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Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Faculdade de Educação (FaEd)

FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA

Nome: __________________________________________
 Individual
 Postar no AVA até o dia 16.08

ESTUDO DIRIGIDO 2
Desenvolvimento do Pensamento Histórico
Como as crianças aprendem História na Educação Infantil e
nos Anos Iniciais?

Parte A – Pensamento histórico na Educação Infantil

Leia o texto de Cooper (2006) 1, da página 171-190 com o objetivo de sistematizar as


considerações da autora em torno de:
1. O que caracteriza, segundo a autora, o processo de investigação histórica?

Segundo a autora, em sua obra, ela traz valiosas contribuições sobre como abordar o
ensino de história para crianças, destacando o processo de investigação histórica. Nesse
sentido, é essencial compreendermos a importância do tempo, ou seja, o
reconhecimento das diferentes mudanças ao longo do tempo, tanto em curto prazo
quanto em longo prazo. Além disso, é fundamental abordar a noção de mensuração do
tempo e explorar o significado das palavras por meio dos fatos presentes, estabelecendo
conexões com o passado por meio de fontes históricas.

2. Sistematizar as sugestões da autora sobre como trabalhar com as crianças


o conceito de tempo, a produção de inferência a partir de fontes e a criação de fatos
sobre o passado (Você pode organizar as informações em tópicos ou em tabela. Como
achar mais adequado). [sua sistematização deverá organizar o que a autora organiza em
torno de 5 tópicos:
a) discussão sobre o tempo

1
Cooper, Hilary. Aprendendo e ensinando sobre o passado a crianças de três a oito
anos. In: Revista Educar, Curitiba, Especial, p. 171-190, 2006, Editora UFPR.
Conforme destacado pela autora, ao ensinar história para crianças, é
recomendado utilizar a linguagem temporal de forma adequada, introduzindo conceitos
como antes, depois, agora, ontem, amanhã, entre outros. Essa linguagem do tempo
auxilia as crianças a compreenderem a sequência dos eventos históricos e a
estabelecerem relações temporais.
Outra estratégia é promover discussões sobre as diferenças entre passado e
presente. Através da literatura no envolvimento de contação de histórias, é possível
relacionar as experiências das pessoas no passado com as vivenciadas no presente. O
uso de biografias também é indicado para aproximar as crianças das histórias e
contextos de vida de personagens históricos, possibilitando uma maior compreensão das
mudanças ocorridas ao longo do tempo.
Além disso, é importante abordar a mensuração do tempo no ensino de história.
Para isso, podem ser utilizados instrumentos como as estações do ano, aniversários,
meses, semanas, dias, entre outros. Essas referências temporais concretas ajudam as
crianças a visualizar e compreender a passagem do tempo de modo mais tangível.
Assim, ao combinar o uso adequado da linguagem temporal, a exploração das
diferenças entre passado e presente e a mensuração do tempo, é possível criar uma
abordagem mais coerente e coesa para o ensino de história às crianças com o
envolvimento da discussão sobre o tempo.

b) Adivinhações sobre as fontes


Sobre as fontes e suas adivinhações, ela busca como fundamento retratar sobre o
passado e suas evidências que podem ser apontada de várias formas, seja abstrata ou
não, como a autora cita as fontes visuais, pinturas, fotos, jogos do passado, fontes orais,
e fontes escritas também podem ser consideradas, e a partir delas podemos se conectar
de forma envolvida e com significados no passado, levantando adivinhações sobre como
foram feitas, de que forma usada, qual significado que ela apresenta na vida, e assim as
respostas serão singulares e distintas, dado que, não sabemos a realidade do passado,
porém vivemos com adivinhações, hipóteses e as crianças conforme forem crescendo
vão amadurecendo suas ideias e vivências do que conhecem por sim e para si mesma.
Com oportunidades assim, devemos indagar um desenvolvimento de se tornarem
confiante em manifestar seu ponto de vista e aprender a ser ouvida e ouvir o próximo
que pode manifestar opinião contrária a sua, assim, usando nomenclaturas como (talvez,
pode ser, eu penso, eu acho), nesse meio a criança observa que nenhuma verdade é
única, e que os adultos também devem fazer parte desse contexto de variáveis
diferenças de hipóteses sendo elaboradas.

