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C
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tamen to, queé ore torno dose rv
idor que
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kdkn
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cargoemrazãodel imitaçãodacapac idadefís
icae men ta
ldose rv
idorefe
tivo;
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nc"go"recondução ,queéavo ltaaoca rgopornão
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"ÐdÑ
3. (FGVÎ O AB2013
)C láud
io,serv
ido
rpúb l
icofedera
les
táve
l,fo
idem
it
idopo
r
supos
tap
rát
icadea
todeinsubord
inaçãograveemse rv
iço
.
D
iante dainex is
tênc
ia de regularprocesso admin
istra
tivo d
isc
iplinar
, C láudio
conseguiujudic
ia
lmente a anulação da demissão e a reinves
tidura no ca rgo
ante
rio
rmente ocupado. Oco
rre quetal ca
rgojá estava ocupado po r João, que
tambémése rv
idorpúb
licoes
tável.
Cons
ide
randoocasoconc
reto
,ass
ina
leaa
fi
rma
tivaco
rre
ta.
A) Sendo C
láudioreinvest
ido
,oa toconfigurare
integ
ração. CasoJoãoocupasse
out
rocargoorig
inar
iamen te
,ser
iareconduzidoaele
,comd ire
itoàinden
ização
.
B)Sendo C
láudiore
inves
tido
,oa tocon
figu
rareve
rsão. CasoJoãoocupasseou
tro
cargoo
rig
ina
riamente
,ser
iareconduz
idoaele,comdi
rei
toà inden
ização
.
C
)C láud
ioob teveemjuízosuareinteg
ração
.Joãose ráreconduz
idoaoca rgode
o
rigem, semindenização, ou se
rá aprove
itado em ou
tro cargo ou pos
to em
d
isponib
i
lidade.
D
)C láud
io ob
teve emjuízo suareve
rsão. João se
ráreconduzido ao ca
rgo de
o
rigem, seminden
ização
, ou será aprove
itado em ou
tro cargo ou posto em
d
ispon
ibi
l
idade
.
Comentár
io: Areinves
tidura de Cláudio
, garant
ida emju ízo, se dará
mediante re
integ
ração.Comosuadem issãofoiconsideradailegal,Cláud
iote rá
prefe
rência em ocupar seu cargo an
terior
, do qual não deveriate r sa
ído.
Assim,João,onovoocupan te
,comojáées táve
l,será reconduz ido aocargo
deo r
igem,seminden ização
,ouse ráaproveitado emou t
roca rgooupos toem
disponib
il
idade. SeJoão nãofossees tável
,se r
iaexone rado. Tudoissoes tá
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p
rev
istonoa
rt.28daLe8
.112
/90
:
Ar
t.28. A re
integração éare invest
iduradoservido
re s
távelnocargoante
rio
rmen te
ocupado, ou no cargoresu
ltante de suatran
sformação, quandoinva
l
idada a sua
demissão por deci
são adminis
trat
iva oujudic
ial
, comressa rc
imento detodas as
vantagens
.
§1o Nahipó
tesedeoca
rgotersido ex
t
into
,ose
rvido
rfi
caráemd
ispon
ib
il
idade
,
obse
rvadoodi
spos
tono
sar
ts.30e31.
§2o Encont
rando
-se p rovido o ca rgo, o seu even tua
l ocupan
te será
reconduz
idoaoca rgodeo rigem
,semd irei
toàinden
izaçãoouaprove
itadoem
out
rocargo,ou
,ainda,postoemd isponib
ilidade
.
Eqt
tgvc
."rqtvcpvq
."c"cnvg
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" Pc"qr›«q "ÐcÑ.
"q "gttq
"fi "swg"c "
recondução de João será seminden ização="c"qr›«q "ÐdÑ"vgo"fqku
"g t
tqu<"c
"
reinvest
iduradeC láud
ionãose rápor meiodereve rsão,es imdereintegração,
eareconduçãofg "Lq«q"ug
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ttq"guvƒ
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palavrareve
rsão
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5. (ESAFÎ M D
IC2012 ) Asalte
rna
tivasabaixoexp
rimemformasdep rov
imento
der
ivado do serv
idor púb
l
ico. Ass
ina
le a opção em que ambos os p
rovimen
tos
requei
ramaes tabi
l
idadecomoumadascond içõesdesuaimplemen
tação
.
a
)Readap
taçãoereve
rsãopo
rinva
l
idezcessada
.
b
)Promoçãoeap
rove
itamen
to.
c
)Re
integ
raçãoerecondução
.
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6
. (Ces pe Î ICMbio 2014
)Com base na Le
in.
º8.112
/1990 e na Le
in.
º
9
.784
/1999
,ju
lgueoi
temsubsecut
ivo
.
CasoumtécnicodoICMBiotenhatomadopossenoseuca
rgoem2013een t
reem
gozodelicençaparaat
iv
idadepo l
ít
icaem2014,oestág
ioproba
tór
iodeve
ráse
r
suspensoduran
teoper
íododea fas
tamen
to.
Comentá
rio
: Oi tem está cor
reto
. Nos te rmos do a rt
. 20, §5 º da
Le
i8 .112
/1990
, oestág
iofica
rásuspenso du ranteassegu inteslicenças: po
r
mot
ivo de doença em pessoa dafam í
lia; por mo t
ivo de afastamen to do
cônjugeoucompanhe iro
;paraa t
i dadepo l
ítica;para pa
rtic
ipardecu rsode
formaçãooupa raserv
iremo rgan
ismointernacional
.
Gaba
rito
:Ce
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ca
rgoan
ter
iormen
teocupado
.
b
) CERTA. Ressa l
te-se que o se rvidor em estágio proba
tório poderá
exe rcerquaisque rcargosdep rovimen toemcom issãooufunçõesded ireção
,
che f
iaouassesso ramen tonoó rgãoouen tidadedelo tação.Poroutrolado,o
servido remes tágiop robatór
iosópode ráse rced
idoaou troórgãoouen t
idade
ug"hqt"rctc"qewrc t"Ðectiqu"fg"Pc vw
tg¦c "Gurgekcn
."ectiqu"fg
"rtqxkogpvq"go"
com issãodo G rupo-Direçãoe Assesso ramen toSupe r
iores- DAS,den íve
is6 ,
7"g"6.
"qw"gswkxcngpvguÑ"
*Ngk 8112/1990
,a r
t.20,§3º)
.
c
)CERTA
.Comoexp
licadoac
ima
.
d) CERTA. As ún
icasl
icenças e a
fastamentos que não podem se
r
concedidosaosse
rvido
resemestág
ioprobatór
iosão:
Oservido
remes tág
iop
roba
tór
io nãotemd
ire
ito
̇ L
icençacapac
i
tação.
̇ L
icen
çapa
rat
rata
rde
inte
ressespa
rt
icu
lares
.
̇ L
icen
çapa
raodesempenhode manda
toc
lass
is
ta.
̇ A
fas
tamen
topa
rapa
rt
ic
ipa
rdepó
s-g
radua
çãos
tr
ic
tosen
sunopa
ís
As l
icenças enunc
iadas noi
tem não cons
tam noro
l ac
ima
, po
rtan
to
podemserconcedidasaserv
idoremes
tágioproba
tór
io.
e) ERRADA. O estág
io p
robatór
iof ica
rá suspenso a
té oté
rmino do
imped
imentoapenasnassegu
inteshipóteses
:
á Oestág
ioproba
tór
iof
ica
rásuspensoatéoté
rminodoimped
imen
to:
̇ L
icençapo
rdoençaempessoadafam
í
lia
̇ L
icen
çape
loa
fas
tamen
todocôn
juge
̇ L
icen
çapa
raa
t
ividadepo
lí
t
ica
̇ A
fas
tamen
topa
rapa
rt
ic
ipa
rdecu
rsodefo
rmação
̇ A
fas
tamen
topa
rase
rvi
remo
rgan
ismo
inte
rna
ciona
l
Todas as dema
islicenças e a
fastamentos pe
rmi
tidos ao se
rvido
r em
es
tág
ioprobató
rionãosuspendemoes tágio
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9. (CespeÎ TC U2013
) Apromoção
,areadap
taçãoeaposseemou troca
rgo
inacumuláve
linc
luem
-seent
reosfatosquege
ramas i
tuaçãodevacânc
iadocargo
púb
lico
.
Comentá
rio
: O ques
ito es
tá co
rre
to, nos te
rmos do a
rt. 33 da Le
i
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.112
/1990
:
A
rt
.33
. Ava
cânc
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rgopúb
l
icodeco
rre
ráde
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I-e
xone
ração
;
I
I-dem
issão
;
I
II-p
romoção;
IV-a
scensão
;(revogado
)
V-t
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vogado
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V
I-readap
tação
;
V
II-apo
sen
tado
ria
;
V
II
I-posseemou
troca
rgoinacumu
láve
l;
IX-fa
lec
imen
to.
Gaba
rito
:Ce
rto
11. (CespeÎ P ol
ícia Civi
l/CE 2012) A exone
ração de se
rvidor púb
l
ico em
consequênc
iadeinab
il
itaçãoemestágioproba
tór
ionãoconf
igu
rapun ição
.
Comen tá
rio: Oquesi
toes tácorre
to. Aexoneraçãonuncapossu ica ráter
punitivo.Exone raçãoéhipótesedevacância
,podendose raplicadaaose rvido
r
efe
tivo(aped idooudeo fíc
io,quandonãoap rovadonoes tágioproba
tó r
ioou
quando não tenha en trado em exe rc
ício no p razo
), ou ao se rvidor
com issionado(aped idoouajuízodaautor
idadecompe tente)
.
Gaba
rito
:Ce
rto
12. (ESAFÎ M in
isté
rio da Fazenda 2012)Aba
ixose encont
ramrelacionadas
a
lgumash ipó
tesesdevacânciadocargopúbli
co.Ana
lisecadaumadash ipótesese
assinale(1)casoelaimpl
iquesimultaneamenteoprovimen
todenovoca rgopelo
servidore(2)paraaque
lasquenãosere lac
ionemap rov
imentodenovocargo.
