entrevista, o Prof. Roth fez todo o
possível para se distanciar das possíveis consequências das análises realizadas por sua
empresa. Sua entrevista ganhou importância apenas pelo fato de que o historiador de
arquitetura holandês Prof. Robert van Pelt citou Roth em seu relatório pericial de 1999
preparado para o julgamento de Irving. Nele, van Pelt escreveu sobre as declarações de
Roth no filme de Morris
(van Pelt 1999, p. 307):
“Roth explicou que o cianeto reagirá na superfície do tijolo ou gesso, penetrando no
material não mais que 10 mícrons, ou 0,01 mm, ou um décimo da espessura de um
cabelo humano […]. Em outras palavras, se alguém quiser analisar a concentração
de cianeto em uma amostra de tijolo, deve-se pegar uma amostra representativa da
superfície, com 10 mícrons de espessura e nada mais.”
Pode ser demonstrado que o Prof. Dr. James Roth está errado pelas seguintes razões:

373 Esta alegação desempenhou um papel no veredicto, cuja importância não deve ser subestimada
ed, cfr. julgamento Gray 2000, §13.79; cf. Rudolf 2000a-c.
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343 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 39: Profundidade de penetração de HCN nas paredes com Ferro resultante
Formação azul
VALORES DE SUPERFÍCIE VALORES DE CAMADA PROFUNDA VALORES FORA DE VALORES

Valores da Amostra Amostra 0 – 2 mm: Valores Amostra 1 – 10 Valor


mm:
9 11 – –
11.000 2.640
0 - 2 mm: 2 – 10 mm: – –
12 13
2.900 3.000
– –
4 – 8 mm: 0 - 7 milímetros:
17 16
13.500 10.000
0 - 4 milímetros: 4 – 8 mm: – –
19a 19b
1.860 3.880

1. É um fato que as paredes das câmaras de desinfestação em Auschwitz, Birkenau, Stutthof e


Majdanek estão saturadas com compostos de cianeto, e isso não apenas superficialmente,
mas também nas profundezas da alvenaria, como demonstrei tomando amostras de diferentes
profundidades da parede. Compare a esse respeito meus pares de amostras de argamassa e
gesso 9 e 11, 12 e 13, 19a e b da Tabela 31 (consulte a Tabela 39), que foram retirados no
mesmo local, mas em profundidades diferentes, bem como a Amostra 17, retirada de baixo
do reboco de cal sobrejacente (que é, portanto, semelhante a 19b).

Esses valores comprovam que o cianeto de hidrogênio pode atingir com bastante facilidade
camadas profundas de gesso e argamassa. Mas mesmo as outras amostras retiradas da
superfície provam que a alegação do Prof. Roth está errada: desde que a maior parte do
cianeto detectável hoje esteja presente na forma de cianeto de ferro (Azul de Ferro e outros
cianoferratos), como o próprio Prof. Roth supõe, sua tese significaria que 10% a 75% do teor
de ferro dessas amostras estão localizados na camada fina superior de 10 micrômetros das
amostras (0,010 mm), ou seja, estão localizados em menos de 1% de toda a massa da
amostra. O restante das amostras, no entanto, teria sido massivamente privado de ferro. Como
teria acontecido essa migração de uma grande porção de ferro para uma fina camada
superficial é inexplicável para mim. Fato é que isso simplesmente não poderia acontecer.

2. Além disso, a literatura especializada é detalhada sobre o seguinte:


uma. O cianeto de hidrogênio é um composto químico extremamente móvel com propriedades
físicas comparáveis à água (ver Seção 6.3., esp. nota 209).

b. O vapor de água pode penetrar facilmente no material de alvenaria e, portanto, também no


cianeto de hidrogênio (ver Subseção 6.7.4.).
c. O cianeto de hidrogênio pode penetrar facilmente em camadas espessas e porosas, como
paredes (Schwarz/Deckert 1929).
3. Além disso, é geralmente conhecido que o cimento e a argamassa de cal são materiais
altamente porosos, comparáveis, por exemplo, às esponjas.374 Nesses materiais,

374 A este respeito, compare também a análise sobre a porosidade da alvenaria, Quadro 10, p. 217.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 344

Figura 161: Ala de desinfestação do Edifício 5a, parede norte, com manchas intensas.
(© C. Mattogno 1992)

não existe nada como uma camada definida de 0,01 mm além da qual o cianeto de
hidrogênio não possa se difundir, como também não pode haver razão para que a água
não possa penetrar em uma esponja a mais de um milímetro. O vapor, por exemplo, que
se comporta fisicamente de forma comparável ao cianeto de hidrogênio, pode penetrar
muito facilmente nas paredes.
4. Finalmente, as descolorações maciças do lado de fora das paredes das câmaras de
desinfestação em Birkenau e Stutthof, conforme mostrado neste relatório pericial, são
evidências claramente visíveis e conclusivas para o fato de quão facilmente o cianeto
de hidrogênio e seus derivados solúveis podem e penetram tais paredes.
Como professor de química analítica, o Prof. Roth deve saber disso, então só podemos
imaginar por que ele espalha esse absurdo ultrajante. Que o Prof. Roth é de fato um químico
competente pode ser visto pelo que ele disse durante seu depoimento sob juramento como
testemunha especialista durante o julgamento de Zündel acima mencionado.
(Kulaszka 1992, p. 363):
“Em materiais porosos, como tijolos ou argamassa, o azul da Prússia [reto: cianeto
de hidrogênio] poderia ir bem fundo enquanto a superfície permanecesse aberta,
mas à medida que o azul da Prússia se formava, era possível que selasse o material
poroso. e pare a penetração.”
O Prof. Roth pode ter se sentido obrigado a atacar Leuchter para evitar ser alvo de certos
grupos de interesse que já conseguiram destruir a carreira de Leuchter. Isso explicaria por
que a verdade caiu temporariamente em um buraco na memória do Prof. Roth enquanto ele
estava sendo entrevistado por Errol Morris. Também é revelador que o Prof. Roth mencionou
durante esta entrevista que, se ele soubesse de onde as amostras de Leuchter se originaram,
seus resultados analíticos teriam sido diferentes.375 Isso significa que o Prof. Roth

375 Este trecho da entrevista foi retirado da versão comercial do filme de Morris; cf. a
declaração de D. Irving durante seu processo judicial contra D. Lipstadt; Banco da Rainha Divi
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345 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

manipula seu resultado conforme gosta ou não da origem de certas amostras? Tal atitude é exatamente
o motivo pelo qual nunca se deve informar a um laboratório “independente” sobre a origem das
amostras a serem analisadas, simplesmente porque “independência” é um termo muito flexível quando
se trata de temas controversos. O que o Prof. Dr. Roth demonstrou aqui é apenas sua falta de
honestidade profissional.

8.4.4. Richard J. Green


Outra reação estranha ao meu relatório de especialista é a do norte-americano Richard Green, um
autoproclamado judeu376 e químico PhD com formação educacional semelhante à minha (Green
1998a&b, Green/McCarthy 1999). O leigo esperaria que dois especialistas, com formação educacional
semelhante, chegassem a conclusões semelhantes em questões relacionadas ao seu conhecimento
especializado.
Mas este é apenas parcialmente o caso aqui. A razão para isso é que o Dr. Green ignora muitos fatos
que são apoiados por evidências documentais – como o desempenho da ventilação instalada nos
Crematórios II e III, ou a velocidade das execuções nas câmaras de execução dos EUA – ou pela
literatura especializada – como a maior tendência das paredes frias e úmidas de absorver HCN e a
alcalinidade mais duradoura da argamassa de cimento em comparação com a argamassa de cal.

No entanto, o Dr. Green faz algumas concessões que são importantes notar:
uma. Ele concorda que basicamente todas as testemunhas atestam tempos de execução muito curtos,
indicando uma concentração bastante elevada de HCN utilizada.
b. Ele também concorda “que Rudolf está correto ou quase correto quanto à formação de coloração
azul nas câmaras de despiolhamento” (Green/McCarthy
1999).
O que ele desafia, porém, é a possibilidade de formação de qualquer quantidade perceptível de Azul
de Ferro nas “câmaras de gás” homicidas. Um dos argumentos falhos e deficientes para sustentar sua
tese é que, em sua opinião, nenhuma quantidade perceptível de cianeto poderia ter se acumulado nas
paredes dos necrotérios (“câmaras de gás”). Segundo o Dr. Green, um fator importante para isso seria
o fato de a alvenaria ter um valor de pH neutro que não permite a protólise do cianeto de hidrogênio e,
portanto, a formação de sais de cianeto. Mas se isso fosse verdade, como é que grandes quantidades
de cianetos se acumularam nas paredes das câmaras de desinfestação?

Meu argumento a esse respeito é que particularmente as argamassas e concretos de cimento,


como usados nos necrotérios nº 1 dos Crematórios II e III, são visivelmente alcalinos por muitas
semanas, meses ou até anos, o que documentei minuciosamente com

sion, Royal Courts of Justice, Strand, Londres, David John Cawdell Irving v. (1) Penguin
Books Limited, (2) Deborah E. Lipstadt, ref. 1996 I. No. 1113; Dia 8, transcrição p. 61;
www.hdot.org/day08.
376 Ver sua polêmica troca com AS Marques, www.codoh.com/library/document/678/, onde
afirmou em meados da década de 1990: “Mentiroso, sou judeu e não recebo reparações”.
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T.me/minhabibliotec 346
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 162: Ala de desinfestação do Edifício 5b, parede sul, com manchas intensas. (© C. Mattogno 1992)

literatura especializada sobre química de materiais de construção (ver Subseção 6.7.2).


Assim, concluí que essas paredes estariam muito inclinadas a acumular sais de cianeto e
a formar Iron Blue, ainda mais do que o reboco de cal das câmaras de desinfestação, o
que por sua vez provocou a seguinte resposta do Dr. Green:
377

“[Em 1993] O IFRC [Instituto de Pesquisa Forense, Cracóvia], por outro


lado, mediu o pH [de amostras de argamassa das supostas câmaras de
gás] entre 6 e 7 [ou seja, neutro].”
O Dr. Green obviamente não consultou nenhuma literatura sobre a química dos materiais
de construção, pois não cita nenhuma. Ele confia apenas nas descobertas do Cracóvia
instituto. A fim de fazer o leitor ver quão falho é a maneira de argumentar do Dr. Green,
deixe-me dizer isso em uma parábola:
Referindo-me a algumas instruções de cozimento de pizza de especialistas italianos,
mostrei que uma pizza, quando tirada do forno, fica quente ou morna por um bom tempo
(uma hora). Agora, o Dr. Green aparece alegando que estou errado porque um amigo
polonês dele acabou de medir a temperatura de uma pizza que foi assada há uma semana
e que está por aí desde então.
E o cientista polonês descobriu que esta pizza está realmente fria agora.
Claro, amostras retiradas da superfície de paredes erguidas há 50 anos ou mais agora
têm pH neutro! Mesmo isso documentei referindo-me a uma tese de doutorado que mostra
como a frente de neutralização migra lentamente para o concreto e a argamassa (Waubke
1966; ver Parágrafo 6.7.2.2.). Então, o que exatamente o valor de pH das amostras
coletadas 50 anos após a construção desses edifícios prova em relação ao valor de pH
logo após a construção? A maneira de argumentar do Dr. Green é pueril ao mais alto grau.

377
Green/McCarthy 1999; repetido em Green 2001, p. 50, novamente sem qualquer tentativa de abordar a
questão levantada pelo recurso à literatura especializada.
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347 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Quando se trata de honestidade intelectual, o Dr. Green revela algumas outras coisas muito
padrões comportamentais duvidosos, um dos quais quero abordar aqui.
Dr. Green concorda comigo que o Iron Blue encontrado em câmaras de despiolhamento é o
resultado de gaseificação com cianeto de hidrogênio. Por isso, ele discorda da opinião de
Markiewicz e outros de que este Iron Blue pode ter sua origem em tinta residual. No entanto,
Green apresenta sua própria hipótese auxiliar para reforçar sua defesa contínua das fraudes de
Cracóvia: ele concebe um cenário durante o qual itens “embebidos em soluções aquosas de HCN”
foram inclinados
contra essas paredes, causando a formação das manchas azuis (Green 2001, p. 18). Para
conseguir isso, o pessoal de desinfestação em Auschwitz teve que jogar
Zyklon B em água e, em seguida, usando a solução assim tratada, com risco de vida, para molhar
roupas ou colchões infestados de piolhos, que foram então encostados nas paredes. Tal
procedimento altamente arriscado e impraticável não é mencionado em nenhum lugar na literatura
e, que eu saiba, também não há alegações de testemunhas nesse sentido. Mas encontrei uma
declaração de testemunha que chega bem perto. É de Josef Klehr, que desde março de 1943 foi
chefe do esquadrão de desinfestação em Auschwitz por cerca de um ano e que foi um dos réus
durante o julgamento de Frankfurt Auschwitz. Durante um interrogatório durante as investigações
pré-julgamento, ele afirmou em 25 de maio de 1961 (Fritz Bauer..., p. 4116):

“as roupas dos presos foram mergulhadas em uma solução diluída de Zyklon-B e
posteriormente desinfetadas em uma câmara de ar quente”.
O que prova que se pode encontrar depoimentos de testemunhas sobre qualquer coisa, se
olharmos o suficiente, mesmo sobre abduções alienígenas e monstros de espaguete voadores.
A declaração de Klehr é claramente falsa e sem sentido, porque tal procedimento teria sido
altamente perigoso em vários aspectos. Pode ser que as roupas tenham sido embebidas em um
desinfetante antes de serem tratadas em uma câmara de ar quente ou em uma autoclave, como
por exemplo Lysol, que foi usado em Auschwitz em grande escala,
378
mas certamente não em uma “solução Zyklon-B” diluída, que por si só é um
termo sem sentido. Além disso, isso poderia teoricamente se aplicar apenas ao Edifício 5a de
Birkenau, cuja ala de desinfestação foi redesenhada para servir como uma instalação de
desinfestação de ar quente, mas nem ao Edifício 5b nem a qualquer outra instalação de
desinfecção existente até hoje (Auschwitz
Main Camp, Stutthof, Majdanek), que mostram o mesmo fenômeno de descoloração azul de suas
paredes. Sem mencionar as igrejas alemãs cujas paredes ficaram azuis após apenas um
gaseamento, conforme descrito na Seção 1.3.
Portanto, a hipótese de muleta de Green não ajuda nem um pouco em seu caso.

378 Cf. as declarações do ex-interno farmacêutico Taduesz Szewczyk (Fritz Bauer..., p. 15754) e do ex-
interno enfermeiro Jan Farber (ibid., pp. 20331, 20410). Também é possível que Klehr tenha se
referido aqui ao procedimento usado para o dispositivo de desinfestação por micro-ondas instalado
em 1944 no Campo Principal. As roupas desinfestadas dessa maneira tinham que ser umedecidas antes
de serem colocadas em uma esteira transportadora, que as puxava pela câmara de micro-ondas. Mas
essa hidratação foi efetuada por pulverização, não por imersão.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 348

Figura 163: Ala de desinfestação do Edifício 5b, parede sul, foto em close-up tirada
perto da porta de entrada com manchas intensas. (© C. Mattogno 1992)

Uma regra importante da ciência é que é inadmissível imunizar uma teoria contra
a refutação, aqui em particular inventando hipóteses auxiliares insustentáveis para
sustentar uma tese de outra forma instável (Popper 1968, pp. 82-97). Isso é
exatamente o que o Dr. Green está fazendo: apresentando uma tentativa ridícula de
explicar um fato que não se encaixa em sua teoria. No entanto, em vez de consertar
sua teoria, ele tenta distorcer a realidade.
Deixe-me traçar um paralelo histórico aqui. Quando Galileu Galilei descobriu com
seu telescópio que a lua não era uma esfera perfeitamente lisa, o que era uma
doutrina aceita entre os astrônomos desde Aristóteles, seus oponentes ficaram
indignados (Bethune 1832, pp. 105f.):
“[Galileu] raciocinou em vão com os escravos das antigas escolas: nada
poderia consolá-los pela destruição de sua superfície lisa e inalterável, e a
extensão tão absurda foi essa alucinação levada, que um oponente de
Galileu, Ludovico delle Colombe [...] tentou conciliar a velha doutrina com
as novas observações, afirmando que cada parte da lua, que ao observador
terrestre parecia oca e afundada, estava de fato inteira e exatamente
preenchida com um cristal claro substância, perfeitamente imperceptível
aos sentidos, mas que restituiu à lua sua superfície precisamente esférica
e lisa. Galileu enfrentou o argumento da maneira mais adequada, de acordo
com as máximas de Aristóteles, de que "é tolice refutar opiniões absurdas
com muita curiosidade". 'Verdadeiramente', diz ele, 'a ideia é admirável, sua única falha
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349 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 164: Ala de desinfestação do Edifício 5a, parede norte, com poucas manchas.
(© C. Mattogno 1991)

é que não é demonstrado nem demonstrável; mas estou perfeitamente


disposto a acreditar, contanto que, com igual cortesia, me seja permitido
erguer em sua superfície lisa, montanhas de cristal (que ninguém pode
perceber) dez vezes mais altas do que aquelas que realmente vi e medi.' ”
Se o Dr. Green fosse honesto, ele rejeitaria a abordagem enganosa da equipe de
Cracóvia de excluir o Azul de Ferro da análise, porque isso provavelmente exclui a maior
parte dos resíduos de cianeto formados por gaseamentos com HCN em geral (não apenas
no caso de câmaras de despiolhamento).
Mesmo se concordarmos em discordar sobre o que aconteceu em Auschwitz durante
a guerra, certamente podemos concordar que Markiewicz et al. não usou contendo cianeto
tinta para colorir as amostras que eles mesmos prepararam para seus experimentos de
gaseificação, e que não as encostaram em itens “embebidos em
soluções de HCN” também. Então, por que a equipe de Cracóvia não analisou pelo menos
as amostras de seus próprios experimentos com o método padrão internacional de
detecção do teor total de cianeto? Ou pelo menos deveriam ter usado os dois métodos
lado a lado, o que nos permitiria comparar os resultados de ambos os métodos e, assim,
avaliar o que valem. Isso, por sua vez, poderia ter lançado alguma luz sobre os processos
químicos, como: quão rápido o HCN é absorvido na argamassa convertida em cianetos
de ferro insolúveis não mais detectáveis com um, mas facilmente detectáveis com o outro
método?
Se compararmos os resultados dos meus testes de gaseificação com aqueles
conduzidos pelos poloneses, teremos a impressão de que a maior parte do cianeto
absorvido presente nas amostras de argamassa gaseificada se transforma rapidamente
em cianetos de ferro estáveis a longo prazo. Mas como as condições de nossos
experimentos eram muito diferentes, tal conclusão seria prematura. Os poloneses tiveram
a chance de descobrir. Eu havia pedido para eles refazerem seus testes com o método
padrão, mas eles não reagiram a essa sugestão.
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T.me/minhabibliotec 350
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Posteriormente, se o Dr. Green fosse honesto, ele deveria afirmar que os cientistas
poloneses nem tentaram entender o que alegavam não ter entendido.
(o mecanismo de formação do Iron Blue), nem discutiu as tentativas de compreensão
feitas por outros, que eram conhecidos por eles. Não importa quais resultados os
cientistas poloneses produziram e qual possa ter sido sua opinião científica: seu
comportamento é extremamente anticientífico, pois a tarefa mais importante de um
cientista é tentar entender o que não foi entendido até agora e discutir as tentativas
de outros para torná-lo compreensível. Os cientistas poloneses fizeram exatamente
o contrário: decidiram ignorar e excluir o que não entendiam.

Permitam-me citar o Prof. AR Butz a esse respeito, que afirmou outra metáfora
apropriada para enfatizar o grau de desonestidade intelectual revelado por Markiewicz
e seus colegas (Butz 2000, p. 15):
“O argumento [de Markiewicz et al. por excluir o azul de ferro de suas análises], na
medida em que era inteligível o suficiente para ser resumido, era que eles não entendiam
como os compostos de cianeto de ferro chegaram lá, então decidiram ignorá-los para
atingir seus objetivos. conclusões. Eu não entendo como a lua chegou lá, então vou
ignorar todos os efeitos associados a ela, como as marés. Espero não me afogar.”

E a coisa surpreendente sobre o Dr. Green é que ele – e com ele o Prof. van Pelt, que
confia em Green379 – não apenas defende o comportamento do Prof. Markiewicz em
todos os aspectos, mas ele me ataca por minha crítica aos cientistas poloneses,
enquanto omite todas as razões que dei para fazê-lo. Além disso, o Dr. Green até
defende o fato de que o Prof. Markiewicz nunca se preocupou em abordar qualquer
parte da minha crítica, embora abordar críticas seja primordial para os cientistas. Dr.
Green argumenta (Green/McCarthy 1999):
“Rudolf reclama que Markiewicz et al. não responderam às suas perguntas.
Por que eles deveriam fazer isso? Que credibilidade tem Rudolf, que exige que eles
respondam a todas as suas objeções, não importa quão infundadas?
Em primeiro lugar, o Dr. Markiewicz de fato respondeu (ver Rudolf/Mattogno 2016, pp.
59-61, 65). No entanto, ele se esquivou das questões decisivas, e seu anúncio de que
continuaria pesquisando esse tópico aparentemente não deu em nada, provavelmente
por causa de seu falecimento dois anos depois.
Como o Dr. Green concorda comigo que o Iron Blue detectável em paredes de
desinfestação é o resultado de gaseificação com cianeto de hidrogênio – seja evaporado
de pellets de gesso ou de roupas mergulhadas em sua fantástica solução Zyklon-B é
totalmente imaterial – ele mesmo indiretamente admitiu que todas as minhas objeções
contra o método de análise de Markiewicz são bem fundamentadas, ou seja, exatamente
o oposto de “infundadas”.
E por que o Dr. Green acha que eu não possuo credibilidade exigindo uma
discussão de qualquer um dos meus argumentos? Não porque me falte qualificações científicas.
379
van Pelt 2002, pp. 391-398 (referência a Markiewicz et al. 1994), 498 (referência a Green).
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351 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 165: Ala de desinfestação do Edifício 5b, parede sul (das Salas 4 e 5 da
Figura 40) com algumas manchas. (© C. Mattogno 1991)

Não, ele pensa que sou uma abominação por causa dos meus pontos de vista (que
ele apenas presume), e porque fui alvo de perseguição social e perseguição política,
levando à destruição total de minha existência social, minha reputação e, finalmente,
minha liberdade. (ver Rudolf 2012a, 2016c). O Dr. Green até me chama de
“mentiroso”, “ofuscador” e “odiador” por causa de minhas diferentes opiniões bem
fundamentadas. E ainda por cima: quando eu me defendo de seus ataques ad
hominem , ele me critica por isso também (Green 2000). Então, enquanto ele tem o
direito de me atacar, eu não tenho nem o direito de me defender e, mais importante,
minhas afirmações?
O esquema é o seguinte: primeiro, pessoas como o Dr. Green tentam fazer de
tudo para destruir minha reputação por xingamentos, perseguição e acusação, e
quando conseguem, alegam que não há mais necessidade de discutir nada comigo ,
já que não tenho nenhuma reputação e credibilidade de qualquer maneira.
Dessa forma, eles podem ignorar qualquer argumento que refute sua tese falha.
E eles afirmam o direito divino de se chamarem cientistas justos e me chamarem
de mentiroso pseudocientífico e ofuscador da verdade.
O Dr. Green defende incondicionalmente a fraude científica do instituto de
Cracóvia, e ambos saem impunes, porque aos olhos de grande parte do público
interessado, ambos têm a opinião “politicamente correta”, embora cientificamente
errada, sobre Auschwitz. Afinal, pássaros da mesma plumagem voam juntos.

8.4.5. Wikipédia
A Wikipedia é provavelmente a enciclopédia mais consultada do mundo. Em sua
entrada em inglês sobre Germar Rudolf pode-se ler (último acesso em 29 de outubro
de 2016; sim, meu aniversário…):
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T.me/minhabibliotec 352
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

“Richard Green e Jamie McCarthy, do Projeto de História do Holocausto,


criticaram o relatório, dizendo que, como Fred Leuchter no relatório de
Leuchter, Rudolf não discriminou a formação de compostos de cianeto à
base de ferro, que não são um indicador confiável da presença de cianeto,
e que, portanto, seu experimento foi seriamente falho”. [Ef. adicionado]
Com licença? Os compostos de cianeto não indicam a presença de cianeto? Nem mesmo Green fez
uma declaração tão absurda. Na verdade, a posição de Green e, por extensão, de Markiewicz é que
os compostos de cianeto à base de ferro não são um indicador confiável de gaseamentos homicidas
passados.
Qualquer tentativa de corrigir esta declaração totalmente sem sentido ou pelo menos
alterado falhou, pois tais alterações foram revertidas apenas alguns minutos depois.380
Mas mesmo que a correção fosse aceita, isso não mudaria o fato de que a Wikipedia circula aqui
nada mais do que a inverdade de Cracóvia, apoiada por Green et al., de que os cianetos à base de
ferro devem ser excluídos da análise de amostras de parede. A Wikipedia confirma isso, e assim
uma mentira se torna uma “verdade” enciclopédica. Escusado será dizer que qualquer tentativa de
obter os fatos sobre essa fraude incluída nesta entrada da Wikipedia está fadada ao fracasso.

