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i autores: Fquipe de FURNAS, Laboratério de Concrato editor: Walton Pacelli de Andrade SUMARIO Os assuntos tratados aqui so de grande interesse para os estudiosos do concreto massa, pois, as propriedades pesquisadas e os resultados obtidos abrangem uma grande variedade de ma- teriais constituintes do mesmo. A coleta das informagdes contidas nesta publicagao foi iniciada quando o Laboratorio de Concreto estava instalado na Usina de Marimbondo, no periodo de sua construgao (1971- 1974), Nesta época iniciou-se a determinacdo de propriedades térmicas do concreto ¢ da sua capacidade de deformacao. s assuntos sdo distribuidos pelos seguintes capitulos: Capitulo 1 - Ensaios Especiais eom Agregados Neste capitulo esto apresentados sucintamente os métodos de ensaios para a determinacao das propriedades dos agregados com os respectivos resultados obtidos. Na tabela abaixo esto registrados os nimeros de ensaios efetuados para cada propriedade estudada, bem como a quantidade de tipos litolégicos e procedéncias dos agregados. Propriedade Procedéncias | N° Ensaios Resisténcia 4 Compressio 20 13 Médulo de Elasticidade 17 225 Coeficiente de Poisson 8 10 82 Coeficiente de Dilatagao Térmica 27 34 1.107 Calor Especifico 8 10 91 Capitulo 2 - Manuseio e Preparagio de Agregadas para Ensaio O manuscio ¢ a preparagao dos agregados para ensaios ¢ dosagem de conereto € mostrado com detalhes, por causa da sua importancia no estabelecimento correto do proporcionamento das misturas em laboratério. Na tabela abaixo estdo registrados os niimeros de ensaios efetuados para a massa especifica e absorgdo, bem como a quantidade de tipos litolégicos e procedéncias dos agregados. Massa Especifica e Absorgio | Tipos Litolégicos | Procedéncias | _Ensaios ‘Agregado Gratido 30 33 84 “Agregado Mitido E 38 41 Capitulo 3 - Moldagem, Preparagao e Cura de Corpos-de-prova, A técnica de moldagem de corpos-de-prova para os ensaios é mostrada em um sé capitulo, para facilitar a exposicdo dos procedimentos subseqiientes. Na execugio de ensaios de EX] concreto - ensaios€ PROPRIEDADES conereta massa com agregados de dimensio maxima caracteristica de 152 mm, para manter a representatividade da dosagem empregada, principalmente para corpos-de-prova de peque- nas dimensdes, de concreto de baixo teor de aglomerantes, torna-se necessiria a extracdo de testemunhos (carotes) Capitulo 4 - Dosagem ‘O método de dosagem de concreto apresentado foi sugerido pelo consultor Roy W. Carlson para a Barragem de Itaipu. O referido método foi detalhiado, tendo sido acrescentadas algu- ‘mas partes decorrentes de observagies e experiéncias com sua aplicagao, A metodologia de execugio de estudos de dosagens de CCR em laboratério esté ligada dire tamente ao consumo de aglomerante previamente estabelecido, Foram estudados teores de até 50 kg/m? de cimento em combinagdo com materiais com caracteristicas pozolénicas. A investigagaio de materiais cimenticios alternativos como agregado pulverizado na finura do cimento, escéria de alto-forno moida, fly-ash, entre outros, conferiram as misturas melhor trabalhabilidade, menor permeabilidade, redugio da elevacao adiabitica da-temperatura € das reagdes expansivas dleali-agregado. So apresentados dados de composicdo e propriedades do conereto fresco, argamassa e pasta de cimento, totalizando 488 dosagens para concreto convencional, 51 dosagens para concreto compactado com rolo, 88 dosagens para argamassa ¢ 23 dosagens para pasta de cimento. Nestas dosagens, foram utilizados diversos tipos litol6gicos e procedéncias diversificadas de agregados e adigé Capitulo 