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EDIÇÃO Nº 1297 SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021

PODER EXECUTIVO
GABINETE DO PREFEITO
DECRETO Nº 12.442 de 15 de dezembro de 2021
(Altera membros do Conselho Municipal de Educação - COMERC)
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito Municipal de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me confere, e
CONSIDERANDO a necessidade de alteração de alguns membros do Conselho Municipal de Educação - COMERC,
DECRETA:
Artigo 1º - O Artigo 2º do Decreto Municipal 12.302, de 13 de agosto de 2021, passa a ter a seguinte redação:
"Artigo 2º - (...)
I - Representantes da Secretaria Municipal de Educação:
Titular: Daniela Cristina Lopes de Abreu (membro substituído Luciana de Lourdes Santos)
..............................................................................
IV - Representantes do Ensino Médio:
Titular: Simone Teixeira do Amaral Erbetta (membro substituído Adriane Eloísa Cavamura)
...............................................................................
VII - Representantes dos sindicatos ligados à educação:
Titular: Adriano Moreira (membro substituído Janaína de Cássia Roberto Gomes) "
Artigo 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Rio Claro, 15 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos,
Publicado na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração

DECRETO Nº 12.444 de 16 de dezembro de 2021


(Dispõe sobre reajuste monetário na legislação tributária municipal)
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei lhe
confere, e
CONSIDERANDO o índice inflacionário divulgado pelo IBGE para o IPCA- Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo;

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CONSIDERANDO o disposto no artigo 2º da Lei Municipal nº 3148, de 27 de dezembro de 2000;
CONSIDERANDO o disposto no artigo 97-VI, § 2º do Código Tributário Nacional, "não constitui majoração de tributo, para fins do disposto
no inciso II deste artigo, a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo";
CONSIDERANDO o reajuste de 10,25% (dez vírgula vinte e cinco por cento) relativo ao período de outubro de 2020 a setembro de 2021,
DECRETA:
Artigo 1º - Os valores do metro quadrado de construção, constantes do artigo 4º da Lei Municipal nº 3.314, de 23 de dezembro de 2002, para
o exercício de 2022, passam a ser os seguintes:
a) Para casas e apartamentos: R$ 797,13 (setecentos e noventa e sete reais e treze centavos);
b) Para edificações industriais, comerciais e serviços: R$ 1.434,89 (hum mil, quatrocentos e trinta e quatro reais e oitenta e nove centavos),
c) Para edificações de galpões, telheiros e similares: R$ 717,42 (setecentos e dezessete reais e quarenta e dois centavos).
Artigo 2º - Este Decreto entrará em vigor em 01 de janeiro de 2022, revogadas as disposições em contrário.
Rio Claro, 16 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicado na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração

DECRETO Nº 12.445 de 16 de dezembro de 2021


(Dispõe sobre a atualização e a aplicação de valores relativos ao ISSQN - Construção Civil, nos termos da Lei Municipal nº 5102, de 29 de
setembro de 2017, para o exercício de 2022).
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei lhe
confere, e
CONSIDERANDO o que dispõe a Lei Municipal nº 5.102, de 29/09/2017, notadamente em seus artigos 22 e seguintes;
CONSIDERANDO que os valores inerentes a incidência do ISSQN - Construção Civil devam ser atualizados anualmente;
CONSIDERANDO a supremacia do interesse público,
DECRETA:
Artigo 1º - Ficam atualizados em 10,25% (dez vírgula vinte e cinco por cento), para vigorar a partir de 1º de janeiro de 2022, os valores
correspondentes aos preços, por metro quadrado a serem utilizados na apuração do valor mínimo básico de mão de obra aplicada na
construção civil para efeito de cálculo do ISSQN - Construção na expedição do Habite-se.
Parágrafo Único - Os valores serão atualizados anualmente pelo índice IPCA-IBGE.
Artigo 2º - Nas construções de uso misto será utilizado o valor correspondente a cada tipo de imóvel.
Artigo 3º - Em se tratando de reforma/adaptação de área, será cobrado 25% (vinte e cinco por cento) do valor correspondente ao tipo de
construção.
Artigo 4º - Nos casos de demolição, será cobrado 15% (quinze por cento) do valor correspondente ao tipo de construção do imóvel
demolido.
Artigo 5º - Caso o contribuinte apresente documentação fiscal cujas importâncias possam será batidas do valor total da mão de obra, a
incidência da alíquota de 3% (três por cento) incidirá sobre o valor remanescente.
PRÉDIOS RESIDENCIAIS
CASA TÉRREA OU SOBRADA
a) Construção de até 100m² - R$ 435,29/m²
b) Construção de 100,01 m² até 250m² - R$ 670,96/m²

