Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
m gx" +. (a, +b,)x+ (ay +b,), sen~~ > 4190) © 0 restg nd) y 4) ‘exer WN soo a a Ji/sdivisao de f por x—a. 1 [ty SEE . Ly) nese {(( [Para que os cdlculos que acabamos de ver fiquem mais répidos, utilizaremos 0 “dispositive eh \ \ priot-nufin®,conforme mostramos abaio: Pring a 77 yy a Yj q, G4 cor a, a Faiz do polinémio divisor O, Wn I+O,, woe HOt Hata potencies Med hthc eer Here ee © % |A seguir, um exemplo da utilizacado do dispositivo pratico de Briot-Ruffini. SS rxemplo: Determine 0 quociente e 0 resto da divisso do polinémio x° + 5x ~ 6 pelo polinémio x-2 = (i) vamos escrever 0 polinémio dividendo assim: 1%? + Ox? + 5x~6; (ii) A raiz do polinémio divisor é 2. Utilizando o dispositivo de Briot-Ruffini, teremos: Coeficientes do dividendo 105 -6 é o taiz do polinémio divisor Ao dividirmos. forma q(x) = ax?+ © polinémio x° + 5x— 6 bx + ce, como resto um Polinémio na fo! mea Lenn eenert| Por x~2 encontiAU ANNAN eae rip es / x2, “ncontramos o quociente x+ 2x +96 resto igual a 12, | © “Pare mais informasses sobre o dapositve praae de BriowRu Ruffini, rine excelente artigo da RPM (Revista do professes or matemética) Tiimero 34, cuje tele on, on generaliza¢30 de Brlot-Rutfini, de autoria de Lorn Nunes de Andrade.”” i UTILIZANDO © DISPOSITIVO DE BRIOT-RUFFINI PARA CALCULAR © VALOR NUMERICO DE UM POLINOMIO. 2° 43x 1107 +52 44x—19 parax=2, SEL} Calcular 0 valor numérico de P(x) Para x= 2, equivale a determinar o resto da divisio de P(x) ipor x2. Pelo dispositivo de Briot-Ruffini, teremos: coeficientes do dividendo 1 3 -11 5 4 -19 15 -1 3 10] 1=P(2) Yai, P(2) = 1. Teorema de D’Alembert :“Um polinémio f (x) =a,x" +a, ,x""+..44,x+0, € divisivel por x—@ se, esomente se, @ éraizde f(x).” <== Prova: () f(x)=a,x" +4, x"! +..+a,x+a, Z (i) f(a) =a,a" +4, 2" '+...4a,a+a, eS Livan 1(x)-#(a)=a, (x -a") +a, (x! -a""') +44, (x-a@) - =(x-a)-q(x), onde } Observe que todos os termos so divisiveis por x- a, logo temos f(x)~f(a)=(x-@)-(x) Eg ate) éum polinémio de grau n- 1. 6 divisivel por () se a &raiz def, logo f(a) =0. Entdo, f(x)=(x-a)-a(x), ou seia, Fé avi -|%~-a, tu te1 4 +X + Ay BOF X— blguaty (,COPOlario: “0 resto da divisio de f(x f(a)r jy + Oy 1X x! 44x-1 por g(x)=x-1 | Exemplo: Determine o resto da divisdo de f(x) = 15 é =2(1)° +4.(1)- '/ Resolugio: 0 resto da divisio de flx) por a(x) é dado por f (1) 2.(1) (1) iso de f(x) por g(x) éiguala 5. | [Pat oresto da Teorema: “Um pi maximo n raizes reai Teorema:"Seumpolindmio f (x) = 4,* por x—a@ epor x—b, com a#b, entéo ) emos S=(x-a)(x—b)q +(x) onde, na pior das hipéteses, r(x) =cx+d. SS f édivisivel por xa e por x~b, logo fla) = 0 flb) = 0. ‘Logo, temos ca + d= Oe cb + d= 0, donde concluimos que c=Oed=0. Dai, (x) = 0, ou seja, f € divisivel por (x—a)(x—b).. Es S 4 A ; 4 7 Exemplo: Determinar a e b reais, de modo que 0 polindmio f(x)= x +2x? +(2a —b)x+(a+b) seja / divisivel por g(x) =x? —x. Az a et 4 /Simultaneamente, por x e x J Resoluc3o: Como 9(x)=x? -x=x(x-1), para que f seja divisivel por g, f deve ser ay |Dai, pelo teorema do resto, temos: (AO) = 0, logo, a+b = (ii) (2) = 0, logo, 3a = [Por (ie (ii), conctuimos que a=—1 e b=YS MY A WW ANY | \\| ae IK fn dg: M MM (an d possui grau maximo dentre todos os polindmios que satisfazem as condig6es (i) e (i). ))* m.d.c. = 1, diz-Se que os polinémios so primos entre si, V/; wy Teorema: “ Se fe rir Ys Leena fe polinémios néo nulos e r 0 resto da divisdo de f por g, entao C ij a 4 tip ‘Prova Sendo m.d.c.