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Início
Filogenia e sistemática
Registro fóssil
Morfologia externa
Ovos
Zoé
Megalopa
Jovens e adultos
Dimorfismo sexual
Sistema digestivo
Sistema respiratório
Sistema circulatório
Comportamento
Acasalamento
Hábitos alimentares
Movimentação
Migrações
Ecologia
Habitat
Diversidade no Brasil
Aspectos econômicos
Aspectos culinários
Desenhos infantis
Algumas Espécies
Referências
Caranguejo
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Dromiacea
Raninoida
Cyclodorippoida
Eubrachyura
Heterotremata
Thoracotremata
A palavra "caranguejo" provém do termo castelhano cangrejo,[5] que por sua vez vem
do diminutivo latino cancriculus ("pequeno cancro"), tendo a mesma origem da
palavra "câncer" (do grego καρκίνος).
Filogenia e sistemática
Anomura
Dromiidae
Sesarmidae
Ocypodidae
Plagusiidae
Grapsidae
Varunidae
Bellidae
Inachoididae
Epialtidae (Parafilético)
Mithracidae
Trichopeltariidae
Platyxanthidae
Xanthidae (Parafilético)
Panopeidae
Portunidae
Geryonidae
Menippidae
Leucosiidae
Corystidae
Brachyura contém mais de 3000 fósseis,[8] sendo que os mais antigos datam do
período Jurássico, representantes de Dromiacea,[3] e confirmam hipóteses de
filogenia molecular e relógios moleculares para o táxon.[2] Há, contudo, outras
hipóteses que sugerem que já no Carbonífero havia separação entre Anomura e
Brachyura que em conjunto compõe o táxon Meiura.[6]
Recentemente uma nova espécie fóssil muito bem preservada de Brachyura do médio
Cretáceo foi encontrada na Colômbia e nos Estados Unidos. Chamada de Callichimaera
perplexa, apresenta olhos compostos grandes e desprotegidos, um pequeno corpo
fusiforme (o cefalotórax - carapaça - varia de 4 à 10 mm) e apêndices em forma de
remo.[8] Algumas de suas características, como seus olhos proeminentes, sugerem uma
manutenção, provavelmente por heterocronia, de características do estágio de larva
megalopa nos indivíduos adultos. Como os fósseis de Callichimera perplexa possuem,
de forma muito bem preservada, estruturas que raramente se conservam em fósseis de
caranguejos, como as primeiras e segundas antenas, os olhos compostos, as peças
bucais pediformes e os pleópodes com dimorfismo sexual, e por pertencerem a uma
nova e única linhagem, com características também únicas, estes fósseis são mais
uma importante fonte de informação a respeito da história evolutiva e da
diversidade de Brachyura.
Morfologia externa
Ovos
Caranguejo Lybia tessellata carregando dezenas de ovos em seu abdômen
Nos ovos é possível observar as regiões onde se formam os olhos compostos desses
animais, que são marcadas por manchas vermelhas. Os olhos compostos se desenvolvem
ao longo de todo o período embrionário e estão presentes por completo nas formas
jovens e adultas.[9]
Zoé de Brachyura encontrada no Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP, Brasil em
Setembro de 2005
Zoé
O estágio conhecido como zoé é muito diverso dentro da infraordem dos Brachyura.
Espécies de água doce e um pequeno número de espécies marinhas podem ter todo o seu
estágio larval dentro dos ovos, incluindo a fase de zoé, de modo que eclodem como
indivíduos jovens. O mais comum entretanto é que as zoés eclodam dos ovos e
continuem seu desenvolvimento na água, sendo um estágio larval planctônico.
Dependendo da espécie podem haver de 1 a 13 estágios de zoé, mas algumas
características em específico se mantém.[11]
A zoé típica possui carapaça quase esférica, com um espinho dorsal bem aparente e
um espinho lateral de cada lado. Possui também um espinho na região anterior,
chamado de espinho rostral, que se dirige para baixo e apresenta télson bifurcado.
