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EMERGÊNCIAS OFTALMOLÓGICAS

Corpo Estranho:
- História clínica
- Como e quando aconteceu?
- Com qual material?
- Usava proteção?
- Dor
- Está enxergando menos, vendo pontos brilhantes ou aura? Perdeu campo
visual?
- MOE
- Comorbidades
- Comorbidades oftálmicas
- MUC
- Alergias
- Conduta:
- Colírio anestésico
- Inspeção com luz + eversão da pálpebra
- Sinal de perfuração
- Lavagem copiosa com soro
- Tentativa de remoção com cotonete
- Não usar agulha: risco de lesão estromal e/ou deixar material
- Fazer tampão oclusivo
- Avaliar encaminhamento para oftalmologista
- Exames complementares → suspeita de corpo estranho intra ocular
- USG ocular
- RX de crânio
- Prescrição após remoção → ceratite (defeito na córnea)
- Compressas frias
- Manter tampão por 24h
- Regencel (pomada) 4x ao dia por 5 dias
- Lubrificante (lágrima artificial)
- Anti-inflamatório
- Colírio ATB
- múltiplos corpos estranhos ou muito tempo de evolução
- Cipro + Dexametasona ou Tobramicina
Trauma ocular:
- História clínica:
- Como e quando aconteceu?
- Tem alteração visual? (hiposfagma não tem)
- Dor ou outros sintomas associados (cefaleia, náusea…)
- MOE
- Comorbidades
- Comorbidades oftálmicas
- MUC
- Alergias
- Conduta inicial:
- Inspeção com luz + eversão da pálpebra pra ver se nao tem corpo estranho
- Lavagem?
- Hiposfagma:
- Sangramento superficial (benigno) → desconforto

-
- Conduta:
- Lavagem
- Colírio lubrificante
- Compressa fria
- Orientações: reabsorve em 10-14 dias | se tiver alteração visual ou
outros sintomas, retorne
- Hifema:
- Sangramento na câmara anterior → risco de hipertensão | mais grave
- Conduta:
- Avaliação completa + USG e encaminhar ao oftalmo
- Prednisona tópica 4x ao dia
- Tampão oclusivo
- Lesões intra oculares:
- Desinserção da íris
- Conduta:
- Encaminhar para especialista
- Cirúrgicos
- Perfurações oculares:
- História clínica:
- Como e quando aconteceu?
- Com que material
- MOE
- Dor
- Alteração visual
- Sintomas associados
- MUC
- Comorbidades
- Comorbidades oftálmicas
- Alergias
- Conduta:
- Lavagem com soro + procurar lesão
- Não retirar corpo estranho
- Tampão (cortar copinho plástico)
- Ciprofloxacino 500mg 12/12h
- Encaminhamento
Queimaduras oculares:
- História clínica:
- Como e quando
- Com qual material
- MOE vê quando está fazendo a lavagem com soro*
- Dor
- Sintomas associados
- Comorbidades
- MUC
- Alergias
- Conduta:
- Examinar + colírio anestésico
- Fotoelétrica/solda: ceratite leve, dor e fotofobia
- Lavagem abundante
- Regencel
- Lubrificante
- Ácidos e álcalis
- Lavagem ocular copiosa (>2L), pedir pro paciente olhar pros lados e
everter a pálpebra
- Bases: podem causar lesões mais profundas
- Álcool: pode ter redução da acuidade visual
- Lavagem + tampão + colírio (não é grave)
- Por cigarro / brasas: geralmente é superficial
- Lavagem + regencel + lubrificante

Úlcera corneana:
- Opacidades que atingem o estroma (infiltrados)
- Agente etiológico:
- Bactérias: Pseudomonas
- Fungos: trauma com plantas, higiene inadequada
- Acanthamoea: piscina, mar
- Vírus: Herpes vírus
- Menos sintomas corneanos
- Vesículas de HZ, unilateral, sem secreção