(f, 9) = h, eo resto da divisso de f por g, temos: aw a Co zz \() f=ha, © 9=ha, Co \ (2)f=99+0 ESS <2 |Substituindo (2) em (2), obtemos r = h, (q, —4. wy Logo, h, divide r. (4-429). ‘sendo m.d.c.(g, r)=h, temos g=h,g, € r=hyg, (3). substituindo (3) em (2), obtemos f = h, (9,9 +94). Logo, h, divide f. b Como h, divide re g, ent3o /, divide h, e, como h, divide fe g, entao h, divide h, . = pai, h, = h, , ou seja, m.d.c.(f, g) = m.d.c.(g, 1). =>; [Teorema: “ a é raiz do m.d.c.lf, g) se, e somente se, @ éraiz de fe deg.” g, Z| (>) seja match a= h,,temos f =hg,e g=hq,. et braizde hy, ,temos f(a)=h,(a)-4,(a)=0-a,(a)=0 © 9(a)=h,(a):4,(a)=0-a,(a)=0 ‘Dai, @ éraiz de feg. (<)se @ éraiz de fe g, temos f(a)=h,(a)-4,(a)=0 e a(a)=h,(@)-%(2)=9- Se h,(a)#0, entio teriamos q,(a)=0 e g,(@)=0 0 que € um ABSURDO, pois teriamos =h,-(x-a@)-q, e g=h,-(x—@)-q,, logo md.clf g) #h,- eaSM Aloe Ecernae Congruancias méd M. | Definiglo: Dizemos que A= 8(méd.™) divididos por M ou, equivalentemente, M1I(4— 8) i ((((((fxerotos: iy ) ; pe? ae Ds ne \N ) |s\(7-2): “x! e 1 deixam 0 mesmo resto quando divididos por x? 4 ad f yj jb) x = (méd x? +x +1) pois, ( Pt xtl divide P-1, ‘ ) se, e somente se, A e B deikam o mesmo resto quang io 7.@ 2 deixam o mesmo re: eaulvalentemen { sequivalentemente, |Algumas propriedades: (1) Se A= B(mdd M) e C= D(méd M), entéo AtC=BtD (méd.M). 4) | S S (P2)Se A = B(mdd M) e C= D(méd M), entio A-C = B-D (méd.M). li (p3) Se A = B(mdd M), ent3o A’ = B"(méd M), para todo n natural. Y S exemplo: Calcule o resto da divisso de x° +x +1 por xl z ResolugSo: Zi) Por detnigso, tems: X° = (méd x’ -1) e x” = x"(méd x* -1); Y [102021 temo: x°).(x?) =(1).(x?)(méd x -1) ou seja, x* = x"(médd x* -1)| i (ii) Por (P1), temos: —x* =x? 5 j es xP 4(xtlex+(x41) (mdd x -1) 5 donde, obtemos [x +xt1=x?+x41 (mdd x -1) Dai, oresto da diviséo de x5 i, iode x°+x+] éx? por x —léx?+x4] Exemplo: Sendo fi ose ce 20 id jode x74Y\ sonde, R(X) =—x+4. 04 x? =x—M(mdd x? —x+1) 3x? = 3x-3(mdd x? —x+1) Logo, por (i)e (i), temos X7" +3x? 4x46 = — 4(0méd x? -x+1) pai, R(-2007) = -(-2007) +4 =2011. EXERCICIOS : 1) Sejam p(x) = 2x2" — 5x? -13x +7 @ G(x) =x" +x +1. Tomando r(x) como sendo o resto na divisdo de p(x) por q(x), 0 valor de r(2) sera: (a)-8 tb) -6 =(c)—4 (a) -3 fe) -2 2) 0 resto da divisdo de x” por x?