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Mincuracoes DAS RECEITAS A NTARIAS: TEORIA E PRATICA t Franseimo Aratso Costa \de'Planejamento ¢ Orcamento do Ministério do Planejamento, Orgamen- Inselmo.costa@amailcom This paper aims to discuss the princes GS or disadvantages elated to pubiic raking in Bax To tis ent presents Igovernment’s revenue classification and revenue earmarking on the Federal get. and the, mechanisms used uce these earmarkings. At the me alternatives to improve the nding based on the review of > x piREITO FINA EIRC scos E DIRET ANC sL1cos Tos PUB! 934 | oncame ou e os principios e os aspeg 1. Inte CAO. ediscorrer sobre 0S F F Aspectos Tele ido. i licas. A i 0 objetivo deste est ntarias a5 receitas publicas. A vinculacay & dos as vinculagdes OFCAMEMNT Fs 14cao on. onormativo estabelece uma q da quando & arrecadados. As vantagens oy de. tiblicos : lesvan., neice pees prévio é matéria que Lem suscitado deh, aa i © Tee, les especilica te 10 x iN tes a dessa rigidez recone entos favoraveis as vineulacdes, com destaque na,“ rados, envolvendo argu! ra dererminados setores, © OULFOS Contrarios, con, , portancia da protecto Pa eficiéncia que as mesmas provocam, 10S. to ain uestionamentos quant F ‘ nos 4 ae mpreender a origem das vinculacdes de receias ¢, Para possa col nec 5 de classificagao das receitas ptiblicas, apresen, be See beanie 3 aborda a classificacao orcamentaria das publicas quanto.a sua vinculacao, tendo como parametros a Constituicao Fe, fe 1988-a Lei de Financas Publicas (Lei 4.320/1964), 0 Codigo Tributatio \, nal (Lei 5.172/1966) ea Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000). 0 j 4 deste estudo se dedica a descrever as vinculacdes orcamentarias das receias Uniao, detalhando os mecanismos utilizados nos ultimos anos para a reducao vinculacées ¢ 0 cenario previsto para o exercicio financeiro de 2011. Para finals mostraremos algumas alternativas a serem trilhadas para a melhoria da eficitacs dos gastos publicos a partir da tevisao das vinculacoes de receitas. 2. CLASSIFICACAO ORCAMENTARIA DAS RECEITAS PUBLICAS Sacee ee eee (Titulo VI, Capitulo De 0 Codigo Tributario Nacion! cee a federados (Unido, Estados, Distrito Federal eM do Federal de 1988 eae € contribuicdes de melhoria. A Const” Préstimos compulsorios, de con ‘620, de competencia exclusiva da Unido. oat ra i 7 _De acordo com a Lei Susteio de iluminacao publica. h Pittto Federal © dos Munieipise 0, O*eamentos da Unio, dos Este, oe a Operagdes de creda Preenderdo todas as receitas, inclus' s Ponsabi rizadas em lei. 4 implantado 9 ¢, Fiscal — rio central de coitabang ; i Gestao ae (art. 50, § 2.°) fixa que, a oh Unigo. Previsto em seu art. 67,' a! de normas gerais para 4 © : ‘> ape SOE in - O'Consetho de hee eee Gestag . 3 isso venha a corte net M8 fo 1 Prazo. = , &ha baixa expe Biba estysrsd 2 2°20 liege iéncia VINCULAGOES 'SOES DASRECEITASORCAMENTARIAS | 935 ublicas. © Dec. conta Pu ©: 6.976/2009 art, 6: be ro Nacional (STN), do Ministerio maton )) estabelece que a Secretaria do federal. J4 2 Secretaria de Orcamento Pelsliteom » central de contabili jo, OrsaMento © Gestdo, tema compere ro: do Ministerio do Plane Pe pentarias da receita e da despesa, ia de estabelecer as classificacoes deSse Arcabsuco legal, a STN ea i(aneratta plas Ponts aSTN ea SOF editardm a Portarid Intermitisterial ni arias Conjuntas STNSOF'T € 2/2010), que estabelec i e2 }, que estabelece jeagao da receita publica, a iz fi 5 da F 0. a utilizada por todos os & 5 por todos os entes da Federag RECEITAS DE CAPITAL *+ Operagoes de Credito * Alienagioide Bens + Amortizagao de Empréstimos * Transferencias de Capital + Ouiras Recetas de Capital Peorrentes ¢ de capital, so contabilizadas pelo criterio de Sorte a fetiva entrada dos recursos financeiros arrecadados tam a disponibilidade financeira do Estado, com a correntes provocam um efeito positivo sobre o patri- fandlise das caracteristicas de cada item de receita pu- jficagao no que diz respeito a sua vineulacao a P¥al ton) seer st Sisnea azagesb 49 (0 DAS RECEITAS [ORCAMENTARIAS SEGUNDO Os CRITERIOS DE go de cada item de receita orcamentaria HALT da eo Au Mae carceltos a seguir ‘os conceltos 4: ‘de acordo com/a)Constituiga0 ena que ger no ato de sua criacio, as orcamentarias. gsuiem a obrigatoriedade de que nA Ps Mr criaga, levandlosse em con- sua ato Codigo Trbuario Nacional e 1170 FINANCEIRO J caggenvtos PUBLICOS E DIRE 936 | ones I fnles € 205 pod = ¢ facultado aos ents € 205 Poderes es, ese, todavia, que € fa ult label, ants da LRE Destacaeses Or ceitas orgamentarias: dee ages para essas FC gara vinculacdes P OrCr 31 Receitas correntes je a2) 9 Glossirio de conceitos da STN, so “receitas correntes Ast « acordo com 0 Glos Estado ; De acordo vntam o patrimonio nao duradouro do Estado, isto ¢, gue." especif que apenas sumed anual, So os casos, por exemplo, das receita dos jn regular oa seer? Se eietrea no decurso da execucdo or¢amentaria, tem, por jy, 145, Il ue, por Se z ee ‘il s w ae ddas todos os anos. Compreendem as receitas tributarias, patrimo,, Cor Mestriais € outras de natureza semelhante, bem como as provenientes d tando 55 en rencias correntes”. ant i, 4) Receita tributaria pa Compoem esse grupo de receitas, conforme o Cédigo Tributétio acon a.tranc impostos, as taxas e as contribuicdes de melhoria. O CTN (art. 3.