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01 Giving It To The Biker - Saints and Sinner 01
01 Giving It To The Biker - Saints and Sinner 01
Giving It to
the Biker
Série Saints and Sinners MC
Livro 01
Sam Crescent
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Envio: Soryu
Tradução: Mariana
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Rage desejou Penny por um longo tempo, mas ele não pode
fazer nada porque ela não é propriedade do clube. Ele ainda consegue
visitar o clube, Rage não vai ser parado por isso. Ele a terá e a
está convencida de que nunca seria feliz com um. Mas Rage não
que lhe pertence. Ele não compartilha e reivindica esta mulher como
gangue rival leva Penny, ele não vai parar por nada enquanto não
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Rage tomou um gole de sua cerveja enquanto assistia Pea sendo
chupado por uma das cadelas regulares que forneciam ao clube uma
boceta gratuita. O filho da puta era um homem casado e seria uma
questão de tempo antes que qualquer uma — Melissa ou sua irmã,
Penny — chegassem ao clube. Melissa aparecia regularmente no clube
desde que se casou com Pea e trazia sua bonita irmã. As mulheres
Gilmore eram bonitas, mas eram diferentes em personalidade. Melissa
era a sexualidade crua e parecia aceitar tudo o que Pea fazia. Penny, no
entanto, era tão tranquila e Rage mal conseguia trocar algumas
palavras com ela. No entanto, Penny tinha uma personalidade
estonteante e a escondia sempre que sua irmã parecia magoada — o
que acontecia muitas vezes.
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— Ela afasta o homem do imposto e assim mantemos nossa luta a
sete chaves. Você me conhece, deixando tudo óbvio, eles não
procurarão. Além disso, faremos uma matança em motocicletas agora.
Onde quer que vá, querem ir de motocicletas.
Na cidade de Canto Sinners, Dirty Deeds era a sex shop local, que
também fazia vendas online. Tudo era online agora. Rage não se
importava desde que tivesse a sua parte do lucro.
— Penny.
Rage era o VP, então contou a Saint o que queria, e o que queria
há mais de três anos era Penny, em sua cama, ser dono de sua boceta.
— Porra, você quer. Posso dizer que Penny será desperdiçada com
você.
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— Cara, você nem mesmo consegue fazê-la ficar no mesmo espaço
que você,e não pense que também não tenho notado sua distração nas
festas. As mulheres do clube estão se sentindo abandonadas.
Ele nem sabia porque Penny lhe chamara a atenção. Ela era
apenas... diferente. Nenhuma das prostitutas do clube era como ela. Ela
era simplesmente perfeita.
Não, ela não era perfeita. Ela era um desafio. Ela não se curvava a
ninguém e gostava disso. Penny não andava com ninguém. Odiava Pea
por suas traições constantes, ainda que Melissa aceitasse.
Penny não escutava. Ela olhou ao redor da sala, viu Pea e foi em
sua direção. Sentado ao lado de Saint, Rage admirava suas generosas
curvas e a forma como preenchia sua calça jeans. Tinha uma bela
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bunda e mal podia esperar para colocar suas mãos nela. Quando
finalmente colocasse suas mãos nela, transaria com ela, bateria em sua
bunda e faria sexo anal também. Ele adorava sexo e realizaria cada
uma de suas fantasias. Não importava que ela não estivesse interessada
ainda. Ele estava ficando um pouco cansado da perseguição e explodiria
suas defesas até que não tivesse outra escolha, senão se dar para ele.
Ele a tomaria, a comeria e desfrutaria de cada segundo.
— Melissa está ao telefone com ela. Penny está aqui para levar
Pea para casa. — Saint tomou um gole de sua bebida. — Se causar
problemas reais para o clube, ela sairá.
— Penny, fique fora disso — disse Pea, voltando sua atenção para
sua cunhada.
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Tenso em seu assento, Rage estava pronto para machucar o filho
da puta por falar com Penny assim.
— Não. Melissa está em casa chorando, imbecil. Não lhe diga para
fazer sua comida favorita e depois não aparecer. Isso o faz um idiota.
Rage não sabia por que Pea insistia em irritar Penny, mas fazia
em cada ocasião.
— Sério?
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— Não, leve-o para casa. — Saint ergueu a taça no ar.
Pea soltou-se e olhou novamente para ela. Rage viu nos olhos de
Pea que ele estava chateado e a mandaria se foder. Pea pensava em
Penny nua, e não apenas isso, gostava da sua atenção.
— Bem!
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Ele não foi convidado. Não, Rage apenas gostava de irritá-la, tinha
certeza disso. O Saints and Sinners MC era uma constante em Corner
Sinners por bem mais de 25 anos. O pai de Melissa trabalhou como
mecânico em sua loja antes de morrer de câncer há cinco anos. Penny
se lembrava de estar ao redor do clube muitas vezes, mas mais como
uma visitante. Os homens eram agradáveis e respeitosos com ela, o que
gostava. Ela viu a forma como algumas das prostitutas do clube eram
tratadas e odiaria ser humilhada assim.
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de perder sua virgindade na noite de baile com o namorado, teve um
outro parceiro e o sexo tinha sido... chato. Muito chato.
Não fazendo qualquer coisa com ele, escreveu uma nova história,
então outra, até que tinha mais de dez romances concluídos e escrever
tornou-se um vício, uma maneira para escapar da realidade do que
acontecia.
— Bem. Você?
— Excelente.
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Batendo os dedos no volante, ela tentou ignorá-lo.
— O quê?
Virando-se para seu cunhado, o olhou — Você acha que dizer que
minha irmã sabe que você a trai torna-se melhor? Acha que me fará
gostar mais de você? Você é um babaca. Saia do meu carro.
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Sua personalidade plácida de costume tinha ido. Estava cansada
de lidar com Pea e com as besteiras de sua irmã. Esta era uma das
razões porque nunca se casaria. Em seus livros, o homem sempre se
mantinha fiel, e não sabia como sua irmã estava todo esse tempo com
Pea. Deixava-a louca.
