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PLANO BÁSICO AMBIENTAL

PBA

Reforma geral da rede de distribuição de energia elétrica de média tensão


da Ilha Grande, Angra dos Reis, RJ

Consultora Ambiental

A serviço da

Setembro
2022
Sumário

1. INFORMAÇÕES GERAIS ........................................................................................................... 4


1.1. Identificação do Empreendedor .............................................................................................. 4
1.2. Identificação da Atividade ...................................................................................................... 4
1.3. Identificação da equipe técnica ............................................................................................... 4
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 4
3. OBJETIVOS .................................................................................................................................. 4
4. JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO.............................................................................. 5
5. METODOLOGIA .......................................................................................................................... 5
6. EXECUÇÃO DAS OBRAS .......................................................................................................... 6
7. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL ................................................................................. 6
7.1. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL DOS
FUNCIONÁRIOS .............................................................................................................................. 6
7.2. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS .................................... 7
7.2.1. Geração de resíduos ......................................................................................................... 7
7.2.2. Segregação dos resíduos, acondicionamento, armazenamento temporário e identificação
7
7.2.3. Coleta e transporte dos resíduos ...................................................................................... 8
7.2.4. Medidas de mitigação e controle de impactos ambientais negativos do Programa de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos.............................................................................................. 9
7.3. PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DO ABASTECIMENTO DE
ÁGUA E DA GERAÇÃO DE EFLUENTES .................................................................................... 9
7.4. PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES DE MANEJO
DE VEGETAÇÃO ........................................................................................................................... 10
7.4.1. Diretrizes básicas e equipamentos ................................................................................. 10
7.4.2. Procedimentos ................................................................................................................ 10
7.4.3. Resíduos do manejo de vegetação ................................................................................. 11
7.4.4. Medidas de mitigação e controle de impactos ambientais negativos do Programa de
Controle e Monitoramento das Atividades de Manejo de Vegetação.......................................... 11
7.5. PROGRAMA DE AFUGENTAMENTO, RESGATE E MONITORAMENTO DE FAUNA
SILVESTRE .................................................................................................................................... 12
7.5.1. Medidas de mitigação e controle de impactos ambientais negativos do Programa de
Afugentamento, Resgate e Monitoramento de Fauna Silvestre ................................................... 12
7.6. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR E RUÍDO ............... 13
7.6.1. Qualidade do ar .............................................................................................................. 13
7.6.2. Ruído .............................................................................................................................. 13
7.6.3. Medidas de mitigação e controle de impactos ambientais negativos do Programa de

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Monitoramento da Qualidade do Ar e Ruído............................................................................... 14
7.7. PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL .................................................................................... 14
7.7.1. Comunicação social ....................................................................................................... 14
7.7.2. Fomento da economia .................................................................................................... 14
7.7.3. Medidas de mitigação e controle de impactos ambientais negativos do Programa
Socioambiental ............................................................................................................................. 14

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1. INFORMAÇÕES GERAIS

1.1. Identificação do Empreendedor

Razão Social Ampla Energia e Seviços S.A.


Nome Fantasia Enel Distribuição Rio
CNPJ 33.050.071/0001-58
Av. Oscar Niemeyer, N° 2000, Aqwa Corporate, Bloco 1, Sala 701, Santo
Endereço
Cristo
Município/Estado Rio de Janeiro/RJ

1.2. Identificação da Atividade

1.3. Identificação da equipe técnica

Qualificação Conselho de
Nome CPF Assinatura
Profissional Classe
Rodolpho Afonso Engenheiro CREA-RJ
116.254.647-62
Coelho Florestal 2018117694
Rodrigo de Oliveira
110.232.847-23 Biólogo CRBio 60.770/02
Lula Salles
Lucas Magalhães Analista Lucas Magalhães
140.176.587-41 -
Assinado de forma digital por
Lucas Magalhães Carneiro Alves
Carneiro Alves
Carneiro Alves Ambiental
Dados: 2022.09.21 08:53:56 -03'00'

2. INTRODUÇÃO

O programa objetiva a implantação de todas as etapas do licenciamento ambiental. Com isso, serão
apresentados os principais impactos ambientais previstos na reforma da rede de distribuição de energia
elétrica de média tensão da Ilha Grande, metodologia de avaliação de resultados e elaboração de
relatórios e as principais medidas de controle e mitigação dos impactos ambientais identificados.
O acompanhamento ambiental da reforma da rede de distribuição de energia elétrica é fundamental
para a continuidade do processo de avaliação de impacto ambiental, contribuindo para a melhoria das
práticas ambientais e de detecção de impactos não previstos na fase de estudos. Assim, assegura-se a
implementação dos compromissos assumidos no processo de licenciamento ambiental, bem como
comprovando o seu cumprimento.
O Programa de Gestão Ambiental (PGA) devidamente implementado permitirá a mitigação e
controle dos impactos ambientais identificados, buscando a excelência ambiental para promover a
melhor execução do conjunto de ações destinadas a minimizar os impactos causados pela reforma da
rede de distribuição de energia elétrica da Ilha Grande.