°) assim conc piety ributo: public: “Tributo € toda prestagao pecuniaria compulsoria, em moeda ou cujo valor ne efetiva se possa exprimir, que ndo constitua sangao de ato ilicito, instituida em lee coke quand da mediante atividade administrativa plenamente vinculada” mediar _ Nao ha consenso na doutrina se os empréstimos computlsorios ¢ as contin pelent goes socials € de interesse das categorias profissionais constituem ou nao espicis o de recitas uibuatas, Tem predominado a tese-de:que. esses empréstimes er ne 2 be = _ ice Todavia, para fins de classificacdo orcamentaria, « Porta! aa Hie TN 163/2001 estabelece que as espécies. tributarias io » 45 taxas © as contribuicdes de melhoria Noi 4.1) Impostos teeo: Os impostos tem constit It fato ‘le ert vidade estatal especttica rage eo att Sittiagao independente de qualat* iin lireta ou imediata pel Nolart. imo Martins d : a 8 destac pig ame a naturesa mus noe, emtender, 0 art, 148, da Constvwi? s a, ‘ i tetris prog cial, de tiers ike compete exchisivamiente U7. Sem prejtan nN OU, cond #0 No dominio economico € de inter, 4 ge aod 28080 nog gn: SESE certs dapastves conse Natureza tibinarig TECEILO legal (..) 4s 129,48 Constituigao, quanto 25.60" ott As cone a sistema Ms POIs Stag inch 3 ont ibUicoes sociais previstas NeSHE Epa! ee ichtda: sociais previs' ; Paulo: Atlas, 1598) nal (Maris, ie capitulo da’ Constituicao que VT # glo P Direivo da seguridade sit Rabelecerem, MES aquelas Ue se es, los impostos Por isso, de satrimoniais, s de transfe. Nacional, os mM conceitua jo valor nela n lei € cobra- as contribui- nao especies timos'€ con a Portaria tarias) S40. 05 SpasnncuTasoncammnranas | 937 2 manut satides PAY atias em gn mw crédito. Assim, af ; ver F/1988, 0S IMPOStOS SAo rece role a eae as delve destnac 2) Taxus ‘operacdes de aa prestagao de vincullagao ja previstos gs tmias Sto tributos cujo fate gerador 6 cor BP jocacihh eisposicanau endiibuniere ee do contribuinte, qu aaa) fardo poder de policia ou na tins inte que pode constr no exerico SeanecIN, ar. 77) io de servico publico especifico (CE art ‘Gonsidera-se poder de policia a atividade da admi b BB lec iplinando circio, interesse ou iberdade, regula a pila d ai acra azo, ucrese public concermenie a segura acne eerie a clcipina da producto edommerado, ag exestcod Iubdades econdmicas dependentes de concessio ou autor rao do Poder Public, Pirnguilidade publica ou a0 respeito a propriedade ¢ aos direitos individuais ou {psivos (CTN, art. 78),Para fins de cobranca de, taxa, pela utiizagao de servico pica exige-se que. o servico seja expecifico, divisivel ¢ prestado de forma: (a) cliva, quando Usulruido pelo contribuinte a qualquer titulo; ou, (b) potencial flo sendo de ulilizacao compulsoria, sla poste 3 dspesito do contibuits Eat atvidadle admistativa em feivo functonamenco (CT, ar 70), Fa Teinio, em qualquer caso de utilizacto de servico publico expecifico « divistvel ean indispensivel paca a cobranca da casa cfetivaexttencia do Serco 8 Asposieno do Contribuinte. Portanto, ¢ forcoso reconhecer a vine {uo produzido pelo Estado em referibilidade a0 administrado ow a ‘satal diretamente referida do contribuinte Note-Se que, apesat‘de pressupor um ‘vinicuilo dea iEeo devi para a sua dabranca,ressalarns aus fexpressitnente, no ha preceito orstitucional ow no Codigo Tributario que {niponha a Vineulagae da receita de aiividade estitl (ressalvad 0 disposto pike ma correspondent sara : yeaa CF inserida Migs 45/2008), Asse espe, pees 4 manifestagao do Min. Augusto Shermat eaealeas do Tibial de Comic oe Tis, no Acordag TCU 532/205, que ava de SN ineglaraes no lo‘das taxas deifiscalizacao dos servicos ide telecomunicacdes P Nacional de Telecomunicacoes (AnateD) my wo AS taxas,cabe remenon dizer de Luiz Emygdio da Rost em por hipotese de incidencia 4" -a. que, limi: uulagao da taxa a mia atualgao fidadle entré’o contribuin encia de tributos vinculados, os quais, Jo aqueles ‘cuja obrigagio . p. 2075 I eaacao aepenaenre de ma atuacao estatal con” fad enre e550) RE'SS322: Pletiirio, j F nesse sent Boe ; sTF ne 0 rmvarias decisoes do STF MET ge 03,09 -2010 1606.2010, rel, Min. Gilma" Mendes; PI (0 FINANCEIRO javros PUBLICOS E DIREIT 938 | orcaw Comrelacdo ao destino dado|aos valores arrec adados nag jy » Com rliein unidade técnica, como regra geral, a obrigyh son nado pela cadagao a determinada atividade esq t "a Pei vinculagho do produto da arnesat vo do CTN por sua vez asa Om fey Tl da CF nada dispoe a respeito. O art ina aes ce raas A naturezajuridica especifica do tribuco é determinada pe, A i a seapectivaobrigagao, sendo irrelevantes para qualifica-la a mente or da ; Ay inminanacsoicteald caracteristicas formais adotadas pela |e) yident 11a destinacao legal do produto da sua arrecadacao" rant ny V Destacase, todavia, que até para diferenicia-las da categoria de impos, pies vineulagao 6 proibida pela Constituicdo, chega-se intuitivamente a conc|y., : 2 eo produte daarrecadacno titulo de taxas deva financiar = total oupnesn Bb te—adespesa especifica a que 0 fato getador da taxa se relaciona.* Actesce qy oe questoes de'razoabilidade, o|produto de arrecadacao das taxas deve guanly e correlagio com a programacao de despesas da pessoa juridica de direito pub, ee titular da competéncia a que o fato gerador da taxa se relaciona.” pe : 10 ec Em resumo, Ha pratica, Sendo o fato gérador da taxa uma atividade en ee comum atrelar-se o produto da artecadacao a0 custeio da despesa ocasional ee atid esata que consitul 0 fto gerador exact. A ado estat spin aoe gia cobranca da tka, mas nto implica’a Vinculacdo do seit destin, vr petrol apesar de a jurisprdencia inclinar-se pela vineulacao das taxas, do pono devs petrol : ' a arcabouco juridico as taxas Sao Receitas de Livre Destinacio tes. 4.3) Contribuicoes de methoria A CF/1988 estabeleci i “i eee See Sett art. 145, Ill, que a Unido, a Estados, o Dist sitam Se eae ease ie instituir “contribuicao de melhoria, decorren instit apenas 0 ato gor iOrma andloga as taxas, o dispositivo constitucional est! Advos tratando da 2 Seeeh Mscedé a cobranca das contribuicoes de melhor eshDe hice quanto aaplicacag de pence ns sPuicagae. Do ponto de vista leg 8 que deram origem Parcela desse tributo para outras finalidades que ®®* sua arrecada } ») Recetas de contribu s is40. S40, por definicao, receitas de livre destna™ As contribuicgoe ; S estao " S80 4S contribuicdes socigie: wes CP/1988 (arts, 149 ¢ 149-A),€ suas ee? 