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Karine e Shaira - Relatório 1 - Analitica II
Karine e Shaira - Relatório 1 - Analitica II
Salvador/BA
2022
Karine Santiago Bispo
Shaira Cristina Pereira Franco
Salvador/BA
2022
SUMÁRIO
OBJETIVOS 4
INTRODUÇÃO 4
MATERIAIS E REAGENTES 5
Prática 05: 5
Reagentes 5
Equipamentos e Vidrarias 6
Prática 6: 6
Reagentes 6
Equipamentos e Vidrarias 6
PROCEDIMENTO 6
RESULTADOS E DISCUSSÕES 9
Resultados 9
CONCLUSÃO 46
1. OBJETIVOS
2. INTRODUÇÃO
PARTE EXPERIMENTAL
3. MATERIAIS E REAGENTES
Prática 05:
Reagentes
Água destilada;
Solução de NaOH (aq) 0,1 mol/L (0,0905 ± 0,0028 mol/L, determinada na
padronização)
Solução de HCL (aq) 0,1 mol/L a ser padronizada
Solução da amostra de Vinagre (CH3COOH) 4%
Solução do indicador fenolftaleína
Equipamentos e Vidrarias
Prática 6:
Reagentes
Água destilada
Solução padronizada de NaOH(aq) 0,1 mol/L (0,0892 ± 0,0003)
Amostra de Biotônico Fontoura
Equipamentos e Vidrarias
4. PROCEDIMENTO
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5.1. Resultados
Segue, abaixo, tabelas referentes aos dados obtidos das titulações potenciométricas
realizadas. Eles são referentes ao pH medido pelo potenciômetro a cada alíquota de
volume adicionado, até o pH se mostrar constante.
1,76 0 2,77 10
2,05 5 3,50 11
Observa-se nas duas tabelas que os valores de pH divergem muito pouco entre as
duas réplicas do HCl(aq), indicando que os erros relacionados a precisão na
execução do procedimento, de aferição do volume, na titulação são discrepantes
entre as mesmas. Antes da titulação, foi calculado o volume de NaOH(aq) estimado
para reagir completamente com o ácido clorídrico na amostra, a fim de se estimar o
intervalo onde a incrementação de volume de NaOH(aq) alteraria de 1,00 mL para
0,2 mL, achando o volume estimado de 11,18 mL. Foi então determinado que em 9,
mL (próximo de 11,18 mL), os incrementos de NaOH(aq) deveriam ser menores,
para se ter maior controle na mudança de pH e maior cuidado para alcançar o
momento de viragem.
Parte C: DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO ACÉTICO NO VINAGRE POR TITULAÇÃO
POTENCIOMÉTRICA
3,43 0 5,28 6
3,93 1 5,76 7
4,30 2 8,27 8
4,55 3 11,17 9
4,76 4 11,51 10
5,00 5 11,66 11
5,11 5,5
3,47 0 5,25 6
3,91 1 5,7 7
4,11 1,5 6,24 7,5
4,22 2 8,21 8
4,5 3 11,12 9
4,72 4 11,45 10
4,96 5 11,63 11
5,11 5,5
Observa-se nas duas tabelas que os valores de pH divergem muito pouco entre as
duas réplicas do CH3COOH(aq), assim como nas réplicas de HCl(aq), indicando que
os erros relacionados a precisão na execução do procedimento, de aferição do
volume, na titulação podem ser desconsideradas entre as mesmas. Antes da
titulação, assim como no procedimento para a amostra da solução de ácido
clorídrico, foi calculado o volume de NaOH(aq) estimado para reagir completamente
com o ácido acético na amostra, a fim de determinar em qual volume próximo de
deveria ter maior atenção na visualização do ponto de viragem, mas diferente do
procedimento da solução de HCl(aq), a incrementação de volume de NaOH(aq) não
alteraria, permanecendo nos valores 0,5 mL. Pelos cálculos foi encontrado o volume
estimado de 7,40 mL, que foi comparado com o volume dado na titulação.
No gráfico da primeira derivada (Figura 2), os pontos finais ficam bem destacados e
coincidem com os pontos máximos da relação pH versus média dos volumes, isto é:
onde ocorrem as maiores variações é onde o gráfico atinge o pico mais alto.
Analisando a primeira derivada, concluímos que o volume no ponto de equivalência
se encontra entre 11,20 mL e 11,40 mL, assim como na curva de titulação do gráfico
da figura 1. Ainda não foi possibilitada uma determinação mais precisa do volume
de NaOH(aq).
Figura 3: Gráfico da réplica 1 da segunda derivada do pH de HCl(aq) por Volume
médio quadrático do titulante NaOH(aq)
Ampliando o gráfico para mostrar os valores de volume Vm’ com mais casas
decimais, foi possível aferir o volume de 11,336 mL de NaOH no ponto final da
reação.
