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A Parábola Das Bodas
A Parábola Das Bodas
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A recusa do convite demonstrava que os convidados não tinham
apreço, e nem interesse pela dimensão graciosa do Rei para com os
convidados.
Logo no Verso 6. Podemos acompanhar que houve aqueles ainda que
não somente rejeitaram o convite do Rei, mas MATARAM o
mensageiro que estava levando o anuncio do Rei. Demonstrando total
REJEIÇÃO, desprezo e rebelião contra o governo deste Rei.
Aqui Jesus mostra a razão deles não quererem ir neste casamento.
Não vamos porque nós não queremos o Senhor aqui, nós rejeitamos o
seu Reinado.
Verso 7 este Rei então fica IRADO, ele manda o seu exército, e mata
esses homens e queima a sua cidade, (Destruição total).
Olha que reviravolta, o Rei era favorável a eles, quando estendeu o
convite para que viessem à festa, onde beberiam, comeriam e se
alegrariam com o Rei, mas por causa da rebelião, o Rei se irou contra
eles e os destruiu.
Então no Verso 8 o Rei fala aos seus servos que a festa está
pronta, mas que os seus convidados não eram dignos. E após
a recusa destes convidados o Rei refaz o convite, o Rei não desiste de
dar a festa.
Verso 9 então, ele manda os seus servos convidarem quem eles
encontrarem nas encruzilhadas, nos caminhos ou seja qualquer
pessoa que esteja virando a esquina, que estão pela estrada, que
estiver passando pelas ruas. Avise! O Rei vai dar a festa, e agora Ele
está chamando outros convidados.
Os servos vão pelas estradas, e chamam a todo tipo de pessoa, sendo
estes pessoas más e pessoas boas e a sala do banquete fica
lotada de convidados.
1. Nitidamente a Parábola das Bodas do Filho do Rei trata
inicialmente sobre a questão da rejeição de Israel
ao Evangelho. Jesus deixa claro que os judeus foram convidados,
mas recusaram. Eles fizeram pouco caso da autoridade do Rei;
ignoraram o convite; menosprezaram o Filho do Rei e ainda
espancaram e mataram os servos que o Rei havia mandado para
generosamente convidar-lhes ao reino dos céus.
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2. O convite então foi estendido a todas as pessoas, boas e más, sem
distinção.
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Somente quem está vestido com a justiça de Cristo pode estar
apresentável diante do Senhor.
Não podemos confeccionar a nossa própria roupa, por mais bonita que
ela pareça ser.
Aquele homem do versículo 11 é um exemplo claro daqueles que
tentam buscar a justificação por meio de obras.
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ADEQUADA PERANTE O REI TAMBÉM É PUNIDO. E a punição do
Rei é a total exclusão do convidado.
E aqui nós encontramos pelo menos três verdades
Primeira verdade: Quando lemos que no versículo 10 foram convidados
para o casamento, pessoas boas e pessoas más, temos aqui o pleno
entendimento que todos carecem da graça e misericórdia de Deus.
A UM ÚNICO CAMINHO E UMA ÚNICA VERDADE QUE NOS LEVA A
CRISTO! Precisamos nos revestir dEle!
Ser bom não é suficiente! Quem não entende a Doutrina da
Justificação, não entende o Cristianismo!
Segunda Verdade: O Evangelho do Reino de Deus que Jesus prega
aqui POSSUI UM CARÁTER DUPLO. Ela é uma mensagem de
salvação para os que creem e assim se arrependem e é uma
mensagem de condenação para aqueles que a rejeitam. Não há
como ser indiferente, não há como ser neutro!
Terceira verdade: E o que pode levar alguém se achar digno de
participar do Reino Deus?
A religiosidade, o senso de justiça própria, o orgulho que leva a pensar
que você pode se salvar, acreditar que Deus tem apenas um atributo o
Amor, acreditar que todos são filhos de Deus¿ acreditar que ele é o
centro do coração de Jesus e assim ter algum tipo de privilégio. QUE
VAI PODER ESTAR DIANTE DO SENHOR COM QUALQUER
VESTIMENTA¿
Todo religioso intruso das bodas aponta diretamente a Mateus capítulo
7 versículos 22 e 23 que nos diz: “Muitos me dirão naquele dia:
‘Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome”? Em teu nome
não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres? Então
eu lhes direi claramente: ‘Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês,
que praticam o mal! ’. Podemos afirmar que esses são os intrusos
inseridos na Igreja visível que não estão vestidos adequadamente
diante do Rei, serão julgados e condenados na vinda do Senhor.
Tudo o que precisamos é nos arrependermos, é entendermos que a
nossa dívida é infinita e impagável. Toda a nossa esperança está em
Cristo Jesus e esse crucificado. É o sangue de Cristo Jesus que salva
homens pecadores e os torna dignos de participarem do banquete do
Rei. E esta obra já está consumada!
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