Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ASSEMBLEIA GERAL
CAPÍTULO I
ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO
Artigo 1.º
(Definição)
Artigo 2.º
(Composição)
Artigo 3.º
(Classificação)
Artigo 4.º
(Competências)
Artigo 5.º
(Direito dos Associados)
Artigo 6.º
(Deveres dos Associados)
CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO
Artigo 7.º
(Composição da Mesa)
Artigo 8.º
(Competência da Mesa)
Artigo 9.º
(Competência do Presidente da Mesa)
Artigo 10.º
(Competência do Vice-presidente da Mesa)
Artigo 11.º
(Competência do Secretário)
Artigo 12.º
(Falta de Membros da Mesa)
1. Na falta simultânea de dois ou mais membros da Mesa da Assembleia Geral, será eleita uma nova
mesa que funcionará enquanto durar essa reunião.
2. Presidirá a esse acto o Presidente da Direcção ou na falta deste, o mais antigo dos associados
presentes.
CAPÍTULO III
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
Artigo 13.º
(Marcação)
A Assembleia Geral ordinária reúne uma vez por ano entre o nonagésimo segundo e o sexagésimo
dia anterior ao fim do mandato da Direcção.
Artigo 14.º
(Competências)
1. O Relatório de Actividades será disponibilizado até oito dias antes da Assembleia Geral
ordinária.
2. O Relatório de Contas, acompanhado pelo parecer do Conselho de Fiscalização, será
disponibilizado até oito dias antes da Assembleia Geral ordinária.
3. No caso de, ou o Relatório de Contas, ou o Relatório de Actividades não serem aprovados, deve
a sessão ordinária da Assembleia Geral ser suspensa por um período de oito dias, para a Direcção
poder rectificá-los e colocá-los de novo a votação, acompanhados do respectivo parecer do
Conselho de Fiscalização.
CAPÍTULO IV
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
Artigo 16.º
(Convocação)
Artigo 17.º
(Competências)
A Assembleia Geral extraordinária pode deliberar sobre todos os assuntos previstos nos Estatutos.
Artigo 18.º
(Período Especial de Gestão)
Artigo 19.º
(Processo de Urgência)
Artigo 21.º
(Quórom)
1. A Assembleia Geral reúne com a presença de metade dos associados da ELSA UInternacional da
Figueira da Foz.
2. Caso não haja número suficiente de presenças, a Assembleia Geral reúne meia hora mais tarde,
com os sócios presentes.
Artigo 22.º
(Deliberações)
As deliberações são tomadas por maioria absoluta dos votos expressos dos associados presentes,
sem prejuízo das disposições especiais previstas nos Estatutos.
Artigo 23.º
(Período Antes da Ordem de Trabalhos)
Artigo 24.º
(Ordem de Trabalhos)
1. Usam da palavra apenas os oradores que a tenham pedido, indicando o seu nome e número de
associado.
2. A palavra será concedida pela ordem de inscrição, excepto nas sessões de continuação de
trabalhos, onde os oradores que tenham ficado com a palavra reservada têm prioridade.
3. Interrompem a ordem de inscrição:
a) a formulação de requerimentos;
b) a apresentação de Pedidos de Esclarecimentos à Mesa;
c) a invocação dos Estatutos e do Regimento.
4. É autorizada, a todo tempo, a troca entre oradores inscritos.
5. Existirão duas listas de inscrição, designadamente:
a) uma para os trabalhos a decorrer;
b) outra para os meios escritos de trabalho que forem apresentados na Mesa.
Artigo 26.º
(Uso da Palavra)
Artigo 27.º
(Modo e Fins no Uso da Palavra)
Artigo 28.º
(Interrupções no Uso da Palavra)
1. O orador não pode ser interrompido sem o seu consentimento, não sendo porém, consideradas
interrupções as vozes de concordância, discordância ou análogos, designadamente os apartes.
2. Interrompem o orador, pois a interrupção visa as afirmações deste:
a) os requerimentos verbais ou escritos;
b) interpelações e Pedidos de Esclarecimento à Mesa;
c) invocação dos Estatutos e do Regimento.
Artigo 29.º
(Uso da Palavra Pelos Elementos da Mesa)
Os elementos da Mesa, que queiram usar da palavra, ausentar-se-ão das suas funções, só podendo
reassumi-las após a votação da matéria sobre a qual intervieram.
Artigo 30.º
(Invocação do Regimento e Interpelações à Mesa)
1. O associado que pedir a palavra para invocar o Regimento obrigatoriamente indicará a norma que
pensa ter sido infringida, com as considerações estritamente indispensáveis para o efeito.
