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2021 TCC Bgaraujo
2021 TCC Bgaraujo
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
FORTALEZA
2021
BRUNO GOMES ARAÚJO
FORTALEZA
2021
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
Universidade Federal do Ceará
Biblioteca Universitária
Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof. Me. Carlos Gustavo Castelo Branco (Orientador)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
_________________________________________
Prof. Dr. Raimundo Furtado Sampaio
Universidade Federal do Ceará (UFC)
_________________________________________
Eng. Leonardo Duarte Milfont
AGRADECIMENTOS
This work aims to present a feasibility study for the implementation of electrical solutions, in
principle the IT grounding system with current monitoring, which optimize safety and
reliability aspects of an industrial installation located in the municipality of Maranguape in the
state of Ceará. This study was motivated by verifying the low reliability and safety of the
industrial electrical installation of the Agricultural Cooperative of Maranguape, as well as the
limited investigation of solutions that aimed to optimize these topics of the electrical
installation. The work included the characterization of the situation of the laboratory sector,
the modeling and calculation of the operational reliability of the laboratory sector, the analysis
of the implementation of the IT system and the retrofit, and the comparison of these solutions.
The choice of the plant's industrial laboratory was due to the history of failures and bearing in
mind that it carries out the physical, chemical and biological analyzes of all batches
manufactured daily, via the sampling process and, therefore, can be characterized as a vital
sector. At the end of the work it was possible to conclude that, for the case studied, the IT
grounding system project presented itself as a technically implementable solution, presenting
itself as a reliable predictive measure for a sector whose operation is vital for the industry's
production process however, given the verification of the problems currently existing in the
installation and in view of the considerable difference in the investment cost between the
solutions addressed, the recommendation was made to adopt the retrofit of the electrical
installation as the best solution.
K Constante de proporcionalidade
Hz Hertz
Ω Ohm
ρ Resistividade do solo
λ Taxa de falhas
W Watt
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 14
1.1 Motivação .......................................................................................................... 14
1.2 Objetivos ........................................................................................................... 15
1.2.1 Objetivo geral ..................................................................................................... 15
1.2.2 Objetivos específicos .......................................................................................... 15
1.3 Organização do texto ....................................................................................... 15
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................ 16
2.1 Confiabilidade de sistemas elétricos ............................................................... 16
2.2 Sistema de aterramento ................................................................................... 20
2.2.1 Resistência de aterramento ............................................................................... 21
2.2.2 Princípio de funcionamento do sistema de aterramento IT ............................ 24
2.2.3 Dispositivo supervisor de isolamento ................................................................ 25
2.2.4 Desvantagens do sistema de aterramento isolado ............................................ 27
2.2.5 Sistema de aterramento IT em uma estação de tratamento de efluentes ........ 29
2.2.6 Sistema de aterramento IT em um museu de história natural ........................ 30
2.2.7 Sistema de aterramento IT em um sistema fotovoltaico .................................. 32
2.2.8 Sistema de aterramento IT segundo a ABNT 5410 .......................................... 33
2.2.8.1 Seccionamento automático da alimentação do sistema IT ................................ 34
2.2.8.2 Proteção contra sobretensões temporárias no sistema IT ................................. 37
2.3 Considerações finais ......................................................................................... 38
3 ESTUDO DE CASO ......................................................................................... 39
3.1 Caracterização do laboratório industrial ....................................................... 40
3.2 Cálculo da confiabilidade operacional ........................................................... 41
3.3 Proposição de soluções ..................................................................................... 44
3.4 Sistema de aterramento IT .............................................................................. 45
3.4.1 Levantamento das cargas críticas ..................................................................... 45
3.4.2 Dimensionamento do transformador de separação ......................................... 46
3.4.3 Dimensionamento do dispositivo supervisor de isolamento ............................ 46
3.4.4 Dimensionamento do anunciador de falhas ..................................................... 47
3.4.5 Divisão dos circuitos elétricos ........................................................................... 47
3.4.6 Dimensionamento dos condutores .................................................................... 48
3.4.7 Dimensionamento das proteções ....................................................................... 49
3.4.8 Diagrama elétrico .............................................................................................. 49
3.4.9 Levantamento de materiais ............................................................................... 50
3.5 Retrofit da instalação elétrica ......................................................................... 51
3.5.1 Instalação elétrica ............................................................................................. 51
3.5.2 Dispositivo residual diferencial ......................................................................... 53
3.5.3 Quadro de cargas ............................................................................................... 53
3.5.4 Planta baixa da instalação ................................................................................ 54
3.5.5 Levantamento de materiais ............................................................................... 55
3.6 Comparação entre soluções ............................................................................. 56
4 CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS .............................................. 58
4.1 Conclusões ......................................................................................................... 58
4.2 Trabalhos futuros ............................................................................................. 59
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 60
14
1 INTRODUÇÃO
1.1 Motivação
1.2 Objetivos
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
∞
𝑇𝑀𝐸𝐹 = ∫ 𝑡. 𝑓(𝑡). 𝑑𝑡 (1)
0
Considerando-se uma função acumulada de falhas como F(t), tem-se que a função
densidade de falhas, que representa a variação da probabilidade de falhas por unidade de
tempo, é definida pela equação 3 (SMITH, 1993).