Durante anos, qualquer tentativa de adicionar uma referência inócua ao meu relatório de
especialista falhou, pois foi deletada pelos censores da Wikipédia quase que instantaneamente.381
Nem mesmo uma lista bibliográfica de uma edição anterior do presente estudo
foi tolerado. A razão dada para essa censura foi que eu e os lugares onde meus trabalhos
são publicados temos uma má reputação, enquanto meus caluniadores não. E fontes de
má reputação estão sujeitas a exclusão. É a política de controle de “qualidade” da
Wikipedia. Não importa que essa “fonte desonrosa” – o presente relatório do especialista
– seja a principal razão para esta entrada. Vocês estão autorizados a ler sobre isso (de
seus oponentes), mas não estão autorizados a ler a coisa em si.

Uma breve referência que aponta para meu primeiro artigo de 1998 abordando algumas das
deliberações de Green foi adicionada em julho de 2012 e foi tolerada por quase, mas quando alguém
382
acrescentou uma nota sobre minha segunda resposta em dois anos,
Verde, tudo foi deletado novamente em 9 de maio de 2014.383

380
http://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Germar_Rudolf&diff=next&oldid=588206495; então novamente: reversão
revertida às 10h47 de 2 de janeiro de 2014, vetada nem três horas depois: …&oldid=588796541

381 No histórico de revisões do verbete, veja as alterações de 17 de setembro de 2009 (10:51), revertidas 91
minutos depois, e de 22 de maio de 2010 (17:08), desfeito 74 minutos depois; semelhante em 2013: um link para o
meu relatório foi adicionado por um usuário às 11h35 de 17 de abril de 2013 e removido às 15h do mesmo dia (…
oldid=550791896). Esta dança foi repetida nos dias seguintes: reentrada às 2h15, eliminação às 5h49, reentrada
às 21h21, eliminação às 12h30 do dia seguinte, reentrada às 4h26 do dia seguinte , excluído às 5h47 por algum
outro editor. Em 29 de outubro de 2016, meu relatório foi listado com um link em Links externos!

382 old & oldid = 503023941.


383 antigo e antigo = 607753420.
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353 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 166: Ala de desinfestação do Edifício 5b, parede sul, com algumas manchas
no canto. (© C. Mattogno 1991)

8.4.6. Valores Antecipados


O único caso de formação de Azul de Ferro por fumigação com cianeto de
hidrogênio, que está bastante bem documentado, é o caso de danos a igrejas na
Alta Francônia, conforme citado anteriormente (G. Zimmermann 1981, pp. 120f.).
Até hoje, os edifícios são fumigados com cianeto de hidrogênio, mas o Azul de
Ferro raramente é formado. A razão para isso, no entanto, é bastante óbvia. A
fumigação com cianeto de hidrogênio é usada para matar vermes, como
carunchos, mariposas, besouros do milho ou piolhos. No entanto, um caso maciço
de infestação de vermes que requer o uso de cianeto de hidrogênio ocorre, na
prática, apenas em edifícios que já estão em uso por períodos de tempo
relativamente longos, ou seja, muitos anos. Portanto, é de se esperar que o
reboco interior de tais edifícios tenha se tornado completamente carbonatado.
Além disso, as salas a serem fumigadas são, em regra, aquecidas para aumentar
a eficácia do cianeto de hidrogênio (evaporação mais rápida, perdas de adsorção
mais lentas, metabolismo estimulado de vermes). Como não é de se esperar, de
acordo com os achados aqui apresentados, que um acúmulo perceptível de
cianetos, muito menos a formação de Azul de Ferro, ocorra após apenas uma
fumigação em materiais de parede quentes, secos e quimicamente fixados, não
se pode Surpreenda-se que tais danos ao edifício sejam a exceção e não a regra.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 354

A desfiguração das igrejas citadas (G. Zimmermann 1981, pp. 120f. bem como
Nota 16, pág. 28) são exceções típicas, pois essas igrejas sem aquecimento, notórias
por suas paredes úmidas, foram rebocadas recentemente apenas algumas semanas
anteriormente com argamassa de cimento, que é conhecida por permanecer alcalina
por muitos meses. Estas são exatamente as condições que neste estudo demonstraram
ser favoráveis à formação do Azul de Ferro. Com o aumento da presa do reboco de
cimento ao longo dos meses, o pH da alvenaria nas igrejas finalmente caiu, de modo
que a reação final levou à formação de um azul de ferro estável a longo prazo. Esta
reação final do cianeto adsorvido em Iron Blue só foi concluída após aproximadamente
dois anos. O estágio anterior dessa reação, a formação de cianetos de ferro
consideravelmente mais claros, já poderia ter sido concluído ou progredido bem antes
disso.384
Uma comparação com as prováveis condições das câmaras de desinfestação e
supostas câmaras de gás homicidas do Terceiro Reich é bastante informativa (ver
Tabela 40). Pode-se presumir com razão que ambas as instalações (assumindo a
existência das câmaras de gás homicidas) foram colocadas em uso mais ou menos
imediatamente após a sua construção, ou seja, numa altura em que o betão, a
argamassa e o reboco ainda não estavam totalmente endurecidos. Além disso, eles
estavam em uso quase constante por um a dois anos.
Que todo o reboco das paredes das igrejas acima referidas tenha ficado azul
mesmo depois de apenas uma fumigação é explicado pelas circunstâncias
especialmente (des)favoráveis. As supostas “câmaras de gás” dos Crematórios II e III
em Birkenau mostram uma notável semelhança com este caso. Essas adegas frescas
e úmidas só foram concluídas pouco antes de serem colocadas em serviço e dizem
que foram expostas regularmente ao cianeto de hidrogênio, em contraste com a igreja
mencionada acima, que foi fumigada apenas uma vez.

A outra grande diferença entre os dois casos é que apenas a concentração


atmosférica normal de CO2 estava presente nas igrejas, enquanto as “câmaras de gás”
homicidas teriam um nível elevado de CO2 durante todo o procedimento (desde a
entrada das vítimas à ventilação da câmara). A influência exata que isso teria, se
houver, não é conhecida. Testar isso sempre esteve além do meu alcance, pois não
podia pagar o equipamento para fazer experimentos com CO2 adicionado. Esta é uma
tarefa para pesquisas futuras.

Finalmente, a interessante questão de quais valores analíticos eram realmente


esperados, se os gaseamentos em massa relatados com Zyklon B realmente ocorreram
nas “câmaras de gás” em Auschwitz, será agora examinada dentro do que é possível.

384
Aliás, todo o reboco da igreja de Wiesenfeld teve que ser retirado das paredes e
substituído, já que não havia outra maneira de se livrar do Azul de Ferro. Comunicação
de Konrad Fischer, arquiteto-chefe durante a reforma da igreja na época.
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355 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Tabela 40: Comparação entre casos de desfiguração de prédio, necrotério e câmara de


desinfestação
LOCALIZAÇÃO GESSO DE CREMATÓRIO II/III DESINFESTAÇÃO
PROPRIEDADE IGREJAS MORGUE #1 BW 5A/B
Conteúdo de Ferro > 1% em peso 1-2% em peso 0,5-5% em peso

Tipo de gesso Cal + Cimento de cimento (+cal?) Lima

Alcalinidade Alto médio prazo Médio a longo prazo alto Alto Alta de curto prazo
Umidade Moderadamente alto (gesso (adega não aquecida abaixo Moderado (parede externa) a
hidrofóbico, igreja fresca e do nível do lençol freático, suor baixo (sala interna) (sala aquecida)
úmida) condensado*)

Tempo decorrido
Entre algumas semanas e três
entre o reboco e a Algumas semanas (algumas semanas?)
meses*
fumigação
Número de Supostamente ÿ 400*, em cada Provavelmente < 400, em
1
fumigações caso pelo menos uma hora cada caso muitas horas
teor de CO2 baixo Alto* baixo

Prova de cianeto Claro Negativo Transparente (0,1-1% em peso)


*
= assumindo a exatidão dos supostos cenários de gaseamento em massa

Em primeiro lugar, a consideração será limitada aos necrotérios nº 1 dos Crematórios II


e III, porque só há dados suficientes para esses edifícios e porque é somente aqui que
amostras significativas podem ser coletadas, pois é certo que o material está em sua
condição original .
Como valor comparativo, tomemos duas das amostras retiradas por mim da parede
interna do Edifício 5a: Amostras 12 e 13, com concentrações totais de cianeto de 2.900 e
3.000 mg/kg, respectivamente.
Segue-se uma lista de propriedades individuais que exercem uma influência
na formação do Azul de Ferro.
1. Propriedades que eram aproximadamente as mesmas em ambas as instalações:
– O tempo de operação (suposto) (aproximadamente 1 ano).385
– A (suposta) frequência de uso (algumas centenas de vezes),386 mesmo que seja um
documento citado no parágrafo 5.2.3.5. afirma que, logo após a entrada em
funcionamento destas câmaras de desinfestação com cianeto de hidrogénio, foi
tomada a decisão de deixar de as utilizar, ver pág. 81. É possível, portanto, que os
resíduos de cianeto encontrados hoje nestas câmaras de desinfestação resultem de
um número consideravelmente menor de fumigações.
– A concentração de aplicação (necessária) (ver Seções 7.1. e 7.3.1.3).
– Ambas as instalações foram (supostamente) colocadas em operação mais ou menos imediatamente
imediatamente após a conclusão.387

385 Com relação às câmaras de gás homicidas, o período entre março de 1943 e o outono de 1944 é
“atestado”. O edifício 5a foi concluído no outono de 1942 (RGVA, 502-1-214; de acordo com
502-1-22-19, já estava concluído em 20 de junho de 1942), mas convertido para operar com ar
quente no verão de 1943 (Pressac 1989, pp. 55-58; de acordo com RGVA, 502-1-24, equipamento
de BW 5a/b com instalação de desinfestação de ar quente iniciado em 1 de novembro de 1942).
386 Para as “câmaras de gás” homicidas, isso decorre do total de supostas vítimas de vários
cem mil vítimas por câmara; para as instalações de despoluição, isto decorre do número máximo de
dias disponíveis em ¾ de um ano (aproximadamente 270 dias).
387 Crematório II foi concluído em fevereiro/março de 1943, após o que os gaseamentos são alegados
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

2. Propriedades que favoreceram a formação de Iron Blue no desinfetante


câmara de festas:
– As durações dos tempos de fumigação levaram, na câmara de desinfestação, a uma
concentração de cianeto na alvenaria entre 16% e 30% de saturação; no caso das
“câmaras de gás” homicidas, porém, apenas valores entre 1,6% e 8% foram alcançados
(fator: 2-19; ver parágrafos 7.3.2.2.f., particularmente Tabela 22, p. 283).

3. Propriedades que favoreceram a formação de Iron Blue nas “câmaras de gás” homicidas:

– Os necrotérios possuíam paredes frias e úmidas, que têm uma tendência maior, maior
por um fator de 8, de adsorver cianeto de hidrogênio do que as paredes internas quentes
e secas da câmara de desinfestação considerada (fator:
8; ver Subseções 6.5.1., 6.5.3., 6.7.2.f.).
– Os tectos e paredes da morgue foram realizados com argamassa de cimento e/ou betão
que, devido às suas propriedades alcalinas mais duradouras e devido à sua maior
superfície interior específica, são capazes de adsorver e ligar o cianeto de hidrogénio
durante mais tempo e mais forte do que a argamassa pobre em cimento e o reboco da
ala de desinfestação em questão. A quantificação a este respeito é difícil, mas um fator
superior a dois pode ser considerado (fator: 2; ver Subseções 6.5.2., 6.7.2.f.).

4. Propriedade com influência desconhecida:


– Teor de CO2 : enquanto as câmaras de desinfestação terão uma concentração
atmosférica normal (0,33% naquele momento), o nível terá sido consideravelmente
superior ao dos necrotérios assim que as vítimas se reuniram no interior e até que a sala
fosse ventilada. Conforme discutido na Subseção
6.5.6, o efeito do CO2 na formação de compostos de cianeto estáveis a longo prazo não
é claro. Enquanto um alto teor de CO2 leva a uma rápida carbonatação e, portanto, à
neutralização da argamassa de cal, tornando-a quimicamente menos ativa, não é o caso
da argamassa de cimento, o material usado no necrotério subterrâneo. Este material é
carbonatado muito lentamente, portanto, retém sua atividade de ligar HCN por um longo
período de tempo.
De acordo com essas considerações, e deixando de lado a influência ainda desconhecida do
CO2, os fatores conhecidos indicam que muito mais cianeto de ferro teria que se formar nas
“câmaras de gás” homicidas do que nas paredes internas da câmara de desinfestação em
questão:
8ÿ2
ÿ 0,8 a 8 (24)
2 a 19

ter começado em meados de março ou no final de março. Em relação às instalações de desinfecção, não
temos dados, mas pode-se supor que o edifício foi utilizado logo que foi concluído, mesmo que se deva
esperar que as câmaras de desinfecção não possam ser utilizadas durante algum tempo, uma vez que, por
despiolhamento, foi necessário primeiro instalar todo o equipamento após a conclusão do edifício, ou seja,
despir-se, chuveiros, saunas, aquecimento, etc. O mesmo se aplica, naturalmente, aos crematórios/morgues.
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357 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Na verdade, no entanto, as câmaras de gás homicida contêm concentrações tão


baixas de cianeto que não são capazes de detecção reprodutível nem de interpretação
adequada: Os valores reais detectados são, em qualquer caso, pelo menos cerca de
150 a 10.000 vezes menores do que os detectáveis nas paredes das câmaras de
desinfestação, ou, se utilizando os valores estabelecidos na Subseção 8.3.6, há um
diferencial de duas mil vezes entre as duas. Parece improvável que o CO2 possa ser
a razão para diferenças tão drásticas.
Ou em inglês simples: Ao analisar amostras de paredes das supostas “câmaras
de gás” dos Crematórios II e III, devemos esperar resultados que sejam da mesma
ordem de grandeza que os resultados das amostras retiradas das paredes das
câmaras de desinfestação do BWe 5a e 5b. O que encontramos nessas amostras de
“câmara de gás”, no entanto, é praticamente nada. A menos, é claro, que o CO2
realmente tenha um efeito dramático na redução da reatividade da argamassa de
cimento para ligar os cianetos de forma irreversível.

8.4.7. Limites do Método Químico


Uma tendência da historiografia ortodoxa é modificar as condições-limite para os
alegados gaseamentos homicidas em massa, mesmo que isso esteja em total
contradição com declarações de testemunhas ou com as condições técnicas dadas.
Se antigamente era regra os depoimentos alegarem gaseamentos diários, ou
mesmo contínuos,388 hoje é ocasionalmente assumido, como resultado da redução
drástica do número de vítimas para um máximo de 630.000 (Pressac 1993, p. 147)
470.000 a 550.000 (Pressac 1994, p. 202), ou mesmo 356.000 vítimas de gaseamento
(Meyer 2002), que havia consideravelmente menos gaseamentos homicidas por
“câmara de gás” do que se acreditava até então. Meyer até postulou que nenhuma
das supostas câmaras de gás homicidas nos Crematórios I a V foram usadas como
tal, e que apenas os bunkers tecnicamente totalmente inadequados foram empregados
para assassinato com gás (ibid.). Em conversas privadas, ele chegou a dizer que não
havia câmaras de gás em Auschwitz (ver Rudolf 2016a, p. 362). Escusado será dizer
que, em tais circunstâncias, qualquer investigação química ou técnica das ruínas dos
crematórios torna-se discutível.
Existe ainda uma tendência para uma forte redução da quantidade de cianeto de
hidrogénio alegadamente utilizada em contraste com as quantidades alegadas ou
implícitas pelas testemunhas (Bailer 1991, Wegner 1990, Wellers 1991).
Há muitas fantasias infundadas sobre a existência de quaisquer dispositivos
sinistros de introdução de Zyklon-B, que permitiriam que o gás tóxico fosse liberado
através de orifícios no teto para a câmara - orifícios que, infelizmente, não existiam e
não existem. – e para ser removido novamente após a conclusão dos gaseamentos.389

388
De acordo, por exemplo, com o testemunho de M. Buki no julgamento de Frankfurt Auschwitz;
ver Langbein 1965, p. 96.
389
Pressac (1989, 1993) e van Pelt (1999, 2002) são verdadeiros mestres na composição de tais
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 358

Além disso, ocasionalmente se expressa a opinião de que a câmara de gás


homicida foi lavada com água após cada gaseamento. Essa afirmação dá para
entender que levaria muitas horas para que a “câmara de gás” pudesse ser esvaziada
de corpos (eles tiveram que ser cremados, o que é demorado e dura muitos dias,
afinal), que o cianeto de hidrogênio não simplesmente assentar na superfície da
parede, mas sim, devido à sua capacidade de difusão extremamente alta, penetra
profundamente na parede em poucas horas, e que uma mangueira de água não
ajudaria nesse sentido, além do fato de que tal ação teria o efeito de fazer com que
as paredes úmidas consequentemente absorvessem ainda mais cianeto de
hidrogênio durante a próxima gaseificação hipotética. Além disso, as amostras
retiradas do teto, que certamente não foi lavado com mangueira, também não
mostram concentrações de cianeto reprodutíveis.
No entanto, existem também condições de contorno físico-químicas que podem
influenciar os resultados analíticos. Não é, por exemplo, inconcebível que, por
qualquer motivo que ainda hoje se desconheça, a alvenaria das alegadas “câmaras
de gás” não estivesse, ou estivesse apenas ligeiramente, inclinada à formação do
Azul de Ferro, ou que eventuais resíduos foram destruídos por razões desconhecidas.
O CO2 pode ser um desses compostos não considerado até agora.
As suposições feitas em relação às condições de contorno relativas a
gaseamentos homicidas hipotéticos estão naturalmente sujeitas a reservas
particulares, uma vez que não há dados empíricos disponíveis a esse respeito.
Assim, a questão de quão rapidamente o cianeto de hidrogênio contido no Zyklon B
poderia se espalhar em hipotéticas “câmaras de gás” e quão rapidamente ele poderia
ter causado a morte de todas as vítimas não pode ser respondida com certeza
absoluta. As suposições feitas aqui são, é claro, geralmente bem fundamentadas, mas não são infa
Todos os itens acima tornam impossível a previsão com certeza das quantidades
de cianeto que se poderia esperar encontrar na alvenaria das supostas “câmaras de
gás”. Os valores previstos de cianeto indicados acima e as conclusões resumidas a
seguir são, portanto, apenas as conclusões bem fundamentadas de um especialista;
sob nenhuma circunstância eles constituem verdade confirmada. Uma extensa série
de testes, para os quais nem o tempo, nem o equipamento, nem o dinheiro estão
disponíveis para mim, teria sido necessária nas mais variadas condições para uma
melhor previsão dos valores esperados.
Dada a importância do tema, talvez fosse apropriado, depois de tantas décadas
desde o fim da Segunda Guerra Mundial, que algum instituto de renome começasse
finalmente com tais investigações.
As coisas são diferentes, no entanto, quando se chega a conclusões baseadas
em questões de arquitetura e engenharia. Porque a estrutura estrutural de alguns
dos edifícios em discussão permaneceu em sua condição original,
e devido à extensa documentação disponível sobre eles, podemos

invenções. Os historiadores da corte não percebem ou ignoram deliberadamente o fato de que esses
contos de fadas não são baseados em documentos ou realidade física.
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359 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

chegar a afirmações concretas. Isto é especialmente verdade em relação à ausência de supostos orifícios de
introdução de Zyklon-B nos Crematórios I, II e III, bem como em relação ao fato de que as aberturas de parede
nos anexos dos Crematórios IV e V, que supostamente serviam para a introdução de Zyklon B, foram ocluídos

com barras de ferro.


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361 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

9. Conclusões

9.1. Visão geral


Mesmo de acordo com as declarações do farmacêutico Jean-Claude Pressac,
que, no final dos anos 1980 e início dos anos 1990, foi promovido a especialista
técnico de Auschwitz, depoimentos de testemunhas relacionados ao projeto das
instalações e sua capacidade são, quase sem exceção, insustentável. Mas
mesmo as correções aos testemunhos que Pressac considerou necessárias não
vão longe o suficiente para torná-los críveis. Em particular, os testemunhos
relativos às durações das execuções nas “câmaras de gás” (Morgue nº 1) dos
Crematórios II e III, bem como os tempos de ventilação após as execuções derem
errado. Isso ocorre por causa da superestimação da taxa de evaporação do
cianeto de hidrogênio do transportador de Zyklon B, falsas percepções sobre a
velocidade com que os humanos sucumbem ao cianeto de hidrogênio gasoso,
bem como conceitos incorretos de quão rapidamente essas salas podem ser
ventiladas. Se forem aceites os testemunhos directos e indirectos relativos às
quantidades de Zyklon B utilizadas e, pelo menos, aproximadamente, à rapidez
do processo de execução, então são frequentemente incompatíveis com os
testemunhos, por vezes das mesmas testemunhas, de que o os cadáveres das
vítimas foram removidos das “câmaras de gás” imediatamente após as execuções
e sem máscaras de gás e roupas de proteção. Isto é particularmente verdadeiro
para as alegadas “câmaras de gás” sem instalações de ventilação (Crematoria IV
e (até o início de 1944) V e Bunkers 1 e 2), uma vez que é impossível trabalhar
em “câmaras de gás” mal ventiladas com altas concentrações de gás venenoso.
sem máscaras de gás e roupas de proteção. O perigo extremo de cadáveres
contaminados com HCN para os trabalhadores suados do Sonderkommando, que
supostamente trabalharam sem roupas de proteção, torna as testemunhas ainda
menos confiáveis. Os relatos das testemunhas são, portanto, completamente
contraditórios, ilógicos, contrários às leis da natureza e, portanto, incríveis. As
testemunhas se contorcem particularmente quando se trata de cremações em
fornos ou ao ar livre (quantidades e tipos de combustível usado, velocidade de
cremação, desenvolvimento de chamas e fumaça), que ainda mais não concordam com a
Mesmo no julgamento de Pressac, as supostas instalações para o assassinato
em massa de seres humanos não eram apenas impraticáveis para seus
propósitos, mas projetadas de maneira absurda a ponto de serem inadequadas
como instrumentos de extermínio em massa. Tendo em conta as reais exigências
técnicas, fica a impressão de total inadequação das instalações em questão –
deficientes até à inutilidade – em flagrante contradição com as câmaras de
desinfestação tecnicamente avançadas nas imediações. Os fatos apresentados
aqui em relação aos poços ou pilares de introdução de Zyklon-B através dos tetos
das “câmaras de gás” (Morgue nº 1) dos Crematórios I a III fortalecem a
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

suspeita de manipulações subsequentes quase com certeza. O fato, finalmente, de que


as aberturas das paredes dos Crematórios IV e V, através dos quais se diz que o Zyklon
B foi despejado, torna inevitável a conclusão de que nenhum desses quartos dos
Crematórios I a V poderia ter sido usado como um homicida. câmara de gás: Era
simplesmente impossível introduzir qualquer gás venenoso da maneira descrita pelas
testemunhas.
Devido à resistência de longo prazo bem documentada do pigmento Iron Blue nas
condições prevalecentes no presente contexto, os leves traços de cianeto em supostas
“câmaras de gás” homicidas que são detectáveis em alguns lugares, mas não são
reproduzíveis, não podem ser restos de um processo de desintegração, uma vez que
mesmo no lado exterior desgastado da ala de desinfestação podem ser encontradas
grandes quantidades de cianeto ainda hoje. Perto do final do período de operação das
instalações, portanto, o teor de cianeto deve estar presente na mesma ordem de
grandeza que estava quando as amostras foram colhidas para o presente estudo, bem
como nas áreas que nunca foram expostas ao intemperismo.
Mas os valores do teor de cianeto das áreas protegidas nas supostas “câmaras de gás”
homicidas são tão baixos quanto em locais expostos ao intemperismo. O intemperismo,
portanto, na verdade não diminuiu esses leves traços em nenhum grau considerável.

Os baixos valores de teor de cianeto não podem ser explicados pela fumigação das
instalações para vermes, como postulado por Leuchter, uma vez que tal fumigação
provavelmente teria deixado maiores quantidades de cianeto nas salas úmidas do porão
dos Crematórios II e III.
Os valores do teor de cianeto das supostas “câmaras de gás” homicidas estão na
mesma ordem de grandeza que os resultados, entre outros, das amostras colhidas por
mim e outros de outras estruturas onde não se afirma que nenhum gaseamento tenha
ocorrido (posteriormente adicionada partição paredes de desinfestação a ar quente
Edifício 5a, quartel dos reclusos, casa de banho do Crematório I, Morgue n.º 2 do
Crematório II). Esses valores, no entanto, estão tão próximos do limite de detecção que
nenhum significado claro pode ser atribuído a eles, principalmente devido à sua falta de
reprodutibilidade. Além disso, não se pode excluir que as pequenas quantidades
detectadas sejam causadas por ocorrências naturais ou pela poluição atmosférica
(gases de escape dos automóveis, indústria do carvão e do aço na Alta Silésia). Do
exposto, pode-se concluir com segurança que nenhum resíduo de cianeto capaz de
interpretação pode ser encontrado nas paredes das supostas “câmaras de gás” homicidas.
Foi ainda possível mostrar que, nas condições da massa gasosa relatada por
testemunhas nas supostas “câmaras de gás” dos Crematórios II a V, teriam sido
encontrados resíduos de cianeto em quantidades semelhantes, colorindo as paredes de
azul, pois pode ser encontrado nas alas de desinfestação dos Edifícios
5a/b. Uma vez que não foram encontradas quantidades significativas de cianeto na
suposta “câmara de gás” homicida, deve-se concluir que essas instalações foram
expostas a condições semelhantes às outras instalações acima mencionadas (desin-
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363 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

festa, quartel, banheiro do Crematório I), ou seja, que provavelmente nunca foram
expostos a qualquer cianeto de hidrogênio.

