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PANA O i ENSINO RAPIDO FE APRASIVEL 2 ; i) LER IMPRESSO, MANUSCRITO, B NUMBRAGKO E DO ESCREVER f } a METODO GASTILHO 1 BHA TRO PROPRIA PARA! AS’ ESCOLAS COMO PARA USO DAS, PAMILEAS. SEGUNDA EDIGAO Intolramente refundido, aumentada, e ornada de um grande numero de vinhetam Lisnoa-—Tmprensa nada “ Mpcec nut > NASH TI INA SY a Ga VV ETTVTVT TFET TF PE PETE T VOT EE TT TE PEPT ET ER FY FS YEN PTY IF Fs 8 TE x TT 2 SPF FUTY IV FYFFHT HFEF PPT Fz 5 . cated jo sem 0 ter lido % “A. on hi Ae centeata $2 “ ando-0. : q : A SUA ALTE ,e seqdds OO aditado, repetirdo 0 qe a eis- Gs gz eau i todas os metodos conheci- § cerdacia ceca: qe 2 3 ; eetee eficacissimo = : 3 bs ia¢ 4 =} -j (Que insderien didicere, senes perdenda fatentur, a 9 PRIMOLPS RaaAs Hoaacio. , : : D, PEDRO, Boabsie ile etree Sa, Tipe amps capone eos inn nia x ‘ P folit jdda @ de mnemonisar, por ye folie svi . fino * we figures, * sanibe ne 5 fare de propos! 5 io Mr. Lemare, de qe logo saga’ ce : jyiduacdo, nem traduris reco? lor das letras; acente) » digo fazer; porge | era nem quasi vitavel para a nossay jou vel cra, - pare outra © Por tres veues ¢ ig esrmorecido, © em esp D0 pletar oalfabeto, com 018aC4o e perfeicio cant pentendia; volted quarta vez 4 fragoa, ¢em io abengoada ora, qe os cineoenta. & dois carateres dos alfabetos maiuseulo.e minus+ culo, todos se me deseubriram, Foi esse um dos dias mais alegres da minha vida. O Sr, DP. Manoel Monteiro, desenhador ¢€ escultor, qe tambem se achava entio ‘naquolla ilha, e ‘me fayorecia com a sua amizade, desenhou, com toda a sua costumada pericia, as cin- eoenta e duas figuras, em grandes quadros; jesisti da empreza, eangadd anca de poder com: a tudo ao eisame de quantas pessoas ink ae e, aprovado, -se de olevar logo 4 prética, Esse mi Sociedade dos Ami hoe: S-Mi ‘das Letras oA Miguel, além de cursos le outras: -reeebe, labora —perenemente nos. primeiros. estrevi a istoria cisplicativa d'cllas; subme-_ mo ano, de 1848, via abrirse no.gremio da Joitura, pelo neve i ‘og eacdins idei sel” ye er ciphinas, pres odo Anak edificativo (siio spidas di i sn ie ie do rogistos : Cristiano tal, ‘ .o do! Bottencour francise mentarmente Ataide ¢ José + Ataide; * ¢/suple- pelos Srs. Luin de Bettencourt Joaquim Oliveira Macha- do, Logo 08 primeiros matriculados orgaram por duzentos "0 ensino dividiu-se em tres partes; primeira classe, conhecimento das letras; segunda, leitura de palavras por sila- bag; terceira, leitura por cima. Esta divisio, este _processo, qe em Lisboa niio temos se- guido, oferece grandes vantagens para onde se podér contar com tres mestres bem con- certados entre si. D'este modo, podem-se re- eeber continua’ ¢ indefinidamente estudantes 4 matricula, porqe a primeira aula qe 0s principios da arte; da primeira yao: 4 um @ um, 4 proporgio 4 para a segunda; da earn di "40 thlo d'eits mvhoobdl aaeede! Desde en 3 aidlojen ae ny om Dor + it: AA | xx sain bo 1qity todos: s0s has) wo sean % aprenden © tadoeica admite egsinadda, seri (yeenas) aulas. se wae gee prturbacdo, qe sempre Jaliis note a aii a mesma Ligho oassisteni so parle? Sai diversos graus de adianta. a ultunas'* »S. Miguel prosperaram, ald ee hin’ Da cidade difandiramsse campos} em toda'a parte honve: mess tres espontaneds, ardentes ¢ infatigaveis. Dd toda alparté 0 povo acudiu as fontes do, sad ber, centenares de-operarios, TUSLICOS,.