-
- Fator de risco: lentes de contato
- Manifestações: dor, hipópio, hiperemia, conjuntivite, baixa acuidade visual
- Conduta:
- Colírio Vigamox (Moxifloxacino) ou Zimar - usar de hora em hora nas
primeiras 24h
- Herpes: Aciclovir VO 200mg 5x/dia por 5 dias + lubrificantes
- Avaliação oftalmológica

-
Conjuntivites:
- Agente etiológico → sinais e sintomas
- Viral:
- + comum
- Sem baixa acuidade visual, fotofobia, secreção mucóide, sensação de corpo
estranho
- Remover membrana/pseudomembrana com cotonete

-
- Bacteriana:
- Sem baixa acuidade visual, mais secretivo (purulento), sensação de corpo
estranho, fotofobia
- ATB tópico (Tobramicina ou Ciprofloxacino) + analgesia + compressas frias +
lubrificantes
- Alérgica
- Secreção aquosa, prurido, fotofobia
- Não tem linfonodo
- Tem papilas

-
- Usar Olopatadina ou Diclofenaco

Uveítes:
- Inflamação em qualquer lugar do revestimento pigmentado do olho – conhecido
como úvea ou trato uveal
- Investigação: relação com doenças inflamatórias e reumatológicas
- Manifestações: pouca dor, hiperemia, baixa visão

Endoftalmite:
- Agravamento da uveíte: grave / urgente
- Pós cirurgia oftálmica
- Risco de perda visual
- Conduta:
- Ciprofloxacino
- Encaminhar

Afecções de pálpebras e órbitas:


- Hordéolo / Calázio:
-

-
- Compressas mornas
- Cipro + Dexametasona (pomada)
- Cirurgia em casos crônicos
- Dacriocistite aguda/crônica
- Obstrução crônica da via lacrimal

-
- Massagem em direção ao nariz
- Amoxicilina oral + Tobramicina tópico + analgesia
- Cx de canal lacrimal
- Celulite periorbitária
- TC de crânio + internamento e ATB EV
- Ceftriaxona EV
- Drenagem do abscesso

-
- Orbitopatia de grave
- Doença de graves: doença autoimune (tireoide e órbita)
- Exoftalmia (edema da musculatura), hiperemia e dor
- Alterações e dor à motricidade ocular
- Tratar causa base + lubrificação

Glaucoma
- Agudo de ângulo fechado:
- Manifestações: baixa visual súbita, eritema dor intensa que irradia para a
cabeça, média midríase, aumento da pressão ocular, opacificação corneana,
halo
- *Uso de antipsicóticos, antidepressivos e antiparkinsonianos pode favorecer
- Tratamento:
- Pilocarpina 8/8h (força miose)
- Hipotensores> timolol, Brimonidina
- Acetazolamida (Diamox 250mg)
- Manitol 20% EV
- Analgesia
- Neovascular:
- Manifestações: baixa visão prévia, dor, hiperemia, aumento da PIO
- Fatores de risco: retinopatia diabética, oclusão da veia central da retina,
síndrome ocular isquêmica
- Tratamento
- sem necessidade de pilocarpina
- hipotensores colírios: timolol, brimonidina, dorzolamida
- acetazolamida (Diamox 250mg) em comprimido
- manitol 20% EV
- Analgesia
- antiinflamatório colírio
- Encaminhar ao oftalmologista

Afecções do nervo óptico


- Neuropatia óptica isquêmica (prognóstico ruim)
- Não arterítica: fatores de risco CV, cx oftalmológicas, hipotensão noturna
- Arterítica: arterite de células gigantes (biópsia da a. temporal)
- Neurite óptica Anterior / Posterior
- Manifestações: dor à mobilidade ocular, baixa acuidade visual
- Infecciosas, para infecciosas ou autoimunes (EM)
- Investigação e tratamento: oftalmo + neuro
- Papiledema
- Hipertensão intracraniana
- bilateral

