Você está na página 1de 21
ses : : 2 8 E.0. APRENDIZAGEM TEXTO PARAA PROXIMA QUESTAO APIPOCA Ruse Aes ‘Aaulnata me fascna, De vez em quando eu até me até atrevo a cezinhar Mas o fro é que sou mais cempetente com as palavas (que com as panelas Por isso tenho mas excita sobre comidas ‘que cazinhado, Dedco-me a algo que pocera ter © nome de “culnria lerxia”.J8escew sobre as mais vriadas entidades ‘do mundo da cazinha:cebolas, ora ro-ndbispicainha de carne com ornate feidoe aroz, bacahada,sflés, sopas, churascos, CChequei mesma a desicar metade de um liro postico-fibséfico ‘auma medtacio sobre a fie A festa de Babette, que é uma calebracio da comida como ritual de etigria, Sabedor das mi ‘has limtagSes competéncias nunca esrei como chat Esco camo fiésoo, poeta, psicanalisa eteSlogo - porque a andra cestimula todas essas fungGes do pensamenta, ‘As comida para mim, so entidades antics Provocam aminha capaciade de sorhat Nunca imagine, entetanto, que chegara, tm dae quea pipoca iia me fazer sna Pi fiprecsamen. teisso que aconteceu.A ipoca, lho miado, ros redandas duros me pareceu uma simples molecagem,bincadia delcio sa sen dimensies metafsicas oupscanaliticas Enretant, dias ‘as, convesande com uma pacinte, é& menconou 2 pipoca. E algo inesperado na mina mente aconteceu. Minhas ideas comegaram a estourar como pipoca. Pesce, enti, a relecSo rmetatbrica ent apipoca eo ato de pensar Um bom pensamen to nasce coma uma pipace que estou, de forma inesperads € imprexishel. A pina se evelou a mim, eno, como um ex traoréintio obeto posto Poetca porque, ao pensar nelas, as pipocas, mau pensamenio se pis a dar estours e pulos como aqules das ppocas dentro de uma pangs. Lembreime do sentido reliiase de pipoca. A pipoca tem sentido relgioso? Pois tem. Para os cstios,regiasos sio 0 pio © 0 vinho que simkolizam 0 corpo eo sangue de Crista, a misura de vida e alagia (orque vida, <6 vida sem alagia,n30 6 vida... ae virho deve ar bebidos reas Vida ealgra dave exis tirjurtas. Lembreme, ent, de Igo que aprendi com a Mae Stella sébie podeoss do candomblé beiano: que a pipocs é & comida saga do candombl. ‘Apipoca& um mitho minad subdeservokido. Fosse eu ait ignorant, @ se no meio dos maus miler grades aparecestom aque espigas navies, eu cara bravo etrataria de me rar de las Peis fato é que, sob opentode visa do tamer, os mis da pipoca no podem competir com os mihos narmais. Nao se cma isso acortecy,mas o fate & ue howe alauém que tv aie de cdebuhar as esrigas e colocéas numa panele scbreo ogo, espe- rando que ain of gis analecessem e pusesiem ser comits Havendofracastado a expariénda com Agua, tertou a godua. 0 ‘que acortaeu,ninguim jamais pedeia ter imaginado.Fepent namente as gras comecaran a estou, sltavan ca parla com uma enarme baruela. Mas 0 extaodtiniio ere o que acnteca ‘com les: rs dures quebra-detesse rarsfomavam em es brancas e maces que até as criangas podiam comet. estoura das Ppocas tansfomou, enn, ce una simples cperacio cinta, em uma est, trinadera,malecagem, para oss d todos espe cementeascriangas.¢ mit diver vero estouro das pipocast E 0 que que isso tem a ver como candomble? E que 2 tans foamagéo do milho duo em pipoca macia €simbola da grande ‘rensiomagio porque devem passar os homens para que eles, venham a se o que devem set miho da pipoce ndo é 0 que deve ser Ele dove ser aqui que acantece depois do estoure ‘Omilho da pipaca somos nis: duos, uebra-dntes,mréprios pera comer, peo poder do fogo podemes, epentinamerte, nos trensmar em outracosa— volta ase cians! Mas a transormarao sb acontece pela pad do foon. Miho de pipoca que nic passa pelo igo continua a ser miho depipoca, para sempre. Assim acortece cama gerte. As grandes transfor. mmagGes acontecem quando passamos po foge. Quem no pas: ‘52 peo fogo fica do mesmo jet, 2 vd intra Séo pessoas de uma mesmice e duezaessombrosas 56 queelasnéo pereber. ‘Aciam que o seu jo de ser € 0 melhor jt de se. Mas, de reperte, vem ofogd. 0 fogo é cuando a vide nos lana numa ‘waco que nunca magiramos. Do Podeserfogo de fra-perder um amos perder um fo, fcr dente, perder um emprego, car pcbre Podeserfoco de dentro, Price, medo,ansiedade, dens 580 ~ sotimentos cus causas gnorames. Ha sempre 0 recuso acs remédis.Apagaro fogp. Sem fogo 0 sofimento dininu. F ‘conissoa possibiidade da grande transtomacio. Imagno que a pobre pipoca,fechada dento da panda den ‘te fcando caca vex mais quent, pense que sua hora cheaoiz va montt De dentra de sua casc dura, fechada em si mesma, la no poe imannardesino diferente. No pode maginar a ‘ranstomacio que est sendo reparada A pipnce nao imagina ‘azul de que sla € capaz. AN sem ais prvi, pole poder do ‘ogo, a grande tansormacSo acontece: pum! ~ e ea aparece ‘comouma outa cis, completamente derents que ela mesma nance hava soreda € lgarta asiejantee fia que suge do ‘aiub coma borboles arte Na simbologia cit 0 milagre do iho de ppocaesté repre sentado pala morte euro de Crist: a reszuneigo é 0 ‘esouo do miho de pipoca € precisa deixar de ser de um eto pra se de outo, "More etansfarm-te!”~ dia Goete Fm Minas, todo mundo sabe o ave & psd Falardo sobre os piruds com os pauistas descabri que ees ignoram 0 que sea. ‘Alga, indusve, aharam que era goza;ao minha, que pirua é pelavra inexistente. Chegueiaser forcado a me var do Auréio, para corfirmar 0 meu conhecmento da lingua. Piué é 0 mlho, de pipoca que se recuse a estoura. Meu amigo Wiliam, exta- ‘crdnrio professor pesquisador da Unicamp,especalizou-se em milo, e desvendou centficamente 0 assomiro do estouro da, pipoca. Com certeza ee tem uma expiacSo centifica para os piruds. Mas, ro mundo da poesia as exlcacies centfias ndo valem, Por exemple: em Minas “piua” & 0 nome que se dé 3s mulheres ue no conseguiram casat Minha prima, passada dos ‘quetent,lamentava: “Fquei piu!” Mas acho que o poder me- taftrico dos giruds & muito maior. Prués so aquelas pessoas ‘que, por mais que o fogo esquente, se recusam 2 mudar Elas ‘cham que no pode esr coisa mais maravihosa do que 0 jeito dels seem. Ignoram o dito de Jesus: “Quem preservar a sua vida perd-a-8 A sua presuncio eo seu meso so a dura casza do milho que nao estoura. 0 destin delas & tise. Vio fica duas a vida inteira, NBovao se transformar na forbranca mati No vo da alegia para ringuén. Teminado 0 atouro alegre da pipoca, no furdo da pare ficam os piués que no seniem para rad, Seu destino 0 xo. Quarto 2s pipocas que estouraram, so aduitos que vltaram ase criancase que sabem que vida é uma gande brincadeia, svn wr: RETNA. CMRUENANES_PFOCAAS. Acesoo ou 31 or a. 2016 ‘Obs: O texto fi adaptado as reqras do Novo Acordo Ortogfic, 1. (ron) No out tance ao mocess0 0 FORWACKO DE PALS, (0 TeRMO DESDCADO QUE SE ENQUADEA COMO FORMACL-REGRESSUA Avec A O70 2) As comidas, para mim, so entidades oniricas. Fro vocem a mina capacidade de sontar. 1b) Um bom pensamento nasce corr uma pipoca que estoura, de forma inespszada€ imprevisive 0) E que a transformacéo do milho duro em pipoca maca é simbolo da grande transforma (.) ) 0 estauro das gipoces se tanstormou, entao, de uma simples aperacioculinaia (..) €) Omilho da pipoca somos nds: duos, quebva-den- {es impréprios pare comer.) 