𝑑𝐹(𝑡)
𝑓(𝑡) = (3)
𝑑𝑡
𝑡2
𝐹(𝑡2 ) − 𝐹(𝑡1 ) = ∫ 𝑓(𝑡)𝑑𝑡 (4)
𝑡1
confiabilidade é dada pela função contabilidade R(t), conforme a equação 5 (SMITH, 1993).
∞ 𝑡
𝑅(𝑡) = ∫ 𝑓(𝑡)𝑑𝑡 = 1 − ∫ 𝑓(𝑡)𝑑𝑡 = 1 − 𝐹(𝑡) (5)
𝑡 −∞
𝑓(𝑡) 𝑓(𝑡)
𝜆(𝑡) = = (7)
𝑅(𝑡) 1 − 𝐹(𝑡)
𝑅𝑇 = 𝐾. 𝜌 (10)
𝑙 𝐴
𝑅=𝜌 𝑜𝑢 𝜌=𝑅 (11)
𝐴 𝑙
𝑉𝑇
𝑅𝑇 = (12)
𝐼
volts entre fases do secundário do transformador, não sofrerá um choque elétrico. Sob estas
condições, apenas uma corrente imperceptível fluirá através da pessoa. A tensão de toque
máxima não será atingida devido à baixa queda de tensão ao longo do condutor de proteção.
Portanto, uma primeira falha não é capaz de seccionar a proteção do sistema IT, e em
sequência, caso o sistema possua um dispositivo supervisor de isolamento (DSI), este
detectará e sinalizará a falha de isolamento ocorrida, afim de alertar a equipe responsável da
necessidade de manutenção.
Em que:
a) DSI: Dispositivo supervisor de isolamento;
b) GS: Gerador de sinais (portátil ou fixo);
c) LF: Localizador de falhas (portátil ou fixo);
27
científicos com seus visitantes, fornecendo uma visão dos tempos passados. O museu
compartilha pesquisas e descobertas de’ todas as áreas da biologia, paleontologia e geologia
com o público através de exposições raras, geralmente espetaculares, como dinossauros
(HEINER; BÜLOW, 2015).
Cada exposição conta sua pequena história e dá uma impressão sobre a hora e o
lugar do achado. É válido dizer que estes exemplares expostos são únicos, portanto, objetos de
grande valor que precisam de proteção, especialmente contra incêndio, porque são únicos e
insubstituíveis. No armazém da coleção do Instituto em Frankfurt os principais achados de
todo o mundo estão disponíveis para fins de pesquisa. Mais de 22 milhões de objetos são
armazenados, e estão disponíveis como referência para cerca de 200 cientistas visitantes a
cada ano. O Arquivo de Pesquisa Senckenberg é, portanto, uma das coleções mais importantes
de seu tipo (HEINER; BÜLOW, 2015).
Uma disponibilidade operacional abrangente requer um alto grau de segurança
elétrica como fonte de energia. Mesmo com planejamento, execução e manutenção
cuidadosos, as instalações elétricas estão sempre em risco devido a fatores como umidade,
envelhecimento, sujeira, mecânica danos ou outras falhas passíveis de ocorrência. Neste
cenário, falhas de isolamento não detectadas podem ter efeitos desastrosos ou levar a altos
custos de manutenção, por exemplo, reparos, substituição de dispositivos ou serviço em
período não planejado.
Portanto, o objetivo do setor de manutenção deve ser detectar falhas no tempo e
eliminar as causas, a fim de alcançar a melhor segurança operacional e em última análise,
reduzir custos. Uma solução para esse panorama foi a implementação do sistema de
aterramento isolado, sistema IT, com dispositivo supervisor de isolamento conforme a Figura
11.
O item 5.1.2.2.4.4 da ABNT 5410, considera que numa instalação IT, a corrente
de falta, no caso da primeira falha de isolamento à massa ou à terra, é de pequena intensidade,
não sendo, portanto, indispensável o seccionamento automático da alimentação, se satisfeita a
condição da inequação 13.
