Você está na página 1de 182
TAIT Me Cale LW , Topicos de CM els bed .9 7 || “Mean WH) All uma grande descoberta enivolve a solo de um grande problema, mas hd uma sem | de descoberta na solucao de qual ‘blema. Seu problema pode ser modest. porém,se ele desafiar a sua curiosidade e fizer funcionar a sua capacidade inventi ‘entdo vocé poderd experimentar a tensao eo Je caso'vace 0 resolva'sozinho, prazer do tri fo da descoberti Topicos de Algebra Elementar Copyright OEDITORA E LIVRARIA XYZ LTDA-ME, 2012 aa lingua portuguesa reservados pela EDITORA € dos os direitos para cae e ‘acordo com a lei 9.610 de 19/02/1998, nenhuma parte desse livro eh oo da, transmitida ou gravada, por qualquer meio eletrénico, mec: ‘ps nico, por fotocgy. sem a prévia autorizacao, por escrito, da Editora. ‘Opiae Editor: Leonardo Santos, André Biond e Wanderson Cardoso Supervisao Editorial: André Biond e Leonardo Santos Capa: Wanderson Cardoso Diagramacio: Wanderson Cardoso A ody utr Vérias Marcas Registradas aparecem no decorrer deste livro. Mais do que simplesmente i. tar esses nomes e informar quem possui seus direitos de explorac3o, ou ainda imprimir os logotipos das mesmas, os editores declaram estarem utilizando tais nomes, apenas para fns editoriais, em beneficio exclusivo para o dono da marca registrada, sem intencao de infringic as regras de sua utilizacdo. Qualquer semelhanca em nomes préprios e acontecimentos sera mera coincidéncia. FICHA CATALOGRAFICA AVILA, Alex Ricardo Soares MONTEIRO, Ivan Marcos Silva Tépicos de Algebra Elementar Rio de Janeiro: EDITORA E LIVRARIA XYZ LTDA-ME, 2011 1. Traducao e Interpretac3o 1-Titulo ISBN: 978-85-64931-02-2 | AGRADECIMENTOS Primeiramente, Bostariamos de agradecer ao nosso Deus por sempre estar ao nosso lado permitindo que as coisas acontecessem da melhor forma possivel. Em segundo lugar, e ndo meno: portante, as nossas familias, que com muita alegria nos presentearam com o mais importante: Compreensao e Incentivo. As esposas, Patricia (esposa do Alex) e Silvana (esposa do Ivan), 0 nosso muito obrigado. Certamente, todo este Processo fez com que mais uma vez tivéssemos a convic¢do de que a presenca de vocés em nossas vidas é muito mais do que especial. Muitas vezes, por nos comprometermos com a obra, elas tiveram que ser pacientes, cumplices, fortaleza e, entre outras qualidades, mulher; mas no sentido mais sublime que esta palavra pode ter. Sem querer ser piegas, ao lado de um grande homem com certeza ha uma mulher mais do que especial. Em especial, gostaria de agradecer a Deus pela minha filhinha Ana Luiza (fi- tha do Alex). Depois de tudo que passamos apds o seu nascimento (somente Deus e nossos pais foram testemunhas da enorme Graga que recebemos), ter vocé ao meu lado nestes de 2 anos é simplesmente a maior graca que pude receber nesses ultimos tempos. Hoje vocé nao entende o que escrevo, mas um dia este registro chegara as suas maos e gostaria muito de que esta declara¢ao fosse eternizada nesta obra. N&o podemos nos esquecer de nossos pais. Toda educa¢ao que recebemos, todos os conselhos, broncas e muito carinho, serviram para nos tornassemos homens melhores. Se hoje chegamos até aqui, muito temos a agradecé-los. Vocés s30 tao responsaveis quanto nds pela realizado de mais este sonho. Aos amigos que sonharam este sonho conosco, 0 nosso muito obrigado. Mui- tos de vocés fizeram parte das primeiras conversas, dos primeiros sonhos, do inicio do trabalho, do desenvolvimento e da apoteose que foi ver este filho nascer. Todos vocés tém parte nisso. Aos nossos queridos alunos, que sempre nos apoiaram na realizacado deste sonho, 0 nosso agradecimento mais do que sincero. Sempre com palavras de forca e de incentivo, contribuiram para que esta obra fosse uma extensdo das nossas almas. Vocés também fazem parte disso. E finalmente, gostariamos de agradecer a Editora XYZ que acreditou neste sonho e com muita dedicacao e paciéncia fizeram de tudo para nos deixar tranquilos, Passando seguranga e confianca, para que esta obra ficasse da forma