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RELPAP2
RELPAP2
I - SISTEMA GB/GBT-451..........................................................................................5
1. COMPRESSOR GB-451........................................................................................5
1.2.1 - NA DESMONTAGEM..........................................................................................5
1.2.2 - NA MONTAGEM.................................................................................................6
2. CONSOLE DE ÓLEO...........................................................................................9
3. TURBINA GBT-451...............................................................................................10
4. INSTRUMENTAÇÃO...........................................................................................10
5. ANDAIME..............................................................................................................11
6. RAQUETEAMENTO DE LINHAS.....................................................................11
7. TESTE OPERACIONAL......................................................................................11
8. PEÇAS SUBSTITUÍDAS......................................................................................12
9. RECOMENDAÇÕES / SUGESTÕES.................................................................13
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1. COMPRESSOR GB-651........................................................................................14
1.2.1 - NA DESMONTAGEM..........................................................................................14
1.2.2 - NA MONTAGEM.................................................................................................14
2. CONSOLE DE ÓLEO...........................................................................................15
3. TURBINA GBT-651...............................................................................................16
4. INSTRUMENTAÇÃO...........................................................................................17
5. ANDAIME..............................................................................................................17
6. RAQUETEAMENTO DE LINHAS.....................................................................18
7. TESTE OPERACIONAL......................................................................................18
8. PEÇAS SUBSTITUÍDAS......................................................................................19
9. RECOMENDAÇÕES / SUGESTÕES.................................................................19
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IV - SISTEMA DO PAF...............................................................................................21
1. EC - 703...................................................................................................................21
2. GB-453.....................................................................................................................22
3. GB-454.....................................................................................................................22
4. EC-451.....................................................................................................................23
5. GB-701.....................................................................................................................23
6. GB-702.....................................................................................................................24
V - SISTEMA DO PA-701...........................................................................................24
1. PA - 701....................................................................................................................24
VI - SERVIÇOS ADICIONAIS..................................................................................25
VIII.1 - GENERALIDADES.................................................................................26
IX - ANEXOS
* GB-453 * EC-553 ( 1 ~ 8 )
* GB-454 * EC-554 A/C/D
* GB-701 * PA-701
* GB-702 * EC-703
* EC-451
* GB-451 * GB-651
* GBT-451 * GBT-651
* GA-459 SX * GA-659 SX
* GAT-459 SX * GAT-659 SX
I - SISTEMA GB/GBT-451
1 - COMPRESSOR GB-451
Hidrojateamento do conjunto rotativo, diafragmas e carcaça ( serviço realizado pela OLMEC que
foi sub-contratada pela Gec Alsthom );
NOTA: Este serviço foi feito pela Tenenge em decorrência da instalação de uma tomada nesta
linha para envio de sinal para o SDCD.
Remoção do filtro de sucção para limpeza e inspeção. ==> A tela metálica foi substituída porque
estava bastante oxidada e muito impregnada de sujeira. ( tela com MESH 20 )
1.2.1 - NA DESMONTAGEM
A luva do pistão de balanceamento trancou no pistão, mesmo tendo sido inserido shim de 0,10
entre as partes, não sendo possível removê-la.
Sendo assim, aquecemos com maçarico e, com isto, o chumbo nas regiões onde estava trancado
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com o pistão praticamente fundiu e, desta forma conseguimos sacar a luva. Verificou-se que a luva
estava trancada em duas regiões do pistão.
Desgaste excessivo nas luvas do eixo na região de trabalho dos labirintos de gás das caixas de
selagem, principalmente na luva do lado “L.A”.
Constatado que não existiam as duas chavetas pequenas para travar o labirinto do rotor ao
diafragma. Confeccionamos as duas chavetas e instalamos na etapa de montagem da máquina;
1.2.2 - NA MONTAGEM
Sendo assim, conseguimos fechar adequadamente a carcaça e com isto a folga entre os planos de
junta e entre o anel centralizador e o seu alojamento passou a ser zero. Na parte frontal (L.A),
como existe irregularidade de fundição, a folga máxima encontrada foi de 1,10 mm. Isto pode ser
visto no registro fotográfico contido no relatório da GEC ALSTHOM.
O conjunto rotativo reserva instalado havia sido recuperado pela ELLIOTT e em nossa inspeção
fizemos apenas o controle dimensional dos diâmetros conforme relatório padrão de manutenção.
Após a montagem do barrel no campo fomos surpreendidos com as cotas obtidas para o
posicionamento do rotor em relação à caixa de selagem. Nesta montagem encontramos os
seguintes valores para este posicionamento:
COMENTÁRIOS
A) De acordo com a Gec Alsthom esta hipótese estaria descartada uma vez que o mesmo havia
sido feito na oficina com a máquina aberta e as cotas de centralização foram registradas utilizando-
se uma posição referencial à carcaça e outra utilizando-se relógio comparador com os rotores
centralizados em relação aos diafragmas e deslocando o conjunto em direção à sucção e, estas
referências foram confirmadas e mantidas após montagem do barrel na carcaça externa.
