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C U R S O

Auriculo
te rapia

BÁSICO E AVANÇADO
Auriculoterapia,
Medicinas Ancestrais
e Legislação
Unidade 1
bem-
vindo!
1
UNI AURICULOTERAPIA CHINESA
DA
DE
Medicinas ancestrais
e medicina atual
AULA 1

Conhecer a ancestralidade é resgatar nossa cultura desde os primórdios dos tempos.


Com relação à saúde, é saber como as pessoas viviam, de que as pessoas adoeciam,
como eram detectados seus problemas de saúde e como eram resolvidos.

Desde o início dos tempos o ser humano luta pela sobrevivência. Procurando ali-
mentos e tratamentos para suas doenças, nasceu o conhecimento das plantas e
seus efeitos terapêuticos.

As pedras e o calor do fogo foram usados para preparar os alimentos e aliviar a dor.
Tudo isso serviu de base para a Medicina Chinesa. O I Ching ou livro das mutações,
escrito por volta de 3000 AC, vai explicar os fenômenos da natureza, usando os
conceitos de Yin e Yang e a harmonia dos 5 elementos / movimentos: Água, Terra,
Fogo, Madeira e Metal.

A obra mais antiga da Medicina Chinesa é o Huangdi Neijing, Princípios da Medicina


Interna do Imperador Amarelo, que até hoje, 5000 anos depois, continua a ser uma
fonte de consulta e inspiração.

Chegamos então na Medicina Chinesa, Indiana e outras, baseadas em informações


e fenômenos da natureza e integração do homem com o universo.

História das Terapias


chamadas naturais
no mundo e no Brasil
AULA 2

A Medicina antiga se relacionava com:

• História • Ambiente • Paladar • Olfato • Audição • Visão


• Toque • Temperatura • Aspecto • Relatos

A Medicina atual se relaciona com:

• Exames • História Familiar

Curso Auriculoterapia 4
1
UNI Portarias governametais
971/2006, 849/2017 e 702/2018
DA
DE AULA 3

A partir da década de 1980, principalmente após a criação do SUS, ocorreu no Brasil o


início da legitimação e institucionalização de abordagens terapêuticas denominadas pela
Organização Mundial de Saúde (OMS) de ‘’medicina tradicional’’ e ‘’medicina complemen-
tar/alternativa’’ (MT/MCA). Embora haja várias denominações para essas modalidades
de tratamento e cura como terapêuticas não convencionais, medicinas naturais, entre
outras, o Ministério da Saúde (MS) denominou-as de ‘’Práticas Integrativas e Comple-
mentares’’ (PIC).

Essas abordagens terapêuticas buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção


de agravos e a recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com
ênfase numa escuta acolhedora, que contribui para maior interação terapeuta/paciente,
através de uma visão integrativa e sistêmica a exigir uma terapia multidimensional e um
esforço multidisciplinar no processo saúde/doença/cura e com a promoção global do cui-
dado humano, inclusive o autocuidado.

Em virtude da crescente demanda da população brasileira, por meio das Conferências


Nacionais de Saúde e das recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) aos
Estados membros para formulação de políticas visando integração de sistemas médicos
complexos e outros recursos terapêuticos aos Sistemas Oficiais de Saúde, além da ne-
cessidade de normatização das experiências existentes no SUS, o Ministério da Saúde
aprovou através da portaria 971/2005 a Política Nacional de Práticas Integrativas e Com-
plementares, PNPIC (BRASIL, 2006) aonde veio responder às reivindicações por essas
práticas já há muito colocadas pela população em favor de mudanças nos modelos de
atenção instituídos.

Essa portaria contempla as áreas de Homeopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia, Medi-


cina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Medicina Antroposófica e Termalismo Social – Cre-
noterapia, entre outras Terapias Naturais, promovendo a institucionalização destas práti-
cas no Sistema Único de Saúde (SUS).

Em 2017 a Portaria 849/2017, inclui no SUS a arteterapia, meditação, musicoterapia,


tratamento naturopático, osteopático e quiroprático além de Reiki.

Mais recente, a Portaria 702/2018 inclui mais 10 práticas, as quais: apiterapia, aroma-
terapia, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, im-
posição de mãos, ozonioterapia e terapia florais. Sendo assim, hoje temos 29 práticas
reconhecidas pelo Ministério da Saúde, o que não impede que outras práticas não citadas
nessas portarias não estejam sendo experimentada dentro do sistema público.

Curso Auriculoterapia 5
1
UNI
DA
DE

VIDEOAULAS - UNIDADE 1
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