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O Que £ INTERVENCAO PsicossociaL? Kathio Moria Cota Neva Embora as nececsdadespeicosscials tenham sempre datido nos individuos, grupos socoades, érelativamente recente a constituigae de uma drea especiea da peiologia que d@ suport terico © motedogion para a relizagio de intervengtespsiossocai. ‘tao nfo slmifiea qu a psicologia nfo tenba se preoeupado ‘om ais necssidades, nam bused frm de solucions as ‘Aa contri, o bem-etarpecoescial dos individus, grupos ‘comunidades sempre foi foc de preonupagie dos pielegoe ‘até mesmo do outros profisionaie, Mas, o que é Intervet Paoesoiak? Asprimeins mfenénetas so tomo :azem iia de ana, tranefrmocio,prsqusa e agi. Page (1976, p 432) 0 tentar definir a intarvenio peeossocialica afrma que “tanto ¢ uma metodologi priien de mindanga como uma ‘metodologn de pesquisa, consideando assim ecto crac ristea principal a possbildade de nifiar 9 posquica & ‘ritien pioldgica “A ativdade de pexquisaconfundi-se, ‘ois, com oesforgo mais encrgtico« mais determina de ‘ranaformagav do grupo.” PAGES, 1976, p. 42. ‘A intervengio psicnsocal como irea do extudo surgis na segunda metade do séula XIX, na Interfeo da Psiologin (Ctinica som a Priclogia Soc, Deum lado, ométedo pcan Wien consegui quebraracompartimentasio existent entre "pesquisa fundamental ea pesqusa aplicada ¢contibule ‘sim, para uma pestis epics transformadoras, De ot ‘tolado,oconeito de peanuise ativa, introdusido por Levin, ‘forgo anecessdad da complomentardade entre pena ‘8580 0a importncia de ae peaqulsr sobre at situa da, vida crrenta, xin dos aboratrios PAGES, 1976) Lewin {ntrdusa sinda 0 termo “dindmio de grupo", em 1944, © sous experimentos de seus eepuldores que realizaan Inervongses em grupos foram fundamentals para o descr vimento da pieasociologia. As ideiae de Morena, furdador do prcodrama e da sociometia, form tam de grande cetribuigéo pars odesonvalvimenta da re. A scometia, sm de permit etude das interrlagoe no grup, fu ‘seni que faite as modanga scsi unindos penguin et ieee (LAPASSADE, 1977) Alm dents outros tutors ‘smtributam para compreender a procssos rupee propor formas do atuagio e desenvolvimento doe grupos com Bion (0975) e Pichon-Rivire (1988), sendo quem metedoogia dos {grupos operative propos pores time tem sido equens {ema incorprads is intervengiespicosccie ‘Elmportante também salientar as contribulgbes de Rogers, qu introduzi oeonerito de mo dived resaltano © apecidde do indivduo de perseber seus problemas de cr rte integrante na busen das slugcee(LAPASSADE, 1977) ‘Vale ainda mencionar a infloneia de autores que ded ‘tram pscoogia institucional fcltando a compreenato ands dasinstiulses arguizagsescomo Lpasnate (1977, Bleger (1964) Barembiie (2002), Conconda-e, portant, ‘om Nase (1996, p. 105), wo afimar que “os fundamen ‘wricos da picossocalogia st multireterencai ‘NoBrasl rea da Pacosocologia oteu grande infutn- inde autores franceses como M. Pais Dulbowt, A. Livy, Enriquer, G. Lepassde outros, princpalente en Minas Gerais, So Paulo eno Rio de Jancro. Una andiehistrien 4 desenvolvimento desea éreano Bros 6 minticiosmente ‘Sin oto De Rel que tim contribu para a sstemetizasio (as idaias aise dasenelvimento de pte pow "Nao se pode deacarar a nftncia dos mavimentos poi ‘nee reins oorridoenaeslidede brasileira, prinepalisente ‘partir da década de 1970, que powoearam o aumento i 2001), Vale menciona tambsm a contrbuige dos teabalhos \daconscentizaso ede peequisaparsielpante de Paul Freire os proton devenealvido plas Comunidades Helena de Base (BARIOS, 1884; MACHADO, 200. Para Machado Rocdel (1904, p. 7 a paleacooilogia ¢ uma vertnte da Priologia Soil co camp “6 0 dot ru os, das organizages e das comunitades, considradas bmo ‘onjuntos enertce que median aida pessoal do individuce ‘to por ele erladon,geridos«transformados”. intern ‘ho palesscildpen surgi partir don anos 1950, quando 6s peicosteislogos pasaram a priorzar os probomas © 30 preoeupar om aa instances de muda, eapondendo bs ‘lemandas¢ incorporando o papel de pesquisadorinterven- tor Dulost 1984) expae em tales a origem eevolugio da Intorvengéo peeassociolica ‘Machado (2004, p15) define: Apestulse nerves pins co us tbubo de refuse do ombecentos are srapen, ret, Insta