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30 corpo no corpo 243 A forma fécil de cagar vides. Agarras num arco e espera. E quando ele aparece: els que o ‘apanhas com um nico movimento elegante. Consciéncia e instintos OPENSAMENTO DOS INSTINTOS « jencia € a ultima 18 consciencia & 2 "TT Nietesche é i sremptorio: eae nico, por ©" f se da evolucao do sistema org! oeecantncone | © de &m Nie. 24.4. 3-2 Racionalidade e limites cia, também é aquilo que ha de menos aca, menos forte neste sistema”. Nao se trata, asche, parece-nos, daquilo a que Eliade charm, da perfeicao do principio"; nao é methor Porque apareceu primeiro, nao é pior porque aparece depo trata-se, sim, de uma questao de tempo para, de nea bilidade de amadurecimento. Trata-se da ideia de ite © importante é aperfeicoado, nao aparece de Tepente Do consciente, escreve, “provém uma multidao ge en. ganos” que “fazem com que um animal, um homem, perecam mais cedo””. Esta ideia de que aquilo que aparece mais tarde fun ciona pfor porque nao teve tempo pata se aperteicoare uuma das ideias centrais de Nietzsche, de que jéfaldincg lum pouco. Os instintos do corpo, os velhos instintos 4, Compo, tao velhos que sao comuns a grande parte dos animais, esses senhores antigos que, por existirem hg muito, hd muito se aperfeicoam, tornam-se, sob este Ponto de vista, o centro da inteligéncia humana, 0s instintos pensam melhor do que a consciéncia; instin. ‘os inteligentes, instintos intelectualmente sensatos, siegleGemerte como instintos que exibem a racionalidade maxima, a race mulher curvacla, vestida nalidade simplificada que diz: nao quero morrer! Ou emcocsiceeige i prero nto morn! "Seaheunacidadedepots Bis, pois, o pensamento simples a que chegaram sciests.Elsumaimagem os nossos instintos ao longo de milénios de aperfei- exata da morte - imagem soamento ~ um objetivo: nao morrer; e as melhores Marae ee | riancian(ae's conseguir. Tudo o resto menor”, Mito 6 inteligéncia 475 Nietasche, F.~A gaia ciéncia, 1996, p47, Guimaraes Editores, 476. Eliade, Mircea ~0 mito do eterno retorno, 1981, p. 129, Edigdes 70, 477. Nietasche ~A guia ciéncia, 1996, p. 48, Guimaraes Edivores 478 Como esereve Junger: *O individuo tem ainda drgaos, no ‘otalidade da organizacio, Isso vé-se até na sua confusdo, ta: “Como se comporta o ser humano a vista da catistrofe bem nos olhos as eatastrofes?, sobrepde-se ao raciocinio, (Jung '5 quais vive mais sabedoria do que na ‘no seu medo”. E mais & frente pergu™ eno interior dela?” E, pois, “itil olhar uando o ser humano o faz age instintivamente - 0 organism et, st ~ 0 passo dafloresta, 1995, p. 42, Cotovia) ‘79 Nletatthe tome mais clara esta visto: “Seo lago dos instintos, este Ingo conservator, ndo fsS° de tal modo mais poderoso que a consciéncia, se nao desempenhasse, no seu conjunto sare Geztlador, a humanidade sucumbiria fatalmente sob 6 peso dos seus, jizosabsutdos das suas divaga¢des, da sua frivolidade, da sua erediulidade, nome palavra do seu consciente sent, nguanto uma fungdo nao esté madura, enquanto nao anagivo sew desenvoviment® Pengo Detigosa para oorganismo: & uma grande sorte que ela sels bers tietueedat” (Ne che, B~ A guia ciéncia, 1996, p. 48, Guimaraes Editores) yee cntcame

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