2. (Cee) AINTERNET EA MORTE DA IMAGINACAO Jncoues Gaon NUNC TENS HSKO PR SOROS EM TERA, De sik unt conua cou os etna.” (Wor Taz Rona) Reza uma antiga lenda que cois reins estavam em quera. Os perdedores acaharam conderados ao conframerto. do. oto lado dos espelhas, um primitva mundo vitual em que exam ‘brgados a reproduzir tudo 0 que os vencedoresfadam A hia dos derrotados passava a ser coma escapar daquela piso. O gerial Lee Fak insprouse nesta naratia para cig, na décaa de 1940, 0 mundo do espelha, par mim uma das mais atero- rizanteshistérias do Mandrake Espe tas de algumas sequéncas cine Kato um dssico do géneo, ard 2) desde ciancas canegamos, de que nosss rfletos nos espehos ganhem autonomia, Ui! 1 imaginaram se sso vies reaidade? Tesfamos de conviver com nessos opostis, um estanhamento no rinimo descnfontével, Os quadinhos explorer oassunto ta- bm nasésiedo Mundobizano, do Super Homem. Er um nonsen- se pouco hatitual no uriveso prevsivel dos super-erGis stave pensendo nos estanfamertos db mundo modemo quan- do me depare com urra pequena nota de jamal. Encenava-se a pera Carmen, de Bizet, no Theato Municipal do Rio. Suponho que a atsia, que pagos car, estava merqubada na hisria ena imerpretacSo da crquestra e dos sostas. Nao & que um cidadS0 seca seu iad e passa um tempo checando os e-mail, dedinhos nerves para cma e para bate, cm a ela iluminendo a penum bya indspensivel para 2 fruigo pena do esptécuo? Como esse tipo de desrespeitoestdenrendo ra “narmaldade", apenas uma pessoa esbozou reagSa. Uma espice de angistia Semdhante & incontnénca urindria se espalha como praga nas reacbes pes- Scais e no uso dos espacos piblica e pivade. Tudo passou a ser gente Todos os orpdes, emalse chamadas no celular vrzam piiordatl, esos de vide ou morte nttompem-se convessas pata ha teinhas e tena desrespetando intelocutores. Como este tipo de patologia onde ase dversfica, a ha gente que conversa olha o computador ao mesmo tempo, como aquels agartos esquistos cuosolos se movmentam sem aparente coorena¢zo. (uttos parca de reunides sem desigar sua taha eetérica (ra verdade no esto nas reuides)Esecialstas em iniomitica previram que, num fuwo no mun diate hissed impln- ‘aos no cop. sto atrasads. Corpo petencen a méquinas. ‘Avida ¢conrolads a dsténca e po outs. Cuto estanhamento vem da inurdacéo de imagens, aficSo que chamo de galeria dos sem imaginarso. Erxurads de fotos inva- dem oespago virtual a enorme maria dlas sem 0 meno signf- ado e erfetamente descartvels.O Instagram reebe 60 mies fotos pr sia, cu seo, quase 70 ftes por segundo! Fico pen sando ro sorisoitinico ou, quem sabe ro horor em estado brit, que Cate Besson eshocara se exbarase isso. fle, que procu- ‘ara a poesianos pequenos gests, no catidana quese dedobava em sufresasnosteflews imgensados jamais empiharia colesSo de sotsinfos orcad que cracteza a obsess pelos cls ssa histria ds sorsas fo muito bem notada pela Nora R6- 1, que cite logo no inc. Vivemos a era das aparénias. Com a multlicacéo das imagens, ver a otrigacSo de “estar bem” ‘Anal de comtas, quem val querer se ebro Facebock ou nas ‘uocas de mensagens com uma porta de melancoli ou, pelo me- os, um suspio de eaidade? O mundinho vital exie estado de éxtese permanente. Ume persona que no passa de iuséo. Cativdade no quer dizer ristena, cleo, mas cetamente pre- isa incorpré-la como tole constutor da nossa personalila- de. resto €fofoca. Eric Nepomuceno, tradutoreesctr, fer 0 Sequin comentéio sobre seu amigo Gabriel Garcia Mérquez, que acabara de morer. "Tuco o que el esceveu& revlador da infinitacapacidade de poesia cortda na vida humans. O cx0, porém, fi sempre o mesmo, ao redor do cual giramos todos: a solidio e a esperanca perene de encontar amtdatos contra essa condenacSo". Nada que essas maquirinhas onipresertes possam registrar, els que jamais entenderiam a fina ironia de femando Pessoa no Poems em ina rea, que comes asim: saves levado porta. Todos 0s meus COMI es em tuo". Mais aio: “re, Bonde éque a gente nesse mundo? VOLUME 1 a LINGUAGENS, CODIGOS estas z g 8 g g 5 s A proga narcsica deserbarcou nas camas. Lelo que now mods & fazer sees depcs do sexo. O casl transa, mas isso néo basta. € urgente comparthar!Tra-se uma foto da apa- rénda de ambos colocasé no Instagram e .. pronto. O mun do intero ser testemunha. dum momento intimo, tale? (mais intino de todos. Meu estranhamento vai 20 paras mmo, £ a ese mundo que partengo? Antigamente, 2 cos- tume dizer que 0 que do apareia a telewsio no exisia ‘ualzando a rase: pelo vito, oque ndo esta na rede no exist. 2 unversaizacéo domavimento apenas musa sem sentido, leviang, rpidamente pereciel Durante 0 eli, o poeta argentino Juan Gelman passou um bom tempo sem conseguir escrever. A inspracGo no vin. Disse eb "Apoesia & uma senhra que nos vista ou no. Corwocélaé uma impertnneia ind. Durante uns bos quatro anos, © choque do eaio 2 com que essa senhore nBo me vistasse”. Quando, ¥- naimerte, a senhora chega, tudo muda, como nara o poeta: “A vista écomo uma obsessea, Uma especie deruido jut 20 oun do. Escevo para entender o que esta acantacendo”. Nao cnsigo imaginar uma serenidade como essa no mundo virtual Tudenaste ce more ants de ser completamente absonido. Cafa novidace passa a ser vital, fias e foram nas madrugadas nas potas de Jas que comecam a vender modelos mais avancados de produtos, eetrricos. Nao dé pra esperar um da, muito menos uma hora Ossiéncio ea introspecqdo so gueriheias no habtat pluged>. tou me alstando neste exscio de francaleone? "Henri Cari Bresson: (Franca 1908: 2008) forégrafo do século XX, consideado por muitos como o Fai do fotjamaisma 2 fazer sles: selie€ uma palava em ings, um neoogio com cigem no tsmo seftgorrat, que sinficaautoreteto, 6 una {cto tiada e compartlhada na interes. Nomalmenteuma sie tiada pela rip pessoa que apsrecena fet, com um cellar que possi uma cimessincorprada, com un sratptone, por xem > 0 Incrve! Exército de Brancaleone (em italiano: Varmata ‘Brancaleone):€ um filme italiano de 1966, do géneso comédia Fei diaido por Mario Meniceli. 0 Exérita de Brancaleone & considerado um cassicotaliaro, que rerata os costumes éa lata medieval auavés da comédia sate. € um filme ins piradoem Dom Quixote, do espanol Miguel de Cervantes. (Cssontaxeu:. Acssa i: 16 aco, 2014) Oenrco 0o onan wos Tenwos eu nesta NAD rex Vater ico ee 2) "0 mundinho virtual exige estado de éxtase per. manente." b) “Os quadrinhos exploraram 0 assunto também na série da Mundo bizarro do Super Homer.” ©) "Nada que essas maquininhas cnipresentes pos- ‘am registra, elas que jamais entenderiam a fina i nig de fernando Pessoa no Poema em linha eta.” Ele, que procurava a poesia nos pequenns gestos,n0 coviciano que se desdebraa em surpesas, nos rfleos impensados, jamais enpiharia a coleeSo de sorvsi- nos forcados que caracterza a obsessdo pelos cles” ) "No é que um cicado saca seu iPad passa um ‘tempo checando os emai, dedinhos nervos0s para cima e para baix, com a tela iluminando a penumbra incispensével para a fig plera do espetSculo?” ‘TEXTO PARA A PROXIMA QUESTAO ‘A socedade vive ves contraicies, muita delas fomentadas por medismas ques6espelham a superiidadee oimedatismo ce valores contemporéneos ent eles oexcessivo cua ao corp. Informacées que crculam pelasredes soca, muita dels sem nenhum respaldo cient, induzem 8 crenca de que 0 uso de determinadas substarcias ajude na constugao de crpes “per {eitos” ou “desintoxia” o organism, mas sem apontar os nes: seis scos sade. ‘Nao hi dados precisos sobre quantas pessoas usam rotine- ramente essas substincias, mas 0 fato & que em varios pa ses cesce a niimere de pacientes atendidos por toxicidade elas decorrente No €incomum o uso de mais de uma dessas substncas tas ‘como anabolizantesinjtées, canctolorae horminio de ces- ‘mento. De forma isdada ou combirade, eas podem aumentar ‘massa muscult mas aia um corsideravel isco de more si- ‘ta po infart,aritnia cardiaca ou hemorracia cesebrl além ce problemas como insufinda renal tumores do gada e ds- titbios de coaguiagio. Alista de substnciase fruits “promissoras",deinidas pelo imagiréio aiatio do prescitor ou do fabricate, ¢ longa. Seu uso & estimulado no apenas pelo cto ao corp, mas também pelo mercado que movimenta mais de US$ 70 bes ao ano e ‘ue néo é profurdamenteregulamertado plas agénciasfiscl- adores de vrs pais. ‘Ocala 20 corpondo é condendvel, desde que sja em furcSo da busca por uma melhor qualidade de vida. A autoestima que dée pode adhir€ desevel e pode ser estimulada, desde que nio comprometa a saide através de falsespremissas. ‘Armelhor maneita de cobras préticsinsensetas eperniciosas 6 tazélas para o terena da cincia A comprovacéo cinta, ‘apoiada em divgaczo honesta de benefioseriscos,¢ funds mental pare que cada indiduopossa tomar as decides sobreo ‘ue quer fazer com seu préprio compo. (Rau, Cut Ranmnoo Past. “Cato 0 con, zene hdoe” wo.a.oo coun Acwric8) 3. (ANHENB| MORUMBI MED - UNESP) Sio romsoos rao Rocts0 DE DERNACKO SUFAL 05 TENDS: a) desintoxca (2 patigraio);requlamentado (5° pa- ‘grafo; pemnicicsas (7° para). ) respaldo (2° paréorafo; incomum (4° parSgrao); comprovacéo (7° parégraf). ) artitmia (4° paragraf); condendvel (6° parsgrat): cobir (7° pardarato) ) coniradigbes (1° paréqrafol; profundamente (5° paxdgrfo); autoestima (6° parégrafo) «e) modismas (1° parégrafol: superficalidade (1° paré- afo) cerebral (4° paxsqreo). TEXTO PARA A PROXIMA QUESTAO (0 que havi de t0 revolucionario na RevolugSo Francesa? So- berania popular, iberdade civil iqualdade perante ali — a po lavas hoje so ctas com tanta fadidade que somas incapazes ce imagina seu crdtrexplsivo em 1789, Para os ranceses do, -ntign Regime os homens eram desguas, e desiqualdade era uma boa coisa, adecuada a ordem hierrauca que fore posta ra natureza pela prépria obra de Deus. Tiberdade sigifcava prvlgio— isto & lteralment, "li privada", uma prenogatva ‘sspedal para fazer algo negado a outras pessoas. 