Apósaaná
l
ise
,ass
ina
leaopçãoquecon
tenhaasequênc
iaco
rre
ta.
1
.Dem
issão()
2
.Exone
ração()
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.Aposen
tado
ria()
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.Posseemou
troca
rgoinacumu
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tação()
a
)2/2/2/1/1/1
b
)2/2/1/2/1/1
c
)1/2/1/2/1/1
d
)2/1/1/2/1/2
e
)2/2/1/2/2/1
Comentá
rios
: Ash ipó
tesesdevacânc iaqueimplicam,simul
taneamente,
op rov
imento de novo cargo pe
lo serv
idor são
:p romoção,readaptaçãoe
posse em outro cargoinacumulável. Nas demais hipó
teses de vacânci
a
(demis
são
,exone ração,aposen
tadoriaefalec
imento)
,nãohave ráprovimento
denovocargo.
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13. (CespeÎ P o
líc
iaFederal2014 ) Aexone raçãoaped
idodese rvidordeveser
acatada pe
la admin
ist
ração públ
ica, sa
lvo no caso em que o servido
r est
ive
r
respondendoaprocessoadminis
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tivodisc
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.
Comen
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io: O ques
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. Vamosve
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15
. (CespeÎ T RT10 2013) Aoserv
ido
réfacu
ltadoaba
terdesuasfé
ria
sasfal
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jus
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ficadas
,de modoap re
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Comentár
io: Oitemes táerrado. ALei8.112/1990 p
roíbe quesejalevadoà
contadefér
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t.77,§3º)
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icadizerque,caso
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17
. (CespeÎ M PU 2013) Pa
ra efei
to apenas de apo
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l.
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io: Oi
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/1990
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,vincu
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Po
rtanto, ao cont
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irmado , a contagem dotempo de serv
iço em
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ividade p
rivada vincu
lada à P
revidência Social nãotem e
fei
to apenas pa
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aposentador
ia, mastambémpa raad isponibi
lidade,daíoer
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18
. (Ce speÎ MD IC2014 )Sedete
rm inadoserv
ido rpúbl
icoforpresoemope ração
de
flagradapela PolíciaFederal
,devidoaf raudeeml ic
itações,aaçãopena l
,caso
se
jaa ju
izada,obs taráaabe rtu
raouop ros
seguimentodop rocessoadminis
trat
ivo
d
iscip
l
inar,visto que o servido
r poderá ser demi
tido apenas após otrânsi
to em
ju
lgadodasen tençac r
imina
l.
Comen tá
rio: O ques ito es tá errado. Nos te rmos do a rt
. 125 da
Le
i8 .112/1990, Ðcu"ucp›‰gu"c
ivis,penais eadm inis
trat
ivas pode rãocumu lar
-
se,sendoindependen tesgpvtg"ukÑ,signif
icando que,emreg ra,ta
issanções
poderão se r apl
icadas cumu lat
ivamen te e sua apuração ocorrerá defo rma
independen teen treasinstâncias.Portanto,o meroajuizamentodeaçãopena l
não é mo t
ivo pa raimped i
r a abe r
tura ou o p rosseguimento de p rocesso
administrat
ivo d iscip
lina
r pa ra apu rar o mesmo fa to, daí o e r
ro. Tal
entendimen to,aliás, éreconhecido naju r
isprudência do STJ, conforme o
seguinteexce r
todo MS18 .090/DF,de21 /5
/2013:
3.Épa c
íf
iconadoutr
inaenajur
isprudên
ciaqueases
ferasadmin
ist
rat
ivaepena
lsão
independentes
,sendodescab
idaasuspen sãodoprocessoadmin
ist
rat
ivodu
ran
teo
prazodetrâmi
tedoproce
ssopenal
.
Ent
retan
to, otrânsitoemju lgado dasentençac r
im inal pode
ráinter
fer
ir
nasconclusõesdop rocessoadm in
ist
rat
ivonassegu intess i
tuações:(
i)caso
haja condenação penal, hipótese em que o se rvidortambém deve rá ser
condenadonains tânciaadministrat
iva
;ou(ii)casoha jaabso lv
içãopenal sob
ofundamen todenega t
ivadefa to oudeau tor
ia,h ipóteseemqueose rv
idor
não pode rá, pe los mesmos fa tos, ser responsab il
izado na es fe
ra
adminis
trat
iva
.
Po
ropo r
tuno,ressa
lte
-sequeo Código Pena
lp revêsituaçõesemquea
sançãocrim inal pode
ráse raperda docargo púb
lico. Sendo ocaso,com o
trâns
itoemju lgadodasançãojudic
ial
,ose rv
idorperderáoca rgoaindaquea
sançãoaplicáve lnaesfe
raadmin
istra
tivase
jaoutra
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(A) a decisão abso
lutó
ria nãoinf
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rá na dec
isão adm
inis
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iva do p
rocesso
admin
ist
rat
ivodisc
ipl
ina
r,porseremindependen
tes
.
(B) have
rárepercussão no âmb
ito do p
rocesso admin
ist
rativo d
isc
ip
lina
r, não
podendoaadmin
ist
raçãopúbl
icapuni
roserv
idorpelofa
todecididonaesferapena
l.
(C)emnenhumahipó
teseadecisãopena
lsur
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feraadmin
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rat
iva
,
mesmoqueacondu
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rat
icadape
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rse
japrev
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l
íci
topenalei
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rat
ivo
.
(D
)apuniçãonains
tânc
iaadm
inis
tra
tivanuncapode
ráse
ranu
lada
,casotenhas
ido
ap
l
icada
.
Comen tár
io : Segundo o a rt
.126 da Le i8.112/90, a responsab il
idade
adminis
trat
iva dose rv
idorse ráafastada nocaso deabso lviçãoc rimina
lque
negueaex istênciadofa toousuaau tor
ia. Nocaso,po rtan
to ,umavezp rovada
noâmb ito judicialainexistência doatoil
íci
to quefo raat r
ibuídoaose rv
idor
públ
ico,have rárepercussãonoâmb i
todop rocessoadm in
istrat
ivod isc
ipl
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,
poisaadm inis
tração pública não poderá ma
is puni
r ose rvidor pelo mesmo
fato
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.123daLe i8.112/1990
,Ðc"tgurqpucdk
nkfcfg
"
penal ab
range os cr
imes e contravenções imputadas ao servidor
,nessa
qual
idadeÑ0
"C"dcpec
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"p«q"§u
"eqpvtcxgp›‰gu.
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er
ro.
I
I) FALSA. Noste rmos doa rt
.125 da Le i8.112/1990,Ðcu"ucp›‰gu "e kx
ku.
"
penaiseadm in
istrat
ivaspode rãocumu lar-se,sendoindependen tesgp vtg"u
kÑ.
Assim,o me roajuizamen todeaçãopena lnãoé mo t
ivopa raimped iraabe rtura
ou o prosseguimen to de p rocesso adm inist
rat
ivo discipl
inar pa ra apu raro
mesmofa to. Oservidorpode rá,inc
lusive,se rpunidoadm inist
rativamen tesem
quetenha hav ido ot rânsito emju lgado da ação pena l
. Todav ia,dispõe o
ar
t.126 que aresponsab il
idade adm inistrat
iva do serv
ido r se
rá a fastada no
casodeabso lv
içãoc riminalquenegueaex is
tênciadofa toousuaau toria.Se
oservido rt
ivesses idodem itido,porexemp lo
,ter
iaquese rrein
teg rado.
KK
K+
"XGTFCFG KTC0
"Pq "ecuq
"eqpetgvq."Rgftq"Rcw
nq"
hq k
"cduqnxkfq
"Ðrqt"p«q"
terain tençãodep rovoca rodano,tendoag idosobain f
luênc iadadoençaque
q"ceqog vkcÑ0
"Qw"ug
lc.
"c "ugp
vgp›c"lwf
kekc
n"tgeqpjgegw"c
"gz ku
v‒pekc"fodanoe
confirmou que Ped ro Paulofoi oautor,ainda quesemin tenção. Em outras
palavras,aabso lv
içãonãodeco r
reudenega t
ivadeau toriaouinex is
tênciado
fato.Po r
tan to
,apl
ica-seaocasoareg radaindependênc iaen treasinstâncias
,
de modo queaabso lvição naesferac r
iminal nãoafastaaresponsab il
idade
adm inis
trativa
.
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Porsuavez ,segundooa r
t.132daLe i8.112
/90
,ainass idu
idadehabi
tua
l
const
itui in
fração adm in
istra
tiva punível com demissão. En tende
-se po
r
inassidu
idade habitua
lafa ltaaose rviço,semcausajus ti
ficada
, por60 d
ias
,
inte
rpoladamente,duranteope ríodode12 meses(Lei8.112/90,ar
t.139)
.
Portanto,écorre
toaf
irmarque MarcosPaulo
,serv
idorpúb l
icoes
táve
l,ao
fa
ltar maisde90d iasnoúlt
imoano ,cometeuafal
tadeinassidu
idadehab
itua
l,
podendose r dem
it
idoapós decisãoem processoadminis
trat
ivoem quelhe
se
jaassegu radaamplade
fesa.
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"
23
. (CespeÎSuframa2014) Combasenasd ispos
içõesdaLein
.°8
.112
/1990
,
ju
lgueoi
temasegui
r.Cons
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tes
ituaçãohipoté
tica
.
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24
. (CespeÎ S
uframa2014
) Comre
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ispos
içõesdaLe
in.
°8.112
/1990
,
ju
lgueoi
temquesesegue
.
Considereque ,apes soasemqua lquerrelaçãocomasfunçõesdoseuca rgo,um
servidorpúblicotenhaemp res
tadod inhe
iroajuros muitosuper
ioresaospraticados
pelasinsti
tuiçõesfinancei
ras. Nesse caso, o se
rvido
rp ra
ticou a usu
ra, conduta
proibidanaLein .°8
.112/1990
.
