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FUNDAÇÃO DE SAÚDE PÚBLICA DE NOVO HAMBURGO

E D I TA L D E CO NC U R S O PA R A E M P R E G O P Ú B L I C O N º 02 / 2 0 2 0
RETIFICADO (09/11/2020 – 03/12/2020 – 31/03/2021 – 27/05/2021 – 21/06/2021)

ABERTURA

O Diretor-Presidente da Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo - FSNH no uso de suas atribuições legais, mediante
as condições estipuladas neste Edital, em conformidade com a Constituição Federal, Lei Nº 1980/2009 e Decreto Nº
3.879/2009 - de criação da FSNH e demais disposições atinentes à legislação municipal vigente, TORNA PÚBLICA a
realização do CONCURSO PARA EMPREGO PÚBLICO, com admissão sob o regime da Consolidação das Leis
Trabalhistas – CLT, para provimento de vagas do seu quadro de pessoal.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O Concurso para Emprego Público, a que se refere o presente Edital, será executado pelo Instituto AOCP, com sede na
Avenida Dr. Gastão Vidigal, nº 959 - Zona 08, CEP 87050-440, Maringá/PR, endereço eletrônico
www.institutoaocp.org.br e correio eletrônico candidato@institutoaocp.org.br.
1.2 O Concurso para Emprego Público destina-se ao provimento de empregos, sob regime celetista, do quadro de pessoal
da Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo, Estado do Rio Grande do Sul, e formação de cadastro reserva
(CR), de acordo com a Tabela 2.1 deste Edital e tem prazo de validade de 2 (dois) anos a contar da data de
homologação do certame, podendo ser prorrogado por igual período a critério da Fundação de Saúde Púbica de Novo
Hamburgo.
1.3 A seleção para os empregos de que trata este Edital compreenderá de prova objetiva, para aferir conhecimentos e
habilidades, de caráter eliminatório e classificatório, conforme as tabelas do item 9 deste Edital, e de prova de títulos,
de caráter classificatório, conforme a Tabela do item 12.1 deste Edital,
1.4 A convocação para as vagas informadas na Tabela 2.1 deste Edital será feita de acordo com a necessidade e a
conveniência da Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo, dentro do prazo de validade do concurso.
1.5 Os requisitos e as atribuições dos empregos estão relacionados no Anexo I deste Edital.
1.6 Os conteúdos programáticos da prova objetiva encontram-se no Anexo II deste Edital.
1.7 O cronograma previsto de execução encontra-se no Anexo III deste Edital.
1.8 Todos os formulários a que se refere o presente Concurso Para Emprego Público encontram-se disponíveis no
endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br.
1.9 O candidato deverá observar, rigorosamente, as formas de divulgação estabelecidas neste Edital e as demais
publicações no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br. Não serão fornecidas, por telefone ou e-mail,
informações a respeito de datas, locais e horários de realização das provas
1.10 O atendimento aos candidatos poderá ocorrer das seguintes formas:
a) por telefone: 44 – 3013-4900;
b) por e-mail: candidato@institutoaocp.org.br.

2. DOS EMPREGOS

2.1 O código do emprego, o emprego, a carga horária semanal, as vagas de ampla concorrência, as vagas para pessoa
com deficiência (PcD), o salário base mensal, o valor da taxa de inscrição e o período de realização da prova são os
estabelecidos a seguir:

TABELA 2.1
NÍVEL FUNDAMENTAL(1)
Período de
Código Carga
Vagas Ampla Vagas Salário Base Taxa de realização
do Emprego Horária
Concorrência PcD (2) Mensal Inscrição da prova
emprego Mensal
objetiva
101 Auxiliar de Manutenção 200h CR 0 R$ 1.446,30 R$ 50,00
102 Auxiliar de Nutrição 180h CR 0 R$ 1.097,10 R$ 50,00 MANHÃ
103 Cozinheiro 180h 02 + CR 0 R$ 1.248,22 R$ 50,00
(1)
NÍVEL MÉDIO
Período de
Código Carga
Vagas Ampla Vagas Salário Base Taxa de realização
do Emprego Horária
Concorrência PcD (2) Mensal Inscrição da prova
emprego Mensal
objetiva

Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 1 de 19


201 Assistente Administrativo 180h CR 0 R$ 1.469,01 R$ 80,00 TARDE
202 Agente de Atendimento 180h CR 0 R$ 1.469,01 R$ 80,00
203 Agente de Oficinas Terapêuticas 180h CR 0 R$ 1.301,67 R$ 80,00
204 Assistente de Laboratório 180h CR 0 R$ 1.651,24 R$ 80,00
MANHÃ
205 Atendente de Farmácia 180h 02 + CR 0 R$ 1.301,67 R$ 80,00
206 Auxiliar de Imobilização Ortopédica 180h 02 + CR 0 R$ 1.632,65 R$ 80,00
207 Condutor de Ambulância/Veículos 180h 02 + CR 0 R$ 1.543,41 R$ 80,00
(1)
NÍVEL TÉCNICO
Período de
Código Carga
Vagas Ampla Vagas Salário Base Taxa de realização
do Emprego Horária
Concorrência PcD (2) Mensal Inscrição da prova
emprego Mensal
objetiva
301 Técnico de Enfermagem 180h 90 + CR 10 R$ 1.632,65 R$ 80,00
302 Técnico em Nutrição 180h CR 0 R$ 1.632,65 R$ 80,00
303 Técnico em Radiologia 120h 02 + CR 0 R$ 2.090,00 R$ 80,00
MANHÃ
304 Técnico em Saúde Bucal 200h CR 0 R$ 1.813,86 R$ 80,00
305 Técnico em Segurança do Trabalho 200h CR 0 R$ 2.559,31 R$ 80,00
306 Técnico Manutenção (Eletrônica) 200h CR 0 R$ 2.918,05 R$ 80,00
(1)
NÍVEL SUPERIOR
Carga Período de
Código
Horária Vagas Ampla Vagas Salário Base Taxa de realização
do Emprego
Mensal Concorrência PcD (2) Mensal Inscrição da prova
emprego
objetiva
401 Analista de Gestão do Trabalho 200h CR 0 R$ 4.323,76 R$ 120,00
402 Analista de Laboratório 180h CR 0 R$ 3.891,50 R$ 120,00
403 Arquiteto 200h CR 0 R$ 4.323,76 R$ 120,00
404 Assistente Social 180h CR 0 R$ 3.891,50 R$ 120,00
405 Contador 200h CR 0 R$ 4.323,76 R$ 120,00
406 Enfermeiro Saúde Mental 180h CR 0 R$ 3.891,37 R$ 120,00
407 Enfermeiro do Trabalho 180h CR 0 R$ 3.891,37 R$ 120,00
Engenharia de Segurança do
408 180h CR 0 R$ 3.891,37 R$ 120,00
Trabalho
409 Farmacêutico 180h 01 + CR 0 R$ 3.891,37 R$ 120,00
410 Fisioterapeuta 150h 01 + CR 0 R$ 3.242,82 R$ 120,00
TARDE
411 Fonoaudiólogo 150h CR 0 R$ 3.242,82 R$ 120,00
412 Nutricionista 180h CR 0 R$ 3.891,37 R$ 120,00
413 Odontólogo ESF 200h 1 + CR 0 R$ 6.361,60 R$ 120,00
414 Odontólogo 200h CR 0 R$ 6.361,60 R$ 120,00
R$ 2.595,42
(Vencimentos
estimados
415 Perfusionista Horista CR 0 R$ 120,00
para Carga
Horária de
120h mensais)
416 Psicólogo 180h CR 0 R$ 3.891,37 R$ 120,00
417 Terapeuta Ocupacional 150h 01 + CR 0 R$ 3.242,82 R$ 120,00
(1)
Ver as atribuições e os requisitos dos empregos no Anexo I deste Edital.
(2)
Não haverá reserva de vagas para candidatos com deficiência, para provimento imediato, quando o quantitativo de vagas oferecido for inferior ao
previsto em lei para reserva, sendo mantido cadastro de reserva.
2.2 Os profissionais do Quadro Demonstrativo de Empregos serão contratados na modalidade mensalista, devendo cumprir
a respectiva carga horária constante na Tabela 2.1.
2.2.1 Os profissionais contratados com jornada efetiva de trabalho de 6 (seis) e 8 (oito) horas diárias farão jus ao benefício
espontâneo de auxílio alimentação no valor mensal de R$ 303,94 (trezentos e três reais e noventa e quatro centavos) e

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de R$ 151,97 (cento e cinquenta e um reais e noventa e sete centavos) para os contratados com jornada efetiva de
trabalho 12x36.
2.2.2 Os empregados que exercerem suas atividades em regime de plantão, com jornada igual ou superior à 12h
ininterruptas, receberão o auxílio alimentação proporcionalmente ao número de plantões realizados.
2.3 Os profissionais contratados para o emprego de Odontólogo perceberão a título de Gratificação Especial por Atividade,
o valor constante no quadro abaixo, já considerado na composição do vencimento básico do Quadro Demonstrativo de
Empregos:

VALOR
GRATIFICAÇÃO SIGLA DESCRIÇÃO/PRÉ-REQUISITO
MENSAL
Gratificação destinada a Odontólogo – Área de atuação ESF
com atuação na Atenção Básica ou nas Equipes de Saúde da
Gratificação Especial por Atividade
GEAAB Família, com jornada mensal de 200 (duzentas) horas, jornada R$ 2.210,00
em Atenção Básica
diária de no mínimo 08 (oito) horas, em 05 (cinco) dias por
semana

3. REQUISITOS PARA ADMISSÃO NO EMPREGO

3.1 São requisitos básicos para o ingresso no quadro da Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo:
a) ser brasileiro, nos termos da Constituição Federal;
b) ter completado 18 (dezoito) anos;
c) estar em pleno exercício dos direitos civis e políticos;
d) ser julgado APTO física e mentalmente para o exercício do emprego, em inspeção médica oficial, realizada pela
Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo;
e) possuir a escolaridade exigida e demais requisitos para o exercício do emprego, conforme Anexo I deste Edital;
f) declarar expressamente o exercício ou não de cargo, emprego ou função pública nos órgãos e entidades da
Administração Pública Estadual, Federal ou Municipal, para fins de verificação do acúmulo de cargos conforme Art.37,
inciso XVI, da Constituição Federal;
g) a quitação com as obrigações eleitorais e militares;
h) não haver sofrido sanção impeditiva do exercício de cargo ou emprego público;
i) ter sido aprovado e classificado no concurso para emprego público;
j) atender as demais exigências contidas neste Edital e apresentar toda a documentação exigida no ato da admissão.

4. DA SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

4.1 Haverá isenção total da taxa de inscrição para o candidato que:


a) for Pessoa com deficiência, nos termos da Lei Municipal n° 2.797/2015;
b) for Doador de Sangue, nos termos da Lei Municipal n° 2.797/2015;
c) ao candidato que esteja cadastrado como doador de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da
Saúde, nos termos da Lei nº 3.118/2018;
d) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, até a data da inscrição
no Concurso Para Emprego Público, nos termos do Decreto Federal nº 6.135, de 26 de junho de 2007.

4.2 A solicitação de isenção da taxa de inscrição será realizada via internet no período das 08h do dia 29/10/2020 até as
23h59min do dia 03/11/2020, observado o horário oficial de Brasília/DF, mediante preenchimento do Formulário de
solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição, disponível no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br. Para fins de
obtenção da isenção da taxa de inscrição, o candidato interessado deverá:
a) optar pelo link específico do Formulário de Solicitação da Isenção, conforme uma das condições previstas nos
subitens 4.3, 4.4, 4.5 ou 4.7, declarando estar ciente das condições exigidas para admissão no emprego e submetendo-
se às normas expressas neste Edital;
b) preencher de forma completa e correta o Formulário de Solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição, conforme uma
das opções de isenção em que se enquadre, descritas nos subitens 4.3, 4.4, 4.5 ou 4.7.

4.3 Pessoa com Deficiência:


4.3.1 O candidato interessado em obter a isenção da taxa de inscrição deverá:
a) preencher o Formulário de Solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição - Pessoa com Deficiência;
b) anexar cópia simples do documento oficial de identificação com foto, filiação e assinatura e comprovante de inscrição
no CadÚnico;
c) anexar laudo médico, redigido em letra legível, que disponha sobre a espécie e o grau ou nível da deficiência da qual
o candidato é portador, com expressa referência ao código correspondente de Classificação Internacional de Doença–
CID, com citação por extenso do nome do candidato, e carimbo indicando o nome, número do CRM e a assinatura do
médico responsável por sua emissão.

4.4 Doador de Sangue:


4.4.1 O candidato interessado em obter a isenção da taxa de inscrição deverá:
a) preencher o Formulário de Solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição - Doador de Sangue;
b) anexar cópia simples do documento oficial de identificação com foto, filiação e assinatura;
c) anexar declaração emitida por entidade coletora oficial ou credenciada pela União, pelo Estado, ou pelo Município,
ou que integrar associação de doadores de sangue, que comprove que o candidato tenha realizado, 2 (duas) doações,

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no período de 12 (doze) meses anteriores a publicação do Edital do Concurso, contendo o número do cadastro, nome e
CPF do doador.

4.5 Doador de Medula Óssea


4.5.1 O candidato interessado em obter a isenção da taxa de inscrição deverá:
a) indicar no Formulário de Solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição a opção “Doador de Medula Óssea”;
b) anexar cópia simples do documento oficial de identificação com foto, filiação e assinatura;
c) anexar cópia do Comprovante ou Carteira de Inscrição do candidato registrado como Doador de Medula Óssea,
emitido por entidade reconhecida pelo Ministério da Saúde, considerando data anterior à publicação deste Edital;

4.6 Os documentos comprobatórios exigidos nas alíneas “b” e “c” dos subitens 4.3.1, 4.4.1 e 4.5.1 deverão ser
enviados, no período das 08h do dia 29/10/2020 às 23h59min do dia 04/11/2020, observado o horário oficial de
Brasília/DF, por meio do link Envio dos documentos referentes à Solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição,
disponível no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br escaneado e salvo em um dos seguintes formatos:
PNG, JPG, JPEG ou PDF.
4.6.1 O candidato, ao optar pelo envio de arquivo em PDF, deve atentar-se para que o mesmo não esteja protegido por
senha, sendo este motivo passível de indeferimento da solicitação de isenção.

4.7 CadÚnico:
4.7.1 O candidato interessado em obter a isenção da taxa de inscrição deverá:
a) indicar, no Formulário de Solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição - CadÚnico, o Número de Identificação Social –
NIS, atribuído pelo CadÚnico.

4.8 O candidato interessado em obter a isenção da Taxa de Inscrição, pessoa com deficiência ou não, que necessitar de
atendimento especial durante a realização da prova deverá, no ato do pedido de isenção da taxa de inscrição, indicar
claramente, no Formulário de Solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição, quais são os recursos especiais
necessários. O laudo médico, deverá ser enviado por meio do link Envio de Laudo Médico (candidato PcD e/ou
condição especial para prova), disponível no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br, conforme o subitem 7.3
deste Edital.
4.9 No caso previsto no subitem 4.7 deste Edital, o Instituto AOCP consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a
veracidade das informações prestadas pelo candidato.
4.9.1 Nos casos previstos nos subitens 4.3, 4.4 e 4.5 deste Edital, o Instituto AOCP analisará e julgará os pedidos de isenção
da taxa de inscrição.
4.10 É de exclusiva responsabilidade do candidato o preenchimento do Formulário de Solicitação de Isenção da Taxa de
Inscrição no site e o envio dos documentos.
4.11 A exatidão dos documentos enviados é de total responsabilidade do candidato. Após o envio, conforme o caso, dos
documentos comprobatórios, não será permitida a complementação da documentação, nem mesmo através de pedido
de revisão e/ou recurso.
4.12 As informações prestadas no Formulário de Solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição, bem como os documentos
encaminhados, serão de inteira responsabilidade do candidato, podendo responder este, a qualquer momento, por
crime contra a fé pública, o que acarretará na sua eliminação do Concurso Para Emprego Público, após procedimento
administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditório e a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções
cabíveis.
4.13 Não será concedida isenção do pagamento da taxa de inscrição ao candidato que:
a) omitir informações e/ou torná-las inverídicas;
b) fraudar e/ou falsificar qualquer documentação;
c) para o caso do subitem 4.7, informar número de NIS inválido e/ou incorreto, ou que não esteja em nome do
candidato;
d) não observar a forma, o prazo e os horários estabelecidos no item 4 deste Edital;
e) não apresentar todos os documentos ou dados solicitados.
4.13.1 Para o caso do subitem 4.7, o candidato que requerer a isenção deverá informar, no ato do pedido de isenção da taxa
de inscrição, seus dados pessoais rigorosamente em conformidade com os que foram originalmente informados ao
órgão de Assistência Social de seu Município, responsável pelo cadastramento de famílias no CadÚnico. O candidato
deve atentar-se que, qualquer dado que tenha sido alterado/atualizado junto ao CadÚnico, nos últimos 45 (quarenta e
cinco) dias, poderá causar divergência entre o dado informado (atualizado) e o ainda constante no sistema do
CadÚnico, em virtude do decurso de tempo para atualização do banco de dados do CadÚnico em âmbito nacional.
4.13.2 Mesmo que inscrito no CadÚnico, a inobservância do disposto no subitem anterior poderá implicar ao candidato o
indeferimento do seu pedido de isenção, por divergência dos dados cadastrais informados e os constantes no banco de
dados do CadÚnico. Após a solicitação e julgamento do pedido de isenção, não será permitido a complementação ou
alteração de dados para obtenção da isenção.
4.13.3 O fato do candidato participar de algum Programa Social do Governo Federal (PROUNI, FIES, Bolsa Família, etc),
assim como o fato de ter obtido a isenção em outros certames não garante, por si só, a isenção da taxa de inscrição
neste concurso.
4.14 Não será aceita solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição via fax ou via correio eletrônico.
4.15 A relação dos pedidos de isenção deferidos será divulgada até o dia 11/11/2020 no endereço eletrônico
www.institutoaocp.org.br.
4.16 O candidato que tiver a solicitação de isenção da taxa de inscrição indeferida poderá impetrar recurso através do
endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br no período da 0h00min do dia 12/11/2020 às 23h59min do dia

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13/11/2020, observado horário oficial de Brasília/DF, por meio do link “Recurso contra o Indeferimento da Solicitação de
Isenção da Taxa de Inscrição”.
4.16.1 As respostas aos recursos impetrados contra o indeferimento da solicitação de isenção e a relação dos pedidos de
isenção da taxa de inscrição, que por ventura sejam deferidos no pós-recurso, serão divulgadas na data provável de
19/11/2020 no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br.
4.16.2 Se, após a análise do recurso, permanecer a decisão de indeferimento da solicitação de isenção da taxa de inscrição, o
candidato poderá acessar o endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br, até as 23h59min do dia 07/12/2020, realizar
uma nova inscrição, gerar o boleto bancário e efetuar o pagamento até o seu vencimento para participar do certame.
4.16.3 O interessado que não tiver seu requerimento de isenção deferido e que não realizar uma nova inscrição, na forma e no
prazo estabelecidos neste Edital, estará automaticamente excluído do certame.
4.17 O candidato que tiver seu pedido de isenção da taxa de inscrição deferido e, posteriormente, realizar uma inscrição,
sem pedido de isenção, e realizar o pagamento do boleto bancário, terá a sua solicitação de isenção cancelada, sendo
deferida a última inscrição realizada, conforme subitem 5.6.2.
4.18 Os candidatos que tiverem as solicitações de isenção deferidas já são considerados devidamente inscritos no Concurso
Para Emprego Público e poderão consultar o status da sua inscrição no endereço eletrônico do Instituto AOCP
www.institutoaocp.org.br, a partir do dia 19/11/2020.

5. DAS INSCRIÇÕES

5.1 A inscrição neste Concurso para Emprego Público implica, desde logo, o conhecimento e a tácita aceitação pelo
candidato das condições estabelecidas neste Edital.
5.2 As inscrições para o Concurso para Emprego Público da Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo serão
realizadas somente via internet. Será disponibilizado um Posto de Inscrição Presencial para os candidatos que
necessitarem de acesso à internet. Não serão aceitas inscrições efetuadas de forma diversa da estabelecida neste
item.
5.2.1 O Posto de Inscrição Presencial será no Telecentro da Cidadania, localizado na Rua David Canabarro, nº 20, 3º andar –
Centro – Novo Hamburgo das 09h às 17h, de terça a quinta, e de 12h às 18h às segundas-feiras, e de 08h às 14h às
sextas-feiras, exceto feriados, do dia 29/10/2020 ao dia 07/12/2020.
5.3 O período para a realização das inscrições será a partir das 08h00min do dia 29/10/2020 às 23h59min do dia
07/12/2020, observado horário oficial de Brasília/DF, através do endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br.
5.4 Após declarar ciência e aceitação das disposições contidas neste Edital, o candidato interessado em inscrever-se para
o presente certame deverá:
a) preencher o Formulário de Solicitação de Inscrição, declarando estar ciente das condições exigidas para
admissão no emprego, e submeter-se às normas expressas neste Edital;
b) imprimir o boleto bancário gerado e efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor estipulado na Tabela 2.1, até a
data estabelecida no subitem 5.8 deste Edital.
5.5 Em hipótese alguma, após finalizado o preenchimento do Formulário de Solicitação de Inscrição, será permitido ao
candidato alterar o emprego para o qual se inscreveu.
5.6 O candidato terá sua inscrição deferida somente após o recebimento, pelo Instituto AOCP, através do banco, da
confirmação do pagamento de sua taxa de inscrição.
5.6.1 O candidato poderá efetuar inscrição para mais de um emprego do Concurso para Emprego Público, desde que
a prova objetiva seja realizada em períodos distintos para cada emprego, devendo observar os períodos de
aplicação da prova (manhã e tarde) estabelecidos na Tabela 2.1 deste Edital.
5.6.2 No caso de duas ou mais inscrições de um mesmo candidato para o mesmo período de realização da prova,
será considerada a última inscrição realizada com data e horário mais recente, independente da data em que o
pagamento tenha sido realizado. As demais inscrições serão canceladas automaticamente, não havendo
ressarcimento do valor pago, ou transferência do valor pago para outro candidato, ou, ainda, para inscrição
realizada para outro emprego.
5.7 É de exclusiva responsabilidade do candidato a exatidão dos dados cadastrais informados no ato da inscrição.
5.7.1 Declaração falsa ou inexata dos dados constantes no Formulário de Solicitação de Inscrição, bem como a falsificação
de declarações ou de dados e/ou outras irregularidades na documentação, determinará o cancelamento da inscrição e
anulação de todos os atos dela decorrentes, implicando, em qualquer época, na eliminação do candidato sem prejuízo
das cominações legais cabíveis. Caso a irregularidade seja constatada após a admissão do candidato, o mesmo será
desligado do emprego pela Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo, após procedimento administrativo em que
lhe sejam assegurados o contraditório e a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.
5.8 O pagamento da taxa de inscrição poderá ser efetuado em toda a rede bancária e nas Casas Lotéricas, até a data de
seu vencimento. Caso o candidato não efetue o pagamento do seu boleto, disponível no ato da inscrição, até a
data do vencimento nele prevista, o mesmo deverá acessar o endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br e
imprimir a segunda via do boleto bancário e realizar o pagamento até o dia 08 de dezembro de 2020. As
inscrições realizadas com pagamento após essa data não serão acatadas.
5.8.1 É de responsabilidade do candidato que acesse o endereço eletrônico citado no subitem 5.8, e efetue a geração do boleto
bancário com a antecedência necessária para atender ao limite de horário de compensação do banco que o candidato irá se
utilizar para efetuar o pagamento, para que seja possível efetuar o pagamento da taxa de inscrição dentro do prazo registrado
na guia de pagamento.
5.9 O Instituto AOCP, em nenhuma hipótese, processará qualquer registro de pagamento com data posterior à estabelecida
no subitem 5.8 deste edital. O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese
alguma, a não ser por anulação plena deste concurso.
5.9.1 A Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo e o Instituto AOCP não se responsabilizam: por solicitação de
inscrição via internet não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação e/ou

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congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a
transferência de dados; por erro ou atraso dos bancos ou entidades conveniadas, no que se refere ao processamento
do pagamento da taxa de inscrição.
5.9.2 Não serão aceitas inscrições pagas em cheque que venha a ser devolvido por qualquer motivo, nem as pagas em
depósito ou transferência bancária, tampouco as de programação de pagamento que não sejam efetivadas.
5.10 Quanto ao indeferimento da solicitação de inscrição, caberá interposição de recurso, protocolado em formulário próprio,
disponível no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br, no período das 0h00min do dia 14/04/2021 até as
23h59min do dia 16/04/2021, observado o horário oficial de Brasília/DF.

6. DA INSCRIÇÃO E RESERVA DE VAGA PARA A PESSOA COM DEFICIÊNCIA (PcD)

6.1 Às pessoas com deficiência serão reservados 10% (dez por cento) d as vagas destinadas a cada emprego e das que
vierem a ser criadas durante o prazo de validade do concurso , desde que as atribuições do emprego sejam
compatíveis com a deficiência. As disposições deste Edital, referentes às Pessoas com Deficiência, são
correspondentes às da Lei nº 7.853/89 e do Decreto nº 3.298/99, alterado pelo Decreto n° 5.296/2004, da Lei nº
12.764/12 regulamentada pelo Decreto nº 8.368/14, e do art. 15 da Lei Ordinária nº 997/2003.
6.1.1 Quando o número de vagas resultar em fração, o arredondamento será feito para o número inteiro superior, em caso de
fração igual ou maior que 0,5, ou para o número inteiro inferior, em caso de fração menor que 0,5.
6.1.2 A compatibilidade entre a deficiência declarada e as atribuições do emprego no qual a pessoa com deficiência se
inscreveu será avaliada por comissão médica da Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo, perdendo o
candidato o direito à contratação caso seja considerado inapto para o exercício do emprego.
6.2 A pessoa com deficiência participará do Concurso para Emprego Público em igualdade de condições com os demais
candidatos no que se refere: ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao horário e ao local de
aplicação da prova e às notas mínimas exigidas, de acordo com o previsto no presente Edital.
6.3 São consideradas pessoas com deficiência, de acordo com o artigo 4º do Decreto Federal n° 3.298, de 20 de dezembro
de 1999, alterado pelo Decreto n° 5.296, de 2 de dezembro de 2004, nos termos da Lei, as que se enquadram nas
categorias de I a VI a seguir; e as contempladas pelo enunciado da Súmula 377 do Superior Tribunal de Justiça: “O
portador de visão monocular tem direito de concorrer, em Seleção Competitiva Pública, às vagas reservadas aos
deficientes”:
I - deficiência física - alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o
comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia,
monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência
de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades
estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções (Redação dada pelo Decreto nº 5.296,
de 2004);
II - deficiência auditiva - perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por
audiograma nas frequências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz (Redação dada pelo Decreto nº 5.296, de 2004);
III - deficiência visual - cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor
correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção
óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60º; ou a
ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores (Redação dada pelo Decreto nº 5.296, de 2004);
IV - deficiência mental – funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos
dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:
a) comunicação;
b) cuidado pessoal;
c) habilidades sociais;
d) utilização dos recursos da comunidade (Redação dada pelo Decreto nº 5.296, de 2004);
e) saúde e segurança;
f) habilidades acadêmicas;
g) lazer e
h) trabalho;
V - deficiência múltipla – associação de duas ou mais deficiências.
VI - A pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais.
6.4 Para concorrer como Pessoa com Deficiência, o candidato deverá:
6.4.1 ao preencher o Formulário de solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição, ou Formulário de solicitação de Inscrição,
conforme orientações dos itens 4 ou 5, respectivamente, deste Edital, declarar que pretende participar do concurso
como pessoa com deficiência e especificar no campo indicado o tipo de deficiência que possui;
6.4.2 enviar o laudo médico com as informações descritas no subitem 6.4.2.1 deste Edital, conforme disposições do subitem
7.3 deste Edital;
6.4.2.1 o laudo médico deverá: estar redigido em letra legível e dispor sobre a espécie e o grau ou nível da deficiência da qual
o candidato é portador, com expressa referência ao código correspondente de Classificação Internacional de Doença–
CID, com citação por extenso do nome do candidato, e carimbo indicando o nome, número do CRM e a assinatura do
médico responsável por sua emissão. Somente serão considerados os laudos médicos emitidos nos últimos 12
(doze) meses anteriores à data da realização da inscrição. O candidato deve enviar também, junto ao laudo, cópia de
documento oficial de identificação e CPF.
6.4.2.2 no caso de deficiente auditivo, o laudo solicitado no subitem 6.4.2.1 deverá ser acompanhado de exame de audiometria
recente, emitido nos últimos 12 (doze) meses anteriores ao último dia de inscrição do Concurso Para Emprego Público.
6.4.2.3 no caso de deficiente visual, o laudo solicitado no subitem 6.4.2.1 deverá ser acompanhado de exame de acuidade
visual em AO (ambos os olhos), patologia e campo visual, emitido nos últimos 12 (doze) meses anteriores ao último dia

Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 6 de 19


de inscrição do Concurso Para Emprego Público.
6.4.2.4 Não haverá devolução do laudo médico, e não serão fornecidas cópias desse laudo.
6.5 O candidato com deficiência que não proceder conforme as orientações deste item será considerado como não-
portador de deficiência, perdendo o direito à reserva de vaga para PcD e passando à ampla concorrência. Nesses
casos, o candidato não poderá interpor recurso em favor de sua situação.
6.6 Caso a deficiência não esteja de acordo com os termos da Legislação supracitada no subitem 6.3, a opção de
concorrer às vagas destinadas às pessoas com deficiência será desconsiderada, passando o candidato à ampla
concorrência.
6.7 O deferimento das inscrições dos candidatos que se inscreverem como pessoa com deficiência estará disponível no
endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br a partir da data provável de 13/04/2021.
6.7.1 O candidato que tiver a sua inscrição indeferida como PcD poderá impetrar recurso, em formulário próprio disponível no
endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br, no período das 0h00min do dia 14/04/2021 até as 23h59min do dia
16/04/2021, observado horário oficial de Brasília/DF.
6.8 O candidato inscrito como Pessoa com Deficiência, se aprovado no Concurso para Emprego Público, terá seu nome
divulgado na lista geral dos aprovados e na lista dos candidatos aprovados específica para pessoas com deficiência.
6.9 Não havendo candidatos aprovados para a vaga reservada às pessoas com deficiência, esta será preenchida
com estrita observância da ordem de classificação geral.

7. DA SOLICITAÇÃO DE CONDIÇÃO ESPECIAL PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA OBJETIVA E DA CANDIDATA


LACTANTE

7.1 Da solicitação de condição especial para a realização da Prova Objetiva:


7.1.1 O candidato que necessitar de condição especial durante a realização da Prova Objetiva, pessoa com deficiência ou
não, poderá solicitar esta condição, conforme previsto no Decreto Federal nº 3.298/99.
7.1.2 As condições específicas disponíveis para realização da prova são: prova em braile, prova ampliada (fonte 25), fiscal
ledor, intérprete de libras, acesso à cadeira de rodas e/ou tempo adicional de até 1 (uma) hora para realização da prova
(somente para os candidatos com deficiência). O candidato com deficiência, que necessitar de tempo adicional para
realização da prova, deverá requerê-lo com justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da área de
sua deficiência, conforme prevê o § 2º do artigo 40 do Decreto no 3.298/99, no prazo estabelecido no subitem 7.3 deste
Edital.
7.1.3 Para solicitar condição especial, o candidato deverá:
7.1.3.1 no ato da inscrição, indicar claramente no Formulário de Solicitação de Inscrição, ou no Formulário de Solicitação de
Isenção da Taxa de Inscrição, quais os recursos especiais necessários;
7.1.3.1.1 caso o candidato necessite de uma condição especial não prevista no Formulário de Solicitação de Inscrição, poderá
requerer através do e-mail candidato@institutoaocp.org.br e enviar o Laudo Médico que ateste a(s) condição(ões)
especial(is) necessária(s), obedecidos o critério e o prazo previstos no subitem 7.3. A solicitação da condição especial
poderá ser atendida, obedecendo aos critérios previstos no subitem 7.4;
7.1.3.2 enviar o laudo médico, original ou cópia autenticada, conforme disposições do subitem 7.3 deste Edital;
7.1.3.2.1 o laudo médico deverá: ser original ou cópia autenticada; estar redigido em letra legível, com citação do nome por
extenso do candidato, com carimbo indicando o nome, número do CRM e a assinatura do médico responsável por sua
emissão; dispor sobre a espécie e o grau ou nível da deficiência da qual o candidato é portador, com expressa
referência ao código correspondente de Classificação Internacional de Doença–CID, justificando a condição especial
solicitada. Somente serão considerados os laudos médicos emitidos nos últimos 12 (doze) meses anteriores à data
da realização da inscrição. O(a) candidato(a) deve enviar também, junto ao laudo, cópia de documento oficial de
identificação e de CPF.
7.1.4 Ficam assegurados às pessoas transgênero, o direito à identificação por meio do seu nome social e direito à escolha de
tratamento nominal. Entende-se por nome social aquele pelo qual os transgêneros se reconhecem, bem como são
identificados por sua comunidade e em seu meio social. O(a) candidato(a) poderá informar o seu nome social através
de requerimento via e-mail candidato@institutoaocp.org.br, até a data de 08/12/2020. O(a) candidato(a) deverá enviar,
juntamente à solicitação, cópia de documento oficial de identificação e cópia do registro do nome social.
7.1.4.1 A anotação do nome social de transgêneros constará por escrito nos editais do concurso, entre parênteses, antes do
respectivo nome civil. As pessoas transgênero, candidatas a este concurso, deverão apresentar como identificação
oficial, no dia de aplicação das provas, um dos documentos previstos neste edital, conforme normativa dos subitens
10.5 à 10.5.3.
7.2 Da candidata lactante:
7.2.1 A candidata que tiver necessidade de amamentar, durante a realização da prova, deverá:
7.2.1.1 solicitar essa condição indicando claramente, no Formulário de Solicitação de Inscrição ou Isenção, a opção
Amamentando (levar acompanhante);
7.2.1.2 enviar certidão de nascimento do lactente (cópia simples), ou laudo médico (original, ou cópia autenticada) que ateste
essa necessidade, conforme disposições do subitem 7.3 deste Edital.
7.2.2 A candidata que necessitar amamentar deverá, ainda, levar um acompanhante maior de idade (ou seja, com no
mínimo, 18 anos), sob pena de ser impedida de realizar a prova na ausência deste. O acompanhante ficará
responsável pela guarda do lactente em sala reservada para amamentação. Contudo, durante a amamentação, é
vedada a permanência de quaisquer pessoas que tenham grau de parentesco ou de amizade com a candidata no local.
7.2.3 Ao acompanhante não será permitido o uso de quaisquer dos objetos e equipamentos descritos no item 14 deste Edital,
durante a realização da prova do certame.
7.2.4 Nos horários previstos para amamentação, a candidata lactante poderá ausentar-se, temporariamente, da sala de
prova acompanhada de uma fiscal. Não será concedido tempo adicional para a candidata que necessitar amamentar, a
título de compensação, durante o período de realização da prova.

