Você está na página 1de 10

TEXTO DE REVISÃO SISTEMÁTICA

O Google Scholar é uma base de dados de acesso livre que organiza e


lista texto completo ou parte deles de trabalhos publicados em diversas bases de dados
nacionais e internacionais.

A Parenting Sense of Competence Scale se propõe a avaliar o construto autoestima parental a


partir de duas subescalas, autoeficácia e satisfação parental.

O periódico CAPES foi selecionado para a pesquisa devido ao acesso gratuito fornecido
pela base e pelo seu reconhecimento nacional. O periódico CAPES (Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) foi criando para reunir publicações de
qualidade nacionais e internacionais firmando parcerias com editoras acadêmicas,
abarcando diversas bases de dados. O acesso é financiado pelo Governo Federal
brasileiro. Tratando-se de uma pesquisa que acolhe termos da área da saúde,
especificando a medicina, psicologia e afins, foi selecionada uma base de dados
específica dessas áreas; a PubMed.

“As variáveis destacadas para a presente revisão – estresse/competência parental e TEA - são
circunscritas ao campo das ciências da saúde, onde se situa a medicina, a psicologia e áreas
afins. Isto justificou o reforço da busca, após a busca no Portal CAPES, em uma base de dados
específica dessas áreas: a PubMed. A Pub Med é.........”.

Para a realização desta revisão bibliográfica com abordagem sistemática


busca foram utilizados três descritores em língua portuguesa e inglesa competência
parental (parental competence), estresse parental (parental stress) e TEA (ASD) entre
aspas e parênteses para garantir a presença exata dos termos. Foi usado o operador
booleano AND para que todos os termos estivessem juntos nos artigos. Os termos em
inglês foram indexados nos campos de busca das bases de dados internacionais e na
língua portuguesa na base de dados com busca em periódicos nacionais, como o Google
Scholar. Foram consultadas as bases de dados National Library of Medicine (PubMed),
Journal of Autism and Developmental Disorders e o Google Scholar. . O Google
Scholar é uma base de dados de acesso livre que organiza e lista texto completo ou parte
deles de trabalhos publicados em diversas bases de dados nacionais e internacionais. Foi
selecionada pela sua capacidade de encontrar em bases de dados variadas e sua
ferramenta de busca avançada atender aos critérios do presente estudo. Além disso, o
Google Scholar contempla de bases de dados nacionais sendo importante a busca de
artigos brasileiros para este estudo. As variáveis destacadas para a presente revisão –
estresse/competência parental e TEA - são circunscritas ao campo das ciências da saúde,
onde se situa a medicina, a psicologia e áreas afins. Isto justificou o reforço da busca,
após a busca no Google Scholar, em uma base de dados específica dessas áreas: a
PubMed. A Pub Med é uma base de dados oferecida pela Biblioteca Nacional de
Medicina dos Estados Unidos com mais de 33 milhões de citação de medicina
biomédica e áreas afins. Ainda com o objetivo de especificar a busca foi escolhido o
Journal of Autism and Developmental Disorders, o periódico contempla artigos com
foco em todas as nunces do Transtorno do Espectro Autista e Transtornos do
Desenvolvimento.

A seguinte revisão sistemática

Os critérios de inclusão são: artigos encontrados nas datas entre 2015 e


2022, estar na língua portuguesa ou inglesa, terem como o público alvo pais de criança
autista e apresentarem dados que relacionassem o estresse e senso de competência
parental. Os critérios de exclusão são: artigos encontrados antes de 2018, não estar na
língua portuguesa ou inglesa, não apresentarem como público alvo pais de crianças com
TEA e não apresentarem dados que relacionassem estresse e senso de competência
parental. Os critérios foram escolhidos com o objetivo de estreitar os dados encontrados
e garantir maior fidedignidade na busca e o recorte do tempo de publicação dos últimos
5 anos garante com que os artigos tragam dados mais recentes. Além do mais, no ano de
2015 foi lançado o segundo relatório do National Standart Project (National Autism
Center, 2015) que indicou práticas destinadas ao público com autismo com evidências
científicas e entre as citadas estavam treinos de pais.