como a conce- bemos. Esperemos que esta seja 0 inicio uma longa parceria. Muito Obrigado a todos vocés!!! PREFACIO pee ald traduzir tudo aquilo que senti ao receber 0 convite de escrevel ; rma reve toda a trajetoria épica desta obra? Estas foram as pri- meiras palavras que vieram a minha cabeca. Decidi entSo deixar o coragao falar. Quando recebi o convite de contribuir sendo co-autor, senti-me um agracia- do. Estar ao lado de uma pessoa que nfo considero apenas um mestre e ae (e digo isto sem medo de errar), mas de um dos Brandes seres humanos com quem ja pude ter 0 privilégio de trabalhar, foi sem duvida um grande desafio. _____ Quando idealizamos este livro intitulado TOPICOS DE ALGEBRA ELEMENTAR, nao pensamos em apenas compilar questdes de um acervo que ja possuiamos, até por sermos professores de matematica. Pensdvamos, até de uma forma bastante au- daciosa, em contribuir para o ensino da matematica deixando aquilo que tinhamos de melhor: O pouco conhecimento que obtivemos ao longo desses anos, mas sempre buscando a qualidade sem medir esforcos. Somos idealistas sim! E é por isso que esta obra, que foi tao discutida, pre- cisava ser meticulosamente pensada, pesquisada, fundamentada, criada. Mas para isso, foi necessdrio um trabalho de busca, que muitas vezes beirava a exaust&o, com mensagens as altas horas da madrugada e conversas intermindveis pelo telefone. 0 trabalho foi 4arduo, mas a alegria de vé-lo nascendo, fez tudo isso ter valido a pena. Porém, acreditamos que no temos ainda uma obra terminada, mas sim uma que esté apenas no seu inicio e esperamos que com o tempo possamos engrandecé-la ainda mais com idéias que a posteriori poderao surgir. Tivemos grandes mestres, que por seus conhecimentos e por sua dedicacao nos serviram de exemplo. Eduardo Wagner, A.C Morgado (In Memorian), Eduardo Mauro (Geometria), Poncio Mineiro, R. J. Bandeira, Adilson Masa, entre tantos outros que sdo para nés grandes exemplos a serem seguidos. Esta obra destina-se a qualquer aluno que queira conhecer uma pequena parte do grande universo que é a 4lgebra. Os capitulos nela abordados esto em consonancia ao edital de instituiges de altissimo gabarito, tais como: Colégio Naval, EPCAR, CMRI, IME, ITA, AFA, EFOMM, EsPCEx, entre outras. Ao futuro leitor, deixamos um grande abraco e a certeza de que fizemos 0 melhor para contribuir com 0 seu futuro sucesso. Reflita:O conhecimento é formado por 99% de transpiracéo e 1% de inspirasGo (Albert Einstein) Alex Ricardo Soares Avila AAT A : 7 | \ Fundamentos da Teoria dos Conjuntos | Segundo CANTOR (*), conjunto é o grupamento num todo de objetos, bem definidos e discerniveis, de | nossa percep¢ao ou de nosso entendimento, chamados os elementos do conjunto. (*)George Ferdinand Ludwig Philipp Cantor (1845 —1918): Matematico russo, tendo sido professor na Universidade de Halle-Wittenberg na Alemanha N Por exemplo, seja V0 conjunto das vogais do alfabeto latino, entdo representaremos V das seguintes manei- ZZ ras: Ta © V={o, e, i, 0, u} que é a representaco por enumeragao; ou © _V= {x/x é vogal} que é a representacSo por propriedade; ou @_Representagao por Diagrama de Venn (*) ("ohn Venn (1834 ~ 1923): Matematico inglés que lecionou Logica e Teoria das Probabilidades na Univer- sidade de Cambridge. Representaremos um conjunto por uma letra maiiscula do alfabeto latino e os objetos que 0 constituem, denominados ELEMENTOS, serdo representados por uma letra mindscula do alfabeto latino. ‘Quando queremos afirmar se um determinado elemento é ou nao elemento de um conjunto, utilizamos os simbolos ¢(*) ou ¢. Por exemplo, podemos escrever que a € Vassim comod « V. (*)Notacao devida ao matematico italiano Giuseppe Peano (1858 - 1932). inDice CAP. 1 * FUNDAMENTOS DA TEORIA Dos coNsUNTOS CAP. 2 © MODULO DE UM NUMERO REA. CAP, 3° POLINOMIOS CAP. 4 » PRODUTOS NOTAVE!S.... CAP. 5 * FATORACAO.. CAP. 6 » FRACOES ALGEBRICA CAP. 7 * EQUACGES DO PRIMEIRO GRAU CAP. 8 » EQUACOES DIOFANTINAS LINEARES... CAP, 9» SISTEMA DE EQUACGES DO PRIMEIRO GRAU .. CAP. 