2. Os associados podem interpelar a Mesa sempre que tenham dúvidas sobre as decisões tomadas ou
sobre a orientação dos trabalhos.
3. Não há lugar a justificação nem discussão das perguntas dirigidas à Mesa.
Artigo 31.º
(Pedidos de Esclarecimento)
Artigo 32.º
(Meios Escritos de Discussão e Votação)
Artigo 33.º
(Requerimentos)
Artigo 34.º
(Moções)
1. As moções são documentos através dos quais se faz o resumo da discussão sobre determinado
assunto e se procura resolvê-lo, exprimindo o que se julga ser o pensamento da Assembleia Geral.
2. A discussão de uma moção não deverá exceder os quinze minutos.
3. As moções são votadas com prioridade em relação às propostas.
4. As moções sobre o mesmo assunto são votadas em alternativa.
Artigo 35.º
(Propostas)
1. A proposta será redigida em nome do proponente, que deve expôr os motivos da sua apresentação
de forma minuciosa.
2. O Presidente da Mesa deve rejeitar propostas não fundamentadas ou mal fundamentadas.
3. A proposta será objecto de votação depois de discutida.
Artigo 36.º
(Recursos)
1. Qualquer associado pode recorrer das decisões do Presidente da Mesa ou da Mesa da Assembleia
Geral.
2. Das decisões do Presidente da Mesa cabe recurso para a Mesa e desta para a Assembleia Geral.
3. O associado que tiver recorrido pode usar da palavra para fundamentar o seu recurso.
Artigo 37.º
(Reacção Contra Ofensas à Honra ou Consideração)
1. Sempre que um associado considere que foram proferidas expressões ofensivas da sua honra
pode defender-se, solicitando o uso da palavra ao Presidente da Mesa, aferindo este da lesividade da
ofensa.
2. O autor das expressões consideradas lesivas pode dar explicações.
Artigo 38.º
(Protestos e Contra Protestos)
Não são admitidos protestos a pedidos de esclarecimento e às respectivas respostas, bem como a
justificações e declarações de voto.
Artigo 39.º
(Proibição do Uso da Palavra no Período de Votação)
Anunciado o início de uma votação, nenhum associado pode usar da palavra até à proclamação do
resultado, excepto para apresentar recurso sobre esta decisão ou requerimento respeitante ao
processo de votação.
Artigo 40.º
(Justificação de Voto)
1. Todos os associados têm direito a produzir, no final de cada votação, uma justificação de voto
oral ou escrita, esclarecendo o sentido da sua votação.
2. Podem ser entregues na Mesa, até ao final da Assembleia Geral, as justificações de voto escritas,
para ficarem consignadas na acta por transcrição.
Artigo 41.º
(Deliberações)
1. As deliberações da Assembleia Geral são tomadas por maioria simples de votos expressos, salvo
diferente disposição estatutária ou regulamentar.
2. As abstenções não contam para o apuramento da maioria.
3. Em caso de empate, a votação é repetida, tendo o Presidente da Mesa voto de qualidade na
repetição da votação.
Artigo 42.º
(Direito de Voto)
Artigo 43.º
(Votações)
1. As votações realizar-se-ão:
a) por escrutínio secreto;
b) por braço no ar;
2. A votação por escrutínio secreto será obrigatória:
a) quando se realize qualquer eleição;
b) sempre que esteja em causa uma pessoa;
c) quando a Assembleia Geral assim o deliberar.
Artigo 44.º
(Período Antes de Encerrar a Sessão)
Artigo 45.º
(Encerramento ou Suspensão de Trabalhos)
Artigo 46.º
(Actas)
1. Será lavrada a acta que registe o que de essencial se tiver passado na Assembleia Geral,
designadamente as deliberações tomadas e as posições assumidas pelos oradores.
2. As listas de inscrição da Assembleia Geral, bem como todos os outros documentos apresentados,
devem ser anexados à respectiva acta.
3. As actas serão elaboradas sob a responsabilidade do secretário, devendo ser afixadas no prazo
máximo de trinta dias.
4. As actas podem ser aprovadas em minuta, desde que tal seja deliberado pela maioria dos
presentes.
5. Os oradores que pretendam que as suas intervenções sejam transcritas em acta, na íntegra, devem
apresentá-las por escrito para serem anexadas, devendo ser apresentadas à Mesa até ao final da
sessão.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 47.º
(Alterações ao Regimento e Omissões)
Artigo 48.º
(Entrada em Vigor)