9.2. Sobre Química


A investigação da formação e estabilidade de traços de cianeto em alvenaria das
estruturas indicadas, bem como a interpretação dos resultados analíticos de amostras
de material de construção dessas estruturas em Auschwitz mostram:
1. O cianeto que reage na alvenaria para produzir o Azul de Ferro é estável por períodos
de muitos séculos. Desintegra-se na mesma escala de tempo que a própria alvenaria.
Portanto, traços de cianeto devem ser detectáveis hoje em concentrações quase
inalteradas, independentemente dos efeitos do clima. As paredes externas das
câmaras de despiolhamento em BWe 5a/b em Birkenau, que são de um azul
profundo e contêm altas concentrações de cianeto, são evidência disso.
2. Sob as condições fisicamente possíveis de gaseificação em massa de humanos com
cianeto de hidrogênio, vestígios de cianeto devem ser encontrados em uma ordem
de magnitude semelhante nas salas em questão, como são encontrados nas
instalações de desinfestação, e o azul resultante a descoloração das paredes
também deve estar presente.
3. Nas paredes das supostas “câmaras de gás” as concentrações de restos de cianeto
não são maiores do que em qualquer outro edifício tomado ao acaso.
Portanto, os gaseamentos em massa com cianeto de hidrogênio (Zyklon B) nas supostas
câmaras de gás homicidas de Auschwitz não podem ter ocorrido como alegaram as
testemunhas.

9.3. Sobre tecnologia de construção


A investigação dos procedimentos práticos e técnicos durante os alegados gaseamentos
em massa nas salas indicadas conforme alegado por testemunhas e sua análise química
e física mostrou:
1. A extensa documentação sobre o Campo de Auschwitz não contém uma única
referência à execução de “câmaras de gás”; em vez disso, refuta tais suspeitas.

2. As supostas câmaras de gás principais de Auschwitz, o necrotério do crematório no


Campo Principal, necrotérios #1 (“câmaras de gás”) dos Crematórios II e III, bem
como as salas nos anexos dos Crematórios IV e V , não dispunha de meios para a
introdução de pastilhas de gás venenoso na forma atestada pelas testemunhas.

3. A liberação de quantidades letais de cianeto de hidrogênio do transportador Zyklon-B


requer muitos múltiplos dos tempos de execução declarados.
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4. Providenciar a ventilação necessária para as supostas “câmaras de gás” dos Crematórios


II e III teria levado muitas horas, contrariando todos os depoimentos de testemunhas.

5. Não foi possível ventilar efetivamente as supostas “câmaras de gás” dos Crematórios IV
ou V (até o início de 1944), bem como dos Bunkers 1 e 2. Os cadáveres não poderiam
ter sido removidos dos quartos e levados pelo Sonderkommando sem roupas de
proteção e o uso de máscaras de gás com filtros especiais.

Portanto, os procedimentos de gaseamento em massa atestados por testemunhas durante


seus interrogatórios perante vários tribunais, conforme citados em decisões judiciais e
conforme descritos em publicações científicas e literárias, em qualquer edifício de Auschwitz,
são inconsistentes com provas documentais, técnicas imperativos e lei científica natural.

Germar Rudolf, Químico Certificado, no exílio, em 4 de fevereiro de 2017

Claro, posso estar errado. Há muitas pontas soltas nessa investigação, algumas das quais
abordei ao longo deste estudo. Permitam-me, portanto, encerrar este relatório com uma
lista de questões que precisam ser abordadas por cientistas independentes cujas mentes
estejam suficientemente abertas para deixar a sorte cair onde quer que ela caia.
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365 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

10. Pesquisa Desejada

10.1. Ponto de partida


Os fatos reunidos e explicados no presente trabalho, e mais ainda as conclusões nele
extraídas, são altamente controversos. Eles são apresentados por um único estudioso
cuja pesquisa se opõe não apenas a um vasto conjunto de pesquisas convencionais, mas
também às leis de muitos países ocidentais. Para serem levados a sério e aceitos como
dispositivos, eles precisam ser analisados criticamente por pesquisadores líderes nas
áreas de química analítica e forense, de engenharia civil e arquitetura. Eles precisam
verificar e corroborar meus resultados, ou precisam mostrar suas deficiências e falhas, ou
apresentar uma mistura honesta dos dois.

Minha pesquisa não é inatacável. Nenhuma pesquisa é. No entanto, para que haja
algum progresso nessa questão, é necessário um debate aberto sobre o assunto, e mais
pesquisas precisam ser feitas. Ameaçar a mim e a qualquer outra pessoa argumentando
em linhas semelhantes com a acusação não valerá para a obtenção da verdade. Apenas
mostraria que aqueles que têm medo de perder o debate não têm outra opção a não ser
recorrer à censura e violência impostas pelo governo.
Eu, por outro lado, sugiro que minha pesquisa seja apenas a entrada para um esforço
internacional concertado de explorar o assunto com a profundidade e a profundidade
que ele merece. Portanto, apresento aqui uma lista de desideratos de pesquisa como
ponto de partida para a comunidade internacional de estudiosos interessados em
determinar a verdade.

10.2. Arqueologia Forense


Se um avião cair, é procedimento padrão recuperar o maior número possível de pedaços
de detritos e remontar o avião na tentativa de verificar a causa do acidente. Afinal, trata-
se da vida e da segurança de milhares de passageiros que viajam em aviões semelhantes.

O necrotério nº 1 do Crematório II, o local onde se diz que cerca de 400.000 pessoas
morreram, merece pelo menos a mesma atenção. Já após a ocupação do Campo de
Auschwitz pelas forças soviéticas, quando testemunhas contaram a seus libertadores
sobre os crimes supostamente cometidos contra eles, uma comissão internacional de
peritos forenses deveria ter sido formada com a tarefa de submeter as ruínas de todos os
crematórios de Auschwitz, mas em particular necrotério nº 1 do crematório II, para o
escrutínio que eles mereciam. Todo o necrotério nº 1 deveria ter sido escavado. Cada
fragmento do telhado deveria ter sido meticulosamente documentado quanto ao local,
condição e posição em que foi encontrado.
Todo o telhado deveria ter sido montado como um grande quebra-cabeça - em busca dos
orifícios de introdução reivindicados e dos pontos de ancoragem do Zyklon-B- de Kula
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

colunas de introdução. Além disso, o piso daquela sala deveria ter sido completamente
exposto, livre de fragmentos do telhado, entulho e sujeira, para determinar se continha algum
ponto de ancoragem das lendárias colunas. O mesmo deveria ter sido feito com o piso do
necrotério nº 1 do Crematório III, cujo teto desabado e fortemente fragmentado é mais fácil
de remover do que o do Crematório II.

Desde que esses prédios foram explodidos no final da guerra, as ruínas estão
desmoronando e as evidências continuam se deteriorando, além de qualquer adulteração
secreta a que possam ter sido submetidas. O tempo está se esgotando. Torna-se cada vez
mais questionável se muito ainda pode ser aprendido com a condição do telhado hoje ou nos
próximos anos e décadas.
Manipulações não documentadas não se limitam aos dois buracos esculpidos no telhado
após a guerra, aparentemente pela equipe de pesquisa polonesa que preparava julgamentos
simulados contra réus alemães, mas atividades posteriores também comprometeram as
evidências. Pressac relata uma escavação na década de 1960, durante a qual uma vala foi
cavada ao redor das paredes do necrotério nº 1 do crematório II. Ele mostra algumas fotos
desse evento, que certamente não contribuiu para estabilizar as ruínas (Pressac 1989, pp.
264f.). Essa atividade parece ter permanecido em situação irregular também. Na época do
julgamento de Irving v. Lip stadt em Londres em 2000, uma equipe de pesquisadores apoiada
pelo Museu de Auschwitz procurou pela primeira vez os alegados buracos de introdução de
Zyklon-B no telhado do necrotério nº 1 do Crematório II, como Irving foi informado
informalmente naquela época (ver p. 145), mas essa atividade parece ter permanecido em
situação irregular também. Isso também poderia ter acelerado a deterioração das evidências,
se não incluísse também a adulteração direta delas.

Uma vez que os maciços pisos de concreto dos necrotérios nº 1 do Crematório II e III
provavelmente não se deteriorarão muito (eles têm 40 cm de espessura; veja Pressac
1989, pág. 323), exceto por pequenas rachaduras e fraturas, essa pesquisa provavelmente
pode ser feita nas próximas décadas, para que possa esperar até um momento em que tal
pesquisa seja politicamente aceitável.

10.3. Química Analítica Forense


Como os carbonatos são um componente principal das amostras de concreto, argamassa e
gesso, a influência dos carbonatos como componente principal nos resultados analíticos dos
métodos utilizados precisa ser determinada com precisão e confiabilidade, ou então é
necessário encontrar um método que seja insensível a grandes quantidades de carbonatos.

O limite real de detecção do método analítico utilizado para amostras no estado sólido
precisa ser determinado, pois os limites dados na literatura foram determinados para soluções
aquosas.
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367 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Um novo conjunto de amostras de testemunho deve ser coletado através das paredes das
câmaras de desinfestação de Zyklon-B do BWe 5a&b, bem como através das paredes e do teto dos
necrotérios nº 1 e nº 2 dos crematórios II e III.
O mesmo deve ser feito com as câmaras de desinfestação de cianeto de hidrogênio no campo
principal de Auschwitz, nos campos de Majdanek e Stutthof, alguns dos quais alegadamente também
foram usados para gaseamentos homicidas. Isso permitiria a determinação de perfis de profundidade
e daria respostas sobre a profundidade em que o cianeto de hidrogênio gasoso penetrou nas
paredes e ficou como depósitos estáveis a longo prazo. Ele também aborda reivindicações quanto
ao uso de tinta azul nas paredes ou outros cenários para explicar a coloração azul de ferro nas
paredes e dentro delas.
Quando tirei minhas amostras em 1991, eu não tinha ferramentas adequadas para tirar o núcleo
amostras, nem seria ético realizar uma amostragem tão grande e invasiva sem a permissão das
autoridades relevantes. Tal permissão, sem dúvida, só seria concedida a estudiosos altamente
respeitados pelas autoridades polonesas, ou seja, a estudiosos tradicionais estabelecidos que não
suspeitavam de visões iconoclastas. Convido cordialmente esses acadêmicos a considerarem se
envolver em tal projeto de pesquisa e peço a todos aqueles que gostariam de patrociná-lo que
também entrem em contato.

A detecção de cianetos em futuras amostras forenses e em amostras de experimentos de


exposição a gases deve ser dividida em dois conjuntos: um para cianetos não complexados (usando
processamento levemente ácido em pH 4) e outro para cianetos complexados resistentes a ácidos
(usando processamento semelhante aos métodos atuais para determinar o conteúdo total de
cianeto; veja Meeussen/Tem minghoff et al. , 1989 para uma maneira de fazê-lo.). Isso permite
determinar a velocidade com que os cianetos de ferro complexos se desenvolvem (durante os
experimentos) e se deterioram (durante os experimentos e em amostras forenses).

Experimentos determinando o mecanismo e a velocidade da formação de cianetos de ferro


complexos em vários materiais de alvenaria relevantes devem ser realizados. Em particular, deve
ser determinada a influência de diferentes pressões parciais de CO2 na atmosfera (por exemplo ,
0,04% a 10%) na acumulação de cianetos (simples e complexos) em alvenarias expostas ao HCN
gasoso.
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369 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

11. Agradecimentos
Infelizmente, não posso agradecer a todos que estiveram direta ou indiretamente envolvidos
na elaboração deste laudo pericial ou que manifestaram seu apoio. No entanto, gostaria de
expressar minha gratidão às seguintes instituições e indivíduos:
ÿ O falecido major-general (aposentado) Otto Ernst Remer, cujas declarações públicas diretas
foram as razões pelas quais este relatório pericial se tornou necessário em primeiro lugar.

ÿ Sr. Karl Philipp, cuja iniciativa em nome da MajGen. Remer e de quem


apoio logístico permitiu-me preparar este relatório.
ÿ Dr. Robert Faurisson pela leitura crítica do primeiro manuscrito no final de 1991 e por me
fornecer abundante material documental.
ÿ Engenheiro certificado Winfried Zwerenz por fornecer salas e equipamentos para realizar
experimentos, bem como observações úteis sobre técnicas de ventilação e cremação.

ÿ Dr. Nicholas Kollerstrom pela revisão crítica desta nova edição e por suas muitas sugestões
que melhoraram consideravelmente este estudo.
ÿ Engenheiros certificados Gerhard Förster, Emil Lachout, Arnulf Neumaier, Willy Wallwey,
Harald Reich, Carl Hermann Christmann, Robert Faßbender e Konrad Fischer por suas
várias contribuições de suporte e pesquisa.
ÿ Engenheiro certificado Walter Lüftl para vários comentários e sugestões sobre
questões de engenharia.
ÿ Dr. Horst Leipprand por sua pesquisa indispensável sobre as propriedades do Zy
clone B.
ÿ John C. Ball por suas investigações mais amplas de fotos aéreas aliadas sobre
Auschwitz.
ÿ Carlo Mattogno por sua crítica muito detalhada e produtiva, seu excelente material de arquivo
que compartilhou comigo e as inúmeras fotos que me permitiu reproduzir nesta edição.

ÿ Friedrich Paul Berg por sua valiosa pesquisa sobre execuções com
cianeto de drogênio nos EUA.
ÿ Werner Wegner e Jan Markiewicz por sua amistosa correspondência em.
ÿ Dr. Myroslaw Dragan por sua crítica produtiva sobre a inalação de cianeto de hidrogênio por
humanos e por sua experiência instrutiva de cremação
mentos.
ÿ O falecido Charles D. Provan por sua frutífera, embora infelizmente não publicada, crítica
sobre os supostos buracos de introdução do Zyklon-B.
ÿ Advogados Hajo Herrmann, Dr. Günther Herzogenrath-Amelung, Dr. Klaus Goebel, Juergen
Rieger e Dr. Herbert Schaller pelo apoio jurídico.
ÿ dr Heinz Knoedler, Linda M. Faith, Andrew Fuetterer, Heinrich Koechel
e N. Joseph Potts pela revisão de várias versões deste relatório.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

ÿ Dr. Fredrick Töben por revisar a primeira edição em inglês deste livro enquanto esteve
comigo durante o inverno de 2002/2003, e por me dar suas muitas fotos de Auschwitz para
reprodução.
ÿ Carlos Porter, Michael Humphrey e James M. Damon pelas contribuições na tradução deste
trabalho do alemão para o inglês.
ÿ Os historiadores Dr. Olavo Rosa, Dr. Rainer Zitelmann, Dr. Werner Georg Haverbeck, Dr.
Hellmuth Diwald, Dr. Emil Schlee, Dr. Robert Hepp, Dr. Ernesto Nolte, Dr. Walter Post e Dr.
Joachim Hoffmann pelo incentivo
mento.
ÿ Egon FC Harder, Anthony Hancock, Mrs. Elda e Dr. Robert H. Cou tess, Linda M. Faith,
Bradley R. Smith e Andrew Allen, que estavam todos lá para mim quando me tornei um
refugiado e precisava de amigos
ÿ Dr. Robert H. Condessa mais uma vez por me ajudar a construir Teses & Dissertações
Press e lançar a série Holocaust Handbooks, por discutir muitos detalhes comigo, e pela
revisão final da primeira edição em inglês.

ÿ Agência de Pesquisa e Teste de Materiais Baden-Württemberg, Instituto Otto Graf,


Departamento 1: Materiais de Construção, Stuttgart, para discussões informativas e sua
permissão para usar sua extensa literatura.

ÿ Research Institute for Pigments and Vernishes eV , Stuttgart, pela permissão de uso de sua
biblioteca.
ÿ VARTA Batterie AG Research Center, Kelkheim, para a realização de mercúrio
testes de penetração e absorção BET de materiais de construção.
ÿ Bundesarchiv- Militararchiv (Arquivo Federal Alemão-Arquivo Militar), Freiburg, para
informações sobre motores de tanques soviéticos da Segunda Guerra Mundial.
ÿ Degussa AG pelo envio de material informativo sobre Iron Blue (nome comercial Vossen-
Blau® ).
ÿ Detia Freyberg GmbH e ARED GmbH para obter informações sobre Zyklon B.
ÿ Institut Fresenius, Taunusstein, por fornecer insights sobre seus métodos processuais e
analíticos e discussões informativas sobre problemas analíticos.

ÿ Instituto de Análises Ambientais, Stuttgart, para auxílio na compreensão do controle e análises


experimentais.
ÿ Max Planck Institute for Solid State Research em Stuttgart por me dar acesso a cerca de 300
g de KCN, por me permitir usar o papel timbrado do Instituto (abriu portas em todos os
lugares) e seus funcionários pelo apoio: a oficina para construção do gás experimental
câmara seguindo os desenhos do Sr. Zwe renz, a Sra. Buresch por determinar o teor de
ferro das minhas amostras de teste usando o espectrômetro ICP do instituto, e mais
particularmente as duas jovens bibliotecárias, nomes desconhecidos, por fazerem pesquisas
em banco de dados on-line sobre literatura especializada pertinente.
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371 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

ÿ Zentralrat der Juden in Deutschland (Conselho Central dos Judeus na Alemanha),


que, pela sua intervenção altamente inadequada, encorajou a minha demissão e
ajudou a impedir-me de terminar a minha tese de doutoramento, frustrando
qualquer perspectiva de prosseguir um pós-doutoramento , e libertando-me dos
deveres de uma carreira profissional, permitindo-me dedicar 24 horas por dia ao
revisionismo.
ÿ A Universidade de Stuttgart , que me impediu com sucesso de desperdiçar minha
vida nas torres de marfim da ciência, negando meu exame final de doutorado.
ÿ O Tribunal Distrital de Stuttgart, o Tribunal do Condado de Tübingen, o Tribunal do
Condado de Böblingen, o Tribunal do Condado de Weinheim, o Tribunal do
Condado de Berlim-Tiergarten, o Tribunal do Condado de Munique, o Tribunal
Distrital de Mannheim, bem como o Bundesprüfstelle für jugendgefährdende
Medien ver Office for Youth-Endangering Media) por tentar me afogar em
incontáveis processos criminais por minhas publicações revisionistas, o que teve
a consequência de me permitir prosseguir minhas atividades editoriais revisionistas
no exílio, sem ser perturbado pelo terror das autoridades alemãs.
ÿ Por último, gostaria de agradecer à mídia alemã e britânica por seus inúmeros
artigos e noticiários inflamatórios, forçando-me à reclusão e a uma devoção mais
focada ao revisionismo, mesmo ao aumentar a conscientização pública sobre
minha campanha.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Notas biográficas sobre o autor


Germar Rudolf, um químico certificado, nasceu em 29 de outubro de 1964, em
Limburg/Lahn, Alemanha. Elite High School Diploma (Gymnasium Abitur) em 1983
em Remscheid, seguido de estudo para um diploma de químico certificado (Diplom-
Chemiker) na Universidade de Bonn, graduação summa cum laude
em setembro de 1989. Conclusão do serviço militar obrigatório na Luftwaffe
(Força Aérea) alemã. Entre outubro de 1990 e junho de 1993, o Sr. Rudolf
trabalhou na preparação de sua tese de doutorado no Instituto Max Planck para
Pesquisa de Estado Sólido em Stuttgart. Apesar das mais altas recomendações,
ele foi forçado a retirar sua dissertação, porque a Universidade de Stuttgart
ameaçou rejeitá-la por motivos políticos (devido às repercussões legais de seu
envolvimento no revisionismo).

Desde o início de 1993, ele tem sido


repetidamente submetido a processos por
publicar um número crescente de publicações
que tratam criticamente do Holocausto. Um
dos casos – para o presente estudo – resultou
em uma pena de prisão de 14 meses. Pouco
depois de o recurso para este caso ter sido
rejeitado em março de 1996, mas antes que
um mandado de prisão fosse emitido contra
ele, ele decidiu deixar sua Alemanha natal e
se exilar, primeiro muito brevemente na
Espanha, depois na Inglaterra e em final de
1999 nos Estados Unidos, onde solicitou asilo político no final de 2000.
No final de 1996, o Sr. Rudolf estabeleceu O Autor no verão de 1991,
ao fazer o trabalho principal
a editora Castle Hill Publishers no Reino Unido
para este laudo pericial
e, simultaneamente, um periódico histórico
trimestral em língua alemã, com o objetivo de
abordar aspectos críticos da história
contemporânea atualmente suprimidos em
todos os países de língua alemã . Em 2000,
ele começou a publicar livros em inglês sobre
temas revisionistas sob o selo de Theses &
Dissertations Press, um selo originalmente
estabelecido por Robert H. Countess e
comprado por Rudolf no verão de 2002. Entre
2003 e 2005, ele também publicou um histórico

O autor no verão de 2003


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373 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

revista em língua inglesa, que focava nos mesmos


tópicos de sua revista alemã.

No final do verão de 2004, Rudolf se casou com


uma cidadã americana. Devido a isso, ele solicitou
residência permanente nos EUA enquanto seu
processo de asilo ainda estava pendente. Como
resultado, ele e sua esposa foram chamados para
uma entrevista com os Serviços de Imigração dos
EUA em 19 de outubro de 2005. Seu casamento foi
posteriormente certificado como válido e genuíno,
mas logo após o casal obter sua certidão, Rudolf foi
preso e quatro semanas depois deportado para a
Alemanha, com o motivo de que Rudolf, como
requerente de asilo rejeitado, não tem direito a
O autor em abril de 2010
solicitar residência permanente.

Na Alemanha, ele foi preso no aeroporto e encarcerado. Nos anos de 2006/2007 foi
julgado por inúmeros artigos que havia publicado enquanto residia nos EUA. Embora ali seja
perfeitamente legal, a Alemanha aplica o direito alemão a esses casos, se tais publicações
estiverem acessíveis na Alemanha através da Internet ou forem importadas para a Alemanha.
Rudolf foi condenado a mais 30 meses de prisão. Juntamente com seu antigo veredicto de
14 meses, ele passou 44 meses em várias prisões alemãs.

