Análise e tratamento da informação e das amostras recolhidas:
-Saímos da escola pelas 11:15 da manhã e chegamos ao local às 11:44 -Recolhemos (litologias sedimentares/amostras): 1. Arenito ou Grés (do jurássico superior) Lat. 39º21’42’’N Long. 8º56’45’’E 2. Calcário margoso (do jurássico inferior) Lat. 39º21’45’’N Long. 8º56’38’’E 3. Sedimentos de Sal-gema (nas salinas) Lat. 39º21’48’’N Long. 8º56’45’’E 4. Argilito rico em ferro (do jurássico inferior) E 113º Lat. 39º21’31’’N 5. Areia rica em sílica, nos terrenos terciários da bacia do tejo (bacia do tejo foi o primeiro ponto em que passámos, contudo apenas levámos a areia no regresso da saída de campo.) S 165º Lat. 39º20’53’’N Ponto de vista geomorfológico: A serra é um vale diápiro e uma bacia sedimentar, bacia do Tejo / maciço calcário. A serra contem grutas e nascentes de rio em vales? (ver se conta para ponto geomorfológico) Vale diápiro: estruturas anticlinais complicadas por cavalgamento e falhas em que as camadas mais plásticas, geralmente margas e rochas salinas, existentes no interior da estrutura, se expandem para o cimo ao serem comprimidas e se sobrepõem a rochas estratigraficamente subjacentes. Estão ligadas a jazidas de evaporitos, principalmente sal-gema e gesso, que são materiais de menor densidade e com elevada plasticidade, que têm uma grande mobilidade quando submetidas a um aumento significativo da pressão. (recriar um nosso :D) Sobre a serra: - é uma elevação do Maciço Calcário Estremenho com 610 metros de altitude; - nesta serra encontram-se grutas naturais; nascem rios; - é uma zona de recursos hídricos pelo facto de haver água armazenada no subsolo, é alimentada pela água da chuva, que se infiltra rapidamente no subsolo, seguidamente formando ribeiras subterrâneas, ascendendo de volta com o excesso à superfície, formando uma nascente cársica. Ex: nascente no Alviela, Olhos d’agua. SAÍDA DE CAMPO – SERRA DOS CANDEEIROS (RIO MAIOR) 09/05/2022