B) As cotas de posicionamento dos rotores em relação ao colar de escora não foram checadas
durante a montagem do equipamento por não fazer parte da rotina de inspeção dimensional.
Entretanto, mesmo tendo sido este conjunto recuperado pela própria ELLIOTT, existia a
possibilidade do mesmo ter sido montado errado.
Sendo assim, decidimos abrir novamente o barrel para checarmos as duas hipóteses.
COTA DE REFERENCIA
ROTOR DO COLAR DE ESCORA VALOR MEDIDO NO DIFERENÇA
AOS ROTORES CAMPO (mm)
DESENHO: W-852053 (mm)
1O ESTÁGIO 882,65 883,80 + 1,15
2O ESTÁGIO 757,17 758,10 + 0,93
3O ESTÁGIO 631,70 632,24 + 0,54
Nesta 2a montagem fizemos um ajuste mais refinado da centralização dos rotores em relação aos
diafragmas ( vide esquema abaixo ). Com isto a cota de centralização do rotor (tomando por base o
rotor encostado no lado da sucção e deslocando-o até a sua posição de centralização em relação
aos diafragmas) de 2,10mm, obtida na 1a montagem, passou para 2,95 mm.
Após a instalação do barrel no interior da carcaça as cotas que definem as pressões dos selos
(posição do rotor em relação à selagem) variaram de forma desproporcional conforme registro
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abaixo
L.A = 22,60 mm ; L.O.A = 20,60 mm
OBS: Como a alteração no posicionamento dos rotores em relação aos diafragmas foi de apenas
0,85 mm ( 2,95 - 2,10 ) a variação das cotas do posicionamento do rotor em relação às selagens
deveria ser de forma proporcional a seguinte:
L.O.A = 18,7 + 0,85 ==> L.O.A = 19,55 mm ( valor real medido = 20,60 mm )
L.A = 24,80 -0,85 ==> L.A = 23,95 mm ( valor real medido = 22,60 mm )
Entretanto ainda assim, como pode ser visto o valor L.O.A = 20,60 está abaixo dos valores
recomendados pelo fabricante e, para que esta selagem ficasse com a cota igual ao valor padrão de
22,22 mm seria necessário, portanto, adicionar um calço de 1,62 mm na parte traseira do flange da
caixa de selagem. Contudo, para permitir a abertura do alojamento do ANEL “O” o qual veda a
passagem do óleo de lubrificação do selo e, bem como, permitir uma melhor fixação do calço ao
flange da caixa de selagem instalamos um calço de 2,0 mm de espessura. Com isto a posição do
rotor em relação à selagem L.O.A passou também para 22,60 mm idêntica, portanto, ao lado L.A.
Após instalação da parte inferior dos mancais radiais e da instalação dos respectivos
pinos de guia, constatamos que o eixo ficava trancado sem possibilidade de giro. Uma
vez que os mancais estão instalados implica dizer que os rotores estão posicionados na
metade da folga diametral dos labirintos. Entretanto fixamos um relógio comparador na
carcaça do compressor lado L.O.A e encostamos a haste do relógio sobre o eixo e,
cuidadosamente erguemos o eixo até este encostar na parte superior dos labirintos.
Como a folga radial de montagem dos labirintos ficou em 0,40 esperava-se que o eixo
subisse este valor quando então encostaria nos labirintos (obviamente tocaria apenas no
1o labirinto pois, o eixo foi suspenso apenas de um lado) entretanto, este com apenas
0,10 mm de deslocamento encostou no labirinto. Isto implicava dizer que os mancais não
estavam mais na mesma linha de centro. Instalamos dois relógios comparadores
perpendicularmente às faces planas do suporte do mancal, removemos os pinos de guia
e em seguida folgamos os parafusos de fixação do suporte do mancal à carcaça do
compressor e batemos levemente até esta descer 0,30 mm, apertamos novamente os
parafusos e, com isto o eixo do compressor passou a girar livremente. Em seguida
checamos o nivelamento do eixo e do suporte do mancal onde constatamos que em
ambas as condições o nivelamento apesar de não estar zerado, foi considerado
satisfatório. Fizemos o mesmo procedimento para o lado L.A e este não apresentou
nenhuma anormalidade.
Sendo assim, após aperto dos parafusos do suporte do mancal L.O.A reabrimos a furação dos pinos
de guia e instalamos os novos pinos.
NOTA: Visto pelo lado L.O.A o furo do pino de guia lado esquerdo ficou com diâmetro de 17,5
mm e o pino (fabricado em ASTM A 193 B7) ficou com 17,53 mm. O furo do lado direito ficou
com 17,00 mm e o pino com 17,03 mm. Esta diferença se deu devido ao fato do furo do lado
esquerdo ter ficado inicialmente com um acabamento interno ruim e com isto passamos um
alargador novo de diâmetro de 17,5 mm.
