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Treinamento 01 - Execução Orçamentária - 08 e 15-02-2022
Treinamento 01 - Execução Orçamentária - 08 e 15-02-2022
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Treinamento:
Execução Orçamentária
Dias 08 e 15/02/2022, às 09h00
On-Line
Agenda:
- Apanhado Geral – Legislações;
- Princípios Constitucionais e Orçamentários;
- Ciclo Orçamentário – PPA, LDO e LOA;
- LRF – Princípios Básicos;
- Receitas Orçamentárias e Extraorçamentárias;
- Despesa / Dotação Orçamentária
- Temas voltados à fiscalização do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
Treinamento:
Execução Orçamentária
APANHADO GERAL
LEGISLAÇÕES
Treinamento:
Execução Orçamentária
1964 - L. F. de 4.320, de 17/03/64;
Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e
balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
1988 - C. F. de 05/10/1988;
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
É a lei maior do município. É através dela que os Municípios se organizam, e ela está para o
município como a Constituição Federal está para a União.
Lei Federal 12.858/2013 – Dispõe sobre a destinação para as áreas de educação e saúde
de parcela da participação no resultado ou da compensação financeira pela exploração
de petróleo e gás natural.
Treinamento:
Execução Orçamentária
Artigo 37 da Constituição Federal:
- Princípio da Legalidade
- Princípio da Eficiência
- Princípio da Moralidade
- Princípio da Publicidade
Treinamento:
Execução Orçamentária
CICLO DE LEGISLAÇÕES
CICLO ORÇAMENTÁRIO
PEÇAS DE PLANEJAMENTO
2022-2025
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
METAS
FISCAIS
INSTRUMENTOS DE
PLANEJAMENTO
Treinamento:
Execução Orçamentária
O PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO
Passo essencial na boa gestão do dinheiro público
Não planejar significa gastar mal o dinheiro público; em prioridades imediatistas, de
conveniência, que à frente vão surgindo.
- Quantos empréstimos, precisaram ser feitos por falta de Planejamento com o Caixa
da Tesouraria?
- Quantas obras foram paralisadas por ausência de recursos financeiros?
- Quanto déficit se fez por “SUPERESTIMATIVA” da receita orçamentária para englobar
diversos programas?
Treinamento:
Execução Orçamentária
O PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO
Passo essencial na boa gestão do dinheiro público
O PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO
Passo essencial na boa gestão do dinheiro público
- a transparência fiscal, e
O PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO
Passo essencial na boa gestão do dinheiro público
O PPA é instrumento de médio prazo (4 anos), aprovado por lei de exclusiva iniciativa do
Executivo.
Ao longo do quatriênio, pode essa lei ser alterada também por ação daquele Poder. É o
que se denota do art.167, § 1º da Constituição:
Caso a Lei Orgânica Municipal não enuncie prazos de tramitação legislativa do PPA, valem
os ditos na Constituição Estadual (art. 174, § 9º, 1):
• Até 15 de agosto do primeiro ano do mandato executivo: Prefeito envia projeto à
Câmara dos vereadores.
• Até o encerramento da sessão legislativa: Câmara dos vereadores devolve o autógrafo
para sanção do Prefeito, donde se depreende que não pode o Legislativo rejeitar todo o
projeto do Executivo.
Treinamento:
Execução Orçamentária
9. Para atender à especificidade dita no art. 169, § 1º, II da Constituição, a Lei de Diretrizes
Orçamentárias deve autorizar, no específico programa do anexo de metas e prioridades, a
criação de cargos, empregos ou funções, a concessão de qualquer vantagem ou aumento
remuneratório, bem como a admissão ou contratação de pessoal.
10. No escopo de possibilitar o controle do art. 73, VI, “b” e VII da Lei Eleitoral, deve a LDO
prever que os gastos de propaganda e publicidade oficial componham específica atividade
programática.
SDG, 20 de abril de 2010
Treinamento:
Execução Orçamentária
LEI Nº 4.166, DE 23 DE JUNHO DE 2021.
Art. 1º Esta lei estabelece, nos termos do artigo 165, § 2º, da Constituição Federal, as diretrizes
da Administração Municipal para o exercício de 2022, orienta a elaboração e execução da Lei
Orçamentária Anual e dispõe sobre as alterações na legislação tributária.
Parágrafo único. Além das normas a que se refere o caput, esta Lei dispõe sobre a autorização
para aumento das despesas com pessoal de que trata o artigo 169, § 1º, da Constituição
Federal, e sobre as exigências contidas na Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de
2000 (LRF).
