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Ricardo Augusto de Souza Oliveira

ras.oliveira.2021@aluno.unila.edu.br

1) Vida pessoal

O que mais me afeta, além da minha voz não ser ouvida (invisibilizada), é a falta de renda e
suporte (85% dos autistas estão fora do mercado de trabalho, pelo menos no Estados Unidos),
o que me prejudica demais na busca dos objetivos (ter uma qualidade de vida melhor, morar
em um lugar de fácil locomoção, fazer um mestrado, ter uma alimentação melhor, entre
outros)

Vida das pessoas

As pessoas do meu entorno (comunidade autista e demais neurodivergentes) possuem suas


vozes constantemente invisibilizadas, o que se intensifica de acordo com o contexto (como
cidades de interior), o que ocasiona situações como falta de aplicação das políticas já
existentes, internação forçada, assédio, questionamento sobre sua deficiência (no caso os
autistas, mesmo possuindo laudo), entre várias outras violações

Obs: Essa pergunta é difícil escolher somente um de cada

2) Formal

- Cursos

Por toda a minha graduação (Comunicação Social) e especialização (Mídias e Redes Sociais),
sequer teve menção a essa temática. Na especialização em Direitos Humanos na América
Latina, o tema foi bastante abordado, junto com a pauta da Educação, foi feita de maneira
tangencial

- Grupos

Em grupo de pesquisa, como é voltado ao espectro autista e neurodiversidade, como é um


grupo de pesquisa que se baseia da interseccionalidade e interdisciplinaridade, o assunto
sempre é abordado, inclusive junto com a pauta da Educação

Informal

- Ativismo

No ativismo que faço (incluindo divulgação científica), é costume eu buscar elementos, sejam
em textos ou audiovisuais, que permitem a busca pelo conhecimento voltado a direitos
humanos e educação

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