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7.3 Os documentos referentes às disposições dos subitens 4.6, 6.4.2, 7.1.2, 7.1.3.1.1, 7.1.3.2 e 7.2.1.2 deste Edital
deverão ser enviados, no período das 08h do dia 29/10/2020 às 23h59min do dia 08/12/2020, observado o
horário oficial de Brasília/DF, por meio do link Envio de Laudo Médico (candidato PcD e/ou condição especial
para prova), disponível no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br em arquivos salvos nos formatos
PNG, JPG, JPEG ou PDF.
7.3.1 O candidato, ao optar pelo envio de arquivo em PDF, deve atentar-se para que o mesmo não esteja protegido por
senha, sendo este motivo passível de indeferimento da solicitação de condição especial.
7.4 O envio dessa solicitação não garante ao candidato a condição especial. A solicitação será deferida ou indeferida pelo
Instituto AOCP, após criteriosa análise, obedecendo a critérios de viabilidade e razoabilidade.
7.5 O envio da documentação incompleta, fora do prazo definido no subitem 7.3, ou por outra via diferente da estabelecida
neste Edital, causará o indeferimento da solicitação da condição especial.
7.5.1 O Instituto AOCP não receberá qualquer documento entregue pessoalmente em sua sede.
7.6 O Instituto AOCP não se responsabiliza por documentação não recebida por motivos de ordem técnica dos
computadores, falhas de comunicação e/ou congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores de
ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.
7.7 O deferimento das solicitações de condição especial estará disponível aos candidatos no endereço eletrônico
www.institutoaocp.org.br a partir da data provável de 13/04/2021. O candidato que tiver a sua solicitação de condição
especial indeferida poderá impetrar recurso, em formulário próprio disponível no endereço eletrônico
www.institutoaocp.org.br, no período das 0h00min do dia 14/04/2021 até as 23h59min do dia 16/04/2021,
observado horário oficial de Brasília/DF.

8. DO DEFERIMENTO DAS INSCRIÇÕES

8.1 O edital de deferimento das inscrições será divulgado no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br na data provável
de 13/04/2021.
8.2 No edital de deferimento das inscrições constará a listagem dos candidatos às vagas para ampla concorrência, às
vagas para pessoa com deficiência e dos candidatos solicitantes de condições especiais para a realização da prova.
8.3 Quanto ao indeferimento de inscrição, caberá pedido de recurso, sem efeito suspensivo, em formulário próprio,
disponível no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br no período das 0h00min do dia 14/04/2021 até as
23h59min do dia 16/04/2021, observado o horário oficial de Brasília/DF.
8.4 O Instituto AOCP, quando for o caso, submeterá os recursos à Comissão Especial do Concurso para Emprego Público,
a qual decidirá sobre o pedido de reconsideração e divulgará o resultado através de edital disponibilizado no endereço
eletrônico www.institutoaocp.org.br.

9. DAS FASES DO CONCURSO

9.1 O Concurso para Emprego Público constará das seguintes provas e fases:

TABELA 9.1
NÍVEL FUNDAMENTAL
VALOR POR VALOR
TIPO DE Nº DE
EMPREGO FASE ÁREA DE CONHECIMENTO QUESTÃO TOTAL CARÁTER
PROVA QUESTÕES
(PONTOS) (PONTOS)
Língua Portuguesa 8 2,0 16,0
Raciocínio Lógico 4 2,0 8,0 Eliminatório e
101 – Auxiliar de 1ª Objetiva
Manutenção Legislação 8 2,0 16,0 Classificatório
102 – Auxiliar de Nutrição
103 – Cozinheiro Conhecimentos Específicos 20 3,0 60,0

TOTAL DE QUESTÕES E PONTOS 40 --------------- 100,0 ---------------

TABELA 9.2
NÍVEL MÉDIO
EMPREGO FASE TIPO DE ÁREA DE Nº DE VALOR POR VALOR TOTAL CARÁTER
PROVA CONHECIMENTO QUESTÕES QUESTÃO (PONTOS)
(PONTOS)
201 – Assistente Língua Portuguesa 8 2,0 16,0
Administrativo
202 – Agente de Atendimento Raciocínio Lógico 4 2,0 8,0
Eliminatório e
203 – Agente de Oficinas 1ª Objetiva Legislação 8 2,0 16,0 Classificatório
Terapêuticas
204 – Assistente de Conhecimentos 20 3,0 60,0
Laboratório Específicos
205 – Atendente de Farmácia TOTAL DE QUESTÕES E PONTOS 40 --------------- 100,0 ---------------
206 – Auxiliar de Manutenção
206 – Auxiliar de Imobilização
Ortopédica
207 – Condutor de

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Ambulância/Veículos

TABELA 9.3
NÍVEL TÉCNICO
VALOR POR VALOR
TIPO DE Nº DE
EMPREGO FASE ÁREA DE CONHECIMENTO QUESTÃO TOTAL CARÁTER
PROVA QUESTÕES
(PONTOS) (PONTOS)

301 – Técnico de Língua Portuguesa 8 2,0 16,0


Enfermagem Raciocínio Lógico 4 2,0 8,0 Eliminatório e
302 – Técnico em Nutrição 1ª Objetiva
Legislação 8 2,0 16,0 Classificatório
303 – Técnico em Radiologia
304 – Técnico em Saúde
Conhecimentos Específicos 20 3,0 60,0
Bucal
305 – Técnico em Segurança
do Trabalho
306 – Técnico Manutenção TOTAL DE QUESTÕES E PONTOS 40 --------------- 100,0 ---------------
(Eletrônica)

TABELA 9.4
NÍVEL SUPERIOR
VALOR POR VALOR
TIPO DE Nº DE
EMPREGO FASE ÁREA DE CONHECIMENTO QUESTÃO TOTAL CARÁTER
PROVA QUESTÕES
(PONTOS) (PONTOS)
401 – Analista de Gestão do Língua Portuguesa 8 2,0 16,0
Trabalho
402 – Analista de Laboratório Raciocínio Lógico 4 2,0 8,0 Eliminatório e
1ª Objetiva
403 – Arquiteto Legislação 8 2,0 16,0 Classificatório
404 – Assistente Social
405 – Contador Conhecimentos Específicos 30 2,0 60,0
406 – Enfermeiro Saúde TOTAL DE QUESTÕES E PONTOS 50 --------------- 100,0 ---------------
Mental
407 – Enfermeiro do Trabalho
2ª Títulos De acordo com o item 12 --------------- --------------- 20,0 Classificatório
408 – Engenharia de
Segurança do Trabalho
409 – Farmacêutico
410 – Fisioterapeuta
411 – Fonoaudiólogo
412 – Nutricionista
413 – Odontólogo ESF TOTAL MÁXIMO DE PONTOS --------------- --------------- 120,0 -----------------
414 – Odontólogo
415 – Perfusionista
416 – Psicólogo
417 – Terapeuta Ocupacional

9.2 Os conteúdos programáticos referentes à Prova Objetiva são os constantes do Anexo II deste Edital.
9.3 Para os cargos de nível fundamental, médio e técnico, a Prova Objetiva será composta de 40 (quarenta) questões
distribuídas por áreas de conhecimento. Para os cargos de nível superior, a Prova Objetiva será composta de 50
(cinquenta) questões, distribuídas por áreas de conhecimento. Cada questão da Prova Objetiva terá 5 (cinco)
alternativas, sendo que cada questão terá apenas 1 (uma) alternativa correta, pontuadas conforme as tabelas do item
9. Será atribuída pontuação 0 (zero) às questões com mais de uma opção assinalada, questões sem opção assinalada,
com rasuras ou preenchidas a lápis. A Leitura das folhas de respostas será realizada na presença de integrantes da
comissão do Concurso para Emprego Público nº 02/2020, no Instituto AOCP.
9.4 O candidato deverá obter 50% (cinquenta por cento) ou mais do total de pontos previstos na Prova Objetiva
para não ser eliminado do concurso para emprego público, além de não ser eliminado por outros critérios
estabelecidos neste Edital.

10. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DA PROVA OBJETIVA

10.1 A Prova Objetiva será aplicada na cidade de Novo Hamburgo, Estado do Rio Grande do Sul, podendo ser
aplicada também em cidades vizinhas, caso o número de inscritos exceda a capacidade de alocação do município.
10.1.1 O Instituto AOCP poderá utilizar sala(s) existentes e/ou extra(s) nos locais de aplicação da prova, alocando ou
remanejando candidatos para essa(s), conforme as necessidades.
10.2 A Prova Objetiva será aplicada na data provável de 30 de maio de 2021, em horário e local a serem informados através
de edital disponibilizado no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br e no CARTÃO DE INFORMAÇÃO DO
CANDIDATO
10.2.1 O horário de início da prova será o mesmo, ainda que realizada em diferentes locais.
10.2.2 Havendo alteração da data prevista, a prova poderá ocorrer em sábados, domingos e feriados. Despesas provenientes
da alteração de data serão de responsabilidade do candidato.
10.3 O CARTÃO DE INFORMAÇÃO DO CANDIDATO com o local de prova deverá ser emitido no endereço eletrônico
www.institutoaocp.org.br a partir de 20 de maio de 2021.
10.3.1 Serão de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta de seu local de realização da prova e o

Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 9 de 19


comparecimento no horário determinado.
10.4 O local de realização da Prova Objetiva, constante no CARTÃO DE INFORMAÇÃO, divulgado conforme subitens
anteriores, não será alterado em hipótese alguma a pedido do candidato.
10.5 O candidato deverá comparecer com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) minutos do horário fixado para
o fechamento do portão de acesso ao local de realização da prova, munido de caneta esferográfica transparente, de
tinta azul ou preta, seu documento oficial de identificação com foto e o Cartão de Informação do Candidato,
impresso através do endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br.
10.5.1 São considerados documentos de identidade as carteiras e/ou cédulas de identidade expedidas pelas Secretarias de
Segurança, pelas Forças Armadas, pela Polícia Militar, pelo Ministério das Relações Exteriores, cédulas de identidade
fornecidas por ordens e conselhos de classe, que, por lei federal, valem como documento de identidade, a Carteira de
Trabalho e Previdência Social, bem como a Carteira Nacional de Habilitação com foto, nos termos da Lei nº 9.503, art.
159, de 23/9/97.
10.5.2 No caso de perda ou roubo do documento de identificação, o candidato deverá apresentar certidão que ateste o registro
da ocorrência em órgão policial expedida há, no máximo, 30 (trinta) dias da data da realização da Prova Objetiva e,
ainda, ser submetido à identificação especial, consistindo na coleta de impressão digital.
10.5.3 Não serão aceitos como documentos de identidade protocolos de solicitação de documentos, certidões de nascimento
e de casamento, títulos eleitorais, carteiras funcionais sem valor de identidade, Carteira de Habilitação sem foto,
documento digital acessado de forma on-line, carteira de estudante, Carteiras de Agremiações Desportivas, fotocópias
dos documentos de identidade, ainda que autenticadas, bem como documentos ilegíveis e/ou não identificáveis.
10.6 Não haverá segunda chamada para a Prova Objetiva, ficando o candidato ausente, por qualquer motivo, eliminado do
Concurso para Emprego Público.
10.7 Após a abertura do pacote de provas, o candidato não poderá consultar ou manusear qualquer material de estudo ou
leitura.
10.8 Em hipótese alguma será permitido ao candidato:
10.8.1 prestar a prova sem que esteja portando um documento oficial de identificação original que contenha, no
mínimo, foto, filiação e assinatura;
10.8.2 realizar a prova sem que sua inscrição esteja previamente confirmada;
10.8.3 ingressar no local de prova após o fechamento do portão de acesso;
10.8.4 realizar a prova fora do horário ou espaço físico pré-determinados;
10.8.5 comunicar-se com outros candidatos durante a realização da prova;
10.8.6 portar indevidamente e/ou fazer uso de quaisquer dos objetos e/ou equipamentos citados no item 14 deste Edital;
10.8.7 em toda e quaisquer dependências físicas onde será realizada a prova, o uso de quaisquer dispositivos eletrônicos
relacionados no item 14 deste edital. É expressamente proibida a realização de qualquer tipo de imagem, por qualquer
meio eletrônico, do local de prova, por parte do candidato, cabendo ao Instituto AOCP a aplicação da penalidade
devida.
10.9 O Instituto AOCP recomenda que o candidato não leve nenhum dos objetos ou equipamentos relacionados no item 14
deste Edital. Caso seja necessário o candidato portar alguns desses objetos, estes deverão ser obrigatoriamente
acondicionados em envelopes de guarda de pertences fornecidos pelo Instituto AOCP e conforme o previsto neste
Edital. Aconselha-se que os candidatos retirem as baterias dos celulares antes do acondicionamento no
envelope, garantindo, assim, que nenhum som será emitido, inclusive do despertador caso esteja ativado.
10.10 O Instituto AOCP não ficará responsável pela guarda de quaisquer objetos pertencentes aos candidatos, tampouco se
responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos ocorridos durante a realização da
prova, nem por danos neles causados.
10.11 Não será permitida entrada de candidatos no local de realização da prova portando armas. O candidato que estiver
armado será encaminhado à Coordenação do Concurso, para desmuniciamento da arma, antes do início da realização
da Prova Objetiva. O Instituto AOCP não efetuará a guarda de nenhum tipo de arma do candidato.
10.12 Não será permitido o ingresso ou a permanência de pessoa estranha ao certame, em qualquer local de prova, durante
a realização da Prova Objetiva, salvo o previsto no subitem 7.2.2 deste Edital.
10.13 O Instituto AOCP poderá, a seu critério, coletar impressões digitais dos candidatos, bem como utilizar detectores de
metais.
10.14 Ao terminar a Prova Objetiva, o candidato entregará, obrigatoriamente, ao fiscal de sala sua Folha de Respostas
devidamente preenchida e assinada.
10.15 Em hipótese alguma haverá substituição da Folha de Respostas por erro do candidato.
10.15.1 O candidato deverá transcrever as respostas da Prova Objetiva para a Folha de Respostas, que será o único
documento válido para a correção. O preenchimento da Folha de Respostas é de inteira responsabilidade do candidato,
que deverá proceder conforme as instruções contidas na mesma e na capa do caderno de questões.
10.15.2 O candidato deverá assinalar as respostas das questões da Prova Objetiva na Folha de Respostas, preenchendo os
alvéolos com caneta esferográfica transparente, de tinta azul ou preta.
10.15.3 Os prejuízos advindos de marcações feitas incorretamente na Folha de Respostas serão de inteira
responsabilidade do candidato, tais como marcação rasurada, marcação não preenchida integralmente,
marcações feitas a lápis, ou qualquer outro tipo diferente da orientação contida na Folha de Respostas ou na
capa do caderno de questões.
10.15.4 O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a sua Folha de
Respostas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de realização do processamento eletrônico
desta.
10.16 Após identificado e acomodado na sala, o candidato somente poderá ausentar-se da mesma 60 (sessenta) minutos
após o início da prova, acompanhado de um fiscal. Exclusivamente nos casos de alteração psicológica e/ou fisiológica
temporários e necessidade extrema, em que o candidato necessite ausentar-se da sala antes dos 60 (sessenta)
minutos iniciais da prova, poderá fazê-lo desde que acompanhado de um fiscal.

Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 10 de 19


10.17 O candidato poderá entregar sua Folha de Respostas e deixar definitivamente o local de realização da Prova Objetiva
somente após decorridos, no mínimo, 60 (sessenta) minutos do seu início, porém não poderá levar consigo o Caderno
de Questões e nenhum tipo de anotação de suas respostas.
10.18 Os três últimos candidatos só poderão deixar a sala após entregarem suas Folhas de Respostas e assinarem o termo
de fechamento do envelope, no qual serão acondicionadas as Folhas de Respostas da sala.
10.19 O candidato poderá levar consigo o Caderno de Questões desde que permaneça na sala até o final do período
estabelecido no subitem 10.20 deste Edital, devendo, obrigatoriamente, devolver ao fiscal da sala sua Folha de
Respostas, devidamente preenchida e assinada.
10.20 A Prova Objetiva terá a duração de 4 (quatro) horas, incluído o tempo de marcação na Folha de Respostas. Não
haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a realização da prova em razão do afastamento de
candidato da sala de prova.
10.21 O espelho da Folha de Respostas do candidato será divulgado no endereço eletrônico do Instituto AOCP
www.institutoaocp.org.br na mesma data da divulgação do resultado da Prova Objetiva, ficando disponível para
consulta durante o prazo recursal.
10.22 A Prova Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, será distribuída e avaliada conforme as Tabelas do item 9
deste Edital.
10.23 Condições de Biossegurança em virtude da Pandemia do COVID-19:
10.23.1É obrigatória a utilização de máscara protetora facial para acesso e permanência no local de realização da prova,
sendo responsabilidade do candidato comparecer ao local com a própria máscara. A organizadora do concurso não
fornecerá máscaras.
10.23.2Os candidatos estarão sujeitos à aferição de temperatura na entrada do estabelecimento para a realização da prova ou
na entrada de sala.
10.23.3Aos acompanhantes, no caso das lactantes, também será obrigatória a utilização de máscara protetora facial e a não
utilização será motivo de impedimento para acesso ao local.
10.23.4É obrigatório respeitar o distanciamento social no local de realização das provas
10.23.5O candidato deverá retirar a máscara de proteção facial para que o fiscal possa realizar a sua identificação na entrada
da sala de provas, bem como nas demais situações em que for solicitada tal providência pelo fiscal.
10.23.6Por orientação das autoridades sanitárias é vedado o consumo de alimentos na sala de aplicação de prova. Em casos
excepcionais, quando comprovada a extrema necessidade será disponibilizado um espaço adequado e monitorado
para essa finalidade.
10.23.7Caso a cidade de aplicação da prova adote medidas sanitárias ou entre em "Lockdown" (versão mais rígida do
distanciamento social e obrigatório), a prova será remarcada.
10.23.8Mais orientações sobre as boas práticas de biossegurança serão informadas e/ou solicitadas no dia da realização das
provas, ou através de Comunicado específico divulgado no endereço eletrônico do Instituto AOCP
www.institutoaocp.org.br.

11. DA DIVULGAÇÃO DO GABARITO PRELIMINAR

11.1 O gabarito preliminar e o caderno de questões da Prova Objetiva serão divulgados ao término da Prova Objetiva,
no encerramento de todas as atividades, no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br.
11.2 Quanto ao gabarito preliminar e o caderno de questões divulgados, caberá a interposição de recurso, devidamente
fundamentado, nos termos do item 15 deste Edital.

12. DA PROVA DE TÍTULOS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

12.1 A Prova de Títulos de Formação Acadêmica e de Experiência Profissional, de caráter classificatório, será realizada para
os empregos de Nível Superior.
12.1.1 Somente poderá participar desta fase do certame o candidato que obtiver a pontuação estabelecida no subitem 9.4,
além de não ser eliminado por outros critérios estabelecidos neste Edital.
12.2 A relação dos candidatos habilitados a participar da prova de títulos de formação acadêmica e de experiência, a
data para preencher o Formulário de Cadastro de títulos de formação acadêmica e de experiência e o período
em que os títulos e comprovantes deverão ser enviados através de link específico, serão divulgados em edital a
ser publicado oportunamente.
12.2.1 Todos os documentos que se pretende pontuar deverão ser preenchidos numa única vez no formulário de
cadastro de títulos de formação acadêmica e de experiência profissional, conforme disposto na Tabela 12.1. No
caso da existência de dois ou mais formulários de cadastro de títulos de formação acadêmica e de experiência
preenchidos por um mesmo candidato, para o mesmo emprego, será considerado o último cadastro realizado,
sendo os demais cadastros cancelados automaticamente, desconsiderando-se as informações neles
registradas.
12.2.2 É de exclusiva responsabilidade do candidato o cadastramento dos títulos de formação acadêmica e de experiência no
endereço eletrônico do Instituto AOCP, o envio dos documentos e a comprovação dos títulos e experiência.
12.2.3 O cadastramento e o envio por link da documentação para comprovação dos títulos de formação acadêmica e de
experiência devem ser feitos de forma individual, para cada emprego que o candidato estiver inscrito.
12.3 Os candidatos habilitados e interessados em participar da Prova de Títulos de Formação Acadêmica e de
Experiência Profissional deverão:
a) preencher o Formulário de Cadastro de Títulos De Formação Acadêmica e de Experiência Profissional disponível no
endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br;
b) após completado o preenchimento, gravar o cadastro dos títulos de formação acadêmica e de experiência
profissional, e enviar os documentos comprobatórios conforme instruções:

Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 11 de 19


b.1) os documentos comprobatórios de títulos de formação acadêmica e de experiência profissional, deverão ser
enviados, por meio do link Envio dos documentos comprobatórios de Títulos e Experiência Profissional, a ser
disponibilizado no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br, em arquivo salvo no formato PNG, JPG, JPEG ou
PDF, com o tamanho máximo total de 20MB;
12.3.1 O candidato, ao optar pelo envio de arquivo em PDF, deve atentar-se para que o mesmo não esteja protegido por
senha, sendo este motivo passível de indeferimento da solicitação.
12.4 A Prova de Títulos e Experiência Profissional será avaliada numa escala de 0 (zero) a 20 (vinte) pontos, de acordo
com a Tabela 12.1 deste Edital.
12.5 O candidato deverá atentar-se para os documentos que tenham informações frente e verso, enviando todas as imagens
para análise.
12.6 As imagens dos documentos deverão estar em perfeitas condições, de forma a permitir a avaliação com clareza.
12.7 É de inteira responsabilidade do candidato verificar se as imagens carregadas na tela de protocolos estão corretas.
12.8 Não serão considerados e analisados os documentos e títulos que não pertencem ao(a) candidato(a).
12.9 Em hipótese alguma serão recebidos arquivos de títulos de formação acadêmica e de experiência profissional fora do
prazo, horário estabelecidos ou em desacordo com o disposto neste Edital e no edital de convocação para a Prova de
Títulos De Formação Acadêmica e de Experiência Profissional.
12.10 Não serão avaliados os documentos:
a) enviados de forma diferente ao estabelecido neste Edital;
b) que não forem cadastrados no Formulário de Cadastro de Títulos e Experiência Profissional;
c) cuja fotocópia esteja ilegível;
d) sem data de expedição;
e) de especialização, mestrado ou doutorado concluídos no exterior que não estejam revalidados por instituição de
ensino superior no Brasil e sem tradução juramentada;
f) desacompanhados do certificado/declaração de comprovação do requisito para o emprego nos termos do subitem
12.24.
12.11 Somente serão aceitos documentos apresentados em papel com timbre do órgão emissor e respectivos registros, e se
deles constarem todos os dados necessários à identificação das instituições, dos órgãos expedidores e à perfeita
avaliação do documento.
12.12 Não será admitida, sob hipótese nenhuma, o pedido de inclusão de novos documentos.
12.13 Não serão fornecidas, em hipótese alguma, cópias dos documentos apresentados.
12.14 Comprovada, em qualquer tempo, irregularidade ou ilegalidade na obtenção dos documentos apresentados, o
candidato terá anulada a respectiva pontuação atribuída, sem prejuízo das cominações legais cabíveis.
12.15 A relação dos candidatos com a nota obtida na Prova de Títulos de Formação Acadêmica e de Experiência Profissional
será publicada em edital, através do endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br.
12.16 Quanto ao resultado da Prova de Títulos de Formação Acadêmica e de Experiência Profissional, caberá in terposição de
recurso, devidamente fundamentado, nos termos do item 15 deste Edital.

TABELA 12.1
PROVA DE TÍTULOS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

TODOS OS EMPREGOS DE NÍVEL SUPERIOR


ITEM TÍTULOS PONTOS
Diploma de curso de pós-graduação em nível de doutorado (título de doutor) na área do emprego a
4
1 que concorre. Também será aceito certificado/declaração de conclusão de curso de doutorado na área
(por título).
do emprego a que concorre, desde que acompanhado de histórico escolar.

Diploma de curso de pós-graduação em nível de mestrado (título de mestre) na área do emprego a


3
2 que concorre. Também será aceito certificado/declaração de conclusão de curso de mestrado na área
(por título).
do emprego a que concorre, desde que acompanhado de histórico escolar.

Certificado ou Declaração de Conclusão de Curso de Residência Multiprofissional em Saúde ou 2


3
Residência em Área Profissional da Saúde. (por título).

Certificado de curso de pós-graduação em nível de especialização, com carga horária mínima de 360 h/
a na área do emprego a que concorre. Também será aceita a declaração de conclusão de pós- 1
4
graduação em nível de especialização na área do emprego a que concorre, desde que acompanhada (por título).
de histórico escolar.

TOTAL MÁXIMO DE PONTOS – TÍTULOS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA 10 pontos

ITEM EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL PONTOS PONTUAÇÃO


MÁXIMA
2 (dois)
5 Experiência profissional na área do emprego a que concorre, excluídos os períodos concomitantes. pontos por 10 pontos.
ano completo.
12.17 Não serão aferidos quaisquer títulos ou documentos diferentes dos estabelecidos na Tabela 12.1.
12.17.1O candidato poderá apresentar mais de um título em cada categoria da Tabela 12.1, no entanto, a pontuação
não ultrapassará o máximo estabelecido de 10 (dez) pontos, independentemente de haver comprovação de
mais títulos.

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12.18 DA FORMAÇÃO ACADÊMICA:

12.19 Para comprovação da conclusão do curso de pós-graduação em nível de Especialização, Mestrado e Doutorado, será
aceito diploma ou certificado atestando que o curso atende às normas da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996
(Lei de Diretrizes e Bases da Educação), do Conselho Nacional de Educação (CNE), ou está de acordo com as normas
do extinto Conselho Federal de Educação (CFE). Também serão aceitas declarações de conclusão de curso, desde
que acompanhadas do respectivo histórico escolar. Para Especialização Lato Sensu, no histórico deverá constar a
carga horária do curso, as disciplinas cursadas com as respectivas menções, a comprovação da apresentação e
aprovação do trabalho final. A declaração de conclusão de especialização lato sensu deverá também atestar que o
curso atende às normas da Lei nº 9.394/1996, do CNE, ou está de acordo com as normas do extinto CFE e que o curso
cumpriu todas as disposições estabelecidas na Resolução CNE/CES 1 e indicação do ato legal de credenciamento da
instituição. Caso o histórico escolar ateste a existência de alguma pendência ou falta de requisito de conclusão do
curso, o certificado/declaração não será aceito.
12.20 Somente serão aceitos os Certificados ou Declaração de Conclusão de Residência Multiprofissional em Saúde ou
Residência em Área Profissional da Saúde. Reconhecidos pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em
Saúde – CNRMS.
12.21 Para os cursos de mestrado e doutorado concluídos no exterior será aceito apenas o diploma, desde que revalidado
por instituição de ensino superior no Brasil e traduzido para a língua portuguesa por tradutor juramentado.
12.22 Os certificados/declarações ou diplomas de pós-graduação, em nível de especialização lato sensu, deverão conter a
carga horária mínima de 360 horas.
12.23 Sem prejuízo das sanções penais cabíveis, o(a) candidato(a) que prestar informação com conteúdo falso, estará
sujeito:
a) ao cancelamento da inscrição e exclusão do concurso para emprego público, se a informação com conteúdo falso for
constatada antes da homologação do resultado;
b) à exclusão da lista de aprovados, se a informação com conteúdo falso for constatada após homologação do
resultado e antes da contratação no emprego;
c) ao cancelamento do contrato de emprego, se a informação com conteúdo falso for constatada após a admissão.
12.23.1Detectada falsidade na declaração e nos documentos comprobatórios a que se refere este Edital, sujeitar-se-á o(a)
candidato(a) à anulação da inscrição no Concurso Para Emprego Público e de todos os efeitos daí decorrentes e, se já
contratado, à pena de demissão, assegurada em qualquer hipótese, a ampla defesa e o contraditório.
12.24 Apenas os cursos já concluídos até a data da convocação para apresentação dos Títulos serão passíveis de pontuação
na avaliação

12.25 DA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

12.25.1A comprovação de experiência profissional, na área do emprego a que concorre, será feita conforme as situações a
seguir:
12.25.2Experiência profissional em empresa/instituição privada:
a) cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS, das folhas que contenham a identificação do
trabalhador, número e série da CTPS, anotação do contrato do trabalho, alterações de salário, ou onde conste, caso
tenha ocorrido, mudança de função. Caso não conste na CTPS a mesma nomenclatura do emprego a que
concorre, ou quando o candidato estiver ativo na empresa, também será necessário o envio da declaração do
empregador onde conste a função exercida, o período do contrato de trabalho, que ateste que o candidato exerceu
(início e término) ou exerce (início) atividade na área da função a que concorre, com descrição das principais atividades
exercidas. A declaração deverá apresentar também as seguintes informações: nome empresarial ou denominação
social do emitente; endereço e telefones válidos; CNPJ; identificação completa do profissional beneficiado; assinatura e
identificação do emitente (nome completo legível, acompanhado de função); ou
b) Contrato remunerado de prestação de serviços de pessoa física ou jurídica celebrado com pessoa jurídica, ou
declaração do tomador de serviço onde conste a função exercida, o período da prestação de serviço, que ateste que o
candidato exerceu (início e término) ou exerce (início) atividade na área da função a que concorre, com descrição das
principais atividades exercidas. Não será aceito Recibo de Pagamento a Autônomo – RPA, como forma de
comprovação do tempo de experiência profissional.
12.25.3Experiência profissional em emprego público:
a) cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS, das folhas que contenham a identificação do
trabalhador, número e série da CTPS, anotação do contrato do trabalho, alterações de salário, ou onde conste, caso
tenha ocorrido, mudança de função. Caso não conste na CTPS a mesma nomenclatura do emprego a que
concorre, ou quando o candidato estiver ativo no órgão público, também será necessário o envio da declaração do
empregador onde conste a função exercida, o período do contrato de trabalho, que ateste que o candidato exerceu
(início e término) ou exerce (início) atividade na área da função a que concorre, com descrição das principais atividades
exercidas. A declaração deverá apresentar também as seguintes informações: nome empresarial ou denominação
social do emitente; endereço e telefones válidos; CNPJ; identificação completa do profissional beneficiado; assinatura e
identificação do emitente (nome completo legível, acompanhado de função).
12.25.4Experiência profissional como servidor público:
a) certidão ou declaração do órgão público onde conste a função exercida, o período da atividade realizada, que ateste
que o candidato exerceu (início e término) ou exerce (início) atividade na área da função a que concorre, com descrição
das principais atividades exercidas. A certidão ou declaração deverá apresentar também as seguintes informações:
designação do Órgão/Entidade da Administração Pública Direta, Autárquica ou Fundacional; endereço e telefones
válidos; CNPJ; identificação completa do profissional beneficiado; assinatura e identificação do emitente (nome
completo legível/cargo público ou função e matrícula no Órgão).

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12.25.5A certidão/declaração mencionada nos subitens 12.24.2, 12.24.3 e 12.24.4, deverá ser emitida por órgão de
pessoal/recursos humanos, ou por representante legal. A declaração deverá conter o nome do órgão ou representante
legal por extenso, sendo que não serão aceitas abreviaturas.
12.25.6Para todos os casos previstos no subitem 12.24, de comprovação da experiência profissional, o candidato deverá
enviar também cópia do diploma ou certificado/certidão de conclusão de curso, conforme requisito para o emprego,
presente no Anexo I deste Edital.
12.25.7Para todos os empregos, somente será considerada como experiência profissional pontuável aquela adquirida
após a conclusão do curso requisito do emprego, conforme consta no Anexo I deste Edital.
12.25.8Somente será considerada como experiência profissional pontuável aquela relacionada à área do emprego a que o
candidato concorre.
12.25.9O tempo de estágio, monitoria, bolsa de estudo, residência multiprofissional ou de trabalho voluntário não será
computado como experiência profissional.
12.25.10 Para efeito de cômputo de pontuação relativa ao tempo de experiência, será aferido 02 pontos para cada período de
12 meses completos, sendo excluídos os períodos concomitantes, bem como, não serão somados períodos inferiores a
1 mês (30 dias)
12.25.11 Sem prejuízo das sanções penais cabíveis, o(a) candidato(a) que prestar informação com conteúdo falso, estará
sujeito:
a) ao cancelamento da inscrição e exclusão do Concurso Para Emprego Público, se a informação com conteúdo falso
for constatada antes da homologação do resultado;
b) à exclusão da lista de aprovados, se a informação com conteúdo falso for constatada após homologação do
resultado e antes da contratação para o emprego;
c) à declaração de nulidade do ato da contratação, se a informação com conteúdo falso for constatada após a sua
publicação.
12.25.12 Detectada falsidade na declaração e nos documentos comprobatórios a que se refere este Edital, sujeitar-se-á o(a)
candidato(a) à anulação da inscrição no Concurso Para Emprego Público e de todos os efeitos daí decorrentes e, se já
contratado, à pena de rescisão, assegurada em qualquer hipótese, a ampla defesa e o contraditório.

