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Introdução
Com alegria observo que a cada dia mais e mais crentes estão
aprendendo a trilhar o caminho da verdadeira adoração. Nos
parece que aos poucos a música está sendo colocada no seu
devido lugar. Também observo que as pessoas estão se
tornando mais e mais famintas e sedentas por um
relacionamento genuíno com o Pai. Estes estão começando a
compreender que adorar é muito mais que cantar, tocar, orar,
louvar ou ofertar. Glórias a Deus por isso!
Por onde quer que ando percebo sem dificuldades que alguns
questionamentos relacionados à verdadeira adoração são
unânimes:
”Adorar é...
avivar a consciência através da santidade de Deus,
alimentar a mente com a verdade de Deus,
purificar a imaginação com a beleza de Deus,
abrir o coração ao amor de Deus,
render a vontade aos propósitos de Deus”.
(Conforme citado em SEGLER, Franklin M. Christian Worship:
Its Theology and Practice. Nashville: Broadman, 1967, p. 4)).
Os fariseus de hoje
A máscara da adoração
O poeta escritor do salmo 139 tinha plena certeza que sua vida
era um “livro aberto” diante de Deus. Para ele era óbvia a
onisciência de Deus. O Senhor sabe todas as coisas, tudo Ele
conhece. Não há como prestar uma adoração falsa, sem que
Deus saiba. Não é possível esconder-nos debaixo de uma
aparência de adoração piedosa, sem que Deus fique sabendo
(Salmo 139.2). Um dos seus atributos mais conhecidos é a
onisciência!
Será que quando um cristão canta esta música, ele está ciente
das lutas, tribulações e dúvidas que enfrentará? Será que o
cristão continuará firme em oração até o final de seus dias?
Será que manterá a promessa de persistir em oração por toda a
sua vida? Outro exemplo:
É nosso dever como cristãos cultivar uma vida com Deus dentro
e fora do templo, mantendo comunhão com Ele em todos os
momentos de nossa vida. Com esse capítulo desejo que o leitor
entenda algo: antes de se preocupar com a sua imagem e
reputação perante os homens, olhe para o seu coração e veja
se ele está agradando a Deus. Pare por um segundo e faça a
Ele os seguintes questionamentos:
Conclusão
[Capítulo 02]
Adoração vs. Religiosidade