Não havia tristeza no rosto de sua irmã e Penny a odiava. Ela não
entendia. Ela abraçou sua irmã e entrou na casa, indo direto para a
cozinha.
— Ele tem uma coisa por você. Há muito tempo. Você é muito
cega para notar.
— Rage não tem uma coisa por mim. Ele mal fala comigo.
— É isso?
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— Ele me engana e quando o pego, ele se sente mal e se torna
atencioso comigo. Você simplesmente não vê. Gosto dele, então não vejo
uma razão para mudar.
Penny fez uma careta. — Será que a incomoda que Pea foda
outras mulheres?
Melissa era sua irmã mais velha e agora Penny estava tão louca,
que queria bater em sua própria irmã.
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Rage ouviu como as irmãs discutiam sobre a infidelidade de Pea.
Ouviu a dor na voz de Penny quando falou. Ela claramente se sentiu
traída pela manipulação de sua irmã. Era outra coisa que a fazia
diferente. Melissa se encaixava na dinâmica do clube, mas Penny não.
— Sim. Mel sabe como é a vida. Ela entende o clube. É uma das
razões porque me casei com ela.
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senhoras e Penny disse que quando encontrasse um cara, queria que
ele fosse fiel.
Penny via o que Pea mostrava o que era, que um motociclista não
poderia ser fiel. Rage duvidava que ela confiasse em alguém. Tudo o que
fazia era ir a encontros. Ele fez questão de estar na maioria dos lugares
onde ela namorava e isso o irritou. Se ela fosse parte do clube de
alguma forma, não teria se segurado. Penny pertenceria a ele e ninguém
jamais chegaria perto o suficiente para tocá-la. Em vez disso, foi forçado
a assistir escondido e estava cansado disso. Todas as mulheres além de
senhoras eram um jogo justo. Penny não era parte do clube. Ela não era
relacionada de forma alguma, a menos que ficasse por perto, mostrando
interesse, deveria ser deixada sozinha.
— O quê?
— Só quando torna isso tão óbvio que não tenho escolha, além de
notar. É assustador. — foi até o carro e se dirigiu à sede do clube. —
Poderia ter pedido a Pea ou Melissa para levá-lo de volta para o clube.
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Seu nariz enrugou e ele achou a coisa mais fofa.
— Você é vulgar.
— Responda a pergunta.
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um favor para ele. Além disso, os caras adoravam Penny. Ela não
julgava o clube, embora não namorasse ou fodesse com qualquer um
deles.
Ela era a única pessoa de fora que sabia que os caras realmente
gostavam. Não fazia sentido, mas lidaria com isso.
Rage não gostou da forma como Pea olhou para Penny. Ele notou,
mesmo os olhares mais sutis. Pea queria transar com Penny. Na
próxima vez que Rage entrasse no ringue de luta no clube, levaria Pea
com ele. Ele queria um pedaço daquele filho da puta.
Por que ele se segurava? Já não fazia qualquer sentido para ele.
Se deixasse Penny por mais tempo, ela acabaria com outra pessoa. Ele
adorava irritar os caras, mas não queria arriscar ferir alguém com quem
ela se preocupa.
— Significa que não sou como minha irmã. Nunca me casarei com
um membro do clube.
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Ele se irritava cada vez mais. — Vai nos tratar como se todos
fôssemos como Pea?
Ela parou em frente do clube, mas Rage não estava pronto para
sair ainda. — Não discutirei com você sobre isso.
Ele não queria sair. Queria que ela voltasse ao seu bom e pequeno
apartamento acima do Dirty Deeds e mostrar-lhe exatamente como
estava errada. Penny não tinha a menor ideia do que fez para ela. Ela
era uma vadia mimada. Ter conseguido o apartamento por um bom
preço, era porque o apartamento era seu. Ele mudou-se, levou todas as
suas coisas e colocou-o para alugar. Sarah e Elena, proprietárias do
Dirty Deeds, entenderam o que tinham que fazer com o apartamento.
Ele fez com que Penny soubesse sobre o lugar.
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Penny cancelou a ligação de Melissa pela quarta vez naquele dia.
Passou uma semana desde que sua irmã revelou que falsamente
implorou para levá-la a fazer coisas. Penny não visitou o clube, nem sua
irmã. Ela não deixou o seu apartamento também e estava mais do que
feliz com isso. Penny imaginou que metade da cidade ria dela agora. Ela
era a irmã burra que não percebeu que era enganada.
— Ei, Penny, você está bem? — perguntou Sarah. Ela era uma
mulher agradável com cabelo roxo longo, preso em um rabo de cavalo.
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Seus braços estavam cobertos de tattoos bonitas e ela namorava o
deputado local na cidade, conhecido como Ralf.
— Não, não estive. Não voltarei mais lá. Mel fez sua cama e estou
cansada de ser arrastada para sua bagunça marital. — Penny passou
as mãos sobre as coxas.
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— Você pode ser parte do clube motociclista local, mas não pode
simplesmente entrar nos lugares acreditando que são seus — disse
Penny, colocando as mãos nos quadris e olhando para ele.
Ela passou por ele, deixando a loja tão rápido quanto podia.
— O que quer?
— Disse a você, não vou ficar entre minha irmã e Pea mais. Não
tenho necessidade de estar lá, então fiquei longe. — Rage sacudiu a
fechadura da porta e Penny não podia controlar a excitação que sentiu
nessa simples ação. Não devia significar nada. Rage era apenas um
motociclista que não queria ser incomodado.
— Você não precisa estar lá por causa deles. Pode nos visitar
sempre que quiser.
— Você é muito boa para nós? É isso? Você é uma vadia metida?
— Rage deu um passo adiante, cuspindo palavras vis.
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— Certo, você quer um homem que não faça porra nenhuma além
de existir. Se toca, princesa. Os homens querem sexo. Querem que suas
mulheres sejam vagabundas no quarto e mantenham as pernas
fechadas para todo mundo. Traímos quando não recebemos o que
queremos.
— Eu te odeio.