5 - Medigio de Deformagies ‘A medigio de deformagdes do concreto em laboratorio & apresentada separadamente, por causa de sua aplicagio nos cinco ensaios: médulo de elasticidade, fluéncia, capacidade de deformagiio, coeficiente de dilatagao térmica ¢ retragio por secagem. Enfatiza-se a medigao de deformagio pelo extensémetro Carlson, embutido nos corpos-de-prova, Capitulo 6 - Médula de Elastiidade e Coeficiente de Poisson Apresenta-se a técnica da realizagdo do ensaio de médulo de elasticidade, utilizando-se os varios procedimentos adotados no Laboratério de Concreto de Furnas. Os dados apresentados totalizam 1.296 ensaios de médulo de elasticidade e 933 do coeficiente de Poisson, envolven- do 17 tipos litolégicos de rochas, provenientes de 21 obras. As idades ensaiadas variaram entre 2 dias a 43 anos. Capitulo 7 - Fluéneia do Concreto fendmeno tensfio-eformagdio, quando o carregamento ¢ mantido por um longo periodo, determinado pelo ensaio de fluéncia. A aplicagio da carga e a sua manutengdo, sem varia- gio, exige condigdes especiais em laboratério para a realizagao deste ensaio. A técnica de CONCRETO - ENSAIOS E PROPREDADES JX XI realizagao do ensaio ¢ a aparelhagem empregada sio descritas detalbadamente, apresentan- do-se resultados de ensaios realizados em concretos fabricados com materiais de diversas procedéncias. A experiéncia obtida na realizaco destes ensaios foi decisiva para a normaliza lo pela ABNT, com a designagao NBR 8224. O levantamento de ensaios de fluéncia em corpos-de-prova moldados em laboratério e carotes extraidos de barragens totalizou 196 determinagdes, englobando oito tipos litolégicos de agregados, provenientes de 13 obras. Capitulo 8 - Capacidade de Deformasio ‘A medigtio da capacidade de deformagdo em corpos-de-prova prismiticos ¢ um ensaio que comegou a ser realizado na década de 70. A aplicagdo deste ensaio na anilise do comporta- mento térmico tornou esta andlise muito simplificada. A determinacao da capacidade de deformagao sob carregamento lento possibilita a associagtio do fendmeno de fluéncia com o da capacidade de deformagio determinada sob carregamento rapido. Sao apresentados os resultados de 398 ensaios a partir de 71 dosagens, com coneretos fabricados com 13 tipos litolégicos de agregados, provenientes de 13 obras. Capitulo 9- Coeficiente de Dilatagio Térmica do Conereto ‘A determinacdo do coeficiente de dilatagao térmica linear utilizando extens6metros Carlson embutidos em corpos-de-prova cilindricos pode ser feita em paralelo com o ensaio de médulo de elasticidade. E um ensaio de execugao simples, exigindo apenas a estocagem dos corpos- de-prova em ambientes de temperatura diferentes © controladas. Apresentam-se resultados de 190 ensaios, representando concretos com 13 tipos litolégicos de agregados de 20 obras. Capitulo 10 - Elevagio Adiabstica da Temperatura do Conereto ‘A determinagao da elevagio adiabiitica da temperatura do conereto € indispensavel para o ‘Aloulo de temperatura do mesmo nas estruturas de grande massa. A execusao do ensaio é feita através de calorimetro adiabatico, cuja construgdo & bem complexa. A descricao do calorimetro utilizado nos laboratérios de Concreto de Itumbiara ¢ Goidinia ¢ feita com detalhes. Sio apresentados 0s resultados de 184 ensaios realizados para diversas obras, com utilizagao de dosagens variadas, utilizando aglomerantes de diversas composigdes quimicas. Capitulo 11 - Calor Especifieo do Concreto pacidade térmica do concreto. E uma das propriedades que nazenar calor. O calor especifice representa a influenciam na capacidade de at O calor especifico é obtido dividindo-se a quantidade de