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Combinatória e Probabilidade
Combinatória e Probabilidade
E
PROBABILIDADE
APRENDENDO A CONTAR
OS GRANDES NÚMEROS
APRENDENDO A CONTAR
ENRUGADA EMMM
De
quantas firmas você
consegue combinar uma
camisa e ama
calça ?
KAY AME
CONTANDO >
RESPOSTA '
e
de calcas (2) é
pequeno .
AI WHAM AI AI AI UM AR AH AH AH OH AH DE DE HA KM LA AMAM
4.5=20
ENA EmmaErma Erma Erma EMI EmmaErma Erma Erma EMI EmmaErma Erma Erma EMI EmmaErma Erma Erma
CASO GERAL (LEMA 1)
Sejam A =
{ai ,
i -1
,
. . .
. Na } e B =
{ bj .
f- 1, _
, NB } dois conjuntos
com NA e
NB elementos , respectivamente .
Podemos formar NA -
NB pares
do tipo ( ai bj ) , com ai c- A e
BJEB .
Demonstração :
elemento teremos
Fixando o
primeiro do
par
e variando o
segundo
{ NB-tNBN-Njy-j.IN#-=NAiNB:(aNaibdlamibd(
lamb ,) ( Giba) (ambos) - - -
( ai BNB) ,
( Giants)
NHÃ
-
la > ibas )
anáb ) -
"
lanai bus)
⇐
}
b, ( a. b)
ba ( aii )
d,
- bs ( a. ib] NB Paus
BNB la ,b?
,
( arts)
}
b,
b, Caubi ) NB paus
G- bs oh b ) , ,
bus ( q .ba!
-
{
kb )
! à:b )
'
bz NA
a-
2
( anais ) ↳
,
paus
NA
BNB ( AAH
POSSÍVEIS CONFIGURAÇÕES
( Nil ) CN -
_
5) ( Não )
HMMMM HMMMM HMMMMM
Uma contém N MM MM MM MM
caixa 3mm uma
aaaa
gama aaaaaa
aaaa aaaa aaaa
bolas humores distintas .
um
mmm mmm mmm
3 aaaaaa aaaaaa aaaa aaaa
mini
.
"
modos ? Sung
aaaaaa
q • a
. .
a-
um mau
MA
4 UM
MA
MU
MU
MA
Mama
Ü %
uma
" MÃE
• a
CASO GERAL (LEMA 2)
Seja A =
{ai ,
i =p . . .
.
}
conjunto
Na um com NA elemento Podemos
.
Demonstração :
elemento teremos
Fixando o
hein do
par
e variando o
segundo
[
A) ( anao) -
- -
( aaaaa )
↳ a) KM (ohana)
afiam ¥À) NAINA -1)
. "
,
: NA
vezes
(anp G) (aaai)
,
.
"
(Galan a)
FÉ
( Nil ) CN -5
-
) ( Não )
HMMMM HMMMM HMMMMM
aaaaaa aaaa aaaaaa aaaaaa
3mm HMM MM MM
g-
MM MM MM MM
MM MM MM
Mm
3. aaaaaa aaaaaa aaaa aaaa
aaaa aaaa
aaaaa
↳ a um mau
3mm mmm MM
MM MM MM
MM MM
umm
3mm um
Mma
MM MM MM
%
MM MM
MM
uma mama
, MM
MM
MM
aaaaaa
Maw
aaaaaa
aaaa
" aaaaaa
UM
Nim
tão 30=6-5
CONFIGURAÇÕES POSSÍVEIS PARA O ASO EM
MM MM MM
3 UM
UM 4 UM
g-
mau mar au
4ª
M M M M
z
aaaaaa aaaa
•
, µ um 3 UM
, 4
aaaaa
M M
✓ M M M A
2¥
UMA MA
um
3 M A
aaaa
to 2
uma
q a
1 A A
i.
PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM PARTEA
-
Consideremos Nconjuntos
Al $7) 3, Nidemantos conjunto no
-Laniaz,,ap
Az -Laziazz,
", a Y
HAz M
.