V(NaOH) = 11,336 mL
V(NaOH) = 11,370 mL
0,1026+0,1029
𝑋 = 2
= 0, 10275 𝑚𝑜𝑙/𝐿
(0,1026−0,10275)²+(0,1029−0,10275)²
𝑆= 2−1
≈ 0, 000212132 ≈ 0, 00021
A concentração média para as réplicas de HCl(aq) partindo da análise dos gráficos,
é de 0,10275 ± 0,00021 mol/L
Neste gráfico, comparando com os gráficos das réplicas do ácido clorídrico, HCl(aq),
sua curva se mostra menos definida e harmônica. Estas curvas decorrem da
variação do pH de ácido acético em relação ao volume de NaOH adicionado, e
reflete a natureza da força ácida do CH3COOH, que é um ácido fraco, se
encontrando parcialmente dissociado no meio em H+(aq) e CH3COO-(aq). Assim
como nas réplicas anteriores, não se tem certeza do volume do NaOH no ponto final
analisando este gráfico.
Figura 10: Gráfico da réplica 1 do pH de CH3COOH(aq) por Volume do titulante
NaOH(aq)
n=m/MM ou n=C.V
m/MM=C(NaoH)*V(NaOH)
Tendo o teor de ácido acético da réplica 1, precisa-se agora do teor do ácido acético
na réplica 2, a partir da análise dos gráficos da 2ª réplica
Assim como na réplica 1, sua curva se mostra menos definida e harmônica, com as
curvas da variação do pH de ácido acético em relação ao volume de NaOH
adicionado refletindo a natureza da força ácida do CH3COOH. Assim como nas
réplicas anteriores e na réplica 1 do ácido acético, não se tem certeza do volume do
NaOH no ponto final analisando este gráfico.
Figura 14: Gráfico da réplica 2 do pH de CH3COOH(aq) por Volume do titulante
NaOH(aq)
m/MM=C(NaoH)*V(NaOH)
0,729792+0,730335
𝑋 = 2
= 0, 7300635 𝑚𝑜𝑙/𝐿
(0,729792−0,7300635)²+(0,730335−0,7300635)²
𝑆= 2−1
≈ 0, 000383959 ≈ 0, 00038
C1 x V1 = C2 x V2
m= 0,0161061 g de H3PO4(aq)
C = 1610,61 mg/L
2(C1 x V1) = C2 x V2
m= 0,0146009 g de H3PO4(aq)
C = 1460,09 mg/L
3(C1 x V1) = C2 x V2
m= 0,0134513 g de H3PO4(aq)
C = 1345,13 mg/L
Neste gráfico já é possível aferir os 3 volumes referente aos três pontos finais
teorizados para o ácido fosfórico. Ampliando cada ponto de inflexão, encontrou-se
os volumes de 2,1650 mL (V1), 2,8500 mL (V2), e 4,3192 (V3).
Cálculos:
C1 x V1 = C2 x V2
m= 0,0192043 g de H3PO4(aq)
C= m/V = 19,2043 mg/0,01 L
C = 1920,43 mg/L
2(C1 x V1) = C2 x V2
m= 0,0126383 g de H3PO4(aq)
C = 1263,83 mg/L
3(C1 x V1) = C2 x V2
m= 0,012769 g de H3PO4(aq)
C = 1276,9 mg/L
Assim como nas réplicas anteriores para o ácido fosfórico em amostra de Biotônico
Fontoura, esta curva de titulação não se comporta como esperado para um ácido
triprótico, mostrando um único ponto final para pH= 7, com volume de NaOH(aq)
entre 4,2 e 4,4 mL
Figura 26: Gráfico da réplica 3 do pH de H3PO4(aq) por Volume do titulante NaOH(aq)
Assim como os outros gráficos da 1ªderivada da curva de titulação, esta tem melhor
visualização do ponto final mas, também, demonstra apenas um ponto final
(analisando o pico), cujo o volume de NaOH tende a 4,3 mL
Figura 27: Gráfico da réplica 3 da segunda derivada do pH de CH3COOH(aq) por
Volume médio quadrático do titulante NaOH(aq)
O gráfico da 2ª derivada detalha bem mais os pontos finais, por poder visualizá-los
pelo ponto de inflexão. Ampliando estes pontos, foi aferido os volume V1= 2,0 mL,
V2= 3,680 mL e V3= 4,338 mL
Cálculos:
C1 x V1 = C2 x V2
m= 0,017738 g de H3PO4(aq)
C = 1773,8 mg/L
2(C1 x V1) = C2 x V2
m= 0,016319 g de H3PO4(aq)
C = 1631,9 mg/L
3(C1 x V1) = C2 x V2
m= 0,0128246 g de H3PO4(aq)
C = 1282,46 mg/L
Os teores de ácido fosfórico deram bastante alta, com valores que assustam. Uma
das justificativas podem ser erros na titulação que geraram valores errôneos; erros
nos cálculos para gerar os gráficos de curva de titulação e suas derivadas; erros na
análise dos gráficos da curva de titulação; ou erros nos cálculos para determinar a
concentração de ácido fosfórico em Biotônico Fontoura.
Discussão final:
6. CONCLUSÃO