calor fornecida a um corpo-de- prova pela sua massa multiplicada pela variagao de temperatura que 0 mesmo sofre quando absorve este calor. A quantidade de calor realmente fornecida ao corpo-de-prova tem que ser determinada considerando-se as perdas durante o ensaio. A clevagao de temperatura tem que ser determinada com exatidio, considerando-se as corregdes necessirias. Os procedimentos CONCRETO - ENSAIOS E PROPRIEDADES para obtengio dessas grandezas s8o descritos detalhadamente. As correedes devidas 4 tem- peratura e ao grau de saturagio do conereto so calculadas. SAo mostrados os resultados desde a pasta pura até o concreto massa com baixos teores de material cimenticio, totalizando 189 determinagdes de calor especifico, representando 28 obras € 19 tipos litolégicos de agregado. Capitulo 12 - Difusividade Térmica do Concreto A velocidade com que um material pode trocar calor ¢ expressa pela difusividade térmica. O ensaio para a determinagao da difusividade ¢ conduzido através do resfriamento de um cor- po-de-prova, previamente aquecido, em um banho de égua gelada, mantido a temperatura constante. A curva de resfriamento obtida possibilita a determinago da difusividade, utili- zando uma tabela da série de Bessel. Sdo apresentados os resultados de 1.020 ensaios, referentes 30 obras, representando 20 tipos litoligicos de agregado, Capitulo 13 - Condutividade Térmica do Conereto A velocidade com que o calor é canduzido em um material é expressa pela sua condutividade térmica. O ensaio para a determinago da condutividade é realizado em um corpo-de-prova cilindrico vazado no seu centro, onde é colocada uma resisténcia elétrica que o aquece. O fluxo de calor que atravessa o cilindro até a superficie externa, mantida a uma temperatura mais baixa, indica a condutividade. Os procedimentos para a determinagao desta propriedade sio descritos detalhadamente. So apresentados resultados de 75 ensaios, com 7 tipos litoldgicos de agregado, provenicntes de 9 obras. Capitulo 14 - Permeabilidade do Concreto Com o dominio da construgdo de barragens utilizando o conereto compactado com rolo (CCR), a permeabilidade do macigo de uma barragem com este material passou a ter uma importan- cia muito grande, O CCR pode ser fabricado com teores de cimento muito baixos ¢ manter uum coeficiente de permeabilidade reduzido a niveis de concreto convencional, desde que convenientemente dosado com material mais fino que a peneira n° 200 (agregado pulveriza- do ou pozolanas). Os procedimentos para determinagao desta propriedade sdo descritos, apre- sentando-se alternativas desenvolvidas pelo Laboratério de Conereto para diminuir o tempo de duragao do ensaio. Séo apresentados os resultados das pesquisas realizadas com 0 CCR ‘nos 99 ensaios realizados para 9 obras, Capitulo 15 - Retragao por Secagem ou Retragio Hidriulica ‘© conhecimento de todas as propriedades que podem ocasionar variagdes volumétricas no concreto € de fundamental importincia para a prevengdo de fissuras O ensaio de retragao por secagem pode ser efetuado em argamassas ou coneretos, ¢ hd que dispor de ambiente com umidade relativa do ar controlada e igual a 50% + 2%, Nos ensaios com argamassa, 0s corpos-de-prova poderio ser prismaticos e de pequenas di- menses. saavanricoad 3 sowwsna-o1eonoo [XTIT Para 0 concreto, os corpos-de-prova serao compativeis com as dimensdes maximas do agre- gado gratido, e poderdo ser cilindricos ou prismaticos. As deformacBes sfio medidas através de extens6metros elétricos embutidos ou extensometros mecinicos externos. Outro tipo de deformacio importante é a denominada autégena, a qual é determinada em corpos-de-prova