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Farmacognosia

Drogas vegetais

 Matérias primas farmacêuticas de origem natural


(MPFN): materiais processados a partir de
insumos obtidos diretamente da natureza, sendo
que esses insumos podem ter sido obtidos por
meio de extrativismo ou por domesticação e
cultivo de espécies vegetais.

 Ingredientes farmacêuticos ativos naturais


(IFAN):são substâncias isoladas ou produtos de
origem natural de composição complexa, com
atividade terapêutica, que rotineiramente
chamamos de ativos vegetais com interesse
terapêutico.
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Drogas vegetais

 Adjuvantes farmacêuticos: são classificados como


substâncias ou produtos responsáveis pela
viabilidade de obtenção, pelo estabelecimento e
pela manutenção de características técnicas, pela
viabilidade de administração e pelo
gerenciamento biofarmacêutico de uma
determinada forma farmacêutica.

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Drogas vegetais

 Produtos intermediários de processo (Pi): são


considerados aqueles produtos resultantes de
uma determinada ação de transformação durante
o ciclo produtivo, anteriores ao final do ciclo.

 Produtos finais: são os produtos resultantes do


fluxo de transformação de MFPN, como
medicamentos, chamados, neste caso, de
produtos finais.

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Drogas vegetais – Fluxo de obtenção
de produtos farmacêuticos
 Insumos (input do sistema), dentre os quais se
encontram as matérias-primas.

 Fluxo de transformação: caracterizado pela sequência


de ações de transformação pelas quais os insumos
passam, sendo que cada ação resulta em um produto
intermediário que conduz ao produto acabado, isto é,
ao produto final.

 Produto terminado ou final, considerado a saída


(output) do sistema, liberado para dispensação ou
comercialização após passar pelo fluxo de
transformação, seja como matéria prima ou
medicamento.

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Fitoquímica – triagem

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Fitoquímica – Preparação

 Determinação de matéria estranha: os fitoterápicos e as


demais drogas vegetais devem ser isentas de fungos, de
insetos e de outras contaminações de origem animal. A
porcentagem máxima de elementos estranhos detectada
nesses produtos não deve ultrapassar 2% m/m.

 Como matéria estranha à droga vegetal são destacados


três tipos:
(a) partes da planta excetuadas e aquelas incluídas na definição e
descrição da droga vegetal, acima do limite de tolerância
especificado na monografia;
(b) quaisquer organismos, além daqueles especificados na
definição e descrição da droga, em sua respectiva monografia;
(c) impurezas minerais ou orgânicas, que não fazem parte da
constituição da droga.

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Fitoquímica – Preparação

 Determinação de água em drogas vegetais

 Determinação de cinzas totais

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