LEI Nº 4.166, DE 23 DE JUNHO DE 2021.
Treinamento: DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES PARA A
ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DA LEI
Execução Orçamentária ORÇAMENTÁRIA DE 2022 E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
CAPÍTULO II
DAS METAS E PRIORIDADES
CAPÍTULO VI
DO EQUILÍBRIO DAS CONTAS PÚBLICAS
CAPÍTULO VII
DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA, CRONOGRAMA MENSAL DE DESEMBOLSO, METAS BIMESTRAIS DE
ARRECADAÇÃO E LIMITAÇÃO DE EMPENHO
Art. 7º Até trinta dias após a publicação da Lei Orçamentária, o Poder Executivo, incluindo as
entidades da Administração Indireta, estabelecerá a programação financeira e o cronograma mensal
de desembolso, de modo a compatibilizar a realização de despesas com a previsão de ingresso
das receitas.
§ 1º Na hipótese de ser constatada, após o encerramento de cada bimestre, frustração na arrecadação de receitas
capaz de comprometer a obtenção dos resultados fixados no Anexo de Metas Fiscais, por atos a serem adotados
nos trinta dias subsequentes, a Câmara Municipal, a Prefeitura e as entidades da Administração Indireta, de
maneira proporcional a redução verificada e de acordo à participação de cada um no conjunto das dotações
orçamentárias vigentes, determinarão a limitação de empenho e movimentação financeira, em montantes
necessários à preservação dos resultados fiscais almejados.
§ 2º O Poder Executivo comunicará ao Poder Legislativo, para as providências deste, o correspondente montante
que lhe caberá na limitação de empenho e movimentação financeira, acompanhado da devida memória de
cálculo.
LEI Nº 4.166, DE 23 DE JUNHO DE 2021.
Treinamento: DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES PARA A
ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DA LEI
Execução Orçamentária ORÇAMENTÁRIA DE 2022 E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
§ 3º Na limitação de empenho e movimentação financeira, serão adotados critérios que produzam o menor
impacto possível nas ações de caráter social, particularmente nas de educação, saúde e assistência social.
§ 5º Também não serão objeto de limitação e movimentação financeira, desde que a frustração de arrecadação
de receitas verificada não as afete diretamente, as despesas destinadas ao atingimento dos percentuais
mínimos de aplicação na saúde e no ensino; as decorrentes de recursos vinculados, quando esses forem,
obrigatoriamente, de aplicação anual; e as destinadas e vinculadas a aplicação de recursos oriundos de
transferências voluntárias.
LEI Nº 4.166, DE 23 DE JUNHO DE 2021.
Treinamento: DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES PARA A
ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DA LEI
Execução Orçamentária ORÇAMENTÁRIA DE 2022 E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
§ 6º A limitação de empenho e movimentação financeira também será adotada na hipótese de ser necessária a
redução de eventual excesso da dívida consolidada, obedecendo-se ao que dispõe o artigo 31 da Lei
Complementar Federal nº 101/2000.
§ 7º Na ocorrência de calamidade pública, serão dispensadas a obtenção dos resultados fiscais programados e a
limitação de empenho enquanto perdurar essa situação, nos termos do disposto no artigo 65 da Lei
Complementar Federal nº 101/2000.
§ 8º A limitação de empenho e movimentação financeira poderá ser suspensa, no todo ou em parte, caso a
situação de frustração na arrecadação de receitas se reverta nos bimestres seguintes.
LEI Nº 4.166, DE 23 DE JUNHO DE 2021.
Treinamento: DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES PARA A
ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DA LEI
Execução Orçamentária ORÇAMENTÁRIA DE 2022 E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
CAPÍTULO XI
DO CONTROLE DE CUSTOS
Art. 13. Para atender ao disposto no artigo 4º, I, "e", da Lei Complementar nº 101/00, os chefes dos Poderes
Executivo e Legislativo adotarão providências junto aos respectivos setores de contabilidade e orçamento para,
com base nas despesas liquidadas, promover o controle de custos, na forma direta, e a avaliar os resultados das
ações e dos programas estabelecidos e financiados com recursos dos orçamentos.
Parágrafo único. Os custos e resultados apurados serão apresentados em quadros anuais que permanecerão à
disposição da sociedade em geral e das instituições encarregadas do controle externo.