Comen tár
io: Oi tem está co rreto
. Nos te rmos do a rt. 177,X IV, da
Le
i8 .112/1990,aose rvido
rpúb l
icoép roibidoÐp rat
icarusu rasobqua lquerde
suas fo rmasÑ. Usu ra é a cob rança de ju ros excess ivamen te a ltos em
emp rést
imos pecun iários
,u ti
lizandotaxa mu i
toa lém dataxa usua l oulega l
,
exatamen te comofe z o se rv
idor do enunc iado. Aque le que pratica usura é
popularmen teconhec idocomoag iota.NoB ras
il
,ausu raéc rime.Repa requea
Le
i8 .112/1990p roíbeausu rasobqua lquerdesuasfo rmas,nãocond icionando
ap roib
içãoaoexe rcíciodoca rgo,e isqueset ratadeumap ráticarepud iada
socialmen te
. Ap rática de usu ra étão g rave que podeleva r à dem issão do
servidorpúb lico.
Gaba
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. (CespeÎ Su
frama2014
) Combasenosd
ispos
it
ivosdaLe
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º8.112
/1990
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sociedadeemp resár
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rati
vasnessaemp resa.Nessasi
tuação,nãosepodeatr
ibuirfa
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-seaodesempenhoda
gerênciaouadm in
istraçãodesociedadep r
ivada.
Comen tá
rio
: Oi tem está co r
reto. Nos termos do a r
t. 117
, X da
Le
i8.112/1990
,ép roibidoaose rv
idorÐrctv
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t"fg"
gerência ouadmin
ist
ração
desociedadep r
ivada,person
ificadaounãope rson
ificada,exercerocomérc
io,
exce
tonaqua lidadedeac ion
ista,co
tistaoucomand i
tárioÑ.
Perceba quele i veda a ocupação de ca rgos executivos em emp resas
pr
ivadas ,ouse ja
,ca rgosdege rênc
ia,di reçãoecomando ,comop res
identee
f
ktgvqt="c"gzrtguu«q"Ðigt‒pe
kc"qw"cfokpkuvtc›«qÑ"daleipossu iessesentido.O
ugtx
kfq t" fq " gpwpe kcfq.
" cq " eqp vtƒ t
kq.
" fgugorgpjcxc " Ðcvkx
kfcfgu"
cfokpku v
tcvkxcuÑ" pc" gortguc.
" fcpfq"c " gp
vgpfg t
" swg" ugtkco"cvkx
kfcfgu"
subalternas, de me raexecução , o que nãoseenquad ra na proib
ição dalei.
A
lém d isso, o servidore ra sócio quotista da emp resa,s ituação que alei
expressamen tenãop ro
íbe.
Po
r opor
tuno, no quetange ao exe
rcíc
io defunções em en
tidades
come
rciais
,va
lelembra
rqueaLe i8
.112
/1990tambémnãoveda:
I-par
tic
ipaçãonosconse
lhosdeadm inis
traçãoefiscal deempresasouent
idade
s
emquea Un iãode
tenha
,diretaouind
ire
tamente,par
tic
ipaçãonocapi
talsoc
ia
lou em
soc
iedadecoopera
t
ivacons
tituídapa
rapres
tarserv
içosaseu s memb
ros;
II-gozodelicença pa
ra otrato deinte
resses par
ticula
res
,nafo
rmadoa
rt
.91
des
taLei
,observadaa
legis
laçãosobreconf
l
itodein
teresses.
Emrazão dessa ú
lt
ima hipótese
, ose rv
idor pode
ria, po
r exemplo
,tira
r
licençaparaotra
todeinteressespart
icula
rese,nessepe ríodo
,exerce
rfunção
de direção em empresa pr
ivada, desde que essa at
ividade nãoimplique
confl
itodeinte
ressescomasa tr
ibuiçõesdoseuca rgopúb l
ico.
Gaba
rito
:Ce
rto
26. (CespeÎ M D
IC2014) Conside
requeumse rv
idorvincu
ladoàadm inist
ração
unicamen
te porcargo emcom issãocometa umainfração para a qua
l a Lein .º
8.112
/1990prevejaasançãodesuspensão. Nessecaso
,secomp rovadasaau to
ria
ea mater
ia
lidadedair
regu
lar
idade,oserv
idorsofre
ráapena l
idadededes t
ituiçãodo
cargoemcom issão
.
Comen tá
rio
: Oitemestácorreto
.Nostermosdoa rt
.135daLe i8.112
/1990,
Ðc
"des
ti
tuição de cargo em comissão exe
rcido po
r não ocupante de ca
rgo
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icada nos casos de in
fração su
jei
ta às pena
lidades de
suspensão ededemissãoÑ.
Gaba
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icadacontémvíc
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vel
,devendoserra
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ficadape
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tedaauta
rquia
,auto
ridadecompe
ten
teparatan
to.
Comen
tár
io:vamosana
lisa
rcadaa
lte
rna
tiva
:
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) CERTA . Adoutrina majori
tár
iaen tendequeaposs ib
il
idadedepun ição
pela verdadesabida nãoex iste mais no nosso ordenamentojur
ídicoapósa
Consti
tuição Federal de 1988, que garante o d
ire
ito ao con
trad
itór
io, amp la
defesa e a o dev ido processolega l
,inc lus
ive no processo administ
rativo
.
Dessa fo rma
, a pena lidade ap l
icada é nu la, por ofensa ao p rincípio
consti
tucionaldaamp lade fesa.
b) ERRADA. Defa
to,aausência dose rviçosemautor
izaçãodochefeé
hipó
tesedeap l
icaçãodapenaidadedeadve
l r
tência.En
tre
tanto
,areinc
idênc
ia
nafaltadáensejoàaplicaçãodapenalidadedesuspensão,conformeart
.130
daLei8.112/90
.
c
) ERRADA
. A penal
idade ap
licada não é co
rre
ta, po
is não houve
obse
rvânc
iadod
ire
itode
fesa.
d)ERRADA. Con
formeoa r
t.141daLei8.112
/90
,aautor
idadecompe
ten
te
paraapl
icaçãodaspenasdeadvertênc
iaesuspensãodeaté30diaséoche
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,enãopelopres
identedaauta
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29
. (CespeÎ ICM Bio 2014
) Age em consonânc
ia com a Le
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º8 .112
/1990
se
rvido
rpúb
l
icobras
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ro,emexe
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cio
,querecusapensãooferec
idapelosEstado
s
Un
idosdaAmér
ica.
Comentár
io: O ques
itoestácorre
to. Noste rmos doa r
t.117,X
II
I da Le
i
8.112
/1990
,é p ro
ibido ao se
rvido
r público Ðcegk
vct
"com issão,emp
rego ou
pensão dees
tadoes t
rangei
roÑ.Essainfração
,a l
iás
,épun ívelcomdemissão.
Gaba
rito
:Ce
rto
30
. (ESAFÎ M inis
tér
io da Fazenda 2014)Ass
ina
le a opção quecon
tenha a
in
fraçãonãoapenadacomdemissão,nostermosdaLein
.8.112/90
.
a
)Abandonodeca
rgo
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b
)Insubo
rdinaçãog
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)Reve
laçãodeseg
redodoqua
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rop
riouemrazãodoca
rgo
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)Inass
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idadehab
itua
l.
e) Opos
içãoderesis
tênc
iain
jus
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ficadaaoandamen
todedocumen
toep
rocessoou
execuçãodeserv
iço.
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."¸5³+0"Cfgoc ku
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に
b
) ERRADA . Caso o serv
idorprat
iquefa
lta puníve
l com demissão que
venhaase rapuradaapenasapósasuaaposen tadoria
,eleaindaass
impode rá
punido
. ALei8.112/90prevê,paraessescasos
,apena l
idadedecassaçãoda
aposentador
ia:
A
rt
.134. Se
rácassadaaaposen
tado
ria ouad
ispon
ib
il
idadedoina
tivoquehouve
r
p
rat
icado
,naativ
idade
,fa
ltapun
íve
lcomadem issão.
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i
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dos
n
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ou
r
rg
s
に
c
) ERRADA . Comoreg ra
,a dem issão nãorepresen taimped imen to para
queose rvidorvenhaaocupa r
,pos teriormente,novoca rgopúb lico. Contudo ,
a Lei8 .112/90 prevê h
ipóteses espec í
ficas de proib
ições pena lizadas com
demissão que ge ram incompa t
ibilização pa ra novainves t
idu ra em ca rgo
públ
icofedera l
,peloprazode5anosedein fraçõespenalizadascomdem issão
quege ramimped imentoparanovainves tiduraemca rgopúb l
icofede ral. Éo
queestáp revistonoart
.137daLe i8 .112/90:
Ar
t.137. Adem issão ouades
ti
tuiçãodeca
rgoemcomi
ssão
,porin
fringên
ciadoart
.
117,inc
isosIXeX I
,incompat
ibi
lizaoex-se
rvido
rpa
ranovainves
tiduraemca rgo
públicofedera
l,pe
loprazode5(cinco)anos.
Pa
rág ra
foún i
co. Não poderáreto
rnaraose
rviço públicofedera
l oserv
ido
r que
for demitidooudes t
ituído docargoemcom issão porinf
ringênc
ia doar
t.132
,
inc
isosI ,IV,VI
II
,XeX I
.
f+
"GTTCFC 0
"Ugiwpfq"q "ctv
0"353
"fc "Ngk": 03341;2
."Ðcs penal
idades de
adve
rtênciaedesuspensãote rãoseusreg ist
roscance lados,apósodecu rso
de3(três
)e5(c inco)anosdee fet
ivoexercício
,respec t
ivamen te
,seose rv
idor
não houver
, nesse pe
ríodo
,p rat
icado novain fração discip
linarÑ. Ressal
te-se
que Ocancelamentodapenalidadenãosu rt
iráe feitosretroa
tivos.