— Não, o que você não gosta é que estou certo. Você já transou
com um homem até que não pudesse andar corretamente nos dias
seguintes? Sua voz ficou rouca de tanto gritar no orgasmo?
Ela tentou empurrá-lo de cima dela e lutaram até que Rage tinha
as mãos pressionadas contra a parede.
— Vamos ver.
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Rage aprofundou o beijo, liberando as mãos para afundar uma
em seu cabelo e com a outra, segurou seu quadril.
— Onde é o quarto?
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O pênis de Rage engrossou com a visão dos grandes seios de
Penny pressionando contra o tecido de seu sutiã de renda. Ele disse a
Saint quando o deixou a uma semana que cansou da esperar e a
tomaria.
— Eu gostava do sutiã.
Empurrando-a para a cama, ele a seguiu para baixo para que ele
fosse o único ajoelhado no chão.
— Você é insano.
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— Por que eu deixaria isso acontecer? Não gosto de você.
Ele tirou seu jeans e rasgou sua calcinha de renda até que estava
nua por baixo dele. O perfume de sua boceta o provocava. Sua boca
encheu de água para sentir o gosto de sua linda boceta. Ela não estava
raspada, mas não se importava. Lidaria com isso no tempo. Rage
duvidava que estivesse pronta para ele e depilada. Ele lhe daria tempo e
quando estivesse pronta, conseguiria o que queria dela. Não era muito.
Só queria ter cada centímetro dela. Queria possuir o seu corpo, sua
mente, seu coração e alma.
— O quê?
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— Todos os dias, nos últimos três anos. — chutou a calça jeans
de lado e passou os dedos ao redor de seu pênis nu. O pré-sêmen saiu
de sua ponta e ele usou o lubrificante natural em seu pau.
— Você não quer me pedir, isso está bem. Você não sentirá a
minha língua em sua boceta. Mas eu, gozarei olhando para a visão
diante de mim. Os seus seios são enormes e são reais. Pense em quão
bom eles ficarão cobertos da minha porra. — mal podia esperar para
esfregar sua semente em sua pele, decorar aquele corpo perfeito com o
seu esperma. Ela era tão perfeita e lhe pertencia. Ele podia até mesmo
tirar uma foto e enviá-la para Pea. Rage tinha certeza de que o filho da
puta tinha uma coisa por Penny, ou, pelo menos, queria transar com
ela.
— Nunca precisei.
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Ele bufou. — Implore, Penny. Deixe-me mostrar-lhe o que está
perdendo. — fez um show lambendo os lábios e viu que seu olhar caiu
sobre os lábios.
— Isto é tão bom. Oh, meu Deus. Mais, por favor. — abaixou,
agarrando seu cabelo e montando em seu rosto, esfregando sua vagina
nele.
Penny era incrível. Ela estava fresca e era uma sensação muito
estranha. Ele sabia que ela seria incrível em seus braços e não estava
errado.
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língua com a sua própria, provando a si mesma. — Você tem a boceta
mais gostosa que já provei.
Preservativo!
Ele lançou seu corpo, tirando seu pênis dela. Ele levantou seus
quadris e segurou sua bunda quando enfiou a língua em sua boceta.
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Ela gritou, fechando os olhos e tremeu em seus braços. Foi
incrível vê-la perder o controle. Mal podia esperar para vê-la implorar
por mais. Não levaria muito tempo para que estivesse mole em suas
mãos. Nenhum homem tinha cuidou dessa mulher e se certificaria que
ela não quisesse ninguém mais em sua cama.
Rage parou e pressionou seu pênis nela, vendo sua boceta abrir e
engoli-lo. Era a melhor visão que teve, isso porque já viu um monte de
pornografia. Sempre amou aquele momento em que o cara pega seu pau
e trabalhava dentro da mulher. A melhor visão de uma mulher é
quando está empalada por um pau bem duro.
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senão admitir a verdade para ele. De repente, apertou seu pênis em sua
entrada e começou a deslizar. Ele tirou e segurou ainda.
— Tornarei mais fácil para você, baby. Olhe para o meu pau
quando entrar em sua boceta escorregadia.
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Ele entrou nela, afundando os dedos em seus cabelos e tomando
posse de sua boca. Não se importava com o gosto de seu próprio gozo
em seus lábios. Beijando-o de volta com paixão, segurou em cima dele.
Colérico, exclamou, e seu pênis era tão forte que Penny engasgou
enquanto seu pênis bombeou seu esperma dentro dela.
— Estou limpo.
— Gosto daqui.
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Rosnando, cruzou os braços sobre os seios. — Saia.
— O quê?
Olhando para as coxas, viu que ele estava certo. Rosnando, foi em
direção ao banheiro, ligando o chuveiro. Quando a temperatura estava
boa, entrou.
— Não o convidei.
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Ela riu e o som morreu em seus lábios enquanto ele pressionava
seus dedos em sua vagina.
— É minha.
Queria bater nele, mas ele mantinha as suas mãos presas sob
uma das suas. Ele era muito forte. Não havia como lutar com ele.
— Sabia que seria como fogo em meus braços. Você é tão bonita,
e está tão molhada.
Seu corpo estava em chamas para ele. Ele acendeu uma chama e
ela não poderia mandá-lo embora. Nenhum homem a deixou tão
excitada, tão carente. Odiava estar necessitada, mas queria o que Rage
pudesse lhe dar.
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— Quer gozar? — perguntou.
— Sim.
Você o quer.
Ela negou sua atração por ele por tanto tempo que começou a
acreditar que realmente não tinha nenhum sentimento sobre ele. Na
maior parte, não tinha. Penny não o amava e certamente não gostava
dele, mas estava atraída por ele. Estava atraída pelo motociclista de
dura expressão e se odiava por isso.
— O quê?
— Realizarei cada fantasia que já teve. Não há nada que não farei
para você.
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— Não comi outra mulher desde o momento em que decidi que
me pertencia. Você não é parte do clube e não compartilho. Você é
minha Senhora, Penny.