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c) Construção acima de 250m² - R$ 738,06/m²
RESIDENCIAL COM MAIS DE 2 PAVIMENTOS
a) com elevador - R$574,96/m²
b) sem elevador - construção de até 100m² - R$ 503,15/m²
c) sem elevador - construção acima de 100m² - R$ 703,60/m²
PRÉDIOS COMERCIAIS/INDUSTRIAIS
a) Construção com elevador - R$ 574,96/m²
b) Construção sem elevador - R$ 670,96/m²
c) Galpão - R$ 435,29/m²
Artigo 6º - As edificações já inscritas no Cadastro Imobiliário do Município, anteriores a 05 (cinco) anos, deverão obrigatoriamente apresentar
a Certidão de Primeiro Lançamento, para fins de Isenção do ISSQN- Construção Civil.
Artigo 7º - Este Decreto entrará em vigor em 01 de janeiro de 2022, revogadas as disposições em contrário.
Rio Claro, 16 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicado na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração

DECRETO Nº 12.446 de 16 de dezembro de 2021


(Dispõe sobre a nomeação de membros do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência)
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei lhe
confere, e
CONSIDERANDO a eleição ocorrida em 27 de outubro do corrente ano para eleição do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com
Deficiência para o biênio 2021/2023,
DECRETA:
Artigo 1º - Ficam nomeados para o biênio 2021/2023, para a mesa diretiva do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência,
na forma da Lei Municipal 5.157, de 13 de março de 2018, as seguintes pessoas:
Presidente: Flávia Liliane Rubin
Vice-Presidente: Adriane Correa Bueno
Secretária: Juliene Patrícia Antonio
Artigo 2º - Este Decreto entrará em vigor, na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Rio Claro, 16 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicado na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração

LEI COMPLEMENTAR Nº 0154 de 08 de dezembro de 2021


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(DISPÕE SOBRE A ESTRUTURAÇÃO DOS CARGOS DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS, DOS CARGOS DE PROVIMENTO EM
COMISSÃO, DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLARO E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS)
Eu, GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me
confere, faço saber que a Câmara Municipal de Rio Claro aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: -
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - A Prefeitura Municipal detém em sua estrutura de cargos e funções as seguintes posições:
I - Cargos de Secretários Municipais;
II - Cargos de Provimento em Comissão;
III - Funções de Confiança;
IV - Funções Gratificadas.
Art. 2º - Secretário Municipal é cargo público de agente político, preenchido mediante nomeação do Prefeito Municipal.
§ 1º - Ficam criados os cargos de Secretário Municipal, de acordo com o quantitativo do Anexo I.
§ 2º - Aplica-se aos Secretários Municipais o subsídio instituído por Lei Municipal aprovada pelo Poder Legislativo.
§ 3º - A portaria de nomeação deverá indicar a Secretaria Municipal para a qual o agente político será nomeado.
§ 4º - Os cargos de Secretário Municipal de Justiça e Secretário Adjunto da Secretaria Municipal de Justiça devem ser preenchidos
obrigatoriamente por Advogado regularmente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil.
Art. 3º - Cargos de provimento em comissão são criados por lei, com nomenclatura, atribuições e quantitativos, para atividades relativas à
direção, chefia e assessoramento, para o exercício de atividades com natureza predominantemente vinculadas à confiança entre a
autoridade política e o agente nomeado.
§ 1º - Os cargos de provimento em comissão são de livre nomeação e exoneração.
§ 2º - Deverá ser reservada parcela do quantitativo dos cargos de provimento em comissão para serem ocupados por servidores efetivos.
Art. 4º - Funções de confiança são posições privativamente reservadas aos servidores de carreira, concursados, que possam exigir alguns
elementos técnicos para o exercício da direção ou chefia.
Art. 5º - Funções Gratificadas são posições privativamente reservadas aos servidores de provimento efetivo, para o desempenho de
atividades não contempladas nas atribuições de seus cargos/empregos de origem.
CAPÍTULO II
DOS CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO
Art. 6º - Os cargos de provimento em comissão são de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder Executivo.
Art. 7º - Compõem a estrutura de cargos de provimento em comissão da Prefeitura Municipal, aqueles constantes do Anexo II desta Lei.
§ 1º - A nomeação para cargo de provimento em comissão será efetuada por ato do Chefe do Poder Executivo Municipal.
§ 2º - No mínimo 20% (vinte por cento) dos cargos de provimento em comissão previstos nesta Lei deverão obrigatoriamente ser
preenchidos por ocupantes de empregos ou cargos públicos de provimento efetivo do quadro de pessoal da Prefeitura Municipal.
§ 3º - Não se aplica a regra do §2ª aos cargos de agente político.
§ 4º - A remuneração dos cargos em comissão são as constantes do Anexo II desta lei.
§ 5º - A ocupação dos cargos de Diretor será destinada, preferencialmente, aos detentores de ensino superior completo, tendo como
motivação o comprometimento com as metas de governo.
§ 6º - Os servidores públicos de provimento efetivo, originariamente ocupantes de cargos ou empregos providos por concurso público, da
Prefeitura Municipal, nomeados para cargo de provimento em Comissão ou Agente Político, da administração direta ou indireta, deverão
optar:
I - pelo recebimento de gratificação correspondente a diferença entre a sua referência salarial e o vencimento/subsídio do Cargo em
Comissão/Agente Político que vier a ocupar; ou
II - pela percepção do vencimento e vantagens do seu Cargo Efetivo ou emprego, conforme o caso, acrescidos de uma gratificação