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に
constatadaainsubsis
tênciadapena,op rocessonãopode ráserrevis
topa ra
transformá-
laem dem issão
, umavez quearev isão do p
rocesso não pode
rá
resul
ta rag
ravamentodepena l
idade(Le
i8.112
/90,art
.182)
.
Poroutrolado ,aap licaçãodapenadesuspensãoquandoose lemen tos
do p rocessoind icavam,indub i
tavelmente, a pena de dem issão, pode ser
considerado um v ícioinsanáve l do processo ,caracte
rizado pelojulgamen to
contrárioàp rovadosau tos.Nestecaso ,anu l
idadeimp licaráacons t
ituiçãode
out
racom issão pa rains
tau raçãodenovop rocesso(Le i8.112/1990,a
rt.169).Aí
s
im ,nes tenovop rocesso,pode ráse raplicadaapenadedem issão
. Perceba
quenãoset rataderev isãodop rocessoan ter
io r
,es imdeumnovop rocesso.
Oante r
iorfoianulado ,ouse ja
,écomosenãot ivesseexist
ido.
Swcpvq
"§u"fgoc ku
"jkr„vgugu.
"fi"korqtvcpvg
"eqogp vc
t"c
"cnvgtpc
vkxc
"ÐeÑ.
"swg"
estáco r
reta,noste rmosdoa rt
.130 ,§2ºdaLe i8 .112/90
.Pensoqueabancaa
consideroue r
radapo rque,nocaso ,apena l
idadeap l
icávelse r
iaadem issão
,e
não a suspensão . Contudo, con forme v
is to ac
ima , o PAD não pode r
ia ser
revisto para ag rava r a penalidade aplicada, de modo que , na pior das
hipóteses
,e le con tinuar
ia suspenso .E, man tida a suspensão , não haveria
imped imento para que e lafosse conve rtida em mu lta, desde que houvesse
conveniênciapa raose rviço.Log icamente,seo PADfosseanu ladopo rvício
insanável,aconve rsãoem mu l
tanãose riaposs ível
.
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adm
in
ist
rat
ivod
isc
ipl
ina
rins
tau
radocon
traR
ica
rdo
.
Comen
tár
ios
:
a) ERRADA. Asind icâncianãoéumae tapado PAD ,valed izer
,pode- se
per
fei
tamen teinic
iar um PAD sem que ha ja s
indicância prévia
; bas ta que,
desde oin íc
io, se
ja poss ívelidenti
ficar que asi rregular
idades a se rem
apuradaspossuemna turezag rave,passíve
isdepun içãocompenasupe riora
suspensão por mais de30 d ias
. Éexa tamente ocaso da ques tão,em quea
Administ
ração recebeu do M inis
tér
io Púb l
ico vas ta documen tação que
demons t
ravaa mater
ialidadedev iolaçãodedeve rfuncional
.
b)ERRADA .Emrazãodop r
incípiodaindependênc
iaen t
reasins tâncias,
ainstânc
iaadm inis
trat
ivapoder
iaco rre
rdefo rmaparalelaàinstânc
iapena l.
Ass
im, não se
ria necessár
io aguardar otérmino dojuízo cr
iminal para a
ins
tauraçãodop rocessoadmin
istra
tivodisc
ipl
inar
.
c
)ERRADA . Oaprove
itamen
toemp
rocessoadminis
tra
tivodisc
ipl
ina
rde
proval
ici
tamenteobt
idaemaçãopena
léposs
ível
;logo
,op rocessonãoénulo
poressarazão
.
d) CERTA. Defa to
,op rocesso administ
rat
ivo d
isc
ipl
ina r na
rrado na
questãonãoapresentaqualquernulidade
. Osfatosquepoder
iamge raralguma
dúvida nesse sentido seriam a não ins tauração de sindicânc
ia e o
aprovei
tamentodap rovacrimina
lque ,comovimosnasa l
ternat
ivasanterio
res
,
sãope r
fei
tamentelegais
.
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に
36
. (CespeÎ TC U 2013) Ainstauraçãodep rocessoadmin
istrat
ivodisc
iplina
ré
ob
rigató
ria para a ap
licação das penas de suspensão po
r ma is detr
inta dias
,
demissão,cassaçãodeaposen tador
iaoud isponib
i
lidadeedest
ituiçãodeca rgoem
comissão.
Comen
tár
io: Oi
temes
táco
rre
to,noste
rmosdoa
rt.146daLe
i8.112
/1990
:
Ar
t. 146
. Semp re que oi
líc
ito pra
t
icado pelo se
rvido
r ense
jar aimposição de
pena
lidadedesuspensãopo r ma
isde30( t
rinta
)dias,dedemissão,cassaçãode
aposentado
ria ou dispon
ibi
lidade,oudes ti
tuição de ca
rgo em comissão,se rá
obr
igató
riaains
tauraçãodeprocessod isc
ipl
inar.
Jáparaaap
licaçãodaspenalidadesdeadve
rtênc
iaedesuspensãoa
té30
d
ias
,bastaasind
icância(a
rt.145
,II
).
Gaba
rito
:Ce
rto
Gaba
rito
:Ce
rto
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apromove
rasuaapura
çãoimedia
ta, med
ian
tesind
icân
ciaoup
rocessoadm
in
is
tra
t
ivo
d
isc
ipl
ina
r,as
segu
radaaoacusadoampladefesa
.
Gaba
rito
:Ce
rto
39. (CespeÎ PC
/BA2013 ) Nacomposiçãodecomissãodep rocessodisc
ip
linar
,é
poss
íve
l a des
ignação de se
rvido
reslotados em un
idade da Federação dive
rsa
daque
laemquea tuaose rv
ido
rinvest
igado
.
Comentá
rio: Oi
temes
táco
rre
to,emconsonânc
iacomaju
risp
rudênc
ia
doSTJ(MS14.827
/DF)
.
Gaba
rito
:Ce
rto
40
. (ESAFÎ DN IT 2013
)Determ
inadopol
ic
ialrodov
iár
iofede
ralfo
idemi
tidodo
ca
rgoporin
fr
ingênc
iaaosart.117
,IXe132,IVeX IdaLein.8
.112/90
,eaoart
.11
,I
daLe
in.8.429
/92.
Op rocessoadm in
ist
rat
ivodiscip
l
inarqueresultounadem issãofo
iinstauradopara
apurarfatosreferen
tes às poss
í ve
isinf
rações d
iscip
l
ina
rescome t
idas pelo en
tão
servido
rnose rviçodod ia12/01/2003
,emumpos toda Pol
íc
ia Rodoviá
riaFedera
l
emSan taCata
rina.
Op rocesso d
isc
ipl
inarfo iins
taurado pelo chefe da Di
visão de Corregedor
ia do
Departamentode Políc
ia Rodoviá
riaFede ra
l Î DPRFpo rpor
tar
ia,em25 /08
/2004,
quedes ignouparacompo racom issãoprocessanteumpo l
ic
ialrodoviár
iofedera
l
lotado em Ma to G rosso, na qua l
idade de presiden
te e do is out
ros pol
ic
iais
rodoviár
iosfede
raislotadosemSan taCatar
ina-SC.
Semconclu
iraapuração,aprime
iracom issãop
rocessanteap
resen
touumrela
tór
io
parc
ia
leindicouqueo st
raba
lhosseriamtemporar
iamentepara
li
sadosemrazãoda
ausênc
iadedispon
ibi
l
idadeorçamentár
ia.
Em 24 /01
/2007 o Superin
tenden
te Reg ional de SC ed i
tou nova po
rtar
ia que
de
terminavaaretomadadasinvestigações,tendodesignadonovos membrospa
raa
comissãoprocessante
.EssaPo r
taria
,contudo,foirevogadaem30 /01
/2007porato
dopróprioSuper
intenden
te.
Em 5/03/2007 o Corregedor
-Gera
l subs
ti
tuto do DPRF expediu nova por
tar
ia
des
ignandot rês po
l
icia
islotados no R
io Grande do Su
l-RS parainteg
rarem a
comissãoins
tauradanoâmb i
todaSuperin
tendênc
iadeSC .
Op
rocessofo
i,po
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to,re
tomadoem09
/03
/2007
.
Fo
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l
idadostodososa
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icadospe
lascom
issõesan
ter
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.
Aentãocomissão
,dandopo
rconclu
ídaains
trução,exa
roudespa
chodeins
truçãoe
ind
iciamen
todoPo l
ic
ia
lRodov
iár
ioFedera
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tigado
.
Pos
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te,apósaap
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fesa
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a)ERRADA. Comoor i
tosumáriopodeaca
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tarademissãodose
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r,
deve obse
rva
rosp r
inc
ípiosdocon
tradi
tór
ioedaamplade
fesa.
b
) CERTA. Entende-sepo rinassiduidadehabitualafa l
taaose rviço
,sem
causajust
if
icada, porsessen ta d
ias,interpo
ladamen te, du
rante o pe
ríodo de
doze meses(ar
t.139). Parafinsdeapu raçãodainass idu
idadehab i
tual,deve-
secompu tarapenas os d ias deefet
ivose rviço
, ouse ja,excluem-sefins de
semana,fer
iadosed iasdepon tofacul
tativo
.
c) ERRADA . Configura abandono de ca
rgo a ausênciaintencional do
serv
idoraose rv
iço por ma is de30 d
iasconsecut
ivos(ar
t.138 )
. Ofa to de o
serv
idorreassum irose rviçoapósessepe r
íododeausênc iainjust
if
icadanão
descaracte
rizaainfração,istoé ,nãocons
ti
tuióbiceparaaap l
icaçãodapena
dedem issão.
d
) ERRADA . A mater
ial
ização do abando de cargo independe de
pub
licaçãodeavisoemjornaldegrandeci
rculação
. Bas
taafa
ltainjus
ti
ficada
por ma
isde30diasconsecut
ivos
.
e)ERRADA . OPADemr itosumário
,usadoparaapurarejulga
rin
frações
deacumu laçãoi
líc
itadecargo,abandonodecargoeinass
iduidadehab
itua
l,é
processoindependentedoPADo rd
inár
io.Nessescasos
,apenadedem issãoé
apl
icadadiretamen
teapa r
tirdor
itosumário
.