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Rage sentou ao lado de Saint enquanto esperavam que o resto dos
homens entrassem na reunião. Passou a tarde inteira dentro da boceta
de Penny e gozou mais vezes do que poderia contar, mas a queria
novamente. A partir do momento em que a conheceu, sabia que isso
aconteceria. Seu corpo era como uma droga e a adorava.
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ficavam nas estradas, juntando-se aos nômades. Os nômades eram um
bando de homens que tomavam a estrada, sem nunca seguir um clube.
Quando os caras tornavam-se nômades, seus coletes de couro ficavam
em casa e não começavam guerras ou lutavam com outros clubes e
gangues.
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— The Hell’s Wolves MC farejaram um pouco longe demais.
Precisamos visitá-los e mostrar quem é o chefe — disse Fly.
— Estava.
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— Estava na loja hoje, só que estava com Penny.
— Penny parou de vir ao clube por sua causa e de Mel. Penny não
é propriedade do clube, caso contrário não importaria quem era.
Qualquer irmão poderia ir atrás dela. Ela não faz parte do nosso modo
de vida.
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— Isso acontecerá, quer goste ou não. — Rage ficou tenso,
esperando. — Se alguém tem algum problema comigo por reivindicar
Penny? Fale agora. — não dava a mínima se tinham ou não. Rage só
queria saber quem a queria e quem não a queria.
— Sim. Ele quer Penny e não importa que seja casado com sua
irmã.
— Sim. Diga-me por que qualquer cara estaria chateado por outro
reivindicar uma mulher, se não a quer para si mesmo?
— Droga, sabia que algo acontecia, mas não isso. Ele pode acabar
sendo pegajoso.
— Com Melissa?
— Ela envia Penny para pegar Pea. Ele a quer, então a seguirá.
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— Merda, não sei o que sentir. Pena de Melissa, Penny ou Pea.
— Ela não tinha a menor ideia de que a queria até hoje. Penny
está alheia a praticamente tudo. Duvido que saiba que Pea quer comê-
la.
— Isso é foda — Saint disse. — Tem certeza que pode lidar com
isso?
— Pea não trairá o clube. Ele pode ser muitas coisas, mas é leal.
Aposto que Penny não acreditaria em mim se contasse que Pea a quer.
Ela riria.
— Está aqui e ele não vai embora. Pea superará isso. Penny não
será a primeira mulher que queria transar e não poderá.
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sentada na frente do computador digitando, o que aconteceu por
algumas boas horas. Sua história estava realmente tomando forma e a
única razão pela qual parou foi porque estava muito cansada.
Vamos lá, Penny, você pode fazer isso. Ele entra, você ataca e
mete o bastão nele.
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mesmo através de sua camisola velha, sentiu o comprimento quente
como uma brasa. — Bem, poderia fazer isso na parte da manhã, mas
então teria que sair e não quero que pense que estou aqui apenas para
foder e cair fora.
Ele agarrou o decote, e rasgou-a ao meio, até que ela não tinha
escolha a não ser ficar com ele no chão.
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Ele levantou uma sobrancelha e sorriu para ela. Ela viu quando
ele se abaixou e pegou o celular.
Olhando para seu corpo, rosnou mais uma vez e foi pegar um
roupão.
Seu pênis ainda estava duro como uma rocha e não podia
acreditar que não tinha apenas a jogado na cama e a fodido.
— Sim.
— Sim.
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— Oh, olhe isso, pau, boceta, bunda- você é uma escritora
erótica. Isso é muito grande agora certo? Eu vi uma seção inteira de um
estabelecimento dedicado à literatura erótica.
— Não é pornografia.
— Obrigada.
Ela notou que ele ficou tenso com a menção do nome de Pea.
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— Não, não é. E são três perguntas. Não se preocupe, responderei
a todas. Pea é meu cunhado. Não acho nada dele. Odeio quando ele faz
a minha irmã de palhaça com suas traições, mas como aprendi, Melissa
não se importa e nem eu. Por que a questão seria desconfortável? Ele é
Pea.
Ele abriu a boca para fazer nova pergunta e ela levantou a mão.
— Claro.
— Não é uma questão de vida, bobão. Pergunto sobre por que está
aqui, em meu apartamento. — revirou os olhos para ele. Era estranho
ver um lado lúdico de Rage. Ele era geralmente sério o tempo todo e
nunca realmente se permitiu o prazer de se divertir, ou pelo menos
tanto quanto sabia, ele não fazia.
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— Elas trabalham em Dirty Deeds, mas Elena é irmã de Saint.
— Eles têm uma relação tensa, mas funciona para eles. Disse a
Elena e Sarah para alugar o apartamento para você. não acho que
aceitaria se eu oferecesse o apartamento.
Por que deixaria o seu apartamento para ela? Será que quer
mesmo saber a resposta?
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— Onde mora agora? — perguntou Penny, olhando para ele.
Rage olhou para seu rosto, embora quisesse olhar para seus seios
exuberantes. Eles eram grandes e do jeito que estava sentada tinha-os
pressionados juntos, e tudo o que podia pensar era como seria bom
olhar eles balançando na frente de seu rosto.
Seu pênis não deixou de estar duro e por alguma coisa, estava
mais excitado do que nunca. Penny não tinha a menor ideia de que Pea
queria transar com ela e teria uma conversa com o outro irmão para
descobrir o que acontecia lá. Não queria brigar com Pea, mas ficaria
feliz em fazer, para descobrir o que precisava saber. Nenhum irmão
fodia a senhora de outro. Era uma regra do clube.
— Estou no clube.
— Sim.
— Por quê?
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— Nós nem nos falávamos, nem nada.
— O quê?
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Ele levantou-a, apoiou seu peso contra seu corpo e a parede.
Olhando fixamente para baixo, encontrou sua entrada e entrou nela.
Levando-a até o quarto, ele segurou sua bunda, e Penny deu uma
risadinha.
— Não me solte.
— Não soltarei, mas se eu fizer isso, transarei com você onde cair.
— ele bateu em sua bunda e ela deu um grito, agarrando-se a ele um
pouco mais forte.