Após sua libertação da prisão em 5 de julho de 2009, ele deixou a Alemanha novamente,
primeiro para a Inglaterra, e mais tarde, depois que seu pedido de residência permanente
legal nos EUA foi finalmente concedido em julho de 2011, para os EUA, onde ele se juntou à
sua esposa e filha.
Germar tem cinco filhos: dois do primeiro casamento, um do segundo,
e dois filhos adotivos.
Ele pode ser contatado através de seu site: www.GermarRudolf.com.
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375 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

12. Anexos
12.1. Listas
12.1.1. Tabelas
Página
Tabela 1: Argumentos relacionados às colunas de introdução do Zyklon-B ..................... 157
Tabela 2: Equipamento e adequação de “câmaras de gás” reais ou alegadas ............... 174
Tabela 3: Propriedades físicas do HCN ............................................. .......................... 183
Tabela 4: Fatores que influenciam a formação do Azul de Ferro ..............................201
Tabela 5: Constantes de dissociação e produtos de solubilidade de compostos de ferro .........205
Tabela 6: Composição do cimento Portland ............................................. ....................217
Tabela 7: Coeficiente de resistência à difusão µ de água através de materiais de alvenaria
E se................................................. ......................................................... .........219
Tabela 8: Absorção de cianeto de hidrogênio por vários materiais de construção..............221
Tabela 9: Diminuição do teor de HCN em amostras de alvenaria fumigadas com o tempo ...... 222
Tabela 10: Efeito de várias concentrações de cianeto de hidrogênio no ar sobre
seres humanos................................................ .......................................... 229
Tabela 11: Concentrações letais de cianeto de hidrogênio para humanos ..............................231
Tabela 12: Tempo de exposição necessário antes da inspiração do letal nominal
dose de HCN ............................................. ............................................. 232
Tabela 13: Conversão de mg HCN por m³ para ppm........................................ .............. 233
Tabela 14: Efeito de várias concentrações de cianeto de hidrogênio no ar sobre
seres humanos................................................ .......................................... 236
Tabela 15: Redução do teor de O2 no necrotério hermético nº 1 em função do tempo.....261
Tabela 16: Quantidades de Zyklon-B necessárias para um determinado tempo de execução ........................263
Tabela 17: Quantidades de Zyklon-B com gaseificação atrasada ........................................ ....266
Tabela 18: Quantidades de Zyklon-B para vários cenários ........................................ ....267
Tabela 19: Porcentagem de HCN liberado absorvido pelas vítimas .....................................268
Tabela 20: Alguns valores da eficiência ventilatória de um homici hipotético
dal “câmara de gás”, com Zyklon B permanecendo na câmara ..................280
Tabela 21: Alguns valores da eficiência ventilatória de um homici hipotético
dal “câmara de gás”, com Zyklon B removido da câmara ..................281
Tabela 22: Concentrações quase estacionárias de HCN em alvenaria em porcentagem de
saturação, em função do tempo de exposição diário ao HCN .......................283
Tabela 23: Concentração máxima admissível de composto nocivo para
filtros de proteção ........................................ ....................................... 285
Tabela 24: Tempos mínimos de penetração para filtros ........................................ ........286
Tabela 25: Avaliação de depoimentos de testemunhas ........................................ ....................289
Tabela 26: Carbonato como substância interferente ............................................. ..............300
Tabela 27: Reprodutibilidade da análise de cianeto total ............................................. ....300
Tabela 28: Concentrações de cianeto na alvenaria de “câmaras de gás”/câmaras
de desinfestação de acordo com FA Leuchter......................303
Tabela 29: Concentrações de cianeto na alvenaria de “gás cham
bers”/câmaras de desinfestação de acordo com o Jan Sehn Institute for Forensic
Research, 1990................................... ....................................... 304
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 376

Tabela 30: Concentrações de cianeto na alvenaria de “gás cham


bers”/câmaras de desinfestação de acordo com o Instituto Jan Sehn para Pesquisa
Forense, 1994 ................................. ....................................... 305
Tabela 31: Concentrações de cianeto nas alvenarias das “câmaras de gás”/
câmaras de desinfestação segundo G. Rudolf.......................... 308f.
Tabela 32: Preparação e fumigação da amostra de teste ........................................ .........326
Tabela 33: Concentrações de cianeto na alvenaria de “câmaras de gás”/desinfeções
câmaras de tratamento de acordo com JC Ball ............................................. .........328
Tabela 34: Concentrações de cianeto nas alvenarias dos Morgues nº 1 e nº 2 do Crem
atório II seg. para Mattogno ................................................. .......................328
Tabela 35: Níveis de cianeto em câmaras de fumigação versus outros locais de amostragem
ções .................................................... .................................................. ....329
Tabela 36: Valores médios de cianeto das câmaras de gás homicida reivindicadas e con
locais de controle ................................................. ......................................... 333
Tabela 37: Ordens de grandeza dos resultados analíticos de várias amostras.................339
Tabela 38: Influência do CO2 na Absorção de HCN Segundo Markie
wicz et al .................................................. .................................................. .341
Tabela 39: Profundidade de penetração de HCN nas paredes com azul de ferro resultante para
mação .................................................. .................................................. ...343
Tabela 40: Comparação entre casos de danos prediais, necrotério e desinfecção
câmara de festas ......................................... ......................... 355

12.1.2. Ilustrações
Figura 1: Desenho esquemático da câmara de gás de execução dos EUA no Norte
Carolina .................................................. .................................................. 15
Figura 2: Vista da câmara de gás de execução da Penitenciária Estadual em
Florença, Arizona .............................................. ..............................17
Figura 3: Câmara de gás de execução da Penitenciária Estadual em Jefferson City,
Missouri, EUA ........................................................ ....................................... 18
Figura 4: Como se livrar dos cupins: antes da explosão ...................................... .....20
Figura 5: Como não se livrar dos cupins: após a explosão ..................................... ...21
Figura 6: Igreja do Santo Juraj (São Jorge) em Lovran, Croácia .......................22
Figura 7: A Igreja Católica em Untergriesbach, Baviera ..............................27
Figura 8: A igreja protestante em Meeder-Wiesenfeld ........................................ ..28
Figura 9: Manchas azuis no gesso de uma igreja fumigada com hidro
cianeto ......................................................... .............................................29
Figura 10: Porta única para uma câmara de gás de execução para uma única pessoa por
procedimento de gaseificação (Baltimore, EUA)................................................ ..............32
Figura 11: Porta na sala do Crematório I em Auschwitz (Acampamento Principal) ............32
Figura 12: Fred A. Leuchter................................................... ....................................33
Figura 13: Jean-Claude Pressac ............................................. ......................... 35
Figura 14: Georges Wellers ............................................. .......................................36
Figura 15: Jan Markiewicz ............................................. .......................................... 37
Figura 16: Robert Jan van Pelt.............................................. ....................................... 38
Figura 17: Jan Sehn.............................................. . .................................................. . ...47
Figura 18: Danuta Checa ............................................. ............................................. 53
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377 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 19: Ala de desinfecção do chuveiro interno e instalação de desinfestação


ty BW 5b em Birkenau, setor de acampamento B1b........................................ .........56
Figura 20: Fritz Hofmann por volta de 1900, inventor da borracha artificial.......................58
Figura 21: Dente-de-leão russo, uma fonte de emergência para borracha natural .....................61
Figura 22: Mapa dos arredores de Auschwitz durante a Segunda
Guerra Mundial................................................ .............................................. 63
Figura 23: Foto aérea das plantas químicas da IG Farbenindustrie, Monowitz,
14 de janeiro de 1945 ............................................. ........................................64
Figura 24: Mapa da área de Auschwitz hoje (Google Maps 2015) com loca
ção das instalações alemãs durante a guerra ........................................ ....65
Figura 25: Mapa do campo de prisioneiros de guerra Auschwitz II/Birkenau........................................ ......66
Figura 26: Ex-PoW Camp Auschwitz II/Birkenau, imagem de satélite de
Google Earth (2 de dezembro de 2016)......................................... ..............................67
Figura 27: Piolho do corpo ............................................. .................................................. 68
Figura 28: Close de uma lata de Zyklon B, com pastilhas de gesso na parte de trás
chão................................................. .................................................. ...70
Figura 29: Anúncio da Degesch mostrando seus túneis de desinfestação ferroviária em
Alemanha................................................. .................................................. 71
Figs. 30a&b:Túnel de desinfestação ferroviária em Budapeste, Hungria; externo e
visão interna ......................................... ....................................... 73
Figura 31: Corte longitudinal através de uma câmara de despiolhamento Degesch com
função de circulação ......................................................... ................................... 74
Figura 32: Organização esquemática de um complexo de higiene ..............................74
Figura 33: Olhe dentro de uma câmara de despiolhamento de circulação Degesch na
mer Dachau Camp ................................................. ................................... 75
Figura 34: Publicidade típica da empresa Degesch................................................ ....77
Figura 35: Quatro câmaras de desinfestação de ar quente no chuveiro e desinfecção
construção do Acampamento Cigano, Birkenau ............................................. ........78
Figura 36: Autoclave para desinfecção a vapor dentro do chamado “Zentralsau
bem” em Auschwitz-Birkenau ............................................. ....................... 79
Figura 37: Eduard Wirths ............................................. .......................................... 82
Figura 38: Documento sobre a instalação de remoção de piolhos por micro-ondas na nova lavanderia
construção do Campo Principal de Auschwitz ............................................. ........84
Figura 39: Planta baixa da ala de desinfestação HCN do Edifício 5a antes
alterações no edifício (imagem espelhada) e BW 5b hoje ............................85
Figura 40: Planta baixa da ala de desinfestação por ar quente do Edifício 5a após
alterações do edifício em 1943 ............................................. ....................... 86
Figura 41: Edifício BW 5a, Birkenau, julho de 1992 ........................................ ..............87
Figura 42: Saídas de ventilação da ala de desinfestação do Edifício 5b .............88
Figura 43: Sistema de tubulação de água com chuveiros na ala de desinfestação do
construção BW 5b .............................................. ....................................... 89
Figura 44: Crematório I “reconstruído” no Campo Principal de Auschwitz
durante a década de 1990................................................. ....................................... 90
Figura 45: Planta do Crematório I em Auschwitz I/Acampamento Principal em seu
condição de planejamento original ........................................ ....................... 91
Figura 46: Sala no Crematório I do Campo Principal de Auschwitz mostrada
hoje como uma câmara de gás homicida .................................................. ............... 92
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 378

Figura 47: Planta baixa do Crematório I Auschwitz I Main Camp após


conversão para abrigo antiaéreo .................................................. ....................... 93
Figura 48: Olhe dentro da câmara de ar do antigo abrigo antiaéreo da SS ....................... 94
Figura 49: Planta do Crematório I em Auschwitz I/Acampamento Principal hoje ..........96
Figura 50: Um dos quatro orifícios no teto da chamada “câmara de gás” do
Crematório I................................................. .......................................... 98
Figura 51: Dentro da “câmara de gás”, os visitantes podem admirar os tubos de drenagem do vaso sanitário .......99
Figs. 52f.: Duas das quatro aberturas anteriores através do telhado plano do
necrotério do crematório I no campo principal de Auschwitz ..............................101
Figura 54: Planta esquemática do necrotério do Crematório I com posição de
furos no teto ............................................. ................................... 102
Figura 55: Distâncias de cada buraco no teto do necrotério do Crematório I para
a parede transversal mais próxima ............................................. ....................... 102
Figs. 56a+b: Porta de vaivém entre o necrotério e a sala da fornalha no Crematório
Eu em Auschwitz .............................................. ....................................... 104
Figura 57: O Crematório III concluído. Foto tirada na primavera de 1943 por
Sargento da SS Dietrich Kamann ............................................. .. ...106
Figura 58: Planta baixa do necrotério nº 1 (suposta “câmara de gás”) dos crematórios
II e III (espelho simétrico) em Auschwitz II/Birkenau.....................107
Figura 59: Corte transversal do necrotério nº 1 (suposta “câmara de gás”) do Cremato
ria II e III (espelho simétrico) em Auschwitz II/Birkenau...............107
Figura 60: Morgue nº 1 do Crematório II em Birkenau, teto desabado, sobre
vista, fevereiro de 1997 .............................................. ......................... 108
Figs. 61a+b: Morgue nº 1 do Crematório II em Birkenau, teto desabado, norte
seção erm, fevereiro de 1997 ............................................. ....................... 109
Figura 62: Morgue nº 1 do Crematório II em Birkenau, teto desabado, central
seção, fevereiro de 1997................................................. .................................. 110
Figs. 63a-c: Morgue nº 1 do Crematório II em Birkenau, teto desabado, sul
seção erm, fevereiro de 1997 ............................................. ....................... 111
Figura 64: Morgue nº 1 do Crematório II em Birkenau, teto desabado, sul
seção erm, fevereiro de 1997 ............................................. ....................... 112
Figura 65: Morgue nº 2 do Crematório II ............................................. ....................... 113
Figura 66: Localização esquemática do novo crematório conforme planejado originalmente
para o Campo Principal de Auschwitz ............................................. .......... 116
Figura 67: Localização esquemática do Crematório II, plano alterado para Birkenau.........116
Figura 68: Morgue nº 1 do Crematório III, com o telhado totalmente devastado.............117
Figura 69: Porta da câmara de desinfestação de madeira em Auschwitz com olho mágico
e grade................................................ .................................................. 121
Figura 70: Porta do abrigo antiaéreo alemão de 1939 ........................................ .......... 122
Figura 71: Porta de estrutura de aço à prova de vazamento e à prova de gás para uma circulação Degesch
câmara de despiolhamento no campo de Buchenwald ....................................... 123
Figura 72: Portas de aço estanques e à prova de fuga para a circulação de Degesch
câmaras de piolhos no Acampamento de Dachau ........................................ ...... 124
Figura 73: Fotografia de dois dispositivos indicadores da Siemens; componente de
um testador de gás ......................................... ............................................. 129
Figura 74: Fotografia do Crematório II de Birkenau tirada no início de fevereiro
1943 .................................................... .................................................. ....131
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379 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 75: Ampliação do detalhe da Figura 74 com contornos do


necrotério e escala de medidas desenhadas em ..............................131
Figura 76: Fotografia do Crematório II de 20 de janeiro de 1943..............................132
Figura 77: Desenho esquemático de uma vista do necrotério nº 1 do crematório II........132
Figura 78: Ampliação da foto aérea aliada RG 373 Can F 5367, exp. 3185 de
Acampamento de Birkenau, tomado em 25 de agosto de 1944................................................ ..133
Figura 79: Desenho esquemático da foto aérea na Figura 78 .....................................134
Figura 80: Desenho esquemático da localização e tamanho das manchas no telhado
do necrotério nº 1 do crematório II................................................ ............... 135
Figura 81: Fotografia do interior tirada das ruínas do necrotério nº 1 de Crema
tório II................................................ .................................................. 136
Figura 82: Buraco no teto do necrotério nº 1 do Crematório II, entrada para o
parte ainda transitável do necrotério .................................................. ............... 137
Figura 83: Teto do necrotério nº 1 (“câmara de gás”) do crematório II...................139
Figura 84: Buraco no telhado do necrotério nº 1 do crematório II em dezembro
1991................................................. .................................................. ....140
Figura 85: Buraco no telhado do necrotério nº 1 do crematório II em dezembro
1991 com barras de reforço............................................. .................... 140
Figura 86: Buraco no telhado do necrotério nº 1 do crematório II em dezembro
1991 com barras de reforço quebradas ............................................. ..140
Figura 87: Ferro de aro com rabo de andorinha, moldado em cimento em um buraco no concreto...............141
Figura 88: Efeito de entalhe (fadiga) resultante de aberturas inseridas do ap
plicação da força ......................................................... ................................... 142
Figs. 89-94: Quatro dos cinco orifícios de ventilação adequadamente construídos no teto
da sala da fornalha do Crematório III................................................ 144
Figura 95: Desenho do autor das “colunas de introdução do Zyklon-B” conforme
descrito por Michaÿ Kula em seu depoimento pré-trilha .......................150
Figura 96: Desenho esquemático da parte superior da coluna mais interna do
dispositivo de introdução inicialmente descrito por Kula ..............................151
Figura 97: Uma coluna Kula interpretada livremente por Robert van Pelt ...........................152
Figura 98: Corte transversal do necrotério nº 1 do crematório II com dois
representações da coluna Kula, esquemática ................................... ..153
Figura 99: Parafusos de ancoragem na coluna de Kula segundo van Pelt. Seção
ampliação da Figura 97 .............................................. ....................... 153
Figura 100: Vista superior do buraco conforme Figura 82, com dimensões do colo de Kula
hum.................................................. .................................................. .....154
Figura 101: Entradas manuscritas em uma lista de inventário do Crematório II para
Morgue nº 2 ............................................. ............................................. 156
Figura 102: Vista norte e planta baixa do Crematório IV e/ou V (espelho
imagem) em Auschwitz II/Birkenau ........................................ ............... 159
Figura 103: Crematório IV, verão de 1943, foto de D. Kamann .........................160
Figura 104: Ruínas do Crematório V. Em primeiro plano o ferro forjado
estrutura do forno de oito muflas Topf.............................. ....... 161
Figura 105: Ruínas do Crematório IV com paredes de fundação reconstruídas pelo
museu .................................................. .............................................. 162
Figs. 106a+b: Crematório IV, vista lateral. Foto de D. Kamann.............................. 163
Figura 107: Remanescentes das paredes de fundação do que se diz ter sido o
chamado Bunker 2 ............................................. ....................................... 165
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 380

Figura 108: Memorial em um local onde se diz que o chamado Bunker 1


têm estado ................................................ .............................................. 166
Figura 109: Nível do lençol freático no Acampamento de Birkenau em pleno verão de 1991 em um
vala de construção em frente à Zentralsauna ..............................167
Figura 110: Lagoa alimentada por águas subterrâneas a oeste das ruínas do Crematório IV em
1991 .................................................... .................................................. ....168
Figura 111: Foto de satélite do Google Earth de uma seção do Acampamento de Birkenau de
2016 .................................................... .................................................. ....169
Figura 112: Círculo branco: possível local de antigas valas comuns de vítimas de tifo em
Auschwitz .................................................... ............................................. 170
Figura 113: Fumaça da incineração de cadáveres de animais em piras na Inglaterra
durante o surto de febre aftosa de 2001 ..........................171
Figura 114: Parede externa norte da ala de desinfestação Zyklon-B de BW
5b no Acampamento de Birkenau ............................................. ....................... 180
Figura 115: Parede externa sul da ala de desinfestação Zyklon-B de BW
5b no Acampamento de Birkenau ............................................. ..............................181
Figura 116: Instalação de desinfestação de Zyklon-B/ar quente, Câmara III, do Quartel
41 no Acampamento de Majdanek ............................................. .............................. 182
Figura 117: Instalação de desinfestação Zyklon-B, parede leste da câmara III,
Barrack 41, Acampamento Majdanek ............................................. ................... 186
Figura 118: Grande câmara de desinfestação de Zyklon-B, teto, Barrack 41 pol.
Acampamento de Majdanek .................................................. ....................................... 187
Figura 119: Grande câmara de desinfestação de Zyklon-B, Edifício 41 em Majdanek
Campo de Concentração, com manchas azuis.................................................. ....... 188
Figura 120: Grande câmara de desinfestação de Zyklon-B, Edifício 41 em Majdanek
Campo de Concentração, sala lateral, com manchas azuis ..............................189
Figura 121: Instalação de desinfestação Zyklon-B, parede externa do Quartel 41 in
Acampamento de Majdanek .................................................. ....................................... 190
Figura 122: Câmara de desinfestação de Zyklon-B em Stutthof Camp, lado sul,
exterior................................................. .................................................. 191
Figura 123: Câmara de desinfestação de Zyklon-B em Stutthof Camp, lado leste,
exterior................................................. .................................................. 192
Figura 124: Câmara de desinfestação de Zyklon-B em Stutthof Camp, interior ................ 193
Figura 125: Câmara de desinfestação de Zyklon-B em Stutthof Camp, lado oeste,
exterior................................................. .................................................. 194
Figura 126: Câmara de desinfestação de Zyklon-B em Stutthof Camp, lado leste,
exterior, detalhe .............................................. ....................................... 196
Figura 127: Descoloração rosada da pele de uma vítima de envenenamento por cianeto
pela ingestão de cianeto de cálcio................................................. ................... 226
Figura 128: Descoloração vermelho-rosada da pele de uma vítima de envenenamento por CO........227
Figura 129: Latas de Zyklon-B com os grânulos de gesso cinza.............................. 230
Figura 130: Porta improvisada de madeira “à prova de gás” da câmara de gás de desinfecção
na área de armazenamento de objetos pessoais “Kanada I” .....................................240
Figura 131: Rudolf Höss............................................. ............................................. 241
Figura 132: Filip Mueller.............................................. . .............................................. 251
Figura 133: Josef Klehr.............................................. ........................................ 253
Figura 134 Hans Stark ............................................. .............................................. 254
Figura 135: Hans Munch ............................................. . ............................................. 255
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381 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Figura 136: Johann Paul Kremer ............................................. ......................... 257


Figura 137: Horst Fischer ............................................. .......................................... 258
Figs. 138f.: Desenhos esquemáticos da câmara de gás homicida preenchida ...........................273
Figura 140: Máscara de gás Zyklon B em Auschwitz. Ainda imagem da propaganda
filme do Exército Vermelho ............................................. .......................... 287
Figura 141: Esboço do necrotério nº 1 do crematório II em Birkenau com sam
locais de entrega por FA Leuchter ............................................. .............. 302
Figura 142: A parte externa da parede externa sul de cianeto de hidrogênio
ala de despiolhamento do Edifício 5a em agosto de 1991 .....................................314
Figura 143: Sala localizada a noroeste da ala de desinfestação do Build
5a................................................. .................................................. ...315
Figura 144: Sala localizada a noroeste da ala de desinfestação do Build
5a, Detalhe. .................................................. ......................... 316
Figura 145: Imagem da moldura da porta na ala de desinfestação do Edifício 5a............317
Figura 146: Parede leste da ala de despiolhamento do Edifício BW 5b com apenas
pequenas manchas ......................................... .......................................... 318
Figs. 147a+b: Interior da ala de desinfestação do Edifício BW 5b, parte oeste
da parede sul ............................................. ......................... 319
Figura 148: Parede externa sul da ala de desinfestação do Edifício BW
5b................................................. .................................................. ........320
Figura 149: Detalhe da parede externa sul do Edifício BW 5b.......................321
Figura 150: Ala de desinfestação do Edifício 5a, com o exterior sul
parede à esquerda .................................................. ....................................... 322
Figura 151: Ala de desinfestação do Edifício 5a, com o exterior sul
parede à frente e a parede ocidental à direita ........................................ .323
Figura 152: Ala de desinfestação do Edifício 5a, com o exterior sul
parede à frente e a parede ocidental à direita ........................................ .324
Figura 153: Desenho de construção do recipiente experimental para o fumi
ração de amostras de material com cianeto de hidrogênio ..............................325
Figura 154: Ala de desinfestação do Edifício 5a, detalhe da parte sul do
a parede externa ocidental ............................................. ......................... 327
Figura 155: Ala de desinfestação do Edifício 5a, parede interna leste vista de
o norte................................................ ......................................... 330
Figura 156: Ala de desinfestação do Edifício 5a, parede interna leste vista de
o sul ................................................ ........................................ 331
Figura 157: Ala de desinfestação do Edifício 5a, com parede exterior norte a
o certo ................................................ ......................................... 335
Figura 158: Ala de desinfestação do Edifício 5a, parede sul ..............................336
Figura 159: Ala de desinfestação do Edifício 5a, parede sul, detalhe da
figura anterior................................................. ....................................... 338
Figura 160: Ala de desinfestação do Edifício 5a, parede poente, com ligeira mancha
no................................................. .................................................. ....... 340
Figura 161: Ala de desinfestação do Edifício 5a, parede norte, com intensa
coloração .................................................. .................................................. 344
Figura 162: Ala de desinfestação do Edifício 5b, parede sul, com intensa
coloração .................................................. .................................................. 346
Figura 163: Ala de desinfestação do Edifício 5b, parede sul, foto de perto
tirada perto da porta de entrada com manchas intensas ..............................348
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Figura 164: Ala de desinfestação do Edifício 5a, parede norte, com pouca mancha
no................................................. .................................................. ....... 349
Figura 165: Ala de desinfestação do Edifício 5b, parede sul, com alguns
coloração .................................................. ......................................... 351
Figura 166: Ala de desinfestação do Edifício 5b, parede sul, com alguns
mancha no canto ............................................. ......................... 353

Não numerado:
David Cole ................................................. .................................................. ................... 9
Prof. Dr. Arndt Simon .................................................. .................................................. ....13
Desenhos esquemáticos de uma pessoa, vista de cima ........................................ ....................... 273
Letter by Gérard Roubeix, Nov. 2, 1997....................................................................292
Resultados das análises do Institut Fresenius ................................................. ................... 310f.
Resultados das análises por IUS ............................................. ....................................... 312f.
Retratos de Germar Rudolf ............................................. ....................................... 372f.