3. OBJETIVOS

O Programa de Gestão Ambiental da obra da rede da Ilha Grande tem como objetivo garantir o
cumprimento da legislação vigente, procedimentos elaborados e das exigências estabelecidas nas
licenças e autorizações.

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Tabela 1. Objetivos, metas e indicadores do PGA

Objetivos Metas Indicadores


Garantir o atendimento das Número de condicionantes
Atendimento de 100% das
condicionantes da licença atendidas/ Número total de
condicionantes da licença;
ambiental; condicionates;
Garantir o treinamento e
Colaboradores capacitados em Treinamento previsto/
capacitação dos colaboradores
100% dos programas previstos; Treinamento executado
nos procedimentos previstos;
Garantir a implementação dos
Implantação de 100% dos Programa previsto/ Programa
programas ambientais
programas; executado
previstos;

4. JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO

Redes de distribuição de energia elétrica de média tensão são sistemas destinados ao transporte da
energia elétrica, em geral, de Subestações de energia até seus consumidores finais. A rede de
distribuição e demais equipamentos que compõem este sistema são essenciais para o atendimento das
demandas energéticas de uma comunidade, garantindo o acesso a este recurso essencial e de utilidade
pública.
A rede de distribuição de energia elétrica de média tensão existente na Ilha Grande garante o
fornecimento de energia pela Enel para grande parte da comunidade local. A manutenção da qualidade
física desta rede é essencial para um funcionamento adequado do serviço, além de manter níveis baixos
de riscos à comunidade, ao meio ambiente e à empresa. Considerando o estado físico atual da rede de
distribuição de energia elétrica na Ilha Grande, os riscos mencionados se elevam e a qualidade do
serviço de fornecimento de energia é prejudicada. Sendo assim, é necessária uma reforma extensa e
que garanta a manutenção da qualidade e da segurança do serviço de fornecimento de energia do local.

5. METODOLOGIA

As linhas de ação a serem adotadas dentro do PGA são as seguintes:

 Planejamento e supervisão dos Programas Ambientais;


 Execução dos Programas Ambientais;
 Fiscalização e gestão ambiental das obras.

O planejamento das ações previstas neste PGA será realizado em conjunto entre a equipe de Meio
Ambiente da Enel com a equipe ambiental da empresa contratada para a execução das obras. Cabe
também à equipe de Meio Ambiente da Enel o gerenciamento ambiental da obra, a comunicação entre
o empreendimento, os Órgão Ambientais, as comunidades locais e outras partes interessadas, como o
Responsável Técnico Ambiental da empresa contratada.
A execução dos Programas Ambientais será responsabilidade da empresa contratada para a
execução das obras, a qual contará com Responsável Técnico Ambiental devidamente habilitado e
estrutura adequada ao seu cumprimento. Toda a mão-de-obra operacional será capacitada conforme
programas de treinamento ambientais, considerando que configuram-se como importantes elementos
para as boas-práticas referentes à gestão ambiental da obra.

As ações de fiscalização serão de responsabilidade de empresa com experiência na área ambiental,

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contratada pela Enel, que irá fiscalizar o desenvolvimento das obras de implantação do
empreendimento e verificar a adoção de boas práticas ambientais no processo construtivo, bem como
acompanhar a implementação das medidas mitigadoras de impactos. Neste aspecto, todas as frentes de
trabalho serão inspecionadas rotineiramente para verificação do cumprimento e da eficácia dessas
medidas. Da mesma forma, a execução dos Programas Ambientais será acompanhada pela equipe de
fiscalização.
As informações geradas no processo de fiscalização serão pré-processadas pela equipe
responsável, que identificará as não conformidades críticas e imediatamente notificará os responsáveis
para que as mesmas sejam solucionadas. Todas as não conformidades e/ou desvios serão consolidados
periodicamente e discutidos nas reuniões de acompanhamento, e tratados através de Planos de Ação,
os quais serão devidamente monitorados.

