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ICET 105 Reg 2ºadit
ICET 105 Reg 2ºadit
Entrada em Vigor
02 de Dezembro de 2017
ICET 105
Distribuição:
ÓRGÃOS DO GESTOR DA INFRAESTRUTURA;
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INFRAESTRUTURAS ICET 105
DE PORTUGAL
1º Aditamento
Distribuição: Entrada em vigor
• GESTOR DA INFRAESTRUTURA;
• EMPRESAS DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO 02 de Dezembro de 2017
1º Aditamento
à
INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR DE EXPLORAÇÃO TÉCNICA
Nº 105
COMPOSIÇÃO E FRENAGEM DOS VEÍCULOS DO GESTOR DA
INFRAESTRUTURA
1. Objeto
Alterar a data de entrada em vigor da ICET 105 – Composição e Frenagem
dos Veículos do Gestor da Infraestrutura, inicialmente prevista para 02 de
Dezembro de 2017.
2. Descrição
Devido a alteração da data de entrada em vigor do RGS I – Princípios
Fundamentais, inicialmente previsto para 02 de Dezembro de 2017, é
alterada até 30 de Abril de 2018, a data de entrada em vigor da nova ICET
105 – Composição e Frenagem dos Veículos do Gestor da Infraestrutura.
Infraestruturas de Portugal, SA
O Diretor do Departamento de Regulamentação Ferroviária
a) Agostinho Pereira
a) Assinado no original
ICET 105
2.º Aditamento
2.º Aditamento
à
INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR DE EXPLORAÇÃO TÉCNICA N.º 105
Infraestruturas de Portugal, SA
O Diretor do Departamento de Regulamentação e Planeamento
Operacional
a) Agostinho Pereira
a) Assinado no original
ICET 105
ÍNDICE
1. OBJETO .................................................................................................................. 5
2. APLICAÇÃO ............................................................................................................. 5
3. CONDUÇÃO ............................................................................................................. 5
3.1. ATRIBUIÇÕES DOS MAQUINISTAS ......................................................................................6
3.2. PROCEDIMENTOS DO MAQUINISTA, ANTES DE INICIAR A MARCHA ...........................................6
3.3. PROCEDIMENTOS DO MAQUINISTA, DURANTE A MARCHA ......................................................7
3.4. PROCEDIMENTOS DO MAQUINISTA AO TERMINAR O SERVIÇO .................................................7
4. AGENTE DE ACOMPANHAMENTO .................................................................................. 8
5. DISPOSITIVO DE VIGILÂNCIA “HOMEM-MORTO” ............................................................... 8
6. DISPOSITIVO DE INDICAÇÃO E REGISTO DE VELOCIDADE........................................................ 8
7. SINALIZAÇÃO FRONTAL, SINALIZAÇÃO DE CAUDA E BUZINA ................................................... 9
8. COMPOSIÇÃO E FORMAÇÃO ......................................................................................... 9
8.1. ÓRGÃOS DE TRAÇÃO ......................................................................................................9
8.1.1. ENGATAGEM............................................................................................................9
8.1.2. DESENGATAGEM ....................................................................................................10
8.2. SISTEMA DE FREIO .......................................................................................................11
9. FRENAGEM............................................................................................................ 11
9.1. ÓRGÃOS DO FREIO DE AR COMPRIMIDO ..........................................................................11
9.1.1. TORNEIRAS DE ISOLAMENTO .....................................................................................11
9.1.2. MANGUEIRAS DE INTERCOMUNICAÇÃO .......................................................................11
9.1.3. SUPORTE DA MANGUEIRA ........................................................................................11
9.1.4. BOCAIS DE ACOPLAMENTO .......................................................................................12
9.2. TIPOS DE FREIO ...........................................................................................................12
9.2.1. FREIO DIRETO ........................................................................................................12
9.2.2. FREIO INDIRETO ......................................................................................................12
9.2.3. FREIO AUTOMÁTICO ................................................................................................12
9.2.4. FREIO MANUAL ......................................................................................................12
9.2.5. FREIO DE EMERGÊNCIA.............................................................................................13
9.3. ENSAIOS DE FREIOS ......................................................................................................13
9.3.1. EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE FREIOS..............................................................................13
10. UTILIZAÇÃO DE AREEIROS ....................................................................................... 13
11. REBOQUE DO VEÍCULO........................................................................................... 14
1. OBJETO
2. APLICAÇÃO
3. CONDUÇÃO
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Ao Maquinista compete-lhe:
Providenciar, a todo o momento, para que a condução se faça com
regularidade e segurança;
Verificar o funcionamento e exercer a necessária atenção à
aparelhagem necessária à condução, especialmente a mencionada
nos respetivos Manuais de Condução;
Zelar pela conservação e correto funcionamento do veículo;
Ter perfeito conhecimento dos Regulamentos Gerais de Segurança
e de outros Diplomas em vigor, designadamente:
Instruções;
Manuais de Condução e outros que definem as características
técnicas do Veículo.
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4. AGENTE DE ACOMPANHAMENTO
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8. COMPOSIÇÃO E FORMAÇÃO
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9. FRENAGEM
9.1. ÓRGÃOS DO FREIO DE AR COMPRIMIDO
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10 UTILIZAÇÃO DE AREEIROS
Designam-se por Areeiros, os dispositivos instalados nos veículos,
constituídos por caixa para depósito de areia e os tubos de ejeção, que
permitem a projeção de areia para a superfície de contacto entre os
rodados e os carris, com a finalidade de aumentar a aderência do veículo.
Antes de iniciar a marcha, os Maquinistas devem verificar que os areeiros
se encontram abastecidos e em boas condições de funcionamento.
De acordo com o ponto 49 do RGS I, o Maquinista deve, entre outras, evitar
a sua utilização na zona dos aparelhos de mudança de via.
11 REBOQUE DO VEÍCULO
Infraestruturas de Portugal, SA
O Diretor do Departamento de Regulamentação Ferroviária
a)Agostinho Pereira
a) Assinado no original