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Na antiguidade, apenas os homens tinham o direito de conhecimento

acadêmico do que a mulher. Por causa disso, o homem era mais solicitado
em questões de estudos pelo seu fácil acesso à educação. Com o passar do
tempo, as mulheres puderam ter acesso às escolas, mas mesmo assim, não
deram relevância a elas como elas deveriam ter e sempre colocavam
barreiras para que elas não pudessem ser notadas.

Graças às mulheres que fizeram história no mundo da ciência, mais elas se


sentem inspiradas a entrar no campo científico. Mas, por causa dessas
barreiras que foram impostas sobre elas, que são o silenciamento, exclusão e
ignoração no ramo científico, elas não têm sido valorizadas como deveriam
pois, além de sofrerem pela desigualdade de gênero e terem uma redução
salarial, elas sofrem pela limitação delas a oportunidades profissionais e
também prejudica a diversidade de pensamento e inovação dentro da
comunidade científica.

No Brasil, a desigualdade de gênero é um fenômeno, que é bastante


antigo, em movimento e vem mudando na base da pirâmide educacional.
De acordo com o censo escolar do Inep (Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), o número de mulheres que concluiu
o ensino médio é bastante superior ao de homens no período de 2000 a 2012.
Nos cursos de graduação, considerando todas as carreiras, também áreas
que a predominação feminina é marcante como pedagogia, letras, ciências
humanas, em 2012, elas representavam 57,1% de aprovados e concluintes.

Os sistemas vêm colocando dificuldades na frente delas fazendo assim elas


não terem notoriedade como deveriam. Mas algumas mulheres conseguiram
atravessar essas barreiras e se destacar. Por exemplo, tem-se Marie Curie,
ganhadora do Prêmios Nobel por duas vezes, uma em 1907, e o segundo em
1911, ela era uma química e física de nacionalidade polonesa mas
naturalizada francesa, ela descobriu dois novos elementos químicos, polônio
e rádio, e foi a primeira professora a dar aula na Universidade de Paris e,
graças ao seus esforços, temos uma nova área de conhecimento, a
radioquímica.

Outro exemplo que devemos observar é Rosalind Franklin, uma química e


cristalógrafa de nacionalidade britânica cujo seu trabalho foi de grande
importância para entendermos a estrutura do DNA, mas naquela época, seu
trabalho não foi bastante reconhecido. Mas com o passar dos tempos, nas
últimas décadas, seus esforços têm sido cada vez mais valorizados.
Com todas as mulheres que tiveram notoriedade como Marie Curie,
Rosalind Franklin, Katherine Johnson, Ada Lovelace e outras que ajudaram
no campo científico, são importantes e servem de inspiração para outras
querem seguir esse mesmo caminho, isso é de bastante importância que
haja uma equidade de ideias para que, assim, possamos seguir em frente em
uma sociedade mais igualitária e que não haja nenhuma barreira para elas
que querem seguir para o mundo da ciência e o governo poderia incentivar
as mulheres a seguirem seus sonhos e seus caminho que tanto querem.

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