6. EXECUÇÃO DAS OBRAS

A execução das obras previstas neste projeto de reforma da rede de distribuição de energia elétrica
de média tensão será realizada por empresa terceirizada. Após a obtenção dos instrumentos ambientais
que possibilitem a execução das obras em conformidade com a legislação ambiental vigente, a Enel
conduzirá um processo interno de licitação para contratação de empresa terceirizada para a condução
do serviço. Com o intuito de garantir que a execução das atividades de empresas representantes da
Enel esteja em conformidade com a legislação ambiental brasileira, todas as empresas contratadas
devem apresentar as licenças ambientais das atividades diretamente e indiretamente relacionadas à
execução das obras.
Além disso, está prevista uma base logística no continente com escritórios e almoxarifado e na ilha
uma base de apoio alugada para armazenamento de ferramentas e pequenos materiais e uma
embarcação de apoio sempre próxima ao local de execução da obra para eventuais necessidades. Sendo
assim, não será necessária a implantação de canteiros de obras provisórios. As obras serão conduzidas
em frentes de trabalho mobilizadas e desmobilizadas diariamente.

7. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL

7.1. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL DOS


FUNCIONÁRIOS

Todas as pessoas com responsabilidades definidas na gestão ambiental terão o devido treinamento
e capacitação. Da mesma forma, programas de conscientização ambiental e de saúde/segurança do
trabalho serão implementados, sobretudo para os profissionais das contratadas. A aplicação destes
treinamentos constitui um importante procedimento para garantia das boas-práticas ao longo da
atuação das equipes na reforma da rede de distribuição de energia elétrica da Ilha Grande.
Serão abordados neste programa os principais aspectos ambientais relativos à atividade realizada
na Ilha Grande, destacando-se:

 Curso de poda de árvores para os empregados que executam ou supervisionam atividades de


poda de árvore, incluindo os requisitos das condicionantes da Autorização para Supressão de
Vegetação;
 Noções gerais de gerenciamento de resíduos sólidos;
 Simulados de emergência ambiental nos cenários previstos no procedimento de emergência
ambiental da Enel (já anexado ao processo);
 Conscientização sobre os principais aspectos e impactos ambientais associados à obra;
 Capacitação e conscientização dos profissionais envolvidos na obra quanto às técnicas

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adequadas de identificação e afugentamento da fauna silvestre da região, incluindo os
requisitos das condicionantes da Autorização Ambiental para Afugentamento, Resgate e
Monitoramento de Fauna Silvestre.

O programa de treinamentos poderá ser complementado em caso de identificação de novas


necessidades ou reforço de conceitos específicos para os temas previamente listados, conforme
avaliado durante o acompanhamento e inspeções das atividades.

7.2. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

7.2.1. Geração de resíduos

A geração de resíduos sólidos é, usualmente, inerente a qualquer tipo de obra. Para a reforma de
uma rede de distribuição de energia elétrica, a troca de cabos, troca de postes, instalação de novos
postes e outros equipamentos configuram etapas da atividade com o potencial de gerar resíduos.
Entretanto, os resíduos gerados por meio da reforma da rede de distribuição de energia elétrica da Ilha
Grande serão significativamente reduzidos por meio da adoção de algumas estratégias.
Grande parte do solo escavado para a implantação de novos postes e para a instalação de redes
subterrâneas nos locais em que elas são propostas será reutilizada para o reaterro das escavações. A
utilização do próprio solo retirado do local para a fixação dos postes e das redes subterrâneas contribui
não só para a diminuição da quantidade de excedente gerado, como também para a diminuição da
necessidade de introdução de materiais de fixação de postes que não ocorrem naturalmente, como o
concreto. Ainda assim, é previsto que uma parcela do solo retirado durante as escavações não será
reutilizada. Considerando que o volume de solo excendente é baixo, ele deverá ser disperso no local,
mitigando a necessidade de transporte de volumes de solo para o continente para destinação final.
A implantação de novos cabos, postes e outros equipamentos necessários ao adequado
funcionamento da rede de distribuição de energia elétrica será responsável por uma parcela dos
resíduos gerados considerando que parte dos equipamentos substituídos não serão reutilizados para a
reforma da rede, se configurando .
Além disso, quando a obra ocorrer em locais de difícil acesso que impossibilite a locomoção até
locais para alimentação (pousadas, restaurantes, etc.), é prevista a geração de resíduos provenientes de
marmitas. Cada funcionário receberá um conjunto de marmitas para cada dia de trabalho, consistindo
em alimentos embalados que, ao consumidos, serão descartados como resíduos recicláveis ou resíduos
orgânicos. Os demais resíduos inerentes à presença do homem em qualquer ambiente no qual
permaneça por um intervalo de tempo serão gerados, em sua maioria, na pousada ou habitação alugada
escolhida para a permanência dos funcionários e trabalhadores na Ilha Grande.