omnidnere movimento ci rs nals eros descr ocalege nel a comiagi aimahanemene um cnt Fania seomharaoints tases, ‘Setanta se ee chr ‘De acondo com Sarrers»eolaboradores (2000, p. 32), ‘objetivo principal da interveneio psicoswcil & “possbiitar ‘molhores condigds humanas © de qualidade de vida" A {ntervongto psicossoial visa assim no procece de intrasio Sujit meio acca! w pode abranger diferentes ana sade ‘mental, politica, ceonomis,educats, ete rise portano, que ntrvengiopecntocal om carer de pels apo gue vin flr omer moi de nviduon ups neta, organ A seguir sro discutidas algumas caracerstics bisieas < intervengto pricosocal 1.1. Cardter clentfico, unindo a pesquisa a agao Conform menconad anterormente intranet pa ccm po opines fo made caning ohne esguia Ana A pene prmen doo prong ae § ‘nil da demandacomapeanentstmneseaatn gti tm grupo diva ee ist ao msino tmp cono sted elo "ees, soci culturas. Da meema forma, as nocesidades pslnescllsvariam segundo o contexto social eeulura PPontanta, io se pode analna ecentdaden nem piridades ‘sem analsarconfantament a insitngso eo emnteto om que std ingerda. © que pode ser necesidade em um eantexto Pde fo ser em outro, Carmpreenderocontexto sci ecl- tual em quo ogrupovalvo est inserdo 6 fundamental para o planelameatoo dasonelvimenta da intarvenge. Doves det portant, a Infor 8008 rica, endo poaive at ‘como e quando teabatig og ee # Paneedevidamnente 16, Cardter predominantemente preventivo 1.8, Inclui a diversidade do grupo, instituigao e/ou comunidade Cada grupo, instituigo, eomunidade tom suas caractri- tiea prdprias, neotldades, exigénciane peculiardades. A intervongto deve lear em conta a especies da esti He econtemplar as adapiagies necemria,trabalhan ‘0m o enquadre possivel. Olea, «hori a feauela dog ‘encontros a forma de partitpagio da grap no poets por "gids ¢ deve, portant, ser adaptadae an quo for pence ara que intervensio corr ese eas proceso deintervengi pecomocal passa plas seguir. as D eles soul 7) Diagn: fase em que core a carcterzago ‘nati, aanalise ds nacardades pasomocas a delist doa fools) de intervene, 4 Dencamento da introns: face de planejamento © laboracte do pejeto de ntervong, + Deserslviment da intecensot fae de spicagho do lansamento de modo Mee, seo ete pss de ‘mangas partir ds necssdades don fen dbacks do upeato. Avaliogto da intersengt: fe ex ques veri 6# objetivo proposes foram loan, ne careren ‘uaa ose avalinae ecu da imtcrcosae evolu diulgaio don resultado: ase eo esulads so eomniadon ao grupo, inate oa ‘Smid nlite on vals conten dos euladon pa se Apropos interventia, lee aera Lexy (19040, ao anasarasperepectivasfturas da Palos scciclogia,aponia a infténelaerecente da pseaniise do ‘enbalhos nade de inspira picaalitica ew contribu de certascorrentes da Sociologia Clinica na eompreensze ds dimensiesinsitucionalse culturns e « muliplicarde de eatudosorentados para aandlise de dscuros coletineg intersgesinguistins. Destan, asi, "anced dams bordagen plurdsipinar es mmpossbldade da piconocio, logia renovarse som contibuisies externas” (LEVY, 19948, 11D), apesardacifcldade dota rticnagiesem feo de ‘Mferengasepstemolieu ede representagdes de objets De otro modo, lege (19, p72, ao set impor ncaa poe higone sponta a nesesiade de oe Peslogoe ‘onhecerem mais sobre a plcloga das situagese da vida ‘kids elaborare “tora picligens que no param ‘spesifieamente da patloga” "Finalmente, Machado 2004p. 24) conclique "a psa ‘tervengi paicestcial uma forma plead de procigso ‘ioconesimentoeientifieo novo e neta [Nose pretends estar ag at orignse caracertatins da Intervengio Picosocal ma cm tragaralgurasdietizes ‘nies para o trabalbo nest dea, faclitando asim a com prwonio dow aspectos matodolvecs que serdosprecentador os préximos eapitio. Referéncias bibliogratficas AREMBLITT, G Conpindio de andi intituciona e owas ‘ort tara pte Blo Marlon: Tito Flt WARROS, RDB. de Intervene Paososopis, r:LEVY, At nl Picesilogi: anise sata interven. Propels: Vose, 190, p. 18608. NON, WR eet cm rian 2 ede nein LEGER Pio hiine piclgi istiucional Porta Alege: ‘rte Mees, 1084 CARRETEIRO, TC, Pool em came In: LEVY, A. ot ol Prcrsclogi: ener cleared: Vee, ‘CASAS, F Deals tus pilin na interven sca, ‘alae Sood, 1m,» 4248, 2008 itarveogio