'S: 4S contribuigdes sociais’de intervencio n0 do” Obgaagaee ‘esse Senitido, ADIN-Medida Linen’ oS TE CAI Ss 1.081 agp ar 2.4mm 1g 27 oMCPES 30.11.1995, re Min. Cel Ss Elio, redator ace Mit. Carlos Bri Tel. Min, Mauricio Corréa; AD! 20 custo dag ores BO, que g ae 3.028/RN, j. 26.05.2010, rel. Min. MN iy : ‘i Tlas4o com esse fre se WME ETAraM a inca as TAAS deve estar diretamen' Tas! 5. VerstE Berador titwicao do trib Jo menos. E ADIn 2551.MC.96, to, ou, pe 5: 02.04.2003, Tel Min. Gelso de Mello. OStOS, cjg nchusao de arcialmen: C€ que, por ardar forte ito" puiblico é estatal, é ofiada pela | especifica ino. Assim. ito de vista ica. 0 Distrito corrente de | estabelece lhoria, 12° }, nao ha que nao a destinac?: sgomico ede interesse de categor ado servico de iluminacao pal A mi 8 contribuiedo parm eu 1) Contribuicdes sociais 4 CF/988 (art. 195) destina bo: Mien € asistencia Social, As ARIS ehlaeivalatee ana aciante nit TeCUISOS PATA OUITFOS direitos sociais especificos, previstos n: rl fe 1988 oti em lei, tais como o finaniciamem a ZHsSeAGU a a Iba ies si0 FeCeitas de destinacao vincilada. 15 paninpewebeanbe > = 2) Contribuicdes sociais de intervencao no dominio economi A ategorias profissionais Gonlorme previsio nia’ CF/1988 (art. 149), essas contribuigdes sto ; Pambiimalsiespéctfica 10'que diz tespeito a contribuicao de imtervencdo no dom fio econOmico relativa as atividades de importa ieseis derivados, gas natural c seus derivados e alcool combustivel, ao estabelecer {pe esesitecursos so poderto ser destinados ao pagamento de subsid quiransporte deidlcool combustivel, gis natural ¢ seus derivados ¢ derivados de peusleo; 20 financiamento de projetos ambientais relacionados com a industria do patroleo ¢ do gas; e, a0 financiamento de programas de infraestrutura d s. ‘As receilas das contribliigoes de interesse de cates Slim nos oreamentos da Unido, sendo diretamente vinculadas as cenitidades que as insiufram, tais como o Conselho Regional de Contabilidade (CRC )eaOrdem dos Advogados do Brasil, (OAB). { we forma, esses recursos caracterizam Jo ou comercializacao de petrole transpor orias profissionais nao tran- se como receitas de destinacac 3) Gontribuieno para o‘custeto lo servica de mits publica AEC 39/2002 introduz na Constituicao a faculdade de * ee. ci Get rm en om ons inacao publica. Assim, tratacse de #78 re © Receita Patrimonial ate reeeitas quel décorrem ¢ tito Federal ou Municipios, tes, feitas segundo as reg! 54s principais espécies temos #5" 5 € permissdes. ae au ac ros termes da'Tei,a08 Estados, Sec ree (ant 20. a gs dx administragdo dire> ® Distito Federal e aos MumiciPi°® Distri overtio, sefa Unido; Estados, novels e imovets @ ele pet ‘m carater tributario, Entre .s financeiras ¢ as de con- 1a exploracao pelo’ & dos bens patrimonials # do direito privado, $0 its de compenssso a 9 oRgAMENTOS sguicos E DIREITO SCEIRC sexTos PUBLICOS pIREITO FINANCEH 40 | oR do da exploracio de petroleo o, go de energia eletrica e de Me BAS ny Si a espe o, plataforma continental, mar tem g aa ne eTusiva, ow cOmpEnSACAO financeita por essa exploracay is ou, sa economic nao determina, NO entanto, nenhuma obrigatoriedade ¢ Cons oleae sa of pela comipensacdesfinancirag vans © perm g fi cl Tes specifica dos recursos 87 ; flaflexbidade no ato de criagdo, dessas receilas, Para 0 estabelecimenis 4 Be Fe aistribuigdo de recursos eDlre 2S acoes orcamentarias dos entes feder, 1%" stra rad stragao direta da Unido. Tem-se, entao, que as compen ENA icipacd Hea rticipaco no resul ta da Unidos Pics para fins de gerac sos hidric pale o territort sao res impos atividades Grgios da admini nanceiras sao receilas de livre destinacao. citas dl ecitas dl 2) Concessoes ¢ permissoes Pet Em observancia & CF/1988 (art. 175), instituiu-se a Lei 8.987/1995, Englol marco regulatorio do regime de concessdes-e permissoes do Poder Publica A privadas, mmato @ uma especie de contrato administrative por meio da qual se =s eae sr ; ca tores da s ‘execucao de servigo publico para particulares, por prazo certo ¢ determinad, sera, os prazos das concessGes s40 maiores.que os dos contratos ie solags.n (porexemplo: 20, 40 01,60 anos). A issa i . )anos)-A permissao €0.at0.administraivo prec h).Ou mis octal» ales Publico tansfere a.execucdo de servigos iailion tome | eons inesiaaronben auandomasonine pages dagen, elas iow eeytds canes peedouls le asia qualificadas (aquelas que trazem cliusils a ee dad) Em nenfum momento fat Constitticto ovald aie Bisesie e necessidade de destinacao especifica dessas re Ovent igo, constituem-se receitas de livre destinacao. : per principal @ Receita agropecuaria Receitas decorrent tes da exploracdo agropecuatia, tais Como Cultivo des" criacdo, recriacdo ow. : de beneficmento ou ao hs gado’e-de:animais'de pequeno’ porte; aide men Telesenta cao de produtos. Previstas na Lei 4320/19 de sua vi ; vinculagdo a Orgio. ou servico publico. Assim Teecitas de livre destinacao, ©) Receita industrial ab A Receitas origi aq of das iginérias deco 4 u pelo Instituto Brasileiny nes 4 exPlotacaO deéatividades industrit® a regulatori 0 de G Hiebert Lei4.320/1964 i ‘cografia € Estatistica (IBGE). Nao pos" mr "Weeitas de livre destinacae © ea awe vinCulagaO preestabeecid® esti ae ae vicos a munic a presta inicacao, Gao de 3 0¢S:pitbligng nl 2AHO de servicgg Sar oP po Uata-se Ale aay oe ¥i80s publi re outros. Sa tas ori i: de 20/1 Public, 10 rece umarecetg bblicos prestados por determinadas A receita RAO es1 de live destinagage nenhuma ipré-vint ta “Urso5 20ng Stitui, Nagao te am. Tegras > € clos es fi ue € 0 A con. sfere a do. Em rativos rio por particu