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Dinâmica Impulsiva Pressão Óptica
Quantidade de Movimento F Capacidade Térmica
p normal Q
Q m.v Area C Reflexão da Luz
Δ Espelhos Planos
Impulso de uma força Pressão absoluta C m.c Lei da reflexão: i = r
constante
p total patm d líquido.g.h
IF F Δt Quantidade de calor sensível
Q m.c. Translação de espelho plano
Pressão hidrostática
Propriedade do gráfico F x t
simagem=2. sespelho
(da coluna de líquido)
Calor latente
N
I F área(gráfi co Ft x t) pcoluna d líquido.g.h
Quantidade de calor latente Associação de espelhos
Prensa hidráulica
Q m.L planos
Teorema do Impulso 360 o
(Pascal) N/O 1
IFR Q F1 f 2 Troca de calor α
A1 a2 Q cedido Q recebido 0 N é o número de imagens para
cada objeto (O).
Itotal Qfinal Qinicial
Empuxo (Arquimedes) Gases Ideais Espelhos esféricos
Aplicação na reta:
Equação de Gauss
I F m v m v0 E d Liquido.Vsubmerso .g Equação de Clapeyron
pV n R T 1 1 1
(orientar trajetória para atribuir sinais
algébricos)
,
Peso aparente f p p
Transformação de gás ideal
Sistema mecanicamente Pap P E p1V1 p2V2
isolado Ampliação (Aumento Linear)
(colisões e explosões)
total total T1 T2 i p,
Q Logo Q Física Térmica A
depois Logoantes Isotérmica o p
T = constante f
Para dois corpos:
Termometria Isobárica A
Q'A Q'B QA QB P = constante f p
Isovolumétrica
Escalas termométricas V = constante
Colisão perfeitamente elástica C F 32 K 273 Convenção de sinais
e=1 5 9 5 Termodinâmica p > 0 para os casos comuns
Colisão parcialmente elástica
0<e<1 Se p’ > 0 i < 0 A < 0, a
Colisão perfeitamente elástica
Dilatação Térmica 1a Lei da Termodinâmica imagem é real e invertida
e=0 Q U
Estática Dilatação linear Se p’ < 0 i > 0 A > 0, a
ΔL Lo α Δ Trabalho em uma
imagem é virtual e direita
F 0 ΔS So β Δ
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Elevação aparente da Movimento Nível sonoro Utotal = U1+ U2 +...
imagem (dioptro plano) I
Harmônico Simples N 10 log
Objeto na água
IO R eq R1 R 2 ...
Período do pêndulo simples Associação em paralelo
di n
ar L Efeito Dopler-Fizeau itotal = i1+ i2 +...
d o n água T 2 Aproximação relativa: som mais agudo
g
Afastamento relativo: som mais grave Utotal = U1= U2 =...
Objeto no ar
d i n água Período do oscilador
harmônico massa-mola f ouvinte f fonte 1
1
1
...
do n ar
m v som v ouvinte v som v fonte R eq R 1 R 2
T 2
Lentes esféricas k Dois resistores em paralelo
Cordas vibrantes R 1 .R 2
Equação de Gauss
Equação horária da posição R eq
do MHS R1 R 2
1 1 1 Velocidade do pulso
, x A cos( 0 ω t) na corda
f p p N resistores iguais em paralelo
Equação horária da R
F R eq
Ampliação (Aumento Linear) velocidade do MHS v (Eq. Taylor) N
i p , v ω A sen ( 0 ω t) ρ
A
o p Gerador elétrico real
Densidade linear da corda
f
Equação horária da
aceleração do MHS m U AB r.i
A ρ (kg/m)
f p a ω A cos ( 0 ω t)
2
L
Circuito elétrico simples
Frequência de vibração
Convenção de sinais Fenômenos v
p > 0 para os casos comuns f n.