13. DO RESULTADO FINAL E CLASSIFICAÇÃO

13.1 Será considerado aprovado no Concurso para Emprego Público o candidato que obtiver a pontuação e a classificação
mínimas exigidas para aprovação, nos termos deste Edital.
13.1.1 Os candidatos serão classificados em ordem decrescente de nota final, observado o emprego em que concorrem.
13.1.2 Para os empregos de nível fundamental, médio e técnico, a Nota Final dos candidatos habilitados será igual a nota obtida na
prova objetiva.
13.1.3 Para os empregos de nível superior, a Nota Final dos candidatos habilitados será igual à soma das notas obtidas na prova
objetiva e na prova de títulos.
13.2 Na hipótese de igualdade da nota final, terá preferência, sucessivamente, o candidato que:
a) tiver maior idade, dentre os candidatos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, até a data de publicação
do resultado e classificação deste concurso, conforme artigo 27, parágrafo único, do Estatuto do Idoso (Lei n.º 10.741,
de 1.º de outubro de 2003);
b) maior pontuação no caderno de Conhecimentos Específicos;
c) maior pontuação no caderno de Legislação;
d) maior pontuação no caderno de Língua Portuguesa;
e) maior pontuação no caderno de Raciocínio Lógico;
f) maior pontuação na prova de títulos de formação acadêmica e experiência profissional (quando houver);
g) tiver exercido a função de jurado. Os candidatos incluídos nesta condição serão convocados, antes do resultado final
do concurso, para comprovação do exercício da função de jurado, mediante entrega de certidões, declarações,
atestados ou outros documentos públicos (original ou cópia autenticada em cartório) emitidos pelos Tribunais de Justiça
Estaduais e Regionais Federais do País, relativos a função de jurado, nos termos do art. 440 do CPP, a partir de 10 de
agosto de 2008, data da entrada em vigor da Lei nº 11.689/2008.
13.3 O resultado final do Concurso Para Emprego Público será publicado por meio de duas listagens, a saber:
a) Lista Geral, contendo a classificação de todos os candidatos habilitados, inclusive os inscritos como pessoa com
deficiência, em ordem de classificação, respeitados os empregos para os quais se inscreveram;
b) Lista de Pessoas com Deficiência, contendo a classificação exclusiva dos candidatos habilitados inscritos como
pessoa com deficiência, em ordem de classificação, respeitados os empregos para os quais se inscreveram.
13.4 O candidato eliminado será excluído do Concurso Para Emprego Público e não constará da lista de classificação final.

14. DA ELIMINAÇÃO

14.1 Será eliminado do Concurso para Emprego Público o candidato que:


14.1.1 apresentar-se após o fechamento dos portões, ou não estiver presente na sala ou local de realização da prova no
horário determinado para o seu início;
14.1.2 não apresentar o documento de identidade exigido no subitem 10.5.1, ou 10.5.2, e também conforme a exigência nas
demais fases do certame, conforme previsto neste Edital;
14.1.3 for surpreendido, durante a realização da prova, em comunicação com outro candidato, utilizando-se de material não
autorizado ou praticando qualquer modalidade de fraude para obter aprovação própria ou de terceiros;
14.1.4 for surpreendido, durante a realização da prova, utilizando e/ou portando indevidamente ou diferentemente das
orientações deste Edital:
a) equipamentos eletrônicos, mesmo que desligados, como máquinas calculadoras, MP3, MP4, telefone celular,

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tablets, notebook, gravador, máquina fotográfica, controle de alarme de carro e/ou qualquer aparelho similar;
b) livros, anotações, réguas de cálculo, dicionários, códigos e/ou legislação e impressos que não estejam
expressamente permitidos ou qualquer outro material de consulta;
c) bolsa, relógio de qualquer espécie, óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria, tais como
chapéu, boné, gorro, etc;
14.1.5 tenha qualquer objeto, tais como aparelho celular, aparelhos eletrônicos ou relógio de qualquer espécie, que
venha a emitir qualquer som, mesmo que devidamente acondicionado no envelope de guarda de pertences
e/ou conforme as orientações deste Edital, durante a realização da prova;
14.1.6 for surpreendido dando ou recebendo auxílio para a execução da prova;
14.1.7 faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicação da prova, com as autoridades
presentes ou com os demais candidatos;
14.1.8 fizer anotação de informações relativas às suas respostas em qualquer outro meio, que não os permitidos;
14.1.9 afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal;
14.1.10 ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a Folha de Respostas;
14.1.11 descumprir as instruções contidas no caderno de questões e na Folha de Respostas;
14.1.12 perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido;
14.1.13 não permitir a coleta de sua assinatura e coleta da impressão digital durante a realização da prova;
14.1.14 for surpreendido portando qualquer tipo de arma e se negar a entregar a arma à Coordenação;
14.1.15 recusar-se a ser submetido ao detector de metal;
14.1.16 ausentar-se da sala portando o caderno de questões da Prova Objetiva antes do tempo determinado no subitem 10.20;
14.1.17 recusar-se a entregar o material da prova ao término do tempo destinado para a sua realização;
14.1.18 não atingir a pontuação mínima estabelecida no subitem 9.4 deste Edital.
14.2 Se, a qualquer tempo, for constatado por qualquer meio, ter o candidato se utilizado de processo ilícito, sua prova será
anulada e ele será automaticamente eliminado do Concurso.

15. DOS RECURSOS

15.1 Caberá interposição de recursos, devidamente fundamentados, ao Instituto AOCP, no prazo de 3 (três) dias úteis da
publicação das decisões objetos dos recursos, assim entendidos:
15.1.1 contra o indeferimento da solicitação de isenção da taxa de inscrição;
15.1.2 contra o indeferimento da inscrição nas condições: pagamento não confirmado, condição especial e inscrição como
pessoa com deficiência;
15.1.3 contra as questões da Prova Objetiva e o gabarito preliminar;
15.1.4 contra o resultado da Prova Objetiva;
15.1.5 contra o resultado da Prova de Títulos;
15.1.6 contra a nota final e a classificação dos candidatos.
15.2 É de exclusiva responsabilidade do candidato o acompanhamento da publicação das decisões objetos dos
recursos no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br, sob pena de perda do prazo recursal.
15.3 Os recursos deverão ser protocolados em requerimento próprio, através de link disponível no endereço eletrônico
www.institutoaocp.org.br.
15.4 Os recursos deverão ser individuais e devidamente fundamentados. Especificamente para o caso do subitem 15.1.3, o
recurso deverá estar acompanhado de citação da bibliografia.
15.5 Os recursos interpostos que não se refiram especificamente aos eventos aprazados ou interpostos fora do prazo
estabelecido neste Edital não serão apreciados.
15.6 Admitir-se-á um único recurso por candidato para cada evento referido no subitem 15.1 deste Edital.
15.7 Admitir-se-á um único recurso por questão para cada candidato, relativamente ao gabarito preliminar divulgado, não
sendo aceitos recursos coletivos.
15.8 Na hipótese de alteração do gabarito preliminar por força de provimento de algum recurso, as provas objetivas serão
recorrigidas de acordo com o novo gabarito.
15.9 Se da análise do recurso, pela Banca Organizadora, resultar anulação de questão(ões) ou alteração de gabarito da
Prova Objetiva, o resultado da mesma será recalculado de acordo com o novo gabarito.
15.10 No caso de anulação de questão(ões) da Prova Objetiva, a pontuação correspondente será atribuída a todos os
candidatos, inclusive aos que não tenham interposto recurso.
15.11 Caso haja procedência de recurso interposto dentro das especificações, poderá, eventualmente, alterar-se a
classificação inicial obtida pelo candidato para uma classificação superior ou inferior, ou, ainda, poderá acarretar a
desclassificação do candidato que não obtiver nota mínima exigida para a aprovação.
15.12 Recurso interposto em desacordo com este Edital não será considerado.
15.13 O prazo para interposição de recurso é preclusivo e comum a todos os candidatos.
15.14 Os recursos serão recebidos sem efeito suspensivo, exceto no caso de ocasionar prejuízos irreparáveis ao candidato.
15.15 Não serão aceitos quaisquer recursos em que seja possível, por qualquer forma, a identificação do candidato, bem
como recursos enviados via fax, via correio eletrônico ou, ainda, fora do prazo.
15.16 Os recursos contra as questões da Prova Objetiva e gabarito preliminar serão analisados e somente serão divulgadas
as respostas dos recursos DEFERIDOS no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br. Não serão encaminhadas
respostas individuais aos candidatos.
15.16.1 As respostas aos recursos interpostos pelos candidatos, contra as demais fases do certame, ficarão disponíveis para
consulta individual do candidato no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br do Instituto AOCP por 10 (dez) dias, a
contar da data de publicação do edital de resultado a que se refere.
15.17 A Banca Examinadora do Instituto AOCP, empresa responsável pela organização do certame, constitui última instância

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administrativa para recursos, sendo soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos ou revisões
adicionais.
15.18 Durante o período de interposição de recursos será disponibilizado um Posto de Inscrição Presencial para os
candidatos que necessitarem de acesso à internet, situado no endereço referido no subitem 5.2.1 deste Edital.

16. DA HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO FINAL

16.1 O resultado final do Concurso para Emprego Público, após decididos todos os recursos interpostos, será homologado
pela Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo e publicado no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br em
duas listas, em ordem classificatória, com pontuação: uma lista contendo a classificação de todos os candidatos,
inclusive a dos candidatos com deficiência, e outra somente com a classificação dos candidatos com deficiência.

17. DA CONTRATAÇÃO

17.1 Este Concurso Para Emprego Público destina-se ao preenchimento de vaga definitiva no quadro de pessoal da FSNH.
17.2 As contratações serão efetuadas por prazo indeterminado, regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT e
não envolvem, em qualquer hipótese, a estabilidade prevista no artigo 41 da Constituição Federal.
17.3 A Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo reserva-se o direito de chamar os candidatos aprovados no
Concurso Para Emprego Público, na medida de suas necessidades, de acordo com as respectivas ordens de
classificação e forma de acesso de Ampla Concorrência ou por cota PCD, garantindo-se a nomeação do candidato
aprovado dentro do número de vagas previstas no edital.
17.4 A aprovação dos candidatos em cadastro reserva no concurso para emprego público não assegura o direito à
admissão, mas apenas a sua expectativa, seguindo a respectiva ordem de classificação.
17.5 Considerando a necessidade e o princípio da continuidade do serviço público, e a eventual falta de cadastro de
candidatos em Processo Seletivo Simplificado, respeitando a ordem de classificação, os candidatos aprovados no
certame poderão ser chamados para o preenchimento de vaga temporária (contrato por prazo determinado), por
período não superior a 02 (dois) anos.
17.6 Preenchimento de vagas definitivas (contrato por prazo indeterminado):
17.6.1 o candidato convocado para o preenchimento de vaga definitiva, quando não aceitar a contratação na vaga oferecida,
deverá assinar o Termo de Postergação ou o Termo de Desistência;
17.6.2 no caso de desistência definitiva, o candidato será automaticamente excluído do cadastro de candidatos do respectivo
Concurso Para Emprego Público e, no caso de postergação, o candidato passará para o último lugar da lista de
classificados, podendo ser chamado mais uma vez, respeitando-se a ordem de classificação e o prazo de validade do
Certame;
17.6.3 no caso de aceitação de vaga definitiva e não comprovação dos requisitos mínimos e entrega dos demais documentos
necessários à admissão, o candidato passará para o último lugar da lista de classificados deste Certame, podendo ser
chamado mais uma vez, respeitando-se a ordem de classificação e o prazo de validade do mesmo.
17.6.4 A convocação oficial do candidato para contratação em vaga definitiva será feita pela Fundação de Saúde Pública de
Novo Hamburgo, através de telegrama com comprovante de recebimento, enviada ao endereço fornecido pelo
candidato no ato da inscrição.
17.6.4.1 o candidato terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis contados a partir do dia do recebimento do telegrama ou da data da
última tentativa de entrega pelos Correios, para apresentar-se formalmente e assinar os Termos de Comparecimento e
Aceitação da Vaga. Os Avisos de Convocação dos candidatos serão divulgados também no endereço eletrônico
www.fsnh.net.br.
17.6.4.2 o candidato convocado para preenchimento de vaga definitiva que não comparecer no prazo estipulado na
convocação ou se recusar a assinar os Termos de Comparecimento e Aceitação da Vaga, passará automaticamente,
uma única vez, para o último lugar da lista de classificados para a respectiva função para a qual está sendo convocado.
17.7 Preenchimento de vagas temporárias (contrato por prazo determinado):
17.7.1 O candidato aprovado no Concurso Para Emprego Público poderá ser chamado para o preenchimento de vaga
temporária (contrato por prazo determinado), por período não superior a 02 (dois) anos, para fins de substituições dos
afastamentos de empregados da FSNH (gozo de auxílio-doença, auxílio doença acidentário, licença-maternidade,
gestantes e lactantes, entre outros).
17.7.2 o candidato convocado para o preenchimento de vaga temporária (contrato por prazo determinado) permanecerá na
mesma ordem de classificação no Certame, aguardando a convocação a uma vaga definitiva;
17.7.3 o candidato chamado para o preenchimento de vaga temporária (contrato por prazo determinado) que não aceitar essa
contratação, deverá assinar Termo de Desistência específico para esse fim, mantendo-se na mesma ordem de
classificação do respectivo Certame para vaga definitiva;
17.7.4 no caso de aceitação de vaga temporária (contrato por prazo determinado) e não comprovação dos requisitos mínimos
e entrega dos demais documentos necessários à admissão, o candidato será considerado desistente de vaga
temporária (contrato por prazo determinado), permanecendo na mesma ordem de classificação do respectivo Certame
para vaga definitiva;
17.7.5 caso ocorra o retorno do empregado afastado antes da admissão do candidato convocado a ocupar vaga temporária,
será verificada a existência de outra vaga temporária, em qualquer unidade ou turno de trabalho da FSNH. Não
existindo vaga disponível no momento, o candidato deverá aguardar o surgimento de nova vaga temporária, de acordo
com as necessidades da FSNH e vigência do Concurso Para Emprego Público, mantendo inalterada a ordem de
classificação.
17.7.6 À FSNH é reservado o direito de suspender e/ou cancelar a convocação para vaga temporária, não se
responsabilizando por eventuais ônus causados aos candidatos em função dessa necessidade;
17.7.7 O candidato contratado para vaga temporária, ao ser desligado do contrato por prazo determinado, independente da

Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 16 de 19


motivação, retornará ao cadastro de candidatos do Concurso Para Emprego Público, durante a sua vigência,
preservada a ordem de classificação.
17.7.8 O candidato que for desligado de contrato por prazo determinado deverá respeitar o prazo de 06 (seis) meses para
assumir outro contrato da mesma natureza, conforme previsto nos termos dos artigos 445, 451 e 452 da CLT.
17.7.9 A convocação oficial do candidato para a contratação em vaga temporária será feita pela Fundação de Saúde Pública
de Novo Hamburgo, através de telegrama com comprovante de recebimento, enviada ao endereço fornecido pelo
candidato no ato da inscrição.
17.7.9.1o candidato terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis contados a partir do dia do recebimento do telegrama ou da data da
última tentativa de entrega pelos Correios, para apresentar-se formalmente e assinar os Termos de Comparecimento e
Aceitação da Vaga temporária. Os Avisos de Convocação dos candidatos serão divulgados também no endereço
eletrônico www.fsnh.net.br
17.7.9.2 o candidato convocado para preenchimento de vaga temporária que não comparecer no prazo estipulado na
convocação ou se recusar a assinar os Termos de Comparecimento e Aceitação da Vaga, será considerado desistente
da contratação para vaga temporária, mantendo-se na mesma ordem de classificação do respectivo Certame para vaga
definitiva;
17.7.9.3 durante a vigência do contrato temporário, o candidato que for convocado para uma vaga definitiva deverá rescindir
seu contrato por prazo determinado para assumir a vaga definitiva, através de contrato por prazo indeterminado,
respeitando a ordem de classificação no Certame.
17.8 A habilitação para o emprego dependerá de prévia inspeção médica oficial da Fundação de Saúde Pública de Novo
Hamburgo. O candidato convocado somente será contratado ser for julgado APTO física e mentalmente para o
exercício do emprego. Caso seja considerado inapto para exercer o emprego, não será admitido, perdendo
automaticamente a vaga, sendo convocado o próximo habilitado da lista, obedecida a ordem de classificação.
17.8.1 os candidatos portadores de necessidades especiais, se aprovados e classificados, serão submetidos a perícia médica
para a verificação da compatibilidade de sua deficiência com o exercício das atribuições do emprego.
17.8.2 caso a perícia médica conclua negativamente quanto à compatibilidade e habilitação do candidato para o exercício do
emprego, este não será considerado apto à contratação e deixará sua vaga disponível para o próximo candidato na
ordem de classificação.
17.8.3 Após a admissão, durante o contrato de experiência, o candidato com deficiência será acompanhado e avaliado quanto
a compatibilidade entre as atribuições do emprego e sua deficiência, podendo ser desligado caso seja comprovada a
incompatibilidade
17.8.4 O grau de deficiência que o candidato possui não poderá ser utilizado como causa de aposentadoria por invalidez ou
como impeditivo para a realização de atribuições do emprego.
17.9 O provimento dos empregos é para todas as Unidades e Serviços da Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo,
podendo o candidato chamado ao preenchimento de uma vaga, a qualquer momento, ser remanejado para outra
Unidade da Fundação, de acordo com a necessidade do serviço;
17.10 O exercício do Emprego poderá exigir a prestação de serviços na forma de plantões ou escalas de revezamento,
serviços à noite, sábados, domingos e feriados, trabalho externo e contato com o público;
17.11 A carga horária indicada no Quadro de Empregos no item 2.1 refere-se a carga horária mensal mínima, sendo permitida
a ampliação da carga horária mensal de acordo com as necessidades da Fundação e mediante aceite do empregado.
17.12 Para o ato de contratação o candidato, além dos demais requisitos previstos neste Edital, deverá:
a) ter sido aprovado no Concurso Para Emprego Público e considerado apto física e mentalmente para o exercício das
atribuições do emprego a que concorre, o que será verificado através do Exame Admissional e mediante Atestado do
Médico do trabalho da Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo;
b) ter nacionalidade brasileira ou portuguesa. Em caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de
igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo de direitos políticos, nos termos do §1º do art.
12 da Constituição Federal de 1988;
c) possuir idade mínima de 18 (dezoito) anos;
d) atender, se o candidato for deficiente, às exigências da Lei 7853/89 e do Decreto n° 3298 de 20/12/1999;
e) apresentar Laudo médico original ou cópia autenticada, relativo à deficiência de que é portador, contendo o Código
Internacional da Doença – CID (para as pessoas com deficiência), com data de emissão de, no máximo, 90 (noventa)
dias antes da contratação;
f) estar em gozo dos direitos civis e políticos;
g) estar quite com o Serviço Militar Obrigatório ou dele ter sido liberado, se do sexo masculino;
h) apresentar certidão negativa da Justiça Eleitoral comprovando situação regular;
i) apresentar certidão negativa de antecedentes criminais, fornecida pelos Cartórios Judiciais Federal, Estadual ou
Distrital do domicílio do candidato, expedida no máximo, há 6 meses, ou dentro do prazo da validade consignado no
documento;
j) comprovar a escolaridade, bem como os demais títulos apresentados como requisito mínimo e para pontuação, de
acordo com a exigência do emprego a que concorre, mediante apresentação de certificado, devidamente registrado,
fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e demais Instituições pertinentes.
k) a admissão do candidato fica condicionada ainda à observância do Art. 37, inciso XVI, da Constituição Federal,
referentes a acúmulo de emprego, emprego ou funções públicas, abrangendo autarquias, fundações, empresas
públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo
poder público, sendo vedada também a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou
dos art. 42 e 142 com a remuneração de emprego, emprego ou função pública, ressalvados os empregos acumuláveis
na forma da Constituição Federal, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e
exoneração;
l) não ser aposentado por invalidez;
m) a comprovação da experiência profissional exigida será, exclusivamente, por meio de apresentação de Carteira de

Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 17 de 19


Trabalho e Previdência Social (CTPS); e no caso de servidor público, Certidão ou Declaração de Tempo de Serviço
expedida pelo órgão contratante, ou Portarias, Decretos ou atos de Nomeação, posse ou exoneração, contempladas as
condições de especificação do emprego e área de atuação; Contrato remunerado de prestação de serviços ou contrato
social, acompanhado de declaração do contratante ou responsável legal, no qual consta o local, a identificação dos
serviços, o período inicial e final do mesmo e descrição das atividades executadas;
n) não ter sofrido, quando no exercício de cargo, função ou emprego público, demissão a bem do serviço público ou por
justa causa, nos últimos 05 (cinco) anos, nos termos da Lei Municipal Nº 2.386 / 2011;
o) apresentar documentação exigida no ato da contratação.

18. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

18.1 Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos, enquanto não consumada a
providência do evento que lhes disser respeito, circunstância que será mencionada em Comunicado ou Aviso Oficial,
oportunamente divulgado pela Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo, no endereço eletrônico
www.fsnh.net.br.
18.1.1 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar frequentemente as publicações de todos os Editais e Avisos
referentes ao Concurso para Emprego Público de que trata este Edital, no endereço eletrônico do Instituto AOCP
www.institutoaocp.org.br.
18.2 Qualquer inexatidão e/ou irregularidade constatada nas informações e documentos do candidato, ou quando
constatada a omissão ou declaração falsa de dados ou condições, ou, ainda, irregularidade na realização das provas,
com finalidade de prejudicar direito ou criar obrigação, mesmo que já tenha sido divulgado o resultado deste concurso e
embora o candidato tenha obtido aprovação, levará à sua eliminação, sendo considerados nulos todos os atos
decorrentes da sua inscrição, após procedimento administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditório e a
ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.
18.3 Os prazos estabelecidos neste Edital são preclusivos, contínuos e comuns a todos os candidatos, não havendo
justificativa para o não cumprimento e para a apresentação de documentos após as datas estabelecidas.
18.4 Os documentos produzidos, enviados e utilizados pelos candidatos, em todas as etapas do concurso, são de uso
exclusivo do Instituto AOCP, sendo terminantemente vedada a sua disponibilização a terceiros ou a devolução ao
candidato.
18.5 O candidato, ao realizar sua inscrição, manifesta ciência quanto à possibilidade de divulgação de informações (tais
como nome, data de nascimento, notas e desempenho, entre outras) que são essenciais para o fiel cumprimento da
publicidade dos atos atinentes ao certame. Tais informações poderão, eventualmente, ser encontradas na internet, por
meio de mecanismos de busca.
18.6 Não haverá segunda chamada para quaisquer das fases do concurso, seja qual for o motivo da ausência do candidato,
nem serão aplicadas provas em locais ou horários diversos dos estipulados no documento de confirmação de inscrição,
neste Edital e em outros Editais referentes às fases deste concurso.
18.6.1 O não comparecimento do candidato a qualquer das fases acarretará sua eliminação do concurso.
18.7 A Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo e o Instituto AOCP não se responsabilizam por quaisquer tipo de
despesas, com viagens e/ou estadia dos candidatos, para prestarem as provas deste Concurso Para Emprego Público.
18.8 O Instituto AOCP não se responsabiliza por quaisquer cursos, textos e apostilas referentes a este concurso.
18.9 O candidato que necessitar atualizar dados pessoais e/ou endereço residencial poderá requerer a alteração através de
solicitação assinada pelo próprio candidato, por meio do e-mail de atendimento ao candidato
candidato@institutoaocp.org.br, anexando os documentos que comprovem tal alteração, com expressa referência ao
Concurso, Emprego e número de Inscrição, até a data de publicação da homologação do resultado final do certame.
Em caso de dúvida, o candidato poderá entrar em contato com o Instituto AOCP através do telefone (44) 3013-4900, na
Central de Relacionamento ao Candidato, para maiores orientações. Após a homologação do certame, é de
responsabilidade exclusiva do candidato classificado manter atualizado o seu endereço, podendo requerer a alteração
dos dados, se necessário, através de requerimento protocolado junto ao setor de Protocolo, situado à Avenida Pedro
Adams Filho, nº 6.520, Bairro Operário, Novo Hamburgo – RS.
18.9.1 A Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo – FSNH não se responsabiliza por eventuais prejuízos ao candidato
decorrentes de:
a) endereço não atualizado;
b) endereço de difícil acesso ou correspondência devolvida pela ECT, devido à impossibilidade de entrega ou por
razões diversas;
c) correspondência recebida por terceiros;
18.10 De acordo com a necessidade, a Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo poderá realizar Concurso Para
Emprego Público para a ocupação na qual ainda exista cadastro de reserva, garantindo-se a prioridade de convocação
dos candidatos pertencentes ao cadastro mais antigo, dentro do prazo de validade do mesmo. A Fundação de Saúde
Pública de Novo Hamburgo poderá realizar novo Concurso Para Emprego Público para a mesma ocupação,
encerrando a validade do anterior, caso se esgote a listagem de habilitados.
18.11 Os casos omissos serão resolvidos pelo Instituto AOCP, podendo ad referendum consultar a Fundação de Saúde
Pública de Novo Hamburgo.

Novo Hamburgo/RS, 29 de outubro de 2020.

Jocinei Santos de Arruda

Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 18 de 19


Diretor-Presidente da Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo

Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 19 de 19


FUNDAÇÃO DE SAÚDE PÚBLICA DE NOVO HAMBURGO

A N E X O I – D O S R EQ U I S I TOS E AT R I B U I Ç Õ ES D O S E MP R E G OS
RETIFICADO
C O N C U R S O PA R A E M P R E G O P Ú B L I C O Nº 0 2 / 2 0 2 0

ATRIBUIÇÕES COMUNS PARA OS EMPREGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL, MÉDIO E TÉCNICO


 Participar de atividades administrativas, de controle e de apoio referentes à sua área de atuação;

 Participar de atividades de educação permanente e de ações para promoção de saúde;

 Participar de eventos e demais atividades promovidas por órgãos de Controle Social e outros;

 Cumprir com responsabilidade e ética as orientações, normas, rotinas e protocolos institucionais;

 Observar as medidas de precaução de contato e zelar pela segurança dos pacientes;

 Operar equipamentos e sistemas de informática, quando autorizado e necessário ao exercício das suas atividades;

 Executar outras tarefas correlatas à área de atuação, dentro da rede de serviços do sistema de saúde, inclusive as
previstas nas normativas das profissões regulamentadas.

ATRIBUIÇÕES COMUNS PARA OS EMPREGOS DE NÍVEL SUPERIOR


 Coordenar, supervisionar e executar atividades de sua especialidade ou área de atuação.
 Participar de atividades administrativas, de controle e de apoio referentes à sua área de atuação;
 Participar e executar atividades de ensino e pesquisa, contribuindo para a formação e desenvolvimento profissional em sua
área de atuação;
 Atuar como preceptor / tutor dos programas de Residência Uni e Multiprofissional ofertados pela Fundação de Saúde Pública
de Novo Hamburgo, visando o cumprimento e atingimento dos objetivos estabelecidos.
 Receber, orientar e supervisionar estagiários;
 Participar de grupos de trabalho, realizando estudos, emitindo pareceres ou fazendo exposições sobre situações e/ou
problemas identificados, opinando, oferecendo sugestões, revisando e discutindo trabalhos técnico-científicos, para fins de
formulação de diretrizes, planos, programas e protocolos de trabalho;
 Participar de eventos e demais atividades promovidas por órgãos de Controle Social e outros;
 Implementar ações para promoção da saúde e participar de atividades de educação permanente;
 Cumprir com responsabilidade e ética as orientações, normas, rotinas e protocolos institucionais;
 Assumir, quando indicado, a responsabilidade técnica pela operacionalização dos serviços da área de atuação, atendendo
todas as normas técnicas e legislação vigentes:
 Observar as medidas de precaução de contato e zelar pela segurança dos pacientes;
 Operar equipamentos e sistemas de informática, quando autorizado e necessário ao exercício das suas atividades;
 Participar e contribuir nas auditorias, sindicâncias e comissões de enfermagem;
 Executar outras tarefas correlatas à área de atuação, dentro da rede de serviços do sistema de saúde, inclusive as editadas
no respectivo regulamento da profissão.

EMPREGO 101 – AUXILIAR DE MANUTENÇÃO


Requisitos Mínimos: Ensino Fundamental Completo. Curso de capacitação e/ou aperfeiçoamento com carga horária igual ou superior a 20
(vinte) horas em Hidráulica ou Manutenção Predial ou Pintura ou Serralheria ou Jardinagem em instituição com personalidade jurídica
reconhecida ou Experiência mínima de 06 (seis) meses na função.
Atribuições: Efetuar instalação, reparo e adaptação de tubulações de alta e baixa tensão, válvulas, manômetros e outros para
condução de água, ar comprimido, vapor, óleo, gás e outros fluidos. Detectar falhas e danos, e efetuar reparos em instalações
hidráulicas em geral. Confeccionar e consertar móveis, utensílios, prateleiras, rodapés, portas, marcos, caixas de madeira, paredes
divisórias, proteção de paredes, divisórias de chumbo, entre outros. Colocar forros e fórmicas. Assentar materiais como tijolos, telhas,
ladrilhos, tacos, paralelepípedos, azulejos, pisos, paviflex, cerâmicas, basaltos e afins. Preparar concreto misturando materiais dentro
das medidas requeridas. Executar construção e reconstrução. Efetuar pintura predial em geral e hospitalar com pistola. Construir
integralmente ou partes de peças de fechaduras, esquadrias, grades, portas e afins, e efetuar a colocação.

Anexo I – Dos Requisitos e Atribuições dos Empregos – Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 1 de 8
EMPREGO 102 – AUXILIAR DE NUTRIÇÃO
Requisitos Mínimos: Ensino Fundamental Incompleto
Atribuições: Higienizar utensílios, equipamentos e áreas físicas do Serviço de Nutrição e Dietética, nos diferentes serviços vinculados à
Fundação de Saúde de Novo Hamburgo. Fazer o pré-preparo de alimentos e o preparo de pequenas refeições. Realizar o preparo de
fórmulas lácteas, sondas e hidratantes em geral. Proporcionar e distribuir refeições normais e especiais.

EMPREGO 103 – COZINHEIRO


Requisitos Mínimos: Ensino Fundamental Incompleto. Experiência mínima de 06 (seis) meses na função em cozinha hospitalar e/ou
industrial ou comercial.
Atribuições: Organizar e executar serviços de cozinha, tais como o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando
métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos. Elaborar a alimentação de acordo com os cardápios preestabelecidos
para refeições normais e específicas. Proporcionar e distribuir as preparações elaboradas. Operar e higienizar adequadamente os
equipamentos e aparelhos da cozinha. Controlar a reposição dos alimentos, solicitando a substituição de ingredientes quando
necessário.

EMPREGO 201 – ASSISTENTE ADMINISTRATIVO


Requisitos Mínimos: Certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de Ensino Médio ou de curso Técnico equivalente,
expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.
Atribuições: Apoiar processos administrativos, secretariar setores ou departamentos ligados a FUNDAÇÃO, recepcionar os clientes
da FUNDAÇÃO, preparar, conferir e analisar dados e documentos de contas dos usuários atendidos nos serviços prestados pela
Fundação de Saúde de Novo Hamburgo, tanto a nível hospitalar como ambulatorial e domiciliar. Codificar os procedimentos,
patologias e os valores de cada serviço executado de acordo com a Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Órteses, Próteses e
Materiais Especiais (OPM) do SUS. Faturar e informar os dados codificados em sistemas informatizados e manuais. Operar os
Sistemas de Informações em Saúde vinculados à Fundação de Saúde de Novo Hamburgo, Ministério da Saúde e Secretaria do
Estado da Saúde. Encaminhar laudos médicos, autorização de exames e outros procedimentos administrativos. Efetuar registros de
funcionários, controlando vencimentos, calculando férias, atualizando carteiras profissionais e fichas de registros. Processar a rotina
de desligamento de pessoal, verificando débitos, solicitando extratos, efetuando cálculos de rescisões e realizando homologações.
Auxiliar na elaboração da folha de pagamento. Administrar os materiais do almoxarifado, controlando entradas, saídas e efetuando
baixas. Efetuar requisições de compras, conferir solicitações de materiais pelas unidades e providenciar sua entrega. Controlar os
níveis mínimos e máximos dos estoques. Conferir a entrada de materiais verificando qualidade, quantidade e validade, confrontando-
os com as notas fiscais. Auxiliar na conferência de lançamentos e classificação contábil de processos de contas a pagar e/ou receber,
diário de caixa e bancos, mapas de estoque, avisos de lançamento, comprovantes e despesas e outros procedimentos contábeis.
Auxiliar na regularização da consistência de processamento de dados, análise de saldos bancários e na conferência de levantamento
físico de bens. Efetuar os devidos registros contábeis e auxiliar na elaboração de mapas e relatórios. Preparar processos de
pagamentos a fornecedores, autônomos e obrigações diversas, cumprindo a programação de contas a pagar, emitir recibos de
entrada e saída de valores, e demais atribuições. Auxiliar na organização do trabalho, aperfeiçoamento e implantação de rotinas,
participando dos grupos interdisciplinares e institucionais.

EMPREGO 202 – AGENTE DE ATENDIMENTO


Requisitos Mínimos: Certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de ensino médio, fornecido por instituição de ensino
reconhecida pelo Ministério da Educação.
Atribuições: Atender e orientar, pessoalmente ou por telefone, os usuários prestando informações sobre os serviços do sistema de
saúde. Redigir e digitar documentos e expedientes administrativos. Secretariar reuniões e lavrar atas. Elaborar e manter atualizados
fichários, arquivos e prontuários; Proceder a conferência dos serviços executados. Auxiliar na organização do trabalho,
aperfeiçoamento e implantação de rotinas, participando dos grupos interdisciplinares e interinstitucionais; Conhecer e aplicar a
legislação em saúde, os estatutos do idoso, criança, adolescente e outros. Conhecer e desenvolver o trabalho de forma integrada
com os demais serviços da rede de atendimento. Abrir e fechar a unidade de serviço ou setor que atua, sempre que necessário.
Executar atividades de rotina de recursos humanos, faturamento, cadastramento, apoio a pesquisas e demais atividades inerentes
aos serviços.

EMPREGO 203 – AGENTE DE OFICINAS TERAPÊUTICAS


Requisitos Mínimos: Certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível médio, fornecido por instituição de ensino
reconhecida pelo Ministério da Educação. Curso de capacitação e/ou aperfeiçoamento com carga horária igual ou superior a 40 (quarenta)
horas em artes, linguagem, teatro, esportes, lazer, culinária, música e massoterapia, em instituição com personalidade jurídica reconhecida.
Atribuições: Realizar oficinas terapêuticas em saúde mental visando reinserção social, cidadania, trabalho e renda, através de
atividades que envolvam: artes, linguagem, teatro, esportes, lazer, culinária, música e massoterapia. Aplicar as diversas técnicas no
contexto do Plano Terapêutico, orientado por uma postura de acolhimento e ética no cuidado, dentro dos espaços coletivos de
usuários da saúde mental.

