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, 3.2 TRATAMENTO 3.2.1 Prevencao (Atengao Priméria) Um estudo cientifico, realizado em 1995, nos EUA, compro. m-nascidos de baixo peso apresentam uma reducio you que os recé! das com sulfato da incidéncia de PC, quando as suas mies sao trata de magnésio no parto, sendo ele utilizado pelos obstetras para pre- venir as complicagées de trabalhos de parto de prematuros ou para os casos de pré-eclampsia, associados com press4o arterial clevada Os pesquisadores especularam que o magnésio teria papel no desenvolvimento cerebral ¢ poderia prevenir hemorragias cere- brais em bebés prematuros. Essas hemorragias podem ser uma das resultantes de casos de baixo peso, prematuridade ou entao anéxia cerebral, que sao fatores ¢ causas da Paralisia Cerebral. 3.2.2 Medidas Preventivas — Orientagéo ¢ informagio antes da concepcao e durante 0 pré-natd — Cuidados com gestagao de alto-risco. Série Didétiea — Exames pré-natais, — Melhoria das condigées de assisténcia perinatal. _ Estimulagio ¢ intervengao precoces. — Exames pés-natais. — Vacinagao. ~— Informagio sobre gestagéo, parto ¢ cuidados com o bebé. — Combate as causas iatrogénicas. — Atualizagio ¢ educagio médica ¢ de satide continuada. — Uso de tecnologias ¢ novas descobertas da medicina. — Orientacao social ampliada por meio de campanhas da midia. — Responsabilidade com a aplicagio de recursos da satide no campo da prevengio. 3.2.3 Tratamento (Atengdo Secunddria e Tercidria) Atengao secundaria e atengio tercidria s40 medidas que vi- sam impedir ou minimizar as seqiielas, melhorando a qualidade de vida do individuo. Para realizar 0 tratamento, é necesséria a participacgo de uma equipe. + Equipe O tratamento da crianca com Paralisia Cerebral nao deve ser da responsabilidade de um dinico especialista; aquele profissional que pretender tratar a crianca de forma isolada, sem 0 apoio dos outros membros da equipe intradisciplinar, certamente fracassaré. Portanto, é essencial que exista um relacionamento bastante pré- ximo entre os membros para assegutar que o tratamento global de cada crianga seja coordenado e que se tire 0 méximo proveito dos seus bencficios, Uma equipe uniforme deve ter um método tam- bém uniforme. Embora a avaliagéo € o planejamento de tratamen- to sejam diretamente aplicdveis a cada 4rea terapéutica, devem, entretanto, ser intimamente relacionados a todas as dreas. As téc- nicas de tratamento usadas pelos membros da equipe devem ser as mais vatiadas e flexiveis possiveis ¢ capazes de serem adaptadas as necessidades individuais de cada crianga. + Médicos ~ Neonatologista, neuropediatra, pediatrg ~ Ortopedista: vesponsdvel por prevenis 1 © Corr; midades dos membros superiores e infetiores, Bit a : fe + Contriby: ek, que o pacientes torn 0 mas independent pu so Vel Pi na atividades de vida diéria ¢ locomogio, ~ Ofttmolgi: responsive por avait a aida : Bae a se necessirio, realizar a corregio éptica, vy + Odontlege:responsivel por sealzartatamena pre interceptativo, quando necessério. YEMing ¢ + Tinapeutas embora cada um tenha a sua especilig cia em sua tea, quando estio em contato com os pro. Parla Corb, ria mais desevel que se considerser “terapeatas da Parlin Cerebral’, com uma habilidade : A om nar as virasdreas de terapiaem seu préprio e respectvg tai G40 € “Pei, ~ Fisioterapeuta: responsivel pelo desenvolvimento bal, sendo que deveré ter uma visio abrangente de vii ¢ sistemas de atendimento para criangas com PC. = Fonoaudiélogo: responsivel pelo desenvolvimento de a mentagio ¢ de fala e linguagem da crianga com Paralisia Cereb E necessdrio também que esse profissional tenha uma especializa gio na drea de comunicagao alternativa ¢ aumentati: Motor glo 108 metodo; ae outros recursos de aprimoramento da comunicagéo humana, bem como especializagao em éreas afins da pritica educacional ¢ terapéutca para criangas com necessidades especiais. ~ Pricélogo: poderé ajudar tanco as familias como a prép equipe, ¢, principalmente, as criangas, tanto