Afecções do Segmento posterior


- Hemorragia vítrea
- baixa visão súbita, indolor, ausência ou reflexo vermelho marrom
- antecedentes oculares
- fatores de risco: HAS, DM
- Dá pra ver na fundoscopia óptica e no USG
- Descolamento de retina
- moscas volantes, BAV em forma de “cortina” progressiva (??)
- Regmatogênico, tracional ou exsudativo
- Tempo = perda irreversível da visão
- Tratamento cirúrgico com urgência

-
- Oclusão venosa
- BAV importante e súbita
- indolor
- fatores de riscos CV
- Tratamento com anti-VEGF pode ser bom

-
- Oclusão arterial
- massagem ocular ?
- conduta:
- agentes hiperosmóticos: manitol
- acetazolamida oral e paracentese câmara anterior – PIO
- dinitrato de isossorbida
- trombolítico (estreptoquinase)
- investigar fatores de risco sistêmicos (trombose)

DOENÇAS OFTALMOLÓGICAS POR FAIXA ETÁRIA


Recém-nascidos
- Retinopatia da prematuridade (ROP)
- Afeta crianças prematuras de muito baixo peso (< 31 sem ou <1.500g)
- Distúrbio no qual os vasos sanguíneos da retina crescem de forma anômala
- retinopatia proliferativa → aumento da vascularização → risco de
descolamento da retina
- Exposição a altas concentrações de O2

-
- Parte do tratamento: oferta reduzida de O2
- Fotocoagulação a laser
- Bevacizumabe
- Alterações do reflexo vermelho
- Opacidades corneanas (leucoma)
- Malformações, microftalmia
- Associação com síndromes
- glaucoma congênito (aumento da PIO → opacidade e compressão do
nervo óptico)
- Glaucoma congênito
- Mal desenvolvimento do ângulo da câmara anterior
- opacidade corneana, buftalmia (“olho maior, opacidade da córnea e
azulado”)

-
- tríade clássica:
- fotofobia,
- lacrimejamento,
- blefaroespasmo (espasmo dos músculos perioculares,
resultando em piscar involuntário e fechamento ocular)
- Cirúrgico: abrir e drenar humor aquoso
- Prognóstico reservado
- Catarata congênita
- Opacidade do cristalino
- infecções, HMF, esporádico
- Cx (facoemulsificação) → lente IO
- Hemorragia vítrea
- benigno (geral)
- manobra de valsalva durante o parto, traumas, ROP (retinopatia da
prematuridade)
- Retinoblastoma
- tumor intra ocular maligno primário → risco de metástase (SNC)
- 3% de todas as neoplasias infantis
- endofítico ou exofitico
- causa estrabismo, BAV, opacidade, alteração no teste do olhinho

Infância:
- Estrabismo
- desalinhamento dos olhos em relação à órbita
- erros refracionais (excesso de esforço cumulativo)
- alterações inervacional, alterações motoras, baixa visão e ambliopia
- desvio mais comum: temporal superior
- Ambliopia
- vias nervosas entre cérebro e olho não adequadamente estimuladas
(favorece o olho bom)
- causas: catarata congênita, anisometropia, estrabismo, glaucoma congênito,
ptose congênita (se cobrir o eixo visual)
- precisa tratar na infância
- Tratamento:
- tratar causas
- tampão no olho bom por algumas horas por dia
- rastreio ativo: acompanhamento a cada 1-2 anos no oftalmo (se
normal)

Adolescência
- Erros refrativos: miopia e astigmatismo
- Ceratocone:
- Astigmatismo irregular (não sei o que quer dizer)
- Afinamento corneano
- Fotofobia, diminuição da acuidade visual, associação com prurido ocular,
diplopia,
- Dificuldade com óculos (múltiplas trocas durante o ano), necessidade de
lentes de contato (casos avançados)
- Exames: topografia da córnea e paquimetria ultrassônica
- Tratamento: crosslinking, transplante de córnea (casos muito mais
avançados)
- Traumas oculares