Penny não discutiu com ele. Subiu em sua cintura e ele colocou
seu pênis em sua vagina.
— Por que?
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— Você gosta disso?
— Sim.
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Penny agarrou os lençóis abaixo deles, e ele não desistiu, nem a
deixou se afastar. Ele não ia gozar até que ele estivesse profundamente
dentro dela.
— Por quê?
— Não necessariamente.
— Não.
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enquanto se inclinou nele e sua boceta parecia vibrar ao redor de seu
pau. — Isso é bom.
Ele ficou tenso, não gostando da ideia de que ficasse sozinha com
Pea.
— Por quê?
— Ela é minha irmã e mesmo que tenha uma vida louca, isso não
significa que deva odiá-la.
— Uma luta?
— Entendo.
— Combinado.
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Penny colocou os biscoitos no bar do clube. Estava em pé ao lado
de Saint, que olhava para ela. Rage foi inflexível que usasse o seu colete
de couro e ela não gostou.
Você sabe, você apenas o quer nu, onde ele lhe diz todas as coisas
sujas que quer fazer com você.
Olhou para seu cunhado que falava com uma das prostitutas do
clube.
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— Rage não te enganará. Acredite em mim, ele te queria há muito
tempo para arriscar lhe perder.
— E aí?
— Acho que estão rindo de mim. Estou usando o seu colete e não
sei, é muito grande em mim, Rage. — parecia uma menina no colete de
seu pai. Os braços eram longos demais.
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— Eles não me incomodavam quando não pertencia a você. — ela
foi capaz de ir e vir como quisesse. Penny não entendia o que havia
mudado.
— Acredito que sim. Ele me disse que precisava vir para o clube.
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A conversa começou novamente e Penny ficou à parte, escutando.
Sentia-se tão fora do lugar, o que era estranho. Ao longo dos anos foi a
reuniões do clube antes e nunca se sentiu deslocada.
Penny fez uma careta. — Você disse que estava após o que os
nossos pais tiveram e eles estavam apaixonados um pelo outro.
— Por que?
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— O que há de errado em querer amor e respeito em um
casamento? — perguntou Penny.
— Sabia quando era mais jovem que era diferente, Penny. Não
preciso de corações e flores ou até mesmo de um cara fiel. Gosto de Pea
e ele gosta de mim. Nós combinamos, mais do que jamais entenderá.
Gosto de estar com ele. Ele me faz rir. Ele cuida de mim e do seu
próprio jeito, me respeita.
— É por isso que te amo e farei de tudo para cuidar de você. Você
se confunde facilmente. Só sei que estou feliz. — Melissa beijou sua
cabeça. — Me desculpe por tê-la manipulado fingindo chorar e ficar
chateada. Foi errado da minha parte e sinto muito. Não a usarei
novamente. Sinto sua falta, Penny. Você é minha irmã e te amo. Por
favor, me perdoe.
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— Você é minha irmã. Você é minha única parente viva e farei
qualquer coisa por você.
— Não farei.
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A luta se aproximava e Rage estava pronto para colocar os
aspirantes em seu lugar e ver quem ganhou o direito de permanecer no
clube. Infelizmente, devido às regras do clube, só era permitido colocar
um aspirante como seu representante e a Rage foi dado Liam enquanto
Saint teve Paul para lidar.
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— Melissa sabe?
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idiotas e ser casado com Melissa deu um pouco de proteção a ela. Posso
querer transar com Penny, posso gostar muito dela, mas ela ama sua
irmã e nunca trairia esse tipo de confiança comigo.
— Eu sei.
Rage acenou com a cabeça e assim o fez Pea. Não era incomum
para mais de um irmão assumir um aspirante. Eles precisavam ser
testados.
— Era difícil não notar. Ele sempre olhava para ela. Perguntei-me
por um momento se Penny sabia e se foi por isso que parou de vir para
o clube.
— Ela não tem a menor ideia. Ela vê Pea como um irmão mais
velho, que tem que arrastar de volta para casa para sua irmã.
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— Nenhum deles mentiu sobre seus sentimentos um pelo outro.
Eles estão casados por três anos e eu observo.
— É certamente.
— Será que isso será um problema? Não quero ter que agir como
um árbitro entre meus homens.
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— Agora, você me verá em ação, mostrando o quão bem posso
lutar pela minha mulher.
— Você é mau.
Rage riu. — Você não acha que posso lidar com você?
— Casados?
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Enquanto Pea apenas se preocupava com Melissa, Rage estava
apaixonado por sua mulher. Penny era uma mulher para amar, para
manter e proteger.
Penny assentiu.
Sorrindo, ele se afastou e foi para dentro do círculo. Ele não olhou
para longe dela, e Penny olhava para ele. Quando entrou no círculo, não
tinha escolha, mas enfrentar o seu adversário. Liam estava sem camisa,
olhando para ele, e, em seguida, para Pea.
— Você entendeu.
— Ele está confiante. — viu que Pea sorria quando olhou para
Liam.
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Penny gritou quando Rage perseguiu-a no andar superior para o
seu apartamento. Era tarde e estava tão excitada que mal podia esperar
para ter um pouco de privacidade.
Rage se aproximou dela e por toda a noite estava ao seu lado até
que se despediram. Ela estava animada.
Esta era uma das fantasias de Rage e como também era uma das
suas também, não se importou de usá-la.
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— Se gosto? Porra, eu adoro. — a mão em seu pescoço apertou, e
ela inclinou a cabeça para trás e abriu os lábios. Ele tomou posse de
seus lábios e com a outra mão, deslizou os dedos até seu seio. — Vou te
foder, baby. Vou enfiar meu pau nessa boceta molhada. — Sua mão
deslizou por seu corpo até entre suas pernas. Penny gemeu, abrindo
mais as pernas para que chegasse até ela facilmente. Colocou seus
dedos profundamente nela, acariciando-a. — Comprei o gel para
deslizar melhor em sua bunda.
— Eu irei.