2
2
+
;
anmn An
A
-un
-LIHanicanzs-
}
lutão o múmero de
N ordenadas
-uplas
,
fasmy dzmzs anmn TSEQUENiA DE
NELEMENTOSS
)
--.-
,
Ai i édado
for
-4...IN
aur
que
Amit e Minty
--ghi.
,
R
.nz-Uz---MN.
Demonstração :
Vamos
utilizar Princípio da Indução Finita
o .
Para o caso
N 2 basta
=
, utilizar o resultado já encontrado anteriormente .
Hipótese de
Indução :
Vamos
supor que , para
N = K, o número de
sequências (am ami
,
- -
, )
amk ,
com ami e Ai ,
i -42,
-
_ . _
,
K é dado
por
NÉ =
W, -
nz.kz - - -
nk .
" "
N =
h -4
,
-
Us -
-
-
Uk 4<-11
-
-
, aiiii } ,
i =
1,4 . - -
,
K -11 .
Com isso uma 441 ) -
sequência
( dm lama , ,
- -
-
, amr , amg ) ,
ami e Ai e i -
_
1
,
.
.
-4<+1) .
Fixemos o
último termo da ( Kt) -
apta acima
( dm , / Ama ,
- -
-
, AMK , am
K-11 ) -
kk combina çes .
Como exista maio elementos em AK-11
então teremos
que
o número total de
possibilidades será
NÊ? NT ?
" " "
N!
NY ?
"
+ + +
não
.
=
.
.
4<-11 vezes
Assim
""
N hiuz
=
.
. -
Pink -11
ta
O PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM ( PARTE B)
Consideremos um conjunto A com N ( N ≥ 2) elementos Então .
o número
dois a dois de A é :
MN-NY.ae?I-KH-
.
Ou
seja ,
se A-
-
{ ai , az , .
. _
, an } ,
então o número de
sequências do tipo
Hj ae , ,
-
, ai , -
-
Mp )
com ai e A ,
tie { 14 ,
. . .
N } e ai fdp para i =/ p é
NHY.fi?N-K-N--.
Demonstração :
Para N =
2
,
basta utilizar o tema 2
para verificar a validade
do resultado .
Hipótese de Indução :
,
.
, ,
. . .
NIN -111N 2) -
.
. .
( N ( K -11 )-
(ajiae ,
_ .
.
, ai , - - o
, apiam )
com aiedetie { 14 . .
.
,
N
} e
ai ≠
ap para
i =/ p é
NIN 1) IN 2)
-
- . _
.
/ N H H ) ( N (( km ) 1) )
- -
-
-
Para temos
isso devemos assumir
que uma
sequência com 1<+1
fatos
(aj , ae , . .
.
, ai , - - •
capim )
141
fatores
Fixando o último termo da
sequência ( ) am
,
(ajiae ,
_ .
.
, ai , - - o
, apiam )
K
fatores
sabemos
pela hipótese
,
de indução que existem NIN 1) IN 2) :(N H
-
-
.
- -
D)
restar
combinação Como elementos . os não
podem
ser
repetidos ,
CN -
K)
possibilidades para o terno (am) Assim teremos CN K) do .
,
-
tipo
acima cada uma delas
,
com NCN 1) CN 2) ( N ( K 1) ) possibilidades
- - _ .
. - -
,
,
ou
seja teremos
,
NCN a) IN 2)
- - . . .
/N - IK 1) ) ( N
- -
K ) = NIN DIN 2) - -
.
- •
(N - Ik 1)) ( N (km )
-
- -
1)
possibilidades .
Da
CONSEQUÊNCIAS DO PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM
Definição :
Seja A um
conjunto com m elementos ,
isto é
A =
{amar ,
- - -
,
am } -
chamamos de
arranjo com
repetição dos m elementos
,
tomados nar
,
, am } e
indiquem os (AR ) m
,
n
o número de
arranjos com
repetição de m elementos tomados V ar .