_______________________________________________________________-

Teaching Parents Behavioral Strategies for Autism Spectrum Disorder (ASD): Effects on Stress,
Strain, and Competence
Brief Parent-Mediated Intervention for Children with Autism Spectrum Disorder: A Feasibility
Study from South India
Mindful Self-Care for Caregivers: A Proof of Concept Study Investigating a Model for Embedded
Caregiver Support in a Pediatric Setting

Os dados exibidos na Figura X deixam claro que os estudos sobre competência


parental e estresse parental diante do TEA são poucos quando comparados aos estudos
sobre parentalidade em geral diante desse transtorno. Estudos focalizando as relações
entre as variáveis competência parental, estresse parental e TEA são escassos em nível
nacional, tendo somente os estudos de (....) disponíveis. Em nível internacional, os
estudos de (.....) trazem dados sobre essas relações. De um modo geral, foram
encontrados mais estudos de práticas educativas com pais e os efeitos dessa prática na
relação pai-filho, relacionando a presença do estresse. A variável competência parental
foi objeto em poucos estudos, entretanto, ela pode conter os fenômenos descritos por
alguns autores como “autoeficácia parental” ou “senso de eficiência parental” (.....)(.....).
Todavia, não se pode dizer que o termo competência parental possa equivaler ao termo
autoeficiência parental. Além do segundo termo ser cognitivista (cf. Bandura, xxxx), a
competência parental abrange a autoeficácia e outros aspectos da parentalidade,
considerando fatores ambientais enquanto efeitos de desempenho parental. Esses
aspectos teóricos, mais discutidos adiante, informam que a psicologia é a área do
conhecimento mais interessada em investigar as variáveis que são os objetos do presente
estudo. Entretanto, ressalta-se que foram encontrados alguns artigos publicados por
pesquisadores de outras áreas, como a musicoterapia (.....) e a enfermagem (......).

Embora excluídos da presente revisão por terem como participantes pais de crianças
típicas ou diagnosticadas com transtornos diferentes do TEA, alguns estudos são citados
com frequência nos estudos sobre competência e estresse parental. Um deles, recente, é
o estudo de Moura (2020) que correlacionou as variáveis estresse e competência de pais,
entretanto, não de crianças diagnosticadas com TEA. A autora validou o instrumento a
Escala de Senso de Competência Parental (Parenting Sense of Competence Scale –
PSOC; Gibaud-Wallston & Wandersman, 1978) no Brasil. A Tabela X apresenta os
artigos incluídos na presente revisão.

Tabela X: artigos incluídos na revisão sobre.......

Como mostrado na Tabela X, os seguintes dados se destacam: a maioria dos artigos são
da área da Psicologia (n=x); xx foram publicados nos anos da década de....; xxx
DISCUSSÃO

O material desta análise é composto por X artigos em língua inglesa e língua


portuguesa.

Iadarola et al. (2018) foi o estudo com o maior número de participantes: 180 crianças
com TEA, com comportamentos disuptivos, e seus pais. O grande número de pais
demandou coletas em 6 universidades dos EUA. O artigo relacionou as variáveis tensão,
estresse e competência parental com aspectos comportamentais filiais. Os participantes
foram divididos entre os que frequentaram sessões de duas intervenções: (a) com
Treinamento Parental; e (b) com Psicoeducação. As intervenções visavam a aquisição
de condutas comportamentais parentais estratégicas no manejo do comportamento-
problema filial, como o disruptivo. A conclusão indicou diferenças de efeito dessas duas
intervenções. A competência parental aumentou como resultado do treinamento
parental, enquanto o estresse e tensão reduziram. Durante psicoeducação, houve
reduções de estresse e tensão, porém a competência parental nesse período não sofreu
alterações de redução significativas. O estudo conclui que o treino parental é importante
para pais de crianças com TEA para garantir que comportamentos negativos de seus
filhos reduzam.