10 * DESIGUALDADES ELEMENTARES Pag. 99 CAP. 11 » INEQUACOES DO PRIMEIRO GRAU . Pag. 107 CAP. 12 © TRINGMIO DO SEGUNDO GRAU . Pag. 117 CAP. 13 * EQUACAO DO SEGUNDO GRAU.. Pag. 127 CAP. 14 * EQUAGGES BIQUADRADAS .. Pag. 141 CAP. 15 * EQUACOES IRRACIONAIS .. Pag. 145 CAP. 16 + INEQUAGOES IRRACIONAIS.. Pag. 153 CAP. 17 * RADICAIS DUPLOS ... Pag. 161 A OES Pag. 167 CAP. 18 « MISCELANEA DE QUESTOE: Pag. 188 ALFABETO GREGO .. Pag. 189 REFERENCIA BIBLIOGRAFICA.. weg mero de elementos de um d, ra representar 0 numero letermina, co, (x) Pal terior, possui 5 elementos €, escreveremos n(yy = ln cemplo anterioy a simbologia NI Lstzaremos 9S ex ur X. Logo, 0 cont ats: Dois conjuntos A e 8 | 1 tna ! =Beo(¥x)(xeA@xeB). y) cujos elementos s40 descritos por uma assereio | | / UY 30 iguais se forem formados pelos mesmos lemen 5 16 CONJUNTO! i mos: pologia matematica escrever i logicamante (i ; € 0 conjunto : ; tu 1 C( CONJUNTO VAZIO: € a ae ‘A formado por numeros cas (aie do que 2¢ meng, oa \ ») exemplo, consideremos © Or tural malor do que 2emenor os a , logo, diz-se que Aé earjune ge S| Nao oe ners pela letra grega minuscula (phi), ou seja, A= 9. hf represent juntos e Relago de incluso: Se todos os elementos de um determinado conj t 7 le inado conjunt. i Jago de inclusdo: Subconjuntos 7 Carb de um conjunto 8, entao diz-se que A é subconjunto de 8. Em simbologia matenat™} 1///) elementos , AcBo(Vx)(xeA=xeB). \\ Se Aé subconjunto de B, diz-se que Ac B (A esta contido em B) ou Bc A (B contém A). \ Propriedad S (P)ACA; (P)OCA, VA; (P.)SeAcBeBCA, entioA=8; (P,)SeAcBeBCC,entdoAcc. Para afirmar que um determinado conj junto X ndo é subconjunto de um outro conjunto ¥, X ZY [Xives contido em ¥), basta mostrarmos : ' existe um elemento x i tal : Que é impossivel tal feito pelo simples fato de Ose" vido de elementos, logo,” VA, BCA, poss ‘Um conjunto A com n ‘elementos possui 2" subconjuntos, ou seja, um conjunto com 3 elementos i subconjuntos. GuandoXc eX, demos que Xé uma parte Prépria ou um subconjunto préprio de ¥- Conjunto das partes $412, (a) é um conju aed 2 (P(A): Dado um conjunto A, denominamos P(A) como o conjunto das partes Em simbol dosti 1J05 elementos so. 98 subconjuntos de A. ‘Bia matemética temos: PAY=(K/ XA} Exemplo:A= (1,2, 3) ‘Subconjuntos de A: PAN 1B, (a, 2), eh she {3}, (, 23, (1, 3), (2, 3}, (1, 2, 39), » 2), (2, 3}, 2 31,422, 3) 1, 2,3), Verdader 3} Play "85 a5 seguintes afirmacdes: {t, 2, 3,4, 5}. eee {KO ANNs ASS anB=(x/xe Aexe 8) exemplo: $e A= (1, 2 3)€8= (2 se anB = 9, entdo dizemos que os conjuntos e ANB =O (iy Diferenca: A~B= /xe ACK E B}=A-(ANB) exemplo:Se A= (2, 2, {iv) Complementar: Ch=A-BOBCcA (v)Diferenca simétrica: (A-B)U(B-A)=A AB n(avB)=n(a)+n(s)-n(ans) Exemplos: tos do conjunto AU 8? Solugo: Temos: n(A) = 90, n(B) = 50, n(A 9 8) = 30 (i) a(AvBUC)=n(a 1a) +n(a)+n(c)-n(ans)-n(anc)- . Se A, Be An B so conjuntos com 90, 50 30 elementos, respectivamente, cede el deh 3, 4,5), entSo ANB = (2, 3)- 5 Ae B S80 disjuntos. 1,2, 3)€ B= {2, 3, 4, 5), entdo A- B= (1). exemplo: Se A ={1, 2, 3} € B= (1, 2, 3,4,5, 6, 7}, entao C}=B-A={4, 5, 6, 7}. Exemplo: Se A={1, 2, 3}e B= {3, 4, 5, 6, 7}, entao AAB={1, 2} U (4,5, 6, 7}=(1,2,4,5,6, 7}. Veja abaixo algumas operacdes representadas utilizando o diagrama de Venn. Observagées: Dados dois conjuntos finitos A, Be C, temos: (onc)+(anenc) ee ‘entdo qual o numero de elemeny, i i MA CS \\ \ Seo ERE in tetenesh SAREE aberrations tii | My nIAU 8) = 90+ 50-30 = 110. ii « de uma brigade varios malucos em um hospiclo verificou-se que: Depoi © 22 malucos perderam cabega; © 20 malucos perderam os bragos; » 14 malucos perderam as pernas; = gmalucos perderam cabeca e bracos; = 6 malucos perderam bracos e pernas; = 5 malucos perderam cabeca e pernas, €; 4 malucos perderam cabeca, bragos e pernas. | { | sebendo-se que cada maluco que participou da briga teve pelo menos uma das perdas / mine o numero de malucos que brigaram . Hadas, Solugdo: Sejam C—> conjunto dos malucos que perderam a cabeca 8+ conjunto dos malucos que perderam