,
-
,
. . -
,
-
) .
r elementos
Pelo
Princípio Fundamental da Contagem (parte A) a
área de
arranjos (AR ) mr
será
"
(AR ) µ , n
= M m -
-
m -
- -
m = m .
r
vezes
É
importante mnficar que
a
expressão acima é válida
todo real ?
para
r ≥/
,
ou
seja ,
ARRANJOS
Definição :
Seja A um
conjunto com m elementos ,
isto é
A =
{amar ,
- - -
,
am } -
chamamos de
toda r -
up
la ordenada (sequência de tamanho r ) formada
com elementos de A todos distintos
, -
FOÉMUUA DO NÚMERO DE ARAUTOS
Seja d- =
{ 9. ar , . . .
, am } e
indiquem os (A)m
,
n
o número de
arranjos com
repetição de m elementos tomados V ar .
,
-
,
. . -
,
-
) .
r elementos
Pelo
Princípio Fundamental da Contagem (pode B) a
área de
(A)mio m.fm#-z).-.tm-r-
fatores
É
importante mnficar que
a
expressão acima é válida
todo real ?
para
%
,
ou
seja ,
PERMUTAÇÕES
Seja A conjunto A { q
o
am }
-
.
indiquem por , aa , _ . .
,
e
que
Pm =
A Mim
IMÃ
,
◦" "
Í
"
pm . mim bem a) -
-
.
.
.
Em -
=
m (mt) (m 2) -
.
. . 3- 2- 1- E M !
FATORIAL
!/ definido
feia me IN .
O fatorial de m (m é como
m! = mim 1) Eu 2)
- - . . .
3- 2- 1
, para
m ≥ 2
1 ! = 1
O ! - 1
Com a
definição do
fatorial podem escrever
fm 2) Fm ( ]
Amor Mcm 1) -
-
r -
I )
=
. .
-
.
= Mcm 1) (m 2)
-
-
. . . Em -
r -11 ] (M ) -
r ( nn -
n -
1) . . .
3.2.1
(Í
NCM)
=
-
-
r !
Resumindo :
( AR ) Arranje/ repetirão
"
mr =
M #
Amir MI #
Arranjo
=
@ -
r )!
Pm . Amam = m ! # Purutaçao
Onde
# significa número .
COMBINAÇÕES
Seja A elementos isto
um
conjunto com m
,
é
d- = { 9. aa ,
- . -
iam } .
Chamamos de
combinação dos m elementos tomados ,
rar
,
de A constituídos de elementos
aos
subconjuntos r .
4 figuras
Exemplo : A -
{ Data ,
A
} .
As combinação dos
,
{ ☐ o} ; { D. ☆ } ; { ☐ ,
a }
{ 0 * 1,491 } ;
,
{ ☆A }
diferente de uma
sequência Na combinação ordem não importa
.
a
,
sequência ordem é
,
na
a
(☐ i. * 1) ≠ (Rt
importante ,
ou
seja ,
, ,
o
, A) .
CAÍCULO DO NÚMERO DE COMBINAÇOÉS
Seja (F)
número
A =
{ ai , aai . . _
, am
dos
} e
indiquem por Çmn
elementos tomados
°" o
de
combinação M r ar .
utilizar
determinar
Obs . :
Vamos
resultado sobre ruído de
arranjos para o o
o número de combinação .
Vamos considerar
ç { =
a.TT?Thoar } como uma das combinações .
Desta forma
{ aֆr+ }
,
Ç =
,
também seria uma combinação .
ou
seja ,
✗ é o número total de combinações tomadas na r
elementos
ou
seja ,
r !
permutação de seus .
ei
}
#É
a. r !
arranjos ci de
!
ci
Vamos chamar de Fi o
conjunto dos arranjos de Ç
"
temos
F. =
{ ç:c ? ç? , ,
. . .
,
Ç
}f # Fi - r !
/
Assim a
seguinte correspondência
.ca#4
→ R
✗ COMBINA
Cz →
Fz
:
Cx →
Fx
Dois fatos importantes devem ser
verificados
1 Fin
Fj -
∅ para i≠
j .
Z EU EU EU -
. -
UE - F
,
em
que
Fé o
conjunto total de
dos elementos de d-
arranjos m .
