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fduardo Nogueira Garrigés Vinhaes = INTRODUGAO este a sgunds mete do eho XX, 0 dexeaslimento sccolopa de sport de via em arbintes avers tals ono equpunentor de renpltaeio subequtie aes pes [Stzados socio a um melhor conheciento da reputa fisigea humana nesta stages, em permite que am ims crcente de pesnas ee exponha a anbleslis Gade 8 eect pee ee eee ee Acumen vie india ao subreties ditamen este po deateragioamblenal, as como merglhado tc svomlas,suberarnias, trabalbadnessubmetivos a ean ise hperrieo(onstewpo ca smash nats, Dests populagespartcularmentea dos ihadoresrecreativos deve st lembrada devdo 2 ato ie malor nero estimada entre 400ml 300 mil scertifados no Brasiecatre2 mies 3 miles dese indivi Apesar do grande desenvolvimento atual quanto 4 segu pessoas nestes ambiente, em algumas situagoes, mente quando a diminuiglo da pressaoatmonferica (desconpressio) ocorre de maneira inadequada, pode haver ‘oapares mento de doengas especificas, conhecidas como ma- Jes cs descompressio, as quais podem se tornardesafios para revs do transporte aeromeédico de pacientes acomet os cess enfermidades. pe & /)\.65 DA DESCOMPRESSAO asicament, os males da descompresio (MD) sto as doen- ‘as crusades pela descompressie inadequads, levando a0 Aparecimento de bolhas de gs dentro do corpo, e podem ser lssincadas como doenga descompressiva (DD) e embolia srtevielgasosa (BAG), esta itima geralmente associa i sin- rome de hiperdistensio pulmonar (SHP). Doenga descompressiva Durante a exposiao a um ambiente com pressio atmosfx- 2 aumentada (hiperbarismo), 0 gis inerte da mistura respi- ‘era uilvada, na maioria das vezes 0 nitrogénio (N,) do ac respirado, pass a ser dsslvido acumulado em todos 0s ids do corpo, Na descompresso, esta carga adicional de Transporte Aeromédico em Doengas da Descompressao e seu Atendimento Inicial sesame ek Ne re een an et soe eng P<) emt om caPiTULo 10 4s ner devesretiminada de maneiracontrolada por melo te procedimentosespeiios de descompresso (tabla al~ ortmos de descompressi),O exceso deste gis inert, caso ‘ao sejaadequadamenteelininedo durante a descompressio, passa ca sua fase dissolvida nos tecidos diretamente para & ua fase gaosa live, levando 20 aparecimento de bolas ex Sosas que podem formar-s patient em todos os tecdos do corp, intra ou extravasculates. O quadro clinico decor rente desta sitagio € conhecido como doenea descompres- siva (DD). 5 sinas¢ sintomas da doenga descompressiva so mui- to diversos tanto na sua apresentagio clinica quanto na sa ‘volute. O sintoma inicil mals fequentemente reatado € ‘dor osteoarticular em ombros,catovelos, quad e joelhos (60 3 60% dos esos em mergulhadores). Entretanto,sinals © sintomas de acometimento do sistema nervoso central (SNC), particularmente ao nivel da medla espinal, podem se desen. ‘olver, tas como parestesias oualteragdes da sensbiidade na pele. Outrus achados menos frequents incem (em ordem de prevalénca) fraquera moscular,fadig intensa, mal-estar, ‘fala, alteracdes cutineas (rash cutineo, cutis marmora ia), nse, alteraées vsuais,confusio mental, aleragbes, donnivel de conscéncia,retengio rina, slteragdes de coor denacio, alteragdes cardiorrespicatrias,edemas periféricos, vertgens,alteracoes auditivas ¢ zumbidos. O