0 re, coma fonte de tode a li, dstbul privlégios, pois hava So ungdo came o agente de Deus na tera, Durante ‘odo. sicul XVI, os fidsctos do luminismo questo- Taam esses pressupastos,¢ 0 panfetisias profisionais corse- ‘uiram empanara aura sagrada da coroa,Contudo, a desmon- ‘agen de quadre mental do Antigo Regine demandcu vilncia iconccasta,cestridera co mundo, revolucionria, ‘Sia tino se puléssemes associa a Revoluio exusvamente 8 Dedracio des Disits do Homem e do Gade, mas ela nasa ra vena emi sus frincbios em um murdo volta Os ‘onguistadores da Basta no selimfaran a destuir um simbolo co despotism real. ire aes, 150 foram mortos ou feos no as- salt’ prso e, qlando os sobreviventes aanharam o deo, cor ‘aram sua catecae desflarma por Faris ponta deuma arc Como poreros cata esies moments de oucura, quando tudo paredia possivel e 0 mundo se afiguava como una tabula rasa, ‘apagada por uma onda de comogso popular e pron para ser redesenhada? Pareceincivl queum povo ins fossecopaz de se loantare ransformaras candées da vida codiana. Duzen ts anos de exparircias com atmiavels mundes novos toma- tam-n0s céticos quanto 20 planejamento social. Retospectva- mente, a Revelucio rode parecer um peliio ao totaltaimo, Fode ser Mas um excess de visi hstrcaretospectva pode ACEO 4:05 nov. 2013) Ente 0s vocksutes exmaioos 00 TexTo,AQURE No QUAL A SABA "te FUNCONA COWO UM PREFKO QLE TRADUZ IEA De REPETICAO a) “reausa”. by “refletr™ 6) “recuperar’ )“televantes” )“reconfiguar’ Lan o texo ve Héso Scxwastsus PARA RESPONDER A QUESTO. INTELIGENCIA ANIMAL ‘Ohomem &0tnico arimal que [1 0 espaco ent as cokhetes j8 01 peenchido por hinétess para todos os gosns. "Usa fara- mmentas’,“desemove €tarsmite cutura”, “imagina o futwo", “compreende 0 que se passa em outas mertes”, “usa sintaxe” ‘0 algumas das mais recente. Todas eas aabaram sendo des- ceatadss por evdincias emplncas, & medida que os cents, partculamente os etlogos foram sofisticando os experimentos, pelos quaisacessam e avaliam a inteigécia anima. The? ja seja hora de aposentar a formula “a hanem 0 unico animal que.” Essa 6a tese que o prmatoiagisa Frans de Waal defende com ardor em Are We Smart Enough to Krow Haw Smart Animals ‘Ae? (Somos espertas 0 sufiente para sabe quia espertos 0 4 Cena (0s animals?) Como em outros wos do autor, ele nos inunda ‘com histrias ncrvis de facanhas ntelectuas de tichos. Conta ‘que polos usam casacas de coco como ferramenta, que eefen- ‘es so capazes de dstngir idiomas humanos, que macacs a- poreses aprenderam alavarbetatasdoces com aqua e passaram 2 técnica ds graces sequintes. Asso se somam as evincias de que chimpanzésfazen polticae até pagam prepinas a ali ds sem menconat os coros que esto se revelando vedadei- steins do reno imal. (on sour.vo.couae Rowse.) er1oco:ESUoNS0 bo COMERTAETO SOCAL E NONDUA. 5 AMA seu en nT. 7. (FM MED - UNESP) Quai A caracen2yo bo reso 9 FRAC DE PALAIS, ESTA CORETO 0 QUE ARAMA a) 0 vocdbulo “experimentos (1° pardgrao) foi for ‘mado por dervacao sufi, com 0 sufixoindcadar de agente *-mento(s” acrescida a base ) 0 vocébula “capazes” (2° parégrafo] foi formado or derivecaosufial, com osufixo indicador de agen te "0s" acrescido 3 hase ©) © vocébulo “incrveis” (2° parégrafo) foi formado pr dervaco pref, com o prefix de negacSo “in * acrescio 8 base 4) o vocdbul “intelectucs” (0° pardgrfo) fi forma do por deivacio prefxa, com 0 prefxo de negacso “in-*acrescido base. €) 0 vocdbulo “descartadas" (1° pardqrafo) fi forma- do por deivacio prefixa, com 0 prefixo de negacso "des" acrescido & base ‘TEXTO PARAA PROXIMA QUESTAO Reformana coup Como previste,jé avefee 0 mais recente debate sobre comuy- (Ba Ainda se dscute, sem muito entusasme, a absohicSo de uma deputada que fi fimada recebendo um dineirinho sus peito, mas isso acorteceu antes de ea ser deputad, de maneia ‘que no vale. Além da forte tendénca de os garlamentares no purirem os seus paes hava orscodo precedente. go somente ‘ovotDéindecentemente secréto nesses casos,comoo preceden- te poderiaexpor os pescoos de vitos outros deputados.O que ‘ deputado fax enquanta no é deputada nao temimportncia, mesmo que ee se tesouteiro dos lates de Ali Baba ‘Als, me antespando um pouo 20 que pretendo propo, me veo logo uma ici rita para acetar de vezessenegbco de dept do cometendo crimes durante oexerccio do mandato As vees—e lemixo que enaré human — 0 sujeto comet eses*crimezinhos dstaido.Esquece, em petits boa é, que ecrce um mandato patamertareai papetra a facatna. Fca muto chato para ee, se defor lagrado, eseus tos poden sempre vir 8 ton, expostos pela imprensa impatiétia. Nzo ¢ justo submeter © deputado a essa tenso parmanente, final de contasele & gente como és. Minha idea, como, modlstia& pare, costumam seas erandes, ideias, é muito simples: os deputados usariam urifore. NEo data muito trabalho cortrata (com dispensa delidtacSo, dada ‘a uigénda do projeto), um esto de alta-costur franc&s cu italang, ou anbos, para desenhar esse uniforme. magina que 1 126 seriam mais de um: ode trabalho, usado sé excepconalments. 0 de gala. de visitareletres e assim por dente. Inquantoest- ver de uiforme,o deputado & responsabilizado pelos seus ats ilkitos cu indecoresos. Mas, se estier&paisana,nio seencortra no exertica do mando e, portant, poe fazer 0 que quse |.) Mas isso € um mero detahe, uma providénca que mehor seria avaliada no conjnto de ume refoma sti, que levasse em con- ‘tanossas caracterticas cultura e nossa traces (..) CO que cola mesmo aqui sos ensinamentos de Ideres como o es-presdente(qozado, 0 “ex” engancheu aqui no edad, quase no sail, que, em véras ocsbes,torceu 0 nai para dentndas de comupgo e dise que aqui era assim mesmo, sempre tina sido feo assim e no ia mudar a troco de nada. E asumia pos- ‘twas corentes com esse porto de vist...) Cntuds, quando se descobre mais um caso de corupeio, vida republicana fea baguncada, as cosas no andam,perde-se ra- bala em imestigagbes gastase tempo prendendo e soltando gente ea imprensa, que é serve para atrapahas fica cobrando epicaces, emboa ja saibanos ave explicates sero: primeio cesmertidos e em sequita promessas de prontae aba inestiga- co,coma cansequentepunicio dos culpados Nao acontace nada € pera esa stuagdo monctona, que as ves paasao Pais ‘Arealidade se exbe dante de nds enéo a vemos. Em lugar de querer suprimirnossasprticas secular, que Nojetanto prosoe- ram, por quendo aproveté-s em nosso faor?(.)O brasil preacupado com o assunto js pode sonhar com uma comtuptSo moderra, dinamica e geradora de empregos erenda.€ nao pen- sem que esnueci a farrosas clases menos favorexidas, come se dia artigamente.O minimo que antereo &0 programa Fraude Facil, em que qualquer um poders habiltarse a0 exesico da boa corupcéo, em seu campo de aco favorito. Acho que di cer- 1 és6testatEficar de lho para nd dear que algumcomupto cmupta passe a mo no fund todo, asim também nao vale Jeo ooo Rae, © E500 te Sta Pao, Defoe rr In SH0.. COM HINTCUSIHESO ACORN AY arco, 768258 0M, ASSO wt 08 92011 8. (Ure) O sue uae “came” (ir 2) PETACO UWA ESTA 1a 1k cab, quo seme A “ones” (ne. 3). NoconTEao QUE NRE, AS DUASOCORENCAS De NATO: 2) Representam ua minimizar3o do desiaque que a mi- «a tem dado a epsiins de comupgsa. b) Indcam a versdo daquele que é fagrado em situates ‘compronetedaras,tentando liva-e do peso da ino, (9 Narcan aironia en rlag50 20s comuptes, que explora a ba do eet com vistas & sua promecso pessoal 4) Deixam implicitaainformacéo de que nao se deve corfiar nos dados apresentados pelos envolvidas em cescindalosfinanceros €@) Denotam a avalacSo do autor acerca da importén- cia dos crimes perpetrados contra os cftes publics. 