os bracos P+ conjunto dos malucos que perderam as pernas, temos: n(C\U PU 8) =x; n(CnBnP)=4. Dai, substituindo na relacdo (ii), teremos: n(avsuc)=n(a)+n(a) +a(c)-n(anrs)-a(arc)-n(anc)+n(are-e) X= 224204 14-9-6-544 x= 40 Resposta: 40 malucos brigaram, SAMA \ core NQPROB ERO BAe (iil) An (8-0) = (AN B)-(AND) (iv) A-(A-8)=ANB @ COMPLEMENTAR x x 5 mos: (i)Considerando X como ocomplementar de X em relacaoaum universo U, te! (# =. MEGA | acnoeioea) (arb) = ACE {"yAugustus De Morgan (1806-1871): Matematico e logico britanico. (i) A-B=8—A, (*) Conjunto Universo € o con) rt junto ao qual pertencem todos os elementos envolvidi it ani or cee fos em um determinado ‘onde por exemplo B° representa o complementar de 8 em relacao a um universo U (*). EXERCICIOS == 1) Dados os conjuntos A, Be Ctal que n(BU C)= 20, nlAn 8)=5,n(An C= entio nA ~ (8.0 Cj} é igual a: (a) 0 (b) 2 (4 (d) 9 (e) 12 12) Dado um conjunto A com n elementos indiquemos a o némero de subconjunto de A. Seja 8 0 conjunto que se obtém acrescentando um novo elemento a A e indiquemos por bo numero de subconjuntos de 8. Qual a relacdo entre ge b? 3) Sejam os conjuntos A com 2 elementos, 8 com 3 elementos e C com 4 elementos; endo: (a) An Btem no maximo 1 elemento (b) AU Ctem no maximo 5 elementos (c) (Aq B) 9 Ctem no maximo 2 elementos (4) (AUB) Ctem no maximo 2 elementos (e) An B tem 2 elementos pelo menos “Qna) Dados dois conjuntos A e B tais que n(A UB) = 10, n(n 8) = Se n{A) > n(8), pode-se afirmar que a Soma dog) / valores possiveis para n(A ~ 8) &: | [, CSS TET) {a) 10 (b) 21 (c) 12 () 13 {e) 14 '5) Num grupo de 142 pessoas foi feita uma pesquisa sobre trés programas de televisao A, B e Ce constatou-se que: 40 nfo assistem a nenhum dos trés programas; 103 no assistem ao programa C; 25 sé assistem ao programa 8; 13 assistem aos programas A e B; ‘Oniimero de pessoas que assistem somente aos programas Be Cé a metade dos que assistem somentea Ae I. 25 86 assistem a 2 programas; e Il. 72 s6 assistem a um dos programas. ee Pode-se concluir que o nlimero de pessoas que assistem: (a) Ao programa A é 30 {b) Ao programa Cé 39 C {c} Aos trés programas 66 4 (d) Aos programas Ae Cé 13 (e) Aos programas A ou B é 63 Suponhamos que, numa equipe de 10 estudantes, 6 usam éculos e 8 usam relégio. O nimero de estudantes que usa, a0 mesmo tempo, dculos e rel6gio é: (a) Exatamente 6 (b) Exatamente 2 (c) No minimo 6 (d) No maximo 5 (e) No minimo 4 Se Ae B so dois conjuntos tais que Ac Be A#9, entio: (a) Sempre existe x ¢ Atal que x¢8 (b) Sempre existe x ¢ Btal que XA (c) Sexe Bx B,entdoxeA (d) Sex ¢ B,entdox €A (e) ANB=D gejam A= (2, 0,(0),5,(S)] BAIS que S € Be 0} € B.O nimero de taisconjuntos 8 igual a sjam A = {2, 0, {0), 5, (a) 34 (p) 16 (9 (d) & ()7 A a el jue Ondmiero de SuBconjui ia a ow eae aie a ‘ubconjuntos de A est8 compreendido entre 120¢ 2506 (a) 2047 (b) 2048 (c) 4094 (a) 4096 | (e) 8190 | }10) Numa fabrica em greve, sels opersrios combinaram que pelo menos dois deles ficariam de vgilia para evitar a entrada de outros funcionérios. 0 numero de maneiras distintas segundo as quais a entrada da fébrica pode ser vigiada pelos operarios (a) 64 (b) 63 (c) 58 (a) 57 (e) 56 11) Considere os conjuntos A = (1, {1}, 2} e B = {1, 2, {2}} e as cinco afirmacées: 1 A-B=() N. (2}e (8-2) C McA WW. AU B={1, 2, {1,2)) (a) Todas as afirmacées estao erradas. (b) S6 existe uma afirmagao correta. (c) As afirmagdes impares esto corretas. C (d) As afirmagées Ill e V esto corretas. {e) As afirmagies | e IV sao as Unicas incorretas. 12) Sejam Uo conjunto das brasileiras, A 0 conjunto das cariocas, B 0 conjunto das morenas e C 0 conjunto das mulheres de olhos azuis. 