aparecimento do quadroclinico pode surgir a partir do final da descom- pressio ¢, na grande maioria dos casos, ocorre dentro das pr- ‘meiras 12 horas de evolu, porém em alguns pacientes ete pperiodo pode se prolongar por até 48 horas. evido a elevada frequéncia de sinais esintomas sugerin- do 0 envolvimento neurolégico,apresentamos a seguir uma sugestio de um roteiro de exame neuroldgico direcionado a ‘as0s suspeitos de DD (Tabela 10.1) que pode ser realizado no proprio local de atendimentoiniia. © diagnéstico da DD ¢ realizado basicamente a partir da histria edo exame fisico,inciuindo a parte neuroldgi- «ado paciente. A DD ¢ frequentemente classificada como ti- po I (mais localizada,p. ex. apenas dor em membro) e tipa 2 (sistémica, p, ex» distarbios neuroldgicos objetivos). Esta classificagio, apesar de ser antiga e muito questionada, po. de ajudar a direcionar os cuidados iniciais e de transports estes casos, Faneto ment contin ‘5 Enullvo ecoordenscto extent ce dee cara fer oe peendo, decade CAPITULO 18 ripen poeta de qumlarreceptone pe ios, ¢ 0 aumento do vole cortente Conseguentenent vee tan Seca tc pop tomas que ne uae mono lates elas alteragSes de presso em raz dar mudangas de atte, i tunsie' soo pain chitneea es eee grt Oust ly Ce poe bolas fos guts en lgudaserponir rae iGlde Hants quanldeis degli mene com s potlo puri ee pls ssee tsar pee score come que dn peste Suembnien et hace ‘erate sas em socom passer oe Ue ‘ad cope eves dado pacts guetiseaoemernty mutate Seguin sled Bylo volume de gues uments com ainda constn oe eee ura ‘i gos nas caidas conor. Na orl mea ee Suenmelo de pao ¢ decatfrin pingpalens eens as decd nore ta ace cee ee kee (rodent) 08 clos cin lsbes on cpa {uando pode ner baht po eye inewocae eas ‘sas bulas pecan descolmentonoe es ese: Imiaguo, os pines elena hemp cab Ou spurcinent de presenta none goes 9.000 pés, o volume de ar cresce 150%, causando flatuléncia, dr aledad,eaprastescuras co fine a dliragma, Privo, poste dacommemnine oe ‘sagem de uma sonda gastrica antes do voo. Uni tenant ba. A ud a mui om @ aumento da alta (chpracereade Ghee ae one mpardvel do desert do Soars enguano canting na ‘¥40 Ser humano varia entre 30% ¢ 60%), causando desidrata. cio e desconforo rapiateiopanciionnt ee om problemas repirstrios dependentes de oxgtato (ese brando gue ocxgtio€ un gsc). lem dipole vara um aumente dis screen reap aes bsg hpoxi atelectasias. Considerar umedeeer regs larmente, com ne a ¢ instilagao de solu- {0 salina na traqueia pelo tubo, 05 pacientes intabsdes cr Traguostmizados que pretentansiorticode a rolhas de secregio. A presenca de secrec3o nas vas respirats ras aumenta a resiténcia& passagem do ar, por fornia von luxo turbilhonado ediminuiro seu calibre, VASiVA rILAGAO NAO IN\ Se an ae psa a A ventilocdo nto evilatoro, © demonst2u say oe Set me tape ee ee ine a rclewgermrerer it Se ere lem do fato de consumir tai ox ; an comsider¢io prinipalmente an oes Fade 8 res i eo Causdos psn = EQUIPAMENTOS SG dtm dtu cron requ aes nore eg manta ohm enone ae: Spe aa seine Cs optectona gue podem mianinar tls Toot coe eretca petnpelacel < & VeNTILAgKo mecamica a e707 ia bee isis trad veninewes® ALGUNS PROBLEMAS CLINICOS A seguro dst guna pul eg Oreaindr nr seoee sant tom mas desaqu dae as ena oometrax. Consider