População economicamente produtiva


- Erros refrativos (hipermetropia, miopia, astigmatismo, presbiopia)
- óculos, lentes de contato, cx refrativas (estabilização grau – possibilidade de
tratamento definitivo)
- Presbiopia:
- > 40 anos
- perda da capacidade de acomodação
- óculos multifocais
- Doenças ocupacionais – trauma
- Descolamento de retina
- míopes têm maior risco
- risco potencial de perda de visão irreversível
- vascularização retina: ⅔ art. central da retina + ⅓ art. ciliares posteriores
- Retinopatia DM
- Progressiva → perda da visão
- DM acelera risco de catarata, glaucoma, erros refracionais

-
- Tratamento:
- controle da DM + outras comorbidades
- rastreio: fundo de olho em todo DM2
- DM I: a partir de 5 anos após dx
- DM: logo ao dx
Idosos:
- Catarata
- tratamento cx + lente IO
- Glaucoma:
- neuropatia óptica
- progressiva
- aumento da PIO (fator modificável), perda de campo visual progressiva
- Tratamento (não recupera a visão perdida): cx, medicamentosa, laser
- Degeneração macular relacionada à idade
- fator de risco: brancos, olhos claros e dieta
- Lesão progressiva da mácula
- Perda gradual da visão central
- Tratamento
- forma seca (90% dos casos): antioxidantes VO
- forma exsudativa (+ agressiva): anti-VEGF intravítreo

-
- Oclusões vasculares:
- Venosas: HAS; anti-VEGF, corticoide
- Arteriais: graves, tromboembólicas, obstruções carótida, trombo cardíaco
OTORRINO
Faringoamigdalites
- Apresentação
- bacteriana:
- 5-15 anos
- FALE (febre, ausência de tosse/coriza, LNM cervical anterior,
exsudato/placas)
- Orofaringe: hiperemia, dor, petéquias palatinas
- Cefaleia, náuseas, vômitos e dor abdominal
- viral
- Quadro clínico mais leve
- Dor faríngea, disfagia, tosse, febre baixa, coriza hialina
- Pode ter linfadenopatia cervical
- Diagnóstico
- Clínico
- Tratamento
- viral: sintomáticos, resolução espontânea em 5-7 dias
- bacteriana:
- ATB: dor intensa, abscesso, sinais de toxemia/sepse,
dispneia/estridor, desidratação, comorbidades (DM,
imunossupressão), piora/não melhora
- Altamente sugestivo de S. pyogenes: Penicilina Benzatina IM
1.200.000 dose única ou Amoxicilina 50mg/kg/dia 8/8h por 10 dias
- Fraco/moderadamente sugestivo: sintomáticos → reavaliar em 48/72h
→ ATB (Amoxi + Clavulanato por 10 dias)

Amigdalectomia e Adenoidectomia
- Exames complementares:
- Classificação de Brodsky

-
- Videonasofibroscopia
- RX cavum

-
- Amigdalectomia: 7 ou mais episódios/ano ou 5 ou mais episódios/ano em 2 anos
consecutivos.
- Adenoidectomia: rinossinusites e adenoidites, obstrução respiratória
- Adenoamigdalectomia:
- obstrução de VAs
- Disfagia + déficit de crescimento + fala incompreensível + hipertrofia de AA
- Crescimento facial anormal + alteração facial e odontológica

Rinite alérgica
- Inflamação da mucosa nasal por contato com alérgicos
- Apresentação: prurido, espirros, rinorreia, seguido de obstrução nasal
- Pode estar associado a anosmia ou hiposmia
- Crianças: astenia, irritabilidade, anorexia
- Diagnóstico: clínico
- Pode ser auxiliado por IgE específicos
- Tratamento
- Higiene ambiental + lavagem nasal
- Anti-histamínicos orais (Loratadina)
- Corticoides nasais (Budesonia, Beclometasona, Mometasona)