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— Isso é o que quero — disse, mordiscando seu clitóris. Ela se
esforçou para conter seu desejo ele. Rage se abaixou, colocando sua
língua profundamente em sua vagina e com seus dedos, que estavam
escorregadios com seu creme, começou a provocá-la no ânus. Ela
congelou, mas não se afastou dele. O toque em sua bunda era estranho,
mas ela gostou.
— Fique de joelhos.
— Adoro ver meu colete em você, Penny. Toda vez que usá-lo, me
lembrarei de como tomou meu pau em sua boceta enquanto preparava
sua bunda.
72
— Por quê? Você está excitada. Relaxe para mim.
— Sim.
— Sim, quero.
Ela gostava disso e por sua vez Rage respeitou-a muito mais.
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Ele quebrou suas paredes, exigindo que prestasse mais atenção
nele e o sentisse.
Caindo em colapso para a cama, ficou lá até que ele saiu, foi ao
banheiro e retornou com um pano.
— Sem camisinha.
— Desafio?
— Não é um jogo.
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— Não estou jogando um jogo. Isso é real para mim. Você é
minha, Penny. No momento em que me deixou entrar em seu corpo,
selou o seu destino. Não te deixarei ir.
— Não.
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Rage estava atrás de Saint enquanto olhavam para o presidente
do The Hell’s Wolves MC, Pipe, assim chamado porque batia na cabeça
dos seus inimigos com um tubo de aço. Rage não gostava dele, mas ele
claramente reuniu uma tripulação forte. Seus homens estavam de pé
atrás dele e até agora as armas não apareceram. Pipe não parecia
ameaçado e ele era honesto.
— Alguém fez.
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— Você me disse que minhas cadelas entraram em seu sex shop,
Dirty Deeds e não seria qualquer tipo de líder se não soubesse quem o
gerencia. Elena e Sarah, confia nelas?
—Pode ser.
— Cuidado com o que faz. Pode ameaçar tudo que quer, mas nem
pense por um segundo que pode ameaçar a minha Senhora.
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— Você dispara a arma, Sean, e te matarei — disse Pipe,
levantando-se. Foi o único a não sacar a arma. Rage observou como
Pipe foi em direção a Sean, pegou sua arma e deu um tapa em seu
rosto. — Sou o Prez do clube. Tem algum problema com isso?
— Farei isso.
78
Saint não queria que a identidade de Elena fosse revelada a todos
do clube, mas era algo que precisava ser feito.
— Não sei. Quanto a Sean, não gosto dele. Algo acontece lá.
Quero Liam e Pea vigiando a loja.
Ele leu alguns de seus livros, enquanto esperava por sua atenção
e estava ocupada escrevendo. Ela não perdia tempo com sua escrita.
Havia sempre um monte de ação, muito sexo e romance.
79
Melissa respondeu olhando um pouco dura para ele. O seu cabelo
dela estava todo bagunçado e seu batom borrado.
— Olha, Pea sabe, certo? Ele me pediu para foder Wallace e tê-lo
ao meu lado.
— Por quê?
Rage viu que falava a verdade, mesmo que não gostasse nem um
pouco dela. — Estou aqui para falar sobre Penny.
80
— Ela está bem. Queria perguntar algo sobre os homens com
quem saía antes.
— Ela gosta de um cara que sabe o que quer. Penny não precisa
de flores e chocolate, apenas um homem que desistirá. Você já leu seus
livros?
— Sim.
— O quê?
— Você os coloca nos mamilos. Diria que eram para a mulher por
causa do design bonito, mas não acho que há alguma restrição para
não os colocar em homens. Eles têm mamilos, também.
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jamais acreditaria por um segundo que estava relacionada com o Prez
do Saints and Sinners MC.
Elena suspirou.
— Só um pouco.
— E aí?
— Nada.
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— O que quer dizer?
— De quê?
— Ele me ama?
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— Acredito que sim. No momento em que percebeu que você
procurava um lugar para viver, levou as suas coisas para fora, e
colocou-as no armazenamento. Pediu a mim e a Sarah que nos
certificássemos de oferecer-lhe o apartamento a um valor competitivo.
Ninguém mais tinha permissão para alugar o apartamento, além de
você.
Penny não podia acreditar e ainda assim era uma das coisas mais
doces que um cara fez para ela.
— Por quê?
O apartamento deles.
Rage não esteve com qualquer outra pessoa, além dela. Toda
noite, sem falhar, ia para casa e gastavam uma grande quantidade de
tempo juntos.
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Em vez de ir para o quarto, a levou para a pequena mesa de
jantar que estava do outro lado da cozinha. Sentando, ela grunhiu de
frustração quando ele se sentou em frente a ela.
— Você está aqui. — tocou seu peito. — Não sei o que está
acostumada com outros homens e nunca serei como eles. Falei com
Melissa e ela me disse que alguns dos homens só transavam com você
no escuro. Não serei assim. Quero ver seus peitos balançando na frente
do meu rosto e sentir a sua boceta deslizando sobre meu pau. Isso
nunca mudará. Eu não vou te deixar. Eu te amo, Penny.
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— Não estou acostumada a confiar em mais ninguém. Não posso
nem confiar em minha irmã, e ela é minha irmã, merda.
— Nada de lágrimas.
Ele riu. — Não sou doce, por isso nem por um segundo pense que
sou.
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rasgou suas roupas, fazendo o possível para deixá-lo completamente
nu.
— Sim.
Ele beijou o seu pescoço e ela estava mole nas suas mãos. No
momento em que liberou os seios de seu sutiã, Penny concordaria com
qualquer coisa que Rage dissesse.
87
— Odeio agulhas — Penny disse, fazendo um beicinho. A parte
principal do clube foi higienizada e Marck tinha tudo pronto para dar ao
clube o mais recente lote de tatuagens.
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Rage ajoelhou-se perto, segurou o seu rosto e deu um beijo firme
nos lábios. — Eu também te amo.
Ela pegou o celular e começou a jogar. Marck fez uma pausa para
assistir e sorriu para Rage. Ele não diria nada para o bastardo. Penny
era sua mulher e ele adorava cuidar dela.
