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O Processo de Participação Social e Mudanças Climáticas 2
O Processo de Participação Social e Mudanças Climáticas 2
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UFRJ
Resumo
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desenvolvimento sustentável como as questão de mudanças climáticas objetivando
melhorar este processo em planos e programas governamentais.
1. Introdução
1
Principio nº 10 da Declaração do Rio e diverso capítulos da AG21 Global.
2
Quadro 1. Classificação das diferentes formas de Participação Social
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discutido não abordando a relação das ações de governo com a questão global das
mudanças climáticas.
• O consumo de CO2 aumenta a cada ano. Mesmo que este crescimento césar agora,
nosso consumo aumentará 70% entre 2000 e 2030 (International Energy Agency-IEA)
• Se nada for feito para combater a emissão dos gases de efeito estufa (GEE) as
temperaturas deverão aumentar entre 1,4 a 5,8 graus Celsius em 2100. (Comisariat `a
l’Energie Atomique)
Com base na atual situação mundial torna-se necessário aplicar ações imediatas,
entre elas a conscientização da sociedade de que medidas emergenciais são
necessárias para minimizar este processo. Como a redução de CO2 na atmosfera
representa um desafio para todos, desde os indivíduos numa família até grandes
companhias e indústrias, torna-se necessário enfatizar a questão de participação
social no processo de tomada de decisões do governo.
2. Justificativas
3. Objetivos do Estágio
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• Analisar a efetividade do processo de participação social de estudos de caso no
Reino Unido (Europa);
4. Bibliografia de Referência
Almeida, J. R., Moraes, F.E., Souza, J. M., Malheiros, T.M. (1999) Planejamento Ambiental -
Caminho para Participação Popular e Gestão Ambiental para Nosso Futuro Comum. Uma
Necessidade, Um Desafio. Thex Editora, Rio de Janeiro.
Altram (2008) Reducing CO2 Levels in the Atmosphere, our Tecnhological Challenge. Altram
Foundation for Innovation 2007 Award.
Clark, B.D, (1999). Sustainable Development: Key Concepts and the Post-Rio Agenda.
CORDAH.
Chapman, R., Boston, J., Schwass, M. (2006) Confronting Climate Change – Critical Issues
for New Zealand. Science ISBN 086473 5464.
Deval, B. and Sessions, G. (1985) Deep Ecology – Living as Nature Mattered. Gibbs Smith
Publisher, South Lake City.
IPCC (2001) The Third Assessment Reporto of the Intergovernmental Panel on Climate
Change.
Kitchin, R., and Tate, N.J. (2000) Conducting Research into Human Geography – Theory,
Methodology and Practice. Prentice Hall, Peaerson Education limited, Edinburgh.
Kranz, P. (1999) Pequeno Guia da Agenda 21 Local (Small Guide for the Local Agenda 21).
Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Rio de Janeiro.
7
Mai, L. A., Guimarães A. L., Aquino, A. R., Almeida, J.R. (2006) Mudanças Climáticas
Globais e Problemas Sociais: A Relação com o Consumismo. Revista Brasileira de Pesquisa
e Desenvolvmento, Vol. 8 – nº 2, Agosto de 2006.
MMA (2000) Agenda 21 Locais (Local Agenda 21). Ministério de Meio Ambiente -MMA,
file:///HI/yrxb9/Environment/OUTROS/Iniciativas-gf.html.
Ng, T. L (2002). Engagging and Enabling the Public to Participate in Strategic Environmental
Assessment. Conference on Restoring Environmental Assessment Tools for Sustainability,
Environmental Protection Department the Government of the Hong Kong Spaecial
Admnistrative Region, The Chinese University of Hong Kong, 8 – 13 December 2002
Pretty, J.N.; Guijt, I., Thompson, J., Scoones, I. (1997) A Trainer’s Guide for Participatory
Learning and Action, IIED, London.
World Bank (1999) Public Consultation in the Environental Assessment Process: A Strategic
Approach. Environmental Assessment Sourcebook Update. No. 26, May 1999.
World Brank Group (1998) Greenhouse Gás Abatement and Climate Change. Pollution
Prevention and Abatement Handbook.