𝑅𝐴 . 𝐼𝑑 ≤ 𝑈𝐿 (13)
Em que:
a) RA é a resistência do eletrodo de aterramento das massas, em ohms;
b) Id é a corrente de falta, em ampères, resultante de uma primeira falha de
isolamento entre uma fase e uma massa. É válido ressaltar que o cálculo da
corrente de falta deve considerar as correntes de fuga naturais e a impedância
global de aterramento;
c) UL é a tensão de contato limite.
35
Em que:
a) Situação 1 compreende as condições de influência externa BB1, BB2, BC1,
BC2 e BC3;
b) Situação 2 compreende as condições de influência externa BB3 e BC4;
c) Situação 3 compreende a condição de influência externa BB4.
Segundo a Tabela 1, é possível notar que a tensão de contato limite varia com as
influências externas no momento do contato, sendo imprescindível o correto
dimensionamento do sistema de aterramento para cada caso de modo que mesmo com o
sistema de aterramento IT em falta o valor de contato limite não seja atingido.
O mesmo item ainda prevê a obrigatoriedade de um sistema supervisor de
isolamento, DSI, para indicar a ocorrência de uma primeira falta à massa ou à terra. Sendo
este dispositivo incumbido de acionar um sinal sonoro e/ou visual, que deve perdurar
enquanto a falta persistir. Caso existam as duas sinalizações, sonora e visual, é possível
admitir que o sinal sonoro seja cancelado, mas não o visual, que deve durar até que a falta seja
cancelada.
Caso ocorra uma segunda falha no sistema, o seccionamento automático da
alimentação deve ser dimensionado segundo as regras definidas para o esquema TN ou TT,
em função de como as massas estão aterradas:
a) Caso a proteção envolva massas vinculadas a eletrodos de aterramento
distintos, primeiro exemplo da Figura 13, as condições aplicáveis são aquelas
prescritas para o esquema TT.
b) Caso a proteção envolva massas que estejam todas interligadas por um
condutor de proteção, as condições aplicáveis são aquelas no esquema TN.
36
Em que:
a) U é a tensão nominal entre fases, valor eficaz em corrente alternada;
b) UO é a tensão nominal entre fase e neutro, valor eficaz em corrente alternada.
Como é possível observar na Tabela 2, para sistemas com tensão entre fases igual
à 220 volts o tempo de seccionamento pode variar bastante, sendo os valores mínimo e
máximo respectivamente de 0,4 segundos e 5 segundos conforme a situação da falta e as
condições de instalação do neutro.
É válido ressaltar que mesmo havendo a possiblidade de implementação do
dispositivo residual de alta sensibilidade, com corrente diferencial-residual inferior a 30 mA,
para o seccionamento do sistema IT, o item 5.1.3.2 da ABNT 5410 reforça que não existe
exigência quanto ao uso deste dispositivo para instalações concebidas em esquema IT,
visando garantir a continuidade do serviço.
Contudo, no item 5.3.4.3.3 da ABNT 5410, admite-se também a possiblidade de
omissão da proteção contra sobrecargas, caso o circuito em questão seja protegido por
dispositivo de corrente diferencial-residual que seguramente atue na ocorrência de uma falta.
Sendo possível, para os casos particulares em que o condutor neutro não é distribuído a
omissão do dispositivo de proteção em uma das fases, considerando que exista dispositivo de
corrente diferencial-residual.
37
Conforme segue na Tabela 3, é possível notar que para o esquema IT sem neutro
distribuído o valor mínimo de tensão de operação contínua do DPS a ser instalado entre os
condutores de fase e o condutor de proteção deve ser somente igual ou maior ao valor da
tensão eficaz entre fases.
Em que:
a) U é a tensão nominal entre fases, valor eficaz em corrente alternada;
b) UO é a tensão nominal entre fase e neutro, valor eficaz em corrente alternada.
Esta revisão foi utilizada como insumo para a construção desse estudo. A partir
dessa análise teórica, foi possível a escolha das técnicas e normas adequadas para o estudo de
caso. Além de fornecer subsídio para construir a metodologia que irá coordenar o uso das
ferramentas e orientar as ações determinar a melhor solução para o caso estudado.
39
3 ESTUDO DE CASO
Fonte: Autor
40
O setor abordado será o laboratório industrial da planta, que tem por objetivo
realizar as análises físicas, químicas e biológicas de todos os lotes fabricados diariamente, via
processo de amostragem. O espaço físico do laboratório compreende duas salas, próximas ao
setor de pasteurização, providas de equipamentos elétricos dispostos, em sua maioria, em
bancadas metálicas, conforme segue na Figura 16.