c) Sequenciando fontes
Em relação aos historiadores eles retratam as fontes como causas e efeitos
trazendo as alterações do tempo. Compreendendo as diferenças e semelhanças entre
passado e presente, as crianças criarem sua linha do tempo; fotos, brinquedos, amigos,
histórias familiares e livros podem ser uma das escolhas como fontes, por exemplo, uma
possibilidade relacionada com a criação de uma linha do tempo que apresenta ser
desenvolvida com a criança e também até com o adulto, e pode fazer uma comparação
no processo e criando descobertas com desafios por meio da comparação nas
sequencias.

d) Ampliando vocabulário
Ao trazer sobre a ampliação do vocabulário, a autora busca envolver as
mudanças do tempo, que são essenciais para adotar uma linguagem que expresse
diferentes pontos de vista e incertezas. A temporalidade nos leva a pensar e refletir
sobre o passado, presente e futuro, e a introdução de expressões como "talvez" e "eu
penso porque" refletem essa perspectiva. Além disso, é importante discutir as diversas
fontes de informações que podem nos ajudar a compreender as mudanças do tempo,
como por exemplo, as fontes podem ser orais, visuais ou musicais, cada uma trazendo
consigo seu próprio significado e valor, e assim deve ser explorar e debater essas fontes
podem desvendar os diferentes aspectos das mudanças do tempo, seja por meio de
palavras, imagens ou descobertas.
Nessa perspectiva esse processo se revela dinâmico e contínuo, exigindo nossa
capacidade de ouvir e escutar atentamente as crianças, sendo a criança o sujeito do
processo elas têm perspectivas únicas e valiosas sobre o tempo e suas transformações, e
é por meio desse diálogo com as crianças que podemos compreender os significados
essenciais das mudanças do tempo, e por fim, suas visões e interpretações nos desafiam
a expandir nossos próprios entendimentos podemos abraçar a complexidade das
mudanças do tempo e aprender com elas.

e) Criando fatos do passado


Criando fatos do passado busca exemplificar como as crianças usam a
imaginação e reconhecem diferentes versões que são construídas por elas mesmas, mas
que possui uma influência externa da sociedade. Desta maneira, a interpretações e
ilustrações fazem parte na história do passado, e a partir dela pode ser desenvolvido
algumas atividades com as crianças, como compreender a leitura de um livro infantil ou
contemporâneo para expressar sentimentos ou ideias, portanto, a história de um texto
escrito pode ser distinta de uma desenvolvida por gravuras e que manifestam diversas
ideias, imaginações e curiosidades por parte da criança. E suas interpretações,
necessitam de ajuda ainda mais criança menor que precisa do professor como guia para
poder discutir as interpretações da sua própria imaginação.
A história oral também se torna uma criação do passado, a tradição oral, se baseia
por um entendimento simples da ideia do passado, ou seja, de uma continuidade que não
se altera, e muitas vezes era reproduzidas/produzida de novo pelos adultos mais velhos,
e se torna muito importante nesse meio as pessoas adultas conversarem entre si sobre
suas escolas, vivência e celebrações, proporcionando ver através de uma análise de
como idades é diferentes mesmo em um espaço tempo junto, mas traz como uma
verdade no aspecto que tudo pode ser diferente mesmo sendo um passado, esse passado
não é único e unilateral.