sao de- ausulas yu a Lei receitas Je" s010 wvidades 964, nde DAS RECETTASORCAMEN asoncamentantas | 941 ap ansferenciascorrentes qo receitas provenientes de instituicoes ener nivel nbragoveriiamental ein rans de dire publio ow privado, Poem {ntehgoveranienial. Sto subdivididas em 0 exterior € de pessoas jp Transferenclas intergovernamentais ferencias de instituicoes privadas Sansferéncias entre 0s diferentes entes federados. Pod aos. Podem ser provenien oui contribuigdes ou de outras receitas di dis eceitas direcionad 105 Jas para determinadas Meyades. Assim, compodcm-se tanto 1 etd a paved r tanto de receitas de destinacao vineulada como de ide livre destinacdo. A vinculagao deve ser analisada ca: g2) Transferencias de instituicdes privadas, do exterior, de pessoas e de conyenios Englobam as contribuicdes ¢ doagses.a yovernos realizados’ por instituigdes eeanpeenessoreanismes internacionais ¢. outros entes publicos.A principal fpnsieristica dessas receitas ¢ a sua destinacio para o fomento a determinados se tures da soeiedade ou. determinadas atividades economicas. Essa caracteristica as i das receitas de destinacao vinculada -_ k) Outras receitas correntes (Gortithem-ceide tmultas'e:juros de’mora, indenizagdes e restinuigdes, receitas th divida ativa e'teceitas diversas: Ou seja, constituem-se dos acréscimos legais de puimas receitas, 0 que Se denomina obrigacdes acessonas ‘conforme estabelecido no CIN (art. 113, 8 2.°). Oentendimento predominante, inclusive'da SOF, ¢a'de que a vineulacao do principal se aplica ao acess6rio. Desst forma, as mesmas vinculagoes do principal es impostos e contribuigdes, por ‘exemployse aplicam tambem as multas; 20s ju Fe pe eae bros si possum™ receli=s 0 de destinacio ‘iculada como’ de livre destinacdo: tain 32 fecetos ce copital 5 ; ; pales ae eesulienl a eerni ge ereren ca rpalizacto, dc recursos esis de capil i Sa, a Teonyersio, em especie, de bens.¢ , sues te60 fi u sae se ovuras We direlto publico ou privad, hee Lid ber z ainda, do ee pe Perea despests, de, capital ¢, ainda, < sere coma Lei +. 20/1964 (art. 11 ). rc “*perivit do orcamento Co siemnas € operacees de cre Semen eceltas, em sua sa outras obrigacSes yas, trata-se de receitas de nec ito spnanciamentes obtidos junto los publicns Oimosingressosrefere-se a maior eros Mividadesido setor publica “crédito 705 POBLICOS E DIREITO FINANCEIRO 942 | oRcAMEN <>). cabe ao Senado Federal 988 (art. 52), cabe ao al dispor « Conform ae as operagoes de crédito externo ¢ ne fotre gloais econdisOes Fatt Tse dos Municipios, de suas autarquins oI ratare Fatads, do Distrito Feder ico federal, Aqui, para fins de ag dea come dads conrolais Pr vinculagao, devemos distinguir a situa Aint westinacd? da receita qui #0 da Uy qrans ddemais entes federados, . d) 23 Em relagao a Unido, a Resolugao 48/2007, do Senado Federal, esta}. oro licdes globais para a realizagdo de operacoes de crédito ¢ juacao» mites e condicdes globais pa 3 es >. F are direl jos limites estabelecidos pela chamada “regra de ouro”® (CF/1988, ar, 1° asde dire er reeeta eorrente Liquida (RCL). Todavia, nfo faz referencia a nen 67,1 de capital Pet quant a destinagao desses recursos. Assim, a Uniio pode lang z capital 20 rages, respeitados os seus limites globais, para quaisquer atividades 7. de Des rortanto, os ingressas de operacees de crédito nos orcamentos da Sia ¢) Outri considerados receitas de'livre destinagao. Poden: ‘Agrupa x us Sahl es peut’ vs 05 empréstimos compuls6rios ¢ os ia) pa a livida agraria (ambos consi i 8 © OS til 0s nsiderados Operacdes de crédito), que sio receiv | daaum pi destinacao vinculada. De acordo com 0 art. 148 da CF/ ° sin ee a i 1988, os empréstimos.n receita de | bee deverao. despesas que fundamentaram sua insti & aay es ils es divida agraria, 0 art. 184 da CF/1988 limita o es i oe ae lestinando-se a desapropriacao por interesse social, No tocante a er Set Estados, Distrito Federal e Municipios, a Resolugao 43/2001 feu dispoe sobre as condigdes para a realizacao oe ice eons 1a realizacao de operacdes decriit count hes re com a Unido, estabelece apenas limites gs pectfi reciona ou limitaa realizacao de operagdes di s eect ne tena le crédito para finials também podem ser c ey Estados, Distrito Federal e Munich by Ali es a eitas de livre destinacao. Sao ingressos provenie Lee so Aa Go dle bens moveis e imovels. De sco Weegee salvo se destinada por lea ‘utilizadas para a tealizacto ¢e anleaans eNores piblicos, Tel aos regimes de previdencia soc 0) Amite {92 com qui se , LOR, tala-se de um fecurso, que mo y Amortzacao de emprestinge’ ori et de destinacdo vinculada. correm da amort I dea bo mottiza dea boa Pratica ‘cto de empréstimos edidos pelo ente penelic Desai 2 aie ui i aagy Apc! indict AROS CONS q ‘ ara sua aplichead eae edges dé capt hat i NOgRTIIO akc clue 1a iy finkenesmst sli Pita, realizado diopt a. ove iat om finaidade Treo att 8 sitoriadas deerealios que excedani oom ®Provdospelo Podere nt” ‘eréditos suplementares “Legislativo por maioria absolu™ ri te pe cae tpelece os, 2 refereng, rt. 167, iy, nhuma linn, aT eSsaS Ope que desejar AO podem set @ 05 titulos AO receitas de éstimos com a instituigao. 2.0. escopo da e social, para 0 43/2001 do es de crédito. mites globais inalidades > e Municipios do com e acor de despe rTASORcAMENTARAS | 943 receita extempora ee nao hit mene am inst sat gar oo recurso deverd ser apl plicado. 