Fonte: Autor.
empresa, não existem registros das reformas da instalação, contudo, conforme este a última
foi realizada em 2011, afim de reorganizar o quadro de cargas e realizar a substituição de
componentes obsoletos, tais como: cabos, quadro de distribuição e disjuntores.
O segundo motivo para a escolha do setor para objeto de estudo se deve a
presença de falhas de segurança. Atualmente o setor se encontra sem o DR do quadro de
distribuição, pois, o DR instalado atualmente foi desativado em função dos constantes
seccionamentos, o que ocasionava diversas interrupções da operação do setor e
consequentemente na produção industrial, segue na Figura 17 os equipamentos do laboratório.
Fonte: Autor.
1
λ(t) = (14)
𝑇𝑀𝐸𝐹
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
44
Fonte: Autor
falhas de isolamento dos componentes em função do natural desgaste deste ao longo de sua
vida útil, ausência ou má instalação do aterramento, falta de equipotencialização dos
equipamentos e das bancadas, e por fim, existe a possibilidade da substituição do DR
instalado. Portanto, as soluções são:
a) Sistema de aterramento IT com monitoramento de corrente;
b) Retrofit do sistema elétrico.
Em posse das especificações dos equipamentos e dos circuitos foi possível montar
o diagrama elétrico dos sistemas IT, conforme a Figura 21, contemplando as conexões do DSI
com o transformador de separação, com o anunciador de falha, e com os disjuntores:
a) Terminais 1, 2, 3 e 4: Alimentação do DSI 115V/230;
b) Terminais 6 e 9: Conectados ao aterramento;
c) Terminais 8 e 7: Conectados à uma fase da rede isolada;
50
d) Terminais 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16 e 18: Comunicação com o anunciador;
e) Terminais 19, 20, e 21: Comunicação RS485;
f) Terminais 25, 26, 27, 28, 29 e 30: Entradas para sensores de temperatura;
g) Terminais 31 e 32: Entrada para transformador de corrente;
h) Terminais 34, 35 e 36: Relés auxiliares.
Fonte: Autor
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
53
Tendo em vista que a única característica que necessita ser modificada de ser o
tipo, o DR atual pode ser substituído pelo DR presente na Tabela 14.
Fonte: Autor.
55
Este tópico tem por objetivo comparar as soluções abordadas anteriormente sob os
aspectos do investimento financeiro necessário para implementar cada solução, do impacto na
manutenção da instalação, e do grau de especialização envolvido na implementação da
solução e do acompanhamento da instalação após a implementação.
Sob o aspecto do investimento necessário, a implementação do sistema IT se
apresenta como a de maior valor tendo em vista os custos com os equipamentos do sistema IT
tais como o dispositivo supervisor de isolamento e o transformador de isolação, em
contrapartida a implementação do retrofit sem a troca do DR apresenta o menor custo.
Sob o aspecto da manutenção, a implementação do sistema IT permitiria a
possibilidade de se realizar manutenções preditivas na instalação, dada a necessidade do
sistema ser confiável, otimizando este processo e tornando possível antever falhas e trata-las
de forma mais eficiente, contudo, isto só seria válido caso a instalação se encontrasse em boas
condições, algo não constatado durante as inspeções. Dado que foi constatado problemas no
quadro de distribuição, a inexistência do aterramento e equipotencialização das bancadas, as
incoerências entre o quadro de cargas disponível e o quadro elétrico instalado, e o histórico de
seccionamento do DR é válido considerar que o retrofit da instalação elétrica com ou sem a
57
4.1 Conclusões
REFERÊNCIAS
CARTER, A. D. S., Mechanical reliability. 2ª. ed.. Houndmills, MacMillan Education, 1986.
HEINER, Carnein. BÜLOW, René. The Stone Age meets modern network protection
technology: Naturmuseum Senckenberg. Gruenberg: The magazine for electrical safety:
MONITOR 1/2015, 2015.
61
O´CONNOR, P.D.T., Pratical Reliability Engineering, John Wiley & Sons, 2. ed., 1985.
SOLANKI, Sonny. MOJTAHED, Amir. High availability for reliable operation in waste
water treatment facilities. Gruenberg, 2019.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. História da Engenharia no Brasil. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1984.
NUÑO, Thomas. “Amanecer Solar CAP” in Chile: The largest photovoltaic system in
Latin America. Gruenberg: The magazine for electrical safety: MONITOR 2/2017, 2017.
WERLANG, Ana Beatriz Carvalho. GELLER, Illana. Uma Análise da Relação entre o
Consumo de Energia Elétrica e o Crescimento Econômico no Mundo. Rio de Janeiro:
URFJ/Escola Politécnica, 2018.