Parte B - Como as crianças aprendem (Ensino Fundamental – anos iniciais)


Leia na tabela abaixo as habilidades necessárias ao desenvolvimento do pensamento
histórico que podem ser desenvolvidas ao longo da escolaridade de 6 a 11 anos,
segundo Pagés. Os níveis indicam uma possibilidade de sequenciação ainda de acordo
com o autor (apud PAGÈS, 1997, p. 206/207) 2. Escolha uma delas para comentar e
apresente (em linhas gerais) uma possibilidade de atividade que poderia ser
planejada considerando esses elementos.
Nível Idade Habilidade
1 6-7 a. Situar uma sequência de acontecimentos de uma história do passado
b. Racionalizar suas próprias ações
2 6-11 a. Situar objetos familiares em uma ordem cronológica
b. Sugerir razões para explicar por que as pessoas do passado atuavam da
maneira que atuavam.
3 6-11 a. Descrever mudanças durante um período de tempo
b. Expor razões de um acontecimento histórico ou de um processo de
transformação
c. Identificar diferenças entre períodos históricos
4 6-11 a. Reconhecer que algumas coisas mudam e outras permanecem no tempo.
5 6- a. Distinguir diferentes tipos de mudanças históricas
11/12 b. Identificar diferentes tipos de causas e consequências

Insira sua resposta AQUI:


Nível 5 – idade 6 - 11/12
2
PAGÈS, JUAN. El desarrollo del pensamiento histórico como requisito para la formación democrática de
la ciudadanía. Reseñas de Enseñanza de la Historia. N. 7, oct. 2009, p. 69-91.
A – Distinguir diferentes tipos de mudanças históricas

Primeira etapa
Iniciar a aula com o seguinte questionamento: O que é o tempo para vocês? As
hipóteses apresentadas serão escritas no quadro e analisadas junto à turma. Após esse
breve diálogo, ler para as crianças um poema de Mário Quintana - “O tempo”, em
seguida, expor as diferentes alternativas para marcar o tempo de acordo com a História
(relógio de sol, ampulheta, relógio analógico, linha do tempo e etc.), essa exposição será
realizada por meio de explicação e imagens/exemplos de cada artefato.

Segunda/etapa

Após a explicação sobre o tempo e os seus diferentes marcadores, será exposto para as
crianças a linha do tempo da própria professora, cada uma com dois marcos principais
da própria história. Com isso, após a observação e visualização das crianças no
exemplo, será proposto a produção da linha do tempo de cada um
Dessa maneira, cada criança irá receber uma folha sulfite branca e nela irá fazer a sua
linha do tempo com duas datas especiais de sua escolha (por exemplo: nascimento, um
aniversário que gostou muito, atualmente, na pandemia (17/03/2020 - 05/05/2023)…),
para a produção da linha do tempo na folha, as crianças poderão ilustrar com seus
próprios desenhos e também com recortes de revista, o que cada criança desejar na sua
proposta. Após a produção das linhas do tempo, iremos sortear duas crianças ou
conversar com a turma para comentar a sua linha do tempo, e questionar quais
mudanças podem ser observadas, perguntando sobre o que mudou em você?, porque
esse marcador histórico é importante? Qual mudança apresenta na sua linha do tempo e
do seu colega? E quais linhas do tempos são iguais da turma.

Depois de realizar a atividade acima, leia o texto de Cainelli, M. Educação histórica:


perspectivas de aprendizagem da história no ensino fundamental. In: Revista Educar:
Editora UFPR, Curitiba, Número Especial, p. 57-72, 2006.
Elenque EM TÓPICOS as principais características do pensamento histórico de crianças,
segundo a autora.
Insira sua resposta AQUI:
Cainelli (2006), inicialmente, aponto em seu texto, como podemos ensinar
história para as crianças no Ensino Fundamental para promover o desenvolvimento do
pensamento histórico, visto isso, uma característica importante a se considerar é
entender o que as crianças pensam, e quais são seus conhecimentos já adquiridos sobre
o ensino de história.
Nesse modo, surgem também as contribuições de estudos de Cooper (2004) que
traz um ponto fundamental sobre "objetos do passado estabelecem relações que as
levam a imaginar o que os homens do passado sentiam e pensavam ao utilizar
determinado objeto. (CAINELLI, p. 60, 2006), nesse ponto de vista, a autora levou
para dentro da sala de aula, um objeto do passado para as crianças indagarem sobre o
que seria o objeto, no caso, uma máquina de cortar macarrão.
O primeiro momento, que podemos observar é levar a pensar, em relação ao
questionamento feito, o que é História, desse modo, foi levado um questionamento para
as crianças, que assim, proporcionou uma reflexão ou qual ideias que as crianças
possuem sobre tal assunto, além, da criança compartilhar suas respostas com os colegas
de classe, as crianças narraram histórias que tinham conhecimento, que neste ponto,
trabalham a atividade de temporalidade, " [...] como a criança percebe o tempo, como
identifica o antigo e como estabelece um contraponto com o novo." (CAINELLI, p. 62,
2006)
Nessa perspectiva, devemos proporcionar atividades de escuta, neste caso, quais
são as ideias das crianças, o professor deve ser o mediador de questionar as ideias
expostas pelas crianças. Pois, as fontes de aprendizagem, devem ser além das narrativas
que os livros didáticos possuem ou o professor sendo só ele parte do aprendizado do
aluno, isto é, o aluno fazer parte do seu próprio aprendizado, a criança como um ser
social possui sua potencialidade e deve ser explorada com a elaboração de construir
narrativas de experiências vivenciadas por si próprio ou pela sua comunidade.
Além disso, trazer para dentro da sala de aula, qual a percepção do aluno sobre o
passado e o presente, das transformações ocorridas, assim surge, a importância do
diálogo para o ensino, trocar indagações, ideias e entendimentos sobre quais são as
possibilidades de conhecimentos sobre a temporalidade, dos vestígios, objetos que
podem ser observados, tanto objetos do presente e passado ou passado e presente.

SEMINÁRIO 4 – textos
 Cooper, Hilary. Aprendendo e ensinando sobre o passado a crianças de três a
oito anos. In: Revista Educar, Curitiba, Especial, p. 171-190, 2006, Editora UFPR
 Cainelli, M. Educação histórica: perspectivas de aprendizagem da história no
ensino fundamental. In: Revista Educar: Editora UFPR, Curitiba, Número
Especial, p. 57-72, 2006
Parte C – O que é o pensamento histórico?

Leia o texto de FREIRE, Eleta de Carvalho; AMORIM, Dayse Kassia da Silva;,


SOUSA. Laís Almeida de. Ensino de história e desenvolvimento do pensamento
histórico nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Revista História & Ensino:
Londrina, v. 26, n. 1, p. 200-225, jan./jun. 2020, objetivando responder:
1. Quais são as características do pensamento histórico que as autoras consideram
importantes que sejam desenvolvidas pela criança do Ensino Fundamental?

Em relação ao pensamento histórico, evidenciando que a aprendizagem das crianças


desde os anos iniciais deve visar sobre o entendimento das ações humanas que passam
pelo tempo, consequentemente são históricas, dado que, as crianças estão são um ser
social que vivem em contato diariamente sobre o meio social e possuí a sua própria
vivência de conhecimento sobre o tempo, o espaço e a história. Haja vista que, o tempo
possui uma dimensão sociocultural, diferente sociedades que embarcam pela construção
social, no sentido das mudanças, permanências, rupturas, assim, a temporalidade
histórica, se faz presente na própria história individual da criança, isto é, sua
historicidade, atribuindo para uma aprendizagem que favoreça o pensamento histórico.
O pensamento histórico no Ensino Fundamental, não se aprende somente sobre o
passado e presente, uma ideia que é desenvolvida e reproduzida em algumas práticas
pedagógicas, mas deve olhar a criança que apresenta uma potencialidade de ser capaz de
desenvolver narrativas, hipóteses, dedução, e cabe o professor ser o mediador nesse
processo de aprendizagem, sobre a compreensão do tempo ou temporalidade dos
acontecimentos, de pensar historicamente identificando mudanças e reconhecendo
diferenças ou semelhanças entre o passado, presente e futuro. Ainda mais, destacando as
noções do tempo, compreendendo que o tempo revela as transformações sociais, além
do tempo como construção social.