¢ ser~ vos, demonstraram. em 'eisames »publicos) ha. verem-n0. recebidos A! inerodulidade; com qe sempre:lutaram a principio as inovacoes, des- yanecew-se 4’Inz, das provas. QO) trafego espe- Tangosissimo de ensino: noturno, 1€ gratuito, teen, tot intenessante ilhay r love alta inteligoneia do; digng presidente dos Amigos: das ads Artes, 0 an stant do qo ela fiz, do ge ola pode e do qe a i go deve augurar para futuro Proximo) a ynais consolativo qe 0 relatorio qe 4cerea dessa Vanguarda das esedlas populares por- tuguedas se publicou 4 dois anos. ; Tornado a Portugal, intendi deyer vulga- risar incessantemente uno Metodo, qe assim andava ja abonado da ‘eisperiencia ; impri- nico; o conselho superior d'instrugio pablica do reino aprovouro ‘para uso das esedlas.! As osedlas, porém, do continente, com eisee- gio de quatro ou seis, quando muito, nao o adotaram, tem-se feito d'isso grave erimina- cio ao eonselho; a culpa era da lei unica- mente; a lei nao Ihe permitia impor aos mestres certo ¢ determinado livro para o en- sino. Kalo d'isto, porge, & ingestionavelmente um ponto grave: de legislagio reformado, O- waiesineaeet ea tudos de uma nagiio, deve | mento e entre as suas ¢ : | " . ' aie poprovadas todas: as, ou, aisistal ) | fee gps mestyess COMA: 4 Unica sme devamy Serv ir; sobre tudo “g ma nagdo paga/ para bem'e » truirem OS filhos; @ aindy lever gosar deste pri- sé d vigprovado a livre quant, no’ mesmo" gener o nio iJegia em que’ a i ee . o mesmo, tribunal, quali- parecer 0Xtres qe fige Ue | referivel. Em’ 13545 anunciel em todos os. jornaés i fixer, pregoar pelos jas freguezias circum, visinhas & minha residencia,.um Curso gra- tuite, em minha casa, de leitura.e escrita meu metodo; ninguem a: ele acudiusEm 4852, Sca Micustape Imepriacs:a Sunnora Droezs ne Bascanca, protetora inteligentissi- mae verdadeita mide dos azilos. de! infancia desyalida fundados pelo: Painarr, em todos 6s sentidos Lissrtanon encarregou'ya Senhora , | da sala da rua dos Calafates D, ~ clames parroqiaes, poesia. A estes trabalhos, assistiu ai uy oO ou, mais tard fla 80 propag' eg Jag rostantes galas do only - siio quadros, para jlosofos 08 olhos ¢ 0 amor: Ht ae Era ja alguma coisa, era ja aw 4 on fio. era ainda pastante, nao era a res yh j qe se podia conseguir, @ 0 ge por j 0 se dovia procuran. Depois de nov! o de ypsind Pe presente 03 aununeios, de novos pror abri, erm minha ¢asa/@ 1d de Julbo}, com: mnais de, setecentos inscritom nm enrso qe fui obrigado, por consideracoes de ‘regularidade, a dividir em trés ‘tiirmas; tomei a.mim a primeira; da segunda $e an- cumbiu omeu amigo Ditector da escdla tiot- mal de Lisboa Luiz Filipe Leites 4 tereeira; composta de méninas, presidiram as Sr." D. Emilia Victor Silva, e D. Maria José da Silva Canuto, mestra regia, insigne pela a peri- cia, e¢ hem conhecida pela ‘sua liter a * a a todas as clases ¢ de todos os graus de it an sodas polos 008 proprios olhos @ » todas estes licdes se fizeram actas, De plovinhat” presencial-as, comais er dia, pao ficassem pris se convencer, ¢m quencia. * Durante justos, @ conviegio da proficiencia do em S. Miguel havia secido, que princi m de toda a parte, 20 longe, @ pulular esedlas oficio- ‘sas e gratuitas; umas, populares noturnas, 4 itagdo das nossas tres; outras em colegios; aml cutras, emfim, nos corpos militares. Contalas, istorial-as, dizer o bem qe me- ¢s mestres de quasi todas, os funda- : “es conservadores, 05 zeladores de todas; referir as festas com qe cm dezenas de terras “ © Ay acs do meucurso comegiram a aparecer no ea aaron dé 14 av jornal a Ligon, ° ‘esse a la Justica, que as teria jevado ao fim, se pestipamente nao acabara, era usa publicacao util ‘Para €se6las provincianas mas 0 ace~ ‘que laboram as nossas folhé idancia de materias im a, deixou inedito | sbeade, aparigao de cada um ja alyorada da instrugao @ cl transerever 0 qe im- rensa pepetidas veue9 tem narrado re Eg we as esperangas 4° d'cles tem inferido, i asieisortagoes: @ conselhos qe a tal proposito ; a enderegar 4s autoridades © 406 par~ antes @ 405 sabios, nio $6 da minha parte, s¢- nao serem se) wun ole diestes raids © yilisagao portuguesa; é continua I ticulares, 008 1Bn0r pareceria imodestia suna nao qe fora pejar yolumes para lidos. ‘A deraseis de Outubro d'este ano, ao cabo perfixo de tres mezes, $@ apresentaram a cen tenares de pessoas de todas as gerarqias, ¢ aos eiscelentissimos ministros: da corda, as provas solenes € irrefragaveis da incompara- vel proficuidade do metodo novo. Ouviram-se lér © viram-se eserever os das mossas Ares aulas; alunos'da esedla de lanceiros da Rai- nha; @ ereancinhas de quatro anos das salas sata credulidade ferrenha, @-a-mé f i Sua Figeelencia, 0 Srs Mi enearregou para logo o d normal, de dar um nova regular a cem alunos dai c il ue ee Sete: mere tems ‘Eoci sapeemene | ie was aia tee ts See: oe are ae Hug Ly Jane pee Luo nem OTT, ‘uct oem Nox. nd 21 bee DIVERTIMENTOs. eih-se os rapazes a dois © dois, g end , a dos algarismos; este J0g0 con- ardosia ' ou pa~ + €em mandarem alternativamente 7 representor por escrito o numero dog S; avendo euidado los os dez. O qe erra a a acerta depressa, paga um tento m diante de si, ao parceiro. weal JOAQUIM. B THOMAZ. quim mostra quatro dedos: Thomaz es Thomaz, mostra sete; Joaquim escreve Otis escreve, paga tento. Joaquim apresenta os dois pu- thes fechados; se Thomaz nao escreve logo 0 paga tento. ! | | j com ‘dois algaristnos, podendo © ido-ger ura PA2I3 te LCKO. Viceengy, SUMARIO, Leitura de‘ numeros, . simas. V. g falando: de ‘alqeires de trigo,, posto qerer mencionar um 36 algeire, ‘ou dois, ov tres, ou dez, ou qinze, ou vinte’e sete, ou cincsenta, ou cem, ou cento e doze, ow mil, ow com mil, e assim por diante; isto)¢, supondo o numero total mil alqeires: de trigo, e*tirando: sucessivamente d'este monte algeires a um eum, ¢ sssentandd 0, qe vai ficando a cada uma d’essas tiradas, teremos escrito mil quantidades todas diversas. " As quantidades desde 0 até 9, escrevem-se cad), uma’ com ‘um’ s6 algarismo, ou ‘tetra de conte como ja vimos na ligio ‘precedentes dat vane até cen exclusivamente) cada mumerd s© ese : ‘ a As quantidades numericas podem. ser diversige | 4 ee ee de com até mil! exclasivament® een 204 be vamente com cinco algarismos, podor dos quatro ultimos eu todos ten ser ee E pela propria mao dos discipulos qe se devem fexer, desde o principio os eisercicios de escrever oa ssseotar coatas, sendo © mestre qem Ihas dite, Primeiro