— OK.
— E aí?
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— Envie-me as imagens. As encaminharei para Pipe e ele pode me
dizer se as conhece.
— Não deve ser tão complicado. Posso fazer isso. Dê-me seu
número e mando as imagens para ele.
— Não te darei para Pipe. Sua segurança significa mais para mim
do que descobrir a identidade dessas mulheres.
— Não, Saint. Você não tem ideia do que fala e prefiro que não
pense que sabe.
— Pode ser o Prez, mas isso não significa que não possa ter
sentimentos também.
90
— Diga-me sobre isso. Nunca vi um cara assumir assim — disse,
falando sobre Sean.
— Sim. Ele não descerá bem para nós se não estivermos. Liam e
Pea estão na loja e já aumentei a segurança — disse Saint.
— Bom.
— Obrigado.
Ele deu um tapa nas costas de Saint e voltou para sua mulher.
Seu nome foi parcialmente feito na base de suas costas e estava
excitado para caralho. Debaixo de seu nome tinha um golfinho. Penny
gostava de golfinhos, então ele precisava incluir no projeto.
91
Penny riu enquanto Rage apenas olhou para os homens.
— Sim.
Rage, vendo isso, achou muito quente e sexy. Mal podia esperar
para transar com ela e traçar o seu nome nas costas. Quando estivesse
perto de gozar, lançaria seu sêmen em seu nome.
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— Sou dono de sua bunda, é?
— O quê?
— Sério?
93
A tatuagem estava curando bem e Penny não podia deixar de
olhá-la pelo espelho no banheiro. Ela olhava para sua tatuagem cada
vez que saia do chuveiro.
— E aí?
Penny fez uma careta. Fazia mais de um mês desde que precisou
buscar Pea do clube para a irmã.
— Não acontecerá.
— Ele te ouvirá.
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Penny riu. — Você esqueceu que tenho um homem?
— Sim.
— Não. Ele não gostaria. — disse Melissa e Penny estava tão perto
do espelho.
— Não vejo como podem ter arruinado. Você está gostosa para
caralho.
— Você acha?
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Ela balançou a cabeça.
— Está pronta?
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— Vejo que se lembrou do lubrificante — disse ele, apontando
para o grande tubo que comprou na loja mais cedo naquele dia.
— Sim.
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Ela assentiu, pressionando sua cabeça em suas mãos cruzadas.
Segundos se passaram até que finalmente a ponta do seu pênis
pressionou em seu ânus.
— Sim.
98
Ela acreditava nisso. Nas semanas que estiveram juntos, Rage lhe
mostrou um forte lado possessivo de sua personalidade. Penny adorou,
e achou a sua marca de posse incrível.
99
— Quando é o casamento? — perguntou Saint. Eles estavam na
praça principal de Corner Sinners e Rage acabara de sair da joalheria.
100
— Ela dirá que sim.
— Cara, ela usa seu colete de couro e não tem medo de vir ao
clube só para te ver. Os caras adoram o fato de ela trazer biscoitos ou
cookies. Ela te ama e nunca vi essa mulher tão feliz. — Saint apontou
outro lado da rua e Rage sorriu.
101
— Tenho uma surpresa para você hoje à noite.
— Você entendeu.
— Fodam-se, rapazes.
Ele atravessou a rua e uma bala de tiro parou perto de seu pé.
Gritos ecoaram pela cidade e olhou de volta, observando quando seus
irmãos do clube abaixaram para sair da linha de fogo. Pegando a arma
na parte de trás de sua calça, começou a olhar ao redor procurando
Penny. Onde ela foi?
Nada.
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— Rage! — Penny gritou seu nome e olhou para o carro e viu
Sean e alguns homens da tripulação de Pipe a agarrando.
— Penny!
103
pertenciam a ele. Eu as reconheci. Eles estão tentando começar uma
guerra entre os nossos clubes pelo território.
— Não. Olha, Penny escolheu você, ok? Ela não me quer e não
queria ter nada a ver comigo. Ela ainda é minha cunhada e me casei
com Melissa. Fiz uma promessa para minha esposa para cuidar de
Penny tanto quanto ela. Sei que meu casamento não é o ideal, mas
funciona para Mel e eu. Quando se trata de Penny, meu pau vai ficar na
minha calça. Eu amo meu clube mais do que ficar excitado com a irmã
de minha esposa. Penny está em perigo e temos de trazê-la de volta com
segurança.
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— Pipe tem as direções. Isso não é apenas sobre você — Saint
disse. — Penny tem sido boa para o clube e nenhum de nós nunca
esquecerá isso.
Se esses filhos da puta que levaram Penny fizerem com que sua
mulher não olhe mas para ele com aquele sorriso doce, garantiria que
pagassem caro por isso.
Ela gritou de dor e se odiava por ser tão fraca. Por que os homens
sempre iam para o cabelo de uma mulher?
— Foda-se.
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Ele agarrou seu peito e Penny atacou, dando-lhe um tapa. Foi a
coisa errada a fazer, pois a jogou no chão e chutou seu estômago.
Eu te amo.
106
— Ela foi empurrada através da porta principal do armazém e Sean
agarrou as mãos, segurando-as firmemente.
— Me solte!
— Rage virá para você. Ele baterá em você e o fará desejar nunca
ter nascido.
O colete de Rage que foi tirado dela e jogado no chão da van era
como uma violação ao seu corpo.
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— Muito bom.
Ela tentou lutar contra as algemas, mas não podia se mover. Sua
bunda estava no ar e abriu os olhos, observou em choque quando viu
Rage. Penny nunca o viu assim antes. Ele estava, literalmente, em um
acesso de raiva. Deveria ter ficado enojada com o que via, mas estava
feliz. Os homens iriam estuprá-la, usá-la e depois matá-la.
— Merda, baby.
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— Sim por favor.
— Apenas lide com ela, vamos pegar a chave, — Saint disse. Ela
estava aberta e exposta para seu clube ver e Penny odiava isso. Rage
voltou e bateu com a faca no link que ligava os punhos para a mesa que
estava amarrada. Rage ajudou-a a levantar-se e ela colocou os braços
ao redor dele.
