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Memória, História e educação: as contribuições de Walter Benjamin (1892-1940), possibilidades alternativas para

praticas educacionais.

Em primeiro lugar, para que possamos compreender Walter Benjamin é importante ter as noções sobre os
conhecimentos de sua biografia, bem como, situá-lo no tempo e no espaço assim como, suas visões, e mais
especificamente sobre sua noção de modernidade. Walter Benjamin é um grande crítico do sistema capitalista.
Experenciou a primeira e segunda guerra mundial. Além disso demonstro em seus escritos em seus pensamentos
uma preocupação com os avanços tecnológicos se questionando “até que ponto os avanços tecnológicos
promoveram relações sociais solidárias, mais respeitosas, convívios sociais com mais significância. Numa palavra o
conceito de modernidade para Benjamin e suas contribuições para a memória e a história.

Biografia básica de Benjamin.

Filho de uma família burguesa, teve uma educação de qualidade, estudou em escolas alternativas
interessante de sua época, por exemplo frequentou uma escola de Albina em Hermalitz. Foi um romântico, no
sentindo de ter uma visão de mundo, valorizando atividades ao ar livre, praticas manuais, além de atividades mais
clássicas. Desde de criança incorporou valores românticos. Seu curriculum incorpora áreas da literatura alemã,
francesa, filosofia da linguagem, podemos falar de Walter Benjamin filósofo, linguista, moderno, judeu, marxista, sui
generis em diferentes campos da área científica. Apaixonado leitor de literatura infantil, romances, literatura policial,
livros místicos, teologia, ética judaica, textos produzidos por doentes mentais, Literatura asteca e maia. Artes
plásticas. Sua visão está relacionada a uma contestação do sistema capitalista, sobretudo as relações capitalistas de
produção.

Enquanto educadores temos um papel importante no sentindo de constituir seres humanos em sua singularidade
encontrar possibilidades de as pessoas serem diferentes e não perderem sua comunicabilidade, como manter os
princípios das identidades homogêneas atrofiadas, fazer vida em vida e não em morte em vida. Dar significado as
experiências e transformar vivencias em correspondências das vivencias. Produzir conhecimento e dialogar com os
outros saberes e dotar de sentindo para a realidade das experiências humanas, transmutar praticas narrativas que
são difíceis de fazer. Deixar palavras abertas, não a narrativa como verdade absoluta, orientar nossos alunos à
produzirem sua narrativa seus conhecimento que outras vozes são essas que povoam a minha voz conhecimento é
dialogar saberes ao mesmo tempo em que lhe dar sentindo. Conhecimento sem dialogo com as realidades é
tagarelice.

Apara concluir a produção do conhecimentp é infinita assumir essas aberturas narrativas como educadores.

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