exereicio: Escrever com facilidade to- dos os algarismos desde 0 até 9. : Seguode exerciciv: Eserever todos os nameros decenarios até cem, com esta eisplicacto: 1 por ai 6 val um, mas com um. 0 odiente val um rancho de der uns, qe sto des, e choma-se det; 2 por si 96 val dois, mas com o°Q adiante val dois ran- chos de dex, qe sto vinle e chama-se vintey 3 persis val tres, mas com © 0 adiante val tres raschos de dez, ge sto trinte, © ebame-se trina; S por si sé val quatro, mas com o 0 adiante val qeatro: ranchos de der, qe'sdo quarenla, © cha~ ma-se quarenta; 3 por si 96 val cinco, mas com © © adiante val cinco ranchos de dez, qe 0° cineventa, € chama-se cincoenta; 6 por si so val seis, mas com o 0) adiante val seis ranchos de dez, qe sto sessenta, © chama-se sessenta; T pot si 46 val sete, mas com o O adiante val sete ranehos “de dez, qe sto setenta, e chama-se sctenta; > por sid val oito, mas com | nte val oilo Tag 206 ta Seguerse d'aqi gam fox signi oe de ai yal ale rismo qe The flea antes, © valor dp alga, So porém no logar de Q, go Seng olgarisino, Os poxeemos outro dies Segue g om algarismo qe porEFMoS: terh 544 ene como Se estivesse $4, Mas vem por j ‘lor natural, fazer crescer dex veres 0 do pr aoe dente; assim, $@ adiante do 1 agye mero; pois fingimos na nossa imaginagio qe cada: um dos algarismos mora em uma casa separada, Estas casas ou moradas dos algarismos tem ¢ uma sea nome para so diferencarem ; a ulti -Teita, chama-se casa das unidades; 0 penultit — asa das dezenas; a antepenultima, ¢ linha, ge vem a ser a primeira da nossa mao © segundo o usual, Asim ) literalmente Pelo dro do sae ve CeO-te-nas de mi-lhar, gi. to har, se-Le mi-Iha-res; seis cane. *ZE-0O3, qua-tro Usnindacdes; forme ao uso: novecentes e Sel Centos e cincoenta e quatra ‘arem perfeitamente senhores Ay porge, desde entdo si derem ira_usual qe verdadeiramente ¢ a trae oe 02 te DIVEATIMENTOS, © foto vamerico pode servir agora; 6 uma pgs ereagho ado in til, A qem ouvesse do fazer um lote nove para este fim, aconselharia qe om vex de womeracto segaida de um a cem, & extrevone yltenda até numero de sein letros o mals; verhd gratia’ Were, oitenta © avis, cento © dex, duzen- tos @ quarenta, cinco mil Iretentos © nove, otc. ~ Segundo entretenimento ¢ mais 4 mao 6 0 pre tedente, seri tomarem dois rapores cada tm o sea liven, abrirem-no oltdrnadamente, @ mostra- rent & pameragho des duss paginas pura 0 par- “eine a dizer; @ into de dois modos: primeira, 60- parsdamente a de enda pagina; depois, a das duns paginas como so estivesse seguida sem intervalo. Jorge abre seu liveo em paginas 102 © 103, André dirs conto ¢ dois, cento © tres; @ logo de- pois, conto dois wil, canto © tres. Depois abro André, © rexponde Jorge. O. qo erra paga tento om prende. amos Aprendide, ¢ 7 " priomente Arabiga lasien oe 8 1 goralmente, Km diy tre diversos pov) oove grande y escrever O& Hamers qi suber o como Of oF { + pois qe, “nesta parte ani Romanos @ ov Atubes, Dos algariem | por agora, pois a 86 \eitura,: Falerbos da ago a es LL \ mithares, @ centedas de milhares, cham, : milhares; ao tereeiro qe 6 dog cont a aie ae derenas de contos, pe milbdes, * conten (chro sang vied ce centes, ow de milhoes, chamamos dos Contos,’ oy dedos assaz -afostados. um ai des milbdes; a0 qwarte, qed o dos