Após montagem do mancal de escora constatamos que a folga axial deste era zero e como não
havia calço na parte traseira do mancal inativo para correção desta folga, tivemos que usinar a
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placa de calço em 0,50 mm e, desta forma conseguimos ajustar a folga axial do mancal de escora
em 0,25 mm.(adicionado calço de 0,25 mm entre a placa de calço e o suporte do mancal).
2 - CONSOLE DE ÓLEO
Revisão geral da turbina GAT-459 SX pela Gec Alsthom. Vide relatório em anexo.
Revisão geral da bomba GAT-459 SX pela Gec Alsthom. Vide relatório em anexo.
Remoção dos feixes dos resfriadores de óleo para limpeza através de hidrojateamento.
NOTA: Os cascos foram hidrojateados no campo. (instalados nas respectivas bases).
Flushing do sistema através dos filtros de óleo e instalação de telas nas entradas dos mancais do
compressor e da turbina.
3 - TURBINA GBT-451
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Inspeção dos mancais radiais. (limpeza, inspeção dimensional, medição de folga e montagem).
Inspeção do mancal de escora. (limpeza, inspeção dimensional, montagem e ajuste da folga axial)
Inspeção do acoplamento.
4 - INSTRUMENTAÇÃO
Calibração das válvulas de alívio das bombas ( SV-10097 e SV-10098). Vide Anexo VIII.
Revisão geral dos instrumentos do painel, compressor, turbina e console de óleo. Vide Anexo VI.
Teste de interlock
Outro detalhe importante é que todos estes instrumentos estavam com set point de alarme em 120 o
C. Como estes instrumentos não possuem função de interlock e sim apenas alarme, devemos
trabalhar com valores mais conservadores, definidos a partir das temperaturas normais de operação
dos mancais os quais historicamente trabalham entre 60 e 80o C. Sendo assim após a máquina
entrar em regime normal de operação e os mancais já estiverem com as respectivas temperaturas
estabilizadas, deve-se ajustar o set point de alarme de cada mancal 10 oC acima da sua temperatura
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de operação.
Uma variação de temperatura de 10o C já é um indicativo de que existe alguma
anormalidade no mancal ou no sistema de óleo e, uma vez detectada a anomalia ainda
teremos uma folga até o valor limite de temperatura, para podermos analisar, identificar e
corrigir o problema, caso seja necessário, sem por em risco a integridade da máquina.
Estes instrumentos não são utilizados pela operação para acompanhamento da condição
operacional do equipamento. Não existem registros em mapas de leitura de campo.
5 - ANDAIME
NOTA: Esta cobertura deve ter, também, proteção lateral com lona pois, no verão o sol poente é
muito intenso sobre a máquina prejudicando o bom andamento dos serviços.
Bancada, com pranchão de madeira na parte superior e inferior, para colocação de peças. Esta
bancada deve ser montada atrás do compressor (lado L.O.A) e deve ter largura máxima de 70 cm e
altura igual a da grade de proteção existente, para não atrapalhar a remoção do barrel do
compressor.
Para remoção dos feixes dos resfriadores de óleo. Esta estrutura deve ser montada de forma tal
que permita o apoio do feixe quando este estiver sendo removido do interior do casco. Utilizar
cabo de aço de 3/8” x 10 m, com talha manual, fixado à coluna de concreto existente atrás dos
resfriadores.
Para raquetear a linha do vapor de admissão da turbina GBT-451 afim de permitir a liberação para
remoção das válvulas de trip e parcializadora.
6 - RAQUETEAMENTO DE LINHAS
Instalção de flange cego de 3” nas linhas de entrada de água para os resfriadores de óleo para
permitir a liberação destes equipamentos uma vez que mesmo durante a parada este sistema fica
pressurizado(em utilização). São necessários 04 flanges.
7 - TESTE OPERACIONAL
Este teste foi inicialmente realizado no dia 06/02/98 às 15:00 h, entretanto, o governador de
velocidade apresentou problemas de calibração tendo ficado com a rotação mínima e máxima
respectivamente abaixo e acima dos valores recomendados. Foi removido às 16:00h para ajuste na
Probalance, tendo retornado no dia 09/02/98 às 16:30h.
No dia 10/02/98 realizamos novo TRIP TEST e mais uma vez o governador estava fora do ponto de
calibração adequado. Sendo assim, por autorização da Probalance, a GEC ALSTHOM, fez a
regulagem no campo durante o teste. Ficando a rotação mínima com 6580 rpm e a máxima com 9750
rpm conforme especificado pelo fabricante da turbina.
Sobrevelocidade ( uma vez a 10.750 e duas vezes a 10.730 rpm - recomendado: 10.725 rpm ).
Este teste foi realizado no dia 14/02/98 às 11:30. Mantivemos o acompanhamento do equipamento
até às 16:30 h.
Mecanicamente não tivemos nenhum problema. Entretanto, os instrumentos de indicação de
temperatura dos mancais radiais do compressor não funcionavam. Sendo assim, foram instalados
02 termômetros digital conectados diretamente aos cabos dos respectivos termopares que chegam
no painel de campo, para que pudessemos iniciar o teste operacional.