Esse télson posteriormente irá se retrair e formar parte do abdômen, uma vez que o
adulto não apresenta urópode. No tórax apresentam apêndices do tipo maxílipede, que
nesse estágio são usados para a natação, sendo que na fase adulta os maxílipedes
fazem parte da regiao oral e auxiliam no corte dos alimentos. O primeiro estágio de
zoé possui olhos não pedunculados e o abdômen dividido em cinco segmentos chamados
de somitos. No segundo estágio os olhos são pedunculados e o abdômen possui seis
somitos. Na zoé o abdômen ainda não está dobrado sob o cefalotórax, é comprido e se
assemelha ao abdômen de camarões adultos.[11]
Megalopa
Megalopa da infraordem Brachyura encontrada no Canal de São Sebastião, São
Sebastião, SP, Brasil em Julho de 2010
A carapaça permanece presente e não possui linha de muda aparente. Possui extensão
subdorsal do abdômen bem como maxilípedes com formato semelhante ao dos pereópodes
toráxicos do adulto, mas com pequenos espinhos.
Nessa fase e nas anteriores ainda não é possível diferenciar os indivíduos entre
machos e fêmeas, pois o abdômen não está na sua forma final e não são sexualmente
maduros, de modo que o dimorfismo - tão característico das formas adultas - ainda
não é evidenciado.[8]
Catanhão (''Neohelice granulata'') no Parque Nacional da Lagoa do Peixe, com quelas
de tamanhos diferentes
Jovens e adultos
A forma jovem desses animais é igual a adulta, o animal apenas cresce em tamanho e
amadurece seus órgãos reprodutores. Na ordem dos decapoda em geral, os crustáceos
possuem o corpo dividido em três tagmas: céfalo, tórax e abdômen, de modo que cada
um possui apêndices específicos que caracterizam-nas. Os adultos de brachyura
diferenciam-se dos demais decapoda pois apresentam tagmose dos segmentos, de modo
que é impossível distinguir o céfalo do tórax, pois formam uma carapaça única.
Assim são divididos apenas em cefalotórax e abdômen, sendo que o abdômen é
extremamente reduzido e dobrado sob o cefalotórax. Apesar da tagmose ainda estão
presentes os apêndices específicos de cada segmento.
O centro de gravidade dos braquiúros se encontra num ponto logo abaixo dos
apêndices locomotores, devido à redução e dobramento do abdômen para sob o tórax.
Podem rastejar lentamente para a frente, mas mais comumente movem-se lateralmente
utilizando as pernas específicas para realizar a flexão. A maioria do caranguejos
viventes hoje não é capaz de nadar, porém a família Portunidae apresenta o último
par de pernas com forma de remos achatados, que, durante a natação, realizam
movimentos em forma de 8 e permite que os indivíduos nadem para frente, para os
lados e para trás.[4]
Placas na Ilha Christmas indicando quais estradas estarão fechadas devido a
migração do Caranguejo-vermelho
Migrações
Os braquiúros são na sua maioria marinhos, mas ocupam quase que a totalidade dos
ambientes aquáticos, variando de águas abissais oceânicas até água doce. Algumas
espécies terrestres e semi-terrestres ocorrem nos trópicos. Essas espécies
apresentam diferentes níveis de independência com o mar (ou regiões de estuário),
contudo a maior parte delas é dependente da água pelo menos para reprodução e/ou
desenvolvimento larval, como ocorre com certas espécies das famílias ocypodidae,
grapsidae, gecarcinidae etc.[22][13]
Diversidade no Brasil
Um dos desenhos mais populares das últimas décadas apresenta um braquiuro como
personagem. O Sr. Sirigueijo ou Eugene H. Sirigueijo é um dos personagens do
desenho Bob Esponja, que desde 1999 é transmitido pelo canal americano Nickelodeon.
Sr. Sirigueijo é um siri e em diversos episódios perde um de seus braços, para logo
em seguida crescer outro, lembrando os siris de verdade que podem regenerar
membros. Nunca foi especificado em qual siri o personagem foi inspirado. Além
disso, os caranguejos também aparecem em Pokémon, como é o caso de Krabby, que
evolui para Kingler, outro representante de Brachyura. Neste desenho, devido às
suas habilidades, fica clara a relação dos braquiúros com o ambiente aquático, além
de outros aspectos morfológicos e comportamentais.