Verificar DE 1
Suponha que
Fin Fj =/ $ para
i =/ j significa
.
Isto
existiria pertenceria simultaneamente
que
um
arranjo que
a
Fiefj .
Ci Cj
Como um
arranjo de Te Fj ,
é
apenas
uma
permutação de e
,
absurdo nasce da
suposição de
que Fin Fj =/ lo para
i #
j , então
devemos ter
Fi A Fj =
∅ para
i =/
j .
Verificação DE 2
Para
provamos que
dois
conjuntos A e A , são
iguais devemos
mostrar
A A>≤ Aah e bati -
devemos mostrar
que
(i) F UEU
,
. . .
Ufx C F
( ii ) FC FU EU . . .
Ufx
( i) Para mostrar
que
F UEU,
. . .
Ufxc F temos que garantir
todo elemento de FUEU . . .
Ufx também é elemento de F. um
que
Seja EFUFZU Ufx Como Fin Fj ∅ i * j , então
para
a . . . .
-
ae Fi , para algum ie { 443 ,
-
- -
/
×
} Desta forma ,
. como F. CF
entao ae F .
UE pertence a F.
F
( ii) Tomemos
agora
a c- .
O
arranjo a é uma das
permutação
de um dado Ç .
Como as
permutação de Ç geram Fi , então aeti ,
/× } logo
.
ac- Fi de FIU EU . . -
UE ,
o
que significa que
FCF, U EU .
. .
Ufx .
Portanto ,
de 4) Iii )
FUTEU Ufx . - =
F .
Sabendo #5 ! Fin Fj ∅ então
que
r
para i =/
j
-
e
que
=
# F, +# E + . .
.
+ A-Fx = r ! + r ! + .
.
. + r ! = ✗ r !
tomados r ar é dado
por
Amiiãiiri
Devemos ter portanto que
Amr = ✗r ! -
TÁ ,
✗
ri.IE) !
=
Como ✗ =
Cmr =
(F) então
!
Cmir
(7)
= =
m
r :(m r ) !
-
iam } ,
tomados r ar .
Verifique que cnn.nu Cmo - -
Cao para garantir que
a
expressão
CM p ,
mlr
=
:( )! m r
-
{ 9,919 ,
-
. -
,
ai ,
-
. -
,
an -
n
,
} um
conjunto com n
elementos e
cujo elemento ai
apareceu vezes , .
Como a ordem no
conjunto
não
faz diferença vamos
organizado da
seguinte maneira
A =
{9,9 - - -
19 / ↳ ,
a
} ,
- - -
,
a
n - n, } -
elementos
vezes n
n, n
,
-
Quando analisamos as
sequências podemos calcular de
quantas
distribuir elementos dentro da
maneiras
podemos os n
, a
,
sequência .
Cada
sequência pode ( 919,9 ,
-
- -
, ai , duas , ay ,
- - -
, an -
n
, ) Para cada configuração
ser vista como wa ( 919,9 ,
.
. -
,
dz , ai ,
a
} , ay ,
- . -
, an -
n
, ) permutações
existem 1h nd !
-
, dz , a
}, ai , ay i
- ' '
lan ni ) tintos
permutações
-
as
.
↓ : µ
↳" " -
=
( In ) -
a -
n
,
Yin ,
!
4- 4 !
:-( 1.1.4-a1
.eu#+.;K-nXPi=!;-
"
Pn !
Caso 2 : ( In ) Pati ,
A =
{9,9 - - -
, ai | A≥ , A≥ , .
. -
, 9 , as ' A4 '
' ' -
l an -
n, -
hz }
n, elementos Às h h , nz
-
_
elementos
O raciocínio é análogo Se .
fixarmos a
posição dos n, elementos a
,
restam
utilizar
resultado 4) elementos Podemos
A- )n
,
posição com K -
repelidos a
≥
.
o
seja
anterior porção azul destacada em azul acima Ou exista
poção na na
.