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II - pela percepção do vencimento e vantagens do seu Cargo Efetivo Nº 1297 conforme
ou emprego, - SEXTA-FEIRA,
o caso, 17 DE DEZEMBRO
acrescidos DE 2021
de uma gratificação

correspondente a 45% (quarenta e cinco por cento) do vencimento base do Cargo em Comissão/Subsídio.
CAPÍTULO III
DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS
Art. 8º - As funções de confiança e funções gratificadas ficam disciplinadas na presente Lei, reservando-se exclusivamente a servidores
titulares de cargos ou empregos efetivos.
Art. 9º - Os servidores públicos efetivos da estrutura administrativa da Prefeitura Municipal poderão exercer:
I - Funções de Confiança;
II - Funções Gratificadas.
Art. 10 - As funções de confiança e funções gratificadas da Prefeitura Municipal serão ocupadas obrigatoriamente por servidores públicos
efetivos do seu quadro permanente, devidamente designados por portaria, respeitados os requisitos e habilidades para seu exercício, e que
estejam lotados na mesma unidade administrativa inerente às funções a serem exercidas.
§ 1º - O servidor público efetivo designado para o exercício da função de confiança passará a responder pelas atribuições de Chefia
correspondente à designação, inerentes a sua carreira ou quadro.
§ 2º - Ao servidor público efetivo designado para função gratificada, compete desempenhar as atribuições de seu emprego público ou cargo
de origem e as atividades relativas à função, cumulativamente.
CAPÍTULO IV
DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA
Art. 11 - Ficam criadas as funções de confiança do Anexo III desta Lei, para os servidores efetivos, que exercerão privativamente as posições
de Chefia das Divisões e Chefia das Seções, previstas na Estrutura Administrativa da Prefeitura Municipal.
§ 1º - Os servidores públicos de provimento efetivo, designados para desempenhar funções de confiança, perceberão gratificação, em
parcela destacada, nos valores constantes do Anexo III desta lei.
§ 2º - As funções de confiança são exclusivas de servidores públicos ocupantes de empregos ou cargos efetivos permanentes da Prefeitura
Municipal.
CAPÍTULO V
DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS
Art. 12 - Ficam criadas as funções gratificadas constantes do Anexo IV desta Lei.
§ 1º - As funções gratificadas são vantagens concedidas exclusivamente a servidores públicos concursados em empregos ou cargos efetivos
permanentes da Prefeitura Municipal.
§ 2o - As gratificações previstas no Anexo IV serão devidas de forma integral aos servidores efetivos gratificados, preservando o regime
jurídico em que foram constituídas.
Art. 13 - Os descritivos das atividades dos secretários municipais, dos cargos em comissão e das funções de confiança são os constantes do
Anexo V desta Lei.
Art. 14 - Os descritivos das funções gratificadas são os constantes do Anexo VI desta Lei.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
Art. 15 - A jornada de trabalho dos ocupantes dos cargos de provimento em comissão e das funções de confiança é de dedicação integral,
não se limitando a jornada regulamentar, podendo ser convocado sempre que o serviço exigir sem caracterizar jornada extraordinária.
Art. 16 - A referência Grau A, Nível 1, do Anexo I da Lei Complementar nº 27/2008, passa a ter o valor previsto na referência Grau A, Nível 1,
da Tabela L da Lei Complementar nº 90/2014, vigente nesta data.
§ 1º - As demais referências da Tabela constante do Anexo I da Lei Complementar nº 27/2008 seguirão os percentuais previstos no
Parágrafo Único, incisos I e II do Artigo 29, da Lei Complementar nº 27/2008.
§ 2º - Ficam mantidos os enquadramentos nos mesmos Graus e Níveis que os integrantes da carreira estão inseridos nesta data.
§ 3º - O cargo de Secretário Adjunto da Secretaria Municipal de Justiça fará jus aos direitos previstos na Lei Municipal nº 2.498/1992, na