LEI Nº 4.166, DE 23 DE JUNHO DE 2021.
Treinamento: DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES PARA A
ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DA LEI
Execução Orçamentária ORÇAMENTÁRIA DE 2022 E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
CAPÍTULO XI
DO CONTROLE DE CUSTOS
Art. 13. Para atender ao disposto no artigo 4º, I, "e", da Lei Complementar nº 101/00, os chefes dos Poderes
Executivo e Legislativo adotarão providências junto aos respectivos setores de contabilidade e orçamento para,
com base nas despesas liquidadas, promover o controle de custos, na forma direta, e a avaliar os resultados das
ações e dos programas estabelecidos e financiados com recursos dos orçamentos.
Parágrafo único. Os custos e resultados apurados serão apresentados em quadros anuais que permanecerão à
disposição da sociedade em geral e das instituições encarregadas do controle externo.
Treinamento:
Execução Orçamentária
Em sua missão pedagógica, este Tribunal sugere conteúdos que, segundo a lei e a boa
técnica, remetem a uma adequada Lei Orçamentária Anual. Eis o Comunicado 29/2010:
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
EXECUÇÃO DA LOA / DA DESPESA
Dotação Orçamentária:
é a nomenclatura dada ao conjunto de rubricas que são alocados os recursos
orçamentários dentro da Lei Orçamentária Anual.
Exemplo – Saúde:
01.10.01.10.302.0012.2.012.339030000
Nomenclaturas:
01 – Prefeitura Municipal de __________
10 – Secretaria Municipal de Saúde
01 – Serviços de Saúde
10 – Função Saúde
302 – Sub função Assistência Hospitalar e Ambulatorial
0012 – Programa Atendimento à Saúde
2 – Atividade em manutenção
012 – Ação Manutenção do Hospital e Pronto Socorro Municipal
33903000 – Categoria Econômica Material de Consumo
33903001 – SUBELEMENTO (Importante da Requisição à Fase de Empenho Orçamentário)
Conta-Corrente: Dotação Orçamentária
Código de Aplicação
Fonte de Recurso
Categoria Econômica
Ação
Programa
Sub-Função
Função
U. E. Unidade Executora
U. O. Unidade Orçamentária
Treinamento:
Execução Orçamentária
Projeto AUDESP - Auditoria Eletrônica do Estado de São Paulo
Fase 1 – 2008-2021 - Financeiro, Balancetes, etc
Fase 2 – 2010-2021 - Contratos, Folha de Pagamento, Mapa de Precatórios, Conciliação
Bancária, Balanços.
Fase 3 – 2013-2021 – Atos de Pessoal
- e-TCESP – processos administrativos.
Fase 4 – 2015-2021 – Remessa Obrigatória: Licitações (inclusive compras diretas), Ajustes,
Empenhos e Termos Aditivos – Optativo: Documento Fiscal, Pagamento e Exigências de
Obras da Fase IV do Sistema AUDESP.
Fase 5 – 21/01/2021 – Piloto de Testes - Repasses ao Terceiro Setor do Sistema AUDESP
Treinamento:
Execução Orçamentária
Contabilidade x Orçamento Público
RECEITAS
Treinamento:
Execução Orçamentária
Receita Orçamentária:
Treinamento:
Execução Orçamentária
Para a Ciência Contábil “RECEITA” é:
• É independente do recebimento.
Treinamento:
Execução Orçamentária
EXECUÇÃO DA LOA
DA RECEITA
Art. 9º da Lei Federal nº 4.320/1964;
“Tributo é a receita derivada, instituída pelas entidades de direito público,
compreendendo os impostos, as taxas e contribuições, nos termos da Constituição e
das leis vigentes em matéria financeira, destinando-se o seu produto ao custeio de
atividades gerais ou específicas exercidas por essas entidades.”
Contrapartidas:
DESPESAS
Treinamento:
Execução Orçamentária
Despesa Orçamentária:
Treinamento:
Execução Orçamentária
Para a Ciência Contábil “DESPESA” é:
45 – Inversões Financeiras
46 – Amortização da Dívida
Treinamento:
Execução Orçamentária
'O conhecimento é a fonte que a todos
encanta. Quem dela se aproxima, descobre
um novo mundo e a si mesmo'
(M.K).
Treinamento:
Execução Orçamentária – Prática
ORIENTAÇÕES PARA DESPESAS:
Lei Federal nº 4.320/64 - Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente
que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.
