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Roteiros Aulas Práticas QA2
Roteiros Aulas Práticas QA2
Salvador-BA
2
Março de 2022
SUMÁRIO
Apresentação 04
Prática 02: 09
Padronização de soluções
0
-Padronização de NaOH com biftalato de potássio
9
-Padronização de HCl com NaOH anteriormente
padronizado 1
Prática 3:
0
Prática 08:
Condutimetria direta: Medidas de condutância em amostras
de águas e determinação de cloreto de sódio em soro
fisiológico 26-27
28-30
Referências bibliográficas 48
APRESENTAÇÃO
Procedimentos de segurança
No item destinado a Materiais e Reagentes, não deve ser feita uma lista. Este
item deve ser feito de forma descritiva. Exemplo: se foi usado um béquer de 50 mL,
um termômetro e uma balança analítica, sugere-se escrever: Para este experimento,
foi usado um béquer de 50 mL, um termômetro e uma balança analítica, marca
Marthe, modelo S310.
Itens do relatório:
Preparar uma solução de NaOH 0,1 mol L -1 isenta de carbonato, tomando 3,3 mL do
líquido sobrenadante de uma solução 50 % (m/m) de NaOH, fornecida pelo professor
e diluir para balão volumétrico de 1000 mL com água destilada. Homogeneizar a
solução e transferir para um frasco de polietileno limpo. Rotular a solução como NaOH
aproximadamente 0,1 molL-1. Neste rótulo, também, devem estar contidos os nomes
dos integrantes do grupo e a data de preparo.
Cálculo:
Onde:
Cálculo:
Cálculo:
PRÁTICA 4
POTENCIOMETRIA DIRETA: DETERMINAÇÕES DE pH EM
AMOSTRAS LÍQUIDAS, PASTOSAS, SÓLIDAS E SUSPENSÕES
1. OBJETIVOS
2. MATERIAIS
✔ Medidor que faça a leitura de pH;
✔ Béqueres;
✔ Gral e pistilo;
✔ Liquidificador
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
13
2. Para produtos líquidos que são homogêneos, claros e não contêm gás dissolvido
(xaropes, sucos, vinhos, águas, etc.), coloque as amostras em um béquer e
mergulhe o eletrodo de vidro e o sensor de temperatura na amostra de forma a
garantir que a membrana de junção esteja completamente submersa na solução.
Aguarde a estabilização da leitura e anote a medida de pH;
3. Para produtos líquidos com gás carbônico dissolvido (cervejas, refrigerantes, água
mineral gaseificada, etc.), submetê-los à agitação ou à sonicação para eliminar o
gás. O CO2, em solução, forma o ácido carbônico e abaixa o pH além de
promover a desestabilização das medidas, fazendo-as flutuar muito;
OBS:
1 – Antes de iniciar as medidas de pH, desbloqueie o orifício do compartimento
contendo solução de KCl para se estabelecer o equilíbrio com a pressão atmosférica
e assegurar fluxo uniforme da solução de enchimento;
2 - Produtos com alto teor alcoólico devem demandar um tempo maior para estabilizar
a leitura;
3 – Para assegurar a hidratação da membrana eletroativa, quando o eletrodo de vidro
não estiver sendo usado por longo tempo, deve ser mantido em solução de KCl 3 mol
L-1 em uma capa plástica apropriada para não ocorrer evaporação da água e
cristalização do KCl;
4 – O eletrodo deve ser lavado com água destilada entre uma amostra e outra para
não haver contaminação e interferência nas medidas de pH.
OBS:
1 - Após medições de pH em meios contendo altos teores de proteínas (ex: leite),
imergir o eletrodo em solução de pepsina 5% em HCl 0,1 mol L -1 e, em seguida, lave
abundantemente com água;
2 – Medições realizadas em meios contendo íons sulfeto, brometo e iodeto ocasionam
precipitação de compostos de prata no diafragma (perceptível pelo seu
escurecimento). Para limpar a membrana do eletrodo, coloque-o por uma hora em
solução de tioureia 7% (m/v) ligeiramente acidificada (HCl 0,1 mol L -1). Posteriormente,
deve-se lavar exaustivamente o eletrodo com água destilada e trocar o eletrólito de
referência;3 – Diafragmas contaminados com produtos orgânicos ou com gordura
15
devem ser limpos com solventes apropriados (benzina ou acetona) e/ou detergente.
Em seguida, o eletrodo deve ser exaustivamente lavado com água destilada.