EMPREGO 204 – ASSISTENTE DE LABORATÓRIO


Requisitos Mínimos: Certificado, devidamente registrado, de conclusão de Curso Técnico de Laboratório em Análises Clínicas ou em
Patologia Clínica ou Técnico de Enfermagem, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação. Registro no
respectivo Conselho de Classe.

Anexo I – Dos Requisitos e Atribuições dos Empregos – Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 2 de 8
Atribuições: Efetuar coleta de sangue e outros materiais biológicos. Centrifugação e triagem dos materiais coletados. Auxiliar na
realização das técnicas dos exames dos setores de imunologia, hematologia, microbiologia e bioquímica. Preparar exames de urina e
fezes. Preparar meios de cultura, soluções e reativos, realizando o armazenamento e identificação. Responsabilizar-se pela limpeza,
manutenção e conservação dos equipamentos utilizados.

EMPREGO 205 – ATENDENTE DE FARMÁCIA


Requisitos Mínimos: Certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de ensino médio, fornecido por instituição de ensino
reconhecida pelo Ministério da Educação, acrescido de experiência mínima de 06 (seis) meses em farmácia hospitalar e/ou drogaria.
Atribuições: Receber, conferir, organizar, controlar e dispensar medicamentos e produtos correlatos, de acordo com a prescrição ou
receita médica, sob orientação do profissional farmacêutico. Entregar medicamentos e produtos afins nas unidades requerentes,
quando solicitado. Organizar as requisições e receitas. Efetuar o lançamento das entradas e saídas de medicamentos e materiais no
sistema, mantendo atualizado o controle do estoque virtual e físico. Executar suas atividades em consonância com as diretrizes da
coordenação do serviço.

EMPREGO 206 – AUXILIAR DE IMOBILIZAÇÃO ORTOPÉDICA


Requisitos Mínimos: Certificado, devidamente registrado, de conclusão do Ensino médio, fornecido por instituição de ensino reconhecida
pelo Ministério da Educação, acrescido de experiência mínima de 06 (seis) meses na função.
Atribuições: Confeccionar e retirar aparelhos gessados, talas gessadas e enfaixamentos com uso de material convencional e
sintético; executar imobilizações com uso de esparadrapo e talas digitais (imobilizações para os dedos); preparar e executar trações
cutâneas; auxiliar o médico ortopedista na instalação de trações esqueléticas e na manobra de redução; preparar sala para pequenos
procedimentos e zelar por materiais, equipamentos e a organização do ambiente de trabalho. Executar suas atividades em
consonância com as diretrizes da coordenação do serviço.

EMPREGO 207 – CONDUTOR DE AMBULÂNCIA/VEÍCULOS


Requisitos Mínimos: Maior de 21 anos. Certificado devidamente registrado de conclusão de curso de Ensino Médio fornecido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação; Carteira de Motorista categoria “D”; Curso de Condutores de Veículos de
Emergência. Curso APH (mínimo 20 horas/aula) e curso BLS (mínimo 8 horas/aula). Experiência mínima de 06 (seis) meses na função.
Atribuições: Conduzir veículos de urgência destinados ao transporte de pacientes. Transportar pessoas, materiais e realizar
entregas utilizando veículos motorizados. Auxiliar as equipes nos gestos básicos de suporte à vida, no embarque e desembarque de
pacientes e materiais. Efetuar a limpeza e zelar pela conservação e manutenção do veículo, efetuando, a cada turno, a checagem de
itens básicos de funcionamento como combustível, lubrificantes, mecânica, elétrica, pneus e outros. Conhecer a malha viária local e
os estabelecimentos de saúde da área de atuação.

EMPREGO 301 – TÉCNICO DE ENFERMAGEM


Requisitos Mínimos: Certificado devidamente registrado de conclusão de curso de Técnico de Enfermagem, fornecido por instituição de
ensino reconhecida pelo Ministério da Educação. Registro no COREN/RS.
Atribuições: Desempenhar atividades técnicas de enfermagem sob supervisão do enfermeiro nas áreas designadas. Seguir as
rotinas da unidade a qual for designado priorizando as ações com base no conhecimento ético e científico para exercer as atividades
de sua competência, em conformidade com as boas práticas e normas de biossegurança. Zelar por materiais, medicamentos,
equipamentos e a organização do ambiente de trabalho. Participar da prevenção e do controle sistemático de infecção hospitalar.
Participar de Programas de Educação Continuada e Permanente. Integrar Comissões Internas de trabalho quando solicitado pela
FSNH.

EMPREGO 302 – TÉCNICO EM NUTRIÇÃO


Requisitos Mínimos: Certificado, devidamente registrado, de conclusão de Curso Técnico em Nutrição. Registro no CRN/RS.
Atribuições: Supervisionar o recebimento e o armazenamento de gêneros. Supervisionar higienização e esterilização dos materiais
de trabalho e equipamentos. Constatar presença de funcionários. Elaborar escalas de tarefas dos atendentes e cozinheiros. Fazer
solicitação de materiais. Controlar distribuição das refeições para pacientes e funcionários.

EMPREGO 303 – TÉCNICO EM RADIOLOGIA


Requisitos Mínimos: Certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso Técnico em Radiologia, fornecido por instituição de
ensino reconhecida pelo Ministério da Educação. Registro no CONTER/RS.
Atribuições: Operar os equipamentos dos Serviços de Diagnóstico por Imagens para aquisição, transmissão e processamento das
imagens, observando as instruções de funcionamento e acionando os comandos para provocar a descarga de radiação correta.
Preparar equipamentos, salas de exames e materiais, averiguando as condições técnicas e acessórios necessários para realizar
procedimentos no setor ou em unidades externas aos Serviços de Diagnóstico por Imagens. Manter limpos o sistema tela-filme e
impressoras e verificar periodicamente as condições de segurança, funcionamento e operacionalidade de todos os equipamentos do
setor, zelando pela conservação. Orientar, preparar e conduzir os pacientes antes, durante e após a realização de exames. Prestar
atendimento aos pacientes, realizando as atividades seguindo as normas e procedimentos de proteção radiológica, biossegurança e
código de conduta. Efetuar os registros necessários para a preparação, classificação e controle dos exames e procedimentos

Anexo I – Dos Requisitos e Atribuições dos Empregos – Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 3 de 8
realizados. Controlar estoques e repor os filmes radiográficos utilizados no processamento das imagens e demais materiais
empregados nos procedimentos do setor.

EMPREGO 304 – TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL


Requisitos Mínimos: Certificado, devidamente registrado, de conclusão de Curso Técnico de Higiene Dental, fornecido por instituição de
ensino reconhecida pelo Ministério da Educação. Registro no CRO/RS.
Atribuições: Preparar os pacientes para as consultas; auxiliar o profissional de odontologia na execução das técnicas; ficar
responsável pela esterilização e ordenamento do instrumental; participar de atividades de educação em saúde bucal; auxiliar nos
programas de educação em saúde bucal; realizar o serviço de limpeza geral das Unidades Sanitárias e lavagem das roupas
utilizadas nos procedimentos pelos profissionais da área; recolher os resíduos de saúde e colocá-los nos recipientes adequados;
executar tarefas afins.

EMPREGO 305 – TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO


Requisitos Mínimos: Certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso Técnico em Segurança do Trabalho, fornecido por
instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação. Registro no Ministério do Trabalho e Emprego.
Atribuições: Efetivar as políticas de saúde do trabalhador do Ministério da Saúde. Orientar o sistema de segurança do trabalho sob o
comando da Engenharia de Segurança do Trabalho. Inspecionar locais, instalações e equipamentos, observando as condições de
trabalho para determinar atos e riscos de acidentes. Inspecionar postos de combate a incêndio, mangueiras e extintores, verificando
as perfeitas condições para uso. Instruir os funcionários sobre normas de segurança.

EMPREGO 306 – TÉCNICO MANUTENÇÃO (ELETRÔNICA)


Requisitos Mínimos: Certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso Técnico em Eletrônica, fornecido por instituição de ensino
reconhecida pelo Ministério da Educação, acrescido de experiência mínima de 06 (seis) meses em manutenção de equipamentos
hospitalares.
Atribuições: Consertar aparelhos eletrônicos e biomédicos. Confeccionar pequenos aparelhos eletrônicos e placas de circuitos
impressos. Efetuar e reparar instalações elétricas em geral. Montar quadros de distribuição.

EMPREGO 401 – ANALISTA DE GESTÃO DO TRABALHO


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério
da Educação, em Administração ou Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos ou Psicologia (acrescido de curso de
especialização na área de Gestão de Recursos Humanos ou Gestão de Pessoas ou Psicologia Organizacional ou do
Trabalho). Registro no respectivo Conselho de classe.
Atribuições: Desenvolver atividades relacionadas à gestão do trabalho tais como gerenciamento de folha de pessoal, monitoramento
e avaliação do cumprimento das regras na área de recursos humanos previstas na instituição, acompanhar a avaliação de
desempenho, elaborar relatórios diversos para a Gerência de Pessoal, contendo estatísticas e demais informações relevantes.
Realizar levantamentos periódicos das necessidades de treinamento nas diversas áreas da Fundação de Saúde de Novo Hamburgo.
Organizar e estabelecer parcerias para o desenvolvimento de treinamentos. Efetuar levantamentos de atividades dos diversos
Empregos existentes utilizando técnicas específicas. Classificar novos Empregos de acordo com a política de Empregos e Salários,
enquadrando-os na estrutura interna. Realizar pesquisas salariais e de benefícios. Participar de auditorias. Efetuar o recrutamento e
seleção de pessoal, definindo a metodologia a ser aplicada e avaliando os resultados obtidos.

EMPREGO 402 – ANALISTA DE LABORATÓRIO


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da
Educação, em Biomedicina ou Farmácia. Registro no respectivo conselho profissional.
Atribuições: Supervisionar, orientar e realizar exames de análises clínicas, interpretar, avaliar e liberar os resultados dos exames
para fins de diagnóstico clínico. Verificar sistematicamente os aparelhos a serem utilizados nas análises, ajustando-os e calibrando-
os, quando necessário, a fim de garantir seu perfeito funcionamento e a qualidade e confiabilidade dos resultados. Controlar a
qualidade dos produtos e reagentes utilizados. Efetuar registros necessários para o controle dos exames realizados. Elaborar
pareceres, informes técnicos e relatórios, realizando pesquisas, entrevistas, fazendo observações e sugerindo medidas para
implantação, desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades em sua área de atuação.

EMPREGO 403 – ARQUITETO


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da
Educação, em Arquitetura ou Arquitetura e Urbanismo, acrescido de curso de Especialização em Arquitetura Hospitalar ou de
Estabelecimento Assistencial de Saúde – EAS ou de Arquitetura em Saúde OU de experiência mínima de (06) seis meses na função em
Hospital ou em elaboração de projeto de Estabelecimento Assistencial de Saúde - EAS. Registro no CAU/RS.
Atribuições: Fiscalizar e executar obras e serviços. Desenvolver estudos de viabilidade técnica, financeira, econômica e ambiental.
Prestar serviços de consultoria e assessoramento, bem como estabelecer políticas de gestão. Elaborar planos e projetos associados
à arquitetura em todas as suas etapas, definindo materiais, acabamentos, técnicas, metodologias, analisando dados e informações.
Supervisionar trabalhos de desenhistas. Contatar com chefias sobre trabalhos e prioridades. Elaborar estudos arquitetônicos,

Anexo I – Dos Requisitos e Atribuições dos Empregos – Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 4 de 8
anteprojetos e lançamento de dados para formação de dossiês para licitações. Coordenar projetos complementares. Fazer desenhos
e estudos iniciais. Elaborar layout. Fazer memorial descritivo.

EMPREGO 404 – ASSISTENTE SOCIAL


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da
Educação, em Serviço Social. Registro no CRESS/RS. Residência em Saúde - Serviço Social OU Especialização em Saúde Pública ou
Saúde da Família / Comunitária / Coletiva ou Saúde Mental acrescida de experiência mínima de 06 (seis) meses na função em serviços de
Saúde Pública ou Saúde Comunitária ou Saúde Mental hospitalar ou ambulatorial.
Atribuições: Elaborar, implementar e avaliar políticas sociais, programas e projetos junto aos serviços vinculados à Fundação de
Saúde de Novo Hamburgo. Coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos
na área do Serviço Social, no campo da Saúde Pública. Encaminhar providências e prestar orientação social aos pacientes, à família
destes e à população atendida pelos serviços de saúde do município. Encaminhar e/ou providenciar a transferência de pacientes a
outras entidades habilitadas para o atendimento e recuperação dos mesmos, nas diversas áreas da saúde pública, acompanhando o
tratamento e a recuperação, emitir pareceres sociais, prestando assistência e informação aos familiares dos pacientes encaminhados
e/ou transferidos. Orientar pacientes e grupos no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na
defesa de seus direitos. Fazer triagem dos casos apresentados para estudo, prestando orientação com vistas à solução adequada do
problema. Planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e para subsidiar ações e
programas de saúde preventiva. Realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria do
Serviço Social, quando solicitado.

EMPREGO 405 – CONTADOR


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da
Educação, em Ciências Contábeis. Inscrição no CRC/RS.
Atribuições: Planejar e coordenar as atividades vinculadas à área de contabilidade, preparação, digitação, conciliação, arquivo e
emissão de relatórios. Organizar os serviços contábeis. Elaborar análises contábeis da situação financeira, econômica e patrimonial.
Elaborar planos de contas. Emitir Notas Fiscais. Fazer levantamentos e prestar assessoramento nas análises de custos. Elaborar
certificados de exatidão de balanços, encerramento do balancete e relatórios para conselho fiscal e administrativo mensalmente.
Realizar fechamento balanço/demonstrações contábeis anualmente. Fazer lançamentos contábeis (imobilizado), DCTF, Guia Modelo
B (anual), DIPJ, informações IBGE (anual), prestação de contas/Tribunal de Contas, DIRF e declaração de rendimentos com CRC.
Acompanhar auditorias e outras peças contábeis.

EMPREGO 406 – ENFERMEIRO SAÚDE MENTAL


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior em Enfermagem, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo
Ministério da Educação. Registro no COREN/RS. Residência em Enfermagem em Saúde Mental OU Especialização em Saúde Mental
acrescida de experiência mínima de 06 (seis) meses na função em equipes de Saúde Mental.
Atribuições: Planejar, organizar, supervisionar, coordenar, avaliar e executar a assistência de enfermagem na área preferencial e/ou
designada. Definir, elaborar e gerenciar escalas de trabalho e de férias da equipe. Seguir e auxiliar na elaboração de protocolos e
rotinas priorizando as ações com base no conhecimento ético e científico para exercer as atividades de sua competência, em
conformidade com as boas práticas e normas de biossegurança. Controlar e zelar por materiais, equipamentos e toda a organização
necessária para o bom funcionamento do setor. Participar da prevenção e do controle sistemático da infecção hospitalar. Participar,
planejar e colaborar com o Programa de Educação Continuada. Integrar Comissões Internas de trabalho quando solicitado pela
FSNH.

EMPREGO 407 – ENFERMEIRO DO TRABALHO


Requisitos Mínimos: Certificado, devidamente registrado, de conclusão de ensino superior em enfermagem, fornecido por instituição de
ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, acrescido de Certificado, devidamente registrado, de conclusão de pós-graduação em
Enfermagem do Trabalho, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e habilitação legal para o emprego.
Atribuições: Estudar as condições de segurança e periculosidade da FSNH, efetuar observações nos locais de trabalho e discutir
em equipe, para identificar as necessidades no campo da segurança, higiene e melhoria do trabalho; Elaborar e executar planos e
programas de proteção à saúde dos empregados. Executar e avaliar programas de prevenções de acidentes e de doenças
profissionais ou não-profissionais; Prestar primeiros socorros no local de trabalho, em caso de acidente ou doença, fazendo curativos
ou imobilizações especiais, administrando medicamentos e tratamentos e providenciando o posterior atendimento médico adequado;
Elaborar e executar ou supervisionar e avaliar as atividades de assistência de enfermagem aos trabalhadores; Treinar trabalhadores,
instruindo-os sobre o uso de uniformes e equipamentos de proteção individual (EPI) adequados ao tipo de trabalho; Planejar e
executar programas de educação sanitária; Manter cadastros de empregados atualizados, a fim de dar subsídios processuais nos
pedidos de indenização e orientar em problemas de prevenção de doenças profissionais.

EMPREGO 408 – ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da
Educação, em Engenharia ou Arquitetura ou Arquitetura e Urbanismo. Especialização em Segurança do Trabalho. Registro no respectivo
Conselho de classe.
Atribuições: Elaborar planos e projetos associados à engenharia em todas as suas etapas, definindo materiais, acabamentos,

Anexo I – Dos Requisitos e Atribuições dos Empregos – Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 5 de 8
técnicas, metodologias, e analisando dados e informações. Fiscalizar e executar obras e serviços. Desenvolver estudos de
viabilidade técnica, financeira e ambiental. Prestar serviços de consultoria e assessoramento, bem como estabelecer políticas de
gestão. Elaborar e executar projetos, normas e sistemas para Segurança do Trabalho. Desenvolver estudos e estabelecer métodos e
técnicas para prevenir acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Inspecionar possíveis riscos nos serviços vinculados à
Fundação de Saúde de Novo Hamburgo e realizar proposições para a superação dos mesmos. Instruir sobre a necessidade de uso
de EPI. Participar de perícias internas. Elaborar laudos técnicos ambientais (para aposentadoria especial).

EMPREGO 409 – FARMACÊUTICO


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da
Educação, em Farmácia. Registro no CRF/RS. Residência em Saúde - Farmácia OU Especialização em Farmácia Hospitalar ou Saúde
Pública ou Saúde da Família / Comunitária / Coletiva acrescida de experiência mínima de 06 (seis) meses de atuação em farmácia
comunitária, hospitalar ou drogaria.
Atribuições: Promover a atenção farmacêutica nas diversas unidades sob responsabilidade da FSNH. Supervisionar e orientar as
equipes de trabalho, definir, elaborar e gerenciar escalas de trabalho e de férias. Verificar e registrar a dispensação em prontuário.
Fornecer orientações sobre modo de ação, precauções, efeitos indesejados, contra-indicações e interações medicamentosas de
relevância clínica. Avaliar prescrições quanto ao uso da DCB, a adequação de dosagem e superposição de prescrições do mesmo
princípio ativo para o mesmo paciente por diferentes prescritores. Observar e orientar procedimentos de recebimento e conferência
de medicamentos nas Unidades da Fundação de Saúde de Novo Hamburgo. Colaborar com o aperfeiçoamento de instrumentos de
coleta de dados (formulários padronizados) para supervisões mensais, trimestrais e anuais. Promover a integração entre os
diferentes níveis de assistência da Fundação de Saúde de Novo Hamburgo colaborando para a divulgação e apropriação da política
municipal de assistência farmacêutica e necessidade do uso racional de medicamentos. Promover campanhas educativas em
conjunto com o setor de assistência farmacêutica e demais unidades de saúde do município, visando o uso racional de
medicamentos. Apresentar relatórios de indicadores inerentes à assistência farmacêutica, com sugestões de estratégias para sua
evolução. Incentivar o uso de bancos de dados, internet, e correio eletrônico entre os profissionais farmacêuticos para fins de
pesquisa, atualização e discussão de problemas e soluções na prática farmacêutica.

EMPREGO 410 – FISIOTERAPEUTA


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da
Educação, em Fisioterapia. Registro no CREFITO/RS. Residência em Saúde - Fisioterapia OU Especialização em Fisioterapia Hospitalar ou
Terapia Intensiva acrescida de experiência mínima de 06 (seis) meses na função na área hospitalar.
Atribuições: Prestar assistência fisioterapêutica a nível hospitalar, ambulatorial e domiciliar. Elaborar o Diagnóstico Cinesiológico
Funcional. Prescrever, planejar, ordenar, analisar, supervisionar e avaliar os projetos fisioterapêuticos, a sua eficácia, a sua
resolutividade e as condições de alta do usuário submetido a estas práticas de saúde. Avaliar o estado funcional do usuário, a partir
da identidade da patologia clínica intercorrente, de exames laboratoriais e de imagens, da anamnese funcional e exame da cinesia,
funcionalidade e sinergismo das estruturas anatômicas envolvidas. Estabelecer rotinas para a assistência fisioterapêutica, fazendo
sempre as adequações necessárias. Solicitar exames complementares para acompanhamento da evolução do quadro funcional do
usuário, sempre que necessário e justificado. Recorrer a outros profissionais de saúde e/ou solicitar pareceres técnicos
especializados, quando necessário. Reformular o programa terapêutico sempre que necessário. Registrar no prontuário do usuário as
prescrições fisioterapêuticas, sua evolução, as intercorrências e as condições de alta da assistência fisioterapêutica. Integrar a equipe
multiprofissional de saúde, sempre que necessário, com participação plena na atenção prestada ao usuário. Efetuar controle
periódico da qualidade e da resolutividade do seu trabalho. Elaborar pareceres técnicos especializados sempre que solicitado.

EMPREGO 411 – FONOAUDIÓLOGO


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da
Educação, em Fonoaudiologia. Registro no CRFa/7.
Atribuições: Prestar assistência fonoaudiológica, através da utilização de métodos e técnicas fonoaudiológicas, a fim de desenvolver
e/ou restabelecer a capacidade de comunicação dos pacientes. Avaliar as deficiências dos pacientes, realizando exames fonéticos,
da linguagem, audiometria, além de outras técnicas próprias para estabelecer plano de tratamento ou terapêutico. Elaborar plano de
tratamento dos pacientes, baseando-se nos resultados da avaliação do fonoaudiólogo, nas peculiaridades de cada caso e se
necessário nas informações médicas. Desenvolver trabalho de prevenção no que se refere à área de comunicação escrita e oral, voz
e audição. Desenvolver trabalhos de correção de distúrbios da palavra, voz, linguagem e audição, objetivando a reeducação
neuromuscular e a reabilitação do paciente. Avaliar os pacientes no decorrer do tratamento, observando a evolução do processo e
promovendo os ajustes necessários na terapia adotada. Promover a reintegração dos pacientes à família e a outros grupos sociais.
Elaborar pareceres, informes técnicos e relatórios, realizando pesquisas, entrevistas, fazendo observações e sugerindo medidas para
implantação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de atividades em sua área de atuação.

EMPREGO 412 – NUTRICIONISTA


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da
Educação, em Nutrição. Registro no CRN/RS. Residência em Saúde - Nutrição OU Especialização em Nutrição Clínica ou Saúde Pública ou
Saúde da Família / Comunitária / Coletiva, acrescida de experiência mínima de 06 (seis) meses de atuação na área hospitalar ou em
projetos e programas de assistência nutricional.
Atribuições: Planejar, supervisionar, orientar, executar e controlar tarefas relativas à produção e distribuição da alimentação de
indivíduos sadios e enfermos. Prescrever, elaborar, orientar, acompanhar e adequar o tratamento dietético a usuários em todos os
níveis de assistência. Elaborar, orientar e executar projetos, pesquisas e programas na área de nutrição social, no campo da Saúde

Anexo I – Dos Requisitos e Atribuições dos Empregos – Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 6 de 8
Pública.

EMPREGO 413 – ODONTÓLOGO ESF


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da
Educação, em Odontologia. Registro no CRO/RS. Residência em Saúde Bucal Coletiva ou Saúde Pública ou Saúde Comunitária ou
Sanitarista ou Saúde da Família OU Pós-graduação em Saúde Bucal Coletiva ou Saúde Pública ou Saúde Comunitária ou Sanitarista ou
Saúde da Família acrescida de experiência mínima de 06 (seis) meses.
Atribuições: Realizar consultas e atendimentos odontológicos, tanto em ambulatório como em domicílio, e tratar pacientes de forma
integral, no âmbito da atenção básica para a população adstrita em todas as fases do ciclo de vida (crianças, adolescentes, adultos e
idosos). Realizar todos os procedimentos diagnósticos e terapêuticos relativos à saúde oral, como extrações de dentes e raízes,
restaurações e obturações, tratamentos de doenças gengivais e canais, confecção de próteses em geral, cirurgias bucomaxilofaciais
e profilaxia dentária, dentre outros. Preparar e fixar dentaduras artificiais, coroas e trabalhos de pontes. Fazer radiografias e/ou
fotografias da cavidade bucal e da região crânio-facial, analisar e interpretar resultados de exames radiográficos e laboratoriais.
Aplicar anestesias locais e trunculares e prescrever medicamentos. Encaminhar e orientar os usuários que apresentam problemas
complexos a outros níveis de assistência, assegurando seu acompanhamento. Seguir e auxiliar na elaboração de protocolos e rotinas
priorizando as ações com base no conhecimento ético e científico para exercer as atividades de sua competência, em conformidade
com as boas práticas e normas de biossegurança. Controlar e zelar por materiais, equipamentos e toda a organização necessária
para o bom funcionamento do setor. Efetuar registros e elaborar relatórios relativos às suas atividades e outros exigidos pela FSNH e
demais órgãos de controle. Emitir laudos técnicos, pareceres, atestados e participar de auditorias e perícias odontológicas. Promover
e participar da elaboração de programas e projetos de educação e prevenção das doenças da boca, esclarecendo a população sobre
métodos eficazes para evitá-las. Participar, planejar e colaborar com o Programa de Educação Continuada. Integrar Comissões
Internas de trabalho quando solicitado pela FSNH.

EMPREGO 414 – ODONTÓLOGO


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da
Educação, em Odontologia. Registro no CRO/RS. Residência em Saúde Bucal Coletiva ou Saúde Pública ou Saúde Comunitária ou
Sanitarista ou Saúde da Família OU Pós-graduação em Saúde Bucal Coletiva ou Saúde Pública ou Saúde Comunitária ou Sanitarista ou
Saúde da Família acrescida de experiência mínima de 06 (seis) meses.
Atribuições: Realizar consultas e atendimentos odontológicos, tanto em ambulatório como em domicílio, e tratar pacientes de forma
integral, no âmbito da atenção básica para a população adstrita em todas as fases do ciclo de vida (crianças, adolescentes, adultos e
idosos). Realizar todos os procedimentos diagnósticos e terapêuticos relativos à saúde oral, como extrações de dentes e raízes,
restaurações e obturações, tratamentos de doenças gengivais e canais, confecção de próteses em geral, cirurgias bucomaxilofaciais
e profilaxia dentária, dentre outros. Preparar e fixar dentaduras artificiais, coroas e trabalhos de pontes. Fazer radiografias e/ou
fotografias da cavidade bucal e da região crânio-facial, analisar e interpretar resultados de exames radiográficos e laboratoriais.
Aplicar anestesias locais e trunculares e prescrever medicamentos. Encaminhar e orientar os usuários que apresentam problemas
complexos a outros níveis de assistência, assegurando seu acompanhamento. Seguir e auxiliar na elaboração de protocolos e rotinas
priorizando as ações com base no conhecimento ético e científico para exercer as atividades de sua competência, em conformidade
com as boas práticas e normas de biossegurança. Controlar e zelar por materiais, equipamentos e toda a organização necessária
para o bom funcionamento do setor. Efetuar registros e elaborar relatórios relativos às suas atividades e outros exigidos pela FSNH e
demais órgãos de controle. Emitir laudos técnicos, pareceres, atestados e participar de auditorias e perícias odontológicas. Promover
e participar da elaboração de programas e projetos de educação e prevenção das doenças da boca, esclarecendo a população sobre
métodos eficazes para evitá-las. Participar, planejar e colaborar com o Programa de Educação Continuada. Integrar Comissões
Internas de trabalho quando solicitado pela FSNH.

EMPREGO 415 – PERFUSIONISTA


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da
Educação, em Biomedicina ou Farmácia (com ênfase em Bioquímica e/ou Análises Clínicas), ou Enfermagem. Título de especialista em
Circulação Extracorpórea pela Sociedade Brasileira de Circulação Extracorpórea - SBCEC. Registro no respectivo Conselho de Classe.
Atribuições: Coordenar e administrar as atividades do serviço de Perfusão. Planejar a previsão, requisição e controle dos materiais,
medicamentos e equipamentos utilizados nos procedimentos de circulação extracorpórea, especialmente oxigenadores, circuitos,
reservatórios, filtros, cânulas, termômetros, e demais acessórios. Examinar e testar os componentes da máquina coração-pulmão,
controlar sua manutenção preventiva e corretiva, conservando-a, permanentemente, em condições de uso. Obter informações no
prontuário e com a equipe médica, sobre a história clínica do paciente, verificar a existência de doenças e condições que possam
interferir na execução, ou requerer cuidados especiais com a condução, da circulação extracorpórea. Obter os dados biométricos do
paciente, para calculo dos fluxos de sangue, gases, composição e volume de líquidos do circuito. Calcular as doses de heparina para
a anticoagulação sistêmica e de protamina, para sua posterior neutralização. Fornecer aos cirurgiões os calibres mínimos das
cânulas aórtica e venosas, adequadas aos fluxos sanguíneos a serem utilizados. Obter do anestesista os parâmetros hemodinâmicos
do paciente, desde a indução anestésica, para a sua manutenção durante a perfusão; Sob o comando do cirurgião, executar a
circulação do sangue e sua oxigenação extracorpórea, monitorizar as pressões arteriais e venosas, diurese, tensão dos gases
sanguíneos, hematócrito, nível de anticoagulação e promover as correções necessárias. Induzir o grau de hipotermia sistêmica
determinado pelo cirurgião, através de resfriamento do sangue no circuito do oxigenador, para preservação metabólica do sistema
nervoso central e demais sistemas orgânicos, reaquece o paciente ao final do procedimento. Preparar e administrar as soluções
destinadas à proteção do miocárdio, através de equipamentos e circuitos especiais para aquela finalidade; Administrar os
medicamentos necessários ao paciente, no circuito extracorpóreo, sob protocolos com a equipe; encerrar o procedimento, retornando
a ventilação ao anestesista, após o coração reassumir as suas funções, mantendo a volemia do paciente, e as condições
hemodinâmicas necessárias ao bom funcionamento respiratório; controlar a presença do anticoagulante residual e administrar o seu

Anexo I – Dos Requisitos e Atribuições dos Empregos – Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 7 de 8
antagonista, para neutralizar completamente as suas ações; Preencher os formulários necessários de perfusão que contenham todos
os dados relativos ao procedimento; Ministrar com o mesmo equipamento, assistência circulatório mecânica temporária quando
necessário; participar das atividades de ensino e treinamento; participar das reuniões clínicas de discussão de casos a serem
operados, participar de pesquisas clínicas; participar de cursos, reuniões, palestras, simpósios, grupos de trabalho e congressos,
para sua educação continuada e aperfeiçoamento profissional.

EMPREGO 416 – PSICÓLOGO


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da
Educação, em Psicologia. Registro no CRP-07. Residência em Saúde - Psicologia OU Especialização em Saúde Mental ou Saúde Pública
ou Saúde Comunitária / Coletiva acrescida de experiência mínima de 06 (seis) meses de atuação em Saúde Pública ou Saúde Comunitária
ou Saúde Mental hospitalar ou ambulatorial.
Atribuições: Realizar avaliação e acompanhamento psicológicos em todos os níveis de assistência. Fazer psicoterapia breve,
individual e grupal. Prestar atendimento breve a pacientes em crise e a seus familiares. Formular hipóteses de trabalho para orientar
as explorações psicológicas, médicas e educacionais. Realizar perícias, elaborar laudos técnicos e pareceres. Manter atualizado o
prontuário de cada caso estudado. Acompanhar gestantes e puérperas. Prestar atendimento de urgência a pacientes hospitalizados.
Desenvolver atividades pertinentes da sua área de atuação no campo da Saúde Pública.

EMPREGO 417 – TERAPEUTA OCUPACIONAL


Requisitos Mínimos: Diploma de curso superior, devidamente registrado e fornecido por instituição reconhecida pelo Ministério da
Educação, em Terapia Ocupacional. Registro no CREFITO/RS. Residência em Saúde - Terapia Ocupacional OU Especialização em Saúde
Mental ou Saúde Pública ou Saúde Comunitária / Coletiva acrescida de experiência mínima de 06 (seis) meses de atuação na função em
Saúde Pública ou Saúde Comunitária / Coletiva ou Saúde Mental Hospitalar ou ambulatorial.
Atribuições: Realizar ações de prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas utilizando-se de protocolos e procedimentos
específicos de terapia ocupacional. Orientar usuários, familiares e responsáveis. Realizar avaliação funcional no desempenho de
tarefas. Realizar atendimentos individuais e/ou em grupo, conforme a necessidade. Definir materiais necessários às atividades
conforme o plano de tratamento e patologia. Desenvolver atividades pertinentes da sua área de atuação no campo da Saúde Pública.

Anexo I – Dos Requisitos e Atribuições dos Empregos – Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 8 de 8
FUNDAÇÃO DE SAÚDE PÚBLICA DE NOVO HAMBURGO

ANEXO II – DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS – RETIFICADO (03/12/2020 – 19/04/2021)


CONCURSO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº02/2020

CONHECIMENTOS COMUNS AOS EMPREGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL


Língua Portuguesa: 1. Compreensão e interpretação de textos. 2. Tipos e gêneros textuais. 3. Significação de palavras e
expressões. 4. Sinônimos e antônimos. 5. Ortografia oficial. 6. Classes de palavras variáveis e invariáveis e suas funções no
texto. 7. Concordâncias verbal e nominal. 8. Conjugações verbais. 9. Colocação de pronomes nas frases. 10. Sintaxe. 11.
Classificação das palavras quanto ao número de sílabas. 12. Dígrafos, encontros vocálicos e consonantais. 13. Divisão
silábica. 14. Processos de formação de palavras. 15. Usos dos “porquês”. 16. Usos de “mau” e “mal”. 17. Variação linguística.

Referências bibliográficas sugeridas:

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37.ed. revista, ampliada e atualizada conforme o novo Acordo Ortográfico- co.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.

BRASIL. Acordo ortográfico da língua portuguesa: atos internacionais e normas correlatas. – 2. ed. – Brasília: Senado Federal,
Coordenação de Edições Técnicas, 2014. 100 p. Disponível em> https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/
handle/id/508145/000997415.pdf

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em Prosa Moderna. 26ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. KOCH,

Ingedore G. Villaça & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e Coerência. 2ª. Ed. São Paulo: Cortez, 1993. NINA, B. D.