no desenvolvimento cognitivo quanto no comportamento, ~ Terapewsa Ocupacionak: poderé intervir na orientasio de a vidades da vida didria, tanto no lar, na escola como no trabalho. £ recomendivel sua especializagio em tecnologia assistiva para um ‘maior interagio junto & fonoaudiologia, nos'casos que requerem™ 12 atengio de recursos tecnolégicos ligados 4 comunicagio alternativs | Série Diddties « Fducador; deverd ter uma visio facilitadora do proceso peda- gégico dessas criangas ¢ uma capacidade para interagir com 0s outros profissionais em busca de uma educagio diferente ¢ de qualidade para todos os deficientes. + Assistente Social: poderd auxiliar na orientagio ¢ no acompanha- mento da fam(lia, assim como na busca de recursos ¢ atendi- mentos comunitérios ¢ educacionais. 3.2.4 Tratamentos Importantes « Tratamento odontoldgico especializado: devido a problemas de- cotrentes de seu quadro, hd uma grande incidéncia de cdries, doenga periodontal ¢ mé-oclusio que deve ser prevenida com uum atendimento precoce na drea de odontopediatria. « Tratamento ortopédico especializado: € imprescindivel para a pre- vengio e corregio de possiveis deformidades dos membros su- periores ¢ inferiores, uma avaliago com um ortopedista, sendo fue este profissional poderd interagir para que a crianga forme se ‘mais independente posstvel, avaliando a necessidade de Cirurgias, aparelhos ortopédicos de corregio (Srteses) ou adap- tagées a screm construfdas em conjunto com o fisioreapeusa ¢ rerapeuta ocupacional. © Intervengao com educagio fisica especializada (hidroterapia e na- feito benéfico da égua na recupera- tagao): jf foi comprovado 0 ¢ Gao das fungSes mororas da crianga com Paralisia Cerebral, p ta piscina os movimentos podem set realizados com maior faci- lidede do que fora dela, proporcionando a sensacio de prazer ¢ realizagio, Em criangas com espasticdade, ucilizase 4gua em Tempentura maior fivorecendo o relaxamento muscular & conse- qiientemente, diminuindo o ténus. intervengao por oftalmolo- + Tratamento oftalmolégico precoce: @ com Paralisia Cerebral deve so de uma crianga idados. pois essas Criangas apresents, ados, 3 1 fi ragoes oculares, caracterizada, i. te anaes 7 a6 si ‘i ia, miopia ou astigmatismo, oy sg, uh Enos, hipermettOP da metade delas necesstard de," (i is oe ou mesmo de outros recursos, com, a i i com Paralisi cortegio PO Teo subnormal. AS ential rm Paralisia Cer, cilizados para 4 ¥IS09 | das a exames oftalmol6gicos aos 3, 5, . ut bral dever 5 0 apresentem nenhuma alterags, anos de idade, problemas visuais. diag coal 8 imeir0s © ser ul ndimero de al mesmo que ee scico previo de samen as orexes G0 dispositiVOs Utlizados cop + Usilizagio de drteses: # uma parte espectfica de nosso Corpo at ides de mati em uma posigdo de relaxamenty, na posta mal Sontrole de aividade -, ou pata faclitar 4, renee capacidade de deambulacio, de manipula, ands ame ohimento das atvidades da vida didva, Sie on lade pra a8 ciangas com Parasia Cerebral, po, podem ajudar a prevenir ou tratar posturas viciosas ou deformantes fs devem ser congas precocemente. As érteses podem ny. liar no processo de reabilitagio de ctianga com Paralisia Cen, bral, mas devem ser indicadas por especialistas da Area, ¢ estan adequadas a0 tipo de défcitapresentado pela etianga, Amb so apenas coadjuvantes no proceso terapéutico © nao substi- tuem aintervengo de proisionas habiltados para o teasmen to de pessoas com Paralsia Cerebral. 