1 wom? rumento legal que determi 10. aesinas? uma receita'deilivr ip tiansferencias de capital de transferéncias intergovert tase ¢ aamentais ¢ dh ® conforme ementatio de convenios. Por § aac st le receitas da SOF sao rece Por sua conc Me direito publico Ou privad coun a inalidad de a rbnaeat aital. Sao vinculados ao obj de atender ao custeio de de capital i nculad ‘Sb jets da Sota teio de despesa S yhao qual a concedente cond ‘onyénio ou a um bem capual 20,4 nlc condicjoua a trarelerUucia Ae seriite aes ; jjdetinacdo Vinculada Sp Outras receitas de capi Agrupam-se, Wa oresuliado do,Banco Central, as remuneragdes do Tesouro ; Gadeexercicios anteriores e outras receitas. Poss eee cua Gisum propésito especifco, ais com a imtegralizacao de capital social, bem como fea de livredestinacdo, como asremuneracoes da disponibilidade do Tesiito: al nesse item, diversas receitas, como as d 7 0 as de integralizagao de capital de destinagao vincula Receitas de Livre Destinacao Bociats, de Intervencao no. + Tox Econdmico © de Interesse de '« Contribuicées de Melhoria jonais ‘ Imposias (exceto transferénclas constitu fbi para 0 Custeio do Sevvico | Ons Pa F/DFIM, para 0 ensino, para nagio Publica § satide e para garantias em operacbes di ‘erédito) ‘= Patrimonial # Agropecusria « Industrial # Servigas “= Operagdes de Crédito w Amortizagao.de Empréstimnos ¢ Sttuacio oRCAMENTARIA DA uNIAO. EM RELAGAO AS: VINCULAGOES DE RECEITAS fac esa vinculagao de receltas le da seguridade social da Uni90 pstitwid® ia excl 5 cia exclu feremciasa Estados, Disito mentos Cons: suito presente nos OTe pelo fato de ere gociais ¢ de interven sinibuicdes sane eno Federal, bem como 0m 4, em especial as € quest sso se d E1TO FINANCEIRO oi sncanerrosunicoseolt ara aplicagaor minima na MANULEN Federalle Municipios & para Aeseny, io ensino. ergen’ go jem do aspecto const uciO! J, a quase totalidade das receitas see Pe Alem jos impostos), inclusive jquelas que sto pela Constituicy 3 oats0° Codigo Tributario, xo Jonal de livre destinacdo, possut vinculacag : dow pens | finida no ato, de, sa criacao. Sao, por exemplo, 05 casos las taxas, 4 eo, Provo’: patrimoniais (concessOe® & compensagoes financeiras), agropecuari, ‘abilizar 9) param amo ea neu nl (OF definida em seu ato de 2)" ve a0 cont tecem outras situagdes que as yineulam, como Ocorre com os divide, fico, Po seeeneracio das disponibilidades de caixa da O depositadas 110 Bar, irjas, pera servos, que plas Lels 9530/1097 (arti, 1), € 11.805/2008 (a quando ent ‘estinados & amortizacao da divida publica federal ; ateo preset esse contexto, observa-se no’ grafico a'seguir que,'desde a Consi No prox denh de 1988, as receias életivamente vinculadas da Unido, descons iS DRU, ‘clativas a financiamentos;’ tém'se-situado entre 70% a 80% do total ar ee al areca 4,1,,.Mecar Grafico |: Composigdo das Receitas Orcamentarias ‘Apesat « perfodos d posstifram. dade orean © Fund 1994, e pr sociais da receitas vi clas const 0s Fundos Ointu Real, ter 9 temor ¢ +e oleae ee winiele 6 vocada ps a WSeeecesecoee epeceend i Scammer SEN wm me Sscais mi os teeta, lema do ci As recéi orreu ; tas desy & de soc a ncaa de veloc a + €TaM compostas b: G40 nos Greamentos fiscal ¢4** Micialme s ba partir de Teceitas , ssicamente pelos impostos. AF instituiu-se mecanismo or : f famentario, inicialmente denominado de Fu?” Ee ur (Ui¢do Fe. lerando as cadado: SORCAMENTARS | 945 encia (FSE)\e posterior emer T ‘mente’ tebatizado de'Fund Wperdede Desvinculacao de Recursos da Uni lo de Est il cho Fis, isislots ito (DRU),/que desy peseurscs amteriormente vinculados, Na pratica, tis me eee gncat 0 aumento de participacao das receitas vinculadas no tonal dee las no total da arreca wocado pela opcao de aumentar-se a arrecadacto dat Upiearajuste fiscal entdo em curso) por intermécio da jp comtrario, dos impostos nao sao repartidas,com Estados e M my fo,podemos ver que o ganho obtido em 1995, em termos de teccran ean , perde-se paulatinamente entre 1996 e 2002 (com excecao d ade 3 @ntso 6 total de receitas desyinculadas se mantem mais ou menos estavel igo presente. No proximo item passaremos a detalhar a composicao do FSE, do FEF ¢ d DR. 2 4), Mecanismos de desvinculacao dos recursos da Uni Iapestt de aprovados por emendas constiticionais diferentes e de'vigorarem em feriodos distintos, os instrumentos legais de desvincula poslitam, em Sua ess€ncia, o mesmo objetivo, qual seja, conferir maior flexibili dade orcamentaria para a alocacao de receitas no ambito do governo federal 0 Fundo Social de Emergéncia (FSE) {oi instituido pela ECR 1, de marco de of ipromovia a/desvinculacto de 20% de todos os impostos € contriburicdes ‘oritis da Uniao: -Tinha coro caracteristica principal, além das desv inculacdes das esints vinctiladas qe jdipertenciam’a Unio, a retencao de parcela das transferén taseoristirncionais dé imipostos para Estados, Distrito Fede ral e Municipios € para 5 Fumdids Constitticionais'do Norte, Notdeste € Gentro-Ceste O intuito era, diante da conquista da ‘estabilidade econdmica com 6 Plano Pe icrecienento temiporario de deavincilagso de recclias, pois havia Oitmor deiquie,-sem/aicorrasao niowvalor real das despests orcdmentaras pro Wiest pels clevada inflacao, os orcamentos da Uniza ficassem “men Sesados, Na ocasiao, estava na paula do STE ae eliminaria 0 pro- rir cagrvinrasyenace elas uma efor CiDU A reforma ma dezembro.de aaa vom o.mesmo problema enirentado Re nxecuiyofedera + so ecanisuio de desvinculacko de Reenter sendo ‘obrigado. a promrog® on po eat (FEF) substitu 0 FSF: sen abet ee Reig utda de Estabilizacao Fis 7 rrogado pela. EC 27, de 1 da EC 19, de marco de. 199%: § FI 197 mecanismo . ; esmo ve, basicamente, me ‘eas contribuigoes § indo em impostos ° ea id de recursos da Unido ago de reformas ide desvinculagio, do, FSE, in- ociais da Unido: Todavia, a ‘Tesouro Nacional, as par- ; ANCEIRO ’ O FIN: GOS E DIREITO cAMENTOS PUBLICO ORGAMEN 946 ; srencias constitucionais a Estados, p; = das transferéncia: a + MlStritg celasde imipostos da sjestinadas aos Fandos Constitucionais do y,,1°! Andis Municipios Si da uni entro-Oeste- e 194 oe Je até 0 exercicio financeito de 1999, 0s recursos 4, lati para 201 Salienta-se a cqdos