— Eles fizeram?
— Eles iriam me machucar e você veio para mim. Sabia que viria.
Contava com você para pará-los.
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— Hoje à noite, eu lhe pediria para ser minha esposa.
Ele segurava uma pequena caixa entre eles. Suas mãos ainda
estavam algemadas e ao redor de seu pescoço por isso ela não poderia
abrir a caixa.
— Eu te amo, amor.
— Eu também te amo.
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momento você se tornou minha. — ela usava sua marca, sua jaqueta, e
seu anel.
111
O médico deu a Penny um exame e prescreveu alguns analgésicos
no caso de precisar deles para uma dor de cabeça. Rage ficou de olho
nela e, na última semana, estava bem. Todos os seus hematomas
tinham desaparecido, o que só o deixou com raiva.
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— Não procuro fazer um inimigo, Saint. Tenho que limpar o lixo
no meu clube e o que vêem são homens leais a mim e não machucarão
o que construímos.
Rage olhou para trás de Pipe para ver que todos os homens eram
de fato leais a Pipe.
— Você queimou?
— Não. Pipe sabe como lidar com merdas como Sean e cuidar das
mulheres.
Rage assentiu.
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Rage entrou e encontrou sua mulher de joelhos, esfregando o
chão. Moveu-se atrás dela, agarrando-a pela cintura e puxando-a para
cima.
114
— Eu gostaria disso.
— Eles devem saber que você não é um homem que devem mexer.
Você os envia para mim e os coloco em seu lugar.
Rage olhou para o que seria sua cunhada. — Sim, falei com Pea.
Ele falou com Pea logo após o ataque a Penny. Wallace, antes de
Melissa dormir com ele, tentava fechar o clube e encontrar algum tipo
de motivo para tirá-los cidade. Com Melissa enroscando-se com ele e ele
sendo casado, daria ao clube um descanso mais do que necessário de
olhares indiscretos. Saint também foi rápido sobre o que acontecia e
também trabalhava um ângulo de modo que Melissa não teria que foder
com Wallace muito mais tempo.
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— Não gosto disso, mas entendo. Colocando-o desta maneira, não
vou interferir com você e Pea, por isso espero a mesma cortesia para eu
e Penny.
— Eu o organizarei.
— Não posso dar-lhe uma vida normal. Não sou um tipo comum
de cara. Mas isso posso lhe dar.
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Melissa parecia feliz e lhe deu um tapa no braço.
— Eu me sinto boba.
— Por quê?
— E se eu cair?
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— Saint estará lá para levá-la até o altar e ele se certificará de que
não tropece.
— Meu irmão vai se certificar de que você não caia. — Elena deu
um sorriso tranqüilizador.
— Está na hora. Ele espera por você, Penny. Você quer fugir?
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— Não fugirei. Estou aqui e estou pronta.
— Qualquer coisa.
Num momento ela tropeçou, mas Saint a segurava firme para que
não caísse de cara no chão.
Uma vez que estava junto a Rage, ele pegou a sua mão e
enfrentaram o sacerdote juntos. Ao longo de toda a cerimônia, olhou
nos olhos de Rage e, quando era tempo para ela falar, disse seus votos
com convicção. Os votos de Rage foram doces. Prometeu honrar, amar,
e permanecer fiel, o que significava tudo para ela.
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Eles se beijaram e selaram o seu destino. Penny estava mais do
que pronta. Mesmo estando na igreja, Rage colocou tanta paixão que a
deixou ofegante e pronta para transar com ele.
— O que baby?
— Não falamos realmente sobre o nosso futuro. Sei que fez uma
piada com isso sobre quem chegaria lá primeiro e você ganhou.
— Estou grávida.
120
enquanto as mulheres a abraçaram. Era a melhor maneira de terminar
o dia na medida em que Penny estava preocupada.
121
Elena sentou em um bar longe de Saints and Sinners. Com toda a
cidade sabendo que era irmã de Saint, ficava difícil tomar uma bebida
simples, sem que todos a olhassem. No momento em que se sentasse
em um bar, haveria um telefonema e em poucos minutos, motociclistas
do clube estariam lá.
— Ok.
Se sua mãe não tivesse morrido, Elena não teria voltado para
Saints and Sinners. Teria ficado longe, mas no leito de morte de sua
mãe, Elena concordou em voltar para Saint.
Foi um casamento doce e estava tão feliz por Penny e Rage. Eles
eram um casal bonito e mereciam toda a felicidade conquistaram.
122
— Vá embora, Pipe. — Saint teve tempo de dizer-lhe quem era
Pipe, e, claro, lhe mostrado uma foto.
— Ah, então você é a irmã de Saint. A irmã mistério que lhe foi
tirada anos atrás.
Ele não soltaria seu braço e começava a ficar com raiva. Ninguém
sabia que tinha um temperamento explosivo que poderia facilmente
virar mortal. Sua mãe, quando Elena era mais jovem, foi chamada pela
escola para muitas das lutas que Elena entrou. Era um lado de si
mesma que odiava, mas se recusava a ser intimidada ou permitir que a
intimidassem. Não havia nada que odiava mais do que valentões.
— Não estou aqui para arruinar a sua paz. Não uso meu colete e
ninguém sabe que estamos aqui. Somos apenas duas pessoas no bar,
tomando um drinque. Por que não toma uma bebida comigo? —
perguntou.
— Se sabe quem sou, sabe como tenho o meu nome. Não sou
conhecido por chantagem, baby. Se quisesse, explodiria sua cabeça no
momento. Você ainda está viva.
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— Apenas uma bebida? — perguntou. Sua boca estava seca.
Havia algo hipnótico sobre Pipe, mas não deixaria algo acontecer entre
eles.
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Quero agradecer a todos os meus leitores encantadores, a equipe
Evernight e minha editora maravilhosa, Karyn, por ser incrível, dar
suporte, e por dar uma chance aos meus livros.
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