selados, com dimensdes compativeis com o tamanho do agregado gratido. Sao apresentados resultados de 98 ensaios, com 6 tipos litol6gicos de agregado, provenientes de 8 obras, Capitulo 16 -Estudo Comparativo entre Concreto Compactado com Rolo e Concreto Convencional Devido ao grande interesse no conhecimento das propriedades do concreto compactado com rolo (CCR), as mesmas so apresentadas e comparadas com as do concreto massa convenci- onal, utilizando agregados com dimensfio méxima caracteristica de 38 mm, 76 mm e 152 mm, de 4 tipos litolégicos de rocha: xisto, basalto, gabro e granito, Neste escopo so comparadas propriedades mecanicas de resisténcia € deformabilidade e, propriedades térmicas dos concretos. So abordados 0s estudos com materiais no convencionais, de caracteristicas cimenticias, dentre os quais se destacam os agregados pulverizados. Capitulo 17 - Reatividade Potencial Alcali-Agregado ‘A reagiio dlcali-agregado hi muito vem sendo objeto de pesquisas nacionais e internacionais. As expansdes geradas pela reagdo poderio provocar fissuras que, dependendo da sua intensi- dade, causarao sérios danos & estrutura. Sao apresentadas diversas metodologias utilizadas em laboratério para detectar a reagao dlea- li-agregado. Dentre as metodologias adotadas para investigar a potencialidade reativa de um agregado, encontra-se o método acelerado NBRI, desenvolvido pelo National Building Research Institute, da Africa do Sul O método consiste na imersio de barras de argamassa em solugaio de NaOH IN, a 80°C, no qual sao verificadas as variagdes de comprimento, expressas em expanstio média. Resulta- dos acima de 0,11% aos 12 dias indicam que o material podera ser reativo. Capitulo 18 -Agentes Agressivos 20 Concreto A durabilidade das estruturas de concreto esta intimamente ligada, entre outros fato- res, a exposigGes aos agentes agressivos (sais, dcidos ¢ bases inorganicas e alguns produ- tos orginicos). Tais compostos, quando presentes na gua em contato com 0 conereto € = ‘CONCRETO - ENSAIOS E PROPRIEDADES dependendo da sua concentracao, poderio reagir com alguns compostos de hidratagio dos materiais cimenticios, 0 que podera provocar a expansdo, desagregagiio, lixiviagdo e/ou a formagao de regides de percolagao no concreto, que poderdo causar alguma preocupagiio estrutural A identificagdo ¢ a quantificagdo dos agentes agressivos sao subsidios para o processo de manutengdo ¢ recuperagdo das estruturas de conereto, Capitulo 19 -Tipos de Fissura e Fatores Influentes no Comportamento Térmico do Conereto [As obras de concreto, nas quais as pegas estruturais envolvem grandes, médios ou até peque~ nos volumes de concreto, estiio sujeitas A fissuraciio quando ocorre o resfriamento da massa. ‘A construgio dos grandes aproveitamentos hidrelétricos no Brasil levou os estudiosos a ado- tarem novas tecnologias, com a adogdo de estudos de dosagens mais apurados e complexos estudos do comportamento térmico do concreto, para enfrentar os problemas advindos. Os estudos do comportamento térmico do conereto levam em considerago 0s diversos fato- res influentes na temperatura que o concreto ira atingir na estrutura, como altura das eamadas de concretagem, intervalo entre os langamentos, tipo e consumo de aglomerantes, temperatu- ra de langamento do conereto ¢ as condigdes meteorolégicas no local da construc. Capitulo 20 - Estudos’Térmiens do Concreto Massa - Metodologias de Calculo ¢ Exemplos de Aplicagao CO controle da fissurag%o do concreto massa exige a realizagao de estudos aprafundados, para 0 quais é necessario 0 conhecimento de suas propriedades. No caso especifico do controle da