9. (IFSP) No ronmucuts, evcoNRaMos VAREDADES HSTONCAS, TIS CMO A REPRESENTADA NA CAWTGATROVADORESCA DE JoKO GARCIA DE Goinoe, wstaAns A secure. Non chagou, mack, 0 meu amiga, enje esto prazo sido! ‘Ai, macte, moro camer! Car 3 g 3 E.0. Opservas (Unesp, Fuvest, Unicamp e Uniresp) 1. (Uicame 2017) COISAR 6 um vorbo universal que substitui qualquer outro verbo que num soja Lombrado no momento. ((efiatone nese ow Serato) Do ronro DE WstADA NORMA CU CORRET AFRDKAR QUE "COBAR™ E «) uma palavra resultante da atibuigéo do sentido co- notativo de um verbo qualquer ao substantivo "cosa 'b) uma palavra resultante do processo de sufkacSo que transforma o substantivo “coisa” no verbo “coisar”. uma palavra que, gracas a seu sentido universal, pode ser usada em substituigdo a todo e qualquer verbo nao lembrado. <) uma palavra que resulta da transforma¢o do subs- tantiva “coisa” em verbo “coisar",reiteranda um es- ‘quecimento. 2. (Unese) Casnaino Dé ABREU PERTEICE A GERACAO DOS POETAS QUE [MORRERAM PREMATURAMENTE, NA CASA DOS VINTE ANOS, COMO Avvanes. De AZEVEDO E OUTROS, ACOMETIDOS DO “MAL” EYRONANO. SUA POESLA, REFLEXO AUTOBIOGRARICO DOS TRALSES, MAGBLARIGS E VERIDICOS, QUE LHE -AGITARAM A. CURTA EXSTENCI, CENTRA-SE EM DO'S TEMAS FUNDAMENTAS: A SAUDADE E 0 LiISMo AMOROSO. GRACAS A TAL FUNDO DE JUVENILDADE: TIMIDE, SUA POESIA SAUDOSISTA GUARDA UM NAO SEI QUE DE INEANTIL, (Masciuo Moss. A urearuea Basieaa ss os Teas, 2004.) Os suesnviwas bo TExo DERNADOS PEO MEMO PROCESSO DEFOR MACAO DE PALAVRAS SAO; a) juveniidade e tide b) geracdo e byroniano. )reflexo e imaginarios. ) prematuamente e autobiografco ©) saudade e infantil 3. (Uneesp 2018) Lan unt mEcHo Do aRTico “REFLEXOES sosnE © Tema € A onIGEM Do Universo”, Do Fisco skasweina MARCELO: Guess, pana RESPONDER A PROXMA QUESTO. {Qualquer discussdo sobre o tempo deve comecar com uma an se de sua estrutura, que, por falta de melhor expresso, devernos cchamar de “temporal”. comum dividimas o tempo em passado, presente e futuro. O passado é o que vem antes da presente € 0 futuro é 0 que vem depois 14a presente & 0 “ago, 0 instante: atual. Isso tudo parece bastante Gbvio, mas no é. Para definir- mos passado e futuro, precisamos definiro presente. Mas, segun- do nossa separaco estrutural,o presente no pode ter duracSo 1 tempo, pois nesse caso poderiamos definir um periodo na seu passado © no seu futuro, Portanto, para setmos coerentes em rnossas definicdes,o presente ndo pode ter duraco no tempo. Ou seja, 0 presente nao existe! A discussSo acima nos leva a outra (questéo, a da origem do tempo. Se 0 tempo teve uma origem, ento exist um mamento:no passado em que ele passou.a exis- tit Segundo nossas mademas tearias cosmogénicas, que visam explicar a origem do Universo, esse momento especial & 0 ma- ‘mento da origem do Universo “cléssica”.A\ expressao “dssico” 6 usada em contraste com “quintico”, a area da fsica que lida com fendmenos atbmicos e subatdmicos.[..| As descobertas de Einstein mudaram profundamente nossa concepcso do tempo. £m sua teovia da relatividade geral, ele mostrou que a presen «2 demassa (ou de energia) também influencia a passagem do tempo, embara esse efeito sejainrlevante em nosso dia a dia ( tempo relativistco adquire uma plastidade definida pela re- aldade fisica 8 sua volta. A coisa se complica quando usamos @ relatvidade geral para descrever a origem do Univers. (Fou ve SPauto, 07.06.1998.) ( Process0 DE FORMUACKO DE PRLAVRAS VERFICADO EM "ESTRUTURAL (2.° PARAGRAFO) TAMIBEM ESTA PRESENTE EM a) “futuro” (1° paragrafo). b) “portanto” (2° pardgrafo). 0) “momento” (3° parégrafo. 6) “plasticidade” (4° pardgrafo) €) “origem” (3° paragrafo). 4. (Unarese) Exananie a Tita. (0 creo be HUMOR WA SMUACKO APRESENTADA DECORRE Dd FaTO DE A PERSONAGEM, NO SEGUNDO QUADANHO, CONSIDERAR QUE "CARHHO” E "cao" seu vocisutos 2) derivados de um mesmo verbo. 6) hibridos. 0 derivadas de vocabulos distntos 6) cognates. @) formadas par composicéo. 3. (Unrest) Nua simese QUI, FOLOSTDO Um SOLDG, QUE ‘ude sex ua sumstancia Puna X. Ns premuncio Do poate DF fusko ta sti, ewsERIO- QUE 1.0 proesso De Fish NCOU-S WIMA TEMPERATURA BEM FERIOR A "AREADA Pan A SUSTANGA Pua X. 1.0 wtemace be reurenaruna wen00 ENTE @ lo € 0 TAN 0 rRocesso Dt FUsAo €cAANDE, Com Bsse nessis oBSERVACDES,PODE-SECONGLU CORREMENTE QUE: 4) o slide ottido centém no minimo duas substancas. )o sélido obtido & constituido apenas por cristais da substincia pura X. 12 quantidade de sélido utlizado na determinaco foi menor que a necessaria 4) a quantidade de sdido utlizedo na determinacéo foimaior que a necessiic @) a plessio atmostérica local é maior do quea pres- ‘0.20 nivel do mat 4. (Uncawe 2017) “Quem ren que sian é o chore, no voce”. ESSE E 0 SLOGAN QUE UM FABRICANT DE CHOPE BNCCMTROU PARA EM DENCIAR AS QUALDADES DE SEU FRODUTO. UMA DAS INERFRELGOES DESSE SLOGAN € QUE © FABRICATE D0 CHOPERECOMENDA QUE SEU PRO TO DEVE SER NGERIDO A UMA TEMPERATURA BEM BABA Poue-st ARRMAK CORIEDAMENTE QUE O CHORE, AO SUA, TEM A SUA 2) diminuida, enquanto a evanoracio do suor no cor pohumano evita que sua temperatura aumente, b) aumentada, enquanto a evanoracSo do suor no corpo humano evita que sua temperatura diminua, © diminuida,enquanto a evaporacéo do suor no cor pohumaro evita que sua temperatura diminua 4) aumertada, enquanto a evaporacio do suor no corpo humano evita que sua temperatura aumente. 5. (Unicane) As cuoncsas que ABRICAM PRODUTOS Bc LIUPEZA TEM Se REECUIADO CADA VEP MA COM A SATEAO DO CONEUMADOR EA PE Sco 0s MATIRAS QUE Kstho SUIS AO MOCESSO DE LMPEZA. No caso bo vesutni, € Mumo COMUM ECONTRARUOS A RECCMEN- ‘acho IRRA PALER TESTE DA MMEZA DAS CORES PARA CARAT. QUE | ROUPA 130 SERA DAMICADA No PROCESSO OE LAVAGE ESSE TESTE ‘ows MLA UA PEQUENA PRIE DA NOUR COLOCALASOMHE ms SUPERHCIE PLANK; EM SEGUIDR,COLCCA-SE UM PANO BHANCO TE ‘ALGODKO SOBRE SUA SLPERFCIEE PASSA“ COM LM FERRO BEM QUEN TE, Se 0 ao BRANCO FEAR MANCHADO, SUGERESE QUE ESSA LOURA 2) tuséo do corante e o ferro quente é utiizado para ‘aumentar a pressio sobre o tecido, b) iquefacdo do corante, #0 ferro quente& utilizado pata acelera o process. 0 condensacio do corante @ o ferro quente utilzado para ajudar a sua transferéncia para o pane branco. 4) dissolugio do corante, ¢ 0fero quente é utiizado para acelerar o process. 6. (Uncaur) A conneucto exTRe As rRoPORCOES HOTEMCAS 06 AMstTAs DE Mt MEMO MATENAL, QUE TEM A MESA DADE, EXCON- "RADAS DIFERENTES REGIOES, FODE SEN UTLIZADA PARA REVEL SE [AS TEM OU NO A MESWA GRUGEM, SE AS PROFORCOES SAO IGUAS, ho POSSIVL QUE TENHAM A MESWA ORIG, MAS SE FEM DFE es, € ERT QUE Who TEM A Mesua OM lt COMET Wo QUAL UA SONDA FOUSOU Povo ve | Ponto ve | Poncentacem suucho (°C) | rusio (°C) | ve neuteRo H.0 (Tere) 100 0 0017 HOO 1007 204 50 7) 1014 382 100 H,0 (covers) nd” nd 0.053 “yo = no osrontve, (Con BASE NESSES DADOS,PODE-SE ARMAR CORRETAMENTE QUE A AGUA be nosso PLEA 2) & proveniente dos cometas ea gua da Tera e a do cometa tém propriedadesfscas muito parecdas. b) no & proveriente dos cometas, apesar de a équa da Terra e a do cometa terem propriedadesfscas muito pa- recdas. no & proveniente dos cometas, porque a aqua da Terra ea do cometa apresentam propriedades fsicas muito diferentes. 0 & proveriente dos cometas & a gua da Tera e a do cometa tém as mesmas propriedades sas. 7. (Uwesr) Os comPOSTOS ORGANICOS POSSUEM INTERAGOES FRACAS E TENDEM A APRESEMTAR TEMPERATURAS DE EBUUGAO E FUSAO MENORES DO (QUE AS Das COMPOSTOS IMORGANICOS. A TABELA APRESENTA DADOS SOBRE |S TEMPERATURAS DE EBUCAO E FUSAO DE ALGUMS HIDROCARBONETOS. Sussinca | TECC) | TECO) MEUND =162 =182 FRORANO 2 188 TENG =104 169 ROAM 2B =101 [Na Tenenaruna 0é ~114 °C € CORRETO ARRIMAR QUE 05 ESTADOS FHSICOS EM QUE SE ENCONTRAM OS COMPOSTOS, METANO, RORANO, ETENO PROPINO, SHO, RESPECTWAMENTE, 2) sélido, gasoso, gasoso e liquide, b) liquido, sdido,liquido e sélido. 