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ju
risprudênc
iadoSTJ
,con
formesedep
reendedoexce
rtodo MS18
.090
/DF
,de
21
/5/2013:
5. Nãohárespa
ldolegalparaapretensãodein
t
imaçãoace
rcadore
lató
riof
ina
lda
comissão
,consoan
teaitera
ti
vaju
risp
rudênc
iades
taCor
te.
b) ERRADA . A jurisp
rudência do STJ adm i
te que , no processo
admin
ist
rat
ivo disc
ipl
inar
, se ut
il
ize p
rova emp res
tada extra
ída defei
to em
cu
rso na esfe
ra cr
iminal
, desde que assegu
rado o contradi
tór
io e a amp
la
de
fesa
.Sob reotema,vejamosexce r
todo MS14 .501
/DF,de8 /4
/2014
:
1. Respe
i
tadosocon trad
i
tórioeaamp ladefesa
,faz
-se poss
íve
la uti
lização,em
processoadministra
tivo d
iscip
lina
r, de p
rovaempres
tada deinqué
ri
to polic
ial,
dev
idamenteauto
rizadaporautor
idadejud
ic
ial.
2. Osimp lesfatodea sinte
rcep
taçõeste
lefôn
icasseremp rovenien
tesdeinqué r
ito
pol
icia
l não a s desqua
l
if
icam como me io probató
rio na esfera admin
ist
rat
iva,
notadamen te se o serv
idorind
iciadoteve acesso, no p
roce sso d
iscip
l
inar
, às
transcr
içõe sdo sd
iá
logoseàsp rópriasg
ravações
,esob reelastenhas idopossíve
l
sua manifestação
.
c
)ERRADA. Aauto
ridadeju
lgadoranãoes távincu
ladaàsconclusõesda
comissãoapu
radora,especia
lmente quandoforemcon trá
riasàs p
rovas dos
au
tos.Éoqued ispõeoart
.168daLe i8.112
/1990:
A
rt
.168. Oju
lgamentoa
cata
ráore
lató
riodacom
issão
, sa
lvoquandocon
trá
rioàs
p
rovasdosautos.
Pa
rág
rafoún
ico. Quandoore la
tór
iodacom issãocontra
ria
rasp rovasdosautos
,a
au
tor
idadejulgadora pode
rá, motivadamente
, agravar a pena
lidade p
roposta
,
ab
randá-
laouisentaroservido
rderesponsab i
lidade.
Do mesmo entendimen
to pa
rti
lha o STJ
, con
forme exce
rto do
MS 17
.811
/DF,de28
/6/2013
:
4. Oa rt
. 168 da Le
in .8.112
/90 permite que a au
tor
idadeju
lgado
ra con
trar
ie as
conclusõesdacom issãoprocessante
,de sdequeofaçacomadev ida mot
ivação,
pararet
if
icaçãodojulgamentoema tençãoao sfa
tosep rova
s.
d
)ERRADA . Oservidorcomissionadoque ,va lendo -sedoca rgo ,ind icao
irmãopa rasercon tra
tadopo remp resarecebedo radeve rbaspúb licasinco rre
nap roibiçãop rev
istanoa rt
.117,IXdaLe i8.112/1990 ,qualse ja
, Ðxc ngt-sedo
cargopa ralograrprovei
topessoaloudeou trem,emde tr
imen todad ignidade
fc"hwp›«q "r¿d
nkecÑ. Essainf
raçãoépun íve
lcomdem issão oudes ti
tu ição,no
caso de se rvidor ocupante exclusivamente de ca rgo em com issão . A
jurisprudência do STJjá de ixou assente que, para a ca racte
rização dessa
infraçãoeap l
icaçãodaconsequen tepena lidade,éi rrelevanteterhav idodano
ao e rár
io, daí oe rro
. Vejamos, novamen te, excerto do MS 17 .811 /DF , de
28/6/2013:
www
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1. O mandadodeseguran
çainvestecont
raatoadmin
is
tra
tivoqueapl
icouapenade
des
titu
ição de ca
rgo em com
issão porinte
rméd
io de p
roced
imento adm
in
is
tra
t
ivo
d
iscipl
ina
r.
2.Aoimpetrantefoiimputadoova l
imen todoca rgopúb l
icopa ralograrproveito
pessoaloudeou t
rem,emde tr
imentodad ignidadedafunçãopúb lica,no ste
rmos
doa r
t.117
,IX ,daLe inº8.112
/90,po rque
,exe rcendo o ca
rgo em com issão de
Coordenador
-Ge ra
l de Apoio Técnico,indicou para cont
rataçãoi rmão, nora,
genroesob r
inhos.
(
..
.)
5. A ex
istênc
ia de dano ao erá
rio é des
inf
luen
te para a ca
racte
rização do
val
imentodoca rgoparaobtençãodevantagempessoaloudeou trem
.
6. Os an
teceden
tesfun c
ionais doimpetran
te não são suf
icien
tes pa
raimpedira
ap
lica
çãodapenalidadepo rque"A Adminis
traçãoPública,quandosedepa racom
si
tuações em que a condu ta doinves t
igado se amo lda nas hipóteses de
demissãooucassaçãodeaposen tador
ia,nãodispõeded iscr
iciona
riedadepara
apl
icarpena menosg ravosapo rt
ratar
-sedea tov
incu lado"
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)ERRADA . O me
roajuizamentodeaçãopena lnãoé mot
ivoparaimpedir
aaber
tura ou o p
rossegu
imen to de p
rocessoadm in
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ra
apu
raro mesmofa to
.Talentendimento,a
liás
,éreconhecidonajur
isprudênc
ia
doSTJ
,conformeosegu in
teexce r
todo MS18 .090
/DF,de21/5
/2013
:
3. Épac
íf
iconadout
rinaenaju
risp
rudênc
iaqueasesferasadminis
tra
tivaepena l
sãoindependentes
,sendo descabidaasuspensão do p
rocessoadm in
ist
rat
ivo
duran
teop razodet
râm i
tedoprocessopena
l.
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a) CERTA . Aabsolviçãodose rv
ido rnaesfe rapena lsóv inculaaesfera
adm inistra
tivasetiveroco rr
idopo rnega t
ivadefa to oupo rnega t
ivadeautor
ia.
Se t iver havido absolvição criminal sob qua lquer ou t
rofundamen to(po r
exemp lo, por ausência de p rovas), ains tânc
ia adm in
istrat
iva não sof
rerá
qualque rvinculação e pode rá decidi
r defo rma autônoma . Dessaforma, no
caso em ques tão, uma vez que o se rvidorfoi absolvido crimina
lmente por
ausênc ia de provas, a Adm in
istração Pública não p rec
isa segu i
r o mesmo
entend imento, ou se ja, não p recisa também abso lver o se rv
ido r
,
permanecendol iv
re pa ra puni-lo
, desde que ve ri
fique have r desv
ios na
condu tafuncionaldose rvidor.
b)ERRADA . Adec
isãodeabsolviçãodose rv
idorvincu
laa Administ
ração
Púb
lica apenas sefundamentada na negativa dofato ou da au
toria
. Em
qua
lquer ou t
ra h ipó
tese
, a Adm inis
tração pode rá punir o se rvido
r
adminis
tra
tivamente
, mesmoqueeletenhas idoabsolv
idonaesferapenal.
c) ERRADA . Aau to
tutelaadm inis
trat
ivanãodápode resà Adm inis
t ração
paraaval
ia rsedeterminadadec isãojudic
ialestáounãoemcon t
radiçãocoma
leioucomap rovadosau tos. Assim,porexemp lo,setiverhav idocondenação
na instância crimina
l, o se rvidor deve rá ser condenado na ins tância
administ
rativa
, não havendo espaço pa ra que a Adm inis t
ração ques t
ione a
legal
idadedadec isãojudicia
l. Poroutrolado,cabedes tacarqueéposs ívela
ut
il
ização, nos processos adm inis
trat
ivos, de p
rovas ex traídas de processo
cr
iminal, desde quetais provastenham s ido obtidaslicitamente e que ha ja
autor
izaçãodoju ízoresponsável.
d
) ERRADA . Defato,as decisões dajust
iça que punem ose rvidor po
r
qualquercrimevincu
lamoPode rPúb l
ico,desdequeos mesmosfa tosestejam
sendoapu radosnaesferaadminist
rat
iva.Porou trolado,éerradoafi
rma rque
asdec isõesdeabsolv
içãonuncaimpedemopode rpuni
tivoda Adminis
tração
,
pois elasimpedem a pun ição adm in
ist
rat
iva do se rvido
r nos casos de
absolviçãopenalpornegativadefatooudeau toria.
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に
1
. (FGVÎ O AB2012 ) Lu
izFernando,serv
idorpúblicoestávelperten
centeao squadros
de umafunda ção públ
icafederal
,inconfo
rmado com a pena de dem i
ssão quelhefo i
ap
l
icada,a jui
zou a çãojudic
ialvisando àin va
lidação da de cisão admini
stra
ti
va que
de
terminouape rdadoseuca rgopúbli
co. Adecisãojudic
ia
laco lheuap re
tensãodeLu iz
Fe
rnandoein va
lidouapena l
idadedisc
ipl
inardedem i
ssão.D iantedas i
tuaçãohipoté
tica
na
rrada,Lu
i zFernandodeveráser
(A)re
integradoaocargoante
rio
rmen teocupado
,ounoresu
l
tan
tedesuat
ran
sfo
rmação
,
comressarcimen
todetoda
sa svantagens
.
(B) aprove
itado no ca
rgo an
ter
iormen
te ocupado ou em ou
tro ca
rgo de ven
cimen
tos e
responsabi
l
idades compatíve
is com o an ter
ior
, sem res sa
rcimen
to da s van
tagens
pecuniár
ias
.
(C) readap
tado em cargo de a t
ribu
içõe
s e respon
sab
i
lidade
s compa
tíve
is
, com
ressa
rcimen
todetodasa
svantagen
s.