, ,
(
-
1- tal de
maneiras de se combinar . Assim o número
permutações
distintas com n
,
durante a
,
e n
,
elementos az
é
i :-( ;) :#
"
!
p Ríi n " "
Kin !
=
,
'
a
,
h, ! hz !
CASO GERAL :
A elementos dos
O
conjunto possui n
quais
são
n,
iguais a ai
são
n
iguais a ar
:
nk
sao
iguais a ak .
""
!
p =
n
h
n, ! ha ! -
- -
kk !
EXEMPLO : QUANTAS PERMUTAÇÕES DISTINTAS SAT Possíveis com
- Y , 4=2 (o ) , 4--2
(T )
"
4!
Pq ¥-1
= =
2-3 = 6
=
2 ! 2!
OTTO TOTO
,
TOOT
,
TTOO OTOT OOTT
, , ,
outras
Todas as são
repetições destas !
ANA ,
AAN ,
NAA
é
PE ?;- =
COMPLEMENTOS
, AK tais que A Ar
, ,
- -
-
, AK tais que
(a)
AIAAJ lo -
para
i#
j (a )
AIAAJ lo -
para
i#
j
(b) A VAN AK .
. -
-
_
A .
(b) A VAN Ak .
. -
-
-
A .
Chamaremos de uma
partição chamaremos de uma
partição não
ordenada do
conjunto
família seqçên ordenada do
conjunto A A ,
à
,
à
de
conjuntos tia de
conjuntos
( A Aa A AK )
/ , }, - -
o
,
{ A AL A / , 3, e -
•
,
AK
}
ordenada ordem dos
Na
partição Na
partição não ordenada a
A- { 1,213,4516 } A- { 1,213,4516 }
Aspãtiçoío ordenadas
Aspãtiçáonaooideuadas
(11.44344456 } ) { 11.23.434 } ,
4516 }
}
( 43,41112311516} ) { 43,41112311516} }
são diferentes .
são
iguais .
DETERMINACAO DAS RAÍZES INTEIRAS DE UMA Falação UWEAR
separando 7- unidades
apresentadas por pontos .
2 2 3
• • • • @ @ ao
1
4 2
• • • • o @ ao
°
2 5
• • • • o @ ao
2 4 ↑
• • • • o @ ao
• • • • o @ ao
Para determinar as 3
parti çás precisamos de 2 barras
( )
e 7
pontos ( ) •
.
Como a ordem das
partiças não
fez diferença ,
este é um
problema de 9 elementos totais ,
com
7-
pontes C.)
total
repelidos e 2 barras
será
( ) repetidas .
Assim o número
de permutação "
?
Pq
9¥
= .
36 .
com n r e IN é
,
(n +t -
APLIAÇOÉS
BINÔMIO DE NEWTON
Um binômio é escuto da
por
meio
expressão
( ✗ a) ? +
Assim
°
(✗+ a) -1 _
'
☒ + a) =
✗+ a
'
( ✗ + a) =
✗
'
+ Zax + oi
( ✗ + a) 3
=
✗
3
+ 3×2a -1 3 ✗of + a ?
Éa) "
= ( ✗ a) ( ✗ + a)
+ .
. . .
.
( ✗ + a)
n
fatores
falar Produto
Solução dia
gramática Afetar 2º
Ia
✗ -
✗
✗ ✗ -
☒ + a) ( ✗ + a) d- ✗
•
=: d- a
( ✗ + a) (✗ a) (✗ a)
+ +
✗ ✗ ✗×
✗ ✗9 .
✗ Xax
✗ aa
? 3Pa -13mi as
×
✗ AXX
%
AXU
aax
a Aaa
tata ( (((
)
xta)
xta)
xta)
xta)
xxxx
* xxxa
x
-
xxax
~ a
l
-
a xxaa
x xaxx
'
x
xaxa
G
\ a
xaaa
xxUx 6 Ua + aU
x?+
3a+
3x
x xaax
axxx
y
* axxa
-
x
~ x axax
a
I a
a axaa
aaxx
\
x
x
- a aaxa
a
~ aaaa
a
x
aaax
É UM PROBLEMA DE PERMUMEAJ
*a)
:-(:/ :(:/ (2)
oi-j-ii.it?iia+-?,!ar=X2+2ax-
× " +
☒ a ):
(f) (f) (2) (3)
' '
+ ✗ + ia + ✗a + as
"
3%-1×3+34 -11¥ ¥,
=
" ""
, , ◦
=
✗ -1 3×29 +
3 ✗ ar + as
(!)