0 liquido, gasoso, slido e liquido. 4) gas0s0, liquid, sélido e gasoso. ) gasoso, liquido, iquido e sélido. (8. (Unacanie) Ent ALGUMAS EXTRACOES DE OURO, SEDIMENTOS DE FUN- 0 DE Ro E AGUA SKO COLOCADOS EM UMA BATEA RECPIENTE CONCO (QUE SE ASSEMELHA A UM FUNIL SEM © BURACO. MoVIMENTOS CIRCULARES DA BATE PERMITE QUE 0 URD METAL SE DEPOSIE SOR 0 MATE- ‘RAL SOUIDO ALI PRESENTE. ESSE DEPOSITO, QUE CONTEM PRINCIPALMENTE Couto, € Posto EM CONTATO COM MERCURIO NETALCO; © AMALGAMA FoRMADO E SEPMRADO £ AQUECIDO COM UM MACARICO, SEMARANDO-S (2.0URO LquIDo Do MERCURIO GASOSO. NUMA REGIKO PROXIMA DALI, {@MERCiRIO GAS0S0 se TRANSFORA EM LQUIDO E ACABA IDO PARA (Q.LBTO DOS MOS. OS TRES SEGMENTOS ACIMA GRIADOS SE REFEREM, RESPECTVANENTE, AS SEGUITES PROPRIEDADES: 2) peso, temperatura de gaseticacdo e temperatura de liquefacao. b) densidade, temperatura de sublimacéo e tempera tura de fusdo. ig cbulicio e temperatura de fuséo. ra de ebulico e temperatura 9. (Fuvest) Cinco CREMES DENTAIS DE DIFERENTES MARCAS TEM OS MESI4OS COMPONENTES EM SUAS FORMULACOES, DIFERINDO, APENAS, NA PORCENTAGEM DE AGUA CONTIOA EM CADA UM. AA TARELA A. SEGUIR ‘APRESENTA MASSAS I RESPECTIVOS VOLUMES (MEDIDOS A 2:5 °C) DESSES (REMES DENTAS, ‘SuPONDO QUE A DENSIDADE DESSES CREMES DENA VARIE APENAS Et FUNCAO DA PORCENTAGEM DE AGUA, EM MASSA, CONTIDA EM CADA. UM, PODE-SE DIZER QUE A MARCA QUE APRESENTA MAIOR PORCENTAGEM DE ‘cua eM Sua comPosicho & Dano: veusipave na Acua (a 25 °C) = 1,0 g/mL aA bs oc d)o. ee. 10. (Fuvest) A TABELA A SEGUIR CONTEM DADOS SOBRE ALGUNS ‘Acibos carsaxluces.. Ponto oe Desoane A Nome Forma | esuucio.n Tamcg | 2°Com ‘Acwoo canaico | _H,CCOM ug 1,04 Avo HCICH),CO.H 164 0.96 e-suTntco Aco | wcct),co4 186 094 eT Aco | wcicH),co4 205 093 ssc ASSINALE A ALTERNATIVA QUE APRESEITA UMA AFRMACAO COERENTE COM AS INFORMAGOES FORNECIDAS NA TABELA, a).A 20°C, 1 mL de dcido etanoico tem massa maior do que 1 ml de acido n-pentanoico, ) 0 dcido propancico (H,CCH,CO,H) deve ter ponto de ebuligdo (a 1 atm) acima de 200°C ©) 0 acréscimo de um grupo ~CH,— & cadeia carbé- nica provoca @ aumento da densidade dos. dcidos carboxilcos. d) 0 aumento da massa molar dos dcidos carboxtl- os faciita @ passagem de suas moléculas do estado liquido para 0 gasoso. €) 0 dcido m-butanoico deve ter pressao de vapor menor ue o acido n-hexanoico, a uma mesma temperatura. 11. (Unicanie) Na READEQUACAO DE ALGUBS ESTADIOS DE FUTEBOL, POR CONTA DE UMA ATIFUDE ECOLOGICA COERENTE, MILHARES DE ASSENTOS Seno PROOUZIODS A PuRTIE DE GARRAFAS PET. PARA CADA ASSENTO SERIO NECESSARAS CERCA DE 100 GARRARAS PET DE CAPAODADE DE {600 ml E massa DE 18 g cADA UMA. PODE-SE ARIMA: QUE A REDU- (Ho De VOLUME DO MATERIAL REAFROVETADO PARA A FABRICAGHO DOS ASSENTOS SERA, APROXIMADAMENTE, IGUAL A Davos: Dexsioaoe 00 PET = 1,3 g cm”. Consinene QUE wo REA PROVEIAMENTO bo PET Ni OCORRE PERDA DE MASGA, QUE 0 VOLUME fcTeRNo oA canmasa ¢ De 600 ml. a)23% b) 33,3% )66,6% 4) 97,2% 12. (Fuvest) UMa usina d€ RECICLAGEM DE PLASTICO RECEBEU UM LTE De asPAs ie 2 POS DE PLASTICOS, UM DELES COM DENSIDADE 1,10 kgJL€ oureo com pensioane 1,14 kg/L. PaRA EFETUAR A SEPARACAO DOS DOIS TOS DE PLASTICOS, FOI NECESSARIO PREPARAR 1000 L oe unta sotwcio oe DeNSIDADE APROPRADA, MISTURANDO-SE VoLUNES ADEQUADOS DE AGUA (DENSIDADE = 1,00 kg/L) € DE uma SOLUCKO AQUOSA DE NaC O1SPOnIVEL NO ALMLOXARIFADO DA USINA, ve bensiave 1,25 kgJl. ESSES VOLUMES, EM LTROS, FODEM SER, ESPECTIVAMENTE, a) 900 e 100. bb) 800 e 200. 500 e 500. d) 200 e800. @) 100 e 900. 13. (Fuvest) AGua & EIANOL MISTURAM-SE COMPLETAMENTE, EM ‘QUassquen PRorORCOES. OBSERVI-SE QUE O VOLUME FINAL DA MISTURA ENN BO QUE A SOMA DOS VOLUNES DE ETANOL E.DE AGUA EMPREGA- OS PARA PREPARA-LA. O GRAFCO A SEGUIR MOSTRA COMO A DENSIDADE \VARIA.EM FUNCAO DA PORCENTAGEM DE ETANOL (EM VOLUME) EMPREGADO PARA PREPARAR A MESTURA (DENSIDADES MEDIDAS A 20 °C). 110 1.00 densidade (giml) 3s 8 8 g 080 010 20 30 40 50 60 70 80 9 100 % de etanal (em volume) empregado para preparar a mistura Se 50 ml oe eranot Fore wisturanos a 50 ml oe Acus, A 20°C, (VOLUME DA MISTURA RESULTANTE, A ESSA MSHA TEMPERATURA, SERA DE, APROXIMADAMENTE, a) 76 mL b) 79 mL 86 mL. ) 89 mL €) 96 mL 14. (Unesr) © NAFTALENO, COMERCIALMENTE CONHECIDO CONG NAFTA LUNA, EMFREGADO PARA EVITAR BARATAS EM ROUPAS, FUNDE EM TEMPE 1. Um musowtévoco coNSTATOU INIMERAS SEMHANCAS MORFOLOG- AS wurne 05 Fosses X € Y,£ GRANDES OFERENCAS ENTRE SES DOIS unt Tenceno réssu Z. Coustrou TAMBEM ACEMTUADA SEMELHANCA ene o Féssu. Ze un quanto rss W. DENIRE AS GASSIRCACBES A SEGUR, QUAL APRESENEA MADR CONCORDANAA COM 0S 04005? a) Os quatro fésseis pertencem & mesma espécie, mas a géneros diferentes. b) Cada fossil pertence a um reino diferente ©) Os quatro fésses pertencem ao mesmo fo, sendo que XeY patencem aum género eZ eWa outro género. 4) Os quatro fésseis pertencem ao mesmo filo, sendo que X eY pertencem a um reino eZ e Wa outo reino. ) Os quatro fésseis pertencem ao mesmo género, sendo X eY pertencem a um filoe 2 eW a outro filo 2, (Ausrous) Dos sexes vivos PERTENCENTES A MESMA ORDEN ‘SAO NECESSARLAMENTE: a) da mesma raga; b) da mesma espécie; do mesmo género; ) da mesma classe; €) da mesma familia 3. (PUC) Use 0 rexr0 saixo pana RESPONDER ESTA QUESTAO.. CULTURA, (0 Grama € o Penna vo saro (O sata £ 0 comeco Do Paro (0 Bicone € A ANTENA DO Garo © cavato € 0 pasro Do cARRAPATO (© casnrto € 0 CORDEIRO DA CABRA (Q PEscOcO E A BARRIGA DA COBRA 0 Lerdo € uxt porquneso mis nove ‘A cauna é u rouqunio D0 ovo 0 peseio €0 comeco bo coRPo Enconoan € A TAREEA Do PORCO ‘Acceconia a casa 00 caso 0 cacvonro € um L080 Mats Manso 0 scuno & A METADE DA ZEBRA AS RAE SHO AS VEIAS OA ENA O cameto £ UM CAVALO SEM SEDE TARTARUGA POR DENTRO € PAREDE O Pornino € © BEZERRO DA EGUA A BATALHA € 0 COMECO DA TREGUA PAPAGAIO E UM DRAGAO MINIATURA, BACTERIAS NUM MEIG £ CULTURA ANTUNES, Aro, Cusuns Nowe Drone. ev: . ACESO Eu 29 st. 2008. (0 Teer Fx2 REFERBNCA A GRUPOS PERTENCENTES A DieRENTES Res oS SERES VVOS,IDENTIRQUE-OS NO TEXTO EM QUESTIO E MARQUE A [ATERUATIVA A ELES CoRRESPONDENTE aos REINOS MENCONADOS: a) Metazoa, Metaphyta e Monera. b) Metaphyta, Monera, Fungi. Monera, Metazoa, Metaphyta e Protozoa. 4) Monera e Metazoa, 4, (ENC) 0 esquenn A Secu nePREseNTA TRE CATEGORIAS THXONO- micas mists. ‘Se 05 TRUDIGULOS REPRESEVTAREM 0 TAXON SPEC, O QUADRIATERO SERA: 2) Uma familia contendo dois géneros e uma inica espécie b) Uma familia contendo um iinico género, no qual foram dassificadas onze espéci ©) Uma familia contendo um género monotipico e dois géneros com varias espécies. ) Um género contend trés espécies diferentes entre sie pertencentes a famiias distintas. «Um género contendo onze subespécies diferentes entre si, mas pertencentes & mesma familia 5. (UFLA) Consinsranoo que 0 crdsico ABAnxo conRespoNDE A AR ‘YORE FLOGENETCA OE UM DETERMINADO GRUPO DE ORGANSMOS E QUE |S LINHA POHTLAADAS E SEUS RESPECTVOS NOMEROS CORRESPORDEM ‘A DELINTAAO DE CAEGORAS TAXONOMICAS HERARQUCAS,ASSIVALE A ATERUATA COMED, fF Ft a) 1-Classe; 2Ordem; 3-Género; 4Familia b) 1-Géner0; 2-Familia; 3-Ordem; 4—Classe 9 1-Ordem; 2-Classe; 3-Familia; 4~GEnero 4d) 1-Classe; 2-Familia; 3-Género; 4~Ordem @) 1-Classe; 2-Ordem; 3-Familia; 4~Género 1. (Fuvest) ATuALMeie, 08 SERES VVOS SAO CLASSIRCADOS EM TES omiuos: BacrenA, Anciasa E Euxanva, ToDos os evcanoros FSIKO WELbIOOS Wo BOMNID EuARA, E OS PROCARIOTOS ESTO Distasuibos ENTRE os poMios BACTERIA € ARCHAEA. EsTUDOS DO DNA nossomco mostRARAM QUE OS PROCARIOTOS 0 DOMINIO [ARCHAEA COMPARTLAM, COM 05 EUCARIOTOS, SEQUENCIS DE BASES NITROGEUADAS, QUE NAO ESTAO PRESENTES Nos PROCARITOS DO D0- smiuno Bactena. Esses nesuUraD0s APOWAM AS RELACSES EVOLUTIVAS REPRESENTADAS, a ARVORE a) Archaea Baxter ee Baxter a Eukaga ————— Ehana Uj Seen ‘archaca 3) oe Eukarys Eukarya > archaea Boctetia 2. (Fuvest) A FGURA REPRESENTA UMA HIPOTESE DAS RELAGOES EVO LWUTIVAS ENTRE ALGUNS GRUPOS ANIMAIS. / Cordados Eqinedeemes tropodos Nematédeos Analiseos | otscos Cridrios De AconD0 COM ESSA HIOTESE, A CLASSIRCACKO DOS ANIMAS ex VER- TeBRADOS € INVERTEBRADOS: 2) esta justficada, pois ha um ancestral comum para todos 0s vertebrados e outro diferente para todos os invertebrados. ) ndo esta justificada, pois separa um grupo que et ne vérios fils de outro que é apenas parte de um filo, ests justificada, pois a denominacéo de Vertebrado pode ser considerada como sinénima de Cordado. no esta justficada, pois, evolutvamente, os vertebra- dos esto iqualmente dstantes de todos os inverterados. ) esta justificada, pois separa um grupo que possui muitos filos com poucos representantes de outro com pouicos filos e muitos representantes. +3. (Uwcame 2017) 0 cLaoocRaMa AtALO REPREsETA RELICOES EVOL ‘vis ETRE MEMEROS DA SUPERFAMIuA HOMINODEA, ONDE SE ORSERVA QUE Homigoides Superfamilia Fvobatsse Fania Penge Subfamilia Homi Gorin Tre Home Pan Gorlla Pongo Hylstales Garo a) homens e gibdes (Hylobatidae) nao possuem an- cestral comum. 