ondulatórios 2L i gerador
Se p’ > 0 i < 0 A < 0, a R ext r
imagem é real e invertida Reflexão: a onda bate e volta Tubo sonoro aberto
Se p’ < 0 i > 0 A > 0, a v Receptor elétrico
imagem é virtual e direita Refração: a onda muda de meio f n n é número inteiro
2L
f > 0 lente convergente Difração: a onda contorna um
U ' AB ' r ' .i
f < 0 lente divergente obstáculo ou fenda Tubo sonoro fechado
Circuito com resistor,
V
Vergência de uma lente Interferência: superposição f n n é número ímpar gerador e receptor
1 (construtiva ou destrutiva) de duas 4L '
V ondas
i gerador
f
Polarização: uma onda
R ext r
Equação de Halley transversal que vibra em muitas Eletricidade
(Equação dos fabricantes de lentes)
direções passa a vibrar em Potência elétrica
1 n 1 1 apenas uma direção Eletrodinâmica
( lente 1) E elétrica
f n externo R1 R 2
Pot
Dispersão: separação da luz
Corrente elétrica t
Convenção de sinais para os raios branca nas suas componente
de curvatura das faces (arco-íris e prisma) Q Pot U i
im
R > 0 para face convexa Ressonância: transferência de t
R < 0 para face côncava energia de um sistema oscilante Potência para resistor
para outro com o sistema emissor
Leis de Ohm U2
emitindo em uma das frequências Pot U i R i 2
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Trabalho da força elétrica Condutores em equilíbrio Força magnética sobre
τ AB q.(VA - VB ) eletrostático carga pontual
Leis de Kirchhoff
Campo elétrico uniforme Força magnética sobre uma
Lei dos nós Caracteristicas E é
E.d U AB perpendicular à superfície do
carga em movimento
condutor
i entra i sai Capacitância Fmag q v B senθ
Carga armazenada em
Lei das malhas condutor isolado E interno 0 Regra da mão direita espalmada
Vsuperfície = Vinterno = constante (carga positiva)
Percorrendo-se uma malha em
certo sentido, partindo-se e Q CV Dedão indica velocidade
chegando-se ao mesmo ponto, a Demais dedos esticados indicam
soma de todas as ddps é nula. Campo elétrico da esfera em o campo B
ddp nos terminais de resistor
- onde V é o potencial do corpo A força está no sentido do tapa
- C depende da forma, das dimensões
Percurso no sentido da corrente do condutor e do meio que o envolve,
equilíbrio eletrostático com a palma da mão
UAB = + R.i mas não do material
Obs.:
Energia elétrica armazenada
Percurso contra o sentido da Einterno 0 1) se a carga for negativa, inverter
o sentido da força
corrente em condutor
UAB = - R.i QV 2) Fmag é sempre perpendicular ao
ddp nos terminais gerador ou E potel 1 k Q
receptor 2 E superfície plano formado por v e B
Percurso entrando pelo positivo 2 R2
UAB = + E Capacitância de condutor Casos especiais:
Percurso entrando pelo negativo esférico isolado k Q Se v // B , = 0o ou =180o e
UAB = - E
R E próximo ocorre M.R.U.
C R2
K
Eletrostática Potencial elétrico da esfera Se v B , = 90o e ocorre
M.C.U.
Carga Elétrica Capacitores k Q
Vinterno Vsuperfície Raio da trajetória circular
Carga armazenada R m.v
Carga elementar
Q C U R
e 1,6 10 19 k Q q .B
C Vexterno
d Período do MCU
Quantidade de carga elétrica Energia potencial elétrica onde d é a distância ao centro da 2m
Q ne armazenada esfera T
QU q .B
Princípio da Conservação da E potel Eletromagnetismo
Carga elétrica 2 Força magnética sobre
Q depois Qantes Associação em série de Fontes de campo um condutor retilíneo
magnético
capacitores
Q1' Q'2 ... Q1 Q 2 ...
Permeabilidade magnética do
F B.i .Lsenθ
Qtotal = Q1= Q2 =... vácuo
Lei de Coulomb Regra da mão direita espalmada:
0 = 4.10 T.m/A
-7
Q.q Utotal = U1+ U2 +... Dedão indica corrente
Felétrica k. Campo magnético de fio reto
Demais dedos esticados indicam
d2 o campo B
9 2 2
1 1 1 0 i A força está no sentido do tapa
kvácuo = 9.10 N.m /C
... B com a palma da mão
C eq C1 C 2 2d
Campo elétrico
Indução magnética
Felétrica q E Para dois capacitores em série: Regra da mão direita
C1 .C 2 Dedão indica sentido corrente
Fluxo magnético
Q C eq Demais dedos indicam sentido
E k. 2 C1 C 2 B.A. cos
d de B
Q > 0 gera campo de afastamento Associação em paralelo de Força eletromotriz induzida
Q < 0 gera campo de Campo magnético no centro
capacitores Lei de Faraday
aproximação de uma espira circular
i
Potencial elétrico em um B 0 t
ponto A Qtotal = Q1+ Q2 +... 2R Para haste móvel
VA k.
Q Usar regra da mão direita B.L.v
d Utotal = U1= U2 =...
Vetor campo magnético no Transformador de tensão
Energia potencial elétrica centro de um solenóide
Considerando potencial nulo no infinito: Ceq C1 C 2 ... N
(só Corrente Alternada)
B 0 i UP NP
Q.q L
E PE k. Capacitância de capacitor N/L é a densidade linear de
US NS
d plano de placas paralelas espiras
E PA q VA A Usar regra da mão direita
C
d
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