pcos, tise sc intorense LAPASSADE,G Grape, ogni einai: Rn dant Feanczco Abs (07h oe 2 i urna I LEVY At Pari: ends cae arenpan, Passes We, 1904ap Torta irs A mung: a aur ht do de I: LEVY, at a Romolo tan sal etsaree Beni oe 194b, p. 113-128. ienatont MACHADO, M,N. da Sri picncini pagisnds« ‘ntvnde le Haast: Bins Capa Sol Ss MAISONNEUVE, 3. nda & pceolloi, Sho Pole CEN/Edusp, 197, on NASCIUITL LR nating come iden cna, tn CAMPOS Rf (Ora) Page Se Conan, ‘idee tonnes 108" oR TS PAORS A eda atin dos grupon, Pipl: Vona/Eae, PPERBIRA, WCC. Nasties d rato cman soil leo nido pte: Petey ane oer PICHON: RIVIERE, H.Oprcome arp oP Marine Fontes, 1988, PY om SARRIBRA, J 6 ot DIAGNESTICO DAS NECESSIDADES PSICOSSOCINS Kain Mra Ct Neve nr sit sine 9 ny inte renin coment apraxia d= coupe se ofa le tps cana ee pe ere si fo dinero Rett de a iene ord eombesr exc a dra do ‘ina interven pcm! fasencadnda senas so ‘ume demande de gum ap, one, nus 0 emuniade oq exe, pars do contre, Soden” NACHADO 24» 9, Ons ‘am sempre a demand de muna ono prt eon ‘eneaents do grape som fru ta & deeded lta nina an ye tt Serand expt carats sonata esr ‘omy 1908 pre dori do poms et Cnr demand no peri a cree eos ited, ns também permit interpret as. “eat ‘Al dino, sano Begs (198, p. 42, par qu una Ineo sate « aie «intervene ernst eto gra de maturiddeou insight de oer ee ‘ea snagoconfltacan, mat angio de pee {lass pares, ale daqucla qu fer ademanda eehe ett os dads naceadros. Segundo ert autor “odigetseey 1 fia eeeraco de intervengto” AREMBLITE sie 102, por io deve ser autorizado¢letinane Toda netituio tom una organiza propria objcivox {ipscico que devern sor devdamente conhecider nes ‘nlerventores para que possan decir sua tarts seen ‘al a inatltuico, A inetitigho pasa objetives ecole dads manifests © lentes Ao anaes [A insitultoopiesog deve no aS concer ov conn, Giucion, mas, rincpalmente, oe impiion pore dlecisie eralzar nasi aua tare do interventae Qos, Rio dagsico que pecmiteconhecermaiaprofinden ses * instiuiio e suns neces (BLEGER, fn ‘assim, primeira etapa conse em tramitar ax dovides autorizasionoestahclecer o contato pace nnn onto diagntio. Em segulda, overt dlinear oe passns ‘ncconerion para a clea das informagies que permitirio Corairisa tings, erp ou comands © ingroticara ecennddes pom ie Yoana elie stent paraacoltedenrmagir edo ome propa ‘lzeistas betas serra ecnden, questo, ‘erage anne tren acumen dav de emo, iim tn pronto Ullada as peaqunw ee png perpen ‘CHADO, 204 SARBIERA ea, 200; SAREE, 2008, ‘Todot oe enine qu o pogn etal eam in \tugheforganang bs somanidedefraveu torial importante ar ign, Lag es dene ears todo pad storms verbal 40 vert, pst, ‘eget, an como lianas dees resents ‘in fins ut a tino conve ao piehoge rprar minucoesmenta mae ‘onto, erage entevisan, no popands dtl, poten ein us mts vere foenecem pistes see ab ‘eetlade lentes ‘edass pris ona Scodsem ue pen rolimiar dcr dignity ps 0 qa doe Tinea nian visas cu nears pob me. ‘or ae ands delineate ss oasis, (LEGRE ise pst vist intitle etrevta dave wr prove soe esate ero ares ‘spats intervenor einai fandaental eptar fas earacercticns da inthe, sua toting, suas normas ¢ ‘50a funcionamento.Ointeventor dove manter sempre ne es di. tite éticn edo raspito para eam a insite, gente, seus funcondrios «wun intel, Mas, o que énecesirio aber sobre a intituieas? ne zcrio conocer vrioe aspects da realiade institucional Para efit didaticn, apresent-s, no anero 1, um roteeo ‘para caracteiaagho da institute ¢ um lovaniamento das hoeesidades picomocais. Algumasidelas para eae rotelro foram extraidasde Bloger (1863) eSarier (2008). Orotero ‘nc quettes relacionadas an seguintes aspects 8) Dados da inatitieso 1) Histrien da neigh ©) Servigosidioncla 4 Infraestrutura da Instituigo 9) FuneioniseeProfeionais 1) Necssidades peieossociais (olacionadas equipo ten ‘ae 20s Funcionirios; relacionadas &cliontela) { Intaresceedisponblidade institucional pare odesen- volvimenta de um projta de intervensiopalocsocil Evidentemente, esses dado sero coletados ao longo de ‘uma sti da vista, entrevista, cbservagis e deverso sat ‘rganlzado m forma de relatéeio qu perma cara conch raga um dagndetco das neessdadespicorciis da Inattugie Bees dagndetico quo nortearé ae decicbes com relagto