12.1.3. Gráficos
Quadro 1: Casos de tifo na Alemanha de 1939 a 1945 ........................................ ....69
Gráfico 2: Pressão de vapor de cianeto de hidrogênio em porcentagem da pressão do ar como
uma função da temperatura ............................................. .......................... 184
Gráfico 3: Concentração de saturação de cianeto de hidrogênio na água em função
de temperatura a 1 mol% de HCN no ar ........................................ .........195
Quadro 4: Grau de cobertura da superfície de um material sólido com anúncio
gás sorvido em função da temperatura ............................................. .........198
Quadro 5: Grau de dissociação do cianeto de hidrogênio em função do
Valor de pH à temperatura ambiente ............................................. ......................... 198
Gráfico 6: Concentração de equilíbrio de cianeto na água em função da
temperatura e valor de pH ............................................. .......................... 199
Gráfico 7: Concentração de Free-Fe3+ em função do valor de pH e o resultado
valor mínimo de pKS do azul de ferro ............................................. ................... 207
Gráfico 8: Diagrama de predominância para Prussian/Turnbull's Blue em função de
Valor de pH e potencial redox (pE) ............................................. ....................208
Gráfico 9: Meia-vida calculada de complexos de ferro-cianeto em solução como uma função
ção do potencial redox (pe) e acidez (pH) ...................................... ....212
Gráfico 10: Distribuição cumulativa do tamanho dos poros do concreto e da argamassa de parede............217
Gráfico 11: Queda na concentração de cianeto de hidrogênio em cimento velho e seco
blocos, após fumigação de 24 horas ............................................. ................... 223
Gráfico 12: Desenvolvimento da concentração de HCN com o tempo na câmara de fumigação
bras com e sem paredes estanques................................................. ................224
Gráfico 13: Taxa de evaporação de cianeto de hidrogênio do material transportador Erco ...... 235
Gráfico 14: Gráfico de evaporação reproduzido de HCN do transportador Erco de
Zyklon B ............................................. .................................................. .237
Quadro 15: Representação esquemática do comportamento do volume respiratório relativo
a tempo em caso de asfixia/envenenamento ............................................. .........260
Gráfico 16: Quantidade de HCN incorporada em função do tempo até
prender prisão................................................. .................................................. ....269
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383 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Gráfico 17: Comportamento da concentração de cianeto de hidrogênio na câmara de despiolhamento


com e sem sistemas de circulação de ar .................................................. ....270
Quadro 18: Relação entre adsorção de cianeto de hidrogênio em roupas e
temperatura em uma câmara de despiolhamento ............................................. ............270
Quadro 19: Comportamento da concentração de cianeto de hidrogênio na câmara de desinfestação
com e sem roupa ............................................. ......................... 271
Gráfico 20: Simulação da concentração de cianeto de hidrogênio em uma hipótese
câmara de gás homicida ......................................... ....................... 279

12.1.4. Abreviaturas
AGK Arquivos da Comissão Principal para a Investigação de Crimes Contra a Nação Pol
skiemu Instytutu Pamieci Narodowej (Arquivo da Comissão Central para a Investigação
dos Crimes contra o Povo Polonês – Nacional
Memorial), Varsóvia
APMO Arquivos do Estado
Museu de Oswiecim)
DIN Instituto Alemão de Normalização
Agência de Imprensa Alemã DPA
GARF State Archiv Rossiskoy Federatsii Nationalarchive der
Federação Russa (Arquivo Nacional da Federação Russa, Moscou)

EU SOU T
Tribunal Militar Internacional
RGVA Rossiiskii Gosudarstvennii Vojennii Archiv (Ar da Guerra Nacional Russa
cebolinha)

12.2. Trechos das declarações de Horst Fischer


Os documentos reproduzidos a seguir provêm de um anexo ao protocolo do laudo pericial
prestado pelo professor vienense de história contemporânea Dr. Gerhard Jagschitz durante
as 3ª a 5ª sessões do julgamento penal contra Gerd Honsik (29 de abril, 3 de abril e 4 de
maio de 1992, ref. 20e Vr 14184 e Hv 5720/90, Tribunal Distrital de Viena, Áustria). O
advogado de defesa de Honsik, Dr.
Herbert Schaller teve a cortesia de me dar uma fotocópia do protocolo.
Jagschitz não revelou onde encontrou esses documentos, mas em sua dissertação sobre
o julgamento simulado contra Fischer, Dirks cita vários outros protocolos de interrogatório
e declarações pessoais de Fischer do mesmo período. Podemos, portanto, assumir que os
documentos aqui reproduzidos estão localizados nos mesmos arquivos de arquivo ou em
arquivos intimamente relacionados (Dirks, passim, cita o German Bun desarchiv Berlin,
DP3 IA – 3/66; and the Bundesbeauftragten für die Unterla gen des Staatssicherheitsdienstes
der ehemaligen DDR , ZUV 84, HA Vols. 5, 7f.; GA Vols. 1f., 6, 8).

As declarações de Fischer contêm uma série de peculiaridades que merecem um olhar


mais atento e algumas observações. Em primeiro lugar, ele evidentemente conhecia apenas
uma casa de fazenda usada como câmara de gás, embora durante o período mencionado
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por Fischer (final de 1942/início de 1943), dois deles teriam existido (Bunkers 1 e 2). Além
disso, seu uso do termo “Sauna” para descrever o prédio em questão se desvia das
declarações usuais de testemunhas. Curiosamente, perto do local em Birkenau, onde se diz
que o Bunker 1, uma instalação de desinfestação e sauna para a guarda foram instaladas no
final de 1942 em um prédio existente (talvez até uma casa de fazenda; ver Mattogno 2016j, pp.
204f.) .
Suas afirmações sobre a quantidade de Zyklon B usada – cada vez apenas uma lata de 2
kg – bem como sua afirmação de que havia apenas uma câmara de gás naquela casa de
fazenda (ele sempre usa o singular) contradiz a versão ortodoxa baseada no depoimento de
testemunhas , segundo o qual ambos os bunkers tinham várias câmaras de gás que eram
usadas simultaneamente, o que exigiria a introdução de Zyklon B em cada sala, de modo que
uma não teria sido suficiente.
Tão errônea é a afirmação de Fischer de que os presos poderiam ter começado
arrastando os cadáveres após apenas 15 minutos de ventilação natural.
Finalmente, sua descrição falha da suposta câmara de gás homicida no Crematório II, que
ele chama de Crematório I (como era prática comum durante a guerra) – 10 m ÿ 10 m com
duas portas opostas em vez de 7 m ÿ 30 m com apenas uma porta – pode simplesmente ser
atribuído às suas lembranças imperfeitas. Sua alegação, no entanto, de que as vítimas ficaram
inconscientes na câmara de gás segundos após o lançamento do Zyklon B é absolutamente
impossível, assim como sua alegação de que após apenas alguns segundos as vítimas tiveram
dificuldade para respirar (Dirks 2006, p. . 109). No entanto, essas visões errôneas sobre a
velocidade com que o Zyklon B opera nos lembram das alegações de Nyiszli de que o gás
venenoso encheu a sala “em poucos segundos”.

Na mesma linha é uma declaração feita por Fischer durante um interrogatório em 1º de


dezembro de 1965. De acordo com isso, o médico da guarnição da SS Dr. Eduard Wirths
supostamente explicou a ele as propriedades químicas do gás que "muda instantaneamente
para o estado gasoso assim que entra em contato com o oxigênio"
(Dirks 2006, p. 101). Wirths nunca teria dito tal absurdo.
Tudo isso sugere que as declarações de Fischer são uma mistura complicada do que ele
mesmo experimentou, mas se lembra inadequadamente, e do que ouviu e leu em outros
lugares. Algumas delas podem até ser completamente inventadas do nada para satisfazer as
expectativas impiedosas de seus promotores e futuros carrascos, pois no final Fischer foi
condenado à morte e decapitado.
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12.3. Documentos

Documento 1: APMO, Akta Zentralbauleitung, BW 30/26, pp. 33-36.


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Documento 1, continuação
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Documento 1, continuação
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Documento 1, continuação
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397 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Documento 2: RGVA, 501-1-306, pp. 30, 30a, 31, 31a.


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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Documento 2, continuação
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399 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Documento 2, continuação
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Documento 2, continuação
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401 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Documento 3: APMO, Akta Central Construction Office, BW 30/34, p. 47: “Dois potes
fornos de desinfestação para Crema II no Campo de PoW.”
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 402

Documento 4: RGVA 502-1-32, p. 300


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403 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Documento 5: RGVA 502-1-8, p. 25.


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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Documento 6: RGVA 502-1-332, pp. 9f.


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405 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Documento 6, continuação.
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Documento 7: Julgamento Höss, Vol. 11, pág. 89 (lista de encomendas do Gabinete


Central de Construção à oficina metalúrgica sobre os crematórios, compilada por Jan Sehn).
(Linhas vermelhas adicionadas.)
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407 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Documento 8: Julgamento Höss, Vol. 11, pág. 92, como antes. (Linhas vermelhas adicionadas.)
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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Documento 9: Julgamento Höss, Vol. 2, pág. 99; página do depoimento pré-julgamento de M.


Kula descrevendo as alegadas colunas de introdução do Zyklon-B.
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409 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Continuação do Documento 9: Julgamento Höss, Vol. 2, pág. 100; como antes.


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Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz 410

Documento 10: Julgamento Höss, Vol. 25, pág. 498; página do depoimento de M. Kula durante o
julgamento, descrevendo as supostas colunas de introdução do Zyklon-B.
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411 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Documento 11: Julgamento contra a guarnição do campo de Auschwitz, AGK, NTN 162, p.
46; página do depoimento de M. Kula durante o julgamento, descrevendo como as pessoas
supostamente entraram na câmara de gás, entre outras coisas.
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413 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

12.4. Bibliografia
Salvo indicação em contrário, todos os links de internet listados neste estudo foram acessados com sucesso em 23 de
fevereiro de 2017.
– “Como se livrar dos cupins”, Life, 22 de dezembro de 1947, p. 31.
– “Killing Me Cruelly”, Newsweek, 8 de novembro de 1993, p. 73; www.newsweek.com/killing-me
cruelmente-191384.
– “Câmara de gás letal explode, ferindo dois, enquanto gato escapa”, Montreal Gazette, 2 de fevereiro de 2018.
12, 1936.
– “Um especialista evoca a presença de gás mortal na caverna”, Le Quotidien de la Réunion, 25
Junho de 1998.

– “Quando as pedras caem”, Kurier, 30 de agosto de 1992, p. 20


– Able, AG, “Pigments for Paint”, em: Ronald Lambourne, TA Strivens (eds.), Paint and
Revestimentos de Superfície: Teoria e Prática, 2ª ed., Woodhead Publishing, Cambridge, 1999, pp. 91-165.

– Adler, Hans G., Hermann Langbein, Ella Lingens-Reiner (eds.), Auschwitz, 3ª ed., Europa
editora sche, Colônia 1984
– Akademischer Verein Hütte (ed.), Hütte, Ernst e Sohn, 27ª ed., Berlim 1942.
– Alich, M. Andrew, DT Haworth, M. Frances Johnson, “Estudos Espectrofotométricos de
Íon Hexacianoferrato(III) e sua Reação com Ferro(III) em Água e Etanol”, Journal of
Inorganic and Nuclear Chemistry 29 (1967), pp. 1637-1642.
– American Cyanamid Company (ed.), The Chemistry of the Ferrocyanides, auto-publicado,
Nova Iorque 1953.
– Anntohn, Günter (=Günter Deckert), Henri Roques (eds.), O caso de Günter Deckert,
DAGD/Germania Verlag, Weinheim 1995.
– Aynat, Enrique, Os Protocolos de Auschwitz: Uma Fonte Histórica? Verlag Garcia Hispan,
Alicante 1990.
– Bacque, James, Outras Perdas, Stoddart, Toronto 1989.
– Bacque, James, Crimes and Mercies, Little, Brown & Co., Toronto 1996.
– Bailar, John C., Química Inorgânica Abrangente, Vol. 3, Pergamon Press, Oxford 1973.
– Bailer, Josef 1991, “O Relatório Leuchter da Perspectiva de um Químico”, em: Dokumentati
onszentrum… 1991, pp. 47-52.
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– Bailer-Galanda, Brigitte, Informações da Society for Political Enlightenment, Innsbruck
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– Bailer-Galanda, Brigitte, Wolfgang Benz, Wolfgang Neugebauer (eds.), Truth and Auschwitz Lie,
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429 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

12.5. Índice
Nomes e locais. As entradas em notas de rodapé são renderizadas em itálico.

- UMA - Bola, John C.: 132, 134, 135, 143, Bowen, John S.: 60
Capaz, AG: 203 173, 243, 298, 328, 329, 339, 340, Bradley, Timothy J.: 225
Academia de Ciências, 369 Braker, William: 183
França: 37 Bola, Steve: 24 Breymesser, Hermann: 72, 86,
Adam, Michel: 291, 292 Balzani, Vincenzo: 210 224
Adler, Hans G.: 250 Banach, Ludwik: 228 Largo, Peri S.: 91, 100, 164, 227,
África: 68 Barbezat, S.: 211 244, 250
Clube Acadêmico Hütte: Barcroft, Joseph: 229, 230 Broszat, Martin: 239, 250
128 Barford, Paulo: 145 Brugioni, Dino A.: 132
Alich, M. Andrew: 188, 203 Barns, Jerry: 24 Brunauer, Stephen: 215
Allegre, Claude: 291 Bartolomeu, Ernesto: 209, 210 Buchenwald: 10, 123, 180
Allen, André: 370 Bartosik, Igor: 166 Buchheim, Hans: 49
Laboratórios analíticos alfa: 298, Ministério da Baviera Buchy, França: 26
301, 303, 329, 342 Interior: 214 Budapeste, Hungria: 73
Companhia Americana Empresa Bayer: 58 Buki, Milton: 164, 227, 250,
de Cyanamid: 187 Bicos, H.: 203 357
Anistia Internacional: 16 Beck, R.: 202 Arquivos Federais: 258, 383
ANEC: 291, 292 Bendel, Charles S.: 130, 147, 164, Arquivos Federais-Arquivos Militares:
Anntohn, Günter: 36 242, 245, 250, 252, 273 370
ARED GmbH: 370 Benroubi, Maurício: 164 Agência federal de testes
Aristóteles: 348 Benz, Wolfgang: 36 para mídia prejudicial aos jovens:
Armontrut, Bill: 19, 33 Berenbaum, Michael: 50, 125 371
Ashland, MA: 33, 298, 303, Berg, Friedrich P.: 71, 72, 294, Buresch: 370
342 369 Buser, HJ: 185, 186, 187, 195,
Ásia Menor: 68 Berlim: 76, 77, 84, 117, 257, 371, 202
Auerbach, Hellmuth: 36 383 Buszko, Jozef: 247, 250
Aumeier, Hans: 250 Berlim, Alemanha: 177 Mordomo, Rupert: 241
Auschwitz: passim Bernfus, Erich: 72, 86, 224 Butz, Arthur R.: 117, 118, 350
Museu do Estado de Auschwitz: 37, Berrie, Barbara H.: 203
50, 53, 54, 65, 66, 94, 95-97, 100, Besnard, Maria: 44 —C—
114, 142, 145, 165, 180, 297, 366, Bethune, John ED: 348 Canadá: 31, 38, 298
ver também Estado Bezwiÿska, Jadwiga: 164, 227, 239, Cantagalli, Alberto: 129
Museu Auschwitz 241, 244, 250, 256 Carassiti, Vittorio: 210
Áustria: 36, 50, 383 Bhattacharya, AK: 187 Carey, J.: 210
Monarquia Austro-Húngara: Bielitz: 81 Editoras de Castle Hill: 372
55 Bimko, Ada: 275 Cavaliere, Alberto: 275
Aynat, Enrique: 250 Birkenau: passim Centro de documentação
Bischoff, Karl: 93, 116-119, Judeu Contemporâneo, CDJC: 36
—B— 120
Bacque, James: 293 Blobel, Paulo: 239 Centro Nacional de
Baer, Ricardo: 227 Boberach, Heinz: 76 Pesquisa Científica, CNRS:
Dança, John C.: 188, 196 Boeblingen: 371 36
Bailer, Josef: 36-38, 258, 302, 306, Böck, Richard: 164, 239, 243, 244, Charbonnages da França: 291
307, 334, 335, 336, 337, 357 250 Chasan, Shaul: 164
Boehlke, Hans-Kurt.: 105 Chen, NG: 203
Bailer-Galanda, Brigitte: 47, Boisdefeu, Jean-Marie: 131, Christianson, Scott: 16, 233,
102 132 234
Baker, Geraldine M.: 295 Bona, Alemanha: 10 Christmann, Carl Hermann: 28,
Balcãs: 68 Börnstein, Richard: 196, 215 138, 369
Boston, MA: 31, 297, 301 Christophersen, Thies: 60
Portman, Ilya: 46 Igreja, Arthur H.: 203
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T.me/minhabibliotec 430
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

CIA: 64, 132, 134 Dÿugoborski, Wacÿaw: 54 Finkelstein, Normann G.: 54


Cipriano, Gianni: 152 Centro de Documentação de Fischer, Franz: 61
Clair, Bertrand: 37 Resistência Fischer, Horst: 164, 250, 254, 257,
Claudeberg, Carlos: 255 austríaca: 47 258, 267, 383, 384
Cohen, Leon: 164 Dominguez, Scott: 25 Fischer, Konrad: 28, 354, 369
Cole, David: 9, 10, 98, 99, 100 Dötzer, Walter: 71, 72, 76 Florença, Arizona: 16, 17
Colombe, Lodovico delle: 348 Dragan, Myroslaw: 170, 369 Fluck, Ekkehard: 185
Conan, Eric: 98 Dragão, Abraão: 164 Flury, Fernando: 226, 229
Condessa, Elda: 370 Dragão, Szlama: 164 Foerst, Guilherme: 185, 209, 210
Condessa, Robert H.: 370, 372 Dreßen, Willy: 244 Instituto de Pesquisa
Croácia: 21 Driessen, Christoph: 155 e Teste de Materiais,
Crowell, Samuel: 118, 124 Drosihn, Joachim: 249 Stuttgart: 217, 370
Checa, Danuta: 53, 80, 130- Dubin, Gerhard: 50 Instituto de Pesquisa de
132, 164, 227, 239, 241, 244, 250, Duda, Walter H.: 215, 216, Pigmentos e Revestimentos
256 217 eV: 370
Tchecoslováquia: 253 Dudley, HC: 229 Förster, Gerhard: 369
Czernin, Rudolf Graf: 34 Duffy, Clinton T.: 16 Adiante, Wolfgang: 226
Czernin, Wolfgang: 216, 217, Dufour, Marcos: 297 França: 35, 36, 37, 44, 57, 245,
218 Dugoni, Roberto: 25 291
Duncan, JF: 185 Franke, homem da SS: 253
—D— DuPont: 228 Frankfurt: 49, 50, 53, 71, 164, 243,
Dachau: 74, 75, 124, 161, 180, 255, Dwork, Débora: 54, 100, 127 244, 253, 254, 257, 347, 357
256
Damon, James M.: 370 —E— Friburgo, Alemanha: 370
Danzig: 253 Eaton, Rick: 9, 10 Sexta-feira, Bettina: 16
Daunderer, Max: 226, 234 Ebbinghaus, Angelika: 72, 249 Friedlander, Henry: 240
Dawidowski, Romano: 46, 143 Ecolab: 299, 328 Instituto Fritz Bauer: 61, 250,
de Haan, francês AM: 212 Arsenal Edgewood: 229 251-254, 257, 265, 275, 287, 347
Deana, Franco: 148, 242, 296 Eichmann, Adolf: 294
Deckert, Walter: 221-223, 270, 271, Eisenschmidt, Eliezer: 164 Fuchs, HH: 49
343 Elias, Allan: 25 Fuetterer, André: 369
Degesch: 71, 72, 74, 75, 77, 82, El-Sayed, HA: 214
86, 123, 124, 157, 161, 174, Elsermann, E.: 202 — G—
180, 235, 248, 249, 270, 295 Emmerling, Erwin: 28 Gabai, Jaacov: 164, 243
Emmet, Paul H.: 215 Galileu, Galileu: 348
Degussa AG: 203, 249, 370 Inglaterra: 171, 372, 373 Ganter, W.: 71
Déjaco, Walter: 50, 105, 115 Entress, Friedrich: 164, 250, Garbarz, Moshe Maurice: 164
Delta, BC: 298 256 Gaertner, Michael: 50, 113,
Demant, Ebbo: 228 Epstein, Joseph: 298, 339 169, 170
Des Moines, IA: 24 Erber, Joseph: 147, 238, 265 Gassner, Ludwig: 70, 74
Desbois, Patrick: 44 Ertl, Fritz: 50, 105 Gates, Marshall: 231
Desjardins, Daniel D.: 94, 332 Recursos perenes: 25 Gauss, Ernst: 37, 306, 338
Detia Freyberg GmbH: 370 Ewing, Gordon J.: 202 Empresa Geigy: 85
Deutsch, William J.: 208 Génova: 299
Equipamento alemão funciona: 78, — F— Germanski, Alexander: 227
87, 240, 241 Fé, Linda M.: 369, 370 Alemanha: 10-12, 13, 36, 57-
química alemã Farber, janeiro: 347 62, 68, 69, 71, 109, 175, 179, 256,
Empresa: 187, 210 Fassbender, Robert: 138, 369 257, 258, 289, 295, 372, 373
Agência de Imprensa Alemã: 23, Fassett, DW: 229
214, 342 Faurisson, Robert: 16, 31, 33, 35, Gerner, Manfred: 62, 293
Instituto Alemão de 46, 51, 53, 98, 99, 105, 122, 159, Ghosh, Rajat S.: 207, 208, 213
Padronização: 285 167, 176, 241, 246, 256, 369 Giesen, Dr.: 62
Dienstbach, Oscar: 255 Gilberto, Martin: 124
Dirks, Christian: 252, 254, 257, Garota, H.: 187, 202, 203, 209, Girsa, Wÿadysÿaw: 147
383, 384 211 Glazman, YM: 187
Diwald, Hellmut: 370 Fick, Adolf: 283 Gleiwitz, Alemanha: 149
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T.me/minhabibliotec
431 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Gloxhuber, Christian: 226 Heepke, Guilherme: 126 Filhote de um ano, Rudolf: 83, 119, 127,
Gloyns, FP: 23 Companhia Heli: 238 129
Goebel, Klaus: 369 Henderson, Yandell: 229, 261 Instituto Jan Sehn, Cracóvia: 37,
Golik, Ignacy: 253 Hepp, Roberto: 370 47, 48, 51, 142, 297, 298, 304, 305,
Gordon, John E.: 69 Herrmann, Erwin: 211 306, 336, 341, 346, 351
Deus, BN: 187 Herrmann, Hajo: 369
Grabner, Maximiliano: 92, 93, Herzogenrath-Amelung, Japão: 60
164 Günther: 369 Jefferson City, MO: 18, 19, 33
Jogador, Konrad: 147 Hetz, Stefan K.: 225 Jones, Adam: 230
Graf, Jürgen: 45, 176, 186, 187, Hilldorfer, Joseph: 25 Jordan, Joseph: 202
192-194, 196, 210, 238, 240, 293 Hitler, Adolf: 41, 54, 59, 60 Jothann, Werner: 119
Hochheim Corp.: 78, 79
Gratzfeld, E.: 211 Hof, Alemanha: 155 —K—
Gray, Charles: 115, 117, 120, 125, Hoffmann, Joachim: 370 Instituto Kaiser Wilhelm para
126, 342 Hofmann, Fritz: 58 Pesquisa de Carvão: 61
Grã-Bretanha: 57, 172, 177, Hofmann, Karl A.: 187 Kalthoff, Jürgen: 71
372 Hölblinger, Karl: 164, 250 Kamann, Dietrich: 106, 160,
Green, Richard J.: 38, 120, 174, Holleman, Arnold F.: 187 163
201, 258, 265, 281, 341, 345-352 Projeto de História do Holocausto: 352 Kammler, Hans: 82, 119
Hong Kong: 26 Cabo, JM: 210
Greif, Gideon: 243 Honsik, Gerd: 250, 383 Karlsruhe: 122
Gresham, Geoffrey Austin: Höss, Rudolf: 47, 75, 90, 91, 96, Kattowitz: 82, 105, 110
226 100, 119, 147, 148, 164, 239-241, Katyn: 45, 46
Faculdade Grinnell: 24 244, 245, 247-251, 254, 258, 264, Keiser, Meindert G.: 206, 209,
Grosser, D.: 29 265, 273 212
Grubach, Paul: 36 Howard, Frank A.: 60 Kelkheim, Alemanha: 215, 370
Empresa de Fumigação de Humphrey, Michael: 370 Kelleher, CL: 44
Garantia: 19 Huta Corporation: 105, 106, 110, Kelleher, Michael D.: 44
Guillaume, Pierre: 37, 54 115, 146 Keren, Daniel: 142, 146, 153
Gulba, Francisco: 164 Hidrocopiador: 50 Khan, Gêngis: 41
Gurol, MD: 210 Instituto de Higiene da Waffen Kielar, Wiesÿaw: 227
Gutman, Israel: 50, 125 SS: 76 Kirk, RE: 187, 202
Kirschnek, Hans: 127
—H— - EU - Kitt, Bruno: 255
Haag, Friedrich E.: 71 IG Farbenindustrie AG: 55, 57, 58, Kjeldsen, Peter: 213
Haber, Fritz: 229-231, 262, 60-62, 64, 71, 181, 294 Klarsfeld, Sergey: 274
264 Klee, Ernst: 244
Haeberle, Wolfgang: 36 Igounet, Valerie: 245 Klehr, Josef: 75, 76, 228, 250, 253,
Hackett, David E.: 250 Instituto Fresenius: 298-301, 347
Hagen, Alemanha: 250 307-309, 330, 370 Corporação Pequena: 78

Hagen, W.: 69 Instituto de Análise Ambiental, Klein, Fritz: 255


Haggard, Howard W.: 229, IUS: 4, 299-301, 309, 330, 370 Kliewe, Heinrich: 72
261 Kÿodziÿski, Stanisÿaw: 227
Hahnle, Otto: 215 Instituto de História Contemporânea: 36, Knoedler, Heinz: 369
Haldane, John S.: 261 49 Koch, Hans: 253
Instituto de Pesquisa Social Instituto de Revisão Histórica: 296, Köchel, Heinrich: 172, 369
de Hamburgo: 250 304 Kogon, Eugen: 130, 244, 275
Hancock, Anthony: 370 Irmscher, Richard: 235-238, 278, Köhler, Manfred: 238
Mais difícil, Egon FC: 370 279 Kohn, Moritz: 209
Sorte: 203 Irving, David: 38, 145, 342, 344, Kollerstrom, Nicholas: 177, 329,
Principal associação 366 369
de associações Izatt, Reed M.: 188 Koenig, Hans Wilhelm: 255
comerciais: 285 Konrich, Friedrich: 69, 74
Haverbeck, Werner Georg: 370 —J— Kosovo: 44
Jagschitz, Gerhard: 250, 383 Cracóvia, Polônia: 37, 47, 51, 253,
Hecht, Otto: 71 255, 256, 297, 298, 304,
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T.me/minhabibliotec 432
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