(D) reconduz
ido ao ca
rgo an
ter
iormen
te ocupado ou em out
ro de ven
cimentos e
responsab
il
idade
scompatíve
iscomoan te
rio
r,comressa
rcimen
todetodasasvantagens
pecun
iár
ias.
2
. (FGVÎ OAB 2014 )Manolo
, se rv
idor públ
icofedera
l, obteve a concessão de
aposentadoriapo
rinva
lidezapóstersidoa tes
tado
,po rjun
ta méd
icao f
icia
l,osurgimen
tode
doençaqueoimpo ss
ibi
l
itavadede senvolverat
ividadeslabo
rat
ivas. Passado
sdo isanos
,
en
tretanto, Mano
lovol
touaterboascond i
çõe sdesaúde,podendovo l
taratrabalha
r,oque
fo
icomp rovadopor
junta méd
icaofi
cial
.
Nessecaso
,ore tornodoserv
ido
ràsa t
iv
idadeslabo
rat
ivasna Adm
in
is
tração
,no mesmo
cargoan
ter
iormenteocupado
,con
figu
raexemplode
A
)re
integ
ração
.
B
)reve
rsão
.
C
)ap
rove
i
tamen
to.
D
)readap
tação
.
3
. (FGVÎ OAB2013 )C
láudio
,se rv
ido
rpúb
licofede
rales
táve
l
,fo
idem
i
tidopo
rsupos
ta
p
rát
icadea
tode
insubo
rdinaçãograveemserv
iço.
D
iante dainex
is
tência deregula
rp roce
sso adm in
ist
rati
vo d
isc
ip
linar
,C láud
io consegu
iu
jud
icia
lmenteaanu laçãodadem issãoeare inves
tiduranocargoan te
rio
rmenteocupado.
Oco
rrequetalcargo
jáe stavao
cupadopo rJoão,quetambémése rvido
rpúb l
icoestáve
l
.
Con
side
randooca
soconc
reto
,as
sina
leaa
fi
rma
t
ivaco
rre
ta.
A
)SendoC láud
iore
inves
tido
,oa tocon
figu
rare
integração
.CasoJoãoocupasseou
troca
rgo
o
rig
ina
riamente
,ser
iareconduz
idoaele,comdi
reitoàindeni
zação
.
B
) Sendo C
láud
ioreinves
tido
,oa tocon
figu
rareversão
. CasoJoãoocupasseou
troca
rgo
o
rig
ina
riamen
te,se
riareconduz
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,comd i
rei
toàindenização
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C)Cláud
ioobteveemjuízosuarein
teg
ração
.Joãose
ráreconduz
idoaoca rgodeo
rigem
,
seminden
ização
,ouseráaprove
i
tadoemou t
roca
rgooupos
toemd ispon
ib
il
idade
.
D)Cláud
ioobteveemju
ízosuareve
rsão
.Joãoseráre
condu
zidoaocargodeor
igem
,sem
inden
ização
,ouseráap
rove
itadoemout
rocargooupos
toemdispon
ib
il
idade
.
5. (ESAFÎ MD IC2012)A
sal
terna
tivasaba
ixoexp
rimemformasdeprov
imen
toderi
vado
do serv
idor púb
l
ico.A s
sina
le a opção em que ambos os prov
imen
tosreque
iram a
estab
i
lidadecomoumada scond
içõesdesuaimplemen
tação
.
a
)Readap
taçãoere
ver
sãopo
rin
val
idezcessada
.
b
)Promoçãoeap
rove
i
tamen
to.
c
)Re
integ
raçãoere
condu
ção
.
d
)Promoçãoere
condu
ção
.
e
)Reve
rsãopo
rin
val
idezce
ssadaerecondução
.
6
. (CespeÎ ICMbio 2014
)Comba
senaLe
in.
º8.112
/1990enaLe
in.
º9.784
/1999
,
ju
lgueo
itemsub
secu
t
ivo
.
Casoumté cni
codoICMB iotenhatomadopo
ssenoseucargoem2013eent
reemgozode
l
icençaparaa t
iv
idadepol
ít
icaem2014 ,oes
tág
ioproba
tór
iodeve
ráse
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sodu
ranteo
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íododea fas
tamento
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8. (FGVÎ O AB 2013) A
sa lte
rna
t
ivas a segu
ir apresen
tam cond
içõe
s que ge
ram
vacânc
iadeca
rgopúb
lico
,àe xce
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A
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lec
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C
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sen
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ria
.
D
)Li
cen
çapa
rat
ratode
inte
res
sepa
rt
icu
lar
.
10
. (Cespe Î Minis
tér
io da Just
iça 2013 ) Segundo a Lein.º8.112/1990
, são
cons
ide
radasfo
rma
s de pro
vimen
to e de vacânc
ia de cargo púb
l
ico a p
romoção e a
readap
tação
.
11. (CespeÎ Po
lícia C
ivi
l/CE2012)Aexone
raçãodeserv
ido
rpúb
l
icoemcon
sequên
cia
deinab
i
li
taçãoemestág
ioprobató
rionãocon
f
igurapun
ição
.
12
. (ESAFÎ M inis
tér
io da Fa
zenda2012 )Aba
ixoseencont
ramrelac
ionadasalgumas
h
ipótesesdevacânciadoca
rgopúb l
ico
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seassinale(1
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.
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)2/2/1/2/2/1
14
. (Cespe DP /DF 2013)Se rv
idores públ
icost
ransfer
idos de of
íc
io e que este
jam
ma
tr
icu
lados eminst
i
tuição de en
sinosuperiortêm d
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iaouemsua simediações
,aose rvido
rnãoseráa ssegu
radood i
rei
toà mat
rícu
la
emins
ti
tuiçãonãocongênere
.
15
. (CespeÎ TRT10 2013)Ao se
rvido
r éfacu
l
tado abate
r de sua
sfé
rias asfal
tas
in
jus
ti
ficadas
,de modoap
rese
rva
raremune ra
çãorefe
renteao sd
iasemquede i
xarde
compareceraose
rvi
ço.
17
. (CespeÎ MPU 2013 )Pa
ra e fe
ito apenas de aposen
tador
ia, semrepercussão
f
inance
ira
,deve
-secon
taremfavo
rdose rv
idorotempodese rv
içoema tiv
idadepr
ivada
,
desdequees
tase
jav
incu
ladaàp
revidênciasoc
ial
.
18
. (CespeÎ MD IC 2014)Se de terminado se
rvido
r públicoforp reso em ope ração
de
flagrada pe
la Pol
ícia Federal
, de
vido af raude emlic
itações, a ação penal
,casose ja
a
juizada, obs
tará a abe
rtura ouo prosseguimento do p
roce sso adminis
tra
ti
vo di
scipl
inar
,
v
istoqueose rvido
rpode ráse rdemitidoapenasapósot rân s
itoemju lgadodasen tença
cr
iminal
.
20
. (ESAFÎ M inis
tér
iodaFazenda2014)Ped
roPaulo
,se
rvido
rpúbl
icofede
ral
,exe
rce
suasa
tribu
içõe
sa tua
lmentenose
tordearqui
vofís
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idadeorgan
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ionalemque
es
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tado.
Pedro Pau
lojápoder
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rerasuaaposentado
ria,porémabd
icadefazê
-lopo
rse
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traba
lhoaúnicaa
tiv
idadesaudá
velqueore
t
iradasolidão
.
Aolongo dasuav idafunc
ional
, Ped
ro Pau
lo pe
rdeutoda asuafam
í
lia
,ví
t
ima de um
ac
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teau tomob
i
líst
icoquevi
t
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lmentesuaesposaef
i
lhos
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Desde então, Pedro Pau
lo en
tregou
-se ao
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ios do á
lcoo
l e dofumo sem
,todav
ia,
reconhecer-seví
t
imadoa lcoo
li
smoedotabag i
smo.
Nodiaemquecomp le
tar
iavin
teanosquesuafam í
l
iat
inha mo r
rido, Pedro Pau
loinger
iu
á
lcoolnoambientedetraba
lhoapósoen ce
rramen todoexpedien
tee ,jánãorespondendo
pors
i,te
rminoupo rde
ixarqueumagu imbadec igar
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ra sseemcon ta
tocomos
papé
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rminouprovocandoumin cêndiodegrandesp roporçõesquede s
tru
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idade.
Em proces
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le specí
f
ico, Ped
ro Pau
lofo
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ção de
p
rovocarodano
,tendoagidosobainf
luênc
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çaqueoacome t
ia.
Arespei
todoca soconc
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radoetendoem men
teaLein.8.112
/90acercada
responsab
il
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(F).
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() Arespon
sab
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,F
b
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21
. (ESAFÎ ATRFB2012)Quan
toàrespon
sab
i
lidadedose
rvido
rpúb
l
ico
,nãosepode
a
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rma
r,co
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frequentessuasfal
taseseusa t
rasosaose rvi
ço. Noúlt
imo mês ,ent
retan
to,asconstan
tes
ausênciaschamaram a atenção deseuche fe
, que, ao buscar af
icha defrequênc
ia do
serv
idor,descobr
iuque Marcos Pau
lofal
tara maisde90(no ven
ta)diasnoú l
timoano.A
respei
todoca soapresen
tado,ass
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A
) Marcos Paulo, se
rvido
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ico es
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l
, só pode se
r dem
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tido após de
cisãojud
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ia
l
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si
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B) Ma
rcos Pau
lo,serv
ido
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coestáve
l
,podese rdemi
tidopelasuainass
iduidadeapós
dec
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ini
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tivoemquelhese
jaasseguradaamp
ladefesa.
C) Ma
rcos Pau
lo,se
rvido
rpúb
li
coes táve
lquenuncasofre
raqualque
rpun
içãonaes
fera
admin
is
tra
t
iva,nãopodeserdemi
tidoemrazãodesuaina
ssidu
idade
.