una comand Porte atco,oppeumotirax pode expands ¢cinaly ses veatlatris em amblentes i Imig ou Spo, asec pf on da ressiobaromurica N rome do ds ue revue poe, reds iobircos Senge soda arn epee emi acre dex sapla ou chr ae eH ainda ats Feria Cinporete ag temogebioaprsscgurix Patent tne on ea dacomenmiramesccrardeqeorepiaicatlan’ menoratfonstpor ied gate par vou E so consegue minimizs alsvarag sansa for relzado er voo, devine Meat seeaee deel umescapedearabers tant E ata echada No cas do tragport de pest = PRESSAO DO CUFF {kas cia ara gue o mesmo mantel po Hi uma important elasio eres peso de cabin apes lembrarse de munca a fechaz Sempre Hod cuffeo sea volume. Conortes pesto eng, ‘st fri liza uma valve unkelogel Siftene a lt csunatr afr independee. 25m quand ae de ee Sea one cee smear FAM ews conta Geren ho ep a cna nel deat 2600 pes prea de_' Mblems pas otanmorc ave dea imei infade ld de,00 nel dorama, filete plaonr sates fags 30 22800 pes Prewdes cia de cm deo $2 Ue Pole redurs events ae ‘isto capazes de ausarcompromstimento na perfanso ta & 302s adequacy, Iucoss aque Recomendar, eno, que pron do ay figueente 20¢ 25cm deH,0, 0 cm dctisOncinaah oc ‘io de pico, Una forma de minimizar esa latuo enh, “Su com solusao salina, ri Tabagismo, Tabagistas, esadas, pelos altos niveis de eat hemi em am det ede trata a2 iv do mar aeape ae resem 92.000 pésdealitede ea a iss ca a = Ze oa = = a ox = mee vcs = ost om be Peocte® pois de at is nce a Foe as eet 6 gra i de mar rrr thc andy yet Sane “ie debecepuane gaeaee Ble aes ‘Soh hms oe ee ee ahi add ae ie een eles noctes teenie So Efanicettora Rampant th cn cee ape ec ey elssntomics, speesenandotee et pea een theme ram Becta eaedtnsts eee atin cPanel ea Sire ele eeapers esa anit escent pas raise tlt rt cla 1 at Cotas sos olongo pefodo mobil se 750 0, ou com pou mos ‘kt rrineipalmente em transports talores gee her ‘Medio, devido a0 amblemte com ponies qe ol esos mu Bates wnldade es vio decade ‘cdot da tide iinlica cade st formadora de bohas ou ios, Ao ie ‘ia prvi (aspiragio tage). lO, clindredaponinclcom epaldade de 33 mlnais de santa seh ins ote ar ong te ee + le nd et oto prt 2 ¢8 me. 7,0 plcinle deve ver sommedadl ae rosa tne pty ee Slindro de oxigtno portal omen no messes Pilar deve nk vents om parma aig 9. Promra aria de ie espera ay sel aravs de guccedors uidfesdorepaateg dk preferencia com fltros de bare que devemaereae {dos na entrada ds COT 10,Se ago fh vriique 0 DOPE (Deslocamento da tub, Obstragio; Pneumotray Equpamento). As poses fe thas no eqipamento sr varamenton, creulo dobedg balno fix de oxigen alrmes desta, Biiogratia Barbas C¥, Iola AM, Farias A. Manual de fandamenios do Corpo de Bomberos. Coltines de manuals tenegy de bombetos 2006, Diretrzesbrasieras de ventilagio mectnica 2015; AMID & SUPT Carvalho BM, Troster B,Proenca Filho JO, Preddi NA, Veni listo pulmonar mecinica em peditra neonalologia Ed tora Atheneu.2+ed. 2004, Knobel F. Pneumologia e Aisioteapia respiratéia, Elina “Atheneu: 205, Scanlan Cl. Wilkins RL, Stoller JK, Sheldon Rl, Fundamene {os da erp respiratiia de EGAN, ed Eltora Man e209, Tallo FS, SundriP Galassi MS, Laranjira LN, Guanes HP, Gula de ventilagdo mecinia para isioterapia, Editors Abe eu, 2012, zm

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