305, 307, 336, 339, 341, 347, 349, Londres: 210, 345, 366 Meyer, Fritjof: 175, 176, 246,
352 Los Angeles: 19 357
Krebsbach, Eduardo: 121 Lovran, Croácia: 22 Mills, CE: 210
Kremer, Johann Paul: 164, 244, Lubatti, DE: 23 Edifício Central: 10

250, 256, 257 Lucas, Franz: 255 Moeschlin, Sven: 20, 226
Krleza, F.: 187, 205 Ludwigshafen, Alemanha: 60, Moggi, L.: 187, 210
Krueger, Bill: 15 61 Mohler, Armin: 11
Kruse, Heinrich: 72 Lüftl, Walter: 28, 50, 105, 369 Moll, Otto: 149
Küchler, Leopoldo: 209 Lutecki, Wÿadysÿaw: 147 Monowitz: 55, 58, 64, 249, 256,
Kuenning, William H.: 204 Lyle, Douglas P.: 227 294
Kues, Thomas: 240, 293 Montérolier, França: 26
Kula, Michael: 130, 147-157, 174, —M— Moore, Stanford: 231
227, 237, 238, 245, 265, 273, 365, Maier, D.: 212 Amanhã, Konrad: 294
408, 410, 411 Majdanek: 11, 31, 33, 182, Morris, Errol: 16, 111, 297, 342,
Kulaszka, Bárbara: 31, 33, 133, 186-190, 210, 317, 334, 343, 347, 344
344 367 Mösbauer, Rudolf: 185
Kunike, Jorge: 129 Mandelbaum, Henryk: 250 Moscou: 54, 114
Kurant, Tadeusz: 227 Manheim: 371 Mossman, Allen L.: 183
Markiewicz, Jan: 37, 51, 163, 180, Mulheim, Alemanha: 61
- EU - 201, 297, 298, 304, 306, 307, 329, Müller, Christian: 44
A Velha Toupeira: 37 336, 337, 338, 339, 341, 347, 349, Müller, Filip: 130, 147, 164, 227,
Lachout, Emil: 369 350, 352, 369 250, 251, 252, 265
Lackerbeck, Konrad: 27 Marl, Alemanha: 60 Müller, Gerhard-Otfried: 202,
LaGrand, Walter: 16 Marcas, AS: 345 209
Lam, KK: 26 Martyniak, ÿukasz: 166 Müller-Focken, Leão: 209-211
Lambrecht, Wolfgang: 235 Mattogno, Carlo: 36-38, 44, 45, Münch, Hans: 250, 254, 255, 267,
Lamber, Hans: 85 50, 54, 55, 69, 81, 87-89, 92-96, 275
Landolt, Hans Heinrich: 196, 102, 104, 113, 114, 118, 119, 121, Munique: 36, 49, 74, 135, 371
215 123, 125, 127, 128, 137, 140, 142, Mußfeldt, Hans Erich: 164
Landsberg, Alemanha: 256 146-148, 152, 159-173, 176, 180,
Langbein, Hermann: 250, 252, 181, 186-196, 210, 238-240, 242, —N—
357 243, 245, 246, 249-252, 259, 275, Nantes, França: 291
Langmuir, Irving: 197 293, 296, 298, 319, 322- Naumann, Bernd: 250
Lapp, C.: 209 Naumann, K.: 22
Laternser, Hans: 49 324, 327-331, 335-340, 344, Neuber, Heinz: 141
Lau, Flórida: 26 346-351, 353, 369, 384 Neufert, Ernst: 105, 126
Lawson, David: 15 Mauthausen: 121 Neumaier, Arnulfo: 242, 369
Lehmann, Karl: 229 Instituto Max Planck para Pesquisa Nolte, Ernst: 34, 49, 370
Leipprand, Horst: 32, 72, 235, de Carvão: 61 Centro Norueguês para
369 Instituto Max Planck para Pesquisa Medicina Marítima: 227
Lenski, Robert: 31, 133 de Estado Sólido, Stuttgart: 13, Nowak, Hans Jürgen: 68, 85, 122,
Lettich, André: 164, 250, 275 43, 51, 370, 372 293
Leuchter, Fred A.: 12, 16, 18, 19, Mazal, Harry W.: 142, 146, Nuremberga: 44
31-39, 51, 53, 79, 102, 111, 167, 235 Nyiszli, Miklos: 124, 147, 164, 242,
176, 181, 233, 234, 297, 299-303, McCarthy, Jamie: 38, 142, 146, 245, 250, 252, 273, 384
307, 314-316, 329, 330, 332, 333, 150, 175, 201, 238, 258, 345, 346,
339, 340, 342, 344, 352, 362 352 —O—
McNamara, BP: 225, 229- Olére, David: 164
Lewenthal, Salmen: 250 231, 267 Oranienburg: 48
Lill, K.: 250 Meeussen, Johannes CL: 187, 206, Othmer, DF: 187, 202
Limburgo, Alemanha: 372 207, 209, 212, 213, 299, 300, 339, Instituto Otto Graf: 370
Lindsay, Willard L.: 208 367 Oudar, J.: 197
Lindsey, William B.: 249 Meinecke, Albert: 214, 342 Ozeki, Toru: 187
Lipstadt, Deborah E.: 38, 145, 342, Mengele, Josef: 252
345, 366 México: 68 —P—
Loitfellner, Sabine: 50 Pachalski, Eduardo: 47
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T.me/minhabibliotec
433 Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

Página, ABP: 23 Ranke, Leopold: 41 Schmidt, Robert F.: 260, 285


Paisikovic, Dov: 164, 250 Rasch, Walter: 81, 235 Schmunitzer: 253 Schoenberner,
Parchman, Miss.: 32 Park City, Rassinier, Paul: 10-12 Gerhard: 250,
Utah: 16 Pechiney-Ugine- Rauscher, Herbert: 238 252
Kuhlmann: Raven, Greg: 99 Schreiber, Walter: 105, 123
291 Ravensbrück: 291 Ray, KC: Schuessler, Jennifer: 152
Perry, John H.: 240 187 Red Lion, PA: 14 Reich, Schultze, Karl: 118 Schumann,
Peters, Gerhard: 71-73, 81, 126, Harald: 369 Remer, Otto Horst: 255 Schuster, Wolfgang:
174, 235, 238, 270 Petri, Ernst: 297, 369 Renk, Brian: 36 Schütz, Willibald: 185
William A.: 68 Petrikovics, Ilona: 143 Reppe, Walter: 59 Reynouard, Schwarz, L.: 221-223, 270, 271,
225 Petzold, Walter: 227, 275 Vincent: 155, 292 Ricketts, Howard 343 Schwela, Siegfried: 255
Philipp, Anita: 167, 297 Philipp, T: 68 Riedel & Sohn: 156 Sehn, Jan: 37, 46, 47, 142,
Karl: 297, 369 Phillips, Raymond: Riegenhagen, Berthold: 253 Rieger, 143, 145, 156, 406 Seine-
275 Pilo, Aaron: 250 Piper, Jürgen: 369 Rijeka, Croácia: 22 Maritime: 26 Setkiewicz, Piotr:
Franciszek: 50, 54, 94, 97, 98, Robel , Jan Z.: 47-49 Röbert, 85, 147, 166, 250 Shapiro,
253 Placentia, CA: 24 Pocatello, Siegfried: 215 Robin, Melvin B.: 187 Shelly: 35 Siegel, Randy: 208
ID: 25 Pohl: 220 Poirier, Robert G.: Rodgers, George: 228, 231, Siemens: 84, 129 Silberschein,
132 Poirier, Yves: 60 Polônia: Abraham: 275 Simon
31, 37, 46, 53, 55, 91, 97, 110, Wiesenthal Center: 9,
256, 294 Poliakov, Léon: 247, 250
Popper, Karl R.: 348 Porter, Carlos
W. : 48, 370 Post, Walter: 370
Potts, Norbert J.: 369 Praga, 232
Czechia: 54, 253 Pressac, Jean- Rögner, Adolf: 164, 275 10
Claude: 35, 36, 38, 47, 51, 53-55, Rohde, Werner: 255 Simon, Arndt: 13
75, 78, 80, 85 -91, 93-98, 104, 107, Romanowski, Bernhard: 155 Simpson, Keith: 232
112-115, 117, 119-121 , 123, Roques, Henri: 36 Rose, Olaf: 370 Sistino, Joseph A.: 187, 202,
125-128 , 130-132, 134, 137-141, Rosenberg, Walter: 250 Roßmann, 203
150, 153, 155-167, 227, 228, 237 , E.: 29 Roth, James: 33, 298, 299, Slough, Inglaterra: 210
240-250, 252, 258, 281, 283, 342- 345 Smith, Bradley R.: 370
286-288, 297, 303, 314, 355, 357, Smoleÿ, Kazimierz: 275
361, 366 Priestley, JG: 261 Provan, Sobibor: 293 Sola River: 167,
Charles D.: 146, 369 Prüfer, Kurt: Roubeix, Gérard: 291, 292 169 Somani, Satu M.: 234
130 Puntigam , Franz: 71, 72, 86, Rückerl, Adalbert: 49, 250 Soulié, Louis: 26 África do
224, 269, 270, 271 Pyš, Edward: Rushton, Colin: 124 Rússia: 45, Sul: 61 Espanha: 372 St.
250, 253 68, 69 Rüter, Christiaan F.: 49 Avold, França: 291 State
Museum

-S-
Sachsenhausen: 105 Auschwitz: 56, 250, ver também
Sackar, Josef: 164 Museu do Estado de Auschwitz
Sagel-Grande, Irene: 49 San Staelich, Guilherme: 36
Quentin, CA: 16, 233 Sander, Stalingrado: 114
Fritz: 130 Sanford, George: 45 Óleo padrão: 60

Sartori, Mario: 229 SASOL Stark, Hans: 164, 250, 254


Empresa: 61 Saxena, RS: 187 Stasicka, Zofia: 187
Schäfer, H .: 187, 202, 203, Steinbach, Peter: 49
—Q— 209, 211 Schafranov, Sofia: Stochel, Graÿyna: 187
Queisner, R.: 285 275 Schaller, Herbert: 369, 383 Streb, Jochen: 60
Schittenhelm, A.: 68 Schkopau, Stuttgart, Alemanha: 43, 51, 214,
—R— Alemanha: 60 Schlee, Emil: 370 217, 297, 299, 300, 370-372
Rademacher, Werner: 68, 85, 105, Schlickenrieder, Anton: 155
113, 122, 128, 169, 170, 245, 293 Stutthof: 191-194, 196, 210, 317,
334, 343, 344, 347, 367
Paraíso: 60, 76 Szewczyk, Taduesz: 347
Raleigh, Carolina do Norte: 15, 234
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T.me/minhabibliotec 434
Germar Rudolf ÿ A Química de Auschwitz

—T— URSS: 44, 60 Wellers, Georges: 36, 258, 357


Tabeau, Jerzy: 164, 250, 275 Wellhöner, Hans-Herbert: 226
Tada, Hiroaki: 209 - DENTRO - Werder, Martin: 71
Talmage, Sylvia: 228, 231, Vaillant-Couturier, Claude: 250, Empresa Werner: 79
232 288 Wesche, Karlhans: 215-217,
Tananaev, IV: 204-206, 207 van Alstine, Mark: 150, 175, 219
Tarrassevich: 69 238 Wetzler, Alfred: 164, 250
Tauber, Henry: 130, 138, van Beilen, Jan B.: 60 Whaley, W. Gordon: 60
164, 228, 237, 238, 239, 241, 242, van Pelt , Robert J . _ _ Whitby, George S.: 60
252, 258, 265 Wiberg, Nils: 187
Taunusstein, Alemanha: 298, Wieland, Christopher: 81
308, 370 Wiesenfeld, Alemanha: 27, 28,
Teller, Eduardo: 215 354
Temminghoff, Erwin JM: 212, van Riemsdijk, Willem H.: 206, Wigley, PWR: 185
299, 300, 367 209 Wilde, Richard E.: 187
Tesch e Stabenow: 129, 249 VARTA Bateria AG: 215, 370 Wilson, CL: 205
Tesch, Bruno: 88, 249 Wilson, Charles M.: 60
Imprensa de Teses e Dissertações: VEDAG United Wilson, Kenneth R.: 133
370, 372 Dachpappen-Fabriken Winkler, H.: 203
Theuer, Adolf: 253 Aktiengesellschaft: 120 Winnacker, Karl: 209
Thilênio: 220 Veneza, Shlomo: 164 Wirth, Wolfgang: 226
Thilo, Heinz: 255 Veneza, Itália: 152 Wirths, Eduardo: 75, 77, 81, 82, 83,
Thion, Serge: 99 Associação das 84, 255, 384
Töben, Fredrick: 140, 154, 370 Fábricas de Cimento Alemãs: 217, 218 Witzsch, Hans-Jürgen: 214
Topf & Sons: 79, 92-94, 117, 119, Versalhes: 58 Wohlrab, R.: 69
120, 125, 127-130, 161, 401 Vetter, Hellmuth: 255 Solteiro, janeiro: 227
Viena: 28, 50, 250, 383 Woodman, JH: 210
Toronto: 31, 33, 297, 342 Rio Vístula: 167, 169 Wosnitzka, Georg: 253
Lealdade, Guilherme: 59 por Bodmann, Franz: 255 Wright, EA: 295
Trombley, Stephen: 16, 18 von Helmersen, Erwin: 255 Wüstinger, Emil: 72, 81, 126,
Tropsch, Hans: 61 por Prowazek, Stanislaus JM: 174
Tronco, Achim: 38 68 Wyman, David S.: 250
Trzebinski, Alfred: 255 von Schjerning, Otto: 68 Wyoming: 234
Tubinga: 371 Vrba, Rudolf: 250
Tyndall, John: 186 - A PARTIR DE -

- DENTRO - Zaidi, SA: 210


- VOCÊ - Walendy, Udo: 36, 50, 89, 247, Zaun, A.: 89
Força Aérea dos EUA: 64 249 Escritório Central de Construção
EPA dos EUA: 271, 302 Wallwey, Willy: 122, 170, 369 da Waffen SS e Polícia,
Departamento de Guerra dos EUA: 285 Watanabe, H.: 209 Auschwitz: 54, 83, 87, 93, 105,
Uglow, WA: 222 Waubke, Nils V.: 216, 218, 114-116, 119, 120, 125, 127-129,
Uhlenbroock, Kurt: 255 346 156, 174, 406
Umluftapparatebau GmbH: 79 West, Robert C.: 183, 197, 198, Conselho Central dos
Universidade 204, 205 Judeus na Alemanha: 371
Bona: 372 Weber, Dr.: 214 Zernik, Franz: 226, 229
Lyon II: 31 Weber, Józef: 227 Zhel'vis, EF: 187
Estugarda: 371, 372 Weber, Juergen: 49 Zimmerman, Alexandre: 155
Untergriesbach, Alemanha: 27, Weber, Marcos: 16, 85 Zimmermann, Günter: 28, 29, 353,
28 Wegner, Werner: 36, 258, 306, 357, 354
Alta Silésia: 53, 55, 210, 294, 369 Zitelmann, Rainer: 36, 370
295, 362 Weinbacher, Karl: 249 Zundel, Ernst: 297, 342, 344
EUA: 15, 18, 19, 23, 38, 60, 62, Weindling, Paulo: 85 Zwerenz, Winfried: 125, 325, 369,
71, 233, 258, 265, 369, 373 Weinheim: 371 370
Weiss, Janda: 250
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MANUAL DO HOLOCAUSTO
época da Segunda Guerra Mundial. A maioria deles é baseada em décadas de pesquisa de arquivos em todo o
Esta mundo.
série ambiciosa e crescente
Eles são fortemente aborda
referenciados. vários aspectos
Em contraste dodos
com a maioria “Holocausto” do
outros trabalhos
sobre esta questão, os tomos desta série abordam seu tema com profundo escrutínio acadêmico e
uma atitude crítica. Qualquer pesquisador do Holocausto que ignore esta série permanecerá alheio
a algumas das pesquisas mais importantes no campo. Esses livros são projetados para convencer
tanto o leitor comum quanto os acadêmicos. Os seguintes livros apareceram até agora, ou estão
prestes a ser lançados. Compare preços de cópias impressas e eBooks em www.findbookprices.com.

SEÇÃO UM:
Visão Geral do Holocausto
O Primeiro Holocausto. A Surpreendente Origem da
Figura de Seis Milhões . Por Don Heddesheimer.
Este estudo compacto, mas substantivo, documenta a
propaganda espalhada antes,
durante e depois da PRIMEIRA
Guerra Mundial, que alegou que os
Na foto acima estão todos os estudos científicos que compõem a série
judeus do Leste Europeu estavam
Manuais do Holocausto publicados até agora ou estão prestes a ser
à beira da aniquilação. O número lançados. Mais volumes e novas edições estão constantemente em
mágico de judeus sofredores e andamento. Verifique www.HolocaustHandbooks.com para atualizações.
moribundos era de 6 milhões refuta a narrativa ortodoxa do “Holocausto”. Revela que
naquela época também. O livro
os alemães estavam desesperados para reduzir a taxa
detalha como essas operações
de mortalidade em seus campos de trabalho, causada
judaicas de angariação de fundos por epidemias catastróficas de tifo. O Dr. Koller Strom,
na América levantaram grandes somas em nome
um historiador da ciência, tomou essas interceptações
de alimentar judeus poloneses e e uma grande variedade de evidências corroborantes
russos que sofriam, mas na verdade incontestáveis para mostrar que “declarações de
destinava grande parte do dinheiro para grupos sionistas testemunhas” que apoiam a narrativa da câmara de gás
e comunistas. 5ª ed., 200 páginas, ilustrações p&b, humana claramente se chocam com os dados científicos
bibliografia, índice. (#6) disponíveis.
Palestras sobre o Holocausto. Questões controversas
Cruz Examinado . Por Germar Rodolfo. Este livro
explica primeiro por que o “Holocausto” é um tópico
importante e que é bom manter a mente aberta sobre
isso. Em seguida, conta quantos estudiosos da corrente Kollerstrom conclui que a história do
principal expressaram dúvidas e, “Holocausto” nazista foi escrita pelos vencedores com
posteriormente, caíram em segundas intenções. É distorcido, exagerado e em grande
desgraça. Em seguida, são parte errado. Com prefácio do Prof. Dr. James Fetzer. 5ª
discutidos os vestígios físicos e ed., 282 páginas, b&w ill., bibl., index. (#31)
documentos sobre as diversas
cenas de crime reivindicadas e Debatendo o Holocausto. Um novo olhar em ambos
lados. os
as armas do crime. Depois disso, Por Thomas Dalton. Os historiadores
a confiabilidade do depoimento tradicionais insistem que não pode haver, pode não
das testemunhas é examinada. haver um debate sobre o Holocausto. Mas ignorá-lo
Finalmente, o autor faz lobby não faz com que essa controvérsia desapareça. Os
para uma livre troca de ideias estudiosos tradicionais admitem que não havia
sobre este tema. Este livro oferece a visão geral mais orçamento, plano ou ordem para o Holocausto; que os
abrangente e atualizada da pesquisa crítica sobre o principais campos desapareceram, assim como
Holocausto. Com seu estilo de diálogo, é agradável de quaisquer restos humanos; que a evidência documental
ler e pode até ser usado como um compêndio material e inequívoca está ausente; e que há sérios
enciclopédico. 3ª ed., 596 páginas, ilustrações p&b, problemas com testemunhos de sobreviventes. Dalton
bibliografia, índice.(#15) justapõe a narrativa tradicional do Holocausto com
desafios revisionistas e então analisa as respostas do
Quebrando a Soletrar. o Holocausto, Mito & mainstream a eles. Ele revela as fraquezas de ambos
os lados, enquanto declara revisionismo
Realidade. Por Nicholas Kollerstrom. Em 1941, analistas
da inteligência britânica decifraram o código alemão
“Enigma”. Assim, em 1942 e 1943, as comunicações
de rádio criptografadas entre os campos de concentração
alemães e o quartel-general de Berlim foram
descriptografadas. Os dados interceptados ISSN
1529-7748 ÿ Todos os livros são brochuras de 6”×9”, salvo indicação em contrário. Há descontos para todo o conjunto.
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o vencedor do estado atual do debate. 2ª atualizações; 224 páginas, ilustrações
ed., 332 páginas, ilustrações p&b, p&b, bibliografia (#29).
bibliografia, índice. (#32) Evidência de fotos aéreas: fotos da Segunda Guerra
O embuste do século XX. Mundial de analisadas.
supostos locais de assassinato em massa
O caso contra a suposta exterminaçãodo Por Germar Rudolf (editor).
judaísmo europeu. Durante a Segunda Guerra Mundial,
Por Arthur R. Butz. O primeiro escritor a aviões de reconhecimento alemães e
analisar todo o complexo do Holocausto de aliados tiraram inúmeras fotos aéreas de
maneira científica precisa. Este livro mostra locais de interesse tático e estratégico na
a força esmagadora dos argumentos Europa. Estas fotos são a principal
acumulados em meados da década de evidência para a investigação do Holocausto.
1970. Os dois principais argumentos de Fotos aéreas de locais como Auschwitz,
Butz são: 1. Todas as principais entidades Majdanek, Treblinka, Babi Yar etc.
hostis à Alemanha deviam saber o que permitem uma visão do que aconteceu
estava acontecendo com os judeus sob a ou não lá. O autor desenterrou muitas
autoridade alemã. Eles agiram durante a fotos pertinentes e as analisou
guerra como se nenhum massacre em massa minuciosamente.
estivesse ocorrendo. Este livro está cheio de
2. Todas as provas aduzidas para provar reproduções de fotos aéreas e desenhos
qualquer abate em massa têm uma dupla esquemáticos explicando-os. Segundo o
interpretação, enquanto apenas a inócua autor, essas imagens refutam muitas das
pode ser comprovada como correcta. alegações de atrocidades feitas por
Este livro continua a ser uma importante testemunhas relacionadas a eventos na
obra de referência histórica, esfera de influência alemã. 5ª edição;
frequentemente citada por personalidades com a contribuição de Carlo Mattogno.
proeminentes. Esta edição tem inúmeros 168 páginas, 8,5”×11”, ilustrações em
suplementos com novas informações p&b, bibliografia, índice (#27).
coletadas nos últimos 35 anos. 4ª ed.,
524 páginas, ilustrações p&b, bibliografia, índice. (#7)
A ção Relatórios Leuchter: Críticos Edi
Dissecando o Holocausto. A Crítica
. Por Fred Leuchter, filho de Robert
Crescente da 'Verdade' e da 'Memória'. Fauris e Germar Rudolf. Entre 1988 e
Editado por Germar Rudolf. Dissecação
a Holocausto aplica técnicas científicas 1991, o especialista americano em
tecnologias de execução Fred Leuchter
de última geração e métodos clássicos de
escreveu quatro relatórios detalhados
detecção para investigar o suposto
abordando se o Terceiro Reich operava
assassinato de milhões de judeus por
câmaras de gás homicidas. O primeiro
alemães durante a Segunda Guerra
relatório sobre Auschwitz e Majdanek
Mundial. Em 22 contribuições – cada uma tornou-se mundialmente famoso. Com
com cerca de 30 páginas – os 17 autores
dissecam os paradigmas geralmente aceitos do base em análises químicas e vários
“Holocausto”.
É tão emocionante quanto um romance policial:
argumentos técnicos, Leuchter concluiu
tantas mentiras, falsificações e enganos de
que os locais investigados “não poderiam
políticos, historiadores e cientistas são
ter sido, ou agora ser, utilizados ou
comprovados. Esta é a aventura intelectual do seriamente considerados para funcionar
século XXI. Faça parte disso! 3ª edição, ca. 630 como câmaras de gás de execução”. O
páginas, ilustrações p&b, bibliografia, índice. (#1) segundo relatório trata das reivindicações
de câmaras de gás para os campos de
Dachau, Mauthausen e Hartheim,
A dissolução dos judeus do Leste Europeu.
enquanto o terceiro analisa critérios de
Por Walter N. Sanning. Seis projeto e procedimentos de operação de câmaras
milhões de judeus morreram no
O quarto relatório analisa o tomo
Holocausto. Sanning não levou esse Auschwitz de 1989 de Pressac. 4ª ed.,
número ao pé da letra, mas explorou 252 páginas, ilustrações em p&b. (#16)
minuciosamente os desenvolvimentos e
mudanças da população européia O Gigante de Pés de Barro: Raul Hilberg
causados principalmente pela emigração, e sua Obra Padrão no “Holocausto”.
bem como deportações e evacuações Por Jürgen Graf. A principal
conduzidas por nazistas e soviéticos, obra de Raul Hilberg oé umDestruição trabalho de
entre outras coisas. O livro é baseado europeu judeus padrão ortodoxo
principalmente em fontes judaicas, sobre o Holocausto. Mas que evidências
sionistas e mainstream. Conclui que uma Hilberg fornece para sustentar sua tese
parcela considerável dos judeus de que havia um plano alemão para
encontrados desaparecidos durante os exterminar judeus, realizado principalmente
censos locais após a Segunda Guerra em câmaras de gás? Jürgen Graf aplica
Mundial, que até agora eram contados os métodos de análise crítica às
como “vítimas do Holocausto”, emigraram evidências de Hilberg e examina os
(principalmente para Israel ou os EUA) resultados à luz da historiografia moderna.
ou foram deportados por Stalin para a Os resultados da análise crítica de Graf
Sibéria. campos de trabalho. 2ª ed., prefáciosão de ARdevastadores
Butz, epílogo para deHilberg.
Germar Rudolf contendo
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2ª edição corrigida, 139 páginas, ilustrações acampamento. 2ª ed., 372 páginas,


p&b, bibliografia, índice. (#3) ilustrações p&b, bibliografia, índice. (#8)
Reich da Emigração a partir de a Terceiro Belzec Propaganda, Testemunhos, Pesquisa
dentro