D) Marcos Pau
lo, se
rvido
r púb
li
co es
tável
, não pode ser dem
it
ido emrazão de sua
inass
iduidade
, po
is esta somen
te au
tor
iza a ap
l
i cação da
s sançõe
s de adve
rtên
cia e
suspensão.
23
. (CespeÎ Su
frama2014)Combasenasdispos
içõe
sdaLe
in.
°8.112
/1990
,ju
lgueo
i
temasegu
ir
.Cons
idereasegu
intes
i
tuaçãoh
ipo
tét
ica.
Umse rv
idorda SUFRAMA ,visandocon tr
ibui
rparaareal
izaçãode maio
resinves
timentos
em Manau s
,a ce
itouqueemp re saest
rangeirapat
rocina
sseviagemsuaaoexter
ior
,afimde
que
, durante o passe
io,ele expusesse para osdi
reto
res nasede dare
fer
idasociedade
empresár
iao sdi
ferenc
iaiscompe t
it
ivoseosbene fí
ciosdeseinves
t
irnareg
iãoamazônica.
Nessasi
tua çãohipoté
t
ica,apesardebemin tenc
ionada
,aa t
itudedoserv
ido
rconf
igurou
fa
ltafuncional
, uma ve z que é vedado oreceb
imento de van
tagem em v
ir
tude das
a
tr
ibuiçõe
sfun c
ionai
s,inc
luídoopagamen todev
iagens
.
24
. (CespeÎ Suf
rama2014
)Comre
laçãoàsd
ispo
siçõe
sdaLe
in.
°8.112
/1990
,ju
lgueo
i
temquesesegue
.
Con
side
reque,ape ssoasemqualque
rrelaçãocomasfunçõe
sdoseuca rgo,umse rv
ido
r
púb
l
icotenhaempres
tadodinhe
iroaju
ros mui
tosupe
rio
resaosprat
icado
spe lasins
ti
tuições
f
inance
iras
.Nessecaso,oserv
ido
rpra
ticouausura
,condu
taproib
idanaLein .°8
.112/1990
.
25
. (CespeÎ Suframa2014
)Comba
seno
sdi
spo
si
ti
vosdaLe
in.
º8.112
/1990
,ju
lgueo
i
temquesesegue
.
Cons
iderequede terminadoserv
idorpar
tic
ipe,naqua l
idadedesóc ioco t
is
ta,desociedade
empresária cujo ob
jeto soc
ia
l seja o comércio de bens e que desempenhe a
tiv
idade s
adminis
trat
ivas nessa empresa. Nessasituação
, nãose pode a t
ribui
rfal
tafuncional ao
re
ferido servido
r, porque a vedaçãolega lrefere
-se ao de sempenho da gerência ou
adminis
traçãodesoc iedadepri
vada.
www
.concu
rse
iro
ws
wuw
n
i
.c
dos
n
.c
ou
r
rg
s
に
27
. (CespeÎ P GE/BA 2014) Apre
rroga
t
iva de p
resunção deverac
idadedo
sa tos da
admin
is
traçãopúb
licaauto
rizaaapl
icaçãodepena
lidadedisc
ip
lina
rase rv
ido
rpúbl
icocom
basenaregradaverdadesabida
.
29
. (CespeÎ ICMB io 2014)Age emconsonânc
ia com a Le
in .
º8.112/1990serv
idor
púb
l
ico bras
i
lei
ro, em e
xerc
ício
, querecu
sa pensão o
ferec
ida pe
los E
stados Un
idos da
Amér
ica
.
30
. (ESAFÎ M inisté
riodaFazenda2014
)A ss
inaleaop
çãoquecon
tenhaain
fraçãonão
apenadacomdemi
s são
,noste
rmosdaLein.8.112/90.
a
)Abandonodeca
rgo
.
b
)Insubo
rdina
çãog
raveemse
rvi
ço.
c
)Reve
laçãodeseg
redodoqua
lseap
rop
riouemrazãodoca
rgo
.
d
)Ina
ssidu
idadehab
i
tua
l
.
e) Oposi
ção deresis
tên
ciain
jus
t
if
icada ao andamen
to de do
cumen
to e p
roce
sso ou
execuçãodeser
viço
.
www
.concu
rse
iro
ws
wuw
n
i
.c
dos
n
.c
ou
r
rg
s
に
cabíve
lno stermosdale i
. Numaou t
raopo r
tun
idade,po s
ter
iormenteàre
fer
idaapl
icaçãode
penal
idade,Joséfoino vamenteprovocadoaapresentardocumentopúb
li
cosobsuagua rda.
Ma
isumave z,elerespondeuàsuache f
ianãopossuir,naque
le momento
,odo cumentopor
tê-
loreti
radodarepa rt
ição. Nare
incidênc
iadafal
taap resen
tada,apenal
idadedi
scip
lina
ra
sercorre
tamenteaplicadaaJo séserá:
a
)Adve
rtên
cia
.
b
)Suspen
são
.
c
)Dem
issão
.
d
)Des
t
itu
içãodeca
rgoemcom
issão
.
e
)Exone
ração
.
32
. (CespeÎ OAB 2010)Comrelação aoreg
ime d
isc
ip
lina
r do
s se
rvido
res púb
l
icos
fede
rai
s,p
rev
is
tonaLe
in.
º8.112
/1990
,assina
leaopçãocor
reta
.
A) Emca so depro cesso adminis
trat
ivo d
isc
ipl
inarcon
traservidor púb
l
ico, aleiauto
riza,
como med ida cautela
r, que a au tor
idadeinstau
radora do processo de
termine o seu
afas
tamentodoca rgo,pelop razodea tésessentad
ias
,semp rejuízodaremune ração
,pa ra
evi
tarquee ssese
r v
idorpo ssainf
lui
rnaapu raçãodofa
toae le
impu tado.
B)Serv
ido
raposentadonãopodese
rpun
idoemrazãodein
fraçãoadm
in
is
tra
t
ivap
rat
icada
naat
ivaecujapenal
idadep
rev
is
tase
jaadedem
issão.
C) Apena
l
idadededemissãonãoimpede
,emnenhumah
ipó
tese
,queose
rvido
rvenhaa
ocupa
routroca
rgopúb
l
ico
.
D)Aspenal
idadesdesu
spen
sãoap
l
icadasao
sse
rvido
respúb
l
icosnãopode
rãote
rseu
s
reg
ist
roscance
lado
s.
33
. (FGVÎ OAB 2015 )Ca r
los
, serv
idor púb
l
icofede ra
l,uti
l
i zou do
is serv
idores do
depar
tamentoquechef
iaparaopagamen todeagên c
iaban cá
riaepa raout
rasativ
idades
part
icula
res
.Poressarazão
,foiabertoproce
ssoadminis
trat
ivodiscip
l
inar,queculminouna
ap
licaçãodepena
l
idadedesu spensãode5(cinco
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.
Sob
reoca
soap
resen
tado
,ass
ina
leaa
fi
rma
t
ivaco
rre
ta
A) Ca
rlo
sprocedeudefo
rmade s
idiosae
,po
res
sarazão
,apena
l
idadeap
l
icáve
lse
riaade
adver
tênc
ia,nãoadesuspensão
.
B)Ainfraçãopra
t
i cadapo
r Car
losdáense
joàpena
l
idadededem
issão
,razãope
laqua
lse
torna
insub s
is
tenteapenal
idadeap
li
cada.
C) Caso ha
ja conven
iênc
ia pa
ra o se
rvi
ço, a pena
l
idade de suspensão pode
rá se
r
conve
rt
idaem mul
ta,fi
candooserv
ido
robr
igadoapermanece
remse rv
iço.
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idadeapl
icadaa Ca
rlo
steráseuregis
trocance
ladoapós3(
três
)ano
sdee
fet
ivo
exe
rcí
cio
,casoelenãocometa
,ne s
seperíodo
,no vain
fra
çãodi
scip
l
ina
r.
34
. (FGVÎ OAB2017 )Apó
saPo lí
ciaFede
ralcolhe
rfarto ma
ter
ialp
robatór
io,o Min
istér
io
Púb
l
icodenun
ciouR i
cardo,se
rvido
rpúbl
icofedera
lestáve
l,porcr
imefuncionalecomun icou
ofato à
s auto
ridades competen
tes para even
tual apuração adm
ini
stra
tiva. Antes do
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i
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r
rg
s
に
recebimentodadenún c
ia,dian
tedavas tado cumen
taçãoquedemon s
travaa mate
ria
lidade
de violaçãodede ve
rfun c
iona
lreme t
idapa raa Adminis
tração
,foiinstau
radoop rocesso
administ
rat
ivo discip
l
inar, sem a rea l
ização de sind
icân c
ia, que
, med ian
te regular
processamen todoinquér
itoadmini
stra
t
ivo,culminounaap l
icaçãodapenadedem i
ssãode
R
i ca
rdo.Sob reasituaçãohipo
tét
icanarrada
,assina
leaa f
irmat
ivacorre
ta.
A
)Rica
rdonãopoder
iaserdemit
idosemareali
zaçãodesindi
cân c
ia,queép roced
imen
to
p
rév
ioimp
resc
ind
íve
lparaains
tauraçãodep
rocessoadm
in
istra
tivodisc
ip
lina
r.
B) Orecebimentodadenúnc
iadeve
riate
rsuspend
idooprocessoadmin
is
tra
t
ivod
iscip
lina
r
cont
raR ica
rdo,eoprossegu
imen
todetalapu
raçãosópoder
iaocor
rerapósacon
clusãodo
Juí
zoc r
iminal
.
C
) Op roce
ssoadmin
is
tra
t
ivodisc
ipl
ina
rins
tauradocont
raRi
cardoénu
lo,po
isnãoécab
íve
l
aut
i
lizaçãodepro
vaproduz
idaparaaapuraçãocr
imina
l.
D
) Ahipóte
senãoap resen
taqualquernu
l
idadequecon
tam
ineop
roce
ssoadm
in
is
tra
t
ivo
d
isc
ip
lina
rinstau
radocon
traRi
cardo.