7.2.2. Segregação dos resíduos, acondicionamento, armazenamento temporário e


identificação

O momento de geração dos resíduos previstos na atividade deverá ser seguido por uma triagem
imediata, de forma a facilitar a destinação adequada de acordo com a classe do resíduo sólido. Todos
os resíduos provenientes das atividades previstas neste projeto deverão ser segregados de acordo com
a Resolução CONAMA N° 275/2001, que “estabelece código de cores para a diferenciação de
resíduos e informações para a coleta seletiva”. A segregação dos resíduos no momento de sua geração
também diminui os custos relacionados ao gerenciamento do material e proporciona um menor risco
ao meio ambiente, considerando que a mistura de materiais de diferentes classes e, com isso,
destinações finais, posssuirá menor probabilidade de ocorrência.
A segregação deverá ser realizada por meio da utilização de dipositivos de armazenamento

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(caçambas, containers, baias, sacos de lixo reforçados e lixeiras) que deverão ser devidamente
identificados para possibilitar uma destinação final adequada e para protegê-los de qualquer tipo de
intempérie. Estes equipamentos de armazenamento deverão ser diariamente verificados para garantia
da integridade física da estrutura, de forma a não permitir o derramamento ou vazamento de nenhum
tipo de resíduo.
Os locais de acondicionamento dos resíduos deverão ser devidamente identificados de acordo com
a classificação prevista na Resolução CONAMA N° 275/2001. Resíduos comuns e recicláveis não
perigosos (Classe II A e II B, segundo a NBR 10.004) devem ser acondicionados e armazenados
separadamente dos resíduos Classe I (perigosos). A identificação dos locais de armazenamento dos
resíduos seguirá o sistema de cores demonstrado na Figura 1.

Figura 1. Sitema de cores para o armazenamento de resíduos

O acondicionamento dos resíduos gerados durante as obras deverá ser realizado em


dispositivos de armazenamento que possibilitem a locomoção do volume gerado diariamente da frente
de trabalho até o local de vivência diária dos trabalhadores, onde deverá haver uma estrutura de
acondicionamento por tipo de resíduo capaz de absorver a geração ao longo de dias de serviço. Esta
estrutura de armazenamento deverá ser devidamente identificada, sendo os funcionários e demais
frequentadores do local devidamente instruídos quanto à correta identificação e segregação dos
resíduos de acordo com suas características.

7.2.3. Coleta e transporte dos resíduos

A coleta e o transporte dos resíduos gerados durante as obras deverá seguir o disposto nas
diretrizes da NBR N° 13221/2010 e na ANTT N° 5848/2019. Estes procedimentos serão executados
por empresas devidamente licenciadas para o transporte de resíduos sólidos não perigosos e perigosos
por via marítima e por via terrestre. Conforme mencionado no Capítulo 5, a apresentação das licenças
ambientais das empresas envolvidas nos procedimentos de transporte e destinação final dos resíduos
sólidos gerados durante as obras será uma obrigação contratual da empresa contratada por meio da
licitação, que será conduzida após a obtenção de todos os instrumentos ambientais que viabilizem o
início das obras.
Os resíduos gerados durante as obras na Ilha Grande deverão ser transportados até o continente

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por meio de embarcações de responsabilidade da empresa contratada. A quantidade de resíduos gerada
ao longo das obras é considerada baixa, sendo necessário o transporte marítimo de forma quinzenal ou
mensal. Uma vez no continente, os resíduos deverão ser transportados até a base de apoio da empresa
contratada, onde os Manifestos de Transporte de Resíduos (MTRs) deverão ser emitidos. Após a
chegada dos resíduos na base de apoio central, é realizado o armazenamento temportário até o acúmulo
de resíduos suficiente para a destinação final adequada, procedimento que será seguido da emissão e
disponibilização dos Certificados de Destinação Final (CDFs).
Os materiais referentes aos equipamentos da rede de distribuição de energia substituídos deverão
ser encaminhados à base da Enel para devolução. No local, estes materiais são reavaliados para
verificação de potencial de reutilização ou para uma destinação final ambientalmente adequado.

7.2.4. Medidas de mitigação e controle de impactos ambientais negativos do Programa


de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

 Treinamento e capacitação da equipe de obras quanto aos procedimentos adequados para a


segregação, acondicionamento e armazenamento dos resíduos gerados na atividade;
 Treinamento, capacitação e sensibilização dos habitantes da pousada ou local de convívio
escolhido para permanência dos funcionários ao longo das obras na Iha Grande;
 Reutilizar equipamentos já instalados no local que apresentem boas condições de
funcionamento e níveis mínimos de segurança;
 Realizar uma adequada segregação dos resíduos gerados, possibilitando a reciclagem e o
tratamento de materiais;
 Implantação de equipamentos de armazenamento nas frentes de trabalho e nas habitações
escolhidas para permanência dos funcionários, com sinalização clara e com dispositivos de
contenção, em caso de armazenamento de equipamentos/materiais que possam conter óleo;
 Monitoramento das empresas contratadas para garantia da validade e atendimento das
condicionantes das licenças ambientais vigentes.

