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Anticonvulsivantes 2023.2
Anticonvulsivantes 2023.2
http://www.mhhe.com/biosci/ap/mediaphys2_inprogress/data/nervous/025/CNS-27.gif
SOMACAO E DEFLAGRAÇÃO DO
POTENCIAL DE AÇÃO
http://www.mathworks.com/matlabcentral/fileexchange/25788-excitatory-and-inhibitory-post-synaptic-potentials
PROPAGAÇÃO DO POTENCIAL DE AÇÃO
TIPOS DE SINAPSES
Neurociências: desvendando o siatema nervoso. 2 ed. Bear, M. F.; Connors, B. W.; Paradiso, M. A.; Porto alegre; Artmed; 2002; 855p.
NEUROTRANSMISSORES E RECEPTORES
d - Tônicas
e - Tônico - Clônicas (grande mal)
f - Atônicas
TRATAMENTO
Tem por finalidade evitar as crises e assegurar ao
paciente as condições de uma vida social a mais próxima
possível da normal. Baseia-se em medicamentos que não
estão desprovidos de efeitos secundários, devendo ser
adaptados à forma da epilepsia, sua gravidade e sua
tolerância individual.
• Teratogenia
BENZODIAZEPÍNICOS
Praticamente todos apresentam ação
anticonvulsivante
Fenitoína
FENITOÍNA
• Usos Clínicos: Efetivos contra ataques parciais e convulsões
tônico-clônicas (grande mal). Uso limitado em crianças
devido a imprevisibilidade da relação dose X efeitos tóxicos.
• Efeitos adversos
• Usos Clínicos:
– crises de ausência
– convulsões generalizadas tônico-clônica e crises
parciais.
– Convulsões mioclônicas
ÁCIDO VALPRÓICO
• Efeitos adversos
− Os efeitos adversos mais comuns são sintomas transitórios
gastrointestinais, incluindo anorexia, náusea e vômito.
− Os efeitos no SNC incluem sedação, ataxia e tremor; esses sintomas
ocorrem com pouca frequência e geralmente respondem a uma
diminuição abrupta na dosagem.
− Erupção cutânea, alopecia, estimulação do apetite e o ganho de peso
foram observados no tratamento crônico com ácido valpróico em alguns
pacientes
− O ácido valpróico tem vários efeitos na função hepática. A elevação das
transaminases hepáticas no plasma é observada em até 40% dos
pacientes e frequentemente ocorrem de forma assintomática durante os
primeiros meses de terapia. ACOMPANHAMENTO CRÔNICO
ÁCIDO VALPRÓICO
• Mecanismo de Ação
– Como a Fenitoína e a Carbamazepina, o Valproato
bloqueia o disparo de alta-freqüência de neurônios.
– Inibe em altas concentrações a enzima GABA-T
responsável pela degradação do GABA.
ÁCIDO VALPRÓICO
• Farmacocinética
– bem absorvido por via oral, com pico de 2 horas.
– possue um pKa de 4.7 e portanto encontra-se
totalmente ionizado no plasma
– distribuição se dá através dos fluidos
extracelulares.
– metabolizada por oxidação.
GABAPENTINA e PREGABALINA
• Usos clínicos -
– epilepsia parcial
– enxaqueca
– dor neuropática
– desordens bipolares
– Crises generalizada – usado como terapia adjuvante a
outro anticonvulsivante
• Efeitos colaterais
– A gabapentina e pregabalina são bem tolerados
terapeuticamente, apresentando os efeitos adversos mais
comuns de sonolência, tontura, ataxia e fadiga. Esses
efeitos geralmente são de gravidade leve a moderada, mas
reduz dentro de 2 semanas após o início do tratamento.
GABAPENTINA e PREGABALINA
• Farmacocinética
– Derivado quimicamente do GABA ( ligado a um anel
ciclo-hexano) altamente lipofílico.
– Eliminado pela urina com meia vida biológica entre 5 e 9 horas
TOPIRAMATO
• Usos clínicos
– convulsões tônico-clônicas em adultos e crianças
portadoras de epilepsia generalizada primária
– Utilizado na Síndrome de Lennox-Gastaut (caracteriza-se
por ser uma crise epiléptica pediátrica grave)
– Profilaxia da exaqueca
• Efeitos adversos
– Fármaco bem tolerado, mas pode apresentar: sonolência,
fadiga, nervosismo e perda de peso.
– O topiramato foi associado a deficiência cognitiva
TOPIRAMATO
• Nome comercial: Topax®
• Farmacocinética
– Rapidamente absorvido por via oral
– Excreção urinária
• Farmacodinâmica
– Bloqueia parcialmente os canais de Na+ e ativa os
receptores GABA-A pós-sinápticos
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/avaliacao_conduta_epilepsia_atencao_basica.pdf
Outros Anticonvulsivantes de Uso Clínico
Metodologia Ativa
1) Primidona
2) Tiagabina
3) Vigabatrina
4) Levetiracetam
5) Etossuximida