aos) oct) de intervene, ‘Segundo Nasluti (1906, p 109-110), ao anaicar @ inst tule opsccesocilog: (dirs tar tnt pra ue oder do ‘essd garda nua ha tt soso ie ee tans munis fconrsent foal dato de pn), ‘Sin sono pach prea 0 qi da ode do ‘Nt dares tarp # necesiro, portanto,analiaar diferentes nfves para comproendor a complesidade da realidad institucional. Asi a colt dos dads ets dover ser nals que oe wer feta por meio de aiferentestenices.Aeaclha das (Senicns deve estar relacionadas obetivoe da adie. Mu ths vees ould vin fonieas ao mesmo tempo. At {enieas deve abarea aspects qualttivos e quantitative (GARRIERA, 2008) Podem sor usadas, portato, anslises ‘tatalea, anlises de contetdo andlises do discuro, es, ‘ho nla neceesidadespicssocias¢necssrio def ictnuais as proidadee eae ponte deurgénca para etn po- tir planjer a intervengGo, O extabelecient de prides tkopende de ertrios diversas; nos do tipo de problems ede nurs rasta des ecaresInumancs, econeos ‘sno Alm dso, "a planifleagotem que conteplar nfo ‘ote urges tadinta como tants objets de mas arg nee" (BLEGER, 1984, p 76). Alguns indices para avaliar Is prordedes so spotados por ese sutor como sugeridos foe Molina e Advassa: "gravid do dano, posible tl evitarodano, eustaveraus dano,rendiments, afitade da ‘nmunidad.” (BLEGER, 198, p. 7 Ley 1964) aponta também ite pont importantes pars analiee da demanda: 1 Nonsidera a hetarogneidade da demand; { Situaraago em uma perspectva de pesquisa; 1 Getnindowdeo info dng, 2 oets de pesuisn ‘omurl aos interventores esolstantosestabelecendo ‘uma rlago de colaboragso, A anélise das neceaidadesprortrias deve, portant, ser Peis ex eis ceniegioy eee ee © insitigao devern estar de acordo nas decides que eerdo tomas gm relago eo feos) da intervengéo. $6 entfo pera sor estubeleldo um contrat defnitivo qu permtiré Ivana para a etapa seguinte que consate em planear 8 ervengie,dofnind esas, titicasetenicas labo ‘rand ssi in proto com odevido embasmento rea © nota. Hase tern sr objeto do préximo capt. Referéncias bibliogréficas ZBARENBLITE G. Compéndio dean ition! ou ‘qarrentes: teoria © prética. 5. ed, Belo Horizonte: Instituto Palos ‘Goats aoa. a : hr BLEOER, Pic isin pales intial Prt Ae ‘rt eit VY, A. piso A.A pcos cvise ou envio, ne LEVY, tal ‘Peon enon sls nrveng Trg ere MACHADO Pris cue pound noid ‘Belo Horizonte: Edigdes Campa Social, 2004, ri NASCIUTT 1. Ants ome vi 4s CAMPOS ICH (Onn) loge tat om strate ionamin Ftp ac ine SSARRIBRA, J.C, Andi de Ins necesidades dean gropo 0 {Stmuniad: a walucn como proce, ln: SAFORCADR: SARRIERA, J C. (Comp) Enjogues conceptuales y teniove ot ‘Psicoonta contains Bes Ain Pde ep oh ae SILVA, M.A Intrenet pucomocial sgusas ‘Desc ins tencas In SARRIERAS © (Coord) Pe omunitrias nto tals. Port Alege: Sulina 2000 p30 Anexo 1- Roteiro de caracterizagio institucional e diagnéstico de necessidades psicossociais 1 Dados da instituigio 1) Nome da institaleho 2) Enderego completo 8) Telefonefaxeraiite 4) Responsvel pela institu: nome e argo [5 Contato: nome cargo 11) Histrion ds natituigso 1) pode insttuigo saa, centro comuntin, ONG, te) 2) Quando foi fundada? Por quem? Esta vincalada a algun rao? 1) Comoe por quem é mantida instiuigi? 2) Qual és missto da instiuig? Quais so suas ald des stus objetivo? 8) Quai os prnetpiase valores da instituigio? 4) Qual econtribugio social da institu? 5) Como se dou a evlugio da insiuleio? Houvealguma mudanga importante na inttuge durante ooo prox do de fancionamento? Qual? Por qu? 6) Qui bos principals normas da instituigao? I) Servigostentela 1 Quali) of) sorvigu fercido(s) pola institigio? 2) Come 6 fit a divalgaao dos servos? '5) Qual nclentla a quem os servign oe destin? 4) Quanta pens se benecam stalmente dos serigs? 5) Qual 6 Muxograma da aervigoe oferecidoz? Como 60 finelonamenta da instal? 6) Quis os dias © horris de fancionamento? 