Entre os excluídos, o estudo de Moura (2020) correlacionou as variáveis estresse e


competência parental, entretanto, o público não preenchia o critério de inclusão de
serem pais de crianças diagnosticadas com TEA. Entretanto, citar o estudo é válido
visto que a autora trabalhou para validar o instrumento PSOC (Escala de Senso de
Competência Parental) no Brasil.

CONCLUSÃO

Dada toda a análise, o objetivo principal do estudo foi alcançado uma vez que o
panorama sobre a temática do estudo no campo das publicações foi visualizado. Dessa
forma, conclui-se que é necessário que a comunidade acadêmica invista mais em
descobrir a relação das variáveis estresse e competência parental no público TEA
visando melhorias de evidências científicas para elaboração de treinamento parental
e/ou outras intervenções com pais. Conclui-se também que o estresse e competência
parental são duas variáveis que o terapeuta ao acolher uma criança para atendimento
deve atentar-se para os dois aspectos parentais visto que os dados mostraram que pais
com senso de competência elevados e estresse reduzidos impactam positivamente n
redução da emissão de comportamentos problema de seus filhos, que
consequentemente, é algo importante para o avanço terapêutico.

NOVAS REFERÊNCIAS
Baumrind, D. (1991) The influence of parenting style on adolescent competence and
substance use. Journal of Early Adolescence, 11(1), 56-95.
https://doi.org/10.1177/0272431691111004
Gomide, P. I. C. (2006). Inventário de Estilos Parentais. Vozes (REVER)

ARTIGO 2

No âmbito da parentalidade, adaptações ao ambiente são necessárias desde o momento


em que a chegada de um bebê é anunciada e tratando-se do TEA, uma nova adaptação
por parte dos pais se inicia com a concretização do diagnóstico. A adaptação dos pais a
condição crônica é um potencial estressor para os familiares e esse processo deve ser
analisado com cautela para não justificar o estresse dentro de uma perspectiva
reducionista, há múltiplas variáveis que devem ser levadas em conta (
Carlo Schmidt & Cleonice Bosa, 2007).

Com foco no autismo, o estudo de Carlo Schmidt & Cleonice Bosa (2007)resultou na

confirmação da presença de estresse parental em 30 mulheres mães de crianças com

TEA. As variáveis identificadas como agentes estressores eram a entrega integral da

mãe no cuidado com seus filhos como na alimentação, cuidados, ida a médicos, terapias

e etc., em determinados comportamentos ressaltando os agressivos e autolesivos e a

adolescência de seus filhos.

Os transtornos do neurodesenvolvimento são múltiplos e específicos, segundo a 5ª


edição do Manual of Mental Disorders (APA, 2014), um manual que visa melhorar os
critérios diagnósticos tornando-os mais fidedignos com os sinais e sintomas de cada um
deles. Essa multiplicidade é colocada em subdivisões desses transtornos, que descrevem
os seus diferentes tipos no acometimento do desenvolvimento, desde a fase pré-escolar
do indivíduo, prejudicando diversas áreas importantes da sua vida, como a social, a de
aprendizagem, comunicação, entre outras. São considerados transtornos do
neurodesenvolvimento: Deficiências Intelectuais, Transtornos da Comunicação,
Transtornos do Espectro Autista, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade,
Transtorno Específico da Aprendizagem e Transtornos Motores. Pensando na influência
do diagnóstico sobre a família da criança diagnosticada, estudiosos trazem dados
importantes sobre o processo incluindo variáveis de estresse parental e competência
parental. Crnic et al. (2005) em seu estudo expõe que pais, especificamente mães, de
crianças com problemas de comportamento tender a aplicar medidas corretivas severas
com maior frequência mediante o contexto de estresse a qual se encontra