Constatamos que o RUN OUT do eixo na região dos probes de vibração dos mancais radiais eram
de 5 micra do lado L.A e 10 micra do lado L.O.A para uma rotação de 230 rpm.
Por necessidade da operação o compressor foi mantido operando até o dia 17/02/98 com N2.
Não tivemos problemas de vazamento pelas selagens.
Vide mapa de acompanhamento de teste em anexo.
O compressor só passou a operar em regime normal com hidrogênio a partir do dia 04/03/98.
Entretanto, até esta data este ficou operando inicialmente com nitrogênio e posteriormente com
hidrogênio porém, com baixa carga e na rotação mínima.
Vide condições operacionais contidas no relatório da GEC ALSTHOM no Anexo IV.
8 - PEÇAS SUBSTITUÍDAS
02 peças ==> 196,22 x 6,99 mm (parker 2-444) item magnus 64851instaladas no cabeçote
flutuante.
01 Peça ==> 227,97 x 6,99 mm (parker 2-447) item magnus 71003. Instalada no cabeçote
flutuante
Rotor do compressor. (instalado rotor recuperado pela ELLIOTT em 29/11/94 com aplicação
superficial de coating especial na cor vermelha).
9 - RECOMENDAÇÕES / SUGESTÕES
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Para facilitar a desmontagem do compressor na oficina este deve ser posicionado na vertical,
utilizando-se para isto a bancada especialmente fabricada para esta finalidade ou improvisar
barrotes de madeira com secção quadrada de 300 mm arrumados em forma de uma fogueira.
Para reabrir os furos dos pinos de guia da bucha do pistão de balanceamento, recomendo a
utilização de uma furadeira de base magnética a qual além de facilitar torna o trabalho mais rápido,
seguro e com melhor qualidade. Após os furos terem sido reabertos, deve-se manter a furadeira no
local para servir de suporte axial para dar uma maior firmeza e garantir a centralização do
alargador. O furo fica com um acabamento melhor, principalmente no início onde a oscilação
manual deformará o diâmetro e o acabamento interno do furo.
Deve-se, para ganhar tempo, pré-fabricar alguns pinos de guia paralelos para fixação da bucha do
pistão de balanceamento. Diâmetros: de 14,0 a 20,0 mm e com comprimento de 56,89mm.
Material: ASTM A 193 B7 (utilizar parafuso, barra roscada, etc.)
Certificar-se de que na ferramentaria existem alargadores paralelos novos e com bitola variando de
14,0 a 21,0 mm de diâmetro. ( com variação de 0,5 mm ==> 14,0 ; 14,5 ; 15,0 ; 15,5 ;etc).
Para facilitar a remoção da bucha do pistão de balanceamento deve-se instalar 04 calços de 0,10
mm de espessura defasados de 90o entre a bucha e o pistão de balanceamento e, em seguida utilizar
03 parafusos olhal de 3/8” x 200 mm. Utilizar para fabricar este olhal barra roscada com 01 argola
soldada na extremidade.
Utilizar 01 tubo como espaçador para facilitar a remoção do pino de trava do barrel à carcaça. Esta
peça encontra-se dentro da caixa de dispositivos do compressor. Este tubo deve ter diâmetro e
comprimento ligeiramente superior ao do pino de trava para permitir a sua remoção.
A porca utilizada na remoção dos pinos de guia das carcaças do barrel é de 1/2” UNC. Entretanto,
para remoção desta porca deve-se utilizar uma chave de 3/4”(diâmetro do sextavado) ao
invés de 7/8”.
Antes de alinhar o N2 para o compressor deve-se abrir os drenos para saída da água existente no
sistema.
Atentar para a limpeza externa e interna do barrel e da carcaça respectivamente pois, a sujeira
superficial impedirá a perfeita montagem do barrel no interior da carcaça. Este fato aconteceu com
a GEC ALSTHOM no GB-651 cujo serviço de hidrojato não foi capaz de remover a sujeira
externa do barrel, impedindo a sua perfeita montagem no interior da carcaça externa.
Para facilitar a calibração das SV’s das bombas de lubrificação no campo, confeccionar uma
chave conforme croquis abaixo. (Chave para acionamento do parafuso de ajuste).
Sugiro desenvolver um procedimento para realização de teste de interlock para cada máquina
contendo inclusive, um mapa das tarefas realizadas com campo para aprovação, de cada uma
dessas tarefas, pela Execução, Supervisão e Operação. É de fundamental importância a
conscientização da operação de que faz-se necessário a sua participação no acompanhamento do
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teste de interlock da máquina juntamente com a manutenção para que se tenha a certeza de que irá
receber o equipamento com seu sistema de proteção devidamente testado e aprovado.
II - SISTEMA GB/GBT-651
1 - COMPRESSOR GB-651
Hidrojateamento do conjunto rotativo, diafragmas e carcaça ( serviço realizado pela OLMEC que
foi sub-contratada pela Gec Alsthom );
1.2.1 - NA DESMONTAGEM
Ao abrirmos o barrel na oficina, constatamos que o mesmo foi montado sem a chaveta n o 2R.