7) Comoa nin aval st servis? Qi fram ‘dltimos resultados? Reta 1 Inara dint 1 Bm qu po de nivel rt ntl tit © ‘mca prea, aad amped see 2 Basten tas pecs prt o dace tea stvdadoserg acces ‘0 Avntalg s ) Funcionieioaprofisionis 1 Namero de funefondrose carga: 2) Organograma/nivels hierénquisoe '8) Quis os profistonais que desenvovom o serge ofe- ‘cio? Gua asitnasso profissonl dees conteeaden, ‘restadores de ervigy,eetagiring,vluntarit,) “# Briste ums equipe mutiprfitional? Quas r oof sions que compoem essa aqupe!? Essa equipe sete ‘om etc Qual atomic de ear © objetivo destas reunises? =e 5) Coma ¢oclima institucional? Como 60 relacionamenta nie os funcionsros/ eniondretoria? Unicorns ‘voalegrndiseretaide coniangalde colaboragio, ote) ‘VD Necesidaes plensciais ‘As ncessidadespsiconcociis da podom insttuigio podem estar isculadas tanto equiped tenicosefunciondrice wean A clientela atondide. Logo, ao explora anal tale soe, sidadoe doves ter em mente a inaitulgta com us lode om ela ap tei finn: it slum demand expt ow implica porparte dogrupdeéxcose font da nate ‘exit, qual 6 eta demands ¢ como carntarizéla em \ermos de necesidades psicssciis? 2) Baas neces acenstenten comprometem ore vigosofeecdos pela inetiuigi? De que mania? 8) Como ninstituigolda com areslugi ds noesidados ploossocal de sus tenes efunlondrias? om relat lint: 1) Quis ato as neesidades piosecais a clientele atendida pla inti? 2) Qua a neeeidades painsinis ue no eto sendo tenn pia nites? Por qu? 5) Quais a deldadee que enon a neti para alder a etan neo? 4) Guns dosnn neces so priortrns de sted. ‘meno presente moter? 5) Quaisdesas nesses seram aa mais vids do serie roe mamas ©) Quai qunntne pesto necesita or eve eaed ie erent socioeconomic, exclariodlimitarSo.) ‘Qual ointerese esas pessoas em priipar de grape tem Qual diponbildadedesns pena para participa de groposdeinterengo” (de ori, devin na ‘wig, de engwamont, de tempo.) ‘VID Interesee disponbilidade institucional parao desenva- ‘iment de prejoto de interveng peicesoeal 1) Ha interese ¢daporbilidade da nail para que ‘ja desenvolvido algum projet de interveng pcos saci? De quer 60 interest? Diego, equipe tenia, dint? 2) A insituigho tem eons de prover alguns recursos ‘bsos para o desenvolvimento da intervengia? Qual? essa comporta eve expage? ‘9 Como a instituigd se prope a colaborar pares aval cto vidhilizaio da interven? 5) Quai diculdadesquoa ineituigio prove para re lsacto de interven? ‘0 Quran rt ateonernamenainenees Nidan Sao tae ae rm niehentaenter em «Sunder h Santee a fee eae eae. eel feats aia saber coment ae ion? O relacionamento ence ELABORACAO DO PROJETO DE INTERVENGAO PsicossociaL Rathia Moria Cota Meta See eae : csi cientificas em vigor. So muitas as obras dedicadas retodnlgia cooteaw no 6 objlive data ive retamat eee Boi eae eee mn 3 de intervengio maa d e eee + Qualéoten deter ema? + Sime meee bio 1 Aen cds re praia oo ae 5 Borg para qu pone renee et (tot : + Gua a importnca dente prjeto para institu, Cima soednie (lana? essa comporta eve expage? ‘9 Como a instituigd se prope a colaborar pares aval cto vidhilizaio da interven? 5) Quai diculdadesquoa ineituigio prove para re lsacto de interven? ‘0 Quran rt ateonernamenainenees Nidan Sao tae ae rm niehentaenter em «Sunder h Santee a fee eae eae. eel feats aia saber coment ae ion? O relacionamento ence ELABORACAO DO PROJETO DE INTERVENGAO PsicossociaL Rathia Moria Cota Meta See eae : csi cientificas em vigor. So muitas as obras dedicadas retodnlgia cooteaw no 6 objlive data ive retamat eee Boi eae eee mn 3 de intervengio maa d e eee + Qualéoten deter ema? + Sime meee bio 1 Aen cds re praia oo ae 5 Borg para qu pone renee et (tot : + Gua a importnca dente prjeto para institu, Cima soednie (lana? 3.1, Formulagio dos objeti “A elaboracio do um proceso . 82). Sendo asin, apis de tervngi 6fundatental ens eure ve tnd cnt Aaintervensio devem ser dacatioss com oquipe insticiona, ‘mpl deinterenta pcs © Ssbreta Ivos ett de intervngt depen. itn ue prope wing” SARRIEY gee iio, portant, em hte. Aivor expects podem anda no eta area A medida que ‘eonficeimento sabre o tema foo da intervengf vi ean fio, ov abecivorespeicor wo Fcando mae wridenten Durante tesa eonstrugio do projeto nto we pode perder de jot. foc da iter roncao nem sous objetivo Sao estes que ortoardo as daisbas metodoléicas. ‘guns exrplos de abjtivo sera + Desenvalver a autocatima de jovens em situagso de wlnerbiidade soil + Pasir ainsergbopeofissonal de egresns do seta brsional + Rortalaer os vineuloe familiares em lanes sii, Vile enaltae que os objetivo epectfca dever sercons- us deforma simples e clara, eveandolinguagens rus lise