"
jj.ie?!-:ia+!-iioi+j-jxoi+j-!.a
"
=
" "
= ✗ + 4Pa +6×42+4 ✗as + a
TEOREMA BINOMIAL
!
" "
ai " " oi an
(✗ + a) + + ✗a
.
. -
✗
=
✗ . ✗ a
,
Cada ferro ÍÜ ,
comi -1 ,
-
. . N, pode ser visto como uma
sequência
a-a-a-r.am
-
filmes
i i
" "i
Pn
-
!
pmii
(! )
n
= =
(n il ! i !
.
n -
⇐ + a)
"
= É ( :/ ✗
"
ai
.
i =
o
GENERA isenção -
EXPANSAO MULTINOMIAL
+ ✗+
yy
-
-
_ . -
escritos como
✗ iytzk , itj -1k = n _
possui n
= .
ii. ! K!
j
É
;! iytig
"
( ✗ +y
z)
- ! ✗ .
iijik
µ , !
itjtk -
- n
Para
portanto
"
(× temos
o caso
geral ,
+
xixi . .
- +
xn ) ,
:
§ { Êini
"' '
c- N, i =3 µ
! "
.
.
.
n " "
"
(× , -1×2-1 % E XN N
g)
- - -
,
+
!
= =
hz ! !
- - -
hi . .
.hu i =p
44 , .
_
, nn
N
Jin (É !
)
-
! ×
i. o ni !
KM2 , -
- -
MN
PROBABILIDADE
EXPERIMENTOS Aleatórios
ESPAÇO AMOSTRAL
espaço amostral
Chamamos indicamos A,
conjunto
de e
por
um
,
aleatório .
Obs :
Se # R - n e
*
N utao A é finito .
Se não é infinito .
EVENTO
resultado por
um evento A ocorre
realizado experimento
se
,
o
,
o
pertencente a A. Os eventos
que possuem
um único elemento (# A )
-7
Exemplo :
Um dado lançado e as
seguintes faces podem ser observados .
• • • •
• • • °
• •
; ;
°
• ao
• @ @
Alguns eventos :
A ocorrência de
: um número ímpar . A -
{ 1.3.5 }
B ocorrência de número B
443,5 }
um
primo
: =
.
ocorrência de
E : um número maior ou
igual a 7 .
E =
∅ .
COMBINACOES DE EVENTOS
•
União de dois eventos ( AUB )
AUB ocorre se , e somente se ,
A ou B ( ou ambos ) ocorrem .
•
Interseção de dois eventos ( AAB)
AAB ocorre se ,
e somente se , A e B ocorrer (simultaneamente )
Se AAB =
∅ então são mutuamente exclusivos .
•
Complementar
'
de um evento (Ac)
A ocorrerá ,
se e somente se ,
A não ocorrer .
• União
n
de n Eventos ( Ô Ai
ia
= AUAZU . . -
U Au )
U Ai ocorrerá se
,
e somente , hr dos Ai ocorrer .
i -
_
↑ n
•
Interseção
n
de n Eventos ( A Ai i→
= AMAM MAN . -
)
A Ai ocorrerá se ,
somente se , todos os
Aj ocorrerem simultaneamente .
i →
-
FREQUÊNCIA RELATIVA
medida quantitativa do
quão frequente é um evento .
Assim,
quando
um evento aleatório é
repetido muitas vezes nas mesmas condições podemos
definir a
frequência relativa de um evento .
isto é ,
A =
{ ai ,
ar
,
-
} Suponhamos
-
-
, ak .
que
o
experimento seja
repelido N
vezes ,
nas mesmas condiçoes Seja ni
.
o número de
evento elementar ai
Definimos frequência
relativa
ocorre
vezes que
o
.
a
fi hj =
,
ti e { oi ,
-
,
K }
PROPRIEDADES DA FREQUÊNCIA REATIVA
(a) o ≤
fi ≤ 1 ,
ti
, pois o ≤
hj ≤ 1 .