Confeccionamos uma nova chaveta e instalamos na montagem.
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A válvula de dreno do tanque de óleo necessita ser trocada pois, está dando passagem. Não
substituímos nesta parada porque só descobrimos esta condição após retormos com o óleo para o
interior do tanque(após limpeza) e, por questões de custo não poderíamos retornar o óleo para
armazenamento na carreta. Instlamos um cap na linha.
1.2.2 - NA MONTAGEM
Tivemos um atraso na montagem da bucha do pistão de balanceamento (peça nova) porque além
da furação dos pinos de guia não coincidirem com as furações existentes na carcaça, o ressalto de
guia que existe no flange desta bucha que encaixa na guia da carcaça não estavam concêntricos,
fazendo com que a folga diametral de 0,28mm ficasse totalmente loclizada de um só lado.
Tivemos, potanto, que usinar o diâmetro externo deste ressalto em 0,30mm para nos permitir
dividir a folga entre pistão e bucha e, desta forma reabrir e instalar novos pinos de guia. Sendo
assim este ressalto perdeu a sua finalidade de ser utilizado como guia.
O barrel trancou quando já estava praticamente inserido no interior da carcaça, não permitindo ser
girado para alinhar o furo do pino de guia entre carcaça e barrel. O motivo do travamento foi a
existência de sujeira na superfície externa do barrel a qual não foi devidamente removida pelo
hidrojateamento. Após remoção do barrel efetuou-se limpeza manual da sujeira existente na
superfície externa do barrel ( lado L.A-próximo à região dos anéis “O”), e o mesmo foi facilmente
inserido novamente no interior da carcaça.
Se após a montagem os furos do pino de guia entre carcaça e barrel não coincidirem, o barrel pode
ser girado batendo-se em uma das alças do dispositivo de montagem que está fixado ao barrel ou
então utilizar a própria talha de corrente para girar este dipositivo fixando-a também em uma das
alças. Isto aconteceu nesta montagem e foi solucionado utilizando-se as duas alternativas citadas.
Foi esquecido de instalar o flange do dreno da carcaça. Só foi percebido esta irregularidade devido
ao ruído provocado pela passagem do nitrogênio quando este foi alinhado para o compressor.
2 - CONSOLE DE ÓLEO
Hidrojateamento interno do tanque.Após conclusão da limpeza esta água foi drenada para o
sistema de O.D. (dispensando, portanto a contratação do caminhão à vacuo da Litoral).
Revisão geral da turbina GAT-659 SX pela Gec Alsthom. Vide relatório em anexo.
Nota: O acoplamento foi modificado de FALK para FLEXIBOX - TSEW 060
Revisão geral da bomba GAT-659 SX pela Gec Alsthom. Vide relatório em anexo.
Remoção dos feixes dos resfriadores de óleo para limpeza através de hidrojateamento.
NOTA: Os cascos foram hidrojateados no campo. (instalados nas respectivas bases).
ser calibradas pois não possuem estanqueidade uma vez que o seu projeto permite uma passagem
de óleo através do plugue. Sendo assim estas devem ser ajustadas no campo de acordo com a
pressão desejada no sistema de óleo. ( Vide Anexo VIII).
Limpeza externa de todo o console utilizando-se desengraxante LM-15 da Horlington diluido com
água na proporção de 1:10.
Flushing do sistema através dos filtros de óleo e instalação de telas nas entradas dos mancais do
compressor e da turbina.
Não foi possível sacar o feixe do EA-657 X pois, as luvas dos drenos foram soldadas com excesso
de penetração para o interior do casco e, com isto o espelho do feixe topava nestes ressaltos não
permitindo a sua remoção.
Removemos os drenos com lixadeira e instalamos novos drenos. Após L.P nas regiões soldadas e
liberação pela inspeção, efetuamos teste hidrostático do casco com 50 Kgf/cm 2 G.
3 - TURBINA GBT-651
Inspeção dos mancais radiais. (limpeza, inspeção dimensional, medição de folga e montagem).
Inspeção do mancal de escora. (limpeza, inspeção dimensional, montagem e ajuste da folga axial)
Inspeção do acoplamento.
No trip test constatou-se que o labirinto L.A está apresentando vazamento o que está contribuindo
para o aumento da temperatura do mancal radial. Não constava no escopo de serviço a inspeção
dos labirintos mesmo porque para isto seria necessário abrir a turbina e, nesta parada faríamos
apenas revisão parcial para inspeção dos mancais.
4 - INSTRUMENTAÇÃO
Calibração das válvulas de alívio das bombas ( SV-15017 e SV-15018). Vide Anexo VIII.
Revisão geral dos instrumentos do painel, compressor, turbina e console de óleo. Vide Anexo VI
Teste de interlock
máquina com atuação de alarme sonoro quando a temperatura ultrapassa o valor limite(set point )
para uma operação confiável dos equipamentos.