fissuragio térmica, a maioria das propriedades do concreto devem ser previamente de ‘minadas através de ensaios de laboratério. Estas propriedades sio utilizadas nos célculos das evolugdes de temperaturas do concreto e nas andlises das subseqiientes tensdes e/ou defor- mages resultantes nas estruturas. Existem diferentes metodologias de andlise térmica de estruturas de concreto massa, tanto no que se refere aos célculos das evolugdes de temperaturas como as andlises da seguranga contra a fissuracao. As temperaturas no interior das estruturas podem ser determinadas através do método das diferengas finitas ou do método dos elementos finitos, a partir da simulagdo da execugo incremental das estruturas. Os calculos sao realizados com base nas propriedades térmicas do concreto e da fundagao, nas condigdes ambientes no local da obra ¢ nas condigées de Jangamento do conereto, entre outros fatores. As andlises de tensdes e/ou de deformagdes so realizadas a partir dos resultados dos céleu- los de temperaturas efetuados para cada condigdo de langamento estudada. Para cada hipote- se, determinam-se as tensdes e/ou deformagoes resultantes dos gradientes térmicos que atua- io na estrutura, na qual o concreto deveri resistit com um fator de seguranga minimo estabe- lecido. Apresentam-se, neste capitulo, os processos mais conhecidos para o cdlculo das temperaturas em estruturas de concreto massa ¢ para a andlise da seguranga contra a fissuragio de origem térmica, Para cada processo de célculo, apresentam-se um ou mais exemplos de aplicagai CONCRETO - ENSAIO E PROPRIEDADES BEEBE .s0s eravecimentos iniciais so air XVI AGRADECIMENTOS los & Furnas Centrais Elétricas S.A., pelos inves- timentos na formagao do corpo téenico e na implantagao do Laboratério de Concreto, man- tendo-o como um dos maiores centros de pesquisas do mundo, na drea de Tecnologia do Concreto, Na elaboragio deste livro, imimeras pessoas atuaram de forma relevante, Dentre estes cola- boradores, destacamos a participacao dos colegas: Paulo J. M. Monteiro, professor Titular, Ph.D. na area de Tecnologia do Conereto ¢ Vice Chefe do Departamento de Engenharia Civil da Universidade da California em Berkel EUA, pela competente contribuigdo através de suas sugestdes e criticas; Joao Luiz Calmon Nogueira da Gama, Ph.D. na dea de Tecnologia do Concreto pela Univer- sidade Politécnica de Catalunya em Barcelona-Espanha ¢ Professor da Universidade Federal do Espirito Santo, pelas suas oportunas observagées, Vladimir Ant6nio Paulon, M.Sc. na area de Tecnologia do Concreto pela Escola Politéenica da Universidade de Sao Paulo c Professor da Universidade de Campinas, pelas suas suges- ties. A publicagiio do presente livro nao seria possivel sem o inestimavel apoio dos Srs, Diretor- Presidente, Engenheiro Luis Laércio Simoes Machado; Diretor Técnico Engenheiro. Dimas Fabiano Toledo, ¢ do Superintendente de Empreendimentos de Geragdio Hidrtulica, Enge- nheiro Moacyr Ferreira Nunes, de Furnas Centrais Elétricas S.A. CONCRETO - ENSAIO E PROPRIEDADES. INDICE CAPITULO 1 ENSAIOS ESPECIAIS COM AGREGADOS 2 MANUSEIO E PREPARAGAO DE AGREGADOS PARA ENSAIO 3 MOLDAGEM, PREPARACAO E CURA DE CORPOS-DE-PROVA 4 DOSAGEM 5 MEDIGAO DE DEFORMAGOES 6 — MODULO DE ELASTICIDADE E COEFICIENTE DE POISSON 7 FLUENCIA DO CONCRETO. 