mais exleagie, Alem dw, ao formulislos devese Ip cr ments poate de seem ofetvamenteatingdas yo adem obetivos vas, mpreciss ow utGpicos. orient, Ahevor-selevar em eontaes pont de urgéneia sabre os quai Inervir como objtivs mediate. '§.2. Embasamento tedrico (Com rapa so enesamento tetra, o print pasn & lint os tenas de etd que permit a compreensto this feo de intervengo, Carmo 00) niger borat inde paves termes ques relconmdrtamente om otamna para qua pose ae tlio oa peu bo fica E importants sleioar devigamenteo material So eiaeleltrertantoiralén dots, ounagigen lan ‘Como wentoGa inter; i mm i gf rt lint pagan hiblagtin, Beta, encore tambon to material no dot na internet, Guo. ur ums bon raga, Oris adoquad relicar a peu mann de das centr tas coms BYE Put PoP SHEL ics, Men, rl Capen ete ‘Alem de dln don toras a erem euguladoe, 3.3. Metodologia Ocuidado com os agpectos metodo ion metodoligios 6 fundamental Sto leq norzaro doo desenvolvimento do pct egs sar com muito crite. Aasguir presenta ‘mos eds um do apectos metodlégicos a serem definides Populacao-aho A definigdo da populago que ser alvo da intervento & ‘on das primeira guests sere decides, Acompreensio hoa popelagi esa caracteretins frum diferenga no Uiorrwolvimento da intervongso. A intervengéo visa un rpm especfc,virios grupos de uma institu fda uma frnnidad? Ermportantedelimitar dentro esa poplagao qual cord 0 grapealvo. Os procedimentos metodolieat slovor tomar em conta a composigio e caracteritiens do er upocavo, Algumas porzuntas "Quis ae earncerstionssoiodemogréfeas do grupo vo (x0 dade, exclaridade,witnginsocioeondeies, ater + De quantas pessoas ard compostoo grupoalva? + Ogrupo-lve¢ um grupo homogéneo ou hetarogénes? ‘A cocolha dos instrumentos que serio wtlizados depend livtamente do referencia obric, dos objetivs © doe pro touliments aren adotadosnaIntrvengio, Os plelogos fontam com vrios meteriaspslcoligicos que poem vir © fer uiizedes come: testes téenica, jogos e atividades psi toprstagogies, dinimieas de grupo outros. deciso dos Insteurentoe que sero utlizados deve extar diretamente Felacinada aoe obetiveeformulados. Sendo asm, ea 0 tolha deve ser muite eiterioes, prcjeto deve prover um Teemo de Autorizegs para & prticpasso na intorvengio, sobretdo so grupo-alv far omposto de menores, Nese soa mitrizngio deve sr dada pon pals reaponedvel, comennssungtcss on Fest urna contin ‘A previo de dart oa a ntervengt et laa neon bine gw preends gr oh aps 5 use liza Quando danse em geral eases cncontive so setnanass ‘om duragio de.0 120 minutos, Mas tude dependedadipo- hilidade do grupo-lve Pde ocorrer que o grupo disponba vonas de 60 minutos por semana enesre caso planjaments \iccada encontro deve er adequado a eee tempa. & posivel tumbétnplanejer encontro male longs uot mest uma Jnarvengio compactada om um final do semana ‘Quanto 1o local onde tra ralizads a intervene, este oer ner dlactido eam a intitigso que, em ger eres rsabilza por dsponbiliaro expo. Bste acl, nem sm ro mais adequedo, mas as wees 6 otinico que permite a Wableagio da intervene, ideal seria poder entar em ina sla com instalagsesadequadas, mas pode oeorrer que o Vnic local dsponivel jn um pio ou até mesa uma praca hoa ire ‘Conforme Machado (2004, p, 45-46) (amo dante itv, po abet pla ‘Strela qar a soley ds enamine ‘senor pena cant, pls enero ‘ern ndninoominoce cer Procedimentos © nivel de detalhamento dos procedimentos pote varies, nas o importante 6 quo ointerventor tena elatvamente ‘aro sua proposta de trabalho paso a paseo im alqumas angie o primaire procdiment édivlenr ‘propos de ntervengo com a populagiovavo, veificando sino possvesinteresedos para, a pari dat consituir 6 grupo-alve. Por example, fi docdido junto com «equips Aivetiva de ume ONG que promove ages sucoeducatvas, ferser aos adolescntes umn interven com o objetivo de ropai-os para uaa przmoira insergio profissonal. Beco |. Apresentagio e integragto do grupo Este 60 momento nil no quale fits presen «¢ integrasio dos participantes ineluindo jad spree ott de inte a conta de trabalho. Neat finch emlonises ee, ‘tenpecatvn do grupocom ein intarensn rali ‘om aval prvi rete) deride arden com reagan ase gu sda crn 4 Desemolvimento Esa fase compost do todas os encontr gu visa tra babar