0 diagrama que representa 0 conjunto de mulheres morenas ou de olhos azuis, e| no cariocas; ou mulheres cariocas e ndo morenas e nem de olhos azuis é: (b) j) (a) 18 13) Numa classe, existem 19 meninas; 10 criangas louras; 10 meninos no louros e 4 meninas louras. Consige, | entdo as afirmativas: ies | (1) 6 s80 os meninos louros. (2) 15 s8o as meninas nao louras. \\ (3) 40 so as criangas da classe. \ (4) 25 so as criangas louras ou meninas. (5) 31 sdo as criangas nao louras ou meninos. Conclua que 0 ntimero de afirmagies verdadeiras ¢ igual a: ; ys (a) 1 i (b) 2 Y (c) 3 y (d) 4 f (e) 5 0, v uw 14) Um grupo de 72 turistas visitou a Franga ou a Espanha. O numero dos que visitaram a Franca é 0 séxtuplo do. numero daqueles que visitaram Franca e Espanha, 0 qual, é a terca parte dos que visitaram s6 a Espanha. 0// numero de turistas que visitou um Unico pals ¢ igual a: / y RRS (b) 32 (c) 36 (d) 48 (e) 64 15) Depois de n dias de férias, um estudante observa que: (1) Choveu 7 vezes, de manhé ou a tarde. (2) Quando chove de manha nao chove a tarde. (3) Houve 5 tardes sem chuva. (4) Houve 6 manhas sem chuva. Nestas condig6es, 0 valor de n é igual a: (a) 4 (b) 7 () 8 (d) 9 (e) 10 . a 16) Os valores dex € y para os quais (%, ayh= {x + 3, yi} sao tals que x+y & (a) 6 (b) 5 (4 (d) 3 (e) 2 _— “rock” e de musica sertaneja; que 25% gostam de “rock”; que 50% gostam de musica sertaneja e que 30% eee gostam de musica cldssica. O percentual de habitantes da cidade C que nao “curtem” nenhum dos géneros sania musicais citados é de: =] (a) 10% sig (08% iss (c) 5% AO ny HA OOM | 37} Benatemnds por nb) 0 mdevo dé Glementds de um n}unto hrite X selam A, Be Ceonuntos tas ue” / n(AvB)=8, MAUC)=9, n(BUC)=10, n(ALBUC)=11 e n(ANBAC)=2. Ento, n(A)+n(2)+n(C) igual a: (a) 12 (b) 14 (cq) 15 (a) 18 (e)25 18) Sejam dois conjuntos, Xe ¥, e a operacdo A, definida por XAY =(X—Y)U(Y~X) . Pode-se afirmar que: (a) (xaY)A(XOY)=¢6 (b) (XAY)A(X-¥) =o (0) (xaY)n(Y-X)=9 v () (XaY)U(X-Y) =x fe) (XAY)U(Y-x)=x 19) Em relago & teoria dos conjuntos, considere as seguintes afirmativas relacionadas aos conjuntos 4, Be C: SeAeBeBcCentéoAec. SeAc BeBeCentioAec. SeAcBeBeCentioAcc. Esto corretas: t (a) Nenhuma das alternativas (b) Somente a alternativa ! {c) Somente as alternativas | € I! (d) Somente as alternativas Il e Ill (e) Todas as alternativas 20) Na cidade C, constatou-se que todas as pessoas que gostam de misica cléssica no gostam de misica ser- taneja. Verificou-se, ainda, que 5% da populacdo gostam de musica classica € de “rock”, que 10% gostam de | (a) 2% E (e) 0% E MIU = O'S} AYSEDOSSEX brine (CH) NY Ce . 23 HE) fj=keox=k ow x=-k (vk >0); LE Médulo de um Numero Real 1/|1) DefinigSo: Seja x € R,, definimos dex. / pai, temos que |7| = 7, 10] = Oe |-1] =-(-1)=1. x,8ex20 , onde |x| & 0 médulo (ou valor absoluto) -x,sexx=0; la |x]=pleex=y om x=-y(vxyeR); SST SAA ANIL Ne js|0); } } lin |x]>acox<-a ou x>a(Va>0). af 2 ‘cuipapo! sejam xeR,neNen2l,entio Vx" Exemplo: As raizes da equacio be? +|x|-6=0 {a) sao positivas (b) tém soma zero (c) témsoma1 {d) tém soma 6 Vr nRA j Y Resolusao: Adotando |x| =a na equagao |x|” + |x]-6 = 0, teremos a? +a-6=0 cujas rai Vy, S80 -3e 2. y A ( (| Logo, temos: * |x|=—3 (Absurdo, pois [x|> 0); 2=>x=2 ou x=-2. Dai, as raizes da equacao bf? + 6 =0 sao -2e 2 cuja soma é igual a zero. A alternativa correta é a letra b. Exemplo: Resolva a inequaco [Bx+5|<1 emR. i 16 Resoluco: Bx+5]<1le>—-11<3x45 42 ‘(of +] < V2 (a i22 ¢ |nl22 “{¢d) f|23 € |n|s! (e|i[ Ja? +9? 9/7/12) bol > bl Ye [siely|= ayo 19) A intersecgo dos conjuntos {x R/|x-2|< 4} e {xeR/|x-7|< 2}. & um intent comprimento: SS (0)5 (c)t (d)3 SS le)4 Za Qualquer que seja o ntimero real nao nulo x, tem-se sempre: fred x 22 ofr tro x| est Sx x Lead ce x] x (e) nenhuma das anteriores I (c) (0) DW WWW my RESPOsTA Th Se esstea ey \s raizes $0 -2, 2 e todos os numeros reais maiores do que 2. eer. Se AX Mt Polinémios } a Z Wy Toda expresso algébrica cuja forma canénica é p(x)=a,X" +a,_,X"" +a, ,X”" +. B WY} i TY Neonde {Qysp-1-8pv-O.09} CR © {2,9=1,9 Zee} CN, denominamos polindmio racional W474 /inteiro na variavel x. tif se a, #0, diz-se que n &0graude p(x) erepresentamos por gr(p) =~ Por exemplo, @ p(x) =x? +2x? —3x—1 é um polinémio do terceiro grau; @ g(x) = 2x? —x—3 6 um polinémio do segundo grau; @ r(x) =x—I1 é um polindmio do primeiro grau; m gx" +. (a, +b,)x+ (ay +b,), sen ~~ > 4190) © 0 restg nd) y 