2. Tendo em vista que as autoras, na observação das aulas com crianças de 5º ano,
apontam que “a construção das noções de simultaneidade circunscreve-se a
acontecimentos do tempo presente, mas não abarcam eventos do passado, e o
entendimento sobre a temporalidade histórica estaria em fase inicial de sua
construção, em razão da predominância da dimensão cronológica na
compreensão da noção de tempo”, qual seria o papel da professora para
desenvolver o pensamento histórico de crianças?
O papel do professor (a) no pensamento histórico se torna primordial sobre a
aprendizagem de favorecer os estudantes a compreender sobre a dimensão temporal.
Desse modo, o professor deve estar sempre com um planejamento de possibilidades dos
questionamentos que podem ser levantados pelos alunos, e deve atender com respostas
que sejam verdadeiras e não enroladas ou inventadas, mas visando responder suas
curiosidades em relação ao assunto que está sendo trabalhado, assim, torna-se um
espaço para hipóteses, curiosidades e conhecimentos, e ainda demonstrando
possibilidades de mostrar aos estudantes que a história é uma construção aberta às
transformações sociais e culturais.
Outro aspecto, são atividades que consolide uma aprendizagem em equipe,
trabalhos em grupos, os estudantes trocam conhecimentos, e ideias juntos,
desenvolvendo uma prática de partilhar suas dúvidas e hipóteses, e podendo até eles
mesmos encontrarem respostas para suas dúvidas que, nem sempre conseguem ter uma
resposta com seu pensamento individual, o professor da oportunidade trazendo nesse
meio de reconhecer sobre os conhecimentos já construídos pelos alunos, sobre sua
bagagem de experiências, em relação à temporalidade histórica.
Na prática pedagógica, deve ser vista a relação de desenvolver uma prática que
contribua para a aprendizagem e formação crítica dos estudantes sobre o ensino de
história, e que seja questionais procedimentos de ensino que consiga atender o objetivo
de pensar criticamente sobre uma particularidade do assunto, esses assuntos podem nem
ser polémicos, mas podem ser até da própria vivência dos alunos dentro do espaço
escolar, como a cantina, a ausência de papel higiênico, ou ausência da rua asfaltada, e
trazer esses problemas dentro da sala de aula, com um conteúdo que consolide essa
crítica e desenvolvimento de alternativas para poder pensar o porquê isso ocorre no
presente, e se já ocorreu no passado, isso se chama ter estratégias de ensino para
conduzir uma aprendizagem significativa, como exemplo, a literatura infantil.
Por fim, mostrar para os estudantes, que podemos compreender a historicidade do
tempo a partir da própria rotina das crianças, possível ser trabalhado de forma leve e o
professor ser aberto em atividades que sejam não somente livro didático, mas do próprio
contato de vida da criança fazer a criança investigar sua própria história, adquirindo
noções de fatos, espaços e tempos.

Seminário 5 – Texto:
FREIRE, Eleta de Carvalho; AMORIM, Dayse Kassia da Silva;, SOUSA. Laís Almeida
de. Ensino de história e desenvolvimento do pensamento histórico nos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental. Revista História & Ensino: Londrina, v. 26, n. 1, p. 200-225,
jan./jun. 2020
DURANTE A AULA, SEMPRE TENHA À MÃO A
ATIVIDADE REALIZADA PARA APRESENTAR SUA
RESPOSTA

.ATENÇÃO: SÓ SERÃO ACEITAS ATIVIDADES POSTADAS EM PDF.


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DICAS DA PROFE 😊:
 Produzir respostas a partir da leitura do texto NÃO É RESUMIR!
 Respostas resumidas não serão consideradas, levando à atribuição de falta à
atividade. Muita atenção! A qualidade do que você está produzindo está
sendo considerada.
 Procure trabalhar na atividade COM ANTECEDÊNCIA. Um pouco por dia!
Não realize a atividade na véspera, pois ficará muito difícil produzir algo com
qualidade.

DATA FINAL Frequência será


TAREFA
PARA POSTAGEM atribuída no dia
ESTUDO
06.09 24.08
DIRIGIDO 2

Abraços e b😉m trabalho!


Profe Maria Lima

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