1) homens, gorias (Garila) e orangatangos (Pongo) pertencem a familias diferentes © homens, gibées.e chimpanzés (Pan) possuem um ancestral comum 4) homens, orangotangos (Pongo) e gibées (Hylobat dae) so primatas pertencentes & mesma familia, 4. (Unese) No avo De 1500, os PoRTUGUESES 1A Se REFERAN £0 BAA SiL-CoMa A “TERRA DOS PAPAGAINS”, INCLUINDG NESSA DESIGNACAO 0S PAPNGAOS, ARARAS E PERQUTOS, ESTAS AVES PERTENCEM A UMA MESMA FaMUA OA ORDEM PSITTACFORMES. DENIRE ELAS, FODE-S CTR Ananas Paracaios Pengurros Poawamm | Piraoreouno | Pagnosecm gem Aas conse ere Asoc scuncaste Fasnccnea | Pramnecnsnan Pengo Anica Aco snes Aras umes ‘Rance Parca Ak Pamnuorcomes Arssoseans | Arwzramerocorma | Anumea coat (O cruro De Aves RELACIONADAS COMPREENDE a) 3 espécies e 3 géneros. b) 9 espécies e 3 géneros. 3 espécies de uma tnica familia. 6) 9 espécies de um mesmo género, ) 3 espécies de uma Gnica ordem. 33. (UFRN) O seacewra ToxTua SEGUIVE SE REFERE A UMA CARAC- TERISTCA DE SOCIEDADES AFRICANA EM EPOCAS ANTERIOR A EXPANSHO ManinWWn E COMERCIAL EUROPEA, 'A FORA COMO UMA SOCEDADE ORGANZA A DISTRIUICKO 00S BENS QUE PRODUZ OU ADQUIREREVELA MUO DO CARATERDESTA SOCIEDADE, DE SEUS VALORES, us0s E cosruNEs. No CASO DAS SOCEDADES DE UNHAGENS DA. TNEGRA, TODO O SISTEMA SOCAL ESTAVA BASEADO NAS ESFERAS DA. [RECPROCDADE E DA DISTRIBUCAO, COMO FORMA DE GARANTIR A COESAO S0aAL Do GRUPO. Os VEWHOS GUARDAMA EXPERIENAA € 0 COMHEQMEN- 170.005 COSTUMES. SSI, KAO ERA UMA SOCEEDADE DRIGIONPELOS MAIS [PRODUTIVOS E DINARAICOS (COMO NA LOGICA CAPITALSTA) E, SIM, PELOS. (QUE GUARDAUAM A TRADICAOE 0 SABER MAGICO. SILVA, Fransco C.T. on, Conquista caLmzagho oA AMERICA rowmuciis. In: LNHARES, Mana Yeo. (Orc). Hse cena 0 Baas. Rio oe Jeo: Eseutn, 1990, 48, (Ansrraco] ‘Ao ESTABELECER SUMA COMPARACAO ENTE A ORGAMZACKO SOCIAL BX PHESSA NO FRAGMENTO E AS SOIEDADES AFRICAUAS EXPLORADAS PELOS EUROPEUS A &70CA AS Graves NAVEGACOES,€ CORRETO AFRMMAR? 2) A organizagéo da sociedade de lishagens soeu mu- dangas a partir da generalizacio do comérco escravista promovida por interesses mercantlistas na Attica b)A existéndia prévia da escravidso na Aticapossibiltou ‘a manutengio da sodedade de inhagens, sem transfor rmagies socials signifcativas. 0 papel socal desempenhado pelasliderancas natives permaneceu inalterado apesar da ampla divulgagéo do istianismo entre os povos afrcanos. 4) 0 conquistador europeu encarava a organizagéo so- ietaria de inhagens coma uma ameaga a sua domina- 20. por i880, subjugou incalmente os ancidos. 7. Eseaco, WAR, TERRTORG € PAISAGEM CONSTTUEM CONCETOS DOS STUDOS GEOGRARCOS. SOBRE 0 SIGNIFICADO DESSES TERMOS PARA A Geocrana, ASSINALE 0 QUE FOR CORRETO. 1) 0 rewroni0 constr pata A GEOGRARA APENAS 0 Dona PO- lunco DE um ESTADO DENTRO IE UM DETERMINADO ESPAKO GEOGRARICO, Teanonio E €SPiCO, PORTANTO, TEM EXAIAMENTE 0 MESO SIGMIRCADO, (02) 0 espaco GeocRARCO, OU SMMPLESMENTE ESPICO, E AUAUSADO LE- (HD EN CONTA OS WUGARES, AS REGIS, 0S TERRITOROS E AS PASAGENS. (04) Tuoo Aquito QUE VENOS € QUE NOSSA VISAO ALCANCA E A PSA Ge. A OMENSAO DA PAISAGEM € A DIMENSAO DA PERCEPCKO, 0 QUE HEGA os NOSSOS seNmOOS. (08) A Pusacen € 0 conn DAS FORMAS CONSTRUIDAS PELO HOMEM, 'MoDEn EM FUNCAO DE RECURSOS TECWOLOGICOS, ESPACO E COMPS TO FOR ESSAS FORMAS E PELA VIDA QUE AS ADIMA, PORTANTO PASAGEM ESPICO SAO SINONIMOS, TEM 0 MESMO SIGMIFICADO. 16) 0 tcar € um esrkco PRODURDO Ao LONGO DE UM DETERMANA- 0 TEMPO. APRESENTA SIGUARIDADES, € CARREGADO DE SIMBOLESWO AGREGA IDEAS € SEITIDOS PRODUZIDOS POR AQUELES QUE © HABTAM. 8. Lew arentamenre 0 Tx10 ABAKO. (s ckdcAFos, Ao LADO DE QUIROS CENTSTAS SOCIN, DEVEM SE PRE- ARAR PARA COLOCAR OS FUNDAMENTOS DE UM ESPACO VEROADERAMENTE HUMAN, UM ESPACO QUE UNA 05 HOMENS POR E BARA SEU TRABALHO, MAS WO EM SEGUIDA 05 SEMRAR ENTE CLASSE, ENTRE EXPLORADORES E EXPLORADOS; UM ESPKCO MATEIAINENTE TRABALHADO PELO HOMEM, MAS ho PARA SE VOUAR CONTRA ELE; UM ESCO, NATUREZA SOCIAL ABERTA A CONTEMPLACKO DIETA DOS SERES MUMANOS,E WAO UM ARTFICO; UM SPACO INSTRUMENTO DE REPRODUCAO DA VDA, E NAO UMA MERCADORLA TRABALHADA POR UMA QUTRA MERCADORI, 0 HOMEM ARTIICLALZADO. (SANTOS, Muros. Por ua ceocaasia nov Da cxnck oA ceoceara nua Geocrama crinca. Sto Pauno: Hucc, 1990, r.219.) CConsibeRanoo 0 TEXTO E AS BASES DA EWOLUCAO DA GEOGRAR, PO DEMOS AFRBKAR QUE: (.),A Geocrara, murtas VEZES, FOI ARTICULADA A SERVICO DA DOMI- Nacho E, NA PERSPECTIVA DA GEOGRARIA CRITICA, A REFERIDA GENCIA [NECESSIEA SER REFORMULADA PARA SER UMA CIENCIA DA PAISAGEM. (.) O novo saper Dos EsPACOS DEVE APRESENTAR A TAREFA FUNDAMEN TAL DE DENUNGAR TODAS AS MISTIICACOES QUE AS CENCIAS DO ESPICO PUDERAM CRIAR E CONFUNOR, () Os cebcraFos que mvocam 0 MARaSMO 0 FAZEM A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA MUTTO MAIS UMITADA, COMO UMA FLLACAO IDEOLOGICA OU (COMO MAIS UMA CRENCA EM UMA VIA METODOLOGICA DNICA, QUE SERA /AQUELA DA “VERDADERA” GEOGRAFLA,E SE RECONHECEM A IMPORTANCIA A RIQUEZA DE OUTRAS CONDUTAS PossvEls NA GEOGRAFA. () Ao cousivenar o quanno on GeocRAFIA DE ANALISE MARXSTA, 0 ESPACD DEVE SER CONSIDERADO COMO PRODUTO AMBIENTAL, ISTO E, ELE ‘0 PODE SER EXPLICADO RECORRENDO AOS ASPECTOS FUNDAMENTAIS QUE oncanzam 0 Estano. ( ) O suavetniswo & ATE MESIIO 0 IRRACIONALISMO MARCAM, DESDE CG INlco, A GeocrarA Critica, MAS E NOS TEXTOS MAIS ATUAS QUE GES TRACOS APARECEM MAIS MARCADA & EXPLICTAMENTE. DESTACAM “SE, NA REFERIDA ESCOLA GEOGRAFICA, TAMBEM, OS CONCETDS RELATWOS |A.FUNGAO E AQ CARATER NODAL DOS ESPACOS UREANOS, NA PERSPECTWA DOS ESTUDOS REGIONAIS DESENVOWMIDOS POR PAUL VIDAL DE LA BLACHE. E.0. Opsetivas (Unesp, Fuvest, Unicamp € UNIFESP) 1. (Fuvest) Ua sana com 40 ne De AREA CONTEN AGU COME UNA PROFUNDIDADE DE 1,0 M, SE APCTENGA ABSORVIDA OA RADIAGAO SOLAR, POR UNIDADE DE AREA, FOR IGUAL A 836 WiMT’, 0 TEMPO DE EXPOSICA [NECESSARIO PARA AUMENTAR A TEMPERATURA DA AGUA DE 17 °C a 19°C. SERA APRGHMADAWENTE; a) 100 segundos. b) 10,000 segundos. ) 1.000.000 segundos d) 2.500 segundos. ) 25.000 segundos. 2. (Fuvest) Dots conros A e B, micaLmeNte AS TEMPERATURAS t= 90 °Cer, = 20°C, sho postos em coNTACTO £ IsoLADOS TERMICAMENTE D0 MEIO AMBIENTE, ELES ATINGEM © EQUILERIO rénwico A reurenaruna DE 45 °C. NestAs conoicoes, PoDEMOS ARraMAR QUE 0 coRPO A a) cedeu uma quantidade de calor maior do que 2 absorvida por B. b) tem uma capacdade térmica menor da que a de B © tem calor espectica menor do que o de B. d) tem massa menor que a de B ) cedeu metade da quantidade de calor que possuia para 8, +3. (Unesr) Unt ESTUDANTE, NO LABORATORIO, DEVERIA AQUECER UMA CER- 1 QUANTIDADE DE AGUA DESDE 25 °C art 70 °C. EPOX DE wMCADA ‘A BXPERENCIA ELE QUEBROU 0 TERMAOMETRO DE ESCALA CELSIUS E TEVE DE COWINUA-LA Cott OUTRO DE ESCALA FAHRENHEIT EM QUE POSICAO 00 NOVO TERMOMETRO ELE DEVE TER PARADO © AQUECINENTO? Now: 0 °C € 100 °C consesronben,RESPECTVAMENTE, A 32 °F 212°F, a) 102° b) 38 126 °F d) 158 °F e) 182°F 4. (Fuvest) Un TLE envOWvE SUA PERNA COM UMA BOLSA DE AGUA ‘quart, cowrenoo 600 DE Acua A TeMPeraTuRA nuciat DE 90 °C. ‘ArOs 4 HORAS ELE OBSERVA QUE A TEMPERATURA DA AGUA € DE 42 °C. ‘A PERDOA MEDIA DE ENERGIA DA AGUA POR UNIDADE DE TEMPO €: Davo: ¢ = 1,0 caule. °C a) 2,0 cals )8,4 cals b) 18 cals e) 1,0 cals ) 120 calls 5. (Fuvest) ADoTe: caLok esrecinico na AcuA:1,0 cale®C ‘Caton DE coMeustio E A QUAKTIDADE DE CALOR UBERADA NA QUEIMA DE LUMA UNDADE DE MASSA 00 coMBusTIVE. CALOR DE COMBUSTAO DO GAS DE CODNHA € 6000 KCALIKG. APROXIMADAMENTE QUANTOS LTROS DE ‘AGUA A TEMPERATURA DE 20 °C PODEM SER AQUEEIDOS ATE A TEMPERATURA be 100 *C com um BuiAo be GAs De 13 Ka? DDespreze rERDAS DE CALOR: a)1 lito ) 1000 ltros b) 10 litros €) 6000 ltros ©) 100 litros 6. (Fuvest) Aoore: catoe especinco na Acua: 1,0 caulc.