Os transtornos do neurodesenvolvimento são múltiplos e específicos, segundo a 5ª

edição do Manual of Mental Disorders (APA, 2014), um manual que visa melhorar os

critérios diagnósticos tornando-os mais fidedignos com os sinais e sintomas de cada um

deles. Essa multiplicidade é colocada em subdivisões desses transtornos, que descrevem

os seus diferentes tipos no acometimento do desenvolvimento, desde a fase pré-escolar

do indivíduo, prejudicando diversas áreas importantes da sua vida, como a social, a de

aprendizagem, comunicação, entre outras. São considerados transtornos do

neurodesenvolvimento: Deficiências Intelectuais, Transtornos da Comunicação,

Transtornos do Espectro Autista, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade,

Transtorno Específico da Aprendizagem e Transtornos Motores. Pensando na influência

do diagnóstico sobre a família da criança diagnosticada, estudiosos trazem dados

importantes sobre o processo incluindo variáveis de estresse parental e competência

parental. Crnic et al. (2005) em seu estudo expõe que pais, especificamente mães, de

crianças com problemas de comportamento tender a aplicar medidas corretivas severas

com maior frequência mediante o contexto de estresse a qual se encontra.

1.1 Relações parentais

Relações parentais são algo inerente a qualquer indivíduo inserido em um núcleo

familiar. Práticas parentais são alvos de discussões e estudos como os de


Portes et al. (2022) e Wechsler et al. (2021).
Os autores apresentam os estilos parentais classificados
por Gomide (2016) e por Baumrind (1991) sendo o estilo positivo, negativo,

democrático-recíproco, autoritativo, permissivo e rejeitador-negligente e de um modo

geral, os comportamentos parentais que apresentam responsividade e assertividade

aproximam-se do modelo positivo e do modelo democrático-recíproco.

Comportamentos parentais com responsividade e assertividade ausentes classificam o

modelo negativo, autoritativo e rejeitador-negligente. Portes et al. (2022) em seu estudo

também apresenta o estilo parental permissivo como o que dispõe de poucas exigências

e muita responsividade. Os comportamentos entre os pais para com os filhos e dos

filhos para com os pais são desencadeadores de novos comportamentos, sentimentos e

emoções e com isso, estudiosos da parentalidade encararam novas variáveis das relações

parentais que dizem respeito aos tais produtos destas relações. Como exemplo,
Arrais e Vieira-Santos (2021) e Rezendes e Scarpa (2011
estudaram sobre estresse parental, a

variável sobrecarga parental foi abordada por


Marina Bandeira e Maria Gláucia Pires Calzavara (2006) e Marinho (2
e competência parental por
Ferreira et al. (2014) e Santini e Williams (2016)
. O tema abordado nesse estudo se desdobrará a seguir e se

concentrará na competência parental e como ela se desdobra em contextos cujos filhos

são deficientes.

1.2 Competência parental

A competência parental é caracterizada como uma cognição parental composta pela


(Johnston & Mash, 1989).
satisfação e autoeficácia Os autores expõem que no campo da

parentalidade, a autoeficácia se refere no quanto o pai ou a mãe sentem-se competentes

e confiantes em lidar com os comportamentos problemas de seus filhos. A satisfação se

refere ao afeto e no quanto o sujeito sente-se satisfeito em desempenhar seu papel

parental. Considerando as definições dos autores, destaca-se que os constructos


satisfação e autoeficácia são derivados da autopercepção dos sujeitos de seus

comportamentos providos de suas habilidades parentais, isto é, das suas relações com

seus filhos.