(b) f f. fx pois
+1g H↳jᵗ Eu
1
* +1N 1-
+ + . - -
+ =
, + = = -
- -
-
evento
,
N Ou
A ( fa)
.
É fi
fa E
"i
-
=
À
-
ai c-A AIEA
Exemplo : Se A = { aaaa } ,
entao
fa Huggins f
= = +
fztfs .
Observa se -
que as
frequências relativas tendem a se
estabilizar quando
N→ o -
Definição DE PROBABILIDADE
limite
No em
que
Não
podemos definir a
probabilidade do evento
com as mesmas
propriedades
da
frequência relativa .
Consideremos ,
entao , um
espaço amostral finito D= { 9 oh ,
,
_ . _
, ak } .
do evento { }
probabilidade
satisfazendo
trai chamado
por p } ) ou
pi ,
ai ,
seguintes condiçoes
as :
(1) o ≤ pior 1 ,
fie { 1,2 ,
. .
-
,
K
}
(2) É pi =
p , + pz + .
-
- +
pia -1 -
i =p
Os números
pipa ,
.
. .
De forma similar ,
dado um vento A temos
(a) Se A =
∅ ,
P (A) →
(b) Se Atf ,
P (a) =
E Pi
ai c- A
TEOREMAS PROBABILIDADES EM AMOSTRAL Finito
SOBRE
ESPAÇO
TEOREMA 1
Demonstração :
O evento certo é A =
A = {ai ,
_
. -
saia } e
,
por definição ,
P (1) =p , +
pz +
. - -
+ PK = 1 .
TEOREMA 2 :
Demonstração :
④ Se A -
.
B Pft) =P (B) Pft ≤ PCB)
② Se ACB Sejam A- { 9 = ,
.
.
-
,
ar } e B =
{% -
i dr , certo , - . _
, artq } '
few ?
Ou seis A
, os ventos tui ,
i =p ,
. . .
, q pertenceu a B e não
pertencem a .
Foi "
Se A é um evento então
,
o≤ PAI ≤ 1 .
Demonstração :
o ≤ PA) ≤ 1 .
TEOREMA 4 !
Se A e
B sao eventos então PCAU B) =PA) + PIB)
,
-
PCAAB) .
Demonstração :
B)
'
Zi Pi
PAU B) Ii pi ; P (A)
=
ai c- AUB
=
Iça Pi ; P (B) = -2 Pi
ai c- B
;
P (Ar -
9 IEAAB
A AAB B
Se AAB -1-0 então existem ventos elementais ai ,
i £4 ,
.
} que
. _
,
a
TEOREMAS :
Se A é um vento ,
então PCA '
) =
1- PA) .
Demonstração :
'
A n
PAC) PC Anac )
'
Temos R AUA PCR) P (A) +
que
-
= =
= PQ) + P (Ac ) -
P (f) .
Assim
PAC )
,
1 = Pft) -
→ PAI = 1- PAI .
ESPAÇOS AMOSTRAIS FQUIPROVÁVEIS
Seja distribuição de
{ ai ay }
probabilidade
Diz queD= ao se uma
.
.
,
.
.
-
=p,< ,
é
,
se os
Obs Em:
geral ,
são as características do
experimento aleatório
que nos
levam a
supor que
uma
distribuição é
equiparável .
Exemplos :
%)
;
Seja A =
{air ,
-
- -
,
ok } . Em uma
distribuição equiparável
temos evento tal
que pi =
§ ,
ti e 4,2 ,
.
. .
,
K } .
Seja um
que
A =
{ ai ay ,
. .
-
Mr } .
Assim
PAI £ Pi =
ai EA
=
"
& % - =
IAI
Observação i
Dado um
conjunto com N elementos , qualquer subconjunto de
n elementos (ordenado ou nao ) possui a mesma probabilidade .