8 CAPACIDADE DE DEFORMACAC 9 — COEFICIENTE DE DILATAGAO TERMICA DO CONCRETO ¥ 10) ELEVAGAO ADIABATICA DA TEMPERATURA DO CONCRETO TT CALOR ESPECIFICO DO CONCRETO 12 > DIFUSIVIDADE TERMICA DO CONCRETO 13° CONDUTIVIDADE TERMICA DO CONCRETO 14 PERMEABILIDADE DO CONCRETO 15 RETRACAO POR SECAGEM OU RETRAGAO HIDRAULICA 16 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE CONCRETO COMPACTADO- COM ROLO E CONCRETO CONVENCIONAL 17 REATIVIDADE POTENCIAL ALCALI-AGREGADO 18 AGENTES AGRESSIVOS AO CONCRETO 19 TIPOS DE FISSURA E FATORES INFLUENTES NO COMPORTAMENTO TERMICO DO CONCRETO 20 ESTUDOS TERMICOS DO CONCRETO MASSA - METODOLOGIA DE CALCULO E EXEMPLOS DE APLICACAO, CONCRETO- ENSAIOS E PROPRIEDADES XVI! XVII CAPITULO! Introdugao ENSAIOS ESPECIAIS COM AGREGADOS Resisténcia Compressio .... Procedimento de Ensaio Corpos-de-prova ... Dados de Ensaios 15 Médulo de Elasticidade 16 Coeficiente de Poisson Procedimento de Ensaio ... an Corpos-de-prova 17 Exemplo Numérico. soe SEATS Dados de Ensaios Coeficiente de Dilatagao Tén Procedimento de Ensaio Corpos-de-prova .. Exemplo Numérico. Dados de Ensaios.... Calor Especifico ...... Procedimento de Ensaio .. “ mt selec - 4 1.18, Aparelhagem.. Lae Equivalente em Agua do Calorimetro ... w- 1.20 Exemplo Numérico..... — 121 Dados de Ensaios 1.23 1.23 Referencias Bibliograficas.... (CONCRETO - ENSAIOS E PROPRIEDADES CAPITULO Introdugio MANUSEIO E PREPARO DE AGREGADOS PARA ENSAIO Absorgio e Umidade Superficial Teor de Umidade e Absorgao dos Agregados Preparagiio do Agregado Gratido Dados de Ensaios Preparacio do Agregado Mitido Dados de Ensaios Referéncias Bibliograficas .. XX PREPARACAO E CURA DE ROVA Introdugao.... 3 Aparelhagem.. 32 Formas Sart 32 Formas Cilindricas sem Instrumentos Embutidos mas Cilindricas para Ensaios de Propriedades Térmicas itt Ae a) Blevagao Adiabstica de Temperatura . b) Condutividade Térmica, Difusividade Tétmica e Calor Especifico Formas Cilfndricas com Extens6metro Embutido Colocagio do Extensometro Vibradores. Aparelho Medidor de Ar Incorporado Aparethos para Medigio da Consisténcia ou Tempo de Vibragao... Recipientes de Volume Conhecido Balancas 3.10 Termémetros Moldagem de Corpos-de-prova de Conereto Conyencional . Pesagem Mistura Adensamento Moldagem de Corpos-de-prova para Ensaios de Propriedades Térmicas .... Prote¢iio Contra Perda de Umidade 3.15 Moldagem de Corpos-de-prova de Concreto Compactado com Rolo - CCR .. Determinagao da Consistén Tempo de Vibrago 3.16 Cannon Time ‘Teor de Umidade Massa Unitéria CONCRETO - ENSAIOS E PROPREDADES Determinagio em Laboratério ou Centrais de Conereto Determinagao no Campo ... Moldagem de Corpos-de-prova .. ‘Adensamento na Mesa Vibratéria Adensamento com Compactador Pneumitico Corpos-de-prova Extraidos Corpos-de-prova de Rocha ... Referéncias Bibliograficas.. CONCRETO - ENSAIOS E PROPRIEDADES. XX! XXIL CAPITULO! Concreto Convencional 2... DOSAGEM Introdugio.. Graduagdes Geométricas .... Célculo da Poreentagem de Agregado Retido na Primeira Peneira ol ca Modulo de Finura Expresso Analitica para o Médulo de Finura. Curvas de Graduagao Geométrica . Graduagdes Geométricas ¢ as Curvas de Referéncia de Talbot-Richart.. Graduagdes Geométricas ¢ as Curvas de Referéncia do ACI Committee 207 46 Curvas de Composigdes Granulométricas Ideais Procediment0 srs... Parametros Especificados a) Resisténcia... 410 b) Dimensdo Maxima Caracteristica do Agregado Gratido 413 ©) Relagao AC 4.16 4.16 4) Consisténcia (abatimento pelo tronco de cone). ©) Ar Incorporado. Granulometria............. Escolha da Granulometria ..... Determinagio do Numero de Tragos Ajuste da Mistura. tnn site aR we 4.19 Cilculo dos Materiais a) Calcul do Consumo Teérico (Ct). b) Caleulo do Consumo Priitico (Cp) ¢) Massa Especifica Teérica do Conereto (7p)... 4) Massa Unitéria do Conereto (m,).. €) Ar Incorporado Te6rico (ot)... CONCRETO - ENSAIOS E PROPRIEDADES. £) Agua Unitarian... sasiecBicasy is 2 ap n 2. 4.23 g) Agregados...... 2 fs : Auzctint 2 4.23 Estabelecimento dos Graficos de Dosagem . 