Diferente de Johnston e Mash (1989), Pardo et al. (2018) explica que a

competência parental se especifica como a percepção dos pais em seu desempenho

enquanto cuidador e está assegurada no contexto em que o pai ou mãe está inserido. O

contexto pode ser entendido como os comportamentos do filho, a situação social em que

está inserido, relação conjugal, ou seja, tudo aquilo em que está presente no ambiente do

indivíduo. Estudo com mulheres e mães vítimas de violência doméstica


(Santini & Williams, 2016)
utilizou variáveis de investigação a competência parental e o bem estar e,

avaliou a oscilação das duas variáveis em consonância a apresentação de três

procedimentos. O estudo concluiu que as mães com histórico de violência doméstica

apresentavam dificuldades em educar os seus filhos, bem como tinham dificuldades

psicossociais. Outro estudo refere-se à competência parental de mães e pais portugueses


(Ferreira et al., 2014)
e compararam a autoeficácia e a competência parental, unindo a

variável autoeficácia em diferentes instrumentos. Teve-se como uma conclusão que as

mães apresentaram autoeficácia maior se comparado com os pais, entretanto, a

autoeficácia das mães diminuía a medida que a idade das crianças aumentava e não

consoante, a eficácia dos pais aumentava a partir do aumento da idade de seus filhos. Os

dois estudos sugerem alterações ambientais (violência doméstica e mudanças em

decorrência a idade do filho) e alterações na competência parental, bem estar e

autoeficácia em decorrência das variáveis ambientais estudadas. Um estudo de revisão


(Mohammadi et al., 2019)
sistemática realizada em 2017 mostrou que estudos empíricos

com intervenções não haviam mostrado até então mudanças significativas na

competência parental em decorrência das intervenções realizadas, entretanto, os autores


indicaram falhas metodológicas nos estudos. Neste mesmo estudo, somente 15 artigos

foram selecionados para a revisão, indicando que a literatura não havia desbravado

sobre a competência parental. Outra conclusão do estudo é a de que o conceito

“autoeficácia” surgiu como variável nos estudos de competência por possuir um

número maior de instrumentos que visam avaliar tal constructo enquanto poucos

instrumentos foram criados com o fim de avaliar a competência parental.

A seguir, uma nova variável de estudo será apresentada: a presença da deficiência

na família.

Em 1990 no Brasil foi sancionada a lei do Estatuto da Criança e do Adolescente


(E C A, n.d.)
com o fim de garantir direitos para as crianças e os adolescentes. Ele é um conjunto de leis que
definem o dever do Estado em estabelecer políticas públicas no direito da criança de ser
educada sem castigo físico, a medidas socioeducativas em casos de infrações e garantia de
direitos de crianças e adolescentes vítimas de violência. O Estatuto desde o seu ano de criação
foi preenchido por leis que atualmente são bases para políticas públicas como o Conselho
Tutelar, o precursor de outras políticas segundo os autores Luiz Pase et al. (2020). Os autores
ainda elucidam que o ECA foi a forma de incluir os órgãos da justiça estatais e municipais como
responsáveis pela garantia de direitos das crianças e dos adolescentes. Dessa forma, as
crianças e os adolescentes do Brasil possuem seus direitos garantidos no que tange a sua
saúde, educação e assistência social e as famílias com os filhos dentro de sistemas de proteção
também são núcleos importantes para o sistema e, como uma das provas disso, em XXX foi
criada a Estratégia de Saúde da Família no Sistema Único de Saúde (SUS) para garantir
assistência na saúde básica da família.

__________
O desenvolvimento humano é múltiplo dentro das esferas cognitivas, psicológicas
sociais e físicas (Papalia, D. E & Feldman, R. D, 2013),

A partir da autorização das clínicas, o local disponibilizava os contatos

dos responsáveis (pai e/ou mãe) pelas crianças e na clínica o qual o contato foi

presencial, a pesquisadora fazia o primeiro contato na recepção da clínica convidando

os pais a participarem da pesquisa. A coleta de dados ocorreu mediante ambiente virtual


com o uso de um questionário e duas escalas inseridos na plataforma virtual Google

Forms.

Você também pode gostar