7.3. PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DO ABASTECIMENTO DE


ÁGUA E DA GERAÇÃO DE EFLUENTES

A qualidade do abastecimento de água dos funcionários durante toda a sua estadia na Ilha Grande
será garantida por meio do consumo de água mineral potável, que poderá ser adquirida no local ou
transportada do continente à habitação.
A geração de efluentes da reforma da rede de distribuição de energia elétrica da Ilha Grande será
proveniente do uso de banheiros pelos funcionários. A presença de pessoas em qualquer ambiente por
um período de tempo prolongado possui como consequência a inevitável geração de efluentes
sanitários, que podem causar danos ao meio ambiente se não forem devidamente coletados,
transportados e tratados.
Os funcionários presentes na Ilha Grande contarão com a presença de banheiros nas embarcações
destinadas ao seu transporte às praias de desembarque para locomoção até os locais das atividades do
dia. Estes banheiros deverão contar com dispositivos de armazenamento em boa condição para permitir
um transporte seguro por via marítima até sua chegada ao continente, onde será coletado por empresa
devidamente licenciada e transportado para sua destinação final.
Nas habitações destinadas à permanência dos funcionários durante os horários de descanso, deverá
ser verificado o tipo de tratamento e destinação final atribuídos aos efluentes do local. Haverá um
Responsável Técnico associado à empresa contratada responsável pela garantia da integridade e
capacidade de tratamento dos efluentes da habitação. Em caso de verificação de tratamento
insatisfatório, gerando riscos ao meio ambiente, serão implantados sistemas de tratamento de efluentes

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sanitários individuais para as habitações sendo utilizadas pelos funcionários.

7.3.1. Medidas de mitigação e controle de impactos ambientais negativos do Programa


de Controle e Monitoramento do Abastecimento de Água e da Geração de
Efluentes

 Disponibilização de água mineral potável para consumo de todos os funcionários presentes


na Ilha Grande;
 Avaliação dos sistemas de coleta e tratamento de efluentes sanitários das
habitações/pousadas a serem utilizadas pelos funcionários;
 Realização de manutenções para melhoria dos sistemas de esgotamento sanitário
existentes;
 Implantação de novos sistemas de esgotamento sanitário em caso de inexistência;
 Disponibilização de banheiros nas embarcações responsáveis pelo transporte dos
funcionários até a praia de desembarque em cada dia de trabalho.

7.4. PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES DE


MANEJO DE VEGETAÇÃO

7.4.1. Diretrizes básicas e equipamentos

A atividade de reforma da rede de distribuição de energia elétrica de média tensão da Ilha Grande
considera a necessidade de manejos diversos na vegetação local. A poda e a supressão de árvores serão
procedimentos necessários para a prevenção do conflito entre galhos e partes da rede de energia, o que
pode ocasionar a ruptura de cabos, a interrupção do serviço e a diminuição da qualidade do serviço de
fornecimento de energia elétrica.
Todos os procedimentos de manejo de vegetação deverão ser precedidos de uma análise do
indivíduo arbóreo para a verificação da possível presença de animais. Em caso de identificação de
fauna no indivíduo a ser podado ou suprimido, deverá ser realizado procedimento de afugentamento
ou, caso ineficaz, outro tipo de manejo de acordo com a Autorização Ambiental para Afugentamento,
Resgate e Monitoramento de Fauna Silvestre que se encontra em tramitação no INEA e será abordada
em item posterior.
Estes procedimentos serão realizados com a utilização de maquinário (motoserras e/ou
motopodas) ou de forma manual. O uso das máquinas mencionadas deve ser realizado por profissional
devidamente habilitado, qualificado, capacitado, autorizado e com maquinário devidamente registrado
no IBAMA. A existência de Licença para Porte e Uso de Motosserra (LPU) é um documento contratual
obrigatório a ser apresentado pela empresa contratada para a execução do serviço para todas as
motosserras que serão utilizadas na obra.