Os instrumentos são: TIA 15006-1; TIA 15006-2; TIA 15006-3; TIA 15006-4; TIA 15006-5;
TIA 15006-6; TIA 15006-7.
Outro detalhe importante é que todos estes instrumentos estavam com set point de alarme em 120 o
C. Como estes instrumentos não possuem função de interlock e sim apenas alarme, devemos
trabalhar com valores mais conservativos, definidos a partir das temperaturas normais de operação
dos mancais, os quais historicamente trabalham entre 60 e 80oC. Sendo assim após a máquina
entrar em regime normal de operação e os mancais já estiverem com as respectivas temperaturas
estabilizadas, deve-se ajustar o set point de alarme de cada mancal 10 oC acima da sua temperatura
de operação.
Uma variação de temperatura de 10o C já é um indicativo de que existe alguma
anormalidade no mancal ou no sistema de óleo e, uma vez detectada a anomalia ainda
teremos uma folga até o valor limite de temperatura, para podermos analisar, identificar e
corrigir o problema, caso seja necessário, sem por em risco a integridade da máquina.
Estes instrumentos não são utilizados pela operação para acompanhamento da condição
operacional do equipamento. Não existem registros em mapas de leitura de campo.
5 - ANDAIME
NOTA: Esta cobertura deve ter, também, proteção lateral com lona pois, no verão o sol poente é
muito intenso sobre a máquina prejudicando o bom andamento dos serviços.
Bancada, com pranchão de madeira na parte superior e inferior, para colocação de peças. Esta
bancada deve ser montada atrás do compressor (lado L.O.A) e deve ter largura máxima de 70 cm e
altura igual a da grade de proteção existente, para não atrapalhar a remoção do barrel do
compressor.
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Para remoção dos feixes dos resfriadores de óleo. Esta estrutura deve ser montada de forma tal
que permita o apoio do feixe qundo este estiver sendo removido do interior do casco e deve ser
travado na base civil do console de óleo para suportar a força de reação necessária para sacar o
feixe. Utilizar cabo de aço de 3/8” x 10 m, com talha manual de corrente fixada à estrutura do
andaime.
Para raquetear a linha do vapor de admissão da turbina GBT-651 afim de permitir a liberação para
remoção das válvulas de trip e parcializadora.
6 - RAQUETEAMENTO DE LINHAS
Instalção de flange cego de 3” nas linhas de entrada de água para os resfriadores de óleo para
permitir a liberação destes equipamentos uma vez que mesmo durante a parada este sistema fica
pressurizado(em utilização). São necessários 04 flanges.
7 - TESTE OPERACIONAL
Este teste foi realizado no dia 04/02/98 tendo ficado com os seguintes resultados:
1 - Ajuste do Governador:
Rotação Mínima: 6.980 RPM (Recomendado: 6.600 RPM)
2 - Trip da Turbina:
Com o compressor operando na rotação de operação normal (10.500 RPM) e com pressão de
descarga de 10 Kgf/cm2G (normal = 13,5 Kgf/cm2) o compressor apresentou problemas de
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8 - PEÇAS SUBSTITUÍDAS
02 peças ==> 196,22 x 6,99 mm (parker 2-444) item magnus 64851instaladas no cabeçote
flutuante.
01 Peça ==> 227,97 x 6,99 mm (parker 2-447) item magnus 71003. Instalada no cabeçote
flutuante.
9 - RECOMENDAÇÕES / SUGESTÕES
Para facilitar a desmontagem do compressor na oficina este deve ser posicionado na vertical,
utilizando-se para isto a bancada especialmente fabricada para esta finalidade ou improvisar
barrotes de madeira com secção quadrada de 300 mm arrumados em forma de uma fogueira.
Para reabrir os furos dos pinos de guia da bucha do pistão de balanceamento, recomendo a
utilização de uma furadeira de base magnética a qual além de facilitar torna o trabalho mais rápido,
seguro e com melhor qualidade. Após os furos terem sido reabertos, deve-se manter a furadeira no
local para servir de suporte axial para dar uma maior firmeza e centralização do alargador. O furo
fica com um acabamento melhor, principalmente no início onde a oscilação manual deformará o
diâmetro e o acabamento interno do furo.
Deve-se, para ganhar tempo, pré-fabricar alguns pinos de guia paralelos para fixação da bucha do
pistão de balanceamento. Diâmetros: de 14,0 a 20,0 mm e com comprimento de 56,89 mm.
Material: ASTM A 193 B7 (utilizar parafuso, barra roscada, etc.)
Certificar-se de que na ferramentaria existem alargadores paralelos novos e com bitola variando de
14,0 a 21,0 mm de diâmetro. ( com variação de 0,5 mm ==> 14,0 ; 14,5 ; 15,0 ; 15,5 ;etc).
Para facilitar a remoção da bucha do pistão de balanceamento deve-se instalar 04 calços de 0,10
mm de espessura defasados de 90o entre a bucha e o pistão de balanceamento e, em seguida utilizar
03 parafusos olhal de 3/8” x 200 mm. Utilizar para fabricar este olhal barra roscada com 01 argola
soldada na extremidade.