PROBABILIDADE CONDICIONAL
Seja A amostral
Utilizaremos
um B consideremos dois eventos A
espaço
e e .
probabilidade a do ,
que
evento o isto PCAI B) B
probabilidade condicional
ocorreu ,
é
,
é a
"
,
se
passa
como se B
fase o novo
espaço amostral
dentro qual queremos
reduzido calcular
probabilidade
"
do a
A de .
É importante notar
que
a
frequência relativa de A
, naqueles resultados
Boone é
em
que
pif
Assim nas B
:* -7¥
É
^
FB
arts
↓?
em
que fans ef representam
,
as
frequências relativas da ocorrência de AAB
e de B,
respectivamente .
Para N → o ,
fan ☐
≈ PCAAB) e
fps ≈ P (B) e
isto
sugere
a
definição
PCAI B)
PÇAAPB PIB) > ◦
=
.
2ª) Utilizando a
expressão
PIA B) =
Hajj ,
com PGA B) e
P (B) calculadas em relação ao
espaço amostral original A.
TEOREMA DA Multiplicação
É uma imediata do resultado da
consequência probabilidade
condicional .
aí
;¥ ,
=
:*,
TEOREMA DA PROBABILIDADE TOTAL
Consideremos n eventos Bi Bz, ,
. . .
,
Bn .
Diremos
que
eles
formam uma
partição do
espaço amostral 1
, quando
PCBK )
( i) > 0 ,
kk
ÜÜ
7¥:*:*:
Iii ) Bin ti # j
Bj =
∅
oiii ) Ô Bi = A Bs
i ↑ -
Seja R um
espaço
amostral A ,
um evento
qualquer de R
e B, ,
. .
.
,
Bu uma
partição de R
,
então vale
A =
(Bina) U (BA A) U ( BA A) U . - • U (Bula )
Bs ¥¥¥ÉÉ:
Demonstração :
Sabemos
que
A =
É Bi
,
.
tbm disso ,
como A = Ann ,
temos que
A- Ar ( É Bi )
,
=
ou
seja ,
.ru/BnM-)/ .
(Bin A) A (Bjs A) =P
Bin Bj =p i≠j entao # j
i
Como ,
, .
Isto
significa 9M
Pft) =P (BAA) + Pltszrrt) + _ . -
+ PC Burt) .
Pft) =
ÊPCBI ) PCBIIA) .
i →
INDEPENDÊNCIA DE EVENTOS
de 1- .
fato
P (A)
Com isso
logo ,
dois eventos são chamados
independentes se
PCAAB) =P A) PCB)
INDEPENDÊNCIA DE N EVENTOS
Consideremos N eventos AI Aa , ,
. . .
,
AN mutuamente independentes . Neste
caso temos
que
PC É A) ÍTPCA
= )
i = 1
probabi
Exemplo
lançamentos
de
l i d
uma
ade
: Qual
exatamente ?
a
4
7-
coroas
,
Os ventos são
Auto As Au As Ao
, , , , A+ : obter cara no h - ésimo lançamento .
p a
(D) probabilidade
Gostaríamos
de se obter e
q a de se obter 1 .
probabilidade PK
exatamente
de saber é a
,
da ocorrência de
( )
K Note Ke { }
ventos O
,
nos
N ensaios .
que
1,2, . .
_
,
N .
Sejam os eventos
A
? a) no I érimo ensaio Pltí )
q
: ocorre -
.
=
.
K)
pk QCN
-
pp p qg q
. . - . .
.
.
=
kfalovs IN K)
-
fatores
É importante notar existem diferentes combinação para N uplas do
que
-
tipo K tum
÷
" "
wi
De
fato ,
existem
(%)
N!
↳ K
-
=
K ! (N -
K) !
possibilidades .
Por isso
,
a
probabilidade total associada a
obtenção
de K eventos (o) é dada
pn
( ) pkqn
K
PK
-
conhecida como
distribuição binomial ,
por
ser exatamente o termo
geral da
expansão binomial
"
( Mg ) .