4) ‘exer WN soo a a Ji/sdivisao de f por x—a. 1 [ty SEE . Ly) nese {(( [Para que os cdlculos que acabamos de ver fiquem mais répidos, utilizaremos 0 “dispositive eh \ \ priot-nufin®,conforme mostramos abaio: Pring a 77 yy a Yj q, G4 cor a, a Faiz do polinémio divisor O, Wn I+O,, woe HOt Hata potencies Med hthc eer Here ee © % |A seguir, um exemplo da utilizacado do dispositivo pratico de Briot-Ruffini. SS rxemplo: Determine 0 quociente e 0 resto da divisso do polinémio x° + 5x ~ 6 pelo polinémio x-2 = (i) vamos escrever 0 polinémio dividendo assim: 1%? + Ox? + 5x~6; (ii) A raiz do polinémio divisor é 2. Utilizando o dispositivo de Briot-Ruffini, teremos: Coeficientes do dividendo 105 -6 é o taiz do polinémio divisor Ao dividirmos. forma q(x) = ax?+ © polinémio x° + 5x— 6 bx + ce, como resto um Polinémio na fo! mea Lenn eenert| Por x~2 enconti AU ANNAN eae rip es / x2, “ncontramos o quociente x+ 2x +96 resto igual a 12, | © “Pare mais informasses sobre o dapositve praae de BriowRu Ruffini, rine excelente artigo da RPM (Revista do professes or matemética) Tiimero 34, cuje tele on, on generaliza¢30 de Brlot-Rutfini, de autoria de Lorn Nunes de Andrade.”” i UTILIZANDO © DISPOSITIVO DE BRIOT-RUFFINI PARA CALCULAR © VALOR NUMERICO DE UM POLINOMIO. 2° 43x 1107 +52 44x—19 parax=2, SEL} Calcular 0 valor numérico de P(x) Para x= 2, equivale a determinar o resto da divisio de P(x) ipor x2. Pelo dispositivo de Briot-Ruffini, teremos: coeficientes do dividendo 1 3 -11 5 4 -19 15 -1 3 10] 1=P(2) Yai, P(2) = 1. Teorema de D’Alembert :“Um polinémio f (x) =a,x" +a, ,x""+..44,x+0, € divisivel por x—@ se, esomente se, @ éraizde f(x).” <== Prova: () f(x)=a,x" +4, x"! +..+a,x+a, Z (i) f(a) =a,a" +4, 2" '+...4a,a+a, eS Livan 1(x)-#(a)=a, (x -a") +a, (x! -a""') +44, (x-a@) - =(x-a)-q(x), onde } Observe que todos os termos so divisiveis por x- a, logo temos f(x)~f(a)=(x-@)-(x) Eg ate) éum polinémio de grau n- 1. 6 divisivel por () se a &raiz def, logo f(a) =0. Entdo, f(x)=(x-a)-a(x), ou seia, Fé avi -|%~-a, tu te 1 4 +X + Ay BOF X— blguaty (,COPOlario: “0 resto da divisio de f(x f(a)r jy + Oy 1X x! 44x-1 por g(x)=x-1 | Exemplo: Determine o resto da divisdo de f(x) = 15 é =2(1)° +4.(1)- '/ Resolugio: 0 resto da divisio de flx) por a(x) é dado por f (1) 2.(1) (1) iso de f(x) por g(x) éiguala 5. | [Pat oresto da Teorema: “Um pi maximo n raizes reai Teorema:"Seumpolindmio f (x) = 4,* por x—a@ epor x—b, com a#b, entéo ) emos S=(x-a)(x—b)q +(x) onde, na pior das hipéteses, r(x) =cx+d. SS f édivisivel por xa e por x~b, logo fla) = 0 flb) = 0. ‘Logo, temos ca + d= Oe cb + d= 0, donde concluimos que c=Oed=0. Dai, (x) = 0, ou seja, f € divisivel por (x—a)(x—b).. Es S 4 A ; 4 7 Exemplo: Determinar a e b reais, de modo que 0 polindmio f(x)= x +2x? +(2a —b)x+(a+b) seja / divisivel por g(x) =x? —x. Az a et 4 /Simultaneamente, por x e x J Resoluc3o: Como 9(x)=x? -x=x(x-1), para que f seja divisivel por g, f deve ser ay |Dai, pelo teorema do resto, temos: (AO) = 0, logo, a+b = (ii) (2) = 0, logo, 3a = [Por (ie (ii), conctuimos que a=—1 e b= YS MY A WW ANY | \\| ae IK fn dg: M MM (an d possui grau maximo dentre todos os polindmios que satisfazem as condig6es (i) e (i). ))* m.d.c. = 1, diz-Se que os polinémios so primos entre si, V/; wy Teorema: “ Se fe rir Ys Leena fe polinémios néo nulos e r 0 resto da divisdo de f por g, entao C ij a 4 tip ‘Prova Sendo m.d.c.(f, 9) = h, eo resto da divisso de f por g, temos: aw a Co zz \() f=ha, © 9=ha, Co \ (2)f=99+0 ESS <2 |Substituindo (2) em (2), obtemos r = h, (q, —4. wy Logo, h, divide r. (4-429). ‘sendo m.d.c.(g, r)=h, temos g=h,g, € r=hyg, (3). substituindo (3) em (2), obtemos f = h, (9,9 +94). Logo, h, divide f. b Como h, divide re g, ent3o /, divide h, e, como h, divide fe g, entao h, divide h, . = pai, h, = h, , ou seja, m.d.c.(f, g) = m.d.c.