World Bank (1992) Approach to the Environment in Brazil: A Review of Selected Projects –
1993. Water Resources Management Policy Paper, The World Bank. Washington, D.C.
Bibliografia do Autor
Sustainability at The Local Level: Management Tools and Municipal Tax Incentive Model,
Environment, Development and Sustainability. Publisher: Springer Netherlands, ISSN: 1387-
585X (Paper) 1573-2975 (Online) 5, Issue 2006: Online First, 2006a
5. Metodologia
Em termos gerais o estudo pós-doutoral irá trabalhar com dados de diversas áreas
de conhecimento porque o tema de ‘participação social’, afeta diretamente as
questões relacionadas `a proteção ambiental e ao desenvolvimento sustentável, é
de cunho inter e trans-disciplinário. O estudo proposto baseia-se em situações do
mundo-real onde a participação social constitui processo chave para resolver
assuntos importantes como o aquecimento global e a preservação ambiental para as
presentes e futuras gerações no Brasil.
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Tabela 2 - Metodologia de Pesquisa
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6. Definição e Delimitação do Objeto de Estudo
7. Plano de Trabalho
O estágio pós-doutoral foi sub-dividida nas seguintes fases, conforme visto na tabela
a seguir.
1. ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO
• Realização de contatos Plano de Trabalho Plano de
com os orientadores; Brasil UFRJ, e desenvolvido em Trabalho
• Elaboração do Plano de Univ. português e inglês montado e
Trabalho Aberdeen Março/Abril 2008 submetido `a
CAPES
2. INICIO DO ESTÁGIO NO BRASIL
• Levantamento e revisão X documentos Material de
de literatura e seleção de UFRJ, levantados em banco estudo
estudos de caso; MTUr, LIMA, de dados e arquivos selecionado e
Brasil especializados; X analisado
• Análise critica de estudos NASA
Entrevistas informais
de caso realizadas;
Julho/Agosto 2008
3. DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO NA ESCÓCIA
Planejar pesquisas nas Lista de instituições
instituições no Reino Escócia Univ. organizadas com Plano de
Unido (Europa) na Aberdeen contatos e datas em pesquisa
Universidade de Aberdeen Setembro 2008 montado
Realizar levantamento de X documentos e Material
material de pesquisa em Escócia Univ. estudos de representativo
banco de dados e arquivos Aberdeen selecionados para selecionado
especiais na Escócia análise
Setembro/Outubro
2008
Realizar contatos e Reino Instituições X contatos Material de
entrevistas informais Unido de desenvolvidos em contatos,
(Europa) excelência instituições entre levantamentos e
no Reino outubro/ novembro entrevistas
Unido 2008 catalogados
Preparar índice e texto do Escócia Univ. Índice do paper Índice pronto
trabalho de pós-doutorado Aberdeen finalizado em
Dezembro 2008
4. FINALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
• Desenvolvimento de um Paper finalizado e Paper e
‘paper’ a ser publicado em Brasil e UFRJ e apresentação realizda conferência
revista internacional; Escócia Univ. em janeiro de 2009 apresentada
• Apresentação formal dos Aberdeen
principais resultados e
conclusões da pesquisa
Obs. O ‘X’ significa um número que será definido durante o desenvolvimento das pesquisas.
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8. Cronograma de Execução
CRONOGRAMA
EM MESES
FASES DO DESENVOLVIMENTO DO INSTITUIÇÕES 1 2 3 4 5 6 7
ESTÁGIO ENVOLVIDAS
1 ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO CAPES /UFRJ /
• Plano de Trabalho elaborado e Universidade de
pedido de bolsa concedido Aberdeen
2 INICIO DO ESTÁGIO NO BRASIL UFRJ (NASA,
• Levantamento e revisão de LIMA) MTUr,
literatura e seleção de estudos de PRODETUR,
caso; Outros
• Análise critica de estudos de
caso
3 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO University of
NA ESCÓCIA Aberdeen,
• Realizar levantamento de MacWe Land
material de pesquisa em banco de Institute;
dados e arquivos especiais na European
Escócia; Comission on
Environment
• Realizar contatos e entrevistas Nuclear
informais Commission UK;
• Preparar índice e texto do Outras
trabalho de pós-doutorado
4 FINALIZAÇÃO DO ESTÁGIO UFRJ e
• Desenvolvimento de um ‘paper’ a Universidade de
ser publicado em revista Aberdeen
internacional;
• Apresentação formal dos
principais resultados e conclusões
da pesquisa
LEGENDA
Tempo Resultante
Duração de Atividades
Marco importante
O total de tempo de estágio previsto é de seis meses, sendo dois meses no Brasil e
quatro em Aberdeen na Escócia.
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