milhares-dg mostre os doisy. por essex dee contes, oa de milhdes, »dezenas de milhares de subentender 98 Outros tres ‘ Contes, ow milbdes, © contenas de. milhareg de dois apresentados denunciam a mo sontes, ou milhdes, chamames dos’ milhares de cinco. Os dois dedus assim abertos coates; @ assim por diante, ~ -—s sombra qe 6 exatamente V, Logo 0 V, cog Pare comodidade da Icitura se Costuma pdrens = trato d’ageles dois dedos, diz “= tre © primeiro grupo eo segundo, isto 6, entry : . ovdas unidades eo dos milhares, “este sinal Sig qe chemam cifrto, qe nenhum valor tem, mas serve unicamente de marco de Separagdu (cifrag se costama tambem pér por abrevietura no logan do primeiro grupo, quando as suas tres letras saq teres; eisemplo: © numero cem mil escrevel-as james completo d’esta mancira 100000, mas por abreviatura escrevemos d’esta 1003) 0s outros __ §Papes, ge 0 numero total possa haver, dividem-se ens Setros por ponto, dois pontos, ou virgulas id’ grupo de algarismos, “num numero composto- val cinco. IE gem se esqu do V se a todos os m moedas de ¢inco réis? 8308 baw de cada mao © SRCrUZATMOS UM ¢ ™ © Outeg gp + Por esse enlace dos dedos ¢j (dja mos qe chamamos 9 *PITILO dog POladorgg para # Nossa ‘mAos: anil a, 6 “citamente 98 levares mos @ idée dos dex dedos. 4 Sombra qo stay dois dedos Sncruzados produrem 4 xX. Ainda ovtra Pega para a Memoria: g letra compde-te de VV, um direito Posto por cima, outre a3 avessas posto por baixo, 6 Unidos ym a0 outro pelo vertice; ora seoVd fe cima val Cinco, © 04 de baixo tambem cinco, @ ciaco © cinco fa. fem det, segue-se goo X valers der, Finalmente a moeda‘de des réis esta marcada na com X. oe de uma di ie gb difere’ do 4 mag 9 noturera de: cingo, modo do aumentar valor mentir a MAturer, & subi) 1 pogae! ‘num @ 'noutro caso diz Sempre Cinco; mag 05 ¢ineo no primeiro caso so an "5 €-N0 Segundo de. zenas.’ A’sombra.d'esta figurayge ¢ a letra, cise. ta, 0 cin Pressa por, conseguinte. cincoen ji W310 ee pumeriea : a centutia romana era um * ete fotos ® der “de fu: “90 te com : te era quadrilonga; om quadrilongett han 80 v8 na Sstampa da duas figures ors : iguaes, @ Stmithantissimas: caqn Pet elas a um L em c oeown ut : Ontraria posi fo quadrilongo em duas wahoo = Contidy tamente eguoes ‘se dividing reset Centuria pois, se°la me Sem 'soldados da ebliqua, achar-senag Pepartidos incgenta ec; coenta. Deis LL, wm direito, wie ‘outro revirado, e nos. tos em contato 4M COMO outro, formam o c, drilongo da centuria, logo cada L, conters ¢ re. presentaré tincoenta. i. Cc A palavra cento. principia. pela articulacdo C. Eserever esta letra 6 lembrar a palavra, Se por gesto eu qizer significar 0 numero cem, formarei com o mostrador e o polegar de uma mao uma eurva em forma de C.°Q.C, qe foi o original da mio posta assim, e ge é ao mesmo tempo a som- bra d’ela designard, portanto, cento. dD. - Formando uma curva com 0 pol det ewe det “ato, "e ‘eA MOS Le um dedo da outra + Gee midade d’esta ou ‘ poacitemidade eistres rn ad se de teoneite ne tae corda, © @ sua sombra, Q- i pelente oo “alitor com 4 OE wean eee on arco @ acertar no alvo tem suas difculdades a todos o fazems & coisa, ge, para nos servirm de um_anexim vulgar, tem la os seus gi rentos; fi- qemo-nos pois lembrando de ge 0 arco ou | ea pressa qinhentos; ¢ se alguem por brincadeira o fizer com os dedos um D entendamos ge nos ger dizer por agele sinal; ge a coisa de ge se trata tem os seus qinhentos.. : Ainda- 0 S12 tle M Com os polegares e os mostradores de ambas a mios se forma uma figura de ge © Mé gom- bra. Esta letra, sendo a ivicial i palavra mil cifra & palavra e val mil. Os quatro dedos Rinimn pestos representam-nos as duas maos com os seus dex dedos; numero este, qe multiplicado tambem por dez, dari cem; assim como tornado a multi- plicar por dez, esse producto, subira a mil ; por- tanto, se os dez, no fim das tres ‘Operacoes, a sa~ her: da contagem de unidades; da contagem de dezenas; e da contagem de centenas, dao mil, o M, qer em dedos ger em letra, péde muito hem recordar-nos com*as suas ires pernas, as tres ope~ ragdes, e © seu produto; qe 6 0 ‘milhor. M mil. Conhecidos estes numeros elementares, digamos como com eles se formam os numeros compostos. Regra geral: a escritoragio numerica romana € tods feita por somas, ou diminuigdes. Um nu- mero elementar menor colocado imediatamente an- tes de um numero elementar maior, significa qe deste numero elementar taior se tiram tantas unidades © numero elementar menor re- presenta. : 0 X val der; ieite orém temos IX, o X val nove, porqe o I, ge val um, como ests antes do X manda qe do X se tire um, ¢ um tirado de dez deixa os dex reduzidos a nove. Outro cisemplo: 6 g green X, oe a : ans 9 XC Vale noventa, yer qe 08 seus dex is¢ th dead dos dez de cem ficam toe o tira Agora, se a letra numerics clemeniar «. em logar de preceder 4 ee a" maior, se lhe segue, ajuntarc i dela: CX sho por tanto cento e X dez. CXI cento e onze y ‘cem, X. Lum, e det ¢ um onze. Advin $8 qe N08 Fes o numero elementar menor posto antes do’ em yer de o roubar, aumenta o seu valor’ tas vezes, quantas sto agelas qe o numero ele- mentar menor representa, podendo-se ‘neste caso por por cima do numero elementar menor este signal —eisemplo: TIM dois mil, DM, qiol mil, ete. DERE - Isto posto, assentemos a serie seguide da nom racho Romana, com a suastradugio de qe ja temos conbecimento. - AVE XVUL XIN AX XXL XA » XX XXIV XXVi XAVIE AXVIL AXIX ‘ond ~ ) ww BRER°SRS oH : 17 18 9 20 21 22 23 24 25 26 SLA bee ‘ 000 tre 2:000 a. 8:000 IVM 43000 vM 5:000 VIM 6:000 VuM 7,000 VilM 8:00 1XM 9:000 XM 10:000 XIM 11:000 XHIM 12:000 XUIM 13:000 XIVM 14:000 XVM 15:000 XVIM 16;000 XVIUM 17:000 XVIIM 18:00 XIXM 19:000 XXM 20:000 oXXXM 30:000 XLM 40;000 0M 50:000 LXM LXXM LXXXM XCM DM WAS LE oe Suprimimos og Sumeros intermediary 4 dezena, da terceira dezena em duane ate hidas as tres Primetras dezenas, ualger Bante gia construe ag outras, ‘ Ha ainda na Humeragdo Romana a qe importa explicar; a sober: Ip exprime is nhentos; Cl mil; Inc Setecentos; |: hea ‘ CCIg9 dez mil; 1999 cincoenta mils CECIgg9 com mils CCCCI9995 um milhio, a oe guns signaes ‘ um lote com os Dumeros escritos \4 Seguade: abrir‘ um livro ao tro digs com qe Bomeracdo de cade uma O compassador, caja frente se Pebreasis na | Seguinte gravura, e que t & ‘numa escola por letras romanas; isto é: em de se dizer de leitura por este metodo, ow atom one nes” HH, 1V, ete. 80 mestre, @ dar a ERRATA. | : : frostiepicio deste ; ke un # i mumere de vines = soe eae rnin dem

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