bets pcos atime quale Dara quest danas objtvadas peas sooner Alia edespedida do grupo Esto 6 0 momento final, quando se avaliam ¢ ntervengio 8 passives mudangas do grupo, Nessa etapa renal: ‘nigh dos participants com rela ao aspect focade aa Avplanaiae cada um dos encontres,deveae define + jetivos do eoectes + nstrumentos que sero wtllzads; + procedimenton que serio realizados; + rocuren sectntrin. Puro plandament de cada encontro¢necessrio to sem: Jom ment a duraeto do eneonto, vitando assim planar is do que ora poctvel realizar. Prisco, ao deserovercada Ain doe proodimentes quo sorto realizade (por exemple, [provontago ds mombres do grupo, aplicago da dinimin X 1 sn tcenica¥ discussie do tema 2), dove-se estar afento jr dec tive. Ans, pdr distribu melnor ‘sivas no encontroe assuage de que ser passive Wunyreo planejamento Vile reas que a longo do desenvolvimento daintee- Wo eral do teabalbo, pos, do conte, sera muit diel loca os objtios provisos [No se pode eaquscer de inclur a previsin dos recursos ocrssrios para o desenvolvimento dn intervengto. Ox te furs podem ser: + Hlumanos: Dove prover quis equantos profesional sro necnriow para a eliza da intervene. + Materials £ necussrio prover todo o material que serd necoatlo,deade 0 material pogo (estes, Em alguna casos 6 necnsrio fazer une proviso de custo <.um cinoma te sind Boon ‘ollcitarem tais informagies, er trabalho «sus ree * Ramin no gual dove comtat de fro breve 200 nro lene preparers justificativa, objetivo e metodologia, i * Introduce nics com tea presenta de sume sree «li do peta, reuminds ss Ropes ls cracteriagt da iatitutow lonoigne eaadades ptosis Rm touideyae se bunt oo gue deve conte amare tas ‘ol tent probinat sobre ol qulishosccer isk enfateand qual reform eooont eae 1 proj de inarvengte importate Tone um riot lie eoerente eno perder de vista 08 yjetivos do trabalho. Finalza-se com a justiiaiva © Folovinai sca do projet de interven, (Objtisosgoris«espeticos, que podem ser spresen- doe em tens. Metadata que dove inci todos os aspoctosanto- ormente mencionados: populags-alvointrumentos, torago, prosedimentos Fecursoe que engabar og recursos humanos ¢ mate- ‘Anexos que davem ser devidamente apresontades © numeradoe no texto, endo eamposine de arts, char, orm, eric eatlvidades, ete Neste Item, doves cose uma capa para cida ane, constando seu mie mero etl. eferdncies bibliog? fics, compoctas do tos ws bras rmoneionsas ao longo do txt, devidamente refer ada de nerd com a normas cents ‘Ay laboragto do projeta © provagio dele psa insti- ih, pst wo desenvolinenta da intrvengdo propria: nts dita, aesinto que sera tratado no prea cpt, leferéncias bibliogréficas WLvOER, Pro Aigiones pala nattuconal: Porto Alegre: Artes tins, 108. FAMPOS, LL Mendonca de pegs em poieoi. 8 il Cups BAe, 2004 MACHADO, MLN Prin pico: pegulnndeinerind, Til Horizote Eases Campo Sia 200, DESENVOLVIMENTO DA INTERVENGAO PsicossociaL ‘athia Maria Cote Nevo Lin ver opajto pronto aprovado, se dino &inter- in proprlamaste dita euj desenvolvimento ser pata provedimentas © nas estratéiasdofnios. Entretant, ‘vou coro aprecentade alguns aspectes que mercer ‘i anise mais detathada. Oenquadre Nonico de qualquer intrvensio énecesroetabelecar ‘ onquodre que segundo Bleger (1984, p 48) adow nit coun eto das codes as usa ala. regi coi un ag de ea ‘eis ou uma lint d meno esa oy conjunt decom eats str ory ‘smdonzao cm en reac sera 0 seaundre permite, portant, que o trabalho se realize dentro de certs limites que dio sogurane ats ov vel ‘dose fansiona como eaguema referenda. Ele comprecnde nto do grupo sobre: dural doe encontros€ ee enn ni nga ‘Sse me toate gran de copra 9 ‘undo emanate eo, dado neu ei. (our, Sor, 20. (Com aexpeidnia de narear nos inseriznos,como humane, ‘em uma cals simboties da qual somos todos contributes ‘e beneficdros.O senso de sie de outro, do fazer parte © também de contribuir para a historia de um grupo ou de ‘uma coletividede se constoem ao podermos narra recat historias propria caetvas kins (1008 alma que ws remériag, at experiencia, as tradigies 0 valores poccoals ‘ola so muntidos vivs por contarmos reeriarmes ‘arrativas sobre elas de uma tansira que pssst perdurar ‘ais que nds mesos ‘Apoiad, fundamentalmente, no ospago do “entredais", ‘aparrativa acontee no intejoge entre loeutores e ouvintes, tentee a privacidade do sujltoe sua posgto como sujelto ‘cio istic, erazendo consigo a pasblldade de tomar 2 asia vate para al mesma eparae outro. A poceilldade Acompartthar experincis, memériaa trades assim, ‘muito importante para ofrtleeimento das identidads pes soa soins (SCHMID, 1997), Anaraten no prtantocomente siemasnkee 1 tl «pire fra natn concn ua ‘Soresect nara p née oni ana ‘ona forma odesleclabor aprinentaa hist de ‘ue ida (DELORYMOMBERGER, 208 » 8. 