no orcamento da Unido por meio do cdi, sino es FEF ram der yatit dé 2000, eS5€S FECUSOS PASSATAM a Compo, da ein a recursos “1997, Bt 4100", judto com a5 Feceitas de impos. exe rdindrios ~ cOdigo de fonte "100°, JUNE tos seguit: ordinitiosucional, perdendo-se a identificacdo de quais despesas ex..." lagao cons ) vinculado especificamente financiadas pelos recursos desvinculados pelo FEF Brey Com o fim do FE, adveio a Desvinculacdo de Recursos da Unido — py = meio da EC 27, de marco de 2000, prorrogada pelas Emendas Constity¢ n he He dezembro de 2003, e 56, de dezembro de 2007. De janeiro de 2000 a. de 2003 (EC 27), a DRU manteve os mesmos pressupostos do FEE inciding B.R sobre impostos ¢ contribuicdes sociais, excetuadas as parcelas de transirn constitucionais de impostos: Ademiais, passou a'nao incidir sobre a conirbs, do salério-educacdo, tanto na parcela pertencente a Uniao (1/3) quanto n: pertencente as Secretarias Estaduais de Ensino (2/3), A partir de 2004 (EC 4) DRU passou a incidir em 20% sobre as contribuicdes de intervencao no di CR econdmico, inclusive sobre as transferéncias legais da CIDE-Combustiveis pan j Estados. Com a.aprovacto da EC 59, de noyembro de 2009, a DRU passou ats | percentual de incidéncia decrescente sobre os recursos de impostos destinais! manutengao ¢ desenvolvimento do ensino, até zerar sua incidéncia sobre ess Ht noano de 2011.* A DRU teré vigencia somente até dezembro de 2011, ¢, sea i ovens See =p produz qualquer efeito real sobre os impostos (hi ¢ Incide mais sobre as vinculacdes jas cons mals ¢ sobre o encine): Ss ices referentes as transferénci: ! O Anexo I, deste eda DRU, estudo, traz'os detalhes referentes a aplicacdo do FE. ee aah tea fs Fecursos para manutencao € desenvolvine sn nituleao, © percentual referido mo Capel 84, (ce PRU, por Acionais 4) a dezembro idindo 20%, nsferéncias ontribuicéo > na parcela CEC, 42),a no dominio veis para as yu ater um lestinados a re essa base 2, de acordo 5 (haja vista constitucio~ -sE, do FEF .» Andlise de CaSO: as vin ja Unido para:2011 laces nos Sorca pura 2011, a vinculacao de receitas spun etd previstasituarse en 0s or sever as Feceitas de 0 % do m financeira eguit: or ioe Dani {A Total Orcamentos Fiscal o da Seguridade B. Receitas Financeiras ¢ FG) ras e FGTS ae da Divida itulos do Tesouro - outras aplicags Tac tras aplicagies Demais Receitas de Financiamento C. Receitas Nao Financeiras (A - 8) Vineuiadas 7° [seieeeesTan SB MwiiicHlepo recetios 2011 4@) Receitas nao financeiras desvinculadas As ieceitas'desvinculadas da ee da Desvinculagao de Re: inculadas para 2011 € de RS me 51,8 bilhoes da aplicacao his da apticagao da DRU sobre a5 600 Snbmico e RS 17,2 bilhdes de receitas dive! resis receltas so classificadas moe para financiar qualquer despest "ado anteriormente, em 2011 0 efett welts indo incidira mais sobre a5 Pa ferencias e manutencao € desenv? gg2P88r do impacto da DRU sobre * contrib da DRU toga 88 auase totalidade das rece ys SBttidade (DRU = RS 51 pilhoes de flexibitidade orcamentara SOF Desvinculadas (fonte de Recursos Ordinarios 100) ‘como rect org to da DRU sobre 0s tm rcelas que sf vi jvimento do ensino) RDS eatiorem’ ss 20 wile dade era ur deficit esti oT uladas Pe ), Assim, jas contribuicd DAS RECEITAS ORCAN ventarias | 947 ‘guridade social sal aiscah¢ da seguridad social Passe. do FGTS, conforme quadr proviso do Projeto de Lei Orcamentatia 2 tira 2011 RS biihoes: 4.940,6 975.7 78,5 1430 28 1514 964.8 2a 728.0. 75.2% ‘io final eeorereesiemeimemmetiy iiss 2 Foner Projeto, da Lel dos Oreamentos Fiscal © Ga Segudade Socal G3 Uno pare {Pil reference basicamente 20s impostos e as cursos da Uniao (DRU). A previsdo das receitas 238,8 bilhoes, ‘sendo RS 166,8 bilhoes de im- ‘sobre contribuicoes sociais, RS 3,0 tribuigdes de intervencao no dominio aig, Do pono de vista orcamentario 9s ordindrios, fonte “100°. de li- “amenitiria. Destaca-se que, como ppostos seré nulo, haja inculadas constitucionalmen- ciais em 2011, 0 orcamento ros (tabela 2), 0 que obriga 0 Ja DRU para 0 orgamen- + efeito da DRU.em termos de es sociais para 2011 sera uigdes S gerro FINANCEIRO acanenTos pUnLICOSE DIRET! 948 | ORcAM novfea da DRUSem relAcAO As cOntribujcg, p ganho real da pPASEP destinad n IS/PA\ jo BNDES (CF art. 239). A DR » billhoes que seriam entreg quase nulo: Oar ja ao financiamento de progr parcela do P' Ff nico no Ambito ¢ RS 3 sobre @ yolvimento econont Naciona Tesouro al cerca de F dade Social palanca da Segu! Tabela 2 Espectfiacao RS bilhoes A Regeis Wineuladas ® Seguridade, considerando a ms apligagao da DRU Receitas Financeiras 2 Receitas Nao Financeiras 437 B. Despesas da Seguridade Social 513 €. Resultado da Seguridade (A - B) -50 FonitéQuadro 1-B do Projeto de Lei Orcamientiria da’ Unia para 2011 Em relacao as contribuicdes de intervencao no dominio econdmico, em 2011 continuara sendo plenamente eficaz em seu propdsito de gerar maior flexti orcamentaria para a Unido. A Tabela 3, a seguir, discrimina de quais seior atividade econdmica provém os R$ 3,0 bilhoes de ganho para o Tesouto co: vinculagao de recursos promovida pela DRU: ‘A.DRU SOBRE VALORES. fp Sere ons a taal Tanenioo soa eases nero ROSE (Ce combative | [Teen Ta is aE 1 B-ORU SOBRE RECURSOS O& UNIAD. -, TRS, Bei a Va de wal obs! etepata do Adonal wo Fi hy tae Seredc deporte Roearaa , lia ie Faas mies igen PR Pees eens Cmte Gon opis 5 Laitl NS : ‘Arete Tamera Torres ppsey none Besatahnoas Classe Tosa Seni a ica eco as SSS ‘Seno ge Teac anto ge 0 nian da yr p) Revell as receil aleangaTae jeao daa 0% pul grafic no gt Como Giais.