°C Unt stoco ve massa 2,0 XG, AO RECEBER TODA ENERGIA TERMICA LEE rapa por 1000 crams DE AGUA QUE DIMINUEM A SUA TEMPERATURA De 1 °C, sorne um acrésano oe Teweenaruea DE 10 °C. O calor ESPECIFICO DO LOCO, EM CAUIG.°C, a) 0,2 )0,05 b)0,1 €)0,01 90,15 7. (Unese) Massas 1Guass DE cINCO LQUIDOS DISTITOS, CIOS CALO= RES ESPECICOS ESTAO DADOS NA TABELA ADIANTE, ENCONTRAMSE ARIA= TENADAS, SEPORADAMENTE E A MESMA TEMPERATURA, DENTRO DE CINCO RECPIENTES COM BOA ISOLACAO E CAPKCIDADE TERVACA DESPREZIVEL. SE ‘CADA LqUIDG RECERER A MESMMA QUAATIDADE DE ALOR, SUFIENTE APENAS PARA AQUECE-LO, MAS SEM ALCANCAR SEU PONTO DE EBUUCAO, AQUELE QUE /APRESENTARA TEMPERATURA MAIS ALIA, APOS @ AQUECIMENTO, SERA: z esecico ir cxon z AGUA 419 PETROLEO 209 aca 240 Lene 3,93 MERCURIO. 014 a) a dqua a) o kite 1) o petrdleo e)omercirio. Oa glicerna 8, (Unesr) Quavoo UNta ENFERMERA COLOCA UM TERMOMETRO CUNACO DE MERCORIO SOB A LINGUA DE UM PACENTE, POR EXEMPLO, ELA SEMPRE AGUARDA ALGUM TEMPO ANTES FAZER: SUA LETURA. ESSE NTERVALO DE Teno € necessinio a) para que o termémetro entre em equilibrio térmico com 0 corpo do paciente. b) para que o mercirio, que & muito pesado, possa subir pelo tubo capilar. ©) para que 0 mercirio passe pelo estrangulamento do tubo capil. d) devido & diferenca entre os valores do calor especi- fico do merci e do corpo humano. ) porque o coeficente de dilatacdo do vidro & diferente do coefciente de dilatacSo do merci, 9. (Fuvest) Us sek HUMANO ADULIO E SAUDAVEL CONSOME, EM MEDIA, ‘wa PorENGA De 120 Js. UMA “cALoRiA AUMENTAR™ (1 KCAL) COR- RESPONDE, aPROXIMADAMENTE, A 4 + 10? J. PARA NOS MANTERNOS SAUDAVBS, QUANTAS "CALORIAS ALMENTARES" DEVEMOS UTLIZAR, POR DIA, A PARTIR DoS ALMENTOS QUE WGERMOS? a) 33 d) 4,0 x 10° 5) 120 2) 48x 10° 92.6 x 10° 10. (Unese) Um 810¢0 De CERTA UGA METALICA, DE Massa 250 6, € TRANGFERIDO DE UMA VASILA, QUE CONTEM AGUA FERVENDO EM CONDI- (GES NORBAIS DE PRESSAO, PARA UM CALORIMETRO CoWTENDO 400 DE ‘Gua A TewpenaTuRa Dé 10°C. APGs CERO TEMPO, TEMPERATURA NO ‘auonimerno se estasusza em 20 °C. SuPonDO QUE TODA A QUANT- DADE DE CALOR CEDIDA PELA LIGA TENA SIDO ABSORVIDA PELA AGUA DO (ALORIMETRO, PODE-SE DER QUE A RAZAO ENTRE 0 CALOR ESPECIFICO DA AGUA E 0 CALOR ESPECFICO DA LIGA METALICA€ IGUAL A a1 d) 4. h) 2 5. a3 E.0. Opsetivas (Unesp, Fuvest, Unicamp Uniresp) 11. (Fuvest) Deve-se WoTaR QUE A ENFASE DADA A FACETA.CRUZADIS- TCA DAA EXPANSAO PORTUGUESA NAO IMPLICA, DE MODO ALGUM, QUE 0S INTERESSES COMERCIAIS ESTIVESSEM DELA AUSENTES — COMO TAMPOUCO 0 |HAMIAM ESTADO DAS CRUZADAS D0 LEVANTE, EM BOA PARTE MANEIADAS E FNANCIADAS PELA BURGUESIA DAS REPUBLICAS MARITINAS DA TTALA. ‘Tio mesCLADOS ANDAVAM 0S DESEIOS DE DILATAR © TERRITORIO CRISTO (COM AS ASPIRACOES POR LUCRO MERCANTIL QUE, NA SUA ORACKO DE OBE- DIENCLA Ao PONTIICE ROMANO, D. JORG I NAG HESITAVA EM MENCIONAR ETRE 08 SERVICOS PRESTADOS POR PORTUGAL A CRISTANDADE 0 TRATO DO ‘curo ba Minus, ”COMERCIO TAO SANTO, THO SEGURO E TAO ATIVO™ QUE O NOME DO SAINADOR, “NUNCA ANTES NEM DE OUVIR DER CONHECIDO”, RESSOAVA AGORA NAS PLAGAS AFRICANAS.. THOMAZ, Luz Faure. D Manu, a fuow £0 Beast. Rewsta oe ‘Hsu (USP), 161, 2° sewssrae c€ 2009, r.16-17. Anarrao0. (Com BASE WA AFIRUACAD DO AUTOR, PODESE OUER QUE A EXPANSAO PORTUGUESA Dos sécuLos XV e XVI FOI UM EMPREENDINENTO 2) puramente religioso, bem diferente das auzadas dos sé- cudos anteriores d que essas eram, na realidade, grandes empresas comerciaisfinancadas pela burguesia taana, ) ao mesmo tempo relgioso e comercial, que era co- mum, 3época, a concepcao de que 2 expansio da cistan- dade seria. expansio econdmicae vice-versa por meio do qual os desejos por expansio territorial portuguesa, dlatacio da fé cista e conguista de novos mercados para a economia europeia mostrarse-iam in- compativeis. <4) mitay assim como as cuzadas dos séculos anteriores, € no qual objetivas econtémicas e religiosas surgiiam como complement apenas ocasional ©) que visava, exclusivamente,lucrar com 0 comérco in- tetcontinental, a despeita de, oficialmente, autordades palitcase religiosasafrmarem que seu nico cbjetivo era a expansio da fé cist 2. (Cescrannuo) FoRAM MNOMERAS AS CONSEQUENCAS DA EXPANSKO UUTRAMARINA DOS EUROPEUS, GERANDO UMA RADICAL TRANSFORMACAQ No PANORAMA DA MSTORIA DA MUMAMADE. ‘Sosnessai como UMA mPomtanre consequencia: €) a constituigdo de impérios coloniais embasados pelo espirito mercanti. b) amanutencéo do eixo econmico do mar Mediterré- neo com acesso facil ao Oceano Atlantica, ) a dependéncia do coméicio com 0 Oriente, fomecedor de produtos de luxo como sandalo, porcelanas e pedras preciosa. 4) 0 pioneirismo de Portugal, explcado pela posiglo geogrdfca favorével ¢) a manutencéo dos niveis de afluxo de metas precio- sos para a Europa 2. (Unese) A phoréso OA BePANSKO MARITIG-COMERCIAL EUROPE, bos stcuos XV e XVI PObE-SE AFIRMAR QUE a) algrea Catdlica foi contréria & enpanséo e ndo part- cipou da colonizacSo das novas terras. 1) 05 altos custos das navegacies empobreceram a bur guesia mercantil dos paises ibéricos. 4) a centralizacéo poltica fortaleceu-se cam o descobr- mento das novas tera. €) 05 europeus pretendiam absorver os princpios religio- sos dos povos americanos. €) 0s descobrimentos intensificaram 0 comércio de es- peclarias no mar Mediterraneo. 3. (Unese) © coméncio fot 0E FATO © NERO DA. cOLONDACKO DO ‘Antico REGIME, ISTO E, PARA IKCREMENTAR AS ATIIDADES MERCANTIS PROCESSAVA-SE A OCUPACAQ, POVOAMENTO E VALORIZACAG DAS NOVAS ‘Aas. E Aqui RESSAIA DE NOVO O SENTIOO DA COLORZACAO DA £PO- cA Monern; 1wo0 £1 cusso ns EUROPA A EXPANSAO DA ECONOMIA DE MERCADO, COM A MERCANTILIZACAO CRESCENTE DOS VARIOS SETORES PRODUTIVOS ANTES. A MARGEM DA CIRCULACAD DE MERCADORIAS = A PRO DUCAO COLONIAL ERA UMA PRODUCAO MERCANTIL, LIGADA AS GRANDES Lunas D0 TRAFICO INTERNACIONAL, ‘Auarpo ot: NOVAIS, Fernanoo A. Porras ¢ Bras na ccnese bo Armco Sistema Covomas (1777-1 808). 1981. © MECAnISMO PRINCIPAL DA COLONIZACAG FO! G COMERCIO ENTRE COLO- UAE METROPOLE,FATO QUE SE MANIFESTA ana ampliaco do movimento de integracio econdmi- @ europeia por meio da amplo acesso de autras potén- cias aos mercados coloniais. ) na auséncia de preocupacies capitalistas por parte dos colonos, que preferiam manter o modelo feudal e a hegemonia dos senhores de tera. 0) nas crtcas das autoridades metropoiitanas & persis- ‘Enda do escravismo, que impedia a ampliacao do mer- cado consumidor na colénia. €)no desintesesse metropolitan de ocupar as navaster- ras conguistadas,limitando-se 8 exploragao imediatista das riquezas encontradas. €)no condicionamento politico, demagréfico e econdmi- co dos e5pacos colonia, que deveriam gerarlucros para as economias metropolitanas. 11. (CFTRI) APos a monre 00 ne D. Ferwanoa | eo 1383, PortucaL (CAU UMA CRIE DE SUCESSAO QUE Sd FOI RESOIVDA COM A SUBDA ‘80 TRono DE D. Joo | (\esTRE DE Avs), ATRAVES DA CHAMADA “RE VoLUcke DE AUS”, FRALZADA NA BATUKA De ALUBARROTA Ex 1385. ‘A viOria be D. Jako | REPReSENTOU A CONSOUDACAO DA ALANA DA ‘BURCUESIA PORTUGUESA JUNO AO PODER REAL. TAL FATO FAVORECEU 2) 0 fim da nobreza portuguesa, que se viu expulsa de Portugal. ) 0 apoio da realeza portuguesa a empreendmentos que intesessavem & burquesia, como a expanséo martima, ) @ oposicao da realeza portuguesa a empreendimen- ts que nao interessavam 8 burguesia, como a expan so maritima €)2alianca dos res de Portugal com os eis da Espanha eda dia 4, (Unicamp) Rerenmoa-se A Exransao maainima pos sécutos XV e XVI, 0 POETA PoRTUGUES FeRWANDO Pessoa EScREVEU, EM 1922, NO Poe “PaoRio”: “"E ao IMENSO E POSSIVEL OCEANO Ewsiian Estas QuINAS, QUE AQUI YES, (Que o MAR Com FIM SERA GREGO GU ROMANO: (© naar sent ea € porrucues.” Pessoa, Femano. Mensictit —Pozuis esorticos. Muon ALLCA XX, 1997, v.49, [NesTEs VeRSOS IDENTIICAMOS UMA COMRARACAO ENTRE BOIS PROCESSOS tistOnicos. E vAUDO APRMAR QUE O POEMA COMPARA a asistema de colonizacéo da Idade Moderna aos siste mas de colanizacéa da Antiguidade Classica: a navege ‘Go oceania tornou possivel aos portugueses o trafica sdeescravos para suas caldnias, enquanto.gregas e roma: nas utlizavam servos presos & terra. b) 0 alcance da expanso maritima portuguesa da dade Moderna aos processos.de calonizacao da Antiquidade Classica enquanto o dominia grega e romana se limitava .20 mar Mediterréneo, o dominio portugués expandiuse pelos oceanos Atiantico e Indico. ‘a localzagio geogréfica das passessies colonials dos impérios antigos e modemas. as cdades-Estado gregas -e depois o Impéria Romano se imitaram a expandir seus -dominios pela Europa, 20 passo que Portugal fundau co- lonias na costa do narte da Africa . 