mesma proporção que os demais servidores indicados no Artigo 1º da referida lei.
Art. 17 - A Guarda Civil Municipal possui seu quadro de cargos em comissão e funções de confiança estabelecidos em legislação própria,
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Art. 17 - A Guarda Civil Municipal possui seu quadro de cargos em comissão e funções de confiança estabelecidos em legislação própria,
aplicando-se a presente lei apenas subsidiariamente, no que não conflitar com as leis específicas.
Art. 18 - O Artigo 13 da Lei Complementar nº 148, de 06 de maio de 2021, passa a ter a seguinte redação:
Art. 13 - As funções de confiança e funções gratificadas da Prefeitura Municipal serão ocupadas obrigatoriamente por servidores públicos
efetivos do seu quadro permanente, devidamente designados por portaria, respeitados os requisitos e habilidades para seu exercício, e que
estejam lotados na mesma unidade administrativa inerente às funções a serem exercidas.
Art. 19 - Os cargos de Assistente Social, Psicólogo, Agente de Fiscalização, Fiscal de Tributos e Analista de Meio Ambiente e Planejamento
Urbano, constantes do Anexo I da Lei Complementar nº 90/2014, passam a ser enquadrados no Grupo Salarial da tabela "J".
Art. 20 - Os cargos de Analista de Comunicação constantes do Anexo I da Lei Complementar nº 90/2014, passam a ser enquadrados no
Grupo Salarial da tabela "N" prevista no Anexo VII desta lei, o qual comporá o quadro de tabelas salariais do Anexo III da Lei Complementar
nº 90/2014.
Art. 21 - O cargo de Fotógrafo, constante do Anexo VI-A da Lei Complementar nº 90/2014, passa a ser enquadrado no Grupo Salarial da
tabela "J".
Art. 22 - Ficam mantidos os Grau e Nível aos atuais ocupantes dos cargos previstos nos Artigos 21 a 23 desta lei, quando do
reenquadramento nas novas tabelas salariais.
Art. 23 - O Anexo I - Quadro de Cargos em Comissão, da Lei Complementar nº 89, de 22 de dezembro de 2014, fica substituído pelo
constante do Anexo VIII desta Lei Complementar.
Art. 24 - O Anexo IV - Descrição Sumária das Atribuições dos Cargos, da Lei Complementar nº 89, de 22 de dezembro de 2014, fica
substituído pelo constante do Anexo IX desta Lei Complementar.
Art. 25 - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta das dotações consignadas no orçamento vigente, de acordo
com estudo de impacto orçamentário, ficando o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a:
I - Promover as alterações necessárias para implantação da estrutura de cargos, funções de confiança e gratificadas prevista e sua
adequação às Leis do Sistema Orçamentário, realizando as transposições, transferências e remanejamentos de recursos;
II - Abrir créditos suplementares ou especiais no limite das dotações autorizadas no orçamento, conforme disposto no Art. 167 da
Constituição Federal;
III - Compatibilizar a presente estrutura de cargos no Plano Plurianual e Lei de Diretrizes Orçamentária, no que couber.
Art. 26 - As dotações para execução desta Lei são as fixadas na Lei Orçamentária Anual.
Art. 27 - Os recursos disponíveis para a abertura de créditos adicionais são os previstos no artigo 43, § 1º, incisos I e II da Lei Federal nº
4.320/64.
Art. 28 - Esta lei entrará em vigor em 01 de janeiro de 2022, revogando-se as disposições em contrário, em especial a Lei Complementar nº
89/2014, com exceção aos dispositivos que tratam os cargos de Assessor CIII, Assessor CIV, Assessor de Direitos Raciais, Assessor dos
Direitos da Mulher, Assessor dos Direitos do Idoso, Assessor dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Assessor dos Direitos da Juventude.
Rio Claro, 08 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração
anexo I lei 154
ANEXO I
AGENTES POLÍTICOS
CARGO QTD SUBSÍDIO
Secretário Municipal 19 R$ 9.711,40 1