¢ out tas vincul itens de vi me Geral Sa Seguric As vin Stitas, e . constituc; 8.1463 37.6 bith: Em rel Culado ag Carin Once (CULAGOES DAS RECEITA {CAMENTARIA ; 49 is, deg » ges nao financeiras vinculadas bili... tereceitas vinculadas dos orgam Bau ka DOLLARS dee tes Gad eet ito MAO MANAG atoetteee eee eee € apresentada Grifico Il - Composicao das Receitas Nao Financeiras Vo 2011 Vinctiaaie CGH amieks i 11 aDRU ‘ibilidade erores de om a des: ee Como observamos:no grafico anterior, em 2011, as receitas de contribuicdes so a ‘iis eoutras yineuladas ao orcamento da seguridade® representars0 60, 2% das recei 5008 ‘as vinculadas, correspondente a um montante de RS 436.7 pilhdes. Os principats ws erence deaxeomrecicconinbnlctcs seer receitas para 0 Regi a yee, de Previdencia Social (RPS) (RS 233.0 pilhoes) € Paso Fianclamento ve utidade Social (Cofins) (RS 129.7 pillhoes, descontada a DR’ ee ee vineulacdes,relativas aos imposto’ epresentam 259% d86 < as, estao divididas em dois grandes qrupos, quaisseiam™° das ‘ansineionais por reparticdo de Feceit® © pds Pistrvo Federal i M85 1462 bithoes) e 0 destinad® ® een do ensino ( 5 bilioes), , : 3 wyaucacaare do PIS/PASEP vin ; riots contre economics: Bee as, asd total de recur do BNDES, a vinculacto Pr correspon’, RS 30 bilhoes desvinc “Scarimbados (RS 38.9 bilhioe>) J 0 fiscal. NCEIRO 95 E DIREITO FINA! MENTOS PUBLICO 950 | oRca! A seguits apresentamos na Tabela a4 a5 (vide Tabela 3) 9 de recursos: 7 Jados pela DRU esse grup inculagoes rererenes esse BTuP special 4 fo Edueagao edo a ee andal) | culagtes das Conus EeanOrIcty do sain Eauegto #0 PISPASER detneioso ayn, F ee uM Tciaeso Je d08 N° Tacaias nos FESS TOTAL mee 7 mil HSPASEP eee oororsmtertn OES 2» Aarre eee ee ai —e = Ensino Bas (art. 212, § 5.° da CF. Art ee sioenete (Os Fe oor veceeotro ae i) ef 3a milhoes); hee tee dual’e Municpal - Ensino Basico (nr. 212. § 5° da a (ANEEL) GF art 16, § 1 da Lei 9.424, de 24 de dezerbro de 1995) pi fnilhoes): ae haa de repres' : fiscal e d ony em orgar 2011, RS cados na a efetivamé fia As rec at triais (RS $55 i sao vinet sua pres No item * . Uni aang tem *Concusos de Prognéstios” na Tabela 4, enconts ee, especificas entre todas as vincul i — fonte de recursos codificada eee anavega rios minister como “118”, que segue uma rigida reparticio ae Gee, que dentro de cada um deles a aplicagdo dos recurs" £ Em re a flexibilidade do deleetines de aplicacao, Esse é um tipo de vinculacio™™ rage motivo de eritica dos que ngessando no tempo os gastos or¢amentarios prince oaeee No ‘ que se opdem aos recursos vinculados. Spence ‘0 que diz respeito as receitas ‘ F eto? ob relativas a ‘ trimoniais, em 2011, as principals © 5 hs Dilhoes), Ee s - Con bile Teter ade i" “Ras eral, de acordo cor st _ Aes ym a Lei 8 oe tecusos das compe 4 Lei 9.530/1997, Na composicao das dest" js um el Dist Fedetal« Municotos cag nga de transerene ote tibuico, nido (RS 8,8 bilhoes! ‘Outros 35% de propriedade da Uni! “en eg “IAT e142" s), também de vi (font) thoes) Be Dy sera distbutda eae nemaeto. ae pst (Re to Cientifica e‘Tecnola (RS.1,8 bilhao), 0 Fundo Nacional OPE if 1.3 bilhao Bico (RS 1,5 bilhao) eo Ministerio do Me™” AS outras rec ceitas Brande parcela, po} : uy : recursos de nladas (R$ 9,1 bilhoes) sera0 consi ‘™ulias, juros ¢ divida ativa vincula® viNcULA, (GOES DAs PASRECEITASORCAMENTARIAS | 951 al de Desenvolvimento © Aperfe a0 (RS 5,5 bilhdes),"° pelo ee (rigs Militares (RS 952.7 milhges) ¢ is Causados por Veiculos a milhoes).'* mento das Atividades de Fiscalizagio ribuigdes a0 Fundo de Sai- As © Seguro Obrigatorio de Da dle Vias Terrestres (DPVAT) (RS elas mut Automotores ‘Aarrecadacao Poe aS taxas da'Uniao (RS 6:0 bilhoes) pa0ll, principalmente, entre 0s servigos de telecon hides) iestura istribinrda gio das Telecomunicacdes (RS 3,4 bilhoes): as inieagiio ~ Fundo de Fis filhoes), OS Servicos de Energia Elétriea = ean custas judiciais (R$ 437,1 FE 5 Nacional de Energia Elé 0 le Energia Elétrica (NEEL (RS peo ae : 08 Servigos administrativos da Suffama (RS 338,0 slides); € 05 servicos de migracao da Policia Federal (RS 323,0 milhdes). Apestr derepresentarem apenas 0,83% das receitas vinculadas, observa-se nos orcamentos feale da seguridade social da Uniao nos tltimos anos uma enorme “ifeuldade forgar € gastar 0S recursos relativos as taxas, No projeto de lei orcamentatia para {8 milhoes referentes as taxas (ou 11,6% do total) encontram-se alo- ‘alos na reserva de contingéncia, sem previsao orcamentaria de que venham a s aivamente despendidos. As Ge servicos (RS 5,4 bilhies), agropecuarias (RS 25,7 milhoes) ¢ indus- fiais(RSB16.9 milhoes) montam RS 6,2 bilhoes para 2011. As receitas de servicos avineuladas, no ato de sua criacdo, as atividades das unidades responsiveis pela Seipresiagho, A maior parcela dessas receitas esti clasificada no orcamento da Unido como recursos préprios, codigo de fonte “50”. Destacam-se nesse grupo 0 alicional sobre tarifa aeroportudria, a tarifa de uso das com nicacdes € dos auxilios auvegatao aérea em rota eas receitas de servicos adminlsirativos i fi it vinculadas as despesas do orca- Ae receitas de capital ndo financeiras vincu 0 parte refere-se a recursos sc ode R$ 599,7 milhoes, a maior pare TER ido para a presacio de determinado servicn publico ici de contribuigoes, impli- ibutari -40\ com forte participacto ctl hte edn rt ido grau de vinewsr mente com a aprovacn? danse de 198, Supe see rom oe * ‘apés a imp! cpearia da Receita Federal do Brasil para 0 orcamento fiscal — NANCEIRO| pinetTo Fl scos EDI 952 | oncawentos? no existentes foi um fator ce term a obtencao do equilibria aumento das ent st siciencias, 20 sud eral € pil contribuigde: i arrecadagao fed elevagho sro aitmento da participacto das contr) ecisal istradas da Receita Feder; pr sari Pr faz necess4 qui most seowgenicas no total 5 Te 4 ontribuig pesar do fim da Contr! ‘pro, as contribuicdes consinuarar comipim peso signifi istradas pela RFB em 2009, te as admini 4o Provisdria sobre Movimen desenvolvitl ivel num longs ssotores, existe erento one Recetas Administedas pela oul: Geico: Pare onutbuigen do Regime Gaal de Province Soc aescolt permite Dadas as cat puigdes sociais do grau de vin ensino € sobre incidéncia da L muito elevado, dos da sociedac anterior, em 2 trumento impc ‘0 que nao ocor Eimportan (gGes. Essa inér | seus efeitos re se destinam. ¢ mente de muc sociedade. Wee mm ne mecio oe ——comnsinestucrMricine + + ImpostouOuras Admins ads os 8 As des i gateattens da Seguridad socal po saves, tame observa ct spite ch ae as de carater obrigatorio."