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Pais professores, filhos alunos.

Os anos passam e a humanidade renova cada vez mais sua forma de fazer as
coisas. O “homeschooling” ou “estudo em casa” tem se tornado cada vez mais
popular no Brasil. Este método de ensino já é conhecido em vários lugares do
mundo, tanto de maneira positiva ou negativa. Cabe aos pais saberem qual é a
melhor maneira de seus filhos aprenderem, seja na escola ou na própria casa.
Ademais, essa maneira de desenvolvimento intelectual é bem abrangente. Sendo
feita principalmente com a relação pai(s) e filho(os); com um ou mais professores
particulares ou até mesmo com um pequeno grupo de crianças que morem perto. É
interessante para aquelas famílias que possuem um horário “diferente” do
convencional, e, para aqueles “educadores de casa” que preferem os filhos em seus
lares do que em escolas com outras crianças, o que os torna sujeitos a bullying,
perda de concentração, tempo e etc.
Entretanto, ao submeter a criança a esse tipo de aprendizado, consequências
determinantes surgem. Um exemplo é a falta de socialização com outros indivíduos
da mesma idade. O desenvolvimento intelectual é de extrema importância, contudo,
o convívio social também dispõe de grande influência. A falta deste aspecto pode
trazer, ou não, dificuldades nos relacionamentos do futuro.
Não obstante, esse novo meio de educação pode ser considerado. Pois como diz o
físico teórico Albert Einstein : “Uma mente que se abre para uma nova ideia jamais
voltará para o seu tamanho original”. Sabendo disso, é essencial que essa nova
opção seja oficialmente considerável.
Sendo assim, assimilando que o “homeschooling” é uma opção potencial de
ensino, é indispensável que o Ministério da Educação legalize perante a lei esse
modelo de aprendizado. Criando plataformas com materiais didáticos em sites para
os pais adquirirem os conteúdos e passarem aos filhos. Fazendo com que o ensino
em casa seja uma opção cem por cento viável.

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