ANEXO II
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CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO
CARGO QTD VENCIMENTO ESCOLARIDADE
Chefe de Gabinete do Prefeito 1 R$ 9.711,40 Superior
Secretário Executivo 1 R$ 8.500,00 Superior
Secretário Adjunto 19 R$ 8.500,00 Superior
Chefe de Gabinete 21 R$ 8.200,00 Superior
Diretor de Departamento 80 R$ 5.200,00 Superior
Subprefeito 6 R$ 3.200,00 Médio

ANEXO III
FUNÇÕES DE CONFIANÇA
FUNÇÃO DE CONFIANÇA QTD BASE DA GRATIFICAÇÃO ESCOLARIDADE
Procurador Geral do Município 1 R$ 6.000,00 Superior com inscrição na OAB
Controlador Interno 1 R$ 5.400,00 Superior
Ouvidor Geral 1 R$ 3.204,21 Superior
Chefe de Divisão 105 R$ 1.260,00 Médio
Chefe de Seção 80 R$ 900,00 Médio

ANEXO IV
FUNÇÕES GRATIFICADAS
FUNÇÃO GRATIFICADA QTD GRATIFICAÇÃO
Gestor de Atividades Esportivas e Lazer 5 R$ 900,00
Gestor de Convênios 2 R$ 900,00
Gestor da Junta de Serviços Militares 1 R$ 2.185,00
Gestor de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos 4 R$ 1.710,00
Chefe de Equipamento 15 R$ 1.350,00
Pregoeiro (Agende de Contratação) 10 R$ 1.900,00
Membro da Comissão De Apuração de Penalidades aos Licitantes e Contratados 5 R$ 1.710,00
Membro da Equipe de Apoio 20 R$ 500,00
Membro da Comissão de Licitação e/ou Contratação 14 R$ 1.710,00
Membro de Comissão de Sindicância ou de Processo Administrativo Disciplinar 8 R$ 900,00
Coordenador do CRAS 8 R$ 1.710,00
Coordenador do CREAS 1 R$ 1.710,00
Membro do Departamento de Gestão de Pessoas 25 R$ 500,00
Membro Auxiliar da Fiscalização de Tributos 10 R$ 800,00

ANEXO V
ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS EM COMISSÃO, FUNÇÕES DE CONFIANÇA E AGENTE POLÍTICO
SECRETÁRIO MUNICIPAL
- Orientar, coordenar e supervisionar o quadro de pessoal, assinar controle de freqüência dos órgãos de sua Secretaria e das entidades da
Administração a ela vinculadas;
- Expedir instruções para a execução de leis, decretos e regulamentos;
- Subsidiar o Secretário Municipal responsável pelo planejamento do governo e do orçamento municipal, com os elementos e dados
necessários relativos à Secretaria Municipal da qual é responsável;
- Cumprir as leis e decretos voltados à execução do orçamento público;
- Exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades da administração municipal, na área de sua competência;