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Utilizar 01 tubo como espaçador para facilitar a remoção do pino de trava do barrel à carcaça. Esta
peça encontra-se dentro da caixa de dispositivos do compressor. Este tubo deve ter diâmetro e
comprimento ligeiramente superior ao do pino de trava para permitir a sua remoção.
Antes de alinhar o N2 para o compressor deve-se abrir os drenos para saída da água existente no
sistema.
Atentar para a limpeza externa e interna do barrel e da carcaça respectivamente pois, a sujeira
superficial impedirá a perfeita montagem do barrel no interior da carcaça.
Efetuar hidrojateamento das linhas do sistema de óleo da selagem pois, na etapa de regeneração
muita sujeira passa para o interior da máquina se impregnando nos canais de lubrificação da
selagem.
1 - EC- 553 ( 1 ~ 8 )
Armar andaime com pranchões de madeira para acesso aos motores e ventiladores
Desmontagem no campo
Desmontagem do equipamento
Todas as caixas de mancal estavam com folga excessiva em relação aos respectivos rolamentos.
Os eixos reserva existentes em estoque possuem comprimento menor do que os instalados nos
equipamentos. O eixo foi desenhado pela Rdesigner para correção posterior deste problema.
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2 - EC-554 A/C/D
Desmontagem no campo
Desmontagem do equipamento
Nota: 1 - Baseado em análise da preditiva não foi necessário balancear estes equipamentos
2 - Todos os motores foram revisados pela ELETROMAG/CEMAN
IV - SISTEMA DO PAF
1 - EC-703
A caixa do rolamento do eixo de saída estava com folga excessiva de 0,14 mm(tolerância: 0,0 a
0,04mm) em relação ao diâmetro externo do rolamento. Esta caixa foi embuchada na CEMAN.
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2 - GB-453
Inspeção do acoplamento
3 - GB-454
Inspeção do acoplamento
NOTA: O mancal radial/axial foi removido, incluindo a caixa, para ser desenhado pela
Rdesigner.
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A parte interna do tanque estava com descascamento da camada protetora de tinta em algumas
regiões.
4 - EC-451
Abertura das caixas de mancais para limpeza, inspeção e lubrificação dos rolamentos
Inspeção e limpeza interna do pré-aquecedor (Este serviço foi feito pela CEMAN dentro do pacote
do forno BA-451)
5 - GB-701
Inspeção do acoplamento
Inspeção, limpeza, substituição dos pinos graxeiros e lubrificação dos rolamentos do damper do
soprador
Inspeção, limpeza, substituição dos pinos graxeiros e lubrificação dos rolamentos do damper do
forno
6 - GB-702
Armar andaime para permitir acesso aos dampers do ventilador e dos dutos de entrada de ar para o
forno
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Inspeção do acoplamento
Inspeção, limpeza, substituição dos pinos graxeiros e lubrificação dos rolamentos do damper do
soprador
Inspeção, limpeza, substituiçõa dos pinos graxeiros e lubrificação dos rolamentos do damper do
forno
V - SISTEMA DA PAREX
1 - PA-701
Remoção do equipamento
Substituição do visor
Inspeção por L.P nas juntas de expansão do rotor plate. Não houve nenhuma anormalidade.
NOTA: Nesta etapa utilizamos dois aspiradores de pó industrial da WAP (hydro vac) para remoção
da limalha que apareceu sobre a sede e no interior dos leitos após a realização da limpeza química
e do flushing.
Para permitir a limpeza nas regiões mais apertadas no interior dos leitos, adaptamos uma
mangueira de 1/2” no tubo de sucção do aspirador (enrolamos fita isolante de alta fusão numa
extremidade da mangueira aumentado o seu diâmetro e a introduzimos no interior do tubo do
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aspirador). Entretanto para remover a limalha que se encontrava no interior dos leitos (internos e
externos) adaptamos um tubo de inox de 1/2” na extremidade da mangueira acima citada a qual
estava conectada ao aspirador e com isto conseguimos remover com facilidade a limalha existente
nestas regiões.
A válvula foi testada no dia 01/03/98 à noite não tendo apresentado nenhuma anormalidade.
Entretanto em função da dificuldade para especificação do Para-Xileno levantou-se a possibilidade
da válvula ter sido montada desalinhada uma vez que não era possível se enxergar através do visor
o alinhamento do leito 17. Esta possibilidade foi contestada pela mecânica uma vez que tinha-se
plena convicção da montagem correta do equipamento a qual foi acompanhada por 2 supervisores,
2 engenheiros e 04 mecânicos com experiência na montagem deste equipamento. Além disto,
foram coletadas 03 amostras na entrada e saída de pórticos diferentes e a análise comprovou que
não havia contaminação.
O fato de não se enxergar o alinhamento do leito 17 através do visor ocorreu, supostamente, em
função do acúmulo de sujeira no vidro na parte interna do visor após a realização do flushing e
esta sujeira não ter sido percebida e, devidamente removida.
