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A escravidão não é uma novidade no cenário brasileiro, visto que,

boa parte da economia do país foi, durante muitos anos, baseada mão
de obra escrava. Contudo, quando, em 1888, a princesa Isabel
assinou a lei áurea, que, teoricamente, libertou essa parcela da
população, criou-se, no senso comum uma falsa ideia de que a
escravidão foi banida do contexto do Brasil. Infelizmente, a presença
da desumanização do trabalhador pôde ser provada pela secretaria de
fiscalização do trabalho em grande escala nos últimos anos.
Entretanto, a eficácia das suas operações foram caindo a medida que
os investimentos acima dessa problema foram diminuindo. Ademais,
por mais que a maior parte da população não detenha de grandes
conhecimentos sobre o assunto, essa realidade começou a ser
exposta na TV aberta, como, por exemplo, nas novelas "Chiquititas" e
"A força do querer". Conseguinte, a presença dessa exploração no
Brasil trás efeitos como a desvalorização da mão de obra do
trabalhador, visto que, empresas que tem acesso ao trabalho escravo,
dificilmente irão optar por oferecer um salário justo e condições
humanas de emprego. Dessa forma, visando diminuir seus gastos e
aumentar seu lucro. Em suma, uma forma de diminuir esses efeitos no
contexto do Brasil é aumentando o investimento na secretaria de
fiscalização do trabalho, para que as operações que libertam essa
parcela da população ganhem força e consigam combater essa prática
com mais eficiência. Além disso, usar os meios de comunicação para
divulgar, com mais frequência, a existência da mão de obra escrava
na sociedade brasileira é uma boa maneira de tirar do senso comum a
ideia de que essa prática foi 100% eliminada com a lei áurea.

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