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- Referendar os atos e decretos assinados pelo Chefe do Poder Executivo, pertinentes à sua área de competência, salvo disposição em
contrário;
- Expedir instruções para execução das leis, dos decretos e dos regulamentos, com auxílio dos órgãos especializados da Administração
Municipal;
- Apresentar ao Prefeito relatório anual do serviço realizado na Secretaria Municipal;
- Planejar a política da Secretaria Municipal à luz das balizas fixadas pelo plano de Governo do Chefe do Poder Executivo;
- Prestar contas e apresentar ao Chefe do Poder Executivo relatórios de sua gestão, sobretudo dos índices de efetividade dos gastos
públicos;
- Ser responsável pelas mudanças na distribuição do pessoal, incluindo férias e outras, para o bom desempenho das atividades da
Secretaria;
- Cumprir e fazer cumprir as normas internas da Administração e as Leis Municipais, Estaduais e Federais;
- Analisar e avaliar a viabilidade de desenvolver projetos, utilizando metodologia e procedimentos adequados para sua implantação, visando
racionalizar e/ou automatizar processos e rotinas de trabalho da Secretaria;
- Pesquisar e avaliar programas e projetos disponíveis, passíveis de aplicabilidade no Município, analisando a relação custo/benefício de
sua aquisição;
- Participar do levantamento de dados e da definição de métodos e recursos necessários para implantação de sistemas e/ou alteração dos já
existentes;
- Analisar o desempenho dos programas implantados, reavaliar rotinas, manuais e métodos de trabalho, verificando o atendimento ao
munícipe, sugerindo metodologias de trabalho mais eficazes;
- Realizar ou propor auditorias para assegurar que os padrões operacionais e procedimentos de segurança estejam sendo seguidos;
- Elaborar estudos sobre a criação e/ou alteração de metodologias e procedimentos necessários ao desenvolvimento de programas e
projetos;
- Analisar e avaliar programas e projetos, propondo novos métodos de realização do trabalho ou sua automação, visando otimizar a
utilização dos recursos humanos e materiais disponíveis;
- Exercer a supervisão técnica e normativa das unidades que integram o órgão que dirige;
- Assessorar o Prefeito na tomada de decisões sobre assuntos inseridos no campo de competência do órgão que dirige;
SECRETÁRIO ADJUNTO
- Acompanhar os trabalhos do Secretário Municipal, sobretudo no contato com os munícipes, servidores e outros órgãos da Administração
Pública;
- Superintender como adjunto do Secretário Municipal nas atividades da Secretaria Municipal, controlando o cumprimento das metas
políticas do plano de governo pertinente à Secretaria, no exercício das atividades diárias do órgão;
- Substituir o titular do órgão em seus impedimentos;
- Responder pelo expediente da Secretaria, nos impedimentos legais e temporários, bem como ocasionais, do Titular da Pasta;
- Representar o Secretário, quando for o caso, junto a autoridades e órgãos;
- Coordenar a confecção dos materiais utilizados nas audiências públicas e atividades assemelhadas, consolidando dados, analisando o
conteúdo das apresentações, bem como o roteiro esquematizado, considerando as metas do governo, bem como os resultados alcançados
pela gestão política;
- Coordenar os trabalhos de encaminhamento à unidade administrativa responsável pela coordenação da publicidade institucional oficial e
os atos administrativos da Secretaria;
- Coordenar as atividades de seletividade de informações, do âmbito da Secretaria Municipal, e o devido encaminhamento, visando tornar
público as metas da Secretaria Municipal e os atos realizados de interesse local;
- Responsabilizar-se pelo acompanhamento da evolução dos índices de efetividade da gestão municipal, no âmbito da Secretaria Municipal
a qual se vincula, produzindo dados para subsidiar estatísticas e apresentando planos de ações políticas ao Secretário Municipal;
- Transmitir ordens emanadas pelo Secretário Municipal, no que tange às atividades de gestão político-administrativas dos Departamentos
da Secretaria Municipal;