7.4.2. Procedimentos

7.4.2.1. Poda

A poda de indivíduos arbóreos será um procedimento realizado em situações em que a simples


eliminação seletiva de determinados ramos é suficiente para redução significativa dos riscos causados
à rede de distribuição de energia elétrica. O impacto da poda é pontual e reversível, não inviabilizando
a recuperação do indivíduo podado ou reduzindo o seu estado de saúde.
Além disso, após as podas previstas no projeto e a reforma da rede, haverá uma redução
significativa da necessidade de podas futuras considerando que a nova rede de energia será constituída
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de cabos Elicord. Este tipo de cabo apresenta maior resistência a contatos com a vegetação,
apresentando um revestimento protetor que diminui significativamente as chances de rompimento e
interrupção do fornecimento de energia elétrica.

7.4.2.2. Supressão

A supressão de indivíduos arbóreos será necessária nas situações em que a simples poda não é
suficiente para a redução dos riscos ao fornecimento de energia e à segurança local. A supressão é
conduzida por meio do corte do indivíduo arbóreo em sua base, de forma a impossibilitar a sua
recuperação e removendo-o completamente do local.
Todos os indivíduos arbóreos a serem suprimidos foram devidamente identificados e
inventariados. As supressões de vegetação previstas nesta atividade serão procedimentos avaliados e
autorizados por meio de Autorização para Supressão de Vegetação (ASV), que possui procedimento
administrativo próprio em tramitação no INEA sob N° de processo 23309167. Para o procedimento de
supressão, as equipes da Enel são orientadas a seguir as seguintes diretrizes básicas:

 Examinar as condições da árvore e local e verificar se é possível direcionar a queda para local
desejado;
 Avaliar necessidade de fixar a corda/cabo guia na árvore;
 Realizar o primeiro corte (boca ou cunha) na direção desejada da queda e o segundo, no lado
oposto, 1 cm acima do primeiro.

É importante ressaltar que todos os indivíduos inventariados, suas características principais e graus
de ameaça de extinção foram verificados e avaliados. Para cada espécie vulnerável, foi elaborado um
Parecer de Notório Saber. Em todos os casos, não foi verificada ameaça à população da espécie em
consequência das supressões previstas na atividade. Estes pareceres podem ser visualizados no
processo de ASV em tramitação no INEA mencionado anteriormente.

7.4.3. Resíduos do manejo de vegetação

Estes resíduos serão compostos, basicamente, por matéria orgânica e madeira. Ao final de cada
dia de trabalho, estes resíduos deverão ser desdobrados (metodologia aplicada para a redução das
dimensões de galhos e ramos) e dispersos no local. Esta técnica contribui para a diminuição da
quantidade de resíduos gerados pela obra, além de contribuir para a ciclagem de nutrientes e matéria
orgânica, que retornará ao solo e será disponibilizado à flora e fauna local.

7.4.4. Medidas de mitigação e controle de impactos ambientais negativos do Programa


de Controle e Monitoramento das Atividades de Manejo de Vegetação

 Treinamento e capacitação dos profissionais responsáveis pela execução das podas e


supressões;
 Execução de procedimentos de afugentamento e/ou resgate de fauna em caso de presença de
animais nos indivíduos arbóreos a sofrerem intervenções;
 Limitar a poda dos indivíduos arbóreos ao mínimo necessário para garantir a implantação da
rede de forma segura;
 Utilização de metodologiais manuais (serra manual) para a poda e supressão de indivíduos
arbóreos nas proximidades de localidades sensíveis (escolas, postos de saúde, etc.);
 Realização de compensação ambiental por meio do Mecanismo Financeiro de Compensação,
em conformidade com a Resolução SEAS N° 12/2019, de uma área equivalente a 2,18 ha,

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resultando no valor final de 50.827,70 UFIR (R$ 207.961,53 considerando o UFIR de 2022 –
R$ 4,0915). O acompanhamento do processo referente ao Termo de Compromisso de
Restauração Florestal (TCRF) pode ser realizado por meio da consulta ao Processo N° SEI-
070002/009049/2022;
 Acondicionamento imediato dos resíduos dos procedimentos de poda e supressão para impedir
a obstrução de vias públicas, trilhas e outras passagens de pedestres;
 Desdobramento e dispersão dos resíduos, diminuindo o volume de resíduos gerados pela obra
e contribuindo para a ciclagem de nutrientes.