2 hi Curvas de Resisténcia 4 Compressao x Relagao A/C 4.24 Curvas de Agua Unitaria e Relagao A/C x % de Areia., soe 4.24 Curvas de Médulo de Finura x % de Areia.... 4.24 Curvas de Resisténcia 8 Compressiio x Médulo de Finura. Curvas de Agua Unitaria x Médulo de Finura, e425) Roieiro para Determinagao dos Tragos.. 7405 Até a Dimensio Méxima Caracteristica de 76 mm, 4.25 Determinago de Tragos de Conereto para Dmax de 152 mm 427 Exemplo de Aplicago para a Usina Serra da Mesa 4.28 Ensaios com Cimento 4.28 Ensaios com Agregados 4 4.29 Conereto com Agregado de Dimensiio Maxima Caracteristica de 19 mm... 433 Dados de Composicdo ¢ Propriedades do Conereto Graficos de Dosagens we Equagdes de Ajustamento Classe de Conereto ¢ Resisténcias Especificadas .... ‘Composigao dos Concretos Concretos com Agregado de Dimensiio Maxima Caracteristica de 38 MM ssn 4.40 Dados de Composigdo e Propriedades do Conereto 4a Gnificos de Dosagens ..... 4.43 Equagdes de Ajustamento.... peat soxnan sesiilnaenbreni tate AAG! Classe de Concreto e Resisténcias Especificadas..... 446 Composigio dos Concretos .. 4.46 Coneretos com Agregado de Dimensfio Maxima Caracteristica de 76 mm ......... 447 Dados de Composi¢ao e Propriedades do Conetet0 wn... . 4.48 Grfficos de Dosagens “ i - a i a 4.50 CCONCRETO - ENSAIOS E PROPRIEDADES XXill Equacées de Ajustamento.... 453, Classe de Conereto ¢ Resisténcias Especificadas, 453 Composigao dos Coneretos ‘ 454 Coneretos com Agregado de Dimensio Maxima Caracteristica de 152 MM... 4.56 Definigdo dos Pardmetros das Dosagens ile 4.56 Dados de Composicdo e Propriedades do Concrete . 457 Graficos de Dosagens snes sy 459 Equagoes de Ajustamento nna Zh 461 Classe de Conereto Resisténcias Especificadas. 461 Composigiio dos Coneretos 461 4.62 Exemplificagio de Callculo de Dosagens... Conereto Compactado com Rolo (CCR)... Introdugio... Definigao Materiais Pozolanicos... Agregados Pulyerizados ... Materiais Siltosos a 4.67 Materiais oe 4.67 Combinagiio do Material Cimenticio.. 4.69 Combinagées dos Agregados : 469 Caracteristicas a serem Consideradas.. 4.70 Parametros de Dosagens.. 471 Graficos de Dosagens 47 Ensaios com 0 Concreto Fresco. 472 Dosagens Basicas AT Curvas Granulométricas de Referencia ..... 473 Composigdes Diversas 473 Registro de Dosagens de Referéncia .... Sct Referéncias Bibliogrificas.. 491 = CCONCRETO -ENSAIOS E PROPRIEDADES CAPITULO! Introdugio MEDIGAO DE DEFORMAGOES Extensometros Elétricos de Resisténcia Tipo Carlson 52 mento ES Principio Fisico de Funcic Deserigdo do ExtensOmetro ... Constantes de Aferigao Dimensoes dos Extensémetros i MOTO. Equagao Geral da Deformacaio Unitéria Método de Leitura ... i e 57 Ponte de Wheatstone a 57 Método de Leitura Direta .. e 58 Método do Balanceamento Nulo 58 Aparelhos de Leituras ExtensOmetros Elétricos Tipo Strain Gages .....ssmssnmnnnnnnnnnanne SA Extensémetro Elétrico Tipo Strain Gage - Modelo Kyowa 5.12 Sistema de Cosificagao St eee 5.12 Medidor Selcom Colagem dos Strain Gages. Ec 5.13 Numero de Strain Gages... é 5.14 Leitura das Deformagoes ne 5.14 Sistema de Medigao - Aparelho Strain Indicator (Modelo Kyowa)... 5.16 Leitura em 1 Extens6metro - 1/4 de Ponte (3 Fi08) 5.16 Leitura em 2 ExtensOmetros - 1/2 Ponte (4 Fios: 2 Fios para cada Extensémetro) Leitura em 4 ExtensOmetros - Ponte Completa (8 Fios: 2 Fios para cada Extensémetro) 5.17 Corregao dos Efeitos Térmicos. as en : 5.18 ExtensOmetro Elétrico Tipo Strain Gage - Modelo Kratos... 5.19 Sistema de Codificagao .. ‘ 5.19 5.20 Ope Ges Disponiveis ssc CONCRETO - ENSAIOS E PROPRIEDADES XXV

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