Para medir o pH de amostras sólidas e secas (farinhas, biscoitos, solos, grãos, partes
secas de vegetais, etc.), deve-se preparar um extrato com suspensão de uma massa
estabelecida da amostra em um volume estabelecido de água. A massa da amostra e
o volume de água utilizado no preparo do extrato devem ser informados ao se
apresentar os resultados da medição, para que outros profissionais consigam
reproduzi-los, pois a mesma massa da amostra pode apresentar valores de pH
diferentes em diversas razões de diluição.
PRÁTICA 05
TITULAÇÕES POTENCIOMÉTRICAS DE
NEUTRALIZAÇÃO
1. OBJETIVOS
2. MATERIAIS
✔ Medidor (potenciômetro ou voltímetro);
✔ Amostra de vinagre.
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
(a) (b)
PRÁTICA 06
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁCIDO FOSFÓRICO
EM BEBIDA TIPO COLA POR TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA
1. INTRODUÇÃO
Qualquer método, que permita caracterizar tal ponto de inflexão (gráfico das derivadas
1 e/ou 2) permite-nos chegar ao volume de base titulante correspondente ao ponto de
equivalência da titulação e, consequentemente, ao teor de ácido fosfórico no
refrigerante analisado. Evidentemente, o conteúdo de gás carbônico do refrigerante
deve ser eliminado por fervura, a fim de não interferir, como um óxido ácido que é, no
ponto final da titulação.
2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS
✔ Medidor (potenciômetro ou voltímetro);
✔ Proveta de 250 ml
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
PRÁTICA 07
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
Determinar o teor de ácido fosfórico em Biotônico Fontoura por meio de titulação
potenciométrica.
3. PROCEDIMENTOS
3.1 Calibração do eletrodo de vidro;
23
PRÁTICA 08
CONDUTIMETRIA DIRETA:
MEDIDAS DE CONDUTIVIDADE EM AMOSTRAS DE ÁGUAS E
DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO
1. FUNDAMENTOS
2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS
✔ Béqueres;
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
1. Após calibrar o equipamento com a solução padrão de KCl 0,1000 mol L -1, lave
eletrodo com água deionizada. Coloque as amostras em um béquer e garanta que
os eletrodos de platina estejam completamente submersos na solução;
27
1 Água ultrapura
2 Água deionizada
3 Água destilada
4 Água de torneira
5 Água mineral
6 Água de rio
7 Água de mar
8 Refrigerante
9 Vinagre
PRÁTICA 09
TITULAÇÕES CONDUTIMÉTRICAS
DE NEUTRALIZAÇÃO
1. OBJETIVOS
2. MATERIAIS
✔ Bureta de 25,00 mL
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
AULA PRÁTICA 10
1. OBJETIVOS
2. MATERIAIS
✔ Espectrofotômetro;
32
✔ Cubetas;
✔ Béqueres;
✔ Balões volumétricos;
✔ Pipetador de borracha;
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
AULA PRÁTICA 11
VERIFICAÇÃO DA LEI DE BEER PARA O ÍON PERMANGANATO EM
SOLUÇÃO AQUOSA E DETERMINAÇÃO DE SUA
ABSORTIVIDADE MOLAR
A = abc
1. OBJETIVOS
2. MATERIAIS
✔ Espectrofotômetro;
✔ Cubetas de vidro;
✔ Pipetas volumétricas;
✔ Pipetas graduadas;
✔ Pipetador de borracha;
✔ Béqueres;
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
1. A partir de uma solução padrão estoque de KMnO 4 0,2500 g L-1, prepare sete
soluções padrão em balões volumétricos de 50,00 mL, pipetando alíquotas de
1,00; 3,00; 5,00; 7,00; 8,00; 10,00 e 12,00 mL.
2. Complete o volume com água destilada, calcule as concentrações dessas
soluções e identifique os balões volumétricos.
(g L-1)
7
37
AULA PRÁTICA 12
1. OBJETIVOS
● Aprender construir uma curva de calibração, usando dados
espectrofotométricos e regressão linear;
● Determinar o teor de ferro em uma amostra, utilizando um método
espectrofotométrico.
2. MATERIAIS
✔ Espectrofotômetro;
✔ Cubetas de vidro;
✔ Pipetas volumétricas;
✔ Pipetas graduadas;
✔ Pipetador de borracha;
✔ Béqueres;
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
1. Usando uma planilha eletrônica, ajuste uma função linear aos dados obtidos das
leituras das absorbâncias das soluções padrão de Fe e obtenha a curva de
calibração, a função que a descreve e o valor de R2;
2. Usando a equação de calibração, calcule as concentrações de Fe nas amostras.
Não se esqueça do fator de diluição;
3. Apresente, também, a média e o desvio padrão das concentrações obtidas de
análises replicadas das amostras recebidas.
Branco
Padrão 1
Padrão 2
Padrão 3
Padrão 4
40
Padrão 5
Amostra R1 ?