(g, 1). =>; [Teorema: “ a é raiz do m.d.c.lf, g) se, e somente se, @ éraiz de fe deg.” g, Z| (>) seja match a= h,,temos f =hg,e g=hq,. et braizde hy, ,temos f(a)=h,(a)-4,(a)=0-a,(a)=0 © 9(a)=h,(a):4,(a)=0-a,(a)=0 ‘Dai, @ éraiz de feg. (<)se @ éraiz de fe g, temos f(a)=h,(a)-4,(a)=0 e a(a)=h,(@)-%(2)=9- Se h,(a)#0, entio teriamos q,(a)=0 e g,(@)=0 0 que € um ABSURDO, pois teriamos =h,-(x-a@)-q, e g=h,-(x—@)-q,, logo md.clf g) #h,- ea SM Aloe Ecernae Congruancias méd M. | Definiglo: Dizemos que A= 8(méd.™) divididos por M ou, equivalentemente, M1I(4— 8) i ((((((fxerotos: iy ) ; pe? ae Ds ne \N ) |s\(7-2): “x! e 1 deixam 0 mesmo resto quando divididos por x? 4 ad f yj jb) x = (méd x? +x +1) pois, ( Pt xtl divide P-1, ‘ ) se, e somente se, A e B deikam o mesmo resto quang io 7.@ 2 deixam o mesmo re: eaulvalentemen { sequivalentemente, |Algumas propriedades: (1) Se A= B(mdd M) e C= D(méd M), entéo AtC=BtD (méd.M). 4) | S S (P2)Se A = B(mdd M) e C= D(méd M), entio A-C = B-D (méd.M). li (p3) Se A = B(mdd M), ent3o A’ = B"(méd M), para todo n natural. Y S exemplo: Calcule o resto da divisso de x° +x +1 por xl z ResolugSo: Zi) Por detnigso, tems: X° = (méd x’ -1) e x” = x"(méd x* -1); Y [102021 temo: x°).(x?) =(1).(x?)(méd x -1) ou seja, x* = x"(médd x* -1)| i (ii) Por (P1), temos: —x* =x? 5 j es xP 4(xtlex+(x41) (mdd x -1) 5 donde, obtemos [x +xt1=x?+x41 (mdd x -1) Dai, oresto da diviséo de x5 i, iode x°+x+] éx? por x —léx?+x4] Exemplo: Sendo fi ose ce 20 id jode x74 Y\ sonde, R(X) =—x+4. 04 x? =x—M(mdd x? —x+1) 3x? = 3x-3(mdd x? —x+1) Logo, por (i)e (i), temos X7" +3x? 4x46 = — 4(0méd x? -x+1) pai, R(-2007) = -(-2007) +4 =2011. EXERCICIOS : 1) Sejam p(x) = 2x2" — 5x? -13x +7 @ G(x) =x" +x +1. Tomando r(x) como sendo o resto na divisdo de p(x) por q(x), 0 valor de r(2) sera: (a)-8 tb) -6 =(c)—4 (a) -3 fe) -2 2) 0 resto da divisdo de x” por x?-x +1 é: He US SSS na \\ 7 OANA ate oa NSS aR eee para que X°+Px+4 Sea dvishel »{/ YY " oe meh aN ferentes de ze" haps) car a seguinte relagso: | q s50 constantes dif » Sa) sabendo que a P © |(x-a)' devernos verifi : cee a 4 4) Determinar m + + p, de modo que o polinémio 2x mmx(x2 +1)+(mx-+ p)(x+2) seja cvs \s (x=1)lx—2)(x-3)- By) 5) Um polinémio do 12 grau em x se anula parax= V2 e tem valor numérico 2- VB parax=1.0v2 vi8 é: umérico dessa expresso para ZEW 2 Ze Zi, (e) 22 i | 2 — 6) Seja émi Yy ee bel um polinémio de grau 4 com coeficientes reais. Na diviséo de pl» Porm ne HH ax eh € resto igual a 26. Na divisdo de p(x) por x° + x~ 1 obtém-se um quociente / 1 8x 5. Sabe-se que q(0) = 13 e q(1) = 26. Entdo, h(2) + h(3) € igual a: (a)16 (b) 0 {c)-47 f (4) -28 UN te)a / —— ad las ore 0 polindmio e determine +21) sejama0eb>0, 0 entdo, a+ b pode ser igual a um numero cuja soma dos valores absolutos dos algarismos ¢ igual a: (a) 10 (b) 12 (co) 14 (9) 15 (e) 12 Resolucao: Pela identidade de Brahmagupta-Lagrange, temos: (2+02)(2 +42) =(ae—ba)?+(ad+6c)" ou (0 +0?)(2.442) =(ac-+6d)? +(ad be)? Logo, temos: 2 (5+9")(a2? + 17?) =(60~153)° +(85-+108)° =(-93)' +193" =93" +193? > a+b =286 ou 2 @ +)(? +17") = (604153)? + (85-108)? = 213° + (23)? =2137 +23? > a+b=236 Dai, a Soma dos algarismos de a + b pode ser iguala2+8+6=160u2+3+6=11. \VY COAAOUUULETTTF Sendo asta,» alternotia correta @ 2 et it ntes! TB Algumas identidades muito importar . y. a) ox" + by = (00+ ae eae iad de lato (0+ B= (0 ee 4 ) rdenndade ge uc e+ ” | ene ae ie d) Identidade de Sophie Germain: e) (a+ by-{a-b) fab ‘Exemplo: 0 nimero N = 2” + 5” é primo ou composto? Resolugéo Nas 20 N= (5%).44 (296 N= (53.44 412) Pela Identidade de Sophie Germain, temos: N= 54 2 (5! 4 24 24591510 4 218 2855) Logo, W é composto, Rxemplo: Sendo ax-s by= 3, ax? + by? = 7 + by? = + bys. oa 1°=7.08'+ by = 16, 0x44 by! = A209, 5x, Y © IR*, determine o Valor de (a) 10 (b) 20 (¢) 30 (d) 40 (e) 50 Resolucso: Pela entidade axe + by = (ay yo Mey) (aes () Para n= 2, a¥°+ by’ = (ax? ou seja, me » 36= 2x ¥)— 3x). 