5.2.5 Tiatamentos Inovadores e Pesquisas * Peintbenica (Bots): aroxina botullnicaé um potentebog depots que vem sendo utilizado para 0 eat ibid Ho outs. Essa neurotoxina atua median "Gio da actil-colina ( MAG jungoes mus um neurotransmissor \\! culares. Assim, é usad Série Didétics o listas (neurologistas, ortopedistas) em diluig6es salinas, sendo que a dos \jetada varia de para caso. A indicacéo mais freqiiente € para os deciles das extremidades infeiones (pemas), que, quase sempre, intern na marcha © na postura. Hé trabalhoscientifcor que rtenrn melhora dos pacientes em periodo de dois a tts dias, dura em médla, por tr meses, Com o mesmo fim, utliza vee Poot com a desvantagem de que a destruigio da incragio € deinen + Baclofen (lioresal): © baclofen & uma substincia que vem sendo empregada para 0 controle da espasticidade, principalmente por seus efeitos de relaxamento muscular e aggo antiespasmnédica, Pode set utilizada por via oral, com significativos efeitos colaterais, como sedagio, fraqueza, fadiga, aparecimento de alucinagées e confuséo mental, além de dificuldades com o equilibrio © a marcha, 8 a set + Equoterapia (hipoterapia): a equoterapia é a utilizacio do cavalo como recurso cinesioterdpico, que vem sendo um importante complemento em tratamentos tradicionais (fsioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional), objetivando 0 desempenho global do paciente e a sua independéncia progressiva. Esse objetivo & conseguido através de um trabalho multidisciplinar, que chega a0 paciente de acordo com suas dificuldades espectficas. Em estudos recentes, constatou-se que, em 30 minutos de terapia, o cavalo realiza por volta de 1800 a 2250 ajustes tOnicos, estimulando, dessa forma, o SNC do paciente. 3.2.6 Técnicas de Tratamento Cada técnica deve set considerada somente como uma ferra- menta para ser adaptada as necessidades individuais da crianga. o a crianga que tem de se adaptar & técnica. Além disso, esta deve ser flexivel ¢ ajudar na passagem para uma préxima etapa. Durante o tratamento, © terapeuta precisa esperar pelas respons da ctianga, sem realizar as atividades que ela propria é capaz de executar, Seu objetivo ¢ obter sucesso. + Passos Avaliagdo —» Planejamento 3.3 METODOS DE REABILITAGAO Antes de se relacionarem métodos de tratamento de ind viduos com Paalisia Cerebral, cabe a pergunta, sempre feta pi, neuropediatra ¢ pela equipe de reabilitagao: “Quais paciente, devem ser encaminhados para tratamento?” Para casos leves ¢ mo, derados nao hé discussio, todos encaminham para terapia. As opinides divergem quando se trata de casos muito graves, nos quais nao se nota o desenvolvimento motor ou mental, ou ainda com convulsées freqiientes: h4 os que acreditam que o tratamen- to seja ineficiente, nao devendo ser realizado. Nossa opinizo pes soal é a de que, tratando-se de seres humanos, todos deveriam ter a oportunidade de terapia. Os casos muito graves se benefici am com a manuten¢ao: grupos musculares mais funcionais ¢ truturas ésseas em melhor posicionamento podem evitar ov minimizar complicag6es, como subluxagies, luxagdes, contrat ¢ deformidades. A propria movimentagio que se da a individuos muito parados jé melhora o funcionamento dos Sistemas Digest vo ¢ Circulatério, Em Fonoaudiologia, 0 fato de se adequat # sensibilidade intra e perioral mantém a atividade reflexa sob contol permite melhor alimentacao ¢ pode evitar que 0 individuo * mutile, com mordidas incontroléveis. Nossa preocupasio é °°" a melhora da qualidade de vida desses individuos. 3,3.1 Ortopédicos 4 Orteses: talas, botas, tutor curto, tutor longo, colete, bengalas canadenses. Geralmente, nao séo utilizados durante a terapia, e sim para um melhor posicionamento em casa ¢ na escola + Cirurgias: para corrigir deformidades, subluxagées, luxagées ¢ encurtamentos de tendées. Atualmente, também esté sendo usada a toxina botulinica (Botox), j4 descrita anteriormente. 3.3.2 Neurofisiolégicos Inicialmente, a proposta de tratamento para a Paralisia Ce- rebral era periférica, buscando preparar a musculatura para exer- cer a fungao. Surgiram tratamentos que, apesar de no serem mais utilizados, tm seu valor histérico, como o de Reeducacio Muscular de Phelps ¢ 0 Temple-Fay. + Reeducagéo Muscular de Phelps Os misculos eram treinados um a um. Utilizava-se misica para facilitar 0 condicionamento dos miisculos. O progresso terapéutico ea medido em termos de fungéo muscular. E um trabalho pioneiro. + Temple-Fay Baseou-se na relagéo entre a movimentagéo humana ¢ ani- mal. Utilizava os reflexos primitivos para