? Isso faz com que, 10" : ilibrio entre recur orvamento da seguridade social, 0 Para esse grupo de receitas. Esse enge 05 € gera situ minadas recei fixada. Em 20 © que consti S05 de contribuicdes sociais ¢ despe* que toma o mecanismo da DRU desne«®*Y Alguns analist tas ! alae ets Soman o total de receits vinculada com as dspe=5 Gue;por exen tolls do Oncamente fe terior comeluer. que apenas entre 5 rama bolsa-f ; 0 7 z if estatia pre-defimid), > Pra nc enidas quando de sua elaboracto TRCUISOS espe Essa grande falta de flexibilidade seria ep" sixou de se ae fea cos - Destacam-se e lo Gov. tte asd st Bs recursos em, lespesas de cara ri? FA, ag0es de sa ter obrigatorio da seguridade: aplica "i"? long nosS° V 1 ema dees eno Rage Gl Pee? TORK do tem Ver: Aux, Max, Measui : Gain; ington: 1 fon Tin Bua we Mstitui Intemational Monetary oc oe InLatin’Amertca: IMF. Workin eto as cor Pay CRrR) titas aq NINCULAG OFS DAS REC RecermasoRcamentarias | 953 gencias, a0 impedir a realo, ict i realocacao de re sat TARIOS FECUSOS pay ae necessiriO CURSOS dl 8 de pro, 4 outras progr ramacoes qu on ao mais re Mages em que o gasto realmente naverdaide, no aso brasileiro e altamente exagerados, pois sewer nao 80 4 rolagem da dvida publica eo rqlagdes de cariter bastante gencrieg ae ne rvolvimento do ensino € A seguridade social ee destinadas manutengio e seem longo HS terial ahust : ‘ou satide. Além de nao parecer plav- i alocagto de tec owes, existe uta grande EKA UASeaFa pt ear deed Ve amienescolh Rab aLsHigs gs ‘a “por dentro” dessas vincullacdes, que SSeS percentuais sto ide maioria de mas ott a¢d¢s como benel como beneficiarias desses recursos. Spadas as caracteristicas constitucionais das vincul A es ees, iais das vinculagdes de impostos ¢ de contri puigbes sociais ¢ econdmicas, nao parece haver muitas alternativas para a reducio dograu de vinculacto no orgamento federal, A volta d enci LU sobre 8 cal ee |. A volta da incidéncia da DRU sobre 0 easing e sobre 0 ig-educacao ou até mesmo a ampliagdo do atual perce ual de igeidéncia da DRU (20%), alem de inconvenientes, apresentariam um custo politico fauitoelevado, e dificilmente obteriam sucesso na discussao com os setores organiza- osda sociedade civil e com o Congresso Nacional. Conforme d monstrado na secao Giefon/em 2011, tltimo exercicio de sua vigencia, a DRU continua sendo um ins- alo importante para reduzir as vinculacoes sobre as contribuigdes econdmicas, toquenfo ocorrerd mais em relacao a impostos e contribuicdes sects ‘importante destacar o cfeito que podemos denominar de inércia das vincula- (hes Bes inéreta'se traduz na ausencia de diseussbes sobre. res © inculadas ¢ eae aiiecemos de eficiencia c eficicia, sobre os seioies Dim sedestinam, Ou seja, a tendéncia € que a vi" tulagao se perpetue, independente mente de mudangas de rumo na economia ‘e/ou nas prioridades identificadas pela ge as quais ficiencia na prestacio de servicos publi qnelusio na Lei Orcamentaia de deter- hides) para as quais no ha despesa Esse engessamento no tempo leva ® ine! se gera situagdes inusitadas, tal com? ® sess vnc rut corespondene ane ye das receitas Dae esta projetada em RS 132 bilhdes, © a a de contingency. projetados para 2011 para o P™ oye gastos para os quats existe ea a qual o recurso est vinculado : : e\ o de : aM erin, on contuads areca ‘ Finda prioridade PoP vq apenas {Ci © ‘cumprimento a meta oo os excler P blica com receitas nculadas) aot a minus 08 FETS perversos 20 s pal ro ceitas seriam™ ide receitas see las as vincu! laces existentes, scriRO 55 EDIREITO FINAN ros POBLICOSE 954 | oncane jgumas vinculagdes Muito res gencia dea centar a abrange sin rand da Marinha fez coma parte que rec, b) aum existentes (como 0 ‘compensagoes financei a aproveil Para tanto, poderia aprovell ‘tiene em discussto na Comissao de Assuntos Economicos (CA deral, Bastaria a inclusao na nova lei complementar de financas pubjic,, aatth que ej a revisao de todas a vinculagdes (€XCet0 25 Consttycigg, reo de mandato presidencial, com foco na eliminacao daquelas que n, justfarem e no aumento da abrangencia de aplicacao daquelas que jy teatritivas, Dessa forma, haveria coincidencia temporal entre a discussis talagbes de receitas e elaboragao do Plano Plurianual, que € 0 instrumey, adequado para a redefinigao de metas € prioridades = proposta de revisao da Le\ 4 2g ANEXO I= Resumo da Aplicacao do FSE/FEF/DRU Fundo Social de Emergéncia ~ FSE ECR 1 - Vigéncia: mar, 1994 a dez. 1995 TI + Reduzia o montanie de tran __t Reduzia 0 montanie de transferéncias constitucionais aos Estados 0 ; Pe ae Municipios referentes ao Imposto sobre peti eee cetas UH0 (CE ait 153, $15.) <0 Impose Terral Rl ae exh wlot) ue 10 Fundo de Participagao de Estados ~ FPE (CF, art. 159, |, a), a0funte AY entin eit ast os. Mun Pia EEM (CF, art, 159, |, b) e aos Esabs snp ok wun ng peeraee Pop Cr art 138 ralirogpbal afin een Constitucinais transféridos aos Fundos Const is mhenlintbl ancersilc taheecetenec * Reduzia o “] a ecinen morules formas conti “onting 58a finaidade e que fas es ree s brasileiras, mesmo, que €35° ra 0 de is uvesse caréncia de recursos P™! guns anos para ca, houve ums Hes! FEF J dos I Eva Unidc 20% das C uigdes Soc

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