7.5. PROGRAMA DE AFUGENTAMENTO, RESGATE E MONITORAMENTO DE


FAUNA SILVESTRE

O manejo e monitoramento de fauna silvestre pode se fazer necessário durante a atividade prevista
neste projeto. A presença de animais ao longo da área a receber intervenções humanas pode ser
considerada uma situação possível, apesar da rede de distribuição de energia elétrica a ser reformada
estar predominantemente em vias e trilhas existentes com constante fluxo de pessoas. Desta forma, foi
realizada a abertura de um processo administrativo independente no INEA (Processo N° SEI-
070003/000164/2022) para a obtenção de Autorização Ambiental para Afugentamento, Resgate e
Monitoramento de Fauna Silvestre.
O afugentamento da fauna será etapa diária obrigatória a ser conduzida anteriormente ao início
das atividades. Os funcionários da empresa deverão percorrer a extensão da área a sofrer intervenções
no dia com o intuito de afugentar animais que possam estar no local, por meio da utilização de bastões
para realização de barulhos e movimentos que influenciem a fauna a se deslocar para outras
localidades. Todos os animais avistados durante o afugentamento serão devidamente identificados e
catalogados por profissional qualificado (biólogo ou veterinário).
Em caso de animais que permaneçam no local previsto para as atividades do dia, o indivíduo será
resgatado, avaliado por profissional habilitado (biólogo e veterinário), receberá tratamento de
primeros-socorros (caso necessário), será internado (caso o tratamento de primeiros-socorros não seja
suficiente para recuperação imediata do indivíduo) e, por fim, encaminhado para soltura.
Ao longo de toda a atividade prevista no projeto, será realizado o monitoramento da fauna silvestre
na Área de Influência Direta (AID) pela obra. Este monitoramento possui o objetivo de identificar,
amenizar e acompanhar os possíveis impactos ambientais decorrentes da implantação do
empreendimento por meio do monitoramento da riqueza, abundância, equitabilidade e diversidade de
espécies de anfíbios, répteis, aves e mamíferos do local. Este programa possui o potencial de gerar
informações valiosas que possibilitem a minimização de possíveis impactos negativos identificados.
Maiores detalhes referentes às metodologias utilizadas para os procedimentos de afugentamento,
resgate e monitoramento de fauna podem ser visualizados nos documentos técnicos submetidos ao
Processo N° SEI-070003/000164/2022.

7.5.1. Medidas de mitigação e controle de impactos ambientais negativos do Programa


de Afugentamento, Resgate e Monitoramento de Fauna Silvestre

 Treinamento, capacitação e conscientização de todos os profissionais envolvidos na obra


quanto às técnicas adequadas de identificação e afugentamento da fauna silvestre da região;
 Execução de varreduras e afugentamentos diários nos locais de trabalho;
 Direcionamento dos animais afugentados à rota de fuga que proporcione o menor risco ao
espécime;
 Realização do resgate de animais para os quais as metodologias de afugentamento se
demonstrarem ineficazes;

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 Realização da solutura de animais resgatados em locais próximos às áreas do resgate;
 Monitoramento da ocorrência de espécies de anfíbios, répteis, aves, mamíferos e pedofauna e
análise de possíveis impactos ambientais decorrentes das obras a estas populações.

7.6. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR E RUÍDO

7.6.1. Qualidade do ar

A execução da reforma da rede de distribuição de energia elétrica consiste em uma atividade de


baixa emissão direta de poluentes atmosféricos. Poucos procedimentos diretamente relacionados à
reforma da rede de energia são responsáveis por alterações na qualidade do ar. A troca de equipamentos
e dispositivos da rede, a remoção de cabos a serem trocados, a instalação de novo cabeamento e a
instalação de novos postes são procedimentos por meio dos quais não há emissão de poluentes
atmosféricos.
A suspensão de material particulado à atmosfera consiste no principal impacto sobre a qualidade
do ar durante a execução diária das obras. As escavações previstas para a instalação de novos postes e
a instalação da rede de distribuição de energia subterrânea são procedimentos por meio dos quais há a
possibilidade de emissão de uma quantidade insignificante de material particulado proveniente do solo
escavado. As condições climáticas nos momentos em que estes materiais particulados se encontrem
em suspensão no ar por consequência das escavações necessárias às obras ditará o comportamento
deste resíduos na atmosfera. Entretanto, o seu contato com o meio ambiente e com a população
residente e transeunte não promove riscos significativos.
As emissões de poluentes atmosféricos poderão ser mais significativas por meio das atividades
relacionadas indiretamente às obras de reforma da rede de energia elétrica. Estas emissões poderão ser
provenientes da frota de veículos terrestres e marítimos em atuação para transporte dos funcionários,
equipamentos e materiais. A emissão de poluentes atmosféricos é um impacto ambiental inerente à
grande maioria dos veículos existentes atualmente, sendo um impacto variável de acordo com o tipo
de combustível utilizado.
A Enel e suas empresas contratadas utilizam veículos de diferentes tipologias e abastecidos por
diferentes tipos de combustível. Em caso de veículos flex, a Enel incetiva o uso de etanol quando
disponível, de forma a reduzir as emissões de poluentes atmosféricos provenientes da frota. Entretanto,
há uma parcela significativa da frota composta por veículos movidos à diesel.
Com o intuito de reduzir os possíveis impactos ambientais atmosféricos relacionados ao uso de
veículos movidos à diesel, a Enel exige que todos os veículos de sua propriedade sejam monitorados
e regularmente avaliados quanto à emissão de fumaça preta. Esta exigência também é repassada às
empresas contratados por meio de exigência contratual.
A medição de fumaça preta é conduzida de acordo com a NBR N° 6.016 e a NBR N° 12.897 e
em atendimento à Resolução CONEMA N° 58/2013, que “aprova a NOP-INEA-14 - que revisa as
diretrizes do Programa de Autocontrole de Emissão de Fumaça Preta”. A Enel e suas empresas
contratadas são vinculadas ao Programa PROCON Fumação Preta, sendo toda a frota submetida a
inspeções quadrimestrais realizadas por empresas ou profissionais habilitados com o Certificado de
Registro para Medição de Emissão Veicular (CREV) ou pelo Departamento de Trânsito do Estado do
Rio de Janeiro (DETRAN-RJ).