-x +1 é: He US SSS na \\7 OANA ate oa NSS aR eee para que X°+Px+4 Sea dvishel »{/ YY " oe meh aN ferentes de ze" haps) car a seguinte relagso: | q s50 constantes dif » Sa) sabendo que a P © |(x-a)' devernos verifi : cee a 4 4) Determinar m + + p, de modo que o polinémio 2x mmx(x2 +1)+(mx-+ p)(x+2) seja cvs \s (x=1)lx—2)(x-3)- By) 5) Um polinémio do 12 grau em x se anula parax= V2 e tem valor numérico 2- VB parax=1.0v2 vi8 é: umérico dessa expresso para ZEW 2 Ze Zi, (e) 22 i | 2 — 6) Seja émi Yy ee bel um polinémio de grau 4 com coeficientes reais. Na diviséo de pl» Porm ne HH ax eh € resto igual a 26. Na divisdo de p(x) por x° + x~ 1 obtém-se um quociente / 1 8x 5. Sabe-se que q(0) = 13 e q(1) = 26. Entdo, h(2) + h(3) € igual a: (a)16 (b) 0 {c)-47 f (4) -28 UN te)a / —— ad lasore 0 polindmio e determine +21) sejama0eb>0, 0 entdo, a+ b pode ser igual a um numero cuja soma dos valores absolutos dos algarismos ¢ igual a: (a) 10 (b) 12 (co) 14 (9) 15 (e) 12 Resolucao: Pela identidade de Brahmagupta-Lagrange, temos: (2+02)(2 +42) =(ae—ba)?+(ad+6c)" ou (0 +0?)(2.442) =(ac-+6d)? +(ad be)? Logo, temos: 2 (5+9")(a2? + 17?) =(60~153)° +(85-+108)° =(-93)' +193" =93" +193? > a+b =286 ou 2 @ +)(? +17") = (604153)? + (85-108)? = 213° + (23)? =2137 +23? > a+b=236 Dai, a Soma dos algarismos de a + b pode ser iguala2+8+6=160u2+3+6=11. \VYCOAAOUUULETTTF Sendo asta,» alternotia correta @ 2 et it ntes! TB Algumas identidades muito importar . y. a) ox" + by = (00+ ae eae iad de lato (0+ B= (0 ee 4 ) rdenndade ge uc e+ ” | ene ae ie d) Identidade de Sophie Germain: e) (a+ by-{a-b) fab ‘Exemplo: 0 nimero N = 2” + 5” é primo ou composto? Resolugéo Nas 20 N= (5%).44 (296 N= (53.44 412) Pela Identidade de Sophie Germain, temos: N= 54 2 (5! 4 24 24591510 4 218 2855) Logo, W é composto, Rxemplo: Sendo ax-s by= 3, ax? + by? = 7 + by? = + bys. oa 1°=7.08'+ by = 16, 0x44 by! = A209, 5x, Y © IR*, determine o Valor de (a) 10 (b) 20 (¢) 30 (d) 40 (e) 50 Resolucso: Pela entidade axe + by = (ay yo Mey) (aes () Para n= 2, a¥°+ by’ = (ax? ou seja, me » 36= 2x ¥)— 3x). 310 = 8 OHS By aes es) ta OU Sea, 42 = 16(4 + y)~ 71xy), oo - need + OY 97, teremos: My) PPM y)~ (ax + by) Fazendox+y=se 75~3p=16 16s~7p=42 1B, em) (i), temoso sistema, Logo, a alternativa correta é a letra b, Exemplo: Dada a identidade de Plato, Vos e consecutivos e a > b, encontramos Veja a tabela abaixo: (0° + 6°) =(0— 6) + (zap: conside, considera 5 Varios ternos pitagéricos, aab a +b? at 3 4 5 3.2 5 12 13. } Ternos Pitagéricos 43 7 4 5 WWM Ht TAGAO GEOMETRICA DE ALGUNS PRODUTOS NOTAVEIS y a) REPRESEN ) Hy mr is positivos, temos: Wi } sejam a b numeros reais pi Ss: HE 17] y) QUADRADO DA SOMA DE DOIS TERMOS “4 (a+6)' =a? +2ab+8? (a+b) =a 3064308 48 Otriénguio ‘ a ‘ Hui (1238 16 Conhecido como Tridngulo de Pascal-Tartaglia foi descoberto pelo matematico chinés Yang 8-1298) e, aproximad: ir 298) , ap famente cinco séculos depois, varias de suas propriedades f Belo matematico francés Blaise Pascal(1623-1662). a a(046) =1 (0+6)' =10+1b (a+b) =10? + 20b-+16? (a+b) =10° +30°b-+ 306? +15? > (a+b)! =108 + 4a%b +626? + 40b? +154 1 > (046) =105 +50'b+100%b? + 100°? + Sab! +5 = z ‘ Por exemplo, pelo tridngulo de Pascal - Tartaglia, o desenvolvimento de (a + b)* é: % a 0° + Sa‘b + 100°b? + 100°? + Sab! + bs 4 Ese quisermos o desenvolvimento de (a ~)°? y 