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Revisão Ortopedia
Revisão Ortopedia
Raciocínio clinico
Tendinopatia
O tendão é composto por 99% de fibra proteica de colágeno tipo I (muito resistente,
organizada, unidirecional, e relativamente flexível)
O tendão liga o musculo ao osso, e tem a função de transmitir carga/força do musculo
para o osso e vise versa
Pouco vascularizado no centro (não trem muitos vasos sanguíneos), e mais
vascularizado na periferia e extremidades
Tem pouca inervação, ou seja, não dói e demora cicatrizar
Colágeno tipo III é menos flexível e mais desorganizada (presente em ligamentos)
O que diferencia a tendinite para tendinose é o grau de inflamação
Tendinite patelar pode doer na entesite, e chamada de OSGOOD SHLATTER
Tendinite tem características de inflamação aguda, limitação funcional, edema, sinais
inflamatórios
Tendinose, é um processo de inflamação crônica, que tem como características dor,
edema, limitação funcional, é mais encontrado em clinicas
A diferença entre entesite e tenomiosite é onde tá inflamado
Entesite é quando inflama na inserção (inflamação da junção de tendão – osso
Entese é a junção tendão com osso
Gera uma dor mais cedo do que uma tendinosa, gerando uma inflamação no osso
Periósteo, é um tecido em volta do osso, bem vascularizado e inervado, ou seja, dói
OBS: magnitude (ex: 5kg), frequência (quanta vezes por dia usa aquela sobrecarga), e duração
(tempo/repetição daquela sobrecarga)
FATORES DE RISCO:
AVALIAÇÃO:
Fascite plantar
TALAGIA PLANTARES: síndrome do túnel do tarso | fratura por entorse do calcâneo | fascite
planar | patologia do coxim adiposo
FATORES DE RISCO:
elevação do arco - pé plano que aumenta o estresse sobre a fáscia (associado a fraqueza
do tibial posterior/ou flexores dos dedos, ou joelho valgo), já o pé cavo, aumenta o
estresse sobre a face (diminuindo o espaço entre o calcâneo e dedos, quando o pé cavo
abre, a fáscia estica e se rompe)
Fatores culturais - excesso de salto, uso demais do pé, balé
Limite do dorso - precisando saber quais fatores limitam o mesmo (como encurtamento
ou fraqueza do dorso)
Alterações coxofemorais - (adução e rotação interna do quadril, pois joga mais peso, e o
musculo que evita isso é o rotador externo do quadril, como glúteo máx. e médio)
Dismetrias de MMII (uma perna maior que outra, pois bota mais peso em uma do que
em outra)
Instabilidade do tornozelo
EPIDEMIOLOGIA
CLASSIFICAÇÃO DA ENTORSE
OBS: solicita radiografia – usa regra de ottwa (tornozelo) – observar se tem fratura / histórico
de entorse
TESTES: Lanchman | Gaveta anterior e posterior | Estresse em valgo e varo | Pivot shift | Mc
Murray | flexibilidade muscular | teste de força
CARACTERISCAS GERAIS
Lesão mais comum dos MMII | Alta incidências em jovens ativos | Mais comum em
mulheres | Alta recorrência (teve uma vez, vai ter novamente) | Multifatorial ( ocorre
por vários fatores)
Instabilidade (aumento de lesão por laterização) ´- fraqueza do quadríceps |
estabilizadores da patela (ligamentos, condilos femorais lateral, e quadríceps
Hipomobilidade – Joelho rígido | patela indo para trás
Laterização
Força de reação posterior – quanto mais flexão, mais força de reação (para tras|) –
gastrocnêmio , isquiostibiais (puxa patela para tras)
OBS: inibição artrogenica – sem força e comando neural para contrair o musculo
(quadríceps)
FATORES RELACIONADOS
DIAGNÓSTICO
Dor retro/peripatelar? (na frente ou atrás do joelho)
Piora durante agachamento/escada ou em corridas?
Exluida outras DAJ? (tuberiosidade anterior da tíbia | tendinite patelar
CLASSIFICAÇÃO
Lesão meniscal
ANATOMIA
Formado pelo corno (fixo na tíbia – pontas – cornos posteriores se machucam mais ) e
corpo (móvel sobre a tíbia – parte central)
Menico medial – possui formato de C | mais circular | (é interno e fixo) | fixação dos
meniscos (capsula articular | M. semimenbranoso | LCA | LCM)
Menisco lateral – possui formato de O | é menor | (é externo e móvel) | fixação dos
meniscos ( LCP | M. poplíteo | capsula articular)
Corno anterior (frente do menisco) | corpo (entre o corno anterior e posterior) | Corno
posterior (atrás do menisco)
CARCTERISCAS GERAIS
FATORES DE RISCO
DIAGNOSTICO (ressonacia)
OBS: formato de gravata borboleta: dois sinais pretos | linha do meio | lesão do corno
posterior do menisco
TRATAMENTO
ABDUÇÃO
0º - 60º: movimento entre úmero e escapula (glenumeral) – depende do
deltoide, supra e manguito
60º - 120º: movimento escapula – abdução – depende do serrátil, trapézio
superior e inferior | e na rot. Externa depende do trapézio médio, romboide,
serrátil, infra e redondo menor
Passa de 120º: extensão da coluna torácica – precisa de todos os outros
músculos + mobilidade da coluna toraica/lombar
TRATAMENTO
CAPSULITE ADESIVA
DIVISÃO DA PATOLOGIA:
mulheres | idade (40 -65 anos) | casos de capsulite no outro ombro | tireoide/diabetes |
condições depressivas (emocional)
Dificil diagnostico
CICLO DA DOENÇA
Estágio I – 3 meses (inflamação) | Estágio II – 3-9 meses ( dor com limitação) | Estágio
III – 9 -15 meses (limitação de adm) | Estácio IV – 15 – 24 meses (redução de
sintomas)
OUTRAS PATOLOGIAS:
Instabilidade glenomeral
Traumático (mais comum) - frouxidão ligamentar
Atraumáticas – rompimento da parte inferior do glenumeral
Coluna lombar
TESTES: laségue | Hoover | Faber | Milgran | Thomas | Trendelenburg | Questionário start back
| Schober | Slump teste
Obs: maioria dos casos é crônico | nem toda dor ou tratamento é igual | é necessário
identificar o tipo de lombalgia
Dor local ou acima do joelho | trauma leve | instabilidade ou rigidez | piora quando se
esforça
Fazer mobilização | manipulação | estabilização | coordenação