Amostra R2 ?
Amostra R3 ?
41
AULA PRÁTICA 13
DETERMINAÇÃO DE COBRE POR TITULAÇÃO ESPECTROFOTOMÉTRICA
COM EDTA
1. OBJETIVOS
● Aprender aplicar a técnica de titulação espectrofotométrica;
2. MATERIAIS
✔ Espectrofotômetro;
✔ Cubetas de vidro;
✔ Pipetador de borracha;
✔ Béqueres;
✔ Agitador magnético
✔ Solução tampão acetato pH = 4,0 (misturar 568,8 mL de ácido acético 1 mol L-1
com 100 mL de NaOH a 1 mol L-1 e diluir para 1000 mL com água destilada).
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
42
AULA PRÁTICA 14
1. OBJETIVOS
2. MATERIAIS
350 nm);
✔ Cubetas de quartzo;
✔ Béqueres;
✔ Banho Maria;
✔ Gral e pistilo;
44
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Dados:
Tabela 1. Absortividades molares (L mol-1 cm-1) para cafeína e para aspirina em dois
comprimentos de onda
Comprimento de onda: 210 nm 230 nm
Cafeína
Aspirina
1. OBJETIVOS
2. MATERIAIS
47
✔ Placa de aquecimento;
✔ Micropipetas e ponteiras;
✔ Béqueres;
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
3. Aqueça, em placa de aquecimento, até quase secura. Use a capela. Tome cuidado
de não deixar a solução secar. Se for necessário, adicione água desionizada;
1. Faça soluções padrão de Mn nas concentrações de 0; 0,1; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mg L -1
em meio ácido. Veja os cálculos com o professor;
3. Construa a curva analítica, usando uma planilha eletrônica (Ex: Excel) e, através da
equação de calibração obtida, encontre as concentrações de manganês nas
amostras;
AULA PRÁTICA 16
DETERMINAÇÃO DE COBRE EM CACHAÇA POR FAAS USANDO O
MÉTODO DA ADIÇÃO PADRÃO
1. OBJETIVOS
2. MATERIAIS
✔ Micropipetas e ponteiras;
✔ Béqueres;
✔ Amostras de cachaça.
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
50
01 0 2,00 0,00
PRÁTICA 17
DETERMINAÇÃO DE Zn EM VINAGRE POR FAAS PELO MÉTODO
DE CALIBRAÇÃO POR PADRÃO INTERNO
1. OBJETIVOS
2. MATERIAIS
✔ Micropipetas e ponteiras;
✔ Béqueres;
✔ Amostras de vinagre.
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
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P1 0 0 0,50 0,50
1. Transfira, para balões volumétricos de 10,00 mL, cinco mililitros das amostras de
vinagre. Prepare cada amostra em triplicata. Anote o fator de diluição;
2. Adicione, em cada amostra, 0,50 mL da solução do padrão interno (cobalto) e
0,50 mL de HNO3 concentrado;
3. Leve as soluções padrão e as soluções das amostras para análise no
espectrômetro de absorção atômica com chama, usando uma chama de
ar/acetileno. Anote parâmetros como comprimento de onda, largura da fenda,
corrente da lâmpada, etc;
4. Anote as absorbâncias para o zinco e para o cobalto na Tabela 2;
5. Divida as absorbâncias do zinco pelas do cobalto e construa a curva de calibração
(Abs Zn/Abs Co) versus a concentração do Zn;
6. Calcule as concentrações de zinco nas amostras, usando as razões (Abs Zn/Abs
Co) das amostras na equação de calibração obtida.
54
Tabela 2 – Absorbâncias para o zinco e para o cobalto obtidas das leituras de padrões
(P) e amostras (A) no espectrômetro de absorção atômica com chama e
resultados da divisão dessas absorbâncias.
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
A1
A2
A3
55
REFERÊNCIAS
1. BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química analítica
quantitativa elementar, 3ª edição, Editora Blucher, 2001.
2. CHRISTIAN, G.D., Analytical Chemistry, John William & Sons, 6th ed., 2003.
3. HAGE, D.S.; CARR, J.D., Química analítica e análise quantitativa, Ed. Pearson,
2012
4. HARRIS, D., Análise Química Quantitativa, Edição LTC., 5ª Edição, Rio de Janeiro,
2001.
5. MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Voguel: Análise
química quantitativa, 6ª edição, LTC, 2012.
6. SKOOG, D. A., HOLLER, F. J. e NIEMAN, T. A., Princípios de Análise Instrumental,
Editora Artmed, 5ª Edição, Porto Alegre, 2002.
7. CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental, Editora Interciência, Rio de
Janeiro, 2000.