Judaica. Por Ingrid Weckert. Os escritos Arqueológica e História.


históricos atuais sobre a reivindicação do Por Carlos Mattogno. Testemunhas relatam
Terceiro Reich afirmam que era difícil para que entre 600.000 e 3 milhões de judeus
os judeus fugir da perseguição nazista. foram assassinados no campo de Bel zec,
A verdade é que a emigração judaica foi bem localizado na Polônia. Alega-se que várias
recebida pelas autoridades alemãs. A armas do crime foram usadas: gás diesel; cal
emigração não era uma espécie de fuga cru em trens; alta voltagem; câmaras de
selvagem, mas sim uma questão legalmente vácuo; etc. Os cadáveres eram incinerados
determinada e regulamentada. O livreto de em enormes piras sem deixar vestígios.
Weck ert elucida o processo de emigração na
Para quem conhece as histórias sobre
lei e na política. Ela mostra que as autoridades
alemãs e judaicas trabalharam em estreita Treblinka isso soa familiar. Assim, o autor
colaboração. Os judeus interessados em restringiu este estudo aos aspectos que são
emigrar receberam conselhos detalhados e novos em relação ao Treblinka. Em contraste
com Treblin ka, perfurações e escavações
ofertas de ajuda de ambos os lados. 2ª ed.,
130 páginas, índice. (#12) forenses foram realizadas em Belzec, cujos
resultados são revisados criticamente. 142
Dentro das Câmaras de Gás: O Extermínio
páginas, ilustrações p&b, bibliografia, índice.
da Historiografia do Holocausto.
(#9)
Por Carlos Mattogno.
Nem o aumento da propaganda da mídia ou e
Sobibor: Realidade da Propaganda do
a pressão política nem a perseguição judicial
Holocausto.Por Jürgen Graf, Thomas Kues e
podem sufocar o revisionismo. Assim, no
Carlo Mattogno. Entre 25.000 e 2 milhões de
início de 2011, a Ortodoxia do Holocausto judeus teriam sido mortos em câmaras de
publicou um livro de 400 pp. (em alemão)
gás no campo de Sobibor, na Polônia. Os
alegando refutar a “propaganda revisionista”,
cadáveres teriam sido enterrados em valas
tentando novamente provar “de uma vez por
comuns e depois incinerados em piras. Este
todas” que havia câmaras de gás homicidas
livro investiga essas alegações e mostra que
nos campos de Dachau, Natzweiler, elas se baseiam no uso seletivo de
Sachsenhausen, Mau thausen, Ravensbrück, depoimentos contraditórios de testemunhas
Neuengamme, Stutthof… você escolhe. oculares. São analisados levantamentos
Mattogno mostra com sua análise detalhada arqueológicos do campo em 2000-2001, com
desse trabalho de propaganda que a corrente resultados fatais para a hipótese do campo
principal da hagiografia do Holocausto está de extermínio. O livro também documenta a
girando em torno do arbusto, em vez de política geral nacional-socialista em relação
divulgar resultados de pesquisas revisionistas. aos judeus, que nunca incluiu uma “solução
final” genocida. 442 páginas, ilustrações p&b,
Ele expõe seus mitos, distorções e mentiras. bibliografia, índice. (#19)
2ª ed., 280 páginas, ilustrações em preto e
branco, bibliografia, índice. (#25)
A ção “Campos de Extermínio” de “Ak
SEÇÃO DOIS: Reinhardt”. Por Jürgen Graf,
Estudos Específicos Não-Auschwitz Thomas Kues e Carlo Mattogno. No final de
2011, vários membros do ex-terminacionista
Treblinka: Campo de Trânsito Acampamento ou Controvérsia do Holocausto
de Extermínio? Por Carlo Mattogno e Vejo blog postou um estudo online que afirma
Jürgen Graf. Alega-se que em Treb linka, no refutar três das monografias de nossos
leste da Polônia, entre 700.000 e 3.000.000 autores sobre os campos de Belzec, Sobibor
de pessoas foram assassinadas em 1942 e e Treblinka (ver três entradas anteriores).
1943. As armas usadas teriam sido Este tomo é a resposta ponto a ponto, o que
estacionárias e/ou torna “picadinho” a tentativa de refutação dos
ou câmaras de gás móveis, gás venenoso de blogueiros. Atenção: Os dois volumes desta
ação rápida ou lenta, cal não apagada, vapor obra são um exagero intelectual para a
superaquecido, eletricidade, fumaça de maioria das pessoas. Eles são recomendados
escapamento de diesel etc. pouco ou nenhum apenas para colecionadores, conhecedores
combustível. Graf e Mattogno já analisaram e profissionais. Esses dois livros exigem
as origens, lógica e viabilidade técnica da familiaridade com os livros mencionados
versão oficial do Treblinka. Com base em acima, dos quais são uma atualização e
numerosos documentos, eles revelam a expansão abrangentes. 2ª ed., dois volumes,
verdadeira identidade de Tre blinka como um total de 1396 páginas, ilustrações, bibliografia.
mero trânsito (#28)
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Chelmno: A Camp in History & Propa ganda. Além disso, vestígios materiais dos alegados
Por Carlos Mattogno. Em Chelm massacres são raros devido a uma atitude
não, diz-se que grandes massas de de conluio por parte de governos e grupos
prisioneiros judeus foram gaseadas em de lobby judaicos. 830 pp., ilustrações em
“vans de gás” ou baleadas (as alegações preto e branco, bibliografia, índice. (#39)
variam de 10.000 a 1,3 milhão de vítimas). Campo de Concentração Majdanek. UMA

Este estudo cobre o assunto de todos os Estudo Histórico e Técnico.


ângulos, minando as afirmações ortodoxas
Por Carlo Mattogno e Jürgen Graf. No final
sobre o campo com um corpo de evidências
da guerra, os soviéticos alegaram que até
extremamente eficaz. Declarações de dois milhões de judeus foram assassinados
testemunhas oculares, vagões de gás como
no campo de Majdanek em sete câmaras
armas de extermínio, relatórios forenses e
de gás. Ao longo das décadas, no entanto,
escavações, documentos alemães — tudo
o Museu Majdanek reduziu o número de
está sob o escrutínio de Mattogno. Aqui
estão os fatos sem censura sobre Chelm mortos três vezes para atualmente 78.000,
e admitiu que havia “apenas” duas câmaras
não, não a propaganda. 2ª ed., 188 páginas,
de gás. Ao pesquisar exaustivamente as
indexado, ilustrado, bibliografia. (#23)
fontes primárias, os autores dissecam
habilmente e repudiam o mito das câmaras
As Vans de Gás: Uma Investigação Crítica.
de gás homicidas naquele campo. Eles
Por Santiago Alvarez e Pierre Marais. também investigaram criticamente a lenda
Alega-se que os nazistas usaram câmaras de execuções em massa de judeus em
de gás móveis para exterminar 700.000 trincheiras de tanques e provaram que elas
pessoas. Até 2011, nenhuma monografia não tinham fundamento. Mais uma vez, eles
completa havia aparecido sobre o tema. produziram um trabalho padrão de
Santiago Alvarez resolveu a situação. As investigação metódica que a historiografia
declarações das testemunhas são confiáveis?
autêntica não pode ignorar. 3ª ed., 358
Os documentos são genuínos? Onde estão páginas, ilustrações p&b, bibliografia, índice.
as armas do crime?
(#5)
Eles poderiam ter operado como alegado?
Onde estão os cadáveres? A fim de chegar Campo de Concentração Stutthof e sua
à verdade do assunto, Alvarez examinou função na política judaica nacional-socialista.
todos os documentos e fotos de guerra Por Carlo Mattogno e Jürgen Graf.
conhecidos sobre este tópico; ele analisou Historiadores ortodoxos afirmam que o
uma enorme quantidade de declarações de Campo de Stutthof serviu como um campo
testemunhas publicadas na literatura e de extermínio “transformado” em 1944.
apresentadas em mais de 30 julgamentos Baseado principalmente em recursos de
realizados ao longo de décadas na arquivo, este estudo desmascara
Alemanha, Polônia e Israel; e examinou as completamente essa visão e mostra que
alegações feitas na literatura dominante Stutthof era de fato um centro para a
pertinente. organização do trabalho forçado alemão no
O resultado de sua pesquisa é alucinante. final da Segunda Guerra Mundial. 4ª ed.,
Nota: Este livro e o livro de Mattogno sobre 170 páginas, ilustrações p&b, bibliografia, índice. (#4)
Chelmno foram editados em paralelo para
garantir que sejam consistentes e não
repetitivos. 398 páginas, ilustrações em
preto e branco, bibliografia, índice. (#26)
Os Einsatzgruppen nos TerritóriosOrientais A Criação do Mito de Auschwitz: Auschwitz
em Interceptações
Subterrâneos
Britânicas,
TestemunhosPolacos
Relatórios
e
Postados
Ocupados: Gênese, Missões e Ações.
(1941-1947).
Por C. Mattogno.
guerra
Antes de invadir a União Soviética, as
autoridades alemãs criaram unidades Por Carlos Mattogno. Usando mensagens
especiais destinadas a proteger a área atrás enviadas pela resistência polonesa para
da frente alemã. Os historiadores ortodoxos Londres, mensagens de rádio da SS
afirmam que essas unidades chamadas enviadas de e para Auschwitz que foram
Einsatzgruppen se dedicavam principalmente interceptadas e descriptografadas pelos
ao cerco e assassinato em massa de judeus. britânicos, e uma infinidade de declarações
Este estudo lança uma luz crítica sobre este de testemunhas feitas durante a guerra e no
tópico, revisando todas as fontes pertinentes, período imediato do pós-guerra, o autor
bem como os vestígios materiais. Revela, mostra exatamente como o mito do
por um lado, que os documentos originais assassinato em massa nas câmaras de gás
do tempo de guerra não apoiam totalmente de Auschwitz foi criado, e como ele foi
a narrativa genocida ortodoxa e, por outro, posteriormente transformado em “história”
que a maioria das fontes pós-“libertação”, por acadêmicos intelectualmente corruptos
como testemunhos e relatórios forenses, que escolheram as afirmações que se
estão impregnadas de propaganda de encaixavam em sua agenda e ignoraram ou
atrocidades soviéticas e, portanto, são ativamente encobriram literalmente milhares
totalmente não confiável. Em anúncio de mentiras de “testemunhas”. ” para tornar sua narrativa credível. cerca de
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pp., ilustrações em preto e branco, bibliografia, A Química de Auschwitz: A Tecnologia e


índice. (Programado para meados de 2020; #41) Toxicologia de Zyklon
Uma Investigação
Crime.
B e as Câmaras
da Cena
de Gás
do –
O Caso Real de Auschwitz: Evidência de Robert
a partir de Pelt do Julgamento
revisto. de Irving criticamente Por Germar Ru dolf.
Por Carlos Este estudo documenta a pesquisa forense em
Mattogno. O Prof. Robert van Pelt é considerado Auschwitz, onde os vestígios materiais e sua
um dos melhores especialistas em Auschwitz. interpretação reinam supremos. A maioria das
Tornou-se famoso quando apareceu como cenas de crime reivindicadas – as câmaras de
gás homicidas reivindicadas – ainda são
especialista durante o julgamento por difamação
de David Irving contra Deborah Lipstadt em acessíveis ao exame forense até certo ponto.
Londres.
Dele resultou um livro intitulado The Case for Este livro aborda questões como: Como eram
Auschwitz, no qual van Pelt expôs seu caso para essas câmaras de gás? Como eles operaram?
a existência de câmaras de gás homicidas Além disso, o infame Zyklon B também pode ser
naquele campo. examinado. O que exatamente era?
Este livro é uma resposta acadêmica ao Prof.
van Pelt — e Jean-Claude Pressac, em cujos Como isso mata? Deixa vestígios na alvenaria
livros o estudo de van Pelt se baseia amplamente. que podem ser encontrados ainda hoje? O autor
Mattogno lista todas as evidências que van Pelt também discute em profundidade pesquisas
aduz e mostra uma a uma que van Pelt forenses semelhantes realizadas por outros
representou e interpretou mal cada uma delas. autores. 3ª ed., 442 páginas, mais de 120
Este é um livro de importância política e ilustrações coloridas e quase 100 p&b, bibliografia,
acadêmica primordial para aqueles que procuram índice. (#2)
a verdade sobre Auschwitz. 3ª ed., 692 páginas,
ilustrações p&b, glossário, bibliografia, índice. Auschwitz Mentiras: Lendas, Mentiras e
(#22) Preconceitos do Holocausto.
sobre Por C.
Mattogno e G. Rudolf. A pesquisa falaciosa e a
alegada “refutação” de estudiosos revisionistas
Auschwitz: Fatos simples:
Jean-Claude
Resposta Pressac. pelo bioquímico francês G. Wellers (atacando o
para Editado por famoso relatório de Leuchter), o químico polonês
Germar Rudolf, com contribuições de Serge Dr. J. Markiewicz e o químico americano Dr.
Richard Green (assumindo a pesquisa química
Thion, Robert Faurisson e Carlo Mattogno. O
farmacêutico francês Jean-Claude Pressac tentou de Rudolf), Dr. John Zimmerman (abordando
refutar as descobertas revisionistas com o método Mattogno em questões de cremação), Michael
“técnico”. Por isso, ele foi elogiado pelo Shermer e Alex Grobman (tentando provar tudo),
mainstream, e eles proclamaram a vitória sobre bem como os pesquisadores Keren, Mc Carthy e
os “revisionistas”. Em seu livro, as obras e Mazal (como transformar rachaduras em
alegações de Pressac são mostradas como de características arquitetônicas), são expostos pelo
natureza não científica,, opois
queele
afirma,
nuncae fundamenta que são: mentiras políticas flagrantes e facilmente
historicamente falso, porque ele sistematicamente expostas criadas para ostracizar historiadores
deturpa, interpreta e interpreta mal os documentos dissidentes. 3ª ed., 398 páginas, ilustrações p&b,
alemães de guerra. 2ª ed., 226 páginas, índice. (#18)
ilustrações em p&b, glossário bibliográfico, índice.
(#14)

Auschwitz: O Escritório Central de Construção.


Por C. Mattogno. Baseado em
Auschwitz: Técnica e Operação de Câmaras de documentos alemães de guerra, em sua maioria
Gás: Uma Introdução e Atualização. inéditos, este estudo descreve a história,
Por Germar Rodolfo. organização, tarefas e procedimentos do único
O livro de tamanho grande de Pressac de 1989 escritório que foi responsável pelo planejamento
com o mesmo título foi um pioneiro. Suas muitas e construção do complexo de campos de
reproduções de documentos ainda são valiosas, Auschwitz, incluindo os crematórios que teriam
mas após décadas de pesquisa adicional, as "câmaras de gás." 2ª ed., 188 páginas, ilustrações
anotações de Pressac estão desatualizadas. Este p&b, glossário, índice. (#13)
livro resume os resultados de pesquisa mais
pertinentes sobre Auschwitz obtidos durante os
últimos 30 anos. Com muitas referências ao tomo Ordens de Guarnição e Sede do Campo de
épico do Pres sac, ele serve como uma Auschwitz. Por C. Mattogno.
atualização e correção para ele, quer você Um grande número de todas as ordens já emitidas
possua uma cópia impressa original, leia on-line, pelos vários comandantes do infame campo de
pegue emprestado de uma biblioteca, compre Auschwitz foram preservados. Eles revelam a
uma reimpressão ou esteja apenas interessado verdadeira natureza do acampamento com todos
em tais um resumo em geral. 144 páginas, os seus eventos diários. Não há nenhum traço
ilustrações p&b, bibliografia. (#42) nessas ordens apontando para qualquer coisa
sinistra acontecendo neste campo. Bastante ao
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ao contrário, muitas ordens estão em clara e Auschwitz: A e Primeiro Gases. Ru
insuperável contradição com as alegações de mor Realidade. Por C. Mattogno. Diz-se
que os prisioneiros foram assassinados em que o primeiro gaseamento em Auschwitz
massa. Esta é uma seleção das mais ocorreu em 3 de setembro de 1941, em uma
pertinentes dessas ordens, juntamente com sala do porão. As contas que relatam isso são
comentários colocando-as em seu devido os arquétipos para todas as contas de
contexto histórico. gaseamento posteriores. Este estudo analisa
(Programado para o final de 2020; #34) todas as fontes disponíveis sobre este suposto
Especial emeAuschwitz:
SignificadoOrigem
de um Termo.
do Tratamento evento. Mostra que essas fontes se contradizem
Por C. em local, data, vítimas etc, impossibilitando
Mattogno. Ao aparecer em documentos extrair uma história consistente.
alemães de guerra, termos como “tratamento
especial”, “ação especial” e outros foram Documentos originais de guerra infligem um
interpretados como palavras-chave para golpe final a essa lenda e provam sem sombra
assassinato em massa. Mas isso nem sempre de dúvida que esse evento lendário nunca
é verdade. Este estudo se concentra em aconteceu. 3ª ed., 190 páginas, ilustrações
documentos sobre Auschwitz, mostrando que, p&b, bibliografia, índice. (#20)
embora “especial” tivesse muitos significados
diferentes, nenhum significava “execução”. Daí Auschwitz: Crematório I e os supostos
a prática de decifrar uma suposta “linguagem gaseamentos homicidas. Por C.
de código” atribuindo significado homicida a
Mattogno. Diz-se que o necrotério do
documentos inofensivos – um componente Crematorium I em Auschwitz é a primeira
chave da historiografia mainstream – é
câmara de gás homicida lá.
insustentável. 2ª ed., 166 páginas, ilustrações
Este estudo investiga todas as declarações de
p&b, bibliografia, índice. (#10)
testemunhas e analisa centenas de documentos
de guerra para escrever com precisão a história
daquele edifício. Quando as testemunhas falam
Saúde Auschwitz. no Por C. Mat de gaseamento, elas são muito vagas ou, se
togno. Na extensão do estudo acima específicas, se contradizem e são refutadas
sobre Especial Tratamento em Auschwitz , por fatos documentados e materiais.
este estudo prova até que ponto as autoridades
alemãs em Auschwitz tentaram fornecer
O autor também expõe as tentativas
cuidados de saúde aos presos. A parte 1 deste fraudulentas dos historiadores convencionais
livro analisa as condições de vida dos internos de converter a propaganda negra das
e as diversas medidas sanitárias e médicas testemunhas em “verdade” por meio de citações
implementadas. A Parte 2 explora o que seletivas, omissões e distorções. Mattogno
aconteceu com os presos registrados que
prova que o necrotério deste prédio nunca foi
foram “selecionados” ou sujeitos a “tratamento
uma câmara de gás homicida, nem poderia ter
especial” enquanto deficientes ou doentes.
funcionado como tal. 2ª ed., 152 páginas,
ilustrações p&b, bibliografia, in dex. (#21)
Este estudo mostra que muito se tentou curar
esses internos, principalmente sob a égide do
médico da guarnição Dr. Wirths. A parte 3 é
dedicada ao Dr. este mesmo Wirths. Sua Auschwitz: Abrir Ar Incinerações.
realidade refuta o estereótipo atual dos oficiais Por C. Mattogno. Na primavera e no verão de
da SS. 398 páginas, ilustrações p&b, bibliografia, 1944, 400.000 judeus húngaros foram
índice. (#33) deportados para Auschwitz e supostamente
assassinados em câmaras de gás.
de Auschwitz: Dizem que os crematórios de Auschwitz foram
Desmascarando Negra
a História
dos Bunkers.
da Propaganda
vs. Por incapazes de lidar com tantos cadáveres.
Carlos Mattogno. Os bunkers em Aus chwitz, Portanto, todos os dias milhares de cadáveres
duas antigas casas de fazenda fora do são incinerados em enormes piras acesas em
perímetro do campo, são alegadamente as trincheiras profundas. O céu sobre Auschwitz
primeiras câmaras de gás homicida em estava coberto de fumaça espessa. Isto é o
que algumas testemunhas querem que
Auschwitz especificamente equipadas para
acreditemos. Este livro examina os muitos
esse fim.
Com a ajuda de arquivos originais de guerra testemunhos sobre essas incinerações e
alemães, bem como revelando fotos aéreas estabelece se essas alegações eram mesmo
tiradas por aeronaves de reconhecimento possíveis. Usando fotos aéreas, evidências
aliadas em 1944, este estudo mostra que esses físicas e documentos do tempo de guerra, o
“bunkers” homicidas nunca existiram, como os autor mostra que essas alegações são ficção.
rumores sobre eles evoluíram como propaganda Um novo apêndice contém 3 documentos sobre
negra criada por grupos de resistência no níveis de águas subterrâneas e queimadas em
campo , e como essa propaganda foi massa de gado. 2ª ed., 202 páginas, ilustrações
transformada em uma falsa realidade. 2ª ed., p&b, bibliografia, índice. (#17)
292 páginas, p&b il., bibliografia, índice. (#11)
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Os fornos de cremação witz. do Exclui O controle onista permitiu que Wiesel e seus
Por Carlo Mattogno & Franco Deana. companheiros extremistas forçassem líderes
Um estudo exaustivo da história e tecnologia de muitas nações, a ONU e até mesmo
da cremação em geral e dos fornos de papas a se ajoelharem diante de Wiesel
cremação de Auschwitz em particular. Em uma como atos simbólicos de subordinação ao
vasta base de literatura técnica, documentos judaísmo mundial, enquanto ao mesmo
de guerra existentes e vestígios de materiais, tempo forçavam crianças em idade escolar a
os autores podem estabelecer a verdadeira se submeterem à lavagem cerebral do
natureza e capacidade dos fornos de cremação Holocausto. 468 páginas, ilustração p&b, bibliografia, índice. (#30)
de Auschwitz. Eles mostram que esses Auschwitz: Relatos de Testemunhas Oculares
dispositivos eram versões improvisadas e Confissões do Perpetrador. Por Jür
inferiores do que era normalmente produzido,
gen Graf. A narrativa tradicional do que
e que sua capacidade de cremar cadáveres
aconteceu no infame Campo de Auschwitz
também era menor do que o normal. 3 vols., durante a Segunda Guerra Mundial baseia-se
1198 páginas, ilustrações em preto e branco e quase exclusivamente no testemunho de
coloridas (vols 2 e 3), bibliografia, índice, testemunhas. Este estudo examina criticamente
glossário. (#24) os 30 mais importantes deles, verificando-os
quanto à coerência interna e comparando-os
Mentiras com curadoria: as deturpações, entre si, bem como com outras evidências,
distorções e enganos do Museu de Auschwitz. como documentos de guerra, fotos aéreas,
Por Carlos Mattogno. resultados de pesquisas forenses e vestígios
Os resultados da pesquisa revisionista de materiais. O resultado é devastador para a
colocaram o Museu Polonês de Auschwitz sob narrativa tradicional. 372 páginas, p&b ilust.,
pressão para responder a esse desafio. bibl., index. (#36)
Eles responderam. Este livro analisa a
resposta e revela a atitude terrivelmente Comandante de Auschwitz: Rudolf Höss, sua
mentirosa das autoridades do Museu de tortura e suas confissões forçadas.
Auschwitz ao apresentar documentos de seus Por Carlo Mattogno & Rudolf
arquivos. 248 páginas, ilustrações p&b, Höss. De 1940 a 1943, Ru dolf Höss foi o
bibliografia, índice. (#38) comandante do infame Campo de Auschwitz.
Após a guerra, ele foi capturado pelos britânicos.
Entregas de Coca-Cola, Madeira e Zyklon B
Auschwitz:
paraNem Prova nem Rastreamento
o Holocausto. Nos 13 meses seguintes até sua execução,
Por Carlos ele fez 85 depoimentos de vários tipos nos
Mattogno. Pesquisadores do Museu Aus chwitz quais confessou seu envolvimento no
tentaram provar a realidade do extermínio em “Holocausto”.
massa apontando para documentos sobre Este estudo revela primeiro como os britânicos
entregas de madeira e coque, bem como o torturaram para extrair várias “confissões”.
Zyklon B para o Campo de Auschwitz. Em seguida, todos os depoimentos de Höss
são analisados, verificando suas alegações de
Se colocados no contexto consistência interna e comparando-as com
histórico e técnico real, no fatos históricos estabelecidos. Os resultados
entanto, esses documentos são surpreendentes… 402 páginas, ilustrações
provam exatamente
oposto o
do p&b, bibliografia, índice. (#35)
que esses pesquisadores
ortodoxos afirmam. cerca Conta de testemunha ocular de um médico de
de 250 páginas, p&b ilust., Auschwitz: The Tall Tales of Dr. Assistente
bibl., in dex. (Programado de Mengele analisado. Por Miklos Nyiszli &
para 2021; #40) Carlo Mattogno. Nyiszli, um médico húngaro,
acabou em Auschwitz em 1944 como assistente
do Dr. Mengele. Depois da guerra, ele escreveu
um livro e vários outros escritos descrevendo
SEÇÃO QUATRO: o que ele afirmava ter experimentado. Até
Crítica da Testemunha hoje, alguns historiadores tradicionais levam
seus relatos a sério, enquanto outros os
Sumo Sacerdote do Holocausto: Elie Wiesel, rejeitam como mentiras grotescas e exageros.
Noite , o Culto da Memória e o Revisionismo. Este estudo apresenta e analisa os escritos de
Subir Por Warren B. Nyiszli e a habilidade de separar totalmente a
Routledge. A primeira biografia não autorizada verdade da fabricação fabulosa. 484 páginas,
de Wiesel expõe tanto seus enganos pessoais ilustrações p&b, bibliografia, índice. (#37)
quanto todo o mito dos “seis milhões”. Ele
mostra como Zi Para preços atuais e
disponibilidade consulte sites de busca de livros como bookfinder.com, addall.com,
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Livros de e da Castle Hill Publishers
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Thomas Dalton, O Holocausto: Uma Introdução


O Holocausto foi talvez o maior crime do século 20. Seis milhões de judeus, nos dizem, morreram por
gaseamento, tiros e privação. Mas: De onde veio o número de seis milhões? Como, exatamente, as
câmaras de gás funcionavam? Por que temos tão poucas evidências físicas dos principais campos de
extermínio? Por que não encontramos nem uma fração dos seis milhões de corpos, ou suas cinzas?
Por que tem havido tanta supressão da mídia e censura governamental sobre este tema? Em certo
sentido, o Holocausto é o maior mistério de assassinato da história. É um tema de grande importância
para os dias atuais. Vamos explorar as evidências e ver aonde elas levam. 128 pp. pb, 5”×8”, il.,
bibl., índice

Carlo Mattogno, Auschwitz: Três quartos de século de


propaganda: origens, desenvolvimento e declínio da mentira da propaganda da “câmara de g
Durante a guerra, rumores selvagens circulavam sobre Auschwitz: que os alemães estavam testando
novos gases de guerra; que os presos foram assassinados em câmaras de eletrocussão, com
chuveiros a gás ou sistemas de martelo pneumático; que as pessoas vivas eram enviadas em esteiras
transportadoras diretamente para os fornos de cremação; que óleos, graxa e sabão foram feitos das
vítimas de assassinatos em massa. Nada disso era verdade. Quando os soviéticos capturaram
Auschwitz no início de 1945, eles relataram que 4 milhões de presos foram mortos em esteiras
transportadoras de eletrocussão descarregando sua carga diretamente em fornos. Isso também não
era verdade. Depois da guerra, “testemunhas” e “especialistas” repetiram essas coisas e acrescentaram
mais fantasias: assassinato em massa com bombas de gás, câmaras de gás feitas de lona; carroças
conduzindo pessoas vivas para fornalhas; que os crematórios de Auschwitz poderiam ter cremado 400
milhões de vítimas... Mais uma vez, nada disso era verdade. Este livro dá uma visão geral dos muitos
rumores, mitos e mentiras sobre Aus chwitz que os historiadores tradicionais hoje rejeitam como falsos.
Em seguida, explica por quais métodos ridículos algumas afirmações sobre Auschwitz foram aceitas como verdadeiras e
transformadas em “história”, embora sejam igualmente falsas. 125 pp. pb, 5”×8”, ill., bibl., index, b&w ill.