36
. (CespeÎ TCU2013 )Ains
tau
raçãodep roce
ssoadminis
trati
vodisc
ipl
ina
réobr
iga
tór
ia
paraaapl
icaçãodaspenasdesuspensãopor maisdetr
intadias,demissão
,cas
saçãode
aposen
tado
riaoudi
spon
ibi
l
idadeedest
itu
içãodeca rgoemcom issão
.
38
. (CespeÎ MPU 2013 )Con s
iderequede te
rminadotécn
icodo MPUtenhacome tido
in
fração d
isc
ip
linar e que seu chefeimedia
totenha delatomado conhec
imento no dia
segu
inteaodap rát
icadoa to. Nessecaso
,de veoche fedose
rvidorpromoveraapuração
imedia
tadair
regular
idade, med
iantesind
icânc
iaoup roces
soadmini
stra
ti
vodisc
ip
lina
r.
39
. (CespeÎ PC /BA 2013)Na compo s
ição de comissão de processo d
isc
ipl
inar
,é
poss
ívelade
signaçãodeserv
idoreslo
tadosemun idadedaFede raçãodiversadaquelaem
queatuaose
rvido
rinves
t
igado.
www
.concu
rse
iro
ws
wuw
n
i
.c
dos
n
.c
ou
r
rg
s
に
40. (ESAFÎ D N
IT2013
) De
term
inadopo
l
icia
lrodo
viá
riofedera
lfo
idem
i
tidodoca
rgopo
r
infr
ingênc
iaao
sa rt
.117
,IXe132 ,IVe X
IdaLe in.8 .112
/90
,eaoa r
t.11
,IdaLein.
8.429/92
.
Oproce
ssoadminis
tra
t
ivodisc
ipl
inarqueresul
tounadem issãofo
iins
tauradopa raapurar
fa
tosrefe
ren
tesà s poss
íve
isinfrações d
isc
ipl
ina
res comet
idas pe
lo então serv
idor no
se
rvi
çododia12/01
/2003
,emumpo s
todaPo l
íc
iaRodoviá
riaFede
ralemSan taCa ta
rina
.
O p roce
sso di sc
ip
lina
r foi instaurado pelo chefe da D iv
isão de Co r
regedo r
ia do
Departamen
to de Po l
íc
ia Rodo v
iá r
ia Federa
l Î DPRF po r po r
tar
ia, em 25/08/2004, que
designouparacompo racom issãop rocessan
teumpo l
icia
lrodoviár
iofedera
llotadoem Ma to
Grosso,naqualidadedep res
iden teedo isoutrospol
ic
iaisrodoviár
iosfedera
islotadosem
SantaCatar
ina-SC.
Semconclu
iraapu ração,ap r
imei
racomi
ssãoprocessanteapresen
touumrelató
rioparc
iale
ind
icou que o
st rabalhosseriamtempora
riamen
te paral
isados emrazão da ausênc
ia d
e
d
ispon
ib
il
idadeo r
çamen tá
ria
.
Em24 /01/2007o Superin
tendente Reg
iona
ldeSCed i
tounovapor
tariaquedete
rminavaa
retomada da s inves
t
igações, tendo des
ignado novos membros para a com i
ssão
processan te
.E ssa Por
tar
ia, con
tudo,fo
irevogada em 30
/01
/2007 porato do própr
io
Superintendente.
Em5/03
/2007o Cor
regedor
-Gera
lsubs
t
itutodo DPRFexpediunovapo
rtar
iadesignando
t
rêspol
ic
ia
islo
tadosno Rio G
randedo Su
l-RSparain
teg
raremacomissãoins
tauradano
âmb
itodaSupe
rin
tendênc
iadeSC.
Op
roce
ssofo
i
,po
rtan
to,re
tomadoem09
/03
/2007
.
Fo
ramcon
val
idado
stodoso
sato
spra
t
icadospe
lascom
issõe
san
ter
iore
s.
A en
tão com
issão
, dando po
r con
clu
ída ainstrução
, exa
rou de
spa
cho deins
trução e
ind
ic
iamentodoPol
ic
ialRodov
iár
ioFedera
linves
tigado
.
Pos
ter
iormen
te, após a ap
resentação da de
fesa
,elabora
ram re
lató
riof
ina
l
, no qua
l
suge
ri
ramaap l
icaçãodapena
lidadededemissãoaoacusado
.
Levando-seemcon s
ide
ra çãoocasocon cre
toacimanar
rado,bemcomoaju risp
rudên c
iado
Super
iorT r
ibunal deJust
i ça,fon
te do d
ire
ito adm
in
is
tra
ti
vo, ava
l
ie as asser
tivas aba
ixo
,
c
lassi
ficando-ascomofalsa souverdade
iras
.
Aof
ina
l
,as
sina
leaop
çãoco
rre
ta.
() Op r
inc
ípiodojuizna
turalfoi macu
ladoquandoaau to
ridadeinstaurado
radop roce
sso
admin
is
trat
ivodi
scip
l
inardesignoutrêscomissõe
sdiferen
tesemt rêsportar
iasdi
st
intaspa
ra,
aof
inal
,de s
igna
r membros
lo tadosemun idaded
ist
intadoindic
iado.
()Asub s
titu
içãodos membrosdacomissãoprocessan
tenãoévedadapelaLein.8.112
/90
,
prov
idênc
ia que podeserlevada a e
fei
to desde que os no
vos memb
ros p
reencham os
requi
si
toslegai
se s
tabe
lec
idos.
()Nãohánu
l
idadesemdemon
straçãodoe
fet
ivop
reju
ízoàde
fesa
.
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.concu
rse
iro
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wuw
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i
.c
dos
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ou
r
rg
s
に
() ALe in.8 .112
/90contémp roib
içãodequeacom i ssãodisc
ip
linarse
jacompo s
ta por
serv
idoreslotados em un
idade dafederação d
ive
rsa daquela em que a
tuava ose
rvido
r
inves
tigado.
a
)F,V
,V,F
b
)F,F
,V,F
c
)F,F
,V,V
d
)V,F
,V,F
e
)F,V
,V,V
41
. (ESAFÎ CGU 2012)Dete
rminadoaudito
rfi
scaldap rev
idênc
iasocia
lcometeu,na
épocaemquees
tavav
inculadoao Min
isté
rioda Prev
idênc
ia Soc
ia
l,in
fraçõesapenadas
comdemi
ssão
.
A com
issão d
isc
ip
lina
rfo iregu
larmen
te cons
ti
tuída eins
talada
, afase doindic
iamento
tambémrespei
toua sexigênc
iaslega
iseoaud itorind
ic
iadofoidecla
radoculpado,tendo
s
ido,apósoregu
larcont
radi
tór
ioeampladefesa
,pun idocomdemissão.
Sobre asituaçãofá
t
ica ac
ima de
scr
i
ta, ass
ina
le a op
ção que es
teja de aco
rdocom a
jur
isprudênc
iadoSTJa ce
rcadotema
.
a
) A desc
rição m
inu
cio
sa do
sfa
tos de
vese
r ex
ig
ida na po
rta
riainaugu
ral do p
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sso
d
isc
ip
lina
r.
b)Apenasop re
siden
tedacomi
s sãod
isc
ipl
inarde
vetera mesmah ie
rarqu
ia,se
rocupan
te
decargoefe
t
ivosuper
ioroude mesmoní
vel,oupossu
iresco
lar
idadeigua
lousuper
ioràdo
ind
ic
iado.
c
) A ausên
cia dete
rmo de comp
rom
isso do sec
retá
rio da com
issão ge
ra nu
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idade do
p
rocesso
.
d) Area
lizaçãodop ro
cessoadm
ini
stra
t
ivodiscip
l
inarcompe
teaoó
rgãoaoqua
lose
rvido
r
encont
ra-sevincu
ladono momen
todainstau
ração.
e
) Nãoéposs
íve
loap ro
vei
tamentoemp roce
ssoadm
ini
stra
t
ivodisc
ip
lina
rdep rovaob
tida
emaçãopena
l
,aindaquel
ic
itamenteob
tidae me
smoqueassegu
radoocontrad
i
tório
.
www
.concu
rse
iro
ws
wuw
n
i
.c
dos
n
.c
ou
r
rg
s
に
43
. (ESAFÎ CGU2012) Arespe
itodori
tosumá
rioesuash
ipótese
sdeap l
icação,a
tinente
aoProce
ssoAdm
in
is
tra
ti
voD is
cipl
inar
,reg
idope
laLein
.8.112
/90,assina
leaop çãocor
reta.
a
)Di
spensaocon
trad
i
tór
ioeaamp
lade
fesa
.
b
) Nãoseinc
luemfinsdesemana,fe
riadosed iasdepontofacu
l
tat
ivo
,in
terca
ladosen
tre
d
iasdeausênc
ia,pa
raaconf
igu
raçãoda ina
ssiduidadehab
i
tua
l.
c) Con
st
itu
ióbi
ceàdem is
sãopo
rabandonodecargoac
ircun
stân
ciadeha
verofun
cioná
rio
reassumidooexe
rcí
ciodoca
rgoqueabandonou
.
d
)Paracarac
ter
iza
roabandonodeca
rgo
,éne
cessá
riaapub
l
icaçãodoav
isoemjo
rna
lde
g
randec
ircu
lação
.
e) Oritosumá
rio éins
trumen
to p
repa
rató
rio pa
ra o P
roce
sso Adm
in
is
tra
t
ivo D
isc
ip
lina
r
demissór
io.
45
. (Cespe Î MPE /AC 2014)A
cerca do entend
imen
to do STJ sob
re o p
rocesso
admin
is
tra
t
ivod
isc
ip
lina
r,a
ssina
leaopçãocor
reta
.
www
.concu
rse
iro
ws
wuw
n
i
.c
dos
n
.c
ou
r
rg
s
に
a
) Nãoéob r
iga
tór
iaain
timaçãodoin
teressadoparaap
resen
tara
lega
çõe
sfina
isapóso
r
ela
tór
iof
ina
ldeproce
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