4 Basta observarmos que (a ~ b)* = [a + (-b)]F. Logo, recaimos no caso visto anteriormente onde, 0 prireiro termo seré ae 0 segundo termo —b. & 10)Usando os Produtos notaveis Para calcular a soma das Poténcias semethantes de numeros naturais fe Exemplo: Determine o valor de €=12 +2743? +...4502 : Resolugao: — Dado 0 prc Produto notével (+ x)? = 1 3+ 34 +», ao variarmos o valor de x de 0 até 50, obteremos:UO Qa DY AEDS persazsazen \ DPE1FTI+3 4D RIAA F AD GLlelole! es SS — +3504 3.50 + 50° ‘ao somarmos as igualdades acima, obteremos: TAWA SS 3573439442 +..4519 =(1 +243? + (14141+...41)43(14243 2 4.22 Cont) (14243+..+50)+3(27 428432, 450!) Ai tit te farendo as simplificagSes possiveis, teremos: 12 =51+3(1+2+3+.. 50)+3(1? 42 asry +50?) \\ Calculando a: . (i) @ HH qa1+243+...+50 1=50+49+48+..41 @ ee 2a =51451451+...+5] ‘50 PARCELAS a= B)-s27s Substituindo a em (i), teremos 51° = 51 + 3(1275) + 3e Dai, e = 42925. CTXVILY Uma outra maneira de ver um problema... Por exemplo, se tivéssemos que calcular o valor de 1?+ 2+ 3?+ 4?+ 5?dando uma interpretaco geométrica para o problema. r i Nia figura abaixo, |— om, | MLE MLM Ma 5 (b) o*6* (c) 0%? fas ar Dal, temos, 7° 18 etangulos ar ao Ren = P422432 i SSAct Hea dos retingule aby) Hay ge no, *F (124 3.445)(5)- + asPass [(s2) (14209) (2e3ra)] P4224 32 “EXERCICIOS 1. Considere o sistema abaixo nas varidveis reais x e y, sendo ae b reais. 375y?x—125y3—375yx? +125x? = 1256 Pax s2yeac? Nessas condigées, qual serd 0 valor de (x? y°)? (a) a°b* (d) a? (e) orb* 2. Sejam a, b ec numeros reais nao nulos tais que 241. 1. Ovalor de q? + 6q é sempre igual a: ab be ac (a) Biss bs 4 (o) #7 -98 12 ( Pr-9 2,2 pr? -10 (e) p?r?-12puniizando 0 valor_de Ysevi7/e natiasinS +¥B5-i705 éigale +9738-175 podemos concluir que © valor (at (2 @3 (a4 5 | se x2 5-2-5 +2 0 y= Yio ~8~YVI89 +8 ,entdo.e +"! onde ne N,€ igual a: vl (a) 2 ot (eo (@)-1 2 WHY SSS x SN produto =( 8+ V9 +8) (JIS +78 VSB) (5-78 + V8) (VB + V9 + JB) iguata: {a) 6000 (b) 6002 (@ 6004 (a) 6006 (@) 6008 7 Caleulando x?+ 3ax para x= b+Vb? +a? +}b—Vb? +a , encontramos: (ao (o) 1 (¢) 20 (d) 2 (e) 306 > Considere as afirmativas: USex’+y'= aryex> y>0, 0valor da razio =" &iguala v3. (2)0 valor da fracio ae se 20+ 2b? = Sabe a> b> 0 éiguala 3. fF oa Sea eb s3o nimeros reals tais que 0 igual a: (a) 3125 (b) 5000 (ec) 2525, (6) 1250 (e) 550 (0h | oalgarismo das unidades simples do ntimero 9x'~ 5y we N 112. A populaglo de uma cidade num determinado ano era um quadrado perfeito. Mais tarde, com um aumento dde 100 habitantes, a populacdo passou a ter uma unidade 3 mais que um quadrado perfeito. Agora, com um ‘acréscimo adicional de 100 habitantes, a populacdo se tornou novamente um quadrado perfeito. A popula (630 original era um multiplo de: SS 3 ()7 =| ie 9 ) 11 iB (e) 17 ~ 6a + 1. Logo, K também pode ser expresso por: Z Sabe-se que o?- 30+ 1= 93 ek= (a) 30+ 860+1 (b) 30°+ 84041 (c) 60° + 86041 (d) 60? + 840+1 (e) 90°+ 860+1 i 1 | 14. Se (+0) =(0?+0°) € 0b 0, ovalornuméricode 245 &: EF bo (a) 1 (b) 2 4 WI (a) 2/3 (e) 3/2