Rinossinusite
- Apresentação:
- aguda (2 ou mais):
- obstrução/congestão nasal
- secreção nasal/rinorreia
- dor/pressão facial/cefaleia
- distúrbio do olfato
- tosse (crianças)
- bacteriana:
- Febre
- coriza purulenta > 3 dias
- piora do quadro após melhora inicial
- persistência dos sintomas > 10 dias
- gotejamento pós nasal, dor à palpação dos seios da face
- hiperemia de orofaringe
- opacidade membrana timpânica (sem sinais flogísticos)
- Diagnóstico
- Clínico
- Rinoscopia anterior: hiperemia e edema da mucosa
- Rx, TC, Swab, HMG + PCR: não são rotina diagnóstica
- TC: suspeita de complicação orbitária, infecção persistente sem
melhora com ATB, sinusite de repetição, alteração anatômica
- Tratamento
- Sintomáticos + lavagem nasal
- Amoxicilina por 10 dias
- Se não melhora: Amoxi + Clavulanato
- Complicações: celulite periorbitária (edema e eritema súbito) e celulite orbitária (mais
grave - redução da acuidade visual, oftalmoplegia, alterações de reflexos pupilares)

Otite Média Aguda


- Apresentação
- < 2 anos: irritabilidade, choro intenso, dificuldade para dormir
- >2 anos: otalgia, febre, astenia, inapetência e hipoacusia
- febre, anorexia, náuseas e vômitos
- Histórico de episódios prévios de rinofaringite (30% casos)
- Otorréia fluida ou purulenta
- Diagnóstico
- Otoscopia:
- opacidade e imobilidade (hiperemia, convexa e abaulada)

-
- Confirmação: otorreia não provocada por otite externa OU sinais de efusão
na orelha média + sinais de inflamação
- Sinais de efusão: alteração de cor, opacificiação não provocada por
cicatriz, mobilidade reduzida
- Sinais de inflamação: abaulamento moderado a grave OU
abaulamento leve + otalgia aguda (<48h) OU abaulamento leve +
eritema intenso da membrana
- Tratamento
- Sintomáticos
- Amoxicilina por 7-10 dias

SAHOS
- Apresentação: roncos, respiração bucal, pausa respiratória durante o sono,
hipersonia diurna, irritabilidade, falta de atenção
- Diagnóstico: polissonografia
- IAH >= 5/h + sintomas diurnos:
- índice de apneia + hipopneia >15/h
- Tratamento:
- comportamental (perda de peso, dormir em decúbito lateral, cessar etilismo e
tabagismo)
- CPAP
- Aparelhos intraorais (leve a moderada ou roncos primários ou não e adaptou
ao CPAP): menos eficientes

Abscesso periamigdaliano
- Apresentação: dor intensa, unilateral, sialorreia, trismo, febre, voz abafada ,
assimetria de palato, amigdala flutuante e edemaciada, desvio contralateral da úvula
- Diagnóstico:
- clínico
- histórico de amigdalite
- Tratamento: drenagem + ATB
- Drenagem: aspiração
- ATB empírico para estrepto do grupo A, aureus e anaeróbios
- Ampicilina + Sulbactam OU Clindamicina EV (até melhora clínica)
- Amoxi+Clavulanato VO ou Clindamicina (completar 14 dias de tto)
- Amigdalectomia: obstrução significativa, episódios prévios de faringite grave
e/ou abscesso

Corpo estranho:
- Nariz: rinorréia purulenta e fétida, geralmente unilateral
- Boca: devemos diferenciar o local de colocação e retirar apropriadamente (faringe >
disfagia sem sialorréia; esôfago > disfagia com muita sialorréia; laringe > dispneia)
- Ouvido: otalgia e hipoacusia.

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