Após identificação de problemas com a calibração do cromatógrafo o produto foi finalmente
especificado no dia 07/03/98 sem necessidade, portanto, de abertura da válvula rotativa.
Aumento da trinca existente no rasgo de chaveta do eixo superior detectada na última intervenção.
Os eixos foram substituídos (superior/inferior) conforme planejado.
VI - SERVIÇOS ADICIONAIS
Inspeção dos dampers do forno BA-701. Entretanto, não foi possível realizar esta tarefa porque a
alavanca do sistema de acionamento do damper é soldada no eixo não permitindo a remoção dos
rolamentos. Além disto internamente os dampers devem estar bastante oxidado dificultando o seu
acionamento.
Sendo assim, recomendo para a próxima parada programar intervenção neste equipamento e,
modificar o projeto de fixação da alavanca de acionamento ao eixo para permitir uma fácil
manutenção dos mancais.
VIII.1 - GENERALIDADES
Para a próxima parada deve-se efetuar, junto com a operação, o levantamento de todos os dampers
existentes nos fornos e chaminés para detalhamento dos serviços necessários e especificação dos
mancais aplicados pois, estes equipamentos, em função das condições de trabalho, costumam
emperrar gerando problemas operacionais principalmente na partida da unidade.
Visando dar uma maior confiabilidade operacional dos conjuntos GB/GBT-451 e GB/GBT-651
recomendo um estudo para substituição dos instrumentos de proteção do sistema de vibração e
temperatura dos mancais.
Vale salientar que a aplicação superficial de coating no rotor do compressores GB-451 realizado
pela Elliott obteve um ótimo resultado pois, conforme pode ser visto no registro fotográfico este
rotor saiu praticamente limpo, sem agregamento de sujeira na sua superfície interna e externa. Isto,
certamente, contribuiu para que esta máquina tivessem um melhor desempenho nesta última
campanha. Entretanto, não foi possível reutilizar o rotor do GB-451 porque este apresentou
desgaste por roçamento em algumas partes conforme citado no item 1.2.1.
De acordo com recomendação da CEMAN que fez a inspeção interna do pré-aquecedor EC-451,
deve-se programar para a próxima parada serviço de manutenção interna do PR visando corrigir o
desalinhamento do conjunto rotativo e substituição das placas setoriais que encontram-se com
desgaste excessivo. Prevê também balanceamento do conjunto rotativo.
1. Recuperação, para posterior devolução ao estoque, das luvas dos pistões de balanceamento dos
compressores GB-451 e GB-651.
4. Análisar o cancelamento dos sobressalentes dos ventiladores EC-553 ( 1 ~ 8 ) cujo projeto original
concebia um sistema de acionamento pneumático com união rotativa para variação do ângulo das
pás. Este sistema foi suprimido do equipamento e, portanto as recomendações de estoque dos
sobressalentes originalmente existentes tais como sêlo mecânico, rolamento de esferas, anel “O”
etc, devem ser, após avaliação, canceladas.
5. Revisar a recomendação de estoque para o eixo dos ventiladores EC-553 uma vez que o eixo
existente em estoque possui comprimento menor do que o eixo instalado nos equipamentos.
O eixo instalado nos ventiladores foi desenhado pela Rdesigner. Item magnus: 69617.
VIII.2 - CUSTOS
Vide tabela resumo dos custos dos serviços de mecânica realizados nesta parada no ANEXO IX.
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ANEXO VI
EQUIPAMENTO: GB-651
PAINEL DE CAMPO
PG 15038 TIA 15006-1 TIA 15006-2 TIA 15006-3 TIA 15006-4 TIA 15006-5
TIA 15006-6 TIA 15006-7 XISA 15007-1 XISA 15007-2 XISA 15007-3 XISA 15007-4
OUTROS
1. PSA 15017 PDSA 15018 PDSA 15019 PS 15023 EV 15007 XCV 15004
EQUIPAMENTO: GB-451
PAINEL DE CAMPO
PG 10096 PG 10139 TIA 10123-1 TIA 10123-2 TIA 10123-3 TIA 10123-4
TIA 10123-5 TIA 10123-6 TIA 10123-7 XISA 10060-1 XISA 10060-2 XISA 10060-3
OUTROS
ANEXO VIII
2. Fechar totalmente a “SV” até se obter uma pequena vazão (próximo de zero) de óleo através da
válvula. Isto pode ser visto removendo-se o plugue existente na linha que conecta a “SV” ao tanque de
óleo.
3. Uma vez obtida a condição acima citada, deve-se ajustar pela “PCV” a pressão de descarga da bomba
para o valor desejado. Feito isto, se a “SV” passar a dar uma maior passagem de óleo, deve-se
novamente ajustá-la até se obter uma pequena vazão através desta e, mais uma vez ajustar a pressão da
bomba pela “PCV”.
Repetir este procedimento até se obter uma pequena vazão de óleo através da “SV” associado à
pressão de descarga desejada na bomba.