Empenho
Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo
por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.
§ 1° Essa verificação tem por fim apurar: I - a origem e o objeto do que se deve pagar; II - a
importância exata a pagar; III - a quem se deve pagar a importância, para extinguir a
obrigação.
Liquidação § 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base: I - o
contrato, ajuste ou acôrdo respectivo; II - a nota de empenho; III - os comprovantes da entrega
de material ou da prestação efetiva do serviço.
EMPENHO:
Ato que gera obrigação para o Estado/Prefeitura; (art.58 – 4.320/64)
Ato que gera um direito para o credor;
LIQUIDAÇÃO:
Consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos
comprobatórios do respectivo crédito. (art.63)
PAGAMENTO:
A ordem do pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa
seja paga. (art.64)
O pagamento da despesa será efetuado por tesouraria ou pagadoria regularmente instituídas, por
estabelecimentos bancários credenciados e, em casos excepcionais, por meio de adiantamento. (art.65)
Treinamento:
Execução Orçamentária
ORDEM CRONOLÓGICA
DE PAGAMENTOS
ARTIGO 5º, LEI FEDERAL Nº 8.666/1993
Treinamento:
Execução Orçamentária
FLUXO DE CAIXA COMPATÍVEL COM A
LIQUIDAÇÃO DA DESPESA
A existência de Restos a Pagar liquidados está a indicar, por óbvio, preterição na
cronologia das exigibilidades de desembolso.
O QUE É A ORDEM CRONOLÓGICA DE PAGAMENTOS?
É a ordem de processamento das despesas, da mais antiga para a mais atual, no
qual devem ser pagas seguindo esta sistemática.
PARA QUE SERVE? COMO FUNCIONA?
Para controle e cumprimento dos pagamentos na ordem de suas exigibilidades.
Funciona através de Relatórios da Previsão de Pagamentos nas quais serão
controladas e acompanhadas pela Tesouraria e Fornecedores.
Treinamento:
Execução Orçamentária
ORDEM CRONOLÓGICA DE PAGAMENTOS
Lei nº 8.666 de 21 de Junho de 1993
Por força constitucional, todo ano deve o Município aplicar os seguintes percentuais:
“Abertura de conta bancária específica para que tal parcela residual (5%) não se
Serão objeto de glosa no cálculo requerido pelo artigo 212 da Constituição Federal os recursos
que não forem movimentados, conforme a orientação aqui contida.
Sob a LDB, o Município só custeia esses níveis de ensino depois de aplicar 25% na
• Aquisições globais de bens e serviços, que também servem a vários outros setores da
Administração
(ex.: combustíveis, material de escritório ou de limpeza, peças de reposição da frota). Claro
está aqui o desvio de finalidade.
Para evitar a glosa total, precisa a Educação local atestar, de forma cabal, sua própria cota
de recebimento; isso, mediante carimbo e assinatura de servidor especialmente
designado pelo Responsável da Educação (Secretário, Diretor ou Coordenador).
Treinamento:
Execução Orçamentária
AS CAUSAS DO PARECER DESFAVORÁVEL
Trânsito.
Tais veículos devem reunir adequadas condições de utilização; estar licenciados pelos
profissionais do magistério.
Em face de seu caráter indenizatório, não remuneratório, tais despesas podem ser
incluídas nos restantes 40% do FUNDEB e, não, nos 60%, vinculados, única e tão
Treinamento:
Execução Orçamentária
NÃO APLICAÇÃO DO MÍNIMO CONSTITUCIONAL DA SAÚDE
Por força constitucional, todo ano deve o Município aplicar, em ações e serviços da Saúde, 15%
da receita de impostos, próprios e transferidos.
Foi isso o determinado na Emenda nº 29, de 2000, que se ressentia de lei complementar
tipificando, de forma clara, o que vem a ser gasto com saúde, bem assim as normas de
controle e fiscalização desse modelo de financiamento.
Afinal, esse diploma regulatório vem a lume 11 (onze) anos depois, em 13 de janeiro de 2012;
eis a Lei Complementar nº 141, que, entre vários comandos, proíbe incluir, no mínimo
constitucional, as seguintes despesas:
AS CAUSAS DO PARECER DESFAVORÁVEL
Treinamento:
Execução Orçamentária
Treinamento:
Execução Orçamentária
• Limpeza urbana e remoção de resíduos;
• Preservação e correção do meio ambiente;
• Ações de assistência social;
• Obras de infraestrutura, ainda que realizadas para beneficiar a rede de saúde (ex:
asfaltamento e iluminação em frente a hospitais e postos de saúde).