7.6.2. Ruído

A execução da reforma da rede de distribuição de energia elétrica envolve a utilização de


poucos equipamentos e metodologias que possam gerar algum tipo de ruído. As intervenções em
vegetação serão os principais procedimentos por meio dos quais ruídos mais significativos poderão ser

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percebidos, considerando que serão utilizadas motoserras e motopodas. Para evitar transtornos, as
obras deverão ser executadas dentro do horário comercial.

7.6.3. Medidas de mitigação e controle de impactos ambientais negativos do Programa


de Monitoramento da Qualidade do Ar e Ruído

 Optar pelo uso de etanol como combustível dos veículos movidos à álcool quando disponível;
 Realização quadrimestral de inspeções referentes às emissões de fumaça preta nos veículos
movidos a diesel;
 Execução de procedimentos com potencial de geração de ruídos durante, apenas, o horário
comercial;
 Execução de procedimentos de manejo de vegetação manuais, sem a utilização de máquinas,
em locais próximos a estabelecimentos sensíveis, como escolas, igrejas e postos de saúde.

7.7. PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL

7.7.1. Comunicação social

Considerando que a reforma da rede de distribuição de energia elétrica da Ilha Grande se estenderá
por um intervalo de tempo significativo, é evidente que a presença de funcionários e equipamentos nas
praias e trilhas da ilha poderá causar impactos à população local e aos demais transeuntes. O
deslocamento de funcionários, seja ele a pé ou por meio de embarcações até praias de desembarque
para o alcance rápido às frentes de obras, o transporte de equipamentos e componentes da rede de
distribuição de energia elétrica, a mobilização de frentes de trabalho não pode ser considerados eventos
habituais na Ilha Grande, sendo necessária a adoção de ações de comunicação e contato com a
comunidade local para esclarecimentos e resolução de possíveis conflitos que impactem no cotidiano
da coletividade. Estas ações de comunicação deverão ser realizadas em etapa anterior ao início das
atividades e durantes a execução da obra, por meio de reuniões com associação de moradores de
regularidade periódica. Com isso, a Enel e as empresas contratadas para esta obra se disporão a manter
o canal de diálogo continuamente aberto desde a etapa de planejamento da atividade, de forma que
sugestões, reclamações, receios e dúvidas do público em geral possam ser considerados.
O Programa de Comunicação Social se volta para a necessidade de transparência no
relacionamento entre o empreendedor e a sociedade e tem como premissa básica, minimizar dúvidas
ou receios que possam causar qualquer tipo de desconforto ou falsa expectativa população,
informando-a claramente sobre as principais atividades que serão realizadas, bem como, sobre as
intenções do empreendedor no que se refere às ações ambientais.

7.7.2. Fomento da economia

A obra proposta também possui potencial para geração de empregos e fomento da economia na
comunidade local.

7.7.3. Medidas de mitigação e controle de impactos ambientais negativos do Programa


Socioambiental

 Informar a população do entorno sobre os impactos gerados pelo empreendimento na realidade


socioambiental da região, de forma clara, transparente e equânime, para evitar distorções dos
fatos e exercer uma real responsabilidade socioambiental, promovendo um efetivo diálogo com
as partes interessadas;
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 Sustentar as ações de melhor planejamento e arregimentação da mão-de-obra local, de
sinalização eficiente das vias de acesso à área de atividade do empreendimento e normas de
conduta dos trabalhadores;
 Fazer com que o empreendimento se torne conhecido pela população local, em todas as suas
dimensões e desdobramentos, com real integridade da qualidade dessas informações, deixando
de forma clara e objetiva os resultados esperados da atividade.

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