conseguir a coordenagio dos movimentos. Usava movimentagio passiva. ‘A partir dai, surgiram os métodos neurofisioldgicos, que bus- cam, pela estimulacéo ativa e/ou passiva, atingir 0 SNC. Atualmente, 05 mais utilizados, isolados ou combinados, so os descritos a seguir. * Doman-Delacato = ‘Também chamado de Reorganizagio Neurolégica, 0 método %_Doman-Delacato baseou-se no método Temple-Fay. Leva em consi- =. deragio que a ontogénese repete a filogénese, portanto todo, , cientes seguem a mesma seqiiéncia de atendimento, independ-.,.” qual etapa cles se encontrem, iniciando do roar e passando py as fases do desenvolvimento motor. Os exercicios obedecem ay, clpios de intensidade duragao: sao repetidos de 30 2 50 vere. ‘uma mesma sesso, as vezes com mais de uma sesso por dia, A far, lia é responsdvel pelo tratamento. A estimulagao de fala de Tingue.,, consiste na apresentacao répida de fichas, que vo, a0 mesmo tem, vendo nomeadas. Todos os dias sio apresentadas as mesinas fr io importando se a crianga volta sua atengao a clas. o « Kabat Aproveitaesimulos proprioceptivos estiramento ressténcia min, ¢ pressio) para desenvolver movimentos que se aproximam do norm. ‘Acredita-se que tais estimulos ativam ao méximo a via motor. * Rood Estimulos proprioceptivos (pincelamento) para melhoratem tonus ¢ sensibilidade, estabelecendo comportamentos motores mais normais. © Tardiew Baseia-se no estudo da andlise fatorial dos transtornos di Paralisia Cerebral. O trabalho consiste em avaliar separadamense © nivel de alteragao de fatores definidos, para depois reeduci-los + Conceito Rodolfo Castillo de Morales O objetivo desse conceito para os fonoaudidlogos ¢ 0 ("2 mento do complexo orofacial, visando a um modelo de movin to normal ou 0 mais préximo possivel do normal, utilizando* estimulos de diversos sistemas sensoriais, E conhecido como le" pia da Regulagio Orofaci | Serie Diddtica Le ° Rg « Deaver Promove @ movimentago com 0 uso de adaptagées de mate- riais e aparelhos, com a finalidade de posicionar e dar suporte. + Bobath Conccito neuroevolutivo. 3.3.3 Conceito Neuroevolutivo Bobath + O Conceito Bobath © Conceito Bobath leva em conta que 0 desenvolvimento € uma seqiiéncia de etapas que se sobrepéem. Perde-se a antiga no- cao de que as etapas séo marcos de desenvolvimento. Reconhece que um dano no SNC afeta 0 desenvolvimento sensério-motor, cognitivo, social e emocional da crianga. Assim, propde um trata- mento holistico. Considera as diferensas individuais, pois cada crianga tem suas necessidades ¢ requer um programa individual de terapia. Portanto, nao pode prescrever um conjunto de exercicios. + Principios do tratamento * Inibigdo: neutralizar padres de postura ¢ movimentos anor- ais. Isso & possivel pela colocagao da crianga em determina- dos posicionamentos, permitindo-the controlar a entrada das atividades reflexas posturais alteradas. + Facilitagéo: promover possiveis respostas motoras ativas, ucli- zando Padrécs Influenciando Ténus (PIT). Isso leva a estimulacio do desenvolvimento de padrées de movimentos mais normais: levam em consideragio que © Os prinefpios de tratamento | senta diferentes tipos de alte- individuo com Paralisia Cerebral apres do tonus postural ¢ que sta disttibuigso € varigyay vlividuo, Também pode se apresentar como leye, y,.™® Pip arveno, Pretende-se que 0 individuo aprenda que deren Goes de poscura melhoram seu tOnU, conseqientemey vimentos, , portanto, utilize ess fato para realizar Fungiey “Yn, deve ensinar a crianga a realizar as fung6es com o mining Pe, ee forma mas eficiente possiel. Esses princlpios poyo-*® ny, tilizando-se 0s Pontos-Chaves de Controle," ‘coy ragio seguidos + Pontas-Chaves de Controle: & 0 pr6prio manuseio, $55 a corpo por meio das quais 0 terapeuta pode controla, car, com maior cficécia, os padrdes de postura ¢ de mo, ntl cm outras partes do corpo. Tais pontos podem ser yop inibir, facilitar ¢ estimular. Os praximais sio usados °° P* mnas etabilidade, mais suporte (cabesa, esterno, eseépyl Gquadril); 