3,(UPF) A alternativa que melhar resume o texto é: 2) Por meio de um fato acontecido com sua esposa, 0 autor explca como as redes sociais podem auniiat a encontrar outras pessoas. b) Por meio do relata de um fato incomum do dia a dia, o autor ilustra como as redes socials podem ser usadas para ajudar outras pessoas. O autor relata como sua mulher ajudou outras pes- soas por meio das tedes socais. 4) O autor apresenta arqumentos para convencer os leitores de seu blog a no usar as redes sociais para serem solidérios, pois pode ser perigoso. ) 0 autor e sua esposa comentam como pessoas necessitadas podem ser ajudadas por meio das re- des socais ‘TEXTO PARA A PROXIMA QUESTAO. ‘Tomorrow's world ‘This text is going to be a litle different. I's about predictions. \What is going to happen tomorrow? What wil the future bring? Things ike that. Optimists and pessimists have their awn answers. We are going to know what they are. Then you are going to de- ide which group (optimists or pessimists) made each prediction. You are also going ta give your own opinian about each predic- tion (whether you consider it possible or impossible to happen) = Ihe Cty of the Future will have aroof—a huge geodesic dome ‘that will cover the buildings and population —Man will invert a kind of machine that will be able to think. —We'll be able ta goto the Moon and tothe planets Scientists wil ve and work in space colonies. — The population ofthe word wil exceed 10 illon people befo rethe beginning ofthe next century —There will be wars in every part of the world. — Medical science wil find a cure for several different diseases before the year 2000. —Welll have a lot of free time because computers will do much of our work, — Nuclear energy will be safe. There won't be any danger of accidents — Noise and air pollution will belong tothe past. ig cities will continue to grow and there won't be enough food for everybody, How many ofthese predictions do you consi cer possible? Are you an optimist o a pessimist? ‘4(Faap) De acorda com 0 texto, na cidade do Futuro: a) haverd um telhado — um enorme domo geodésico que cobriré as prédios e a populagéo. b) haverd somente prédios, todos em cores padro- rizadas ) toda a cidade seré coberta por uma lona sintética para protegé-ta da mau tempo. 4) cada prédio ters uma cobertura especial €) exist uma capa protetora sobre os edificos co- merciais. ‘TEXTO PARA A PROXIMA QUESTAO. Your Time Their Future Frank could have been the average American teenaget. But with profound family, ctug and behavioral problems, and almost Completely without resources, Frank was anything but average. Held drifted into an altemative school for troubled youths, where, despite special dasses, Frank’ principal stil considered him “the ‘worst kid of the whole lo.” Clearly, Frank wes in a downward spiral with little hope of reversing the direction However, Elizabeth Miller, program coordinator at the Freeport Youth Outreach Center, refused to give up on the teenager. She matched him with a mentor, Dr. Lawrence Brennan, who found Frank an after-school job. More importantly, Dr. Brennan promi- ‘sed to meet with Frank for a few hours every week to talk and relax, and eventually to become a friend and confidant. ‘The results were powerful. In one semestey, Frank switched from the altemative schoo! to.a regular juniar high school and became ‘an honor roll student. Since then he has never missed a dass mentor meeting or day of work. “All he needed was to be given some purpose and direction,” Brennan says. Encanre oo Reaver’s Dicest, Ocroser 1998. 5. (FEl) FRANK, segundo o texto: a) nunca teve maiores problemas psicolégicos. b) era de familia sem recursos. ) era um garoto americana tpico 4) pertencia & classe média, €) no precisou frequentar escolas especiais. 6. (UERN adaptada) Leia 0 aniincio abaixo. 25 Enoli a! i SE tara arbi cr ~~ Aniincios publictarios s4o utilizados para promover ideias, conceitos e produtos. € tipico da linguagem pu- bilicitaria a utilizacdo de variados recursos para atingir seus objetives. De acordo com informacSo contida no aniincio acima, é possivel: a) aprender inglés sem custos. b) aprender inglés on-line. © aprender inglés facimente, 1) aprender inglés em casa ) aprender qualquer lingua 7. (PUC adaptada) Leia a citacao abaixo: “Lind television very educating, Everytime somebody turns on the set, 1g0 into the other room and read a book.” ‘Grovcio Marx (1890-197) © comediante estadunidense Groucho Marx fez um co- ‘mentario que enfatiza que aTV: a) ensina as pessoas a ler livros de forma silenciosa. b)leva-0 a ler um livo toda vez que ela éligada. 1 exibe muitos comerciai de livrs e outros produtos cuturas. 4) exibe alguns programas que encorajam habitos de leitura. «6 exibe muitos programas com contetido educative, TEXTO PARA AS PROXIMAS 2 QUESTOES Researchers studying 313 healthy Vietnam veterans have found that anges, depression and hostility may inrease the risk for cardiovascular disease, diabetes and high biood pressure, Over aperiodof ten years, the men had eguiar physical eraminations involving a wide variety of medical tests. They alsa underwent ‘chological examinations using well-established questionnai res to determine their levels of hostility, anger and depression. The researchers measured blood levels of a protein called C3, a marker forthe inflammation that is a risk factor fr cardioves- cular illnesses After controlling for other variables, the scientists found that those in the highest one-quarter in hostility, anger and depression showed a steady and significant incease in C2 levels while those inthe lowest ane-quarter had no increase -. Aucust 14, 2007, Anaravo, 8.(Fuvest) 0 estudo mencionado no texto: 2) avaliou a influéncia de niveis de hostilidade em in- dividuos deprimidos. b) baseou-se em diferentes tipos de exames médicos respostas a questiondrias. ©) foi importante para controlar os niveis da proteia C3 ro sangue de soldados com presséa arterial elevada ) foi decenvolvido para testar a relagdo entre pres- io arterial e diabetes. ) concentrou-se na andlise de manifestagies depres- sivas em veteranos do Vietna. 9.(Fuvest) Os resultados do estudo mencionado no tex- to sugerem que: 2) os niveis da proteina C3 diminuem em homens que passaram por experiéncias traumaticas de guerra ) niveis altos de hostlidade sao potencial ameaca & saiide mental. ©) doencas cardiavasculares podem estar relaciona~ das aos niveis de hostldade, raiva e depresséo. d) baixa ingestéo de proteinas pode causar raiva e depresséo, estimulando comportamentos hostis. @) os veteranos do Vietnd analisados estavam menos deprimidos que 0 esperado. 1. (UFMS) Considerando o texto abaixo, é correto afirmar: “Nobody ever smiles around here, so nobody wil ever see your teeth. That's our dental plan.” Na questiioa sequir, determine asoma dos itens corretos. 01) Os funcionérios da empresa para a qual a jovem esta se candidatando a emprego so cegos. 02) A empresa para a qual a jovem est se candida tando a emprego naa possui plano odantolégico. 04) 0 ambiente, na empresa para a qual a javem esta se candidatando a emprego, nao ¢ alegre. 08) A entrevistadora estimula a vinda da nova funcio- naria & empresa. 16) As duas mulheres da ilustragdo estdo conversan- do sobre dentistas.

Você também pode gostar