• Ações bancadas por receitas adicionais da Saúde (ex: PAB; remuneração por serviços
produzidos; transferências federais para o Programa Saúde da Família; auxílios federais e
estaduais para obras; multas de vigilância sanitária; operações de crédito; rendimentos
financeiros das contas do fundo municipal de saúde).
AS CAUSAS DO PARECER DESFAVORÁVEL
Treinamento:
Execução Orçamentária
Os 15% incidem sobre toda a receita vinda de impostos, quer a diretamente arrecadada pela
Administração Municipal (IPTU, ISS, ITBI, IRRF), quer a transferida pela União e Estado (FPM, ITR, ICMS,
IPVA, IPI/Exportação, ITCMD). De igual modo, aplicam-se os 15% sobre a receita da dívida ativa
tributária e a de multas e juros por impostos atrasados.
Os 15% também incidirão sobre qualquer compensação financeira proveniente de impostos e
transferências constitucionais, tais como os recursos da Lei Kandir (Lei 87, de 1996), o 1% de FPM
recebido, adicionalmente, em dezembro de cada exercício (art. 159, I, “d” da CF), bem assim os auxílios
semelhantes aos recebidos, em 2009, pelos municípios (Medida Provisória nº 462, de 2009).
AS CAUSAS DO PARECER DESFAVORÁVEL
Treinamento:
Execução Orçamentária
Antes da Lei Complementar nº 141, de 2012, certas glosas sobre a despesa contabilizada pelos
Municípios, foram mantidas, são elas:
• Subvenções federais e estaduais; repasses SUS (PAB, PSF); rendimento financeiro das
disponibilidades da Saúde; multas da Vigilância Sanitária.
Treinamento:
Execução Orçamentária
Treinamento:
Execução Orçamentária
• Quota da Saúde no parcelamento de dívida com encargos sociais (INSS, FGTS e PASEP)
quando, no ano de competência, a respectiva despesa foi também empenhada e
apropriada no mínimo constitucional.
Por óbvio, um mesmo gasto não pode ingressar em dois exercícios: o do empenho do encargo
patronal e, depois, o do parcelamento da dívida.
• Limpeza urbana e remoção de resíduos sólidos (lixo); alimentação e nutrição.
AS CAUSAS DO PARECER DESFAVORÁVEL
Treinamento:
Execução Orçamentária
Treinamento:
Execução Orçamentária
• Todos os recursos da Saúde devem ser movimentados por fundo especial, mecanismo que,
apesar de não dispor de personalidade jurídica, deve possuir CNPJ próprio-matriz (Instrução
Normativa da
Receita Federal do Brasil (nº 1005, de 2010).
• Nos termos da Lei nº 12.438, de 6 de julho de 2011, o gestor local do Sistema Único de Saúde
deve realizar audiência pública trimestral na respectiva Casa legislativa, apresentando
relatório que demonstre:
a) montante e fonte dos recursos aplicados;
b) auditorias concluídas ou iniciadas no trimestre;
c) produção de serviços na rede assistencial própria, contratada ou conveniada.
Treinamento:
Execução Orçamentária
• SUPERAÇÃO DO LIMITE DA
DESPESA DE PESSOAL
CAUTELAS COM AS DESPESAS DE PESSOAL
Treinamento:
Execução Orçamentária
Sob a Lei de Responsabilidade Fiscal, o Município, como um todo, não pode gastar mais de
60% da receita com pessoal (art. 19, III), o que abarca os seguintes objetos de gasto:
• Vencimentos e vantagens fixas;
• Obrigações patronais (Previdencia, FGTS, PASEP);
• Outras despesas variáveis (horas extras, substituições);
• Aposentadorias;
• Pensões;
• Contratações por tempo determinado;
• Salário-Família dos servidores estatutários;
• Contratos de terceirização de mão de obra;
• Sentenças judiciais referentes a demandas trabalhistas;
• Indenizações e restituições de índole trabalhista.
CAUTELAS COM AS DESPESAS DE PESSOAL
Treinamento:
Execução Orçamentária
Treinamento:
Execução Orçamentária
OBRIGADO!
PROF. LUCIANO LIMA
llimafinancas@gmail.com
19.9.9950-4842
Treinamento para
servidores municipais:
Execução Orçamentária