08 ditas sio usados para dat mais movimengs do o paciente néo precisa de tanta estabilidade (cabec, . : ie las, cotovelo, punho, base do polegar, joelho, tornorel Se 0 paciente nio tiver sucesso no que est fazendo, ai querer repetiraatividade. Obtendo sucesso, o individuo tetéa expe, cia da sensacio do movimento. Por isso, repetindo essa ats, vai acabar engramando e utilizando movimentos mais efcians ‘TRATAMENTO £ MANUSEIO. Manuseto & TRATAMENTO. © Objetivo TNE: transferéncia dos resultados obtidos em um: « sio para as sess6es seguintes ¢ para a vida real. “A aprendizagem motora € um conjunto de processes dos a prdtica ou experiéncia, levando a uma mudang: mente permanente na capacidade de resposta” (Scho + Técnica do Controle Oral JRA 18: Técnica do Controle Oral A Técnica do Controle Oral é 0 ponto-chave de controle utilizado para manter a postura ¢ garantir melhor movimentagio dos érpios do SSMO. Por isso, é muito utilizada pelos fonoaudislogos, sendo que pode ser realizada de duas formas: 1) Paciente em frente ao terapeuta: técnica utilizada com criangas que tenham dificuldades leves ¢ alinhamento ¢ controle cervical. O terapcuta deve colocar o polegar na mandibula, 0 3° dedo fica quase na base da lingua e 0 indicador fica livre, realizando-se uma tragio para elevar a cabeca. E feita com a mio néo domi- ada para dar a comida. | Série Didscica nante; a outra é utili 75\ coe 2) Paciente ao lado do terapeuta: técnica utilizada ¢ raves. O terapeuta coloca o dedo indicador ng 3 dedo supinado na base da lingua, © polepar scl, : airis da abega da crianga (no topo), pois brace 1° bra. cervical ¢ dé referéncia na mandibula. E feita cons en, dominante (figura 18). Desse modo, trabalha slog" "io cervical e favorece 0 alinhamento biomecinico, $6 yc r8°™* se a crianga estiver alinhada contra a agio gravitaciona) sos si andi eo + Grupo de Reagées RETIFICAGAO ~ EQutL{srio ~ PRoTE¢AG + Reagées de retificagao: so respostas automiticas, mas ativag no apenas mantém a posisio normal da cabesa no espues também o alinhamento normal da cabesa e do pescoso vy tronco e do tronco com os membros, mais especificamente as cinturas escapular ¢ pélvica. + Reagées de equilibrio: sio respostas automaticas, complexas ¢ tamente integradas as mudangas de posturas ¢ movimento: destinadas a restabelecer 0 equilibrio alterado. + Reagées de protecdo: para frente, para os lados ¢ para tris tram quando as duas anteriores falham. BALANCE: Reagio de Retificagio + Equilibrio, onde o inci viduo esté apto para reagir prontamente & per da de equilibrio (Protesio). + Alinhamento Biomecanico © bom tratamento associa as fungGes com a posts! basta uma boa postura dos érgios do SSMO, mas do | Série Didética 77l ; como um todo. Assim, a técnica do controle oral deverd ser traba- thada junto com o posicionamento. Alinhamento biomecnico para a posigéo sentada. O tronco deve estar num Angulo de 90° em relagao & coxa ¢ esta também fem 90° em relagio a perna (figura 19). URA 19: Alinhamento Biomecinico Sentado FIG sobre 0 quadril, nfo sobre 0 sacro, nas sim sobre @ coxa tod oe a. senao a tendéncia & faz, er a tar jente deve S¢! do banco, 4 Planos de Movimento (extensao / flexdo) — até 3 me; i ses, / abdugées) — inici ges) icia aos 4 meses ja aos 6 meses. __ antero-posterior — [areral (adug6es (rotagao) — inic Plano sagital Plano frontal Plano transverso fala-se em plano sagital quando ha suc Iusdo ¢ a retragao dos [dbios Interaliza o alimento para a | vai desencadear 0 transverso que se faz com a rotacio Em Fonoaudiologia, 0, o abrir ¢ fechar da boca, @ prot No plano frontal, a lingua mastigagéo. A tomada de peso lateral (© plano transverso € 4 mastigagao, "pial e a dissociacio da lingua. Esta leva 0 alimento para bolo e participa da degluticio, aio do a leso, 0 desenvolvimento ser4 alterado cao € na protruséo de lingua, pois € 0 a da mani laterais, ajuda na form Na presenga de um ca crianga pode parar na suc plano mais primitivo.

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