Tipologia e gêneros textuais. Rio de Janeiro: Publit, 2012.

ROCHA LIMA, C. H. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000.

Raciocínio Lógico: 1. Leitura e representação de numerais: o número em diferentes situações. 2. Sequência numérica. 3.
Antecessor e sucessor. 4. Par e ímpar. 5. Resolução de problemas envolvendo adição e subtração. 6. Conceito de metade,
dobro e triplo. 7. Resolução de problemas por meio de ilustração e/ou operações. 8. Conceito de maior/menor; largo/estreito;
comprido/curto; grosso/fino; alto/baixo; pesado/leve. 9. Noções básicas de medida: comprimento, valor, tempo e massa.

Referências bibliográficas sugeridas:

FRANÇAI, Elizabeth et al. Matemática na vida e na escola, 1. ed. São Paulo: Editora do Brasil, 1999. WILMER,

Celso et al. Matemática no dia a dia. 5 reimpr. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2014. 176 p.

Legislação: 1. Lei Orgânica do Município de Novo Hamburgo. 2. Lei Municipal Nº 334/2000, de 19 de Abril de 2000. Sistema
Único de Saúde (SUS) – princípios, diretrizes, estrutura, organização e arcabouço legal. Controle social no SUS.
Legislação em saúde pública, União, Estados e Município de Novo Hamburgo. Políticas na área de saúde. Políticas de
Humanização. Política Nacional de Atenção em Saúde: direito dos usuários e obrigações dos profissionais de saúde.

Referências bibliográficas sugeridas:

Lei Orgânica do Município de Novo Hamburgo. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/lei-organica-novo- hamburgo-


rs

Lei Municipal Nº 334/2000, de 19 de Abril de 2000. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a1/plano-de-cargos-e-


carreiras-novo-hamburgo-rs

LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm LEI Nº

8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm

RESOLUÇÃO Nº 553, DE 09 DE AGOSTO DE 2017, DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Disponível em: https://
conselho.saude.gov.br/resolucoes/2017/Reso553.pdf

CONHECIMENTOS COMUNS AOS EMPREGOS DE NÍVEL MÉDIO, TÉCNICO E SUPERIOR

Língua Portuguesa: 1. Compreensão e interpretação de texto. 2. Tipologia e gêneros textuais. 3. Figuras de

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linguagem. 4. Significação de palavras e expressões. 5. Relações de sinonímia e de antonímia. 6. Ortografia. 7.
Acentuação gráfica. 8. Uso da crase. 9. Fonética e Fonologia: som e fonema, encontros vocálicos e consonantais e
dígrafos. 10. Morfologia: classes de palavras variáveis e invariáveis e seus empregos no texto. 11. Locuções verbais
(perífrases verbais). 12. Funções do “que” e do “se”. 13. Formação de palavras. 14. Elementos de comunicação. 15.
Sintaxe: relações sintático- semânticas estabelecidas entre orações, períodos ou parágrafos (período simples e período
composto por coordenação e subordinação). 16. Concordância verbal e nominal. 17. Regência verbal e nominal. 18.
Colocação pronominal. 19. Emprego dos sinais de pontuação e sua função no texto. 20. Elementos de coesão. 21.
Função textual dos vocábulos. 22. Variação linguística.

Referências bibliográficas sugeridas: sugeridas:

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev., amp. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2010.

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Gramática do português contemporâneo. 6. Ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Aurélio: dicionário da língua portuguesa. coord. Marina Baird Ferreira.
Curitiba: Positivo, 2010.

LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 49. Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial,
2008.

CEREJA, William; COCHAR, Thereza. Gramática: texto, reflexão e uso. 5ª ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.

Raciocínio Lógico: 1. Resolução de problemas envolvendo frações, conjuntos, porcentagens, sequências (com
números, com figuras, de palavras). 2. Raciocínio lógico-matemático: proposições, conectivos, equivalência e implicação
lógica, argumentos válidos.

Referências bibliográficas sugeridas:

FRANÇAI, Elizabeth et al. Matemática na vida e na escola, 1. ed. São Paulo: Editora do Brasil, 1999.

IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. v. 1-3, ensino médio. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

PADILHA, Josimar. Raciocínio lógico-matemático: teoria e aplicação. 3. ed. rev. e atual. Brasília: Vestcon, 2013.

WILMER, Celso et al. Matemática no dia a dia. 5 reimpr. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2014.

Legislação: 1. Evolução histórica da organização do sistema de saúde no Brasil e a construção do Sistema Único de
Saúde (SUS) – princípios, diretrizes, estrutura, organização e arcabouço legal. 2. Controle social no SUS. 3. Resolução
453/2012 do Conselho Nacional da Saúde. 4. Constituição Federal, artigos de 194 a 200. 5. Lei Orgânica da Saúde –
Lei no 8.080/1990, Lei no 8.142/1990 e Decreto Presidencial no 7.508, de 28 de junho de 2011. 6. Determinantes
sociais da saúde. 7. Epidemiologia e Sistemas de informação em saúde. 8. Lei Orgânica do Município de Novo
Hamburgo. 9. Lei Municipal Nº 334/2000, de 19 de Abril de 2000. Políticas de Humanização. Política Nacional de
Atenção em Saúde: direito dos usuários e obrigações dos profissionais de saúde.

Referências bibliográficas sugeridas:

Lei Orgânica do Município de Novo Hamburgo. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/lei-organica-novo-


hamburgo-rs

Lei Municipal Nº 334/2000, de 19 de Abril de 2000. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a1/plano-de-cargos-e-


carreiras-novo-hamburgo-rs

LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm

LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm

RESOLUÇÃO Nº 553, DE 09 DE AGOSTO DE 2017, DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Disponível em:


https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2017/Reso553.pdf

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 2 de 36
DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2011/decreto/d7508.htm

CONSTITUIÇÃO FEDERAL (ARTIGOS 194 A 200). Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

RESOLUÇÃO Nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012, DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Disponível em: http://
bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2012/res0453_10_05_2012.html .

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

NÍVEL FUNDAMENTAL

EMPREGO 101 – AUXILIAR DE MANUTENÇÃO

Conhecimentos Específicos: 1. Conhecimentos básicos de segurança no trabalho: condições e atos inseguros, utilização de
EPI (Equipamento de Proteção Individual) e sinalização de segurança: placas, rótulos, entre outros. 2. Conhecimentos
básicos de reparo e manuseio de aparelhos/equipamentos elétricos. 3. Conhecimentos básicos sobre segurança no
manuseio e transporte de materiais e equipamentos. 4. Conhecimentos básicos de tarefas ligadas a manutenção da rede de
água e esgoto. 5. Conhecimentos gerais de ferramentas, instrumentos e materiais utilizados na realização de limpezas e
consertos. 6. Armazenamento e conservação de objetos, máquinas e equipamentos. 7. Comportamento no ambiente de
trabalho.

Referências bibliográficas sugeridas:

Norma Regulamentadora NR 01 - Disposições Gerais do Ministério do Trabalho e Emprego.

Norma Regulamentadora NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.

Norma Regulamentadora NR 06 - Equipamento de Proteção Individual – EPI. Norma

Regulamentadora NR 26 - Sinalização de Segurança.

Norma Regulamentadora NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde.

Figueiredo, Chênia Rocha. Equipamentos elétricos e eletrônicos. / Chênia Rocha Figueiredo. – Brasília: Universidade de
Brasília, 2007. 104 p. ISBN: 978-85-230-0971-7

NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão;

NBR 5626 – Sistemas Prediais de água fria e água quente.

NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. NBR

ISSO 5742:2010 – Alicates nomenclaturas.

Chiavenato, Idalberto. Comportamento Organizacional- A dinâmica do sucesso das organizações, Segunda edição, Editora
Campus.

EMPREGO 102 – AUXILIAR DE NUTRIÇÃO

Conhecimentos Específicos: 1. Alimentos e nutrientes. 2. Fundamentos de alimentação. 3. Fundamentos básicos de


nutrição. 4. Nutrição humana Higiene alimentar. 5. Segurança alimentar. 6. Técnica dietética. 7. Tecnologia culinária. 8.
Manipulação de alimentos. 9. Dietas hospitalares. 10. Dietoterapia e avaliação nutricional. 11. Saúde e Segurança no
Trabalho.

Referências bibliográficas sugeridas:

PHILIPPI, S.T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. 3º edição. Barueri-SP: Manole, 2018.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E.; MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. São Paulo: Atheneu, 2009.

DOMENE, Semíramis Álvares. Técnica Dietética - Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

PHILLIP, S.T. Nutrição e técnica e dietética. 4º edição. Barueri-SP: Manole, 2019.


BENETTI, G. B. Manual de Técnicas Dietéticas. Rio de Janeiro: Senac, 2014.

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 3 de 36
CERVATO-MANCUSO, A.M.; FIORE, E.G.; REDOLFI, S.C. da S. Guia de segurança alimentar e nutricional. 1º edição.
Barueri-SP: Manole, 2015.

SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6º edição atualizada. São
Paulo-SP: Varela, 2010.

ORNELLAS, L.H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8º edição revisada e ampliada. São Paulo-SP:
Atheneu, 2013.

ANVISA. Resolução RDC º 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para
Serviços de Alimentação. Brasília-DF: ANVISA, 2004.

MEZOMO, I.B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 6º edição. São Paulo-SP: Manole, 2014.

CARUSO, L; NEVES, A.L. Dietas Hospitalares: uma Abordagem na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2002.

PINTO-E-SILVA, M.E.M. Técnica Dietética Aplicada à Dietoterapia. eBook Kindle

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S.K. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 14º edição. São Paulo-SP: GEN –
Guanabara Koogan, 2018.

EMPREGO 103 – COZINHEIRO

Conhecimentos Específicos: 1. Alimentos e nutrientes. 2. Fundamentos de alimentação. 3. Fundamentos básicos de


nutrição. 4. Técnica dietética. 5. Higiene e segurança alimentar. 6. Higienização de utensílios de cozinha. 7. Pré-preparo,
preparo e processamento de alimentos. 8. Dietas hospitalares. 9. Boas práticas para produção, manipulação, conservação e
exposição de alimentos. 10. Armazenamento de alimentos. 11. Saúde e segurança no trabalho.

Referências bibliográficas sugeridas:

PHILIPPI, S.T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. 3º edição. Barueri-SP: Manole, 2018.

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S.K. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 14º edição. São Paulo-SP: GEN –
Guanabara Koogan, 2018.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E.; MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. São Paulo: Atheneu, 2009.

DOMENE, Semíramis Álvares. Técnica Dietética - Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. PHILLIP,

S.T. Nutrição e técnica e dietética. 4º edição. Barueri-SP: Manole, 2019.

BENETTI, G. B. Manual de Técnicas Dietéticas. Rio de Janeiro: Senac, 2014.

CERVATO-MANCUSO, A.M.; FIORE, E.G.; REDOLFI, S.C. da S. Guia de segurança alimentar e nutricional. 1º edição.
Barueri-SP: Manole, 2015.

SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6º edição atualizada. São
Paulo-SP: Varela, 2010.

ORNELLAS, L.H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8º edição revisada e ampliada. São Paulo-SP: Atheneu,
2013.

CAMPBELL-PLATT, G. Ciência e tecnologia de alimentos. 1º edição. São Paulo-SP: Manole, 2014.

ANVISA. Resolução RDC º 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para
Serviços de Alimentação. Brasília-DF: ANVISA, 2004.

MEZOMO, I.B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 6º edição. São Paulo-SP: Manole, 2014.

NÍVEL MÉDIO

EMPREGO 201 – ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

Conhecimentos Específicos: 1. As comunicações oficiais: aspectos gerais da redação oficial; a redação dos atos
normativos e comunicações; aplicação de princípios da ortografia e de elementos da gramática à redação oficial. 2.
Arquivologia: gestão, classificação e avaliação de documentos; organização, planejamento, sistemas e métodos de
arquivamento; arquivística e informática; legislação arquivística. 3. Comportamento organizacional: as pessoas, os grupos e a
dinâmica organizacional; comunicação; liderança e poder; conflito e negociação. 4. Ética geral e profissional: conceitos e

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 4 de 36
fundamentos; relações de trabalho; a responsabilidade social das empresas; assédio. 5. Atendimento ao público: excelência e
atendimento de qualidade na recepção e ao telefone. 6. Introdução à Administração: conceito de administração; habilidades,
competências e papéis do administrador e os processos administrativos. 7 Administração de pessoas: conceito e processos. 8.
Administração de recursos materiais, patrimoniais e logística: compras e estoques; componentes da logística. 9.
Administração financeira: objetivos econômico e financeiros; funções do gestor financeiro; a demonstração do resultado, fluxo de
caixa e o balanço patrimonial. 10. Redação empresarial: tipos de correspondências; estruturas e formas de tratamento.

Referências bibliográficas sugeridas:

ARANTES, Elaine Cristina. Ética empresarial. Curitiba: Instituto Federal Paraná – EaD e Rede e-tec Brasil, 2012.

BRASIL. Lei nº 8.159, de 08 de janeiro de 1991. Política nacional de arquivos públicos e privados.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Manual de redação da Presidência da República, Subchefia de Assuntos
Jurídicos; coordenação de Gilmar Ferreira Mendes, Nestor José Forster Júnior [et al.]. – 3. ed., rev., atual. e ampl. – Brasília:
Presidência da República, 2018.

CEAF. Manual de atendimento do Ministério Público do estado do Paraná. Curitiba: CEAF – Centro de Estudos e
Aperfeiçoamento Profissional, item Manual de atendimento (presencial e telefônico).

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.

CORTINA, Adela e MARTÍNEZ, Emílio. Ética. São Paulo: Ed. Loyola, 2005.

DECENZO, David. A.; ROBBINS, Stephen P. Administração de recursos humanos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

FENILI, Renato Ribeiro. Gestão de materiais. Brasília: ENAP / DDG, 2013.

GULLO, José. Administração: para quem estuda, ensina e prática. São Paulo: Bom Dia, 2016.

HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira pessoal.
3.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

LOPES, G.V.C.P.F. e PORRUA, R.P.D. Comunicação Empresarial. Curitiba: Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Paraná, Educação a Distância. Brasília: Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil - e-Tec Brasil, 2012.

MEGLIORINI, Evandir; SILVA, Marco Aurélio Vallim Reis da. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.

MORALES, Flávio Galego e FERREIRA, Flávio Smania. A excelência em qualidade no atendimento das organizações. In:
Revista Hórus, Volume 5, número 2 (Abr-Jun), 2011.

PAURA, Glávio Leal. Fundamentos de logística. Curitiba: Instituto Federal do Paraná – EaD e Rede e-Tec Brasil, 2012.

RIOS, Elaine Rosa; CORDEIRO, Rosa Inês de Novais. Plano de classificação de documentos arquivísticos e a teoria da
classificação: uma interlocução entre domínios do conhecimento. In: Perspectivas em Ciência da Informação, v.15, n.2,
p.123-139, maio./ago. 2010.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Prentice Pearson Hall,
2008.

ULBRA-Universidade Luterana do Brasil. Redação empresarial. Curitiba: Ibpex, 2008.

WAGNER III, John A. e HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo:
Saraiva, 2000.

EMPREGO 202 – AGENTE DE ATENDIMENTO

Conhecimentos Específicos: 1.Comunicações oficiais: aspectos gerais da redação oficial; a redação dos atos normativos e
comunicações; aplicação de princípios da ortografia e de elementos da gramática à redação oficial. 2. Arquivologia: gestão,
classificação e avaliação de documentos; organização, planejamento, sistemas e métodos de arquivamento; arquivística e in-
formática; legislação arquivística. 3. Comportamento organizacional: as pessoas, os grupos e a dinâmica organizacional; co-
municação; liderança e poder; conflito e negociação. 4. Ética geral e profissional: conceitos e fundamentos; relações de traba-
lho; a responsabilidade social das empresas; assédio. 5. Atendimento ao público: excelência e atendimento de qualidade na
recepção e ao telefone. 6. Introdução à Administração: conceito de administração; habilidades, competências e papeis do ad-

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 5 de 36
ministrador e os processos administrativos. 7. Administração de pessoas: conceito e processos. 8. Redação empresarial: tipos
de correspondências; estruturas e formas de tratamento.

Referências bibliográficas sugeridas:

Oliveira Marco A. Comportamento Organizacional para a Gestão de Pessoas: agem as empresas e seus gestores. São
Paulo: Saraiva, 2010.

Mariano, Fabrício. Arquivologia. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

Batista, Audrey Barretti Carvalho. Métodos e técnicas administrativas. São Paulo: Érica, 2017.

Gold, Miriam. Redação Empresarial. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

Chiavenato, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 3ª ed. São Paulo:
Manole, 2014.

Mariano, Fabrício. Arquivologia. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

Chiavenato, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das
organizações. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2020.

Dessler, Gary. Administração de recursos humanos. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

Barsano, Paulo Roberto. Ética Profissional. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2014.

Batista, Audrey Barretti Carvalho. Métodos e técnicas administrativas. São Paulo: Érica, 2017.

Newstrom, John. Comportamento organizacional: o comportamento humano no trabalho. Porto Alegre: AMGH, 2011.

Mariano, Fabrício. Arquivologia. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

Batista, Audrey Barretti Carvalho. Métodos e técnicas administrativas. São Paulo: Érica, 2017.

Chiavenato, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2020.

Chiavenato, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das
organizações. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2020.

Gold, Miriam. Redação Empresarial. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

Batista, Audrey Barretti Carvalho. Métodos e técnicas administrativas. São Paulo: Érica, 2017.

Chiavenato, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 3ª ed. São Paulo:
Manole, 2014.

Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Chiavenato, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 3ª ed. São Paulo: Manole,
2014.

EMPREGO 203 – AGENTE DE OFICINAS TERAPÊUTICAS

Conhecimentos Específicos: 1. Fundamentos de Terapia Ocupacional. 2. Noções de patologia. 3. Noções de saúde


mental. 4. Terapia ocupacional nos ciclos da vida. 5. Reabilitação Psicossocial. 6. Terapia Ocupacional na Atenção Básica. 7.
Terapia ocupacional para pessoas portadoras de deficiência físicas e mentais. 8. Técnicas básicas aplicadas em terapia
ocupacional. 9. Atividades e recursos terapêuticos, individuais e em grupo.

Referências bibliográficas sugeridas:

BENETTON, M.J. Trilhas Associativas: Ampliando subsídios metodológicos à Clínica da Terapia Ocupacional. Campinas:
Arte Brasil Editora/UNISALESIANO, 2006. Terceira edição.

BRASIL. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da
saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 19 set. 1990 a. Seção 1.

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 6 de 36
Lei 8142/90. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as
transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/leis/L8142htm.

MEUR, A; STAES, L., Psicomotricidade Educação e Reeducação.1 ed. Ed manole. 1989..


BRESSAN, R.A. Avanços no tratamento Multidisciplinar. Ed. Porto Alegre; Artimed, 2012.

PONTES, L.M.M; ELKIS, H. Treinamento de Atenção e Memória na Esquizofrenia: um manual prático. Porto Alegre:
Artmed. 2013

SIAULYS, M.O C; ORMELEZI, E.M; BRIANT, M.E. A deficiência visual associada à deficiência múltipla e o atendimento
educacional especializado. São Paulo: Laramara, 2010

SPENCE, A. P. Anatomia humana. 2 ed Manole, São Paulo, 1991.


SANTOS, F.S.; SILVA T.B. L.; ALMEIDA. E.B.; OLIVEIRA, E.M.; Estimulação cognitiva para idosos – ênfase em
memória. Editora Atheneu, 2ª edição, 2017.

Villares, C. C; Bressan, R.F; Assis, J.C. Entre a razão e a ilusão – desmistificando a esquizofrenia. 2ª Ed. 2013.

EMPREGO 204 – ASSISTENTE DE LABORATÓRIO

Conhecimentos Específicos: Química: 1. Fundamentos da Química: 1.1. Materiais e suas transformações físicas e
químicas. 1.2. Propriedades das misturas e das substâncias que as constituem. 1.3. Processos de fracionamento de
misturas: decantação e filtração. 1.4. Tabela Periódica. 1.5. Noções sobre óxidos, ácidos, bases e sais. 2. Química e
ambiente: 2.1. Composição química de produtos de uso comum: leitura e interpretação de informações em rótulos,
precauções e procedimentos de utilização. 2.2. Descarte e estocagem de lixo e resíduos químicos. 2.3. O ser humano como
um agente de transformação do ambiente. Física: 3. Introdução. 3.1 Medida e sua representação. 3.2. Unidades de medida
das grandezas: comprimento, área, volume, tempo e massa. 3.3. Algarismos significativos de uma medida. 3.4. Grandezas
físicas escalares e vetoriais. 3.5 Grandezas diretamente proporcionais e inversamente proporcionais. 4. Cinemática. 4.1.
Movimento com velocidade constante. 4.2. Movimento com aceleração. 5. Dinâmica. 5.1 Forças: peso, elástica e de atrito.
5.2. Trabalho, energia e máquinas. 6. Termologia. 6.1. Temperatura e calor. 6.2. Medida da temperatura. 6.3. Transmissão do
calor. 7. Ondas, som e luz. 7.1. Tipos e características de ondas. 7.2. O som e sua propagação. 7.3. Reflexão do som. 7.4.
Reflexão e refração da luz. 7.5. Espelhos e lentes. 8. Eletricidade e magnetismo. 8.1. Carga elétrica. 8.2. Corrente elétrica.
8.3. Circuitos elétricos. 8.4. Imãs e eletroímãs. 8.5. Geradores elétricos. 9. Experimentos relacionados ao conteúdo do
programa. Biologia: 10. A compreensão da vida em seus diferentes níveis de organização. 11. A importância da abordagem
experimental na Biologia. 12. Taxonomia e a nomenclatura científica. 13. A célula: métodos de estudo. 14. Princípios da
hereditariedade. 15. Noções de bacteriologia e virologia essenciais à prática laboratorial. 16. Noções de hematologia e
parasitologia aplicadas a análises biológicas e clínicas. Trabalho no Laboratório: 17. Noções básicas de segurança no
laboratório: 17.1. Símbolos referentes a substâncias corrosivas, inflamáveis e tóxicas. 17.2. Noções de estocagem de
produtos químicos. 17.3. Princípios básicos de segurança na utilização de aparelhos elétricos, inclusive em eletroforese. 18.
Normas de trabalho em laboratório: 18.1. Disciplina, organização, proteção individual e coletiva – Biossegurança. 18.2.
Anotações e registro de dados: cadernos de laboratório. 19. Técnicas básicas de laboratório. 20. Noções sobre vidrarias,
equipamentos, instrumentos e materiais utilizados em laboratório: identificação, utilização, manutenção e limpeza. 21. Ética
no trabalho de laboratório. 22. Limpeza: produção, acomodação e destino de lixo e de resíduos químicos. 23. Ética na
utilização dos recursos naturais: água e energia. 24. Análises biológicas e clínicas: princípios de pesagem e outras medidas.
Preparação e utilização de soluções, corantes e reagentes. 25. Noções básicas de microscopia. Observação de células e
culturas de microrganismos.

Referências bibliográficas sugeridas:


Amabis, J. M. Fundamentos de Biologia Moderna: volume único. 4ª ed. São Paulo, 2006.
Benjamini, E. et. al. Imunologia. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2002.
Carron, W.; Guimarães, O. Física. 2ª ed. Moderna, 2003. Ferris,
P. G. et. al. Hematologia. São Paulo, DCL, 2012.
Oppermann, C. M. Manual de biossegurança para serviços de saúde. Porto Alegre, PMPA/SMS/CGVS, 2003.
Pelczar M. J. et. al.Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. Makron, 1997. Peruzzo, T.
M.; Canto, E. L. Química: volume único. 2ª ed. São Paulo, Moderna, 2003.
Usberco, J.; Salvador E. Química: volume único. 9ª ed. São Paulo, Saraiva, 2004.

EMPREGO 205 – ATENDENTE DE FARMÁCIA

Conhecimentos Específicos: 1. Noções de administração da farmácia ambulatorial. 2. Noções de organização e

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 7 de 36
funcionamento da farmácia, Noções de higiene e biossegurança, Prevenção e causas dos acidentes de trabalho. 3. Produtos
farmacêuticos: noções de farmacologia, classe terapêutica, mecanismo de ação, efeitos adversos e informações de uso e
administração de medicamentos, Normas de boas práticas de armazenamento – recebimento e controle de estoque de
medicamentos e insumos farmacêuticos, Normas de boas práticas de dispensação de medicamentos, Cálculo de
medicamentos, Noções de classificações dos medicamentos (quanto a origem, local de ação, via de administração e forma
farmacêutica). 4. Denominação Comum Brasileira (DCB) e Denominação Comum Internacional (DCI); 5. Legislação
farmacêutica e sanitária. 6. Ética profissional e responsabilidade. 7. Atendimento humanizado aos usuários do SUS. 8.
Noções sobre a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME e Relação Municipal de Medicamentos
Essenciais – REMUME. 9.Noções sobre o sistema nacional de gestão da Assistência Farmacêutica – HÓRUS.

Referências bibliográficas sugeridas:

ALMEIDA, R. B. Formação inicial e continuada: balconista de farmácia. Curitiba: Instituto Federal do Paraná, 2012. Dis-
ponível em: <http://pronatec.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2012/07/bf1.pdf>. Acesso em: 09 nov. 2020.

ANSEL, H. C.; STOKLOSA, M. J. Cálculos Farmacêuticos: 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BRASIL. Decreto nº 3.181, de 23 de setembro de 1999. Regulamenta a Lei n o 9.787, de 10 de fevereiro de 1999, que dispõe
sobre a Vigilância Sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos
farmacêuticos e dá outras providências. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/ d3181.htm>. Acesso
em: 09 nov. 2020.

BRASIL. Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei n o 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a
vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos far-
macêuticos e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9787.htm>. Acesso em: 09
nov. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada RDC nº 20, de 5
de maio de 2011. Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobi- anos, de
uso sob prescrição, isoladas ou em associação. Disponível em: < <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/
anvisa/2011/rdc0020_05_05_2011.html>. Acesso em: 09 nov. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada RDC nº 44, de
17 de agosto de 2009. Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dis-
pensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras
providências. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2009/
rdc0044_17_08_2009.html>. Acesso em: 09 nov. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada RDC nº 80, de
11 de maio de 2006. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2006/ rdc0080_11_05_2006.html>.
Acesso em: 09 nov. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada RDC nº 306, de
07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html>. Acesso em: 09 nov.
2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 338, de 06 de maio de 2004. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2004/res0338_06_05_2004.html>. Acesso em: 09 nov. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização.
HumanizaSUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS: 4. ed. 4. reimp. Brasília: Editora do Ministério da
Saúde, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência
Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para sua organi-
zação: 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência
Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Formulário terapêutico nacional 2010: Rename 2010: 2. ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência
Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Hórus – Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica: manual 1:
apresentação do sistema. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 8 de 36
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Departa-
mento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: Rename 2020.
Brasília: Ministério da Saúde, 2020.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n° 485, de 11 de Novembro de 2005. Aprova a Norma Regulamen-
tadora n.º 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde). Disponível em: <https://www20.anvisa.-
gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/portaria-n-485-de-11-de-novembro-de-2005>. Acesso em: 08 nov.
2020.

KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia básica e clínica: 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
MANZINI, F. et al. O farmacêutico na assistência farmacêutica do SUS: diretrizes para ação. Brasília: Conselho Federal de
Farmácia, 2015.

MORETTO, L. D.; MASTELARO, R. (org.). MDCB: Manual das Denominações Comuns Brasileiras. Manuais SINDUS-
FARMA; v. 16. São Paulo: SINDUSFARMA, 2013.

RELAÇÃO MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS – REMUME. Disponível em: <https://novohamburgo.rs.gov.br/sites/pmnh/


files/secretaria_doc/2019/REMUME%202019%20atualizada.pdf>. Acesso em: 05 nov. 2020.

SILVA, P. Farmacologia: 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

EMPREGO 206 – AUXILIAR DE IMOBILIZAÇÃO ORTOPÉDICA

Conhecimentos Específicos: 1. Organização da sala de Imobilizações. 2. Preparo do paciente para o procedimento. 3.


Confecção de imobilizações: Aparelhos de imobilização com material sintético. 4. Aparelhos gessados circulares. 5. Goteiras
gessadas. 6. Esparadrapagem. 7. Enfaixamento. 8. Tração cutânea. 9. Colar cervical. 10. Uso da serra elétrica, cizalha e
bisturi ortopédico. 11. Salto ortopédico. 12. Modelagem de coto.13. Fender e frisar o aparelho gessado. 14. Abertura de
janelas no aparelho gessado.

Referências bibliográficas sugeridas:

UTZ, R.; PABST, R. Sobotta, Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1 e 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

ROCKWOOD, Charles A; GREEN, David P; BUCHOLZ, Robert W. Fraturas em adultos. São Paulo: Manole, 7 edição.

HEBERT, Sizínio K. et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. ed. Porto Alegre: Artmed.

EMPREGO 207 – CONDUTOR DE AMBULÂNCIA/VEÍCULOS

Conhecimentos Específicos: 1. Conhecimentos básicos de mecânica, eletricidade, manutenção e conservação de veículos. 2.


Direção defensiva. 3. Código de Trânsito brasileiro: disposições preliminares, normas gerais de circulação e conduta, habilitação,
condução de veículos por motoristas profissionais, pedestres e condutores de veículos não motorizados, cidadão, educação
para o trânsito, sinalização de trânsito, infrações, penalidades, medidas administrativas, crimes de trânsito. 4. Comportamento no
trabalho. 5. Noções de Primeiros Socorros, respeito ao Meio Ambiente e Convívio Social.

Referências bibliográficas sugeridas:

Código de trânsito brasileiro (CTB). Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997.

Resoluções do Contran.

Portarias do Denatran.

Manual de formação de condutores veicular/condução de veículo de emergência (tecno data revista e atualizada)

Manual básico de segurança no trânsito (Volkswagen 2015)

Manual de mecânica básica/manual do proprietário GM/General Motors Edição 2019.

NÍVEL TÉCNICO

EMPREGO 301 – TÉCNICO DE ENFERMAGEM

Conhecimentos Específicos: 1. Anotações e registros de enfermagem. 2. Técnicas básicas de enfermagem: sinais vitais,
termoterapia, crioterapia, sondagens, aspirações, nebulização, lavagem gastro-intestinal, banho no leito, peso - mensuração,

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 9 de 36
administração e aplicações de medicamentos (vias e técnicas), medicação parenteral, venóclise, curativos, posição para
exames, alimentação e coleta de material para exames. 3. Hematologia: técnicas de coleta. 4. Assistência ventilatória:
drenagem postural, nebulização, oxigenoterapia, aspiração de secreções. 5. Assistência de enfermagem em unidade
cirúrgica: pré, trans e pós-operatório. 6. Assepsia, anti-sepsia métodos e técnicas. 7. Princípios básicos quanto à limpeza,
desinfecção e esterilização de materiais e equipamentos. 8. Biossegurança e controle de infecção hospitalar. 9. Programa
Nacional de Imunização. 10. Assistência em enfermagem a mulher; recém-nascido, criança, adolescente e adulto. 11.
Aleitamento materno, pré-natal, planejamento familiar e aborto legal. 12. Assistência em enfermagem às doenças infecto
parasitárias e doenças sexualmente transmissíveis/infecção pelo HIV. 13. Assistência em enfermagem ao paciente com
doenças crônicas não transmissíveis e doenças neoplásicas. 14. Assistência em enfermagem na saúde mental. 15. Cuidados
paliativos. 16. Assistência em enfermagem à pessoa com deficiência. 17. Assistência em enfermagem às pessoas em
situação de risco e violência.18. Assistência enfermagem ao idoso. 19. Urgências e emergências. 20. Atendimento pré-
hospitalar e atendimento ao politraumatizado. 21. Transporte do paciente de risco. 22. Segurança do Paciente. 23. Educação
em saúde.

Referências bibliográficas sugeridas:

American Heart Association. Destaques das diretrizes da American Heart Association 2020 para RCP e ACE. USA,
2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes – 1. ed.,
2. reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_mulher_principios_diretrizes.pdf

BRASIL. ANVISA. Segurança do Paciente e qualidade em Serviços de Saúde – Medidas de prevenção de infecção
relacionada à assistência à saúde. Brasília, 2013.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm

BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2011/decreto/d7508.htm

BRASIL. Lei complementar nº141, de 13 de janeiro de 2012. Diário Oficial da União. Brasília. DF, 16 de janeiro de 2012.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp141.htm

BRASIL. Lei Nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm

BRASIL. Lei Nº 8.142, de 28 de Dezembro de 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8142.htm

BRASIL. Ministério da Saúde. A vigilância, o controle e a prevenção das doenças crônicas não transmissíveis: DCNT
no contexto do Sistema Único de Saúde Brasileiro. Brasília; 2005. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/
bvs/publicacoes/DCNT.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Cadernos de Atenção Básica, n° 32 – Brasília:
Editora do Ministério da Saúde, 2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Primária. N. 33. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento.
Brasília: Ministério da Saúde, 2012. [Internet]. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. O SUS de A a Z: garantindo saúde
nos municípios. 3. Ed. 2. Reimp. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama Cadernos de Atenção Básica, n 13
–2. ed.– Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção à Saúde. Secretaria de Educação Básica. Caderno temático:
verificação da situação vacinal – versão preliminar. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/caderno_tematico_verificacao_situacao_vacinal.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html

BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília, 2010 Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 10 de 36
BRASIL. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do nascimento / Ministério da Saúde. Universidade Estadual do
Ceará. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 465 p.: il. – (Cadernos HumanizaSUS ; v. 4). [Internet]. Disponível em:
http://www.redehumanizasus.net/sites/default/files/caderno_humanizasus_v4_humanizacao_parto.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS. Caderno de textos. Cartilhas da política nacional de humanização.
Brasília: Ministério da Saúde, 2011.). [Internet]. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada. Brasília: Ministério da Saúde, 2001
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Criança: Nutrição Infantil Aleitamento Materno e Alimentação
complementar. Cadernos de Atenção Básica, nº 23. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleitamento_alimentacao.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde sexual e saúde reprodutiva. Cadernos de Atenção Básica, nº 26 – 1. ed., 1.
reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_sexual_saude_reprodutiva.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão
do Sus. Acolhimento e Classificação de risco nos serviços de urgência. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança.
Aleitamento Materno e Alimentação Complementar. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de Normas e
Procedimentos para Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o
cuidado da Pessoa com Doença Crônica. Hipertensão Arterial Sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/hipertensao_arterial_sistemica_cab37.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o
cuidado da Pessoa com Doença Crônica. Hipertensão Arterial Sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/hipertensao_arterial_sistemica_cab37.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o
cuidado da Pessoa com Doença Crônica. Diabetes Mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_diabetes_mellitus_cab36.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Linha
de cuidado para a atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e suas famílias em situação de violências:
orientação para gestores e profissionais de saúde / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://
bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/linha_cuidado_criancas_familias_violencias.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas .
Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção
à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em:
http://www.redeblh.fiocruz.br/media/arn_v1.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas.
Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção
à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em:
http://www.redeblh.fiocruz.br/media/arn_v2.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança:
crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_34_saude_mental.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 11 de 36
Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2015. Disponível em:
http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/ 2015/58357/pcdt_ist_01_2016_web_pdf_99415.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo
Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2015. Disponível em:
http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/ 2015/58357/pcdt_ist_01_2016_web_pdf_99415.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.
Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2015. Disponível em:
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/dezembro/09/Microcefalia---Protocolo-de-vigil--ncia-e-resposta--- vers-- o-1
09dez2015-8h.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica.


Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/TB/mat_tec/manuais/MS11_Manual_Recom.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6. ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2005. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/3463ca004745920f9a61de3fbc4c6735/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf?
MOD=AJPERES

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília; 2010.

CAMPOS. M.G.C.A.; SOUSA, A.T.O.; VASCONCELOS, J.M.B.; LUCENA, S.A.P.; GOMES, S.K.A . Feridas complexas e
estomias: aspectos preventivos e manejo clínico. João Pessoa: Ideia, 2016. 398 p.: il. [Internet]. Disponível em:
http://www.corenpb.gov.br/wp-content/uploads/2016/11/E-book-coren-final-1.pdf

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Uso seguro de medicamentos: guia para preparo,
administração e monitoramento / Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. – São Paulo: COREN-SP, 2017.
[Internet]. Disponível em: http://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/uso-seguro-medicamentos.pdf

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Decreto 94406/87. Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que
dispõe sobre o exercício da enfermagem, e dá outras providências. Conselho Federal de Enfermagem. [Internet]. 1986.
[Internet]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html 8.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN Nº 564/2017. Aprova o novo Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem. [Internet]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no5642017_59145.html

COREN SP. Anotações de Enfermagem. Disponível em: http://www.portaldaenfermagem.com.br/downloads/manual-


anotacoes-de-enfermagem-coren-sp.pdf

COREN SP. Boas práticas: Cálculo seguro Volume I: Revisão das operações básicas. Disponível em: http://inter.coren-
sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo-seguro-volume-1-revisao-das-operacoesbasicas.pdf

COREN SP. Boas práticas: Cálculo seguro Volume II: Cálculo e diluição de medicamentos. Disponível em:
http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo-seguro-volume-2-calculo-e-diluicao-
demedicamentos_0.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf

INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração
ensino-serviço. / Iinstituto Nacional de Câncer. – 3. ed. rev. atual. ampl. – Rio de Janeiro: INCA, 2008. [Internet]. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acoes_enfermagem_controle_cancer.pdf

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Informe Técnico Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação
para Atualização da Caderneta de Vacinação da Criança e do Adolescente. [Internet]. Disponível em:
https://sbim.org.br/images/files/notas-tecnicas/informe-campanha-polio-multivacinacao-2020-final.pdf

NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. PHTLS - Atendimento pré-hospitalar ao


traumatizado. 9. ed. Burlington: Jones & Bartlett Learning, 2020.

POTTER, Patricia A; PERRY, Anne G.; ELKIN, Matha Keene. Procedimentos e intervenções de enfermagem. 5ª

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 12 de 36
EDIÇÃO. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANÇA DO PACIENTE. Estratégias para a segurança do paciente:


manual para profissionais da saúde / Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente. – Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2013. 132 p. [Internet]. Disponível:
https://www.rebraensp.com.br/images/publicacoes/manual_seguranca_paciente.pdf

ROCHA, R.M.; MARTINS, W.A. [editores]. Manual de prevenção cardiovascular. 1. ed. -- São Paulo: Planmark; Rio de
Janeiro: SOCERJ - Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro, 2017. [Internet]. Disponível:
https://socerj.org.br/wp-content/uploads//2017/05/Manual_de_Prevencao_Cardiovascular_SOCERJ.pdf

SOBECC – Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e
Esterilização. Práticas recomendadas SOBECC. 7 ed. São Paulo: SOBECC, 2017.

EMPREGO 302 – TÉCNICO EM NUTRIÇÃO

Conhecimentos Específicos: 1. Alimentos e nutrientes. 2. Fundamentos de alimentação. 3. Higiene alimentar. 4.


Segurança alimentar e armazenamento de alimentos. 5. Técnica dietética. 6. Composição dos alimentos. 7. Tecnologia
culinária. 8. Manipulação de alimentos. 9. Dietoterapia e patologia da nutrição. 10. Administração de unidades de
alimentação e nutrição. 11. Planejamento de cardápios. 12. Controle de qualidade em unidades de alimentação e nutrição.
13. Biossegurança. 14. Química e bioquímica.

Referências bibliográficas sugeridas:

PHILIPPI, S.T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. 3º edição. Barueri-SP: Manole, 2018.

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S.K. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 14º edição. São Paulo-SP: GEN –
Guanabara Koogan, 2018.

CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 4º edição. Barueri-SP: Manole, 2018.

CERVATO-MANCUSO, A.M.; FIORE, E.G.; REDOLFI, S.C. da S. Guia de segurança alimentar e nutricional. 1º edição.
Barueri-SP: Manole, 2015.

SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6º edição atualizada. São
Paulo-SP: Varela, 2010.

ORNELLAS, L.H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8º edição revisada e ampliada. São Paulo-SP:
Atheneu, 2013.

PHILLIP, S.T. Nutrição e técnica e dietética. 4º edição. Barueri-SP: Manole, 2019.

CAMPBELL-PLATT, G. Ciência e tecnologia de alimentos. 1º edição. São Paulo-SP: Manole, 2014.

ANVISA. Resolução RDC º 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para
Serviços de Alimentação. Brasília-DF: ANVISA, 2004.

MEZOMO, I.B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 6º edição. São Paulo-SP: Manole, 2014.

ABREU, E.S.; SPINELLI, M.G.N.; PINTO, A.M.S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. 4º
edição. São Paulo-SP: Metha, 2011.

CHEMIN, S.; MARTINEZ, S. Cardápio: guia prático para elaboração. 4º edição. São Paulo-SP: Roca, 2019.

EMPREGO 303 – TÉCNICO EM RADIOLOGIA

Conhecimentos Específicos: 1. Resolução ANVISA RDC Nº 330 de 20/12/2019. 2. Normas de radioproteção. 3.


Fundamentos de dosimetria e radiobiologia. 4. Operação de equipamentos em radiologia. 5. Fundamentos de imaginologia
radiológica: câmara escura, manipulação de filmes, chassis, écrans reveladores e fixadores, processadora de filmes, câmara
clara, seleção e identificação de exames. 6. Radiodiagnóstico médico: exames de radiografia gerais e especializados. 7.
Tomografia computadorizada: 7.1. Bases físicas e tecnológicas aplicadas a tomografia computadorizada 7.2. Protocolos de
exames em tomografia computadorizada. 8. Ressonância magnética: 8.1. Bases físicas e tecnológicas aplicadas a
ressonância magnética. 8.2. Protocolos de exames em ressonância magnética. 9. Bases físicas e tecnológicas aplicadas a
medicina nuclear. 9.1. Protocolos de exames de medicina nuclear. 9.2. Normas de radioproteção aplicadas à medicina
nuclear. 10. Contaminação radioativa. Fontes, prevenção e controle.11. Processamento de imagens digitais. 11.1.
Informática aplicada ao diagnóstico por imagem. 11.2. Processamento digital de imagens: ajustes para a qualidade das

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 13 de 36
imagens. 11.3. Equipamentos utilizados no processamento de imagens digitais. 11.4. Técnicas de trabalho na produção de
imagens digitais. 11.5 Protocolos de operação de equipamentos de aquisição de imagem. 12. Princípios gerais de segurança
no trabalho. 12.1. Prevenção e causas dos acidentes do trabalho. 12.2. Princípios de ergonomia no trabalho. 12.3. Códigos
e símbolos específicos de Saúde e Segurança no Trabalho. 13. Conduta ética dos profissionais da área de saúde.

Referências bibliográficas sugeridas:

Bontrager: Kenneth L.; John P. Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico. 8 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015.
Bushong, Stewart C. Ciência radiológica para tecnólogos: Física, biologia e proteção 9ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Nóbrega, Almir I. Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. Vol. 1 a 4. 4º ed. São Caetano, do Sul, SP: Difusão
Editora, 2010
Okuno, Emico; Yoshimura, Elisabeth M. Física das Radiações. São Paulo: Oficina de Textos, 2010, Cap 10.

Scaff, Luiz A. M. Radiologia Bases Físicas Para Técnicos. São Paulo: Projeto Saber, 2004.

Thrall, J. H., Ziessman, H. A. Medicina Nuclear. Editora Guanabara Koogan, 2 ed. Rio de Janeiro, 2003

RESOLUÇÃO - RDC Nº 330, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019 – disponível em:


https://www.in.gov.br/web/dou/-/resolucao-rdc-n-330-de-20-de-dezembro-de-2019-235414748?inheritRedirect=true

NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE – disponível em:


https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-32.pdf
CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DAS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS – Disponível em:
http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/codigodeetica.pdf

EMPREGO 304 – TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL

Conhecimentos Específicos: 1. Noções de atendimento ao paciente, agendamento; noções de humanização da clínica


odontológica. 2. Noções de anatomia e fisiologia bucal. 3. Recepção, anamnese e preenchimento da ficha odontológica. 4.
Noções de diferentes tipos de perfil psicológicos de pacientes. 5. Material, equipamento, instrumentação. 6. Fatores de risco
no trabalho, formas de prevenção. 7. Noções de ergonomia aplicada à odontologia. 8. Trabalho em equipe. 9. Noções de
instrumentação e de manutenção do equipamento odontológico. 10. Noções de higiene, limpeza e assepsia. 11. Noções de
biossegurança e controle da infecção. 12. Noções de esterilização de instrumental, tipos: químicos, físicos. 13. Técnicas
auxiliares de odontologia. 14. Preparação do paciente. 15. Preparo e isolamento do campo preparatório. 16. Conservação e
manutenção dos equipamentos. 17. Primeiros socorros. 18. Noções de saúde coletiva I e II. 19. Noções de prótese e noções
de dentística. 20. Noções de periodontia. 21. Noções de odontopediatria. 22. Noções de radiologia. 23. Noções de cirurgia.
24. Ações preventivas – aplicação de selantes, uso do flúor e orientações sobre higiene bucal. 25. Higiene bucal: técnicas de
escovação. 26. Noções de oclusão dentária. 27. Índices epidemiológicos. 28. Noções de odontopediatria; materiais dentários.

Referências bibliográficas sugeridas:

COIMBRA, J. L.; SANTOS, W. N. Auxiliar em Saúde Bucal. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2014

LOBAS, C. F. S. et al.

THD e ACD: odontologia de qualidade: 2. ed. Editora Santos, 2006.

BORGES, L. C. ASB e TSB: formação e prática da equipe auxiliar: 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2015.

EMPREGO 305 – TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Conhecimentos Específicos: 1. Introdução à segurança e saúde do trabalhador. 2. Órgãos e instituições relacionadas à


segurança e à saúde do trabalhador – siglas e atribuições. 3. Acidente do trabalho. 4. Legislação de segurança e saúde do
trabalhador: leis, portarias, decretos e normas regulamentadoras. 5. Órgão de segurança e medicina do trabalho nas
organizações. 6. Códigos e símbolos específicos de Saúde e Segurança no Trabalho. 7. Primeiros socorros. 8. Proteção
contra incêndio. 9. Fundamentos de segurança e higiene do trabalho. 10. Doenças transmissíveis e doenças ocupacionais.
11. Noções de ergonomia. 12. Saneamento do meio. 12. Equipamentos de proteção coletiva e individual. 14. Conduta ética
dos profissionais da área de saúde.

Referências bibliográficas sugeridas:

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 14 de 36
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14276: Brigada de incêndio: requisitos e procedimentos. Rio de
Janeiro: Abnt, 2020.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14280. Cadastro de acidente do trabalho – procedimento e


classificação. Rio de Janeiro: Abnt, 2001.

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do Trabalho: Guia Prático e Didático. São Paulo: Edi- tora
Érica, 2014.

BRASIL. Constituição (1943). Decreto-lei nº 5452, de 01 de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho.

BRASIL. Lei 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras
providências.

BRASIL. Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978. Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da
Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS: guia de bolso. 8. ed. Brasília: Minis-
tério da Saúde, 2010.

BRASÍLIA. MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os
serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001

CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 36 comentadas e descomplicadas. 4. ed. São
Paulo: Método, 2017.

CICCO, Francesco de; FANTAZZINI, Mario Luiz. Tecnologias Consagradas de Gestão de Riscos: reprint da coletâ- nea
“técnicas modernas de gerência de riscos” e do livro “introdução à engenharia de segurança de sistemas”. 2. ed. São Paulo:
Risk Tecnologia Editora Ltda, 2003.

EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 85. ed. São Paulo: Atlas, 2020.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Pontos de verificação ergonômica: soluções práticas e de fácil


aplicação para melhorar a segurança, a saúde e as condições de trabalho. 2. ed. São Paulo: Fundacentro, 2018.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 6. ed. São Paulo: Ltr, 2014.

TORLONI, Maurício; VIEIRA, Antonio Vladimir. Manual de proteção respiratória. São Paulo: Abho, 2003.

EMPREGO 306 – TÉCNICO MANUTENÇÃO (ELETRÔNICA)

Conhecimentos Específicos: 1. Eletricidade: Eletromagnetismo; Corrente alternada monofásica e trifásica; Correção de


Fator de Potência; Potencia Ativa, Reativa e Aparente; Sistemas Elétricos Polifásicos em Estrela e triângulo equilibrados;
análise de circuitos, Leis de Kirchhoff, Lei de Ohm, Associação série, paralela e mista de resistores. 2. Instrumento de
medição de corrente, tensão, potência, isolamento e resistência de terra. 3. Multímetros e osciloscópios. 4. Maquinas e
Instalações Elétricas: circuitos de comando de iluminação e forca; dispositivos de proteção; quadros de distribuição;
Transformadores de forca; Autotransformadores; transformadores de corrente e de tensão; Motores de indução monofásicos e
trifásicos; Ligação de motores monofásicos e trifásicos; Circuitos de comando, proteção e sinalização; Chaves de partida de
motores com tensão reduzida, softsarter e inversores de frequência. 5. Projeto luminotécnico. 6. Projetos de instalações
prediais. 7. Projetos de instrumentação e controle. 8. Conhecimento de materiais industriais de baixa tensão e alta tensão. 9.
Análise de diagramas elétricos de forca e de comando. 10. Análise de projetos elétricos. 11. Simbologia elétrica. 12. Noções de
Desenho técnico: uso de escala e simbologia. 13. Projeto de sistemas de comando e proteção de quadros de comando de
motores de indução. 14. Medidor de vazão. 15. Sensor de pressão. 16. Sensor de nível. 17. Especificação de cabos de forca,
comando e eletrodutos. 18. Circuitos de Iluminação interna e externa. 19. Quadro de comando; manutenção preventiva e
corretiva. 20. Normas Brasileiras: Instalações elétricas de alta e baixa tensão. 21. Norma Regulamentadora de Segurança em
Instalações e serviços de eletricidade - NR10. 22. Conhecimentos em Segurança e Saúde no Trabalho. 23. Equipamentos de
Proteção Individual e Coletiva – EPI’s e EPC’s. 24. Noções de combate a incêndio. 25. Noções de primeiros socorros.

Referências bibliográficas sugeridas:


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de
Janeiro. 2004.
BOYLESTAD. R. L. Introdução à análise de circuitos. Tradução: José Lucimar do Nascimento. 10. Ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
CREDER, H. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 15 de 36
CRUZ, M. D.; MORIOKA. C. A. Desenho técnico: medidas e representação gráfica. 1. ed. São Paulo. Érica, 2014.
DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. Tradução: Ronaldo Sérgio de Biaso. 8. Ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
FILHO, D.L.L. Projetos de instalações elétricas prediais. 6. Ed. São Paulo: Érica, 2001.

FILHO, J. M. Instalações elétricas industriais. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017

FILHO, J. M. Manual de equipamentos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. FRANCHI,

C. M. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2008.

KINDERMANN, G.; CAMPAGNOLO, J. M. Aterramento elétrico. 3. Ed. Porto Alegre: Sagra – D.C. Luzzatto, 1995.

LIBERATO, D. J. M.; SOUZA, M. F. Subsídios educativos para prevenção e combate a incêndio e pânico. Natal:
UFRN, 2015.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR06: Equipamento de proteção individual – EPI. 2018. MINISTÉRIO

DO TRABALHO. NR10: Segurança em instalações e serviçoes em eletrcidade. 2019. MINISTÉRIO

DO TRABALHO. NR23: Proteção contra incêndios. 2011.

PAVANI, S. A. Instrumentação básica. 3. ed. Santa Maria. Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Técnico
Industrialde Santa Maria, Curso Técnico em Automação Industrial. 2011.

PEIXOTO, N. H. Segurança do trabalho. 3. ed. Santa Maria. Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Técnico
Industrialde Santa Maria, Curso Técnico em Automação Industrial. 2010.

THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores industriais: fundamentos e aplicacões. 4. Ed. São Paulo: Érica,
2009.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Noções de primeiros socorros em ambientes de saúde. Minas Gerais: Pró-
reitoria de recursos humanos, 2018.

NÍVEL SUPERIOR

EMPREGO 401 – ANALISTA DE GESTÃO DO TRABALHO

Conhecimentos Específicos: 1. Gestão de pessoas. 2. Gestão do trabalho. 3. Planejamento estratégico. 4. Princípios de


administração. 5. Cultura e Clima Organizacional. 6. Educação em Saúde. 7. Legislação Trabalhista e Previdenciária. 8.
Benefícios. 9. Gestão por Competências. 10. Avaliação do Desempenho. 11. Remuneração. 12. Administração de Cargos
e Salários. 13. Treinamento e Desenvolvimento. 14. Gestão Pública. 15. Segurança e saúde no trabalho.

Referências bibliográficas sugeridas:

ÁVILA, Lucas Veiga; STECCA, Jaime Peixoto. Gestão de pessoas. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria,
Colégio Politécnico; Rede e-Tec Brasil, 2015.
BÄCHTOLD, Ciro. Noções de Administração Pública. Curitiba: Instituto Federal do Paraná-EaD, Rede e-Tec Brasil,
2012.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Brasília:
CONASS, 2011.
BRASIL. Diretrizes de educação em saúde visando à promoção da saúde: documento base. Brasília: Fundação Nacional de
Saúde - Funasa, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Gestão do trabalho e da
regulação profissional em saúde: agenda positiva do Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde.
Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
BURIGO, Carla Cristina Dutra; SOUZA, Gabriela Mattei de; RIBEIRO, Patric da Silva (Orgs). Formação no Contexto da
Gestão por competências. Florianópolis: UFSC, 2019.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
DECENZO, David. A.; ROBBINS, Stephen P. Administração de recursos humanos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 16 de 36
FRANCESCHI, Alessandro de; ECKHARDT, Moacir. Administração e organização do trabalho. Santa Maria: Universidade
Federal de Santa Maria, Colégio Técnico Industrial de Santa Maria; Rede e-Tec Brasil, 2013.
GULLO, José. Administração: para quem estuda, ensina e prática. São Paulo: Bom Dia, 2016.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MOREIRA, Elen Gongora. Clima organizacional. Curitiba: IESDE Brasil, 2008.
OLIVEIRA, José Arimatés de; MEDEIROS, Maria da Penha Machado de. Gestão de pessoas no setor público.2. ed.
reimp. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC; Brasília: CAPES, UAB, 2016.
PIRES, Alexandre Kalil et all. Gestão por competências em organizações de governo. Brasília: ENAP, 2005.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Prentice Pearson Hall,
2008.
VIANNA, Cláudia Sales Vilela. Legislação Trabalhista e Previdenciária e Contratos. Curitiba: IESDE Brasil, 2008.
WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São
Paulo: Saraiva, 2000.

EMPREGO 402 – ANALISTA DE LABORATÓRIO

Conhecimentos Específicos: 1. Fundamentos: identificação dos diversos equipamentos de um laboratório, sua utilização e
conservação: balanças, estufas, microscópio, vidraria. 2. Identificação dos métodos mais utilizados na esterilização e
desinfecção em laboratório: autoclavação, esterilização em estufa, soluções desinfetantes. 3. Preparação de meios de
cultura, soluções, reagentes e corantes. 4. Manuseio e esterilização de material contaminado. 5. Métodos de prevenção e
assistência à acidentes de trabalho. 6. Ética em laboratório de análises clínicas. 7. Técnicas de lavagem de material em
laboratório de análises clínicas. 8. Noções de anatomia humana para identificação de locais de coleta de amostras para
análise. 9.Biologia: técnicas bioquímicas indicadas no diagnóstico de diversas patologias humanas. 10. Hematologia:
execução de técnicas de preparo de corantes, de manuseio correto de aparelhos e materiais, para fins de diagnóstico
hematológico. 11. Imunologia: técnicas sorológicas e de imunofluorescência com ênfase no diagnóstico imunológico das
doenças humanas. 12. Microbiologia: microbiologia clínica, coleta, transporte e armazenamento de materiais, aplicação e
execução de técnicas bacteriológicas para o diagnóstico das doenças infecciosas, utilização correta de aparelhos e materiais.
13. Parasitologia: conhecimentos teórico e prático de parasitologia aplicada às técnicas de identificação de protozoários,
helmintos, hematozoários envolvidos em doenças humanas. 14. Biossegurança. 15. Gerenciamento de resíduos de serviços de
saúde. 16. Uroanalise: coleta e preparo de exames de urina.

Referências bibliográficas sugeridas:

Amabis, J. M. Fundamentos de Biologia Moderna: volume único. 4ª ed. São Paulo, 2006.

Benjamini, E. et. al. Imunologia. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2002.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Orientações gerais para Central de Esterilização.
Brasília; Ministério da Saúde, 2001.

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços
de saúde / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília, Ministério da Saúde, 2006.

Carron, W.; Guimarães, O. Física. 2ª ed. Moderna, 2003. Ferris,

P. G. et. al. Hematologia. São Paulo, DCL, 2012.

Oppermann, C. M. Manual de biossegurança para serviços de saúde. Porto Alegre, PMPA/SMS/CGVS, 2003.

Pelczar M. J. et. al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. Makron, 1997.

Peruzzo, T. M.; Canto, E. L. Química: volume único. 2ª ed. São Paulo, Moderna, 2003.

SESI – SEBRAE. Serviço Social a Industria – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Dicas de Prevenção de
Acidentes e Doenças no Trabalho: SESI – SEBRAE Saúde e Segurança no Trabalho: Micro e Pequenas Empresas.[
Luiz Augusto Damasceno Brasil (org.)].-Brasília: SESI-DN,2005. Disponivel em:
www.mdic.gov.br/arquivduos/dwnl_1227209981.pdf.

Usberco, J.; Salvador E. Química: volume único. 9ª ed. São Paulo, Saraiva, 2004.

Oppermann, C. M. Manual de biossegurança para serviços de saúde. Porto Alegre, PMPA/SMS/CGVS, 2003.

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 17 de 36
EMPREGO 403 – ARQUITETO

Conhecimentos Específicos: 1. Desenho arquitetônico. 1.1. Sistemas estruturais. 1.2. Estática dos corpos rígidos e
elásticos. 1.3. Estruturas de concreto armado. 1.4. Estruturas de aço e de madeira. 1.5. Conforto ambiental, iluminação e
ventilação natural. 1.6. Insolação. 1.7. Luminotécnica, conforto acústico e térmico. 2. Ergonomia. 3. Acessibilidade universal
(Norma ABNT 9050). 4. Materiais de construção e elementos construtivos. 5. Projeto Arquitetônico. 5.1. Metodologia de
projeto. 5.2. Tipologias de organização espacial. 5.3. Partido arquitetônico e construtivo. 5.4. Implantação e análise do
terreno e do entorno. 5.5. Estudo de acessos, fluxos e circulações. 5.6. Instalações elétricas em BT, telefônicas, de lógica e
hidrossanitárias (água potável, esgoto e de captação e drenagem de águas pluviais) em/ para edificações convencionais.
5.7. Coberturas e impermeabilização. 5.8. Esquadrias. 5.9. Pisos e revestimentos. 6. Informática aplicada à arquitetura e ao
urbanismo. Programas de softwares básicos para uso em escritório e AutoCAD. 7. Topografia, cortes, aterros e cálculo de
movimentação de terra. 8. Legislação ambiental e urbana. 9. Projetos de interiores para ambientes corporativos e industriais.
10. Paisagismo. 11. Comunicação visual. 12. Instalações de prevenção e combate a incêndio pânico. 13. Orçamentos de
obras e serviços de engenharia. 14. Normas brasileiras afins a projetos e obras. 15. Código de obras e licenciamento. 16.
Metodologia para análise de projetos de arquitetura e instalações. 17. Manual de Diretrizes de Sustentabilidade para
Projetos de Arquitetura e Engenharia Portaria-Sei, nº2 de 07/01/2019. 17. Resolução RDC nº 50 da ANVISA (da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária), que regulamenta o planejamento físico e estrutural, bem como a inspeção das edificações
hospitalares. 18. NBR 14712 (Referente aos elevadores) e NBR 9077 (que trata, entre outras coisas, das rampas e saídas
de emergência). 19. NBR 8196 Emprego de escalas, NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas -
Larguras das linhas, NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico, NBR 10068 Folha de desenho
Leiaute e dimensões, NBR 10126 - Cotagem de desenho técnico, NBR 10582 Apresentação da folha para desenho, NBR
13142 Dobramento de cópia. 20. RDC nº 51, de 6 de outubro de 2011 sobre os Requisitos para Aprovação de Projetos
Físicos de Estabelecimentos de Saúde. 21. Norma 16.752/2020.

Referências bibliográficas sugeridas:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas -
Larguras das linhas – Procedimento. Rio de Janeiro, 1984.
NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico – Procedimento. Rio de Janeiro, 1995.
NBR 10126 - Cotagem de desenho técnico – Procedimento. Rio de Janeiro, 1998.
NBR 9077: Saídas de emergência em edifícios. Rio de Janeiro, 2001.
NBR 14712: Elevadores elétricos – Elevadores de carga, monta-cargas e elevadores de maca: Requisitos de segurança
para projeto, fabricação e instalação. Rio de Janeiro, 2013.
NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015.
NBR 16636-1: Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísti - cos
Parte 1: Diretrizes e terminologia. Rio de Janeiro, 2017.
NBR 16636-2: Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísti - cos
- Parte 2: Projeto arquitetônico. Rio de Janeiro, 2017.
NBR 16752 - Desenho técnico — Requisitos para apresentação em folhas de desenho. Rio de Janeiro, 2020.
ANVISA. Resolução RDC nº 50. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e
avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. 2002.
ANVISA. Resolução RDC nº 51. Dispõe sobre os requisitos mínimos para a análise, avaliação e aprovação dos proje- tos
físicos de estabelecimentos de saúde no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e dá outras providências. 2011.
BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção: patologia, reabilitação e prevenção/ tradução Leda Maria Marques
Dias Beck. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. ABC da Topografia: para tecnólogos, arquitetos e engenheiros / Manoel
Henrique campos botelho, Jarbas prado de Francischi Jr., Lyrio Silva de Paula. São Paulo: Blucher, 2018. BRASIL.
Lei 6766, de 19 de dezembro de 1979. Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras providências.
Lei n 10.257, de 10 de Julho de 2001. Estatuto da Cidade.
Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de
formulação e aplicação, e dá outras providências.
Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução n.001, de 23 de janeiro de 1986. Dispõe sobre critérios básicos e
diretrizes gerais para o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA.
Ministério do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997. Dispõe sobre a revisão e
complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o licenciamento ambiental.
CREDER, Hélio, 1926-2005. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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EBSERH. Manual de Diretrizes de Sustentabilidade para Projetos de Arquitetura e Engenharia. Portaria-Sei, nº2 de
07/01/2019.
KOWALTOWSKI, D. C. C. O processo de Projeto em Arquitetura /Doris C.C. K. Kowaltowski, Daniel de Carvalho Mo- reira,
João R. D. Petreche, Marcio M. Fabricio (orgs.). São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F.O.R. Eficiência energética na arquitetura. [3.ed.] Rio de Janeiro, 2014.
MACEDO, Silvio soares, 1949. Paisagismo Brasileiro na virada do Século: 1990-2010. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo; Campinas: editora da Unicamp, 2012.
NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. 3. Ed. Salvador: EDUFBA, 2012.
NOVO HAMBURGO. Lei Complementar Nº 2946, de 8 de julho de 2016. Institui o Código de Edificações. PINHEIRO,
Antonio C. da F. B.; CRIVELARO, Marcos. Planejamento e custos de obras. 1ª ed. Editora Erica, 2014.
PORTO, Thiago Bomjardim. Curso Básico de concreto armado: Conforme NBR 9118/2014 / Thiago Bomjardim Porto
Danielle Stefane Gualberto Fernandes. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
RIBEIRO, Antônio Clélio. Desenho Técnico e Autocad/ Antonio Clelio Ribeiro, Mauro Pedro Peres, Nacir Izidoro. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

EMPREGO 404 – ASSISTENTE SOCIAL

Conhecimentos Específicos: 1. Planejamento da ação profissional e projeto de intervenção: identificação das demandas e
reconhecimento das situações de vida da população. 2. Áreas e políticas públicas de seguridade social. 3. Movi- mentos
sociais. 4. Recursos orçamentários nos benefícios e serviços socioassistenciais em Centros de Referência em Assistência
Social - CRAS e Centro de Referência Especializado em Assistência Social – CREAS. 5. Elaboração e avali- ação de Plano
de Assistência Social. 6. Perícias, visitas técnicas, laudos, informações e pareceres. 7. Procedimentos de atendimento
individual e coletivo em CRAS e CREAS, direção e coordenação em CRAS, CREAS. 8. Estatuto da Criança e do
Adolescente. Promoção, prevenção e proteção de crianças e adolescentes. Saúde e atenção psicossocial. 9. Estatuto do
Idoso: Lei 10.741/2003. 10. Estatuto da Pessoa com Deficiência: Lei 13.146/2015. 11. Lei Orgânica da Assistência Social.
12. Sistema Único de Assistência Social (SUAS).13. Desenvolvimento local: concepção de território, participação no poder
local, planejamento participativo, plano diretor, questões sociais urbanas e rurais. 14. Família: no- vas modalidades e
metodologias de abordagem. 15. Legislação aplicada ao SUS: 15.1. Evolução histórica da organiza - ção do sistema de
saúde no Brasil e a construção do Sistema Único de Saúde (SUS) – princípios, diretrizes e arcabouço legal. 15.2. Controle
social no SUS. 15.3. Resolução 453/2012 do Conselho Nacional da Saúde. 15.4. Constituição Federal, artigos de 194 a 200.
15.5. Lei Orgânica da Saúde ‐ Lei no 8.080/1990, Lei no 8.142/1990 e Decreto Presidencial no 7.508, de 28 de junho de
2011. 15.6. Determinantes sociais da saúde. 15.7. Sistemas de informação em saúde. 16.Serviço Social. 16.1 Fundamentos
e Instrumentalidade do Serviço Social. 16.2 Lei de Regulamentação da profissão do Serviço Social: Lei n° 8.662, de 7 de
junho de 1993; 16.3. Código de Ética do Assistente Social.

Referências bibliográficas sugeridas:

ALENCAR, Monica Maria Torres de; DUARTE, Marco José de Oliveira (orgs). Famílias e Famílias: Práticas Sociais e
Conversações Contemporâneas. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2011.
BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. POLITÍCA SOCIAL: fundamentos e história. 9.Ed. São Paulo: Cortez,
2011.
BRASIL Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Norma
Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social NOB/SUAS. Brasília, 2012.
BRASIL. Constituição Federal (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília. DF. 1988.
BRASIL. Lei 8.069/1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e Do Adolescente (ECA). Brasília, DF: 1990.
BRASIL. Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre organização do Sistema Único de Saúde – SUS. Ministério da
Saúde. Brasília, 1990.
BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). Lei nº 8742 de 07/12/1993.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental / Ministério
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. 176 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 34)
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social (2004). Brasília,
DF: 2004.
Decreto Presidencial no 7.508, de 28 de junho de 2011. Dispõe sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o
planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Brasília, 2011.
Lei 8.142/1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as

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Resolução nº 453/2012. Define funcionamento dos conselhos de saúde. Conselho Nacional de Saúde. Ministério da
Saúde, Brasília: DF, 2012.
Ministério da Saúde. A experiência brasileira em sistemas de informação em saúde / Ministério da Saúde, Organização Pan-
Americana da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 2 v. – (Série B. Textos
Básicos de Saúde).
BRAVO, Maria Inês. S.; Matos, M. C. A saúde no Brasil: reforma sanitária e ofensiva neoliberal. In: BRAVO, M. I. S. (Org.).
Política social e democracia. São Paulo: Cortez; Rio de Janeiro: UERJ, 2001.
BRAVO, Maria Inês. Política de Saúde no Brasil. Fórum Nacional das Profissões na Área da Saúde – Serviço Social Saúde.
ABEPSS – Coletânea Inês Bravo. ∗ - Este texto é uma versão revista e ampliada dos artigos: “As Políticas de Seguridade
Social Saúde”. In: CFESS/ CEAD. Capacitação em Serviço Social e Política Social. Módulo III: Política Social. Brasília: UnB -
CEAD/ CFESS, 2000 e “A Política de Saúde no Brasil: trajetória histórica”. In: Capacitação para Conselheiros de Saúde -
textos de apoio. Rio de Janeiro: UERJ/DEPEXT/NAPE.2001. In: http://www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto1-
5.pdf
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFESS). O Estudo Social em perícias, laudos e pareceres técnicos:
contribuição ao debate no judiciário, penitenciário e na previdência social. São Paulo: Cortez, 2005.
COUTO, Berenice Rojas. Formulação de projeto de trabalho profissional. In: Serviço Social: direitos sociais e competências
profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.
FERREIRA, Stela da Silva. NOB-RH Anotada e Comentada – Brasília, DF: MDS; Secretaria Nacional de Assistência Social,
2011.
GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais na contemporaneidade". Revista Brasileira de Educação, v. 16, n. 47, p. 333-
361, maio-ago. 2011). Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v16n47/v16n47a05.pdf
Orientações Técnicas: Centro de Referência de Assistência Social – CRAS/ Ministério do Desenvolvimento Social e Combate
à Fome. – 1. ed. – Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2009.
Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS/ Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome. – 1. ed. – Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2011.
SODRÉ, Francis. Serviço Social e o campo da saúde: para além de plantões e encaminhamentos. Serv. Soc. Soc.
[online]. 2010, n.103.
SODRÉ, Francis.O Serviço Social entre a prevenção e a promoção da saúde: tradução, vínculo e acolhimento. Serv. Soc.
Soc.[online]. 2014, n.117, pp.69-83. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-
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SPOSATI, Aldaíza. Território e gestão de políticas sociais. Serviço Social em Revista, Londrina-PR, v. 16, n. 1, 2013.
VASCONCELOS, Ana Maria. A/O Assistente Social na Luta de Classes. 1. Ed. São Paulo: Cortez, 2015. (Dimensão ético-
política, 477 – 483 / Teórica-metodológica, p. 482 – 496 / Técnico-Operativa.