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- Acompanhar o Secretário Municipal nos despachos do expediente ordinário e extraordinário e em matérias diversas, pesquisando e
prestando informações sobre os assuntos de interesse;
- Atuar como um facilitador das atividades do órgão de controle interno, no âmbito da Secretaria Municipal em que estiver lotado;
- Conectar os temas especializados dos Departamentos da Secretaria em que estiver lotado, para efeito de controle das demandas no
âmbito do Gabinete da Secretaria Municipal;
- Funcionar como facilitador da relação dos Diretores dos Departamentos da Prefeitura;
- Centralizar diagnósticos provenientes dos trabalhos dos assessores, a fim de propor compatibilizações com a política fixada no plano de
governo;
- Coordenar e Supervisionar os trabalhos específicos dos assessores para subsidiar o Secretário Municipal no planejamento e programação
de operacionalização de processos de trabalho de natureza política;
- Subsidiar o Secretário Municipal na tomada de decisões sobre programas de caráter político ideológico inerente as ações de governo;
- Atuar como moderador dos processos e expedientes direcionados ao Secretário Municipal, participando, para tanto, de reuniões de
Departamentos quando necessário, a fim de zelar pela impressão das características políticas da gestão;
CHEFE DE GABINETE DO PREFEITO
- Auxiliar o Chefe do Executivo em suas relações político-administrativas;
- Chefiar todas as atividades desenvolvidas por todos os departamentos, divisões, gerências e setores do Gabinete do Prefeito;
- Chefiar exercendo o comando por meio de seus diretores, assessores, chefes, gerentes, supervisores as atividades de apoio logístico e
administrativo ao funcionamento do Gabinete do Prefeito;
- Acompanhar e controlar a execução dos contratos celebrados pelo Município que estejam sob sua competência;
SECRETÁRIO EXECUTIVO
- Promover e coordenar o relacionamento do Prefeito com autoridades dos diversos poderes e de outras esferas do governo, auxiliando
diretamente o Prefeito na sua representação civil, social e administrativa;
- Auxiliar o Prefeito na adoção de medidas administrativas que propiciem a harmonização das iniciativas dos diferentes órgãos municipais;
- Promover mecanismos de interação da população com o Gabinete do Prefeito, possibilitando a manifestação do cidadão sobre assuntos
pertinentes ao governo municipal;
- Supervisionar e coordenar a agenda oficial do Prefeito, mantendo-o informado e atualizado de suas obrigações, reuniões e contatos
políticos e institucionais, priorizando o interesse público de cada compromisso;
CONTROLADOR INTERNO
- Garantir o controle municipal através das informações e atividades exercidas pela Contabilidade Geral, Informações Legais e Gerenciais,
de Normas Técnicas e Orientação, de Gestão Financeira e de Despesa Pública;
- Elaborar, assinar e proceder instruções normativas, de observância obrigatória no Município, com a finalidade de orientar e estabelecer a
padronização sobre a forma de controle interno;
- Estabelecer ações conjuntas com as outras unidades da Secretaria Municipal da Fazenda e com os demais órgãos da Administração
Municipal;
- Receber, distribuir, responder e prestar informações relativas ao Controle Interno do Município;
- Desenvolver ações de gerenciamento, de forma a propor ações e projetos para a formação dos servidores e melhoria dos processos de
controle interno, na perspectiva de um desempenho funcional de melhor qualidade;
- Prestar informações sobre matéria pertinente ao controle interno;
- Apoiar o Chefe do Executivo, suas Assessorias e instâncias colegiadas nas decisões relativas à gestão das reservas orçamentárias;
- Receber e atender as solicitações de auditorias internas e as efetuadas pelo Ministério Público, Poder Judiciário, Tribunal de Contas e
demais órgãos fiscalizadores;
- Assinar a documentação do Controle Interno, exigido pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo;
- Assinar os pareceres e relatórios exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e pelo Tribunal de Contas, na condição de responsável pelo
controle interno;
- Apresentar relatórios de resultado contendo indicadores de desempenho;
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CHEFE DE GABINETE
- Assistir ao Secretário Municipal nas relações com os munícipes e autoridades;
- Colaborar na elaboração do relatório anual do Secretário;
- Assessorar o Gabinete em suas relações públicas;
- Apreciar todo e qualquer pronunciamento público acerca do Programa e das Atividades da Administração Municipal vinculados à
Secretaria;
- Coordenar a agenda oficial do Secretário Municipal, mantendo-o informado e atualizado de suas obrigações, reuniões e contatos políticos
e institucionais