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Nome: Pedro Juan Campos dos Santos Gois RGM: 30084865

Experimento 1 – Efeito da temperatura sobre a permeabilidade de


membranas ao pigmento betacianina

Experimento 1.1 – Efeito da temperatura

Objetivo: Observar o efeito da variação de temperatura sobre a permeabilidade da


membrana de células de raiz de beterraba.

Materiais utilizados e Métodos


Conforme roteiro da aula prática para este primeiro experimento foram necessários
alguns materiais sendo eles: 1 beterraba (Beta vulgaris Chenopodiaceae), 4 tubos de
ensaio, 1 placa de Petri, 1 lâmina de barbear, 1 pinça, 1 pipeta graduada, 1 piseta com
água destilada, papel absorvente, banho-maria e estante para tubo de ensaio.

O experimento se iniciou cortando os 4 pedaços de beterraba com o diâmetro menor


que os tubos de ensaio a serem usados, depois foram lavados estes pedaços em água
corrente e enxugados cuidadosamente em papel absorvente, após isso foram
colocados aproximadamente 5 mL de água destilada em cada tubo de ensaio.

Colocou – se então um pedaço no tubo 1 e outro no tubo 2, mantendo os em repouso


entre 15 a 17 minutos. Em seguida foram colocados outros dois pedaços da beterraba
sobre uma placa de Petri levando - os então ao congelador a 0ºC por 15 minutos. Após
os 15 minutos, foram transferidos os pedaços resfriados no congelador para os tubos 3
e 4. Após isso os tubos 2 e 4 foram expostos ao calor em banho fervente (100ºC)
durante 30 segundos e resfriados à temperatura ambiente. Por fim foram analisados e
anotados os resultados dos 4 tubos de ensaio com seus devidos procedimentos feitos
em cada um deles.

Resultados e Discussões
Conforme Analisado na aula pratica a coloração do experimento será mais forte ou
mais fraca dependendo do tipo de experimento feito e nas mudanças de temperatura
bruscas que tiveram nesses experimentos, isso porque com essa mudança de
temperatura brusca há uma quebra de membranas celulares e uma desestabilização
da membrana plasmática, quanto maior essa desestabilização maior quantidade de
membranas celulares quebradas mais forte será a coloração do experimento, e quanto
menor desestabilização da membrana plasmática menor quantidade de membranas
celulares quebradas, assim tendo uma coloração mais fraca.
Após os experimentos feitos foram descobertos os seguintes resultados.

No experimento com o 1 tubo em que só houve o repouso do pedaço de beterraba


teve – se uma baixa desestabilização, portanto uma fraca coloração do experimento, a
mais fraca dos 4 experimentos. O experimento com o 2 tubo que houve o repouso da
beterraba e em seguida foi exposta ao calor, teve - se uma maior desestabilização,
além de ter sido evaporado uma pequena quantidade de água destilada do tubo de
ensaio e uma coloração mais forte que o experimento do 1 tubo. Com o experimento
do 3 Tubo em que o pedaço de beterraba foi somente resfriada, houve uma
desestabilização e coloração mais fraca que o 2 experimento, mas houve uma
desestabilização maior e coloração mais forte que o 1 experimento. Por fim no
experimento do tubo 4 em que teve o resfriamento da beterraba e em seguida foi
exposta ao calor, teve a coloração mais forte dos 4 experimentos por ter tido a maior
das desestabilizações da membrana plasmática e maior quebra de membranas
celulares entre os experimentos.

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