EMPREGO 405 – CONTADOR

Conhecimentos Específicos: 1. Contabilidade Geral. 1.1 Teoria da Contabilidade. 1.1.1. Conceito. 1.1.2. Objetivo. 1.1.3.
Objeto. 1.1.2. Técnicas da contabilidade. 1.1.3. CPC 00 (R1) - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de
Relatório Contábil-Financeiro CPC 00 (R2) - Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro.1.2. Patrimônio. 1.2.1.
Componentes patrimoniais (ativo, passivo e patrimônio líquido). 1.3. Fatos contábeis e respectivas variações patrimoniais.
1.4. Contas patrimoniais e de resultado. 1.4.1. Apuração de resultados. 1.4.2. Plano de contas. 1.5. Funções e estrutura das
contas e Classificação das contas. 1.6. Regime de competência e regime de caixa. 1.7. Escrituração Contábil. Balancete de
Verificação. 1.8. Operações com Mercadorias. 1.9. Estoques. 1.10. Depreciação. 1.10.1. Amortização. 1.10.2. Exaustão.
1.10.3. Redução ao valor recuperável de ativos. 1.11. Ativos intangíveis. 1.12. Análise econômico-financeira. 1.12.1.
Indicadores de liquidez. 1.12.2. Indicadores de rentabilidade. 1.12.3. Indicadores de lucratividade. Análise vertical e
horizontal. 1.13. Avaliação e contabilização de itens patrimoniais e de resultado de investimentos societários de acordo com
a lei 6.404/76 e suas atualizações. 1.14. Elaboração de demonstrações contábeis: de acordo a legislação societária e pelos
pronunciamentos contábeis do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC): Balanço patrimonial. 1.14.1. Demonstração do
resultado do exercício. 1.14.2. Demonstração do Resultado Abrangente. 1.14.3. Demonstração das Mutações do Patrimônio
Líquido. 1.14.4. Demonstração do fluxo de caixa. 1.14.5. Demonstração do valor adicionado. 1.14.6. Notas Explicativas as
demonstrações contábeis. 1.15. Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC´s) emitidas pelo Conselho Federal de
Contabilidade (CFC). 1.16. Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e suas atualizações. 1.17. Pronunciamentos - Comitê
de Pronunciamentos Contábeis. 2. Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 2.1. Conceito. 2.1.1. Campo de Aplicação. 2.1.2.
Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBC TSP) – Estrutura Conceitual. 2.2 Regimes Contábeis:
Orçamentário e Patrimonial. 2.3. Normas Brasileira de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NBC – T 16.6 a 16.11
Normas Brasileira de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NBC TSP 01 a NBC TSP 26; NBC T 16.7 e NBC T 16.11.
2.4. MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADO AO SETOR PÚBLICO 8ª EDIÇÃO: Procedimentos Contábeis
Orçamentários (PCO). 2.4.1. Receita Orçamentária. 2.4.1.1. Conceito, Classificação da Receita Orçamentária,

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 20 de 36
Reconhecimento da Receita Orçamentária, Relacionamento do Regime Orçamentário com o Regime Contábil, Etapas da
Receita Orçamentária, Procedimentos Contábeis referentes à Receita Orçamentária. 2.4.2. Despesa Orçamentária:
Conceito, Classificações da Despesa Orçamentária. 2.4.3. Créditos Orçamentários Iniciais e Adicionais, Reconhecimento da
Despesa Orçamentária, Etapas da Despesa Orçamentária, Procedimentos Contábeis referentes à Despesa Orçamentária,
Despesas de Exercícios Anteriores. 2.5. Procedimentos Contábeis Patrimoniais (PCP). 2.5.1. Patrimônio Público: Conceito,
Composição, Ativo Passivo e Patrimônio Líquido. 2.5.2. Variações Patrimoniais: Qualitativa, Quantitativa e Resultado
Patrimonial. 2.5.3. Ativo Imobilizado. 2.5.4. Ativo Intangível. 2.5.5. Reavaliação. 2.5.6. Depreciação. 2.5.7. Amortização.
2.5.8. Exaustão. 2.5.9. Redução ao valor recuperável. 2.5.10. Transações sem Contraprestação. 2.6. Plano de Contas
Aplicado ao Setor Público (PCASP). 2.6.1. Aspectos Gerais e Estrutura do PCASP. 2.6.2. Classificação e Detalhamento das
Contas do PCASP. 2.6.3. Conta contábil. 2.6.4. Natureza de Informações. 2.6.5. Registro Contábil. 2.7. Demonstrações
Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP). 2.7.1. Balanço Orçamentário. 2.7.2. Balanço Financeiro. 2.7.3. Balanço
Patrimonial. 2.7.4. Demonstração das Variações Patrimoniais. 2.7.5. Demonstração do Fluxo de Caixa. 2.7.6. Demonstração
das Mutações no Patrimônio Líquido. 2.7.7. Consolidação das Demonstrações Contábeis. 2.8. Registros Contábeis de
Operações Típicas. 2.9. Procedimentos Contábeis Específicos (PCE). 2.9.1 Regimes Próprios de Previdência Privada
(RPPS). 2.9.2. Dívida Ativa. 2.9.3. Parcerias Público-Privadas (PPP). 2.9.4. Consórcios Públicos. 2.9.5. Operações de
Crédito. 2.9.6. Fundeb. 2.9.7. Precatórios em Regime Especial.

Referências bibliográficas sugeridas:


Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs).
Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e suas atualizações. Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964.
Lei de Responsabilidade Fiscal - Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.
Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC /
Ernesto Rubens Gelbcke ... [et al.]. – 3. ed. – São Paulo: Atlas, 2018.
Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP). 8ª Edição. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica.
Edição: 12ª Editora: Atlas, 2018.
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. Edição: 8ª Editora: Atlas, 2019. Normas Brasileiras de
Contabilidade (NBC´s).
Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBC TSP).

EMPREGO 406 – ENFERMEIRO SAÚDE MENTAL

Conhecimentos Específicos: 1. Saúde mental: Conceito e Histórico. 2. Política de saúde mental na atualidade e Reforma
Psiquiátrica: no Brasil. 3. Princípios para uma clínica antimanicomial. 4. Princípios da enfermagem psiquiátrica. 5. A
comunicação efetiva. 6. Interação enfermeiro-cliente. 7. Crise: teoria e intervenção. 8. Esquizofrenia e medicamentos
antipsicóticos. 9. Transtornos de humor e medicamentos antidepressivos. 10. Transtornos de ansiedade e medicamentos
ansiolíticos. 11. Transtornos somatoformes e transtornos dissociativos. 12. Transtornos de personalidade. 13. Interconsulta
psiquiátrica em hospital geral. 14. Assistência de Enfermagem em emergências. 15. Primeiros Socorros. 16. Assistência de
Enfermagem aos pacientes psiquiátricos. 17. Fundamentos do Exercício da Enfermagem. 18 Lei do Exercício Profissional (Lei
n.°7.498/1986– Regulamentada pelo Decreto 94.406/1987). 19.Código de Ética e Deontologia de Enfermagem – análise
crítica. Bioética.

Referências bibliográficas sugeridas:

Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Saúde Pública. Eventos Agudos
em Saúde Mental. Agressão e autoagressão [recurso eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina; Organizador:
Murilo dos Santos Moscheta — Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2014.
Disponível em:
file:///C:/Users/Usuario/Desktop/MANUAIS%20SAUDE%20MENTAL/agressaoeautoagressaoPROVAB_2014.pdf

Wosny, Antonio de Miranda. Curso de Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem: O cuidado nas urgências e
emergências: cirúrgicas, gineco-obstétricas, psiquiátricas, pediátricas e demais agravos / Antonio de Miranda Wosny;
Patrícia Kuerten Rocha; Vitória Regina Petters Gregório; et al. – Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa
Catarina/Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2013.
Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Desktop/MANUAIS%20SAUDE%20MENTAL/Modulo9_UrgenciaEmergencia.pdf

Crise e Urgência em Saúde Mental: o cuidado às pessoas em situações de crise e urgência na perspectiva da atenção
psicossocial / Maria Terezinha Zeferino, Jeferson Rodrigues, Jaqueline Tavares de Assis (orgs.). 4ª Edição – Florianópolis
(SC): Universidade Federal de Santa Catarina, 2015.
Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Desktop/MANUAIS%20SAUDE%20MENTAL/Modulo4-Crise-2015-2_final.pdf

PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento
ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único
de Saúde (SUS).

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 21 de 36
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html

Emergências psiquiátricas [recurso eletrônico] / Organizadores, João Quevedo, André F. Carvalho. – 3. ed. – Dados
eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2014.
Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Desktop/MANUAIS%20SAUDE%20MENTAL/Emerg%C3%AAncias%20Psiqui
%C3%A1tricas%20(2)%20(1).pdf

Diretrizes Clínicas em Saúde Mental. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Desktop/MANUAIS%20SAUDE


%20MENTAL/Diretrizes%20Clinicas%20em%20saude%20mental.pdf Lobosque, Ana Marta, Stefanello, Sabrina,
Campos, Políbio José de. O cuidado às pessoas em situação de crise e urgência na perspectiva da atenção
psicossocial
Disponível em: https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/3301

Maftum, Mariluci Alves; Maguida Costa Stefanelli. O uso das técnicas de comunicação terapêutica na relação interpessoal
com o doente mental. Cogitare Enferm., Curitiba, v.5, n.2, p.69-74, jul./dez. 2000
Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/44889

Leis, decretos e portarias referentes à Saúde Mental no Brasil. Disponível em: http://repocursos.unasus.ufma.br/PPU/saude-
mental/UND1/ebook/media/pdf/pdf_pag11.pdf

EMPREGO 407 – ENFERMEIRO DO TRABALHO

Conhecimentos Específicos: 1. Fundamentos do Exercício da Enfermagem. 2. Lei do Exercício Profissional (Lei


n.°7.498/1986– Regulamentada pelo Decreto 94.406/1987). Código de Ética e Deontologia de Enfermagem – análise crítica.
Bioética. 3. Processo Social de Mudança das Práticas Sanitárias no SUS e na Enfermagem. 4. Administração dos Serviços de
Enfermagem. 4.1. Normas, Rotinas e Manuais – elaboração e utilização na enfermagem. 5. Enfermeiro como líder e agente
de mudança. 6. Concepções teórico-práticas da Assistência de Enfermagem. 7. Sistematização da Assistência de
Enfermagem. 8. Política Nacional de Atenção às Urgências. 9. Agravos à saúde do trabalhador. 9.1. Saúde mental. 9.2.
Sistemas sensoriais, respiratório e cardiovascular. 9.3. Câncer. 9.4. Sistema musculoesquelético. 9.5. Sangue. 9.6. Sistemas
nervoso, digestivo, renal‐urinário e reprodutivo. 9.7. Doenças da pele. 10. Aspectos legais da enfermagem do trabalho. 10.1.
Responsabilidades em relação à segurança e saúde ocupacional. 10.2. Saúde ocupacional como um direito humano. 10.3.
Convenções da Organização Internacional do Trabalho. 10.4. Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
11. Relações trabalhistas e gestão de recursos humanos. 11.1. Dos direitos de associação e representação. 11.2. Acordo e
dissídios coletivos de trabalho e disputas individuais sobre saúde e segurança ocupacional. 11.3. Saúde e segurança no local
de trabalho. 11.4. Emprego precário. 12. O sistema previdenciário brasileiro (Decreto no 3.048/99). 12.1. Prestações do regime
geral de previdência social. 12.2. Das prestações do acidente de trabalho e da doença profissional. 12.3. Da comunicação do
acidente. 12.4. Das disposições diversas relativas ao acidente de trabalho. 12.5. Da habilitação e reabilitação profissional.
12.6. Carência das aposentadorias por idade, tempo de serviço e especial. 12.7. Doenças profissionais e do trabalho. 12.8.
Classificação dos agentes nocivos. 12.9. Formulários de informações. 12.10. Nexo técnico epidemiológico. 13.
Biossegurança. 13.1. Princípios gerais de biossegurança, higiene e profilaxia. 13.2. Gerenciamento e descarte de resíduos
em serviços de saúde; classificação de resíduos em serviços de saúde; resíduos biológicos, pérfuro- cortantes, fluidos,
físicos, químicos e radioativos. 13.3. Meios de propagação e isolamento em doenças infecto contagiosas. 14. Bioética. 14.1.
Princípios fundamentais. 14.2. Direitos e deveres do enfermeiro. 14.3. Responsabilidades e sigilo profissional. 14.4. Código
de ética do enfermeiro do trabalho. 15. Epidemiologia ocupacional. 15.1. Método epidemiológico aplicado à saúde e
segurança ocupacional. 15.2. Estratégias e técnicas epidemiológicas de avaliação da exposição. 15.3. Medidas de exposição
no local de trabalho. 15.4. Medição dos efeitos das exposições. 15.5. Avaliação de causalidade e ética em pesquisa
epidemiológica. 16 Ergonomia. 16.1. Princípios de ergonomia e biomecânica. 16.2. Antropometria e planejamento do posto de
trabalho. 16.3. Análise ergonômica de atividades. 16.4. Prevenção da sobrecarga de trabalho em linhas de produção. 16.5.
Prevenção de distúrbios relacionados ao trabalho. 17. Gestão ambiental e saúde dos trabalhadores. 17.1. Relações entre saúde
ambiental e ocupacional. 17.2. Saúde e segurança ocupacional e o meio ambiente. 17.3. Gestão ambiental e proteção dos
trabalhadores. 17.4. Gestão em saúde: planejamento, implementação e avaliação de políticas, planos e programas de saúde
nos locais de trabalho. 18. Procedimentos de enfermagem. 18.1. Verificação de sinais vitais. 18.2. Oxigenoterapia,
aerossolterapia e curativos. 18.3. Administração de medicamentos e coleta de materiais para exame. 19. Proteção e promoção
da saúde nos locais de trabalho. 19.1. Programas preventivos. 19.2. Avaliação do risco em saúde. 19.3. Condicionamento físico
e programas de aptidão. 19.4. Programas de nutrição. 19.5. A saúde da mulher. 19.6. Proteção e promoção de saúde. 19.7.
Doenças infecciosas. 19.8. Programas de controle do tabagismo, álcool e abuso de droga. 19.9. Gestão do estresse. 20.
Programa de prevenção de riscos ambientais. 20.1. Higiene ocupacional. 20.2. Prevenção de acidentes. 20.3. Política de
segurança, liderança e cultura. 20.4. Proteção Pessoal. 21. Toxicologia. 21.1. Toxicologia e Epidemiologia. 21.2. Monitoração
biológica. 21.3. Toxicocinética. 21.4. Toxicologia básica. 21.5. Agentes químicos no organismo. 21.6. Toxicocinética. 21.7.
Toxicodinâmica dos agentes químicos.

Referências bibliográficas sugeridas:

Legislação dos Profissionais de Enfermagem


Acesso: http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2019/11/C%C3%B3digo-de-%C3%89tica-dos-profissionais-de-
Enfermagem.pdf

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 22 de 36
MURTA, Genilda; SALCI, Maria Aparecida. Saberes e práticas: guia para o ensino de enfermagem, volume 1, 12 ed.São
Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2019, (Série Enfermagem)

MURTA, Genilda; SALCI, Maria Aparecida. Saberes e práticas: guia para o ensino de enfermagem, volume 2, 12 ed.São
Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2019, (Série Enfermagem)

MURTA, Genilda; SALCI, Maria Aparecida. Saberes e práticas: guia para o ensino de enfermagem, volume 4, 12 ed.São
Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2019, (Série Enfermagem)

BRASIL. Decreto no 3.048, de 6 de maio de 1999. Acesso: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3048.htm

BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas ao trabalho: manual
de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no
Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do
Brasil, 2001.

NORMAS REGULAMENTADORAS. Acesso: https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/ sst-


menu/sst-normatizacao/sst-nr-portugues?view=default

BRASIL. RESOLUÇÃO - RDC Nº 222, DE 28 DE MARÇO DE 2018. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos
Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. Acesso:
https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/resolucao-rdc-n-222-de-28-de-marco-de- 2018-
comentada

FRANÇA, Fernanda Stapenhorst et al. Bioética e biossegurança aplicada [recurso eletrônico] /; [revisão técnica: Litz
Tomaschewski, Guilherme Marin Pereira]. – Porto Alegre: SAGAH, 2017.

CORRÊA, Vanderlei Moraes. Ergonomia: fundamentos e aplicaçõesPorto Alegre: Bookman, 2015. Language: Portuguese,
Base de dados: Minha Biblioteca.

KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia [recurso eletrônico]: adaptando o trabalho ao homem / K. H. E. Kroemer, E.


Grandjean; tradução Lia Buarque de Macedo Manual de ergonomia [recurso eletrônico]: adaptando o trabalho ao homem /
K. H. E. Kroemer, E. Grandjean ; tradução Lia Buarque de Macedo Guimarães. – 5. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre:
Bookman, 2007.

OLSON, Kent R. Manual de toxicologia clínica [recurso eletrônico] [Organizadores associados, Ilene B. Anderson… et al.];
tradução: Denise Costa Rodrigues, Maria Elisabete Costa Moreira; revisão técnica: Rafael Linden. – 6. ed. – Dados
eletrônicos. – Porto Alegre: AMGH, 2014.

GUARESCHI, Ana Paula Dias França. Medicamentos em enfermagem: farmacologia e administração / Ana Paula Dias
França Guareschi, Luciane Vasconcelos Barreto de Carvalho, Maria Inês Salati. - 1. ed. - [Reimpr.]. - Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2018. 224 p.: il.; 21 cm.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Câncer
relacionado ao trabalho: leucemia mielóide aguda – síndrome mielodisplásica decorrente da exposição ao benzeno /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Editora
do Ministério da Saúde, 2006. 48 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Saúde do Trabalhador;
8. Protocolos de Alta Complexidade)

Site das normas regulamentadoras: http://antigo.trabalho.gov.br/abono-salarial

EMPREGO 408 – ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Conhecimentos Específicos: 1 Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho. 1.1 O papel e responsabilidades do


engenheiro de segurança do trabalho - Lei nº 7.410/85, decreto nº 92.530/86 e Resolução nº 325, de 27/11/87 do CONFEA.
1.2 Acidentes: conceituação, classificação e custos. 1.3 Causas dos acidentes: fator pessoal de insegurança, ato inseguro,
condição ambiente de insegurança. Investigação e análise de acidentes 1.4 Consequências de acidentes. Lesões e prejuízos
materiais. 1.5 Agente do acidente e fonte de lesão. 1.6 Riscos das principais atividades laborais. 2 Legislação, Normas
regulamentadoras, Recomendações, Convenções e legislação complementar. 2.1 Normas Regulamentadoras (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,
8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 20, 23, 24, 25, 26, 28, 32, 33, e 35) e seus anexos e glossários 2.2 Consolidação das Leis
do Trabalho – CLT, Decreto-lei N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943. 2.3 Convenções e recomendações da Organização
Internacional do Trabalho (OIT). 3. Higiene Ocupacional. 3.1 Definição, classificação dos agentes ambientais, objetivo da
Higiene Ocupacional. 3.2 Agentes físicos. Ruído: conceitos e parâmetros básicos, efeitos sobre o organismo, instrumentos de
medição, limite de tolerância, adição de níveis de ruído, subtração de níveis de ruído, avaliação do ruído, medidas de
controle. Ultrassom e infrassom. Vibração: parâmetros utilizados na avaliação de vibração, critério legal, vibração de corpo
inteiro, vibração localizada, efeitos no organismo, instrumentos de medição, procedimentos de avaliação, medidas de

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 23 de 36
controle. Calor: conceitos e parâmetros básicos, efeitos no organismo humano, instrumentos de medição, limite de tolerância,
avaliação ocupacional ao calor, medidas de controle. Radiação ionizante: limite de tolerância, avaliação quantitativa, medidas de
controle. Radiações não ionizantes: radiações ultravioletas, radiação infravermelha, radiação micro-ondas e radiofrequência,
laser. 3.3 Agentes químicos. Conceitos, definições e classificação. Parâmetros utilizados nas avaliações de particulados e gases
e vapores, poeira e outros particulados. Gases e vapores. Efeitos no organismos humano. Estratégia de avaliação de agentes
químicos. Tipos de amostragem. Medidas de controle. Programa de Proteção Respiratória. Equipamentos de Proteção
Respiratória. Seleção de respiradores. 3.4 Agentes biológicos. Considerações gerais. Limites de tolerância. Métodos de coleta
de agentes biológicos. Medidas de controle. Respiradores contra os bacilos da tuberculose, antraz e o vírus da SARS. 4.
Proteção contra incêndio e explosões. 5. Gerência de Riscos. 5.1 A natureza dos riscos empresariais. Riscos puros e riscos
especulativos. 5.2 Análise de riscos: análise preliminar de riscos (APR), análise de modos de falhas e efeitos (AMFE), análise
árvores de falhas (AAF). 5.3 Riscos e Probabilidades. 6 O ambiente e as Doenças do Trabalho. 6.1 Estudo das doenças do
trabalho: causas, aspectos epidemiológicos, toxicologia (agentes físicos, químicos e biológicos) e vias de penetração.

Referências bibliográficas sugeridas:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14276: Brigada de incêndio: requisitos e procedimentos. Rio de
Janeiro: Abnt, 2020.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14280. Cadastro de acidente do trabalho – procedimento e clas-
sificação. Rio de Janeiro: Abnt, 2001.
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do Trabalho: Guia Prático e Didático. São Paulo: Edi- tora
Érica, 2014.
BRASIL. Constituição (1943). Decreto-lei nº 5452, de 01 de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho.
BRASIL. Lei 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras
providências.
BRASIL. Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978. Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da
Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS: guia de bolso. 8. ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2010.
BRASÍLIA. MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os
serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001
CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 36 comentadas e descomplicadas. 4. ed. São
Paulo: Método, 2017.
CICCO, Francesco de; FANTAZZINI, Mario Luiz. Tecnologias Consagradas de Gestão de Riscos: reprint da coletânea
“técnicas modernas de gerência de riscos” e do livro “introdução à engenharia de segurança de sistemas”. 2. ed. São Paulo:
Risk Tecnologia Editora Ltda, 2003.
EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 85. ed. São Paulo: Atlas, 2020.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Pontos de verificação ergonômica: soluções práticas e de fácil
aplicação para melhorar a segurança, a saúde e as condições de trabalho. 2. ed. São Paulo: Fundacentro, 2018.

PIANTÁ, José Antonio de Barros. Perícias do trabalho: iniciação e metodologia. Rio Grande do Sul: Next, 2011. SALIBA,
Tuffi Messias. Manual prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 6. ed. São Paulo: Ltr, 2014.
SALIBA, Tuffi Messias; CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos.
16. ed. São Paulo: Ltr, 2017.
TORLONI, Maurício; VIEIRA, Antonio Vladimir. Manual de proteção respiratória. São Paulo: Abho, 2003. VENDRAME,
Antonio Carlos. Perícias judiciais de insalubridade e periculosidade. 3. ed. São Paulo: Vendrame, 2015.

EMPREGO 409 – FARMACÊUTICO

Conhecimentos Específicos: 1. Código de Ética Farmacêutica. Legislação farmacêutica: Lei 5991/73, Lei 3820/60,
Lei 8666/93, Decreto 85878/81, Decreto 74170/74, Lei 9.782/99 e suas alterações, Portaria 344/98 (e atualizações), RDC
302/05; RDC 67/2007. 2. Farmácia hospitalar: estrutura organizacional, Estrutura administrativa, Conceito. 3.
Medicamentos controlados, Medicamentos genéricos, medicamentos excepcionais, Padronização de medicamentos. 4.
Controle de infecção hospitalar; Planejamento e controle de estoques de medicamentos e correlatos. 5.
Farmacocinética e farmacodinâmica: introdução à farmacologia; noções de ensaios biológicos; vias de administração
e manipulação de formas farmacêuticas magistrais e oficinais; absorção, distribuição e eliminação de fármacos;
biodisponibilidade e bioequivalência de medicamentos; interação droga-receptor; interação de drogas; mecanismos
moleculares de ação das drogas. 6. Fármacos que agem no sistema nervoso autônomo e sistema nervoso periférico:

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 24 de 36
parassimpatomiméticos; parassimpatolícos; simpatomiméticos; simpatolíticos; anestésicos locais; bloqueadores
neuromusculares. 7. Fármacos que agem no sistema nervoso central: hipnoanalgésicos; anestésicos gerais;
tranquilizantes; estimulantes do SNC; anticonvulsivantes; autacóides e antagonistas; antiinflamatórios não esteroides;
antiinflamatórios esteroides. 8. Farmacologia - Interações medicamentosas, agonistas, antagonistas, bloqueadores
neuromusculares, anestésicos, anti-inflamatórios, cardiotônicos, anti-hipertensivos, antidiabéticos e antibióticos. 9.
Reações adversas a medicamento; interações e incompatibilidade medicamentosas. 10. Farmacotécnica - formas
farmacêuticas para uso parenteral, formas farmacêuticas obtidas por divisão mecânica, formas farmacêuticas obtidas
por dispersão mecânica. 11. Manipulação de medicamentos, produção de antissépticos e desinfetantes, Preparo de
soluções. Conceitos: molaridade, normalidade. 12. Padronização de técnicas e controle de qualidade. 13.
Desenvolvimento e validação de métodos analíticos, ensaios farmacopeicos de controle de qualidade; métodos
cromatográficos e espectrométricos de análises: fundamentos e aplicações; técnicas modernas na investigação de
produtos naturais: biotecnologia, preparo, diluição e padronização de soluções. 14. Nanotecnologia farmacêutica. 15.
Biossegurança. 16. Análise de protocolos e relatórios de estudos de Equivalência Farmacêutica e Perfil de Dissolução;
Análise de protocolos e relatórios de Bioequivalência; Notificação de matérias primas reprovadas à ANVISA; Atividades
de implantação da Farmacovigilância seguindo recomendações da Anvisa.

Referências bibliográficas sugeridas:

ANSEL, H.C., POPOVICH, N.C., ALLEN, L.J.JR. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. 6ª
Ed. 2000.

ANVISA. Dispõe sobre a realização dos Estudos de Equivalência Farmacêutica e de Perfil de Dissolução
Comparativo. Resolução RDC nº 31, de 11 de agosto de 2010.

ANVISA. Dispõe sobre Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos. Resolução RDC nº 302,
de 13 de outubro de 2005.
ANVISA. Dispõe sobre a validação de métodos analíticos e dá outras providências. Resolução RDC nº 166, de 24
de julho de 2017.

ANVISA. Boletim de Farmacovigilância nº 9 • Ano 2020. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/arquivos-


noticias-anvisa/917json-file-1. Acesso em 05/11/2020.

ANVISA. Regulamento técnico que institui as Boas Práticas de Manipulação em Farmácias. RESOLUÇÃO 67 DE
2007.

BATISTUZZO, JOSÉ A. DE OLIVEIRA; ITAYA, MASAYUKI; ETO, YUKIKO. Formulário Médico Farmacêutico. 550 p. 2ª
Edição. 2003. Editora TecnoPress. ISBN 8586543322.

BRASIL. Vocabulário Controlado de Formas Farmacêuticas, Vias de Administração e Embalagens de Medicamentos,


1ª Edição / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2011.

BRASIL. Decreto no 74.170, de 10 de junho de 1974. Regulamenta a Lei número 5.991, de 17 de dezembro de 1973,
que dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos. Dis-
ponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/antigos/d74170.htm. Acesso em 06/11/2020.

BRASIL. Lei 3820/60. Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Farmácia, e dá outras providências.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l3820.htm. Acesso em 06/11/2020.

BRASIL. Decreto nº 85.878 de 07/04/1981. Estabelece normas para execução de Lei nº 3.820, de 11 de novembro de
1960, sobre o exercício da profissão de farmacêutico, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D85878.htm. Acesso em: 06/11/2020.

BRASIL. Lei 9782/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9782.htm. Acesso em
06/11/2020.

BRASIL. Lei 8666/93. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e
contratos da Administração Pública e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm. Acesso em 06/11/2020.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia básico para farmácia hospitalar. 1994. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/partes/guia_farmacia1.pdf. Acesso em 05/11/2020.

CAPUCHO, H.C. Farmacovigilância Hospitalar: Processos investigativos em farmacovigilância. Disponível em:

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 25 de 36
http://www.sbrafh.org.br/site/public/temp/4f7baaa626c3a.pdf#:~:text=Cotidianamente%2C%20os%20far%2D%20mac
%C3%AAuticos%20hospitalares,de%20problemas%20com%20medicamentos%2C%20como. Acesso em 05/11/2020.
CASS, Q. B.; DEGANI, L. G. Desenvolvimento de métodos por HPLC: fundamentos, estratégia e validação. São
Carlos: EDUFSCar, 2001. 77 p. ISBN: 978-85-85173-61-6.

COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Introdução a métodos cromatográficos. 7ª ed. Campinas: UNICAMP.
1997.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e
estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. Brasília: Resolução RDC nº 596 de
fevereiro de 2014.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Lei 5991/73. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de
Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras providências.

FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 1, 2, 3 e 4ª Edição.

GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Alfred Goodman Gilman Joel G. Hardman Lee
E. Limbirdeds, 12ª edição McGraw Hill, 2012, ISBN: 9788580551167.

KIBBE, A.H. Handbook of Pharmaceutical Excipients. 3 Ed. 2000.665 p.

LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. vol. 1 e 2. Lisboa:
Fundação CalousteGulbenkian. 2001.

LANÇAS, F. M. Validação de métodos cromatográficos de análise. São Carlos: RiMa, 2004. 62 p.

LE HIR. Noções de Farmácia Galênica. 6ª Ed. São Paulo, Andrei. 1997. 444 p.

MOTTA, V.T. Bioquímica clínica: Princípios e interpretações. 5ª Ed. Editora Medbook. 2009. 400 p.

PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M.; OHARA, M.T. Controle biológico de Qualidade de produtos Farmacêuticos, correlatos e
cosméticos. Atheneu, 2003. 325 p.

PORTARIA 344/1998 e suas atualizações. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos
a controle especial.

PRISTA, L. N.; ALVES, A.C; MORGADO, R.M.R. Técnica farmacêutica e Farmácia Galênica. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian. vol. 1, 2 e 3. 5 ª Ed. 1996. 1934 p.

RANG, H.P.; RITTER, J.M.; FLOWER, R.J.; HENDERSON, G. RANG & DALE Farmacologia. Editora: GEN
Guanabara Koogan; 8ª edição, 2015, 2964 p.

THOMPSON, J.E.A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 1ª Edição. 2005. 576 p.

EMPREGO 410 – FISIOTERAPEUTA

Conhecimentos Específicos: 1. Fundamentos de fisioterapia. 2. Métodos e técnicas de avaliação, tratamento e


procedimentos em fisioterapia. 3. Provas de função muscular, cinesiologia e biomecânica. 4. Técnicas básicas em
cinesioterapia motora, manipulações e cinesioterapia respiratória. 5. Análise da marcha, técnicas de treinamento em
locomoção e deambulação. 6. Indicação, contra‐indicação, técnicas e efeitos fisiológicos da mecanoterapia, hidroterapia,
massoterapia, eletroterapia, termoterapia superficial e profunda e crioterapia. 7. Prescrição e treinamento de órteses e
próteses. 8. Anatomia, fisiologia e fisiopatologia, semiologia e procedimentos fisioterápicos.

Referências bibliográficas sugeridas:

III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Bras Pneumol, 33 (supl 2): 2007.

Associação de medicina intensiva brasileira. Diretrizes brasileiras de ventilação mecânica, Sociedade Brasileira de
Pneumologia e Tisiologia, 2013.

AZEREDO, C A C; MACHADO, M G R. Fisioterapia respiratoria moderna. 2. ed. ampl. rev. Sao Paulo: Manole, 1993.

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 26 de 36
BOSSOLI, F. REABILITAÇÃO: amputados, amputações e próteses, 2000.

CAVALHEIRO, L V; GOBBI, F C M. Fisioterapia hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2012.

Código de ética e deontologia da fisioterapia. Resolução nº 424, de 08 de Julho de 2013 – (D.O.U. Nº 147, SEÇÃO 1 DE
01/08/2013), 2013.

COOK, C. E. Testes ortopédicos em fisioterapia. São Paulo: Manole, 2015.

FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.

Diretriz Sul-Americana de prevenção e reabilitação cardiovascular. Sociedade Brasileira de Cardiologia. V. 103, Nº 2, Supl.
1, Agosto 2014.

DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica. p. 231 e 1274, 2010.