0 trabalho com naratvat de vide stimula. taborasio de ‘experi pesos eootvas, pla integragio da fale, da ‘eseuta, dos gestredos sentimentos Ald dss, ntegram-se presente, pssado e futuro na trama da narrative. Sud Delory-omborgar (2006), na relagto de engendramento de to € apenas o pasta que dé luz rcegio do possvel careega consigo uma ati aera sobre um rojo de ee. A istrade Vide configura, asim, como uma Seg eonvenients pels ‘trl o suelo se produz camo pojeto de st mesma, Anarraivando portant, evordade itera uma expe "éncin, mas sim repmesentac que alguém eonstel sobre suns prpriasexperigncsn Hum interval entree vvenciae fp enarrar ests exporiéncia Tal intervlo permite ao na ‘lor os sous ouvintaso poder conta erecontars comper ‘recompor signer eresignifiar&experincia vivid Segundo Delo Mombenge (2008) a narativa, co obeecer ‘um movimento como deordéncaeoncordincn oo etae- Ieee como uma reonfigurasi, como umasintae do heterogé- ‘no. Sua matéra viva, tanatri navel ve recone no ‘recente memento em ques anunca, Nesse sentido, totam tc vss go fever cin sonnei oer ‘Senineces pri ropsnio rasa eiresss ‘eronveniaciague eu hts tan ‘tena desuncnunig Eaeabata qu st ‘wooonagailsimerantip, éaqueme coin ed ga comes, a ro sucnterentebea Winn, {Beng_Aomberge, 2002 queue do dain ‘he (DELORYMOMBERGER, 208 9.8. (trabatho com narrativas de vid, ainda que tenka como matéraprtna palavr, pode ser medindo por objeto cult Tas foto canton, mapa, ete) snoorai (som, to et). ‘Tale objeto buscam suscite,rcaberesustentara pelavrs. (© apo ao process de elaboragio se produ deta mania ‘que oe sens, em eontato com o objeto mediador e com a Aliversiade de eros lndviduase compartihadas dis {adas por el, pout sustantar seus provesss esocaivos ‘ca constragto de marativas, O objetivo prinlpal deste tipo Ge modiag éfeclitaro proceso de sibolizagio pela da tre ert, eentimentos erepresontagio de fala (ABS, 2008) Dileentespopulagis em divereos contetosinstivacionas podem ge beneiar do trabalho com narrtivasde vid, Toons mass, rangi eadolscentesem abrigos ou elborues. © ‘null tebalhndores, 0 tecrem com os fos da sun propria ‘storia uma tuma narrativa, promovem tanto validagao © (coniiqiiegio da experiéneia porsoel 0 coletiva, como 0 slargamento do mundo prépro ¢ compartilhado, Giroux e ‘Molaten (1965, . 26) aflrmam, nesta direc, que apenas quando podemos nameur nosis experts Mar no re mn ew tr mete ‘oe agnts soc even om rtd eum propo came cater tutor iia aula ‘perc, n ecaminarcleunere x pepe ‘SPre oe goes etn ensue. 0s beneiios poteneiale de tal experiéncia ao diversne «variadon pars cada gropo de narredores e ouvintesenvol ‘Vidoe nese proceso. No entanto, muitas vezes a austncia do outro sléneio da volénela, « ameaga de ruptura © 0 esarparolinitam os impadem o proses de compartir fe (reconeruir ede (rsigificer 0 wvido. As narrtives "elatose mitos, emo dispoitivosfundants, perdem seu Dotenelal de conter,surtentare mediar as ncunas 08 vazios "ue perpamsam ocaminkar human. ‘a media equ ieee nos mo ods ear histéria se enconta comprometide, hi uma dimensio de saftimento ede doseeporanga que ce impse ‘Averdade des! meso afirma Sala (2004), sconce :wvela poo reflex do roto humano. A tavessia pla vide € {lta por uma linha estritasomentepossve pela presenga do outro que porta histrleamente o atravessamento dat ‘guestone da exstencia humana" SAFRA, 200, p25). Nesse ‘Sitdo, stables como muito importante o questo ‘mento sobre o quanto aa inctitulgas soils, como sistomat Slmbalces, podem favoreor quo sous membros eompartihem Stusanareativas de vida 0, contraviamente, tenham essa ‘xperinciaenfaguceida "No rcopo do prosnte trabalho, vlelumbrouse un eooto

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