Algumas Espécies
Referências
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Início
Desenvolvimento e evolução
Características distintivas
Diversidade
Metazoa
Classificação e filogenia
Células
Ver também
Referências
Ligações externas
Animalia
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Classificação científica
Domínio: Eukaryota
(sem classif.) Opisthokonta
Reino: Animalia
Linnaeus, 1758
Filos
Sinónimos
Metazoa
A maioria dos animais possui um plano corporal que se determina à medida que se
tornam maduros e, exceto em animais que metamorfoseiam, esse plano corporal é
estabelecido desde cedo em sua ontogenia quando embriões. O estudo científico dos
animais é chamado zoologia, que tradicionalmente estudava, não só os seres vivos
com as características descritas acima, mas também os protozoários. Como resultado
de estudos filogenéticos, consideram-se os Protistas como um grupo separado dos
animais.[3]
Os metazoários mais simples apresentam simetria radial — por esta razão, são
classificados como radiados (em contraposição com os bilatérios, que têm simetria
bilateral). Estes animais são diploblásticos, isto é, possuem apenas dois folhetos
embrionários. A camada exterior (ectoderme) corresponde à superfície da blástula e
a camada interior (endoderme) é formada por células que migram para o interior. Ela
então se invagina para formar uma cavidade digestiva com uma única abertura, (o
arquêntero). Esta forma é chamada gástrula (ou plânula quando ela é livre-natante).
Os cnidários e os ctenóforos (águas vivas, anêmonas, corais, etc) são os principais
filos diploblásticos.[5] As formas restantes, formam um grupo chamado bilatérios,
uma vez que eles apresentam simetria bilateral e são triploblásticos. Os
mixozoários, um grupo de parasitas microscópicos, têm sido considerados cnidários
reduzidos; porém, podem ser derivados dos bilatérios. A blástula invagina sem se
preencher previamente, então a endoderma é apenas seu forro interior, a parte
interna é preenchida para formar o terceiro folheto embrionário, a mesoderme. Os
animais mais simples dentre estes são os Platyhelminthes (vermes achatados, como a
tênia).
Desenvolvimento e evolução
Exceto por uns poucos traços fósseis questionáveis, as primeiras formas que talvez
representem animais aparecem nos registros fósseis por volta do Pré-Cambriano. São
chamadas Biota Vendiana e são muito difíceis de relacionar com as formas recentes.
Virtualmente todos os restantes filos fazem uma aparição mais ou menos simultânea
durante o período Cambriano. Este efeito radioativo massivo pode ter surgido devido
a uma mudança climática ou uma inovação genética e é tão inesperada que é
geralmente chamada de Explosão Cambriana.[carece de fontes]
As esponjas (Porifera) separaram-se dos outros animais muito cedo e são muito
diferentes. Esponjas são sésseis e geralmente alimentam-se retirando as partículas
nutritivas da água que entra através de poros espalhados por todo o corpo, que é
suportado por um esqueleto formado por espículas. As células são diferenciadas,
porém, não estão organizadas em grupos distintos.[6]
A distinção mais notável dos animais é a forma como as células se seguram juntas.
Ao invés de simplesmente ficarem grudadas juntas, ou seguradas em um local por
pequenas paredes, as células animais são conectadas por junções septadas, compostas
basicamente por proteínas elásticas (colágeno é característico) que cria a matriz
extracelular. Algumas vezes esta matriz é calcificada para formar conchas, ossos ou
espículas, porém de outro modo é razoavelmente flexível e pode servir como uma
estrutura por onde as células podem mover-se e reorganizar-se.[carece de fontes]
Diversidade
Lumbricus terrestris, um anelídeo.