310 = 8 OHS By aes es) ta OU Sea, 42 = 16(4 + y)~ 71xy), oo - need + OY 97, teremos: My) PPM y)~ (ax + by) Fazendox+y=se 75~3p=16 16s~7p=42 1B, em) (i), temoso sistema, Logo, a alternativa correta é a letra b, Exemplo: Dada a identidade de Plato, Vos e consecutivos e a > b, encontramos Veja a tabela abaixo: (0° + 6°) =(0— 6) + (zap: conside, considera 5 Varios ternos pitagéricos, a ab a +b? at 3 4 5 3.2 5 12 13. } Ternos Pitagéricos 43 7 4 5 WWM Ht TAGAO GEOMETRICA DE ALGUNS PRODUTOS NOTAVEIS y a) REPRESEN ) Hy mr is positivos, temos: Wi } sejam a b numeros reais pi Ss: HE 17] y) QUADRADO DA SOMA DE DOIS TERMOS “4 (a+6)' =a? +2ab+8? (a+b) =a 3064308 48 Otriénguio ‘ a ‘ Hui (1238 16 Conhecido como Tridngulo de Pascal-Tartaglia foi descoberto pelo matematico chinés Yang 8-1298) e, aproximad: ir 298) , ap famente cinco séculos depois, varias de suas propriedades f Belo matematico francés Blaise Pascal(1623-1662). a a (046) =1 (0+6)' =10+1b (a+b) =10? + 20b-+16? (a+b) =10° +30°b-+ 306? +15? > (a+b)! =108 + 4a%b +626? + 40b? +154 1 > (046) =105 +50'b+100%b? + 100°? + Sab! +5 = z ‘ Por exemplo, pelo tridngulo de Pascal - Tartaglia, o desenvolvimento de (a + b)* é: % a 0° + Sa‘b + 100°b? + 100°? + Sab! + bs 4 Ese quisermos o desenvolvimento de (a ~)°? y 4 Basta observarmos que (a ~ b)* = [a + (-b)]F. Logo, recaimos no caso visto anteriormente onde, 0 prireiro termo seré ae 0 segundo termo —b. & 10)Usando os Produtos notaveis Para calcular a soma das Poténcias semethantes de numeros naturais fe Exemplo: Determine o valor de €=12 +2743? +...4502 : Resolugao: — Dado 0 prc Produto notével (+ x)? = 1 3+ 34 +», ao variarmos o valor de x de 0 até 50, obteremos: UO Qa DY AEDS persazsazen \ DPE1FTI+3 4D RIAA F AD GLlelole! es SS — +3504 3.50 + 50° ‘ao somarmos as igualdades acima, obteremos: TAWA SS 3573439442 +..4519 =(1 +243? + (14141+...41)43(14243 2 4.22 Cont) (14243+..+50)+3(27 428432, 450!) Ai tit te farendo as simplificagSes possiveis, teremos: 12 =51+3(1+2+3+.. 50)+3(1? 42 asry +50?) \\ Calculando a: . (i) @ HH qa1+243+...+50 1=50+49+48+..41 @ ee 2a =51451451+...+5] ‘50 PARCELAS a= B)-s27s Substituindo a em (i), teremos 51° = 51 + 3(1275) + 3e Dai, e = 42925. CTXVILY Uma outra maneira de ver um problema... Por exemplo, se tivéssemos que calcular o valor de 1?+ 2+ 3?+ 4?+ 5?dando uma interpretaco geométrica para o problema. r i Nia figura abaixo, | — om, | MLE MLM Ma 5 (b) o*6* (c) 0%? fas ar Dal, temos, 7° 18 etangulos ar ao Ren = P422432 i SSAct Hea dos retingule aby) Hay ge no, *F (124 3.445)(5)- + asPass [(s2) (14209) (2e3ra)] P4224 32 “EXERCICIOS 1. Considere o sistema abaixo nas varidveis reais x e y, sendo ae b reais. 375y?x—125y3—375yx? +125x? = 1256 Pax s2yeac? Nessas condigées, qual serd 0 valor de (x? y°)? (a) a°b* (d) a? (e) orb* 2. Sejam a, b ec numeros reais nao nulos tais que 241. 1. Ovalor de q? + 6q é sempre igual a: ab be ac (a) Biss bs 4 (o) #7 -98 12 ( Pr-9 2,2 pr? -10 (e) p?r?-12p uniizando 0 valor_de Ysevi7/e natiasinS +¥B5-i705 éigale +9738-175 podemos concluir que © valor (at (2 @3 (a4 5 | se x2 5-2-5 +2 0 y= Yio ~8~YVI89 +8 ,entdo.e +"! onde ne N,€ igual a: vl (a) 2 ot (eo (@)-1 2 WHY SSS x SN produto =( 8+ V9 +8) (JIS +78 VSB) (5-78 + V8) (VB + V9 + JB) iguata: {a) 6000 (b) 6002 (@ 6004 (a) 6006 (@) 6008 7 Caleulando x?+ 3ax para x= b+Vb? +a? +}b—Vb? +a , encontramos: (ao (o) 1 (¢) 20 (d) 2 (e) 306 > Considere as afirmativas: USex’+y'= aryex> y>0, 0valor da razio =" &iguala v3. (2)0 valor da fracio ae se 20+ 2b? = Sabe a> b> 0 éiguala 3. fF oa Sea eb s3o nimeros reals tais que 0 igual a: (a) 3125 (b) 5000 (ec) 2525, (6) 1250 (e) 550 (0h | oalgarismo das unidades simples do ntimero 9x'~ 5y we N 112. A populaglo de uma cidade num determinado ano era um quadrado perfeito. Mais tarde, com um aumento dde 100 habitantes, a populacdo passou a ter uma unidade 3 mais que um quadrado perfeito. Agora, com um ‘acréscimo adicional de 100 habitantes, a populacdo se tornou novamente um quadrado perfeito. A popula (630 original era um multiplo de: SS 3 ()7 =| ie 9 ) 11 iB (e) 17 ~ 6a + 1. Logo, K também pode ser expresso por: Z Sabe-se que o?- 30+ 1= 93 ek= (a) 30+ 860+1 (b) 30°+ 84041 (c) 60° + 86041 (d) 60? + 840+1 (e) 90°+ 860+1 i 1 | 14. Se (+0) =(0?+0°) € 0b 0, ovalornuméricode 245 &: EF bo (a) 1 (b) 2 4 WI (a) 2/3 (e) 3/2

Você também pode gostar