GUYTON, A C.; HALL, J E. Tratado de fisiologia médica. 10Ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

HUTER-BECKER, A.; DOLKEN, M. Fisioterapia em neurologia. p.97, 2008.

JULIANO, R C T P. et al. Fisioterapia. São Paulo: Manole, 2018

KITCHEN, S.; BAZIN, S. Eletroterapia: Prática baseada em evidências, 2003. KOPCZYNSKI,

M C. Fisioterapia em neurologia. São Paulo: Manole, 2012.

MACHADO, M G R. Bases da Fisioterapia respiratória: terapia intensiva e reabilitação. Guanabara Koogan, 2016.

MOORE, K L.; DALLEY, A F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para clínica. P. 542, 2010.

MORCH, P. et al. Fisioterapia em gerontologia. RuBio, 2018.

PEREIRA, P. BARATELLA, T V. Fisioterapia aquática. São Paulo: Manole, 2011.

PRESTO, B; PRESTO, L D N. Fisioterapia na UTI. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 373 p.

SARMENTO, G J V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. P. 180 – 181, 2010.

SARMENTO, G J V; RIBEIRO, Denise Cardoso; SHIGUEMOTO, Tathiana Santana. O ABC da fisioterapia respiratória.
2. ed. São Paulo: Pini, 2015. 278 p.

SCANLAN, C L.; WILKINS, R L; STOLLER, J K. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7. ed. São Paulo:
Manole, 2000.

SISTO, I R. Fisiologia aplicada a fisioterapia. Porto Alegre: SAGAH, 2018.

STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. São Paulo: Manole, 2017.

VALENTE, M. Tratado de geriatria e gerontologia. p. 1019-1025, 2006.

EMPREGO 411 – FONOAUDIÓLOGO

Conhecimentos Específicos: Conhecimentos anatômicos, fisiológicos e funcionais do sistema auditivo e sistema sensório-
motororal; desenvolvimento da linguagem. Semiologia: anamnese, diagnóstico, prognóstico, exame clínico, exames
complementares e plano de trabalho. Audiologia Clínica. Fonoaudiologia hospitalar. Deformidades crânio-faciais; fissuras
labiopalatais e disfagias: diagnóstico e tratamento. Testagem audiológica: indicação, seleção e adaptação do aparelho de
ampliação sonora individual. Audiologia do trabalho: ruído, vibração e ambiente de trabalho. Audiologia Educacional.
Neurofisiologia do sistema motor da fala. Funções Neurolinguísticas. Avaliação miofuncional e tratamento fonoaudiológico.
Distúrbios de linguagem, da fala e da voz, decorrentes de fatores neurológicos, congênitos, psiquiátricos, psicológicos e
sócio-ambientais; aspectos preventivos e tratamento. Desvios Fonológicos. Tecnologia assistiva e comunicação alternativa.
Fisiologia de deglutição. Desequilíbrio da musculatura orofacial e desvios da deglutição: prevenção, avaliação e terapia
miofuncional. Disfemias: teorias, avaliação e tratamento fonoaudiológico. Distúrbios da aprendizagem da linguagem escrita:

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 27 de 36
prevenção, diagnóstico e intervenção fonoaudiológica. Aleitamento materno: vantagens; fisiologia da lactação. Intervenção
fonoaudiológica em recém-nascidos e idosos. Educação em saúde.

Referências bibliográficas sugeridas:

Boéchat EM, Menezes PL, Couto CM, Frizzo ACF, Scharlach RC, Anastasio ART. Tratado de Audiologia. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2015.

CFFa. Sistemas de Conselhos de Fonoaudiologia. Código de Ética do Fonoaudiólogo. 4ª edição. 2016. In: http://www.fo-
noaudiologia.org.br/cffa/wpcontent/uploads/2016/03/Codigo-de-Etica-2016.pdf. Acesso em 16/11/2020;
Lopes Filho O. (Editor). Novo Tratado de Fonoaudiologia. 3a. edição. São Paulo: Editora Manole, 2013.

Marchesan IQ, Silva HJ da, Tomé MC. (Org.). Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1ª edição. São Paulo:
Guanabara Koogan, 2014.

VIEIRA, R. M., VIEIRA, M. M.; AVILA, C. B.; PEREIRA, L. D. Fonoaudiologia e Saúde Pública. Carapicuíba: Prófono, 2000.

ALMEIDA, K.; IÓRIO, M. C. M. Próteses Auditivas, Fundamentos Teóricos e Aplicações Clínicas. São Paulo: Lovise,
1996.

BEHLAU, Mara Suzana, Voz. O Livro do Especialista. v. 2. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.

RIOS, Iamara, J. A. Fonoaudiologia Hospitalar: Conhecimentos Essenciais para Atender Bem. São Paulo: Pulso Editorial,
2003.

JOTZ ET AL. Tratado de deglutição e disfagia – no adulto e na criança. Rio de Janeiro, Revinter, 2009.

CRISTÓFARO-SILVA, Thaïs. Fonética e Fonologia do Português: Roteiro de Estudos e Guia de Exercícios. 9a. Ed. São Paulo:
Contexto, 2007.

EMPREGO 412 – NUTRICIONISTA

Conhecimentos Específicos: 1. Nutrição básica. 1.1. Nutrientes: conceito, classificação, funções, requerimentos,
recomendações e fontes alimentares. 1.2. Aspectos clínicos da carência e do excesso. 1.3. Dietas não convencionais. 1.4.
Aspectos antropométricos, clínico e bioquímico da avaliação nutricional. 1.5. Nutrição e fibras. 1.6. Utilização de tabelas de
alimentos. 1.7. Alimentação nas diferentes fases e momentos biológicos. 2. Educação nutricional. 2.1. Conceito, importância,
princípios e objetivos da educação nutricional. 2.2. Papel que desempenha a educação nutricional nos hábitos alimentares.
2.3. Aplicação de meios e técnicas do processo educativo. 2.4. Desenvolvimento e avaliação de atividades educativas em
nutrição. 3. Avaliação nutricional. 3.1. Métodos diretos e indiretos de avaliação nutricional. 3.2. Técnicas de medição. 3.3.
Avaliação do estado e situação nutricional da população. 4. Técnica dietética. 4.1. Alimentos: conceito, classificação,
características, grupos de alimentos, valor nutritivo, caracteres organoléticos. 4.2. Seleção e preparo dos alimentos. 4.3.
Planejamento, execução e avaliação de cardápios. 5. Higiene de alimentos. 5.1. Análise microbiológica, toxicológica dos
alimentos. 5.2. Fontes de contaminação. 5.3. Fatores extrínsecos e intrínsecos que condicionam o desenvolvimento de
microorganismos no alimento. 5.4. Modificações físicas, químicas e biológicas dos alimentos. 5.5. Enfermidades transmitidas
pelos alimentos. 6. Nutrição e dietética. 6.1. Recomendações nutricionais. 6.2. Função social dos alimentos. 6.3. Atividade
física e alimentação. 6.4. Alimentação vegetariana e suas implicações nutricionais. 7. Tecnologia de alimentos. 7.1.
Operações unitárias. 7.2. Conservação de alimentos. 7.3. Embalagem em alimentos. 7.4. Processamento tecnológico de
produtos de origem vegetal e animal. 7.5. Análise sensorial. 8. Nutrição em saúde pública. 8.1. Análise dos distúrbios
nutricionais como problemas de saúde pública. 8.2. Problemas nutricionais em populações em desenvolvimento. 9.
Dietoterapia. 9.1. Abordagem ao paciente hospitalizado. 9.2. Generalidades, fisiopatologia e tratamento das diversas
enfermidades. 9.3. Exames laboratoriais: importância e interpretação. 9.4. Suporte nutricional enteral e parenteral. 10.
Bromatologia. 10.1. Aditivos alimentares. 10.2. Condimentos. 10.3. Pigmentos. 10.4. Estudo químico ‐bromatológico dos
alimentos: proteínas, lipídios e carboidratos. 10.5. Vitaminas. 10.6. Minerais. 10.7. Bebidas.

Referências bibliográficas sugeridas:

WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. Vol I e II. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

TEIXEIRA NETO, F. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica, 10 ed, Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, 2002.

SHILS, M.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9.ed. São Paulo:
Manole, 2003.

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 28 de 36
PHILIPPI, S.T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. 3º edição. Barueri-SP: Manole, 2018.

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S.K. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 14º edição. São Paulo-SP: GEN –
Guanabara Koogan, 2018.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E.; MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. São Paulo: Atheneu, 2009.

DOMENE, Semíramis Álvares. Técnica Dietética - Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. PHILLIP,

S.T. Nutrição e técnica e dietética. 4º edição. Barueri-SP: Manole, 2019.

CERVATO-MANCUSO, A.M.; FIORE, E.G.; REDOLFI, S.C. da S. Guia de segurança alimentar e nutricional. 1º edição.
Barueri-SP: Manole, 2015.

SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6º edição atualizada. São
Paulo-SP: Varela, 2010.

ORNELLAS, L.H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8º edição revisada e ampliada. São Paulo-SP:
Atheneu, 2013.

CAMPBELL-PLATT, G. Ciência e tecnologia de alimentos. 1º edição. São Paulo-SP: Manole, 2014.

ANVISA. Resolução RDC º 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para
Serviços de Alimentação. Brasília-DF: ANVISA, 2004.

CHEMIN, S.; MARTINEZ, S. Cardápio: guia prático para elaboração. 4º edição. São Paulo-SP: Roca, 2019.

EMPREGO 413 – ODONTÓLOGO ESF

Conhecimentos Específicos: Saúde Bucal Coletiva e Níveis de Prevenção. Biossegurança. Radiologia: técnica radiológica;
Interpretação radiográfica; anatomia radiográfica. Cariologia: etiologia, prevenção e tratamento da cárie dental. Dentística:
semiologia, diagnóstico e tratamento das doenças do complexo dentinopulpar; proteção do complexo requênc-pulpar;
materiais restauradores; técnicas de restauração. Periodontia: anatomia do periodonto; tecidos periodontais; prevenção,
semiologia, diagnóstico clínico; exames complementares aplicados ao diagnóstico das doenças periodontais; e tratamentos
em periodontia; cirurgia periodontal; epidemiologia. Endodontia: alterações pulpares e periapicais: semiologia, diagnóstico e
tratamento; tratamentos conservadores da polpa; traumatismo alvéolo-dentário. Urgências em Odontologia: trauma dental;
hemorragia; pericoronarite, abscessos dento-alveolares; pulpite; alveolite. Estomatologia: semiologia, semiotécnica,
diagnóstico, tratamento e prevenção das afecções de tecidos moles e duros; lesões cancerizáveis; semiologia, semiotécnica,
diagnóstico, prevenção e tratamento de neoplasias malignas e benignas da cabeça e pescoço; patologia oral; Atenção à
saúde de pessoas com necessidades especiais. Atendimento de pacientes com doenças sistêmicas crônicas. Atendimento de
pacientes com coagulopatias hereditárias. Atendimento de pacientes grávidas. Cariologia: etiopatogenia, diagnóstico,
tratamento e prevenção. Prótese: diagnóstico, planejamento e tratamento. Cirurgia: princípios cirúrgicos, planejamento e
técnicas cirúrgicas. Anestesiologia: técnicas anestésicas intra-bucais; anatomia aplicada a anestesiologia; farmacologia dos
anestésicos locais; acidentes e complicações em anestesia odontológica. Prevenção: Fluorterapia; toxologia do flúor;
Fluorose: diagnóstico e tratamento. Farmacologia odontológica: Farmacologia e Terapêutica Medicamentosa. Ética
Odontológica. Código de Ética Odontológica, 2013. Bioética. Odontopediatria: Práticas Preventivas em Odontopediatria;
Dentística voltada para a odontopediatria: semiologia, diagnóstico e tratamento; proteção do complexo dentinopulpar;
materiais restauradores; técnica de restauração atraumática.

Referências bibliográficas sugeridas:

American Academy of Pediatric Dentistry. Guidelines on fluoride theraphy. Clinical Guidelines. 2014; p.171-4. ANDRADE,

E.D. Terapêutica medicamentosa em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2014.

ANUSAVICE; SHEN; RAWLS. Materiais dentários Philips. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

BARATIERI, L.N.; MONTEIRO Jr, S.M. e colaboradores. Odontologia Restauradora. Fundamentos e possibilidades. São
Paulo: Santos, 2017.

BÖNECKER, M.; ABANTO, J.; IMPARATO, J.C.P.; CORRÊA, M.S.C.; GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria.
Evidências científicas para a conduta clínica em bebês e pré-escolares. São Paulo: Quintessence, 2018.

BRASIL. Guia para utilização de fluoretos no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Segurança do paciente. Higienização das mãos. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. BRASIL.

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 29 de 36
Cartilha de Proteção Respiratória para trabalhadores da saúde. Brasília: ANVISA, 2009. BRASIL.

Portaria nº 2436, de 21 de setembro de 2017.

BRASIL. NR 6. Equipamentos de Proteção Individual. BRASIL.

Portaria nº 99, de 7 de fevereiro de 2020.

BRASIL. Nota Técnica nº 4 / 2020 – GVIMS/GGTES/ANVISA. ORIENTAÇÕES PARA SERVIÇOS DE SAÚDE: MEDIDAS
DE PREVENÇÃO E CONTROLE QUE DEVEM SER ADOTADAS DURANTE A ASSISTÊNCIA AOS CASOS SUSPEITOS
OU CONFIRMADOS DE INFECÇÃO PELO NOVO CORONAVÍRUS (SARS-CoV-2). Atualizada em 27 de
outubro de 2020.

BUSATO, A.L.S.; MALTZ, M. Cariologia: aspectos da dentística restauradora. São Paulo: Artes Médicas, 2014.

CAVEZZI Jr., O. Endocardite infecciosa e profilaxia antibiótica: um assunto que permanece controverso para a odontologia.
RBSO (Online), v.7, n.3, 2010.

CFO. Conselho Federal de Odontologia. Código de Ética Odontológica. 2012.

CHEDID, S.J.; BLANK, D.; CURY, J.A. Higiene bucal com uso de fluoreto – medidas de prevenção In Tratado de
Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria. BURNS, D.A. et al. Barueri: Manole, 2017, p.2339-2343.

CURY, J.A.; TENUTA, L.M.A. Riscos do uso do dentifrício fluoretado na prevenção e controle de cárie na primeira
infância. Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre, v. 53, n. 3, p. 21-27, set./dez., 2012.

CURY; J.A.; CALDARELLI, P.G.; TENUTA, L.M.A. Necessidade de revisão da regulamentação brasileira sobre dentifrícios
fluoretados. Rev Saúde Pública, v.49, p.74, 2015.

FEJERSKOV, O.; NYVAD, B.; KIDD, E. Cárie dentária: fisiopatologia e tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2017.

HARGREAVES, K.M.; BERMAN, L.H. COHEN. Caminhos da polpa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. HUPP,

J.R.; ELLIS III, E.; TUCKER, M.R. Cirurgia Oral e Maxilofacial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

IMPARATO, J.C.P. Odontopediatria Clínica. Integrada e atual. Vol.3. 2017.

IMPARATO, J.C.P.; WAMBIER, D.S.; BORGES, B.C.D.; ASSUNÇÃO, I.V.; ARAÚJO, F.B.; RODRIGUES, J.; RIBEIRO,

C.C.C.; RAGGIO, D.P. Manejo de lesões de cárie em esmalte e dentina na clínica infantil In ODONTOPEDIATRIA.
Evidências científicas para a conduta clínica em bebês e pré-escolares. São Paulo: Quintessence, 2018.

KRAMER, P.F.; FELDENS, C.A. Traumatismo na dentição decídua: prevenção, diagnóstico e tratamento. São Paulo:
Santos, 2013.

LINDHE, J.; KARRING; LANG. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 2005.

MALAMED, S.F. Manual de Anestesia Local. São Paulo: Elsevier, 2013.

MALTZ, M.; TENUTA, L.M.A.; GROISMAN, S.; CURY, J.A. Cariologia: conceitos básicos, diagnóstico e tratamento não
restaurador. São Paulo: Artes Médicas, 2016.

MAREGA, T.; GONÇALVES, A.R.; ROMAGNOLO, F.U. Odontologia Especial. São Paulo: Quintessence, 2018.

NAVARRO, M.F.L.; LEAL, S.C.; MOLINA, G.F.; VILLENA, R.S. Tratamento Restaurador Atraumático: atualidades e
perspectivas. REV ASSOC PAUL CIR DENT 2015;69(3):289-301.

NEVILLE, B.W.; DAMM, D.D.; ALLEN, C.M.; CHI, A.C. Patologia oral e maxilofacial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

RIZZOLO, R.J.C.; MADEIRA, M.C. Anatomia Facial com fundamentos de anatomia geral. São Paulo: Sarvier, 2016.

PEREIRA, J.C.; ANAUATE-NETTO, C.; GONÇALVES, S.A. Dentística. Uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Artes
Médicas, 2014.

SILVA, A.F.; LUND, R.G. Dentística Restauradora. Do planejamento à execução. Rio de Janeiro: Santos, 2016.

STEFFENS, J.P.; MARCANTONIO, R.A.C. Classificação das doenças e condições periodontais peri-implantares 2018: guia

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 30 de 36
prática e pontos-chave. Rev. Odontol. UNESP, v. 47, n. 4, p. 189-97, 2018.

THOMSON, P. Lesões pré-malignas da boca. Diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2013

WEYNE, S.C.; TUÑAS, I.T.C. Cariologia – conceitos de hoje para uma doença de ontem In Odontologia Restauradora.
Fundamentos e Possibilidades. São Paulo: Santos, 2017.

EMPREGO 414 – ODONTÓLOGO

Conhecimentos Específicos: 1. Exame da cavidade bucal. 2. Etiopatogenia da cárie dental. 3. Semiologia, tratamento e
prevenção da cárie dentária. 4. Preparo cavitário. 5. Materiais odontológicos: forradores e restauradores. 6. Etiopatogenia e
prevenção da doença periodontal. 7. Implante e suas indicações. 8. Princípios gerais de 56 radiologia e Interpretação
radiográfica. 9. Cirurgia menor em odontologia. 10. Terapêutica e farmacologia odontológica de interesse clínico. 11. Anestesia local
em odontologia. 12. Exodontia: indicações, contraindicações, tratamento dos acidentes e complicações. 13.
Traumatismos dentoalveolares: diagnóstico e tratamento. 14. Princípios gerais de ortodontia e suas indicações. 15.
Procedimentos clínicos integrados em periodontia, endodontia, prótese e dentística. 16. Normas de biossegurança. 17.
Odontopediatria: diagnóstico e plano de tratamento e procedimentos em clínica odontológica infantil. 18. Odontologia estética.
19. Polpa dental. 20. Odontologia preventiva e saúde pública. 21. Prótese bucomaxilofacial. 22. Odontogeriatria. 23. Ética
profissional. 24. Auditoria e perícia odontológica. 25. Sistema Único de Saúde (SUS). 25.1. Princípios, diretrizes, estrutura e
organização. 25.2. Estrutura e funcionamento das instituições e suas relações com os serviços de saúde. 25.3. Níveis
progressivos de assistência à saúde. 25.4. Direitos dos usuários do SUS. 25.5. Participação e controle social. 25.6. Ações e
programas do SUS.

Referências bibliográficas sugeridas:

American Academy of Pediatric Dentistry. Guidelines on fluoride theraphy. Clinical Guidelines. 2014; p.171-4. ANDRADE,

E.D. Terapêutica medicamentosa em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2014.

ANUSAVICE; SHEN; RAWLS. Materiais dentários Philips. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

BARATIERI, L.N.; MONTEIRO Jr, S.M. e colaboradores. Odontologia Restauradora. Fundamentos e possibilidades. São
Paulo: Santos, 2017.

BÖNECKER, M.; ABANTO, J.; IMPARATO, J.C.P.; CORRÊA, M.S.C.; GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria.
Evidências científicas para a conduta clínica em bebês e pré-escolares. São Paulo: Quintessence, 2018.

BRASIL. Guia para utilização de fluoretos no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Segurança do paciente. Higienização das mãos. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. BRASIL.

Cartilha de Proteção Respiratória para trabalhadores da saúde. Brasília: ANVISA, 2009.

BRASIL. Manual A B C D E das hepatites virais para cirurgiões-dentistas. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

BRASIL. Blog da Saúde. Ministério da Saúde, 2016. Disponível em http://www.blog.saude.gov.br/index.php/materias-


especiais/51968-materia-especial-no-brasil-nasce-uma-crianca-com-fissura-labiopalatinas-a-cada-650-nascimentos

BRASIL. NR 6. Equipamentos de Proteção Individual. BRASIL.

Portaria nº 99, de 7 de fevereiro de 2020.

BRASIL. Nota Técnica nº 4 / 2020 – GVIMS/GGTES/ANVISA. ORIENTAÇÕES PARA SERVIÇOS DE SAÚDE: MEDIDAS DE
PREVENÇÃO E CONTROLE QUE DEVEM SER ADOTADAS DURANTE A ASSISTÊNCIA AOS CASOS SUSPEITOS OU
CONFIRMADOS DE INFECÇÃO PELO NOVO CORONAVÍRUS (SARS-CoV-2). Atualizada em 27 de
outubro de 2020.

BUSATO, A.L.S.; MALTZ, M. Cariologia: aspectos da dentística restauradora. São Paulo: Artes Médicas, 2014.

CALDAS Jr., A.F.; MACHIAVELLI, J.L. Atenção e cuidado da saúde bucal da pessoa com deficiência. Protocolos, diretrizes
e condutas para cirurgiões-dentistas. Recife: Ed. Universitária, 2013.

CAVEZZI Jr., O. Endocardite infecciosa e profilaxia antibiótica: um assunto que permanece controverso para a odontologia.
RBSO (Online), v.7, n.3, 2010.

CFO. Conselho Federal de Odontologia. Código de Ética Odontológica. 2012.

CHEDID, S.J.; BLANK, D.; CURY, J.A. Higiene bucal com uso de fluoreto – medidas de prevenção In Tratado de Pediatria.

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 31 de 36
Sociedade Brasileira de Pediatria. BURNS, D.A. et al. Barueri: Manole, 2017, p.2339-2343.

CURY, J.A.; TENUTA, L.M.A. Riscos do uso do dentifrício fluoretado na prevenção e controle de cárie na primeira infância.
Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre, v. 53, n. 3, p. 21-27, set./dez., 2012.

CURY; J.A.; CALDARELLI, P.G.; TENUTA, L.M.A. Necessidade de revisão da regulamentação brasileira sobre
dentifrícios fluoretados. Rev Saúde Pública, v.49, p.74, 2015.

ELIAS, R. Odontologia para pacientes com necessidades especiais do zero aos dezoito anos. Nova Odessa – SP:
Napoleão, 2014.

FEJERSKOV, O.; NYVAD, B.; KIDD, E. Cárie dentária: fisiopatologia e tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2017.

HARGREAVES, K.M.; BERMAN, L.H. COHEN. Caminhos da polpa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

HUPP, J.R.; ELLIS III, E.; TUCKER, M.R. Cirurgia Oral e Maxilofacial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
IMPARATO, J.C.P. Odontopediatria Clínica. Integrada e atual. Vol.3. 2017.

IMPARATO, J.C.P.; WAMBIER, D.S.; BORGES, B.C.D.; ASSUNÇÃO, I.V.; ARAÚJO, F.B.; RODRIGUES, J.; RIBEIRO,

C.C.C.; RAGGIO, D.P. Manejo de lesões de cárie em esmalte e dentina na clínica infantil In ODONTOPEDIATRIA.
Evidências científicas para a conduta clínica em bebês e pré-escolares. São Paulo: Quintessence, 2018.

KRAMER, P.F.; FELDENS, C.A. Traumatismo na dentição decídua: prevenção, diagnóstico e tratamento. São Paulo:
Santos, 2013.

LINDHE, J.; KARRING; LANG. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 2005.

MALAMED, S.F. Manual de Anestesia Local. São Paulo: Elsevier, 2013.

MALTZ, M.; TENUTA, L.M.A.; GROISMAN, S.; CURY, J.A. Cariologia: conceitos básicos, diagnóstico e tratamento não
restaurador. São Paulo: Artes Médicas, 2016.

MAREGA, T.; GONÇALVES, A.R.; ROMAGNOLO, F.U. Odontologia Especial. São Paulo: Quintessence, 2018.

MOYSÉS, S.J. Saúde Coletiva: políticas, epidemiologia da saúde bucal e redes de atenção odontológica. São Paulo: Artes
Médicas, 2013.

NAVARRO, M.F.L.; LEAL, S.C.; MOLINA, G.F.; VILLENA, R.S. Tratamento Restaurador Atraumático: atualidades e
perspectivas. REV ASSOC PAUL CIR DENT 2015;69(3):289-301.

NEVILLE, B.W.; DAMM, D.D.; ALLEN, C.M.; CHI, A.C. Patologia oral e maxilofacial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

RIGO, L.; CALDAS Jr., A.F.; SOUZA, E.A.; ABEGG, C.; LODI, L. Estudo sobre a fluorose dentária num município do sul do
Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 15(Supl. 1):1439-1448, 2010.

RIZZOLO, R.J.C.; MADEIRA, M.C. Anatomia Facial com fundamentos de anatomia geral. São Paulo: Sarvier, 2016.

PEREIRA, J.C.; ANAUATE-NETTO, C.; GONÇALVES, S.A. Dentística. Uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Artes
Médicas, 2014.

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia & Saúde Coletiva. 2017.

SILVA, A.F.; LUND, R.G. Dentística Restauradora. Do planejamento à execução. Rio de Janeiro: Santos, 2016.

STEFFENS, J.P.; MARCANTONIO, R.A.C. Classificação das doenças e condições periodontais peri-implantares 2018: guia
prática e pontos-chave. Rev. Odontol. UNESP, v. 47, n. 4, p. 189-97, 2018.

THOMSON, P. Lesões pré-malignas da boca. Diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2013

WEYNE, S.C.; TUÑAS, I.T.C. Cariologia – conceitos de hoje para uma doença de ontem In Odontologia Restauradora.
Fundamentos e Possibilidades. São Paulo: Santos, 2017.

EMPREGO 415 – PERFUSIONISTA

Conhecimentos Específicos: 1. Centro Cirúrgico (CC) e Sala de Operações. 2. Métodos de Desinfecção e Esterilização. 3.

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 32 de 36
Assepsia e Anti-sepsia. 4. Fisiologia da CEC. 5. Fisiologia da Oxigenação por Membranas. 6. Componentes do Circuito de
CEC. 7. Condução da CEC. 8. Proteção Miocárdica. 9. Controle Laboratorial. 10. Equilíbrio ácido-Base e hidroeletrolítico. 11.
Ultrafiltração. 12. Perfusato. 13. Coagulação e Anticoagulação Cardiovascular, Respiratória, Hematológica, Renal e do
Sistema Nervoso. 14. Assistência Circulatória Mecânica. 15. Perfusões Especiais. 16. Complicações da CEC
ENFERMEIRO.17. Atuação do enfermeiro na CEC. 18. Assistência Ventilatória. 19. Assistência de Enfermagem em cirurgias
cardíacas. 20. Anatomia Cardíaca e coronariana. 21. Montagem de mesa para procedimento. 24. Biossegurança. 25.
Segurança do Paciente. 26. Emergências clínico ‐cirúrgicas e a assistência de enfermagem. 27. Primeiros Socorros. 28.
Monitorização cardíaca.

Referências bibliográficas sugeridas:

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Uso seguro de medicamentos: guia para preparo,
administração e monitoramento / Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. – São Paulo: COREN-SP, 2017.
[Internet]. Disponível em: http://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/uso-seguro-medicamentos.pdf

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Decreto 94406/87. Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que
dispõe sobre o exercício da enfermagem, e dá outras providências. Conselho Federal de Enfermagem. [Internet]. 1986.
[Internet]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html 8.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN Nº 564/2017. Aprova o novo Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem. [Internet]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no5642017_59145.html

COREN SP. Anotações de Enfermagem. Disponível em: http://www.portaldaenfermagem.com.br/downloads/manual-


anotacoes-de-enfermagem-coren-sp.pdf

COREN SP. Boas práticas: Cálculo seguro Volume I: Revisão das operações básicas. Disponível em:
http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo-seguro-volume-1-revisao-das-operacoesbasicas.pdf

COREN SP. Boas práticas: Cálculo seguro Volume II: Cálculo e diluição de medicamentos. Disponível em:
http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo-seguro-volume-2-calculo-e-diluicao-
demedicamentos_0.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf

INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração
ensino-serviço. / Iinstituto Nacional de Câncer. – 3. ed. rev. atual. ampl. – Rio de Janeiro: INCA, 2008. [Internet]. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acoes_enfermagem_controle_cancer.pdf

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Informe Técnico Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação
para Atualização da Caderneta de Vacinação da Criança e do Adolescente. [Internet]. Disponível em:
https://sbim.org.br/images/files/notas-tecnicas/informe-campanha-polio-multivacinacao-2020-final.pdf

NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. PHTLS - Atendimento pré-hospitalar ao


traumatizado. 9. ed. Burlington: Jones & Bartlett Learning, 2020.

POTTER, Patricia A; PERRY, Anne G. ; ELKIN, Matha Keene. Procedimentos e intervenções de enfermagem. 5ª
EDIÇÃO. Rio de Janeiro : Elsevier, 2013.

REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANÇA DO PACIENTE. Estratégias para a segurança do paciente:


manual para profissionais da saúde / Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente. – Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2013. 132 p. [Internet]. Disponível:
https://www.rebraensp.com.br/images/publicacoes/manual_seguranca_paciente.pdf

ROCHA, R.M.; MARTINS, W.A. [editores]. Manual de prevenção cardiovascular. 1. ed. -- São Paulo: Planmark; Rio de
Janeiro: SOCERJ - Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro, 2017. [Internet]. Disponível:
https://socerj.org.br/wp-content/uploads//2017/05/Manual_de_Prevencao_Cardiovascular_SOCERJ.pdf

SOBECC – Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e
Esterilização. Práticas recomendadas SOBECC. 7 ed. São Paulo: SOBECC, 2017.

EMPREGO 416 – PSICÓLOGO

Conhecimentos Específicos: 1. Relações humanas. 2. Trabalho em equipe interprofissional: relacionamento e


competências. 3. Laudos, pareceres e relatórios psicológicos, estudo de caso, informação e avaliação psicológica. 4. Análise
institucional. 5. Tratamento e prevenção da dependência química. 6. Técnicas de entrevista. 7. Psicologia da saúde:
fundamentos e prática. 8. Programas em saúde mental: atuação em programas de prevenção e tratamento, intervenção em
grupos vivenciais e informativos. 9. Ética profissional. 10. Educação em saúde. 11. Planejamento e programação,

Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 33 de 36
monitoramento e avaliação de programas em saúde.

Referências bibliográficas sugeridas:

AMARANTE, Paulo. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007.

BERGERET, J at al. Psicopatologia: teoria e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2006.

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BOTEGA, Neury José. Crise Suicida: avaliação e manejo. Porto Alegre: Artmed, 2015.

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EMPREGO 417 – TERAPEUTA OCUPACIONAL

Conhecimentos Específicos: 1. Processos de enfrentamento da condição de adoecimento e hospitalização. 2. Processos de


avaliação em Terapia Ocupacional (condições físicas, psíquica e social). 3. Práticas, métodos e técnicas de Terapia
Ocupacional em contexto hospitalar e afins. 4. Desenvolvimento neuropsicomotor de bebês e crianças. 5. Desenvolvimento
humano. 6. Relações de apego entre mães e bebês prematuros e filhos. 7. Processos de apoio emocional para paciente e
família/cuidador; 8. Adesão ao tratamento e adaptação. 9. Recursos de Comunicação Complementar ou Alternativa e
Tecnologia Assistiva. 10. Orientação familiar/cuidador quanto aos cuidados com o paciente. 11. Terapia Ocupacional para
pacientes e familiares em situações de perda e luto. 12. Atividades de vida diária e atividades de vida prática e adaptações no
contexto hospitalar. 13. Órteses e adaptações. 14. Aspectos psicossociais e espirituais nos cuidados ao paciente
hospitalizado. 15. Criação, promoção e estabelecimento de espaços lúdicos (brinquedotecas – legislação). 16. Ambiência
(diferentes ciclos). 17. Cotidiano e Hospital. 18. Papéis sócio-ocupacionais do indivíduo. 19. Alívio da dor e sintomas
desconfortáveis, conservação de energia. 20. Cuidados Paliativos e Terapia Ocupacional. 21. Terapia Ocupacional no cuidado do
paciente crítico. 22. Terapia Ocupacional no cuidado do paciente crônico em agudização. 23. Terapia Ocupacional com
pacientes em crise.

Referências bibliográficas sugeridas:

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Arte Brasil Editora/UNISALESIANO, 2006. Terceira edição.

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Anexo II – Dos Conteúdos Programáticos – Edital de Abertura Nº 02/2020 - Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 36 de 36
FUNDAÇÃO DE SAÚDE PÚBLICA DE NOVO HAMBURGO

ANEXO III – CRONOGRAMA PREVISTO


C O N C U R S O PA R A E M P R E G O P Ú B L I C O Nº 0 2 / 2 0 2 0

EVENTOS DATA
PUBLICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA 29/10

ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DATA


Período para solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição 29/10 à 03/11
Prazo para envio da documentação referente a isenção da Taxa de Inscrição - por
29/10 à 04/11
link
Divulgação do deferimento das solicitações de isenção da taxa de inscrição 11/11
Período para recurso contra o indeferimento da solicitação de isenção da taxa de
12 e 13/11
inscrição
Divulgação do deferimento da solicitação de isenção da taxa de inscrição pós-
19/11
recurso

DA SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO DATA


Período para solicitação de inscrição 29/10 à 07/12
Período para pagamento da taxa de inscrição 29/10 à 08/12
Período para envio de laudo médico - por link 29/10 à 08/12
Divulgação do deferimento das inscrições 13/04
Período para recurso contra o indeferimento da inscrição 14 à 16/04
Divulgação do deferimento da inscrição pós-recurso 20/04
DA PROVA OBJETIVA DATA
Divulgação do horário e local da prova – Cartão de Informação 20/05
APLICAÇÃO DA PROVA OBJETIVA 30/05/2021
Divulgação do Gabarito Preliminar e do(s) Caderno(s) de questões 30/05

Anexo III – Cronograma Previsto – Edital de Abertura nº 02/2020 – Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Página 1 de 1

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