Os Metazoa mais simples apresentam simetria radial e, por esta razão, são
classificados como Radiata (em contraposição com os Bilateria, que têm simetria
bilateral). Para além disso, estes animais são diploblásticos, isto é, possuem dois
folhetos embrionários. A camada exterior (ectoderme) corresponde a superfície da
blástula e a camada interior (endoderme) é formada por células que migram para o
interior. Ela então se invagina para formar uma cavidade digestiva com uma única
abertura, (o arquêntero). Esta forma é chamada gástrula (ou plânula quando ela é
livre-natante). Os Cnidaria e os Ctenophora (águas vivas, anémonas, corais, etc)
são os principais filos diploblásticos. Os Myxozoa, um grupo de parasitas
microscópicos, têm sido considerados cnidários reduzidos, porém, podem ser
derivados dos Bilateria.[carece de fontes]
As formas restantes compreendem um grupo chamado Bilateria, uma vez que eles
apresentam simetria bilateral (ao menos um algum grau), e são triploblásticos. A
Blástula invagina sem se preencher previamente, então o endoderma é apenas seu
forro interior, a parte interna é preenchida para formar o terceiro folheto
embrionário entre eles (mesoderme). Os animais mais simples dentre estes são os
Platyhelminthes (vermes achatados, como a ténia), que podem ser parafiléticos ao
filo mais alto.[carece de fontes]
Alguns dos principais filos protostômios são unidos pela presença de larva
trocófora, que é distinguida por um padrão especial de cílios. Estes criam um grupo
chamado Trochozoa, compreendendo os seguintes:
Também há alguns filos animais extintos, não havendo muito conhecimento sobre sua
embriologia ou estrutura interna, tornando-se assim difíceis de se classificar.
Estes são, em sua maioria, vindos do período Cambriano, e incluem
Classificação e filogenia
Carl von Linné, conhecido como "pai da taxonomia moderna".
No esquema original de Lineu, os animais eram de um dos três reinos, divididos nas
classes de Vermes, Insetos, Peixes, Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos. Os
cinco[14] últimos foram subunidos em um único grupo, o Chordata, enquanto que as
outras várias formas foram separadas. As listas citadas neste artigo representam a
atual compreensão do grupo, embora haja variações de fonte para fonte.[carece de
fontes]
O comprimento dos galhos da árvore teve que ser medido usando seqüências de RNA e
aminoácidos. Os filos Sipuncula, Orthonectida e Acanthocephala não aparecem no
cladograma porque foram classificados em Annelida[22] e Rotifera respectivamente.
[24]
Animalia
Porifera
Eumetazoa
Ctenophora
Planulozoa
Placozoa
Cnidaria
Bilateria
Deuterostomia
Chordata
Xenambulacraria
Xenacoelomorpha
Ambulacraria
Hemichordata
Echinodermata
Protostomia
Ecdysozoa
Scalidophora
Kinorhyncha
Vinctiplicata
Loricifera
Priapulida
Nematoida
Nematomorpha
Nematoda
Panarthropoda
Arthropoda
Onychophora
Tardigrada
Spiralia
Gnathifera
Gnathostomulida
Chaetognatha
Micrognathozoa
Rotifera
Lophotrochozoa
Rhombozoa
Trochozoa
Neotrochozoa
Mollusca
Annelida
Parenchymia
Nemertea
Platyhelminthes
Gastrotricha
Kamptozoa
Cycliophora
Entoprocta
Lophophorata
Brachiopoda
Bryozoa
Phoronida
Células
Ver artigo principal: Célula animal
Desenho de uma célula animal
Uma célula animal é uma célula eucariótica ou seja, uma célula que apresenta o
núcleo delimitado pela membrana (carioteca), podem ser também unicelulares, como as
amebas. Há também, as pluricelulares, como plantas e animais. A célula animal (como
toda célula eucariótica) é delimitada pela membrana plasmática, ribossomo,
citoplasma, mitocôndria e núcleo.[carece de fontes]
A palavra célula (que vem da palavra cella que significa caixa pequena) foi usada
pela 1° vez em 1665, pelo inglês Robert Hooke (1635-1703). Com um microscópio muito
simples ele observou pedaços de cortiça, e ele percebeu que ela era formada por
compartimentos vazios que ele chamou de células.[carece de fontes]
Biota
Direitos dos animais
Lista de animais extintos
Uso de ferramentas por animais
Zoologia
Referências
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13 de Fevereiro de 2012
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FE-New: ID Fossilworks: 58207 iNaturalist: 121639 ITIS: 98276 NBN: NHMSYS0021049609
NCBI: 6752 WoRMS: 106673
Categoria:
Caranguejos
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