Wilhelm Stäglich, Auschwitz: um juiz analisa as evidências


Auschwitz é o epicentro do Holocausto, onde se diz que mais pessoas foram assassinadas do que em
qualquer outro lugar. Neste campo de detenção, diz-se que o assassinato em massa nazista
industrializado atingiu seu auge demoníaco. Essa narrativa é baseada em uma ampla gama de
evidências, das quais a mais importante foi apresentada durante dois julgamentos: o Tribunal Militar
Internacional de 1945/46 e o Julgamento Alemão de Auschwitz de 1963-1946.
1965 em Frankfurt.
O falecido Wilhelm Stäglich, até meados da década de 1970 um juiz alemão, foi até agora o único
especialista jurídico a analisar criticamente essa evidência. Sua pesquisa revela a maneira incrivelmente
escandalosa como os vencedores aliados e, mais tarde, as autoridades judiciais alemãs se curvaram
e infringiram a lei para chegar a conclusões politicamente precipitadas. Stäglich também expõe a
maneira chocantemente superficial pela qual os historiadores estão lidando com as muitas
incongruências e discrepâncias do registro histórico. 3ª edição 2015, 422 pp. pb, 6“×9“, p&b il.

Gerard Menuhin: Diga a verdade e envergonhe o diabo


Um judeu proeminente de uma família famosa diz que o “Holocausto” é um mito de propaganda de
guerra que se transformou em uma extorsão. Longe de ser a única culpada pelo início da Segunda
Guerra Mundial, como alegado em Nuremberg (pelo qual muitos dos líderes alemães sobreviventes
foram enforcados), a Alemanha é praticamente inocente a esse respeito e fez inúmeras tentativas
para evitar e depois acabar com o confronto. Durante a década de 1930, a Alemanha foi confrontada
por uma poderosa plutocracia mundial dominada por judeus que queria destruí-la... Sim, um judeu
proeminente diz tudo isso. Aceite ou rejeite, mas não deixe de ler e julgar por si mesmo!
O autor é filho do grande violinista nascido nos Estados Unidos Yehudi Menuhin, que, embora de uma
longa linhagem de ancestrais rabínicos, criticou ferozmente a política externa do Estado de Israel e
sua repressão aos palestinos na Terra Santa.
4ª edição 2017, 432 pp. pb, 6”×9”, p&b il.
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Robert H. Condessa, Christian Lindtner, Germar Rudolf (eds.), Exactitude:
Festschrift for Prof. Dr. Robert Faurisson
Em 25 de janeiro de 1929, nasceu um homem que provavelmente merece o título de intelectual
mais corajoso do século XX e início do século XXI: Robert Faurisson. Com bravura e firmeza, ele
desafiou as forças obscuras da fraude histórica e política com sua exposição implacável de suas
mentiras e fraudes em torno da narrativa ortodoxa do Holocausto. Este livro descreve e celebra o
homem, que faleceu em 21 de outubro de 2018, e sua obra dedicada ao rigor e marcada pela
insubmissão.

146 pp. pb, 6”×9”, p&b il.

Cyrus Cox, Auschwitz – Examinado Forense


É incrível o que as modernas investigações forenses da cena do crime podem descobrir. Isso
também vale para o Holocausto. Existem muitos grandes tomos sobre isso, como o livro de mais
de 400 páginas de Rudolf sobre a Química de Auschwitz, ou o trabalho de 1200 páginas de
Mattogno sobre os crematórios de Auschwitz. Mas quem lê esses batentes? Aqui está um livreto
que condensa as descobertas mais importantes da perícia de Auschwitz em poucas palavras,
rápidas e fáceis de ler. Na primeira seção, são revisadas as investigações forenses realizadas até
o momento. Na segunda seção, os resultados mais importantes desses estudos são resumidos,
tornando-os acessíveis a todos. Os principais argumentos se concentram em dois tópicos. A
primeira gira em torno do veneno supostamente usado em Auschwitz para assassinato em massa:
Zyklon B. Deixou algum vestígio na alvenaria onde foi usado? Pode ser detectado até hoje? O
segundo tópico trata de cremações em massa. Os crematórios de Auschwitz tiveram a alegada
enorme capacidade reivindicada para eles? As fotos aéreas tiradas durante a guerra confirmam as declarações de
testemunhas sobre enormes piras fumegantes? Encontre as respostas para essas perguntas neste livreto, juntamente
com muitas referências ao material de origem e leitura adicional. A terceira seção relata como o estabelecimento reagiu a esses
124 pp. pb., 5" × 8", p&b il., bibl., índice

Steffen Werner, O Segundo Cativeiro Babilônico: O Destino dos Judeus na Europa


Oriental desde 1941
“Mas se eles não foram assassinados, onde foram parar os seis milhões de judeus deportados?”
Esta é uma objeção padrão à tese revisionista de que os judeus não foram mortos em campos
de extermínio. Exige uma resposta bem fundamentada. Enquanto pesquisava um tópico totalmente
diferente, Steffen Werner acidentalmente se deparou com os dados demográficos mais peculiares
da Bielorrússia. Anos de pesquisa posteriormente revelaram mais e mais evidências que
eventualmente lhe permitiram fundamentar uma proposição sensacional e de tirar o fôlego: o
Terceiro Reich de fato deportou muitos judeus da Europa para a Europa Oriental a fim de instalá-
los lá “no pântano”. Este livro, publicado pela primeira vez em alemão em 1990, foi o primeiro
trabalho bem fundamentado que mostra o que realmente aconteceu com os judeus deportados
para o leste pelos nacional-socialistas, como eles se saíram desde então e quem, o que e onde
eles estão “agora”. (1990). Ele fornece contexto e propósito para eventos históricos até então
obscuros e aparentemente arbitrários e elimina toda a necessidade de eventos paranormais, como genocídio, câmaras
de gás e todos os horríveis que os acompanham. Com prefácio de Germar Rudolf com referências a resultados de
pesquisas mais recentes neste campo de estudo que confirmam a tese de Werner.
190 pp. pb, 6”×9”, p&b il., bibl., índice

Germar Rudolf, Ceticismo do Holocausto: 20 perguntas e respostas sobre o Holocausto


Revisionismo
Esta brochura de 15 páginas introduz o novato no conceito de revisionismo do Holocausto e
responde a 20 perguntas difíceis, entre elas: O que o revisionismo do Holocausto afirma?
Por que eu deveria levar o revisionismo do Holocausto mais a sério do que a afirmação de que a
Terra é plana? E quanto aos depoimentos de sobreviventes e confissões de perpetradores? E as
fotos de pilhas de cadáveres nos campos? Por que importa quantos judeus foram mortos pelos
nazistas, já que até 1.000 seriam demais? … Folheto colorido brilhante. Arquivo PDF gratuito
disponível em www.HolocaustHandbooks.com, Opção “Promoção”. Este item não é protegido por
direitos autorais. Assim, você pode fazer com ele o que quiser: baixar, postar, enviar por e-mail,
imprimir, multiplicar, distribuir, vender…
15 pp., grampeado, 8,5" × 11", colorido por toda parte
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Germar Rudolf, Bungled: “Negando o Holocausto” Como Deborah Lipstadt fracassou em sua
tentativa de demonstrar o crescente ataque à verdade e à memória
Com seu livro Denying the Holocaust, Deborah Lipstadt tentou mostrar os métodos falhos e os motivos
extremistas dos “negadores do Holocausto”. Este livro demonstra que a Dra. Lipstadt claramente não
compreendeu os princípios da ciência e da erudição, nem tem nenhuma pista sobre os tópicos
históricos sobre os quais está escrevendo. Ela cita erroneamente, traduz erroneamente, deturpa,
interpreta erroneamente e faz uma infinidade de afirmações selvagens sem respaldá-las com nada.
Em vez de lidar completamente com argumentos factuais, o livro de Lipstadt está cheio de ataques ad
hominem a seus oponentes. É um exercício de argumentos pseudocientíficos anti-intelectuais, uma
exibição de radicalismo ideológico que rejeita qualquer coisa que contradiga suas conclusões
preestabelecidas. F para FALHA
2ª ed., 224 pp. pb, 5“×8“, bibl., index, b&w ill.

Carolus Magnus, Bungled: “Negando a História”. Como Michael Shermer e Alex Grobman
fracassaram em sua tentativa de refutar aqueles que dizem que o Holocausto nunca aconteceu
O editor da Skeptic Magazine, Michael Shermer e Alex Grobman, do Simon Wiesen thal Center,
escreveram um livro em 2000 que eles afirmam ser “uma resposta completa e ponderada a todas as
alegações dos negadores do Holocausto”. Em 2009, surgiu uma nova edição “atualizada” com o
mesmo objetivo ambicioso. Nesse meio tempo, os revisionistas publicaram cerca de 10.000 páginas
de resultados de pesquisas de arquivo e forense. Será que sua edição atualizada realmente responderia
a todas as reivindicações revisionistas? Na verdade, Shermer e Grobman ignoraram completamente a
vasta quantidade de estudos acadêmicos recentes e empilharam um monte de falsificações, contorções,
omissões e interpretações falaciosas das evidências. Finalmente, o que os autores alegam ter demolido
não é o revisionismo, mas uma paródia ridícula dele. Eles ignoraram a conhecida falta de confiabilidade
de sua seleção de evidências escolhidas a dedo, utilizando fontes não verificadas e incestuosas e
obscurecendo o enorme corpo de pesquisa e todas as evidências que condenam seu projeto ao
fracasso. F para FALHA
162 pp. pb, 5"×8", bibl., índice, p&b il.

Carolus Magnus, Bungled: “Desmascarando as teorias de negação do Holocausto”. Como


James e Lance Morcan fracassaram em sua tentativa de afirmar a historicidade do genocídio nazista
Os romancistas e cineastas James e Lance Morcan produziram um livro “para acabar com a negação
[do Holocausto] de uma vez por todas”. Para fazer isso, “não ficou pedra sobre pedra” para verificar as
afirmações históricas apresentando “uma ampla gama de fontes” com o objetivo de “encerrar o debate
que os negadores desejam criar. Um por um, os vários argumentos que os negadores do Holocausto
usam para tentar desacreditar os registros do tempo de guerra são cuidadosamente examinados e
então sistematicamente refutados.” É mentira. Primeiro, os Morcans ignoraram completamente a vasta
quantidade de estudos acadêmicos recentes publicados por revisionistas; nem os identificaram. Em
vez disso, eles se engajaram no shadowboxing, criando um espantalho “revisionista” imaginário e falso
que eles então despedaçaram. Além disso, seu conhecimento até mesmo do material de origem de
seu próprio lado era sombrio, e a maneira como eles apoiavam suas alegações enganosas ou falsas
era lamentavelmente inadequada. F para FALHA.
144 pp. pb, 5"×8", bibl., índice, p&b il.

Joachim Hoffmann, Guerra de Extermínio de Stalin 1941-1945


Um historiador do governo alemão documenta a guerra assassina de Stalin contra o exército alemão
e o povo alemão. Com base no estudo ao longo da vida do autor de registros militares alemães e
russos, este livro revela terrível registro de atrocidades do Exército Vermelho contra soldados e civis,
conforme ordenado por Stalin. Desde a década de 1920, Stalin planejava invadir a Europa Ocidental
para iniciar a “Revolução Mundial”. Ele preparou um ataque sem paralelo na história. Os alemães
perceberam as intenções agressivas de Stalin, mas subestimaram a força do Exército Vermelho. O
que se desenrolou foi a guerra mais cruel da história. Este livro mostra como Stalin e seu capanga
bolchevique usaram violência e atrocidades inimagináveis para quebrar qualquer resistência no
Exército Vermelho e forçar seus soldados relutantes a lutar contra os alemães. O livro explica como
as propagandas soviéticas incitaram seus soldados ao ódio ilimitado contra tudo o que fosse alemão,
e ele dá ao leitor um vislumbre curto, mas extremamente desagradável, do que aconteceu quando
esses soldados soviéticos finalmente chegaram ao solo alemão em 1945: uma onda gigantesca de saques, incêndios criminosos,
estupro, tortura e assassinato em massa...
428 pp. pb, 6“×9“, bibl., índice, p&b il.
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Udo Walendy, que iniciou a Segunda Guerra Mundial: Verdade para um mundo devastado pela guerra
Por sete décadas, os historiadores tradicionais insistiram que a Alemanha foi a principal, senão a
única culpada por desencadear a Segunda Guerra Mundial na Europa. No presente livro este mito
é refutado. Há hoje à disposição do público um grande número de documentos sobre a política
externa das Grandes Potências antes de setembro de 1939, bem como uma rica literatura na
forma de memórias das pessoas diretamente envolvidas nas decisões que levaram à eclosão da
Guerra Mundial. Guerra II. Juntos, eles tornaram possível a atual reconstrução em mosaico de
Walendy dos eventos antes da eclosão da guerra em 1939. Este livro foi publicado somente após
um estudo intensivo das fontes, tomando o maior cuidado para minimizar especulações e
inferências. A presente edição foi traduzida completamente do original alemão e foi ligeiramente
revisada.
500 pp. pb, 6”×9”, índice, bibl., p&b il.
Germar Rudolf: A resistência é obrigatória!
Em 2005, Rudolf, um dissidente pacífico e editor de literatura revisionista, foi sequestrado pelo
governo dos EUA e deportado para a Alemanha. Lá, o regime de lacaios local encenou um
julgamento-espetáculo contra ele por seus escritos históricos. Rudolf não teve permissão para
defender suas opiniões históricas, pois a lei penal alemã proíbe isso. No entanto, ele se defendeu
de qualquer maneira: 7 dias de duração Rudolf fez um discurso na sala do tribunal, durante o qual
ele provou sistematicamente que apenas os revisionistas são eruditos em sua atitude, enquanto a
ortodoxia do Holocausto é meramente pseudocientífica. Ele então explicou em detalhes por que é
obrigação de todos resistir, sem violência, a um governo que joga dissidentes pacíficos em
masmorras. Quando Rudolf tentou publicar seu discurso de defesa pública como um livro de sua
cela de prisão, o promotor público iniciou uma nova investigação criminal contra ele. Depois que
seu tempo de liberdade condicional terminou em 2011, ele se atreveu a publicar este discurso de
qualquer maneira…
2ª edição. 2016, 378 pp. pb, 6"×9", p&b.
Germar Rudolf, Caçando Germar Rudolf: Ensaios sobre uma caça às bruxas dos dias modernos
O ativista revisionista alemão, autor e editor Germar Rudolf descreve quais eventos o fizeram se converter de um crente
do Holocausto a um cético do Holocausto, rapidamente ascendendo a uma personalidade de liderança dentro do
movimento revisionista. Isso, por sua vez, desencadeou um tsunami de perseguição contra ele: perda de seu emprego,
exame de doutorado negado, destruição de sua família, exilado, caluniado pela mídia de massa, literalmente caçado,
capturado, submetido a um julgamento-espetáculo onde apresentar moções para apresentar as provas são ilegais sob a
ameaça de mais processos judiciais e, finalmente, presos na prisão por anos por nada mais do que seus escritos
acadêmicos pacíficos, mas controversos. Em vários ensaios, Rudolf leva o leitor a uma jornada através de um mundo
absurdo de governo e perseguição social que a maioria de nós nunca poderia imaginar que realmente existe.…

304 pp. pb, 6"×9", bibl., índice, p&b il.

Germar Rudolf, o dia em que a Amazônia assassinou a história


A Amazon é a maior varejista de livros do mundo. Eles dominam os EUA e vários mercados
estrangeiros. De acordo com a declaração de 1998 do fundador da Amazon, Jeff Bezos, de
oferecer “o bom, o ruim e o feio”, os clientes já podiam comprar todos os livros impressos e
vendidos legalmente. No entanto, no início de 2017, uma série de ameaças de bomba anônimas
contra centros comunitários judaicos ocorreu nos EUA, alimentando uma campanha de grupos
judaicos para persuadir a Amazon a proibir escritos revisionistas, retratando-os falsamente como antissemitas.
Em 6 de março de 2017, a Amazon cedeu e baniu mais de 100 livros com pontos de vista
divergentes sobre o Holocausto. Em abril de 2017, um judeu israelense foi preso por ter colocado
as falsas ameaças de bomba, um “serviço” pago que ele oferecia há anos. Mas isso não mudou a
mente da Amazon. Suas lojas permanecem fechadas para livros de história que grupos de lobby
judeus desaprovam. Este livro acompanha o documentário de mesmo título. Ambos revelam como as publicações
revisionistas se tornaram tão poderosamente convincentes que os poderes que recorreram ao que parece ser uma
operação suja de bandeira falsa para banir esses livros da Amazon…
128 pp. pb, 5”×8”, bibl., p&b il.
Para preços e disponibilidade atuais, consulte sites de busca de livros como www.bookfinder.com,
www.addall.com, www.bookfinder4u.com ou www.findbookprices.com; saiba mais em
shop.codoh.com. publicado por Castle Hill Publishers, PO Box 243, Uckfield, TN22 9AW, Reino Unido
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T.me/minhabibliotec
Thomas Dalton, Hitler sobre os judeus
Que Adolf Hitler falou contra os judeus é mais do que óbvio. Mas dos milhares de livros e artigos
escritos sobre Hitler, praticamente nenhum cita as palavras exatas de Hitler sobre os judeus. A razão
para isso é clara: aqueles em posições de influência têm incentivos para apresentar uma imagem
simplista de Hitler como um tirano sanguinário. No entanto, a visão de Hitler sobre os judeus é muito
mais complexa e sofisticada. Neste livro, pela primeira vez, você pode se decidir lendo quase todas as
ideias que Hitler apresentou sobre os judeus, em detalhes consideráveis e em pleno contexto. Este é
o primeiro livro a compilar suas observações sobre os judeus. Como você descobrirá, a análise de
Hitler sobre os judeus, embora hostil, é erudita, detalhada e – surpresa, surpresa – em grande parte se
alinha com os eventos das últimas décadas. Há muitas lições aqui para o mundo moderno aprender.

200 pp. pb, 6”×9”, índice, bibl.

Thomas Dalton, Goebbels sobre os judeus


Dos 26 anos até sua morte em 1945, Joseph Goebbels manteve um diário quase diário.
A partir dele, obtemos uma visão detalhada das atitudes de um dos homens mais graduados da
Alemanha nazista. Goebbels compartilhava a antipatia de Hitler pelos judeus e também queria que
eles fossem totalmente removidos do território do Reich. Em última análise, Goebbels e outros
procuraram remover completamente os judeus da massa de terra da Eurásia – talvez para a ilha de Madagascar.
Esta seria a “solução final” para a Questão Judaica. Em nenhum lugar do diário Goebbels discute
qualquer ordem de Hitler para matar os judeus, nem há qualquer referência a campos de extermínio,
câmaras de gás ou quaisquer métodos de assassinato em massa sistemáticos. Goebbels reconhece
que os judeus realmente morreram aos milhares; mas o alcance e o alcance dos assassinatos
evidentemente ficam muito aquém do número alegado de 6 milhões. Este livro contém, pela primeira
vez, todas as entradas significativas do diário relacionadas aos judeus ou à política judaica. Também
estão incluídas citações parciais ou completas de 10 grandes ensaios de Goebbels sobre os judeus.
274 pp. pb, 6”×9”, índice, bibl.

Thomas Dalton, A Mão Judaica nas Guerras Mundiais


Por muitos séculos, os judeus tiveram uma reputação negativa em muitos países. As razões
apresentadas são abundantes, mas menos conhecidas é o seu envolvimento na guerra. Quando
examinamos os fatores causais da guerra e observamos seus principais beneficiários, encontramos
repetidamente uma presença judaica. Ao longo da história, os judeus desempenharam um papel
excepcionalmente ativo na promoção e incitação da guerra. Com sua notória influência no governo,
encontramos casos recorrentes de judeus promovendo posições linha-dura, sendo intransigentes e
incitando ativamente as pessoas ao ódio. A misantropia judaica, enraizada nos mandamentos do
Antigo Testamento e combinada com um materialismo implacável, os levou, repetidamente, a instigar
a guerra se isso servisse a seus interesses maiores. Este fato explica muito sobre o mundo atual.
Neste livro, Thomas Dalton examina em detalhes a mão judaica nas duas guerras mundiais. Ao longo
do caminho, ele disseca os motivos e estratégias judaicas para maximizar o ganho em meio à guerra,
remontando a séculos.
197 pp. pb, 6”×9”, índice, bibl.

Barbara Kulaszka (ed.), The Second Zündel Trial: Trechos da transcrição


Em 1988, o germano-canadense Ernst Zündel foi julgado pela segunda vez por supostamente
espalhar “notícias falsas” sobre o Holocausto. Zündel encenou uma defesa magnífica na
tentativa de provar que os conceitos revisionistas do “Holocausto” estão essencialmente
corretos. Embora muitos dos principais atores tenham falecido desde então, incluindo Zündel,
este julgamento histórico continua tendo impacto. Inspirou grandes esforços de pesquisa,
conforme exposto na série Holocaust Handbooks. Em contraste com o Primeiro Julgamento
Zündel de 1985, o segundo julgamento teve um impacto muito maior internacionalmente,
principalmente devido ao Relatório Leuchter, a primeira pesquisa forense independente
realizada em Auschwitz, que foi endossado no banco das testemunhas pelo historiador britânico
David Irving . O presente livro apresenta o conteúdo essencial deste julgamento histórico com
todos os detalhes emocionantes, às vezes dramáticos.
Quando a Amazon.com decidiu banir este livro de 1992 em um julgamento histórico sobre o
“Holocausto”, decidimos publicá-lo novamente, para que a censura não prevalecesse…
498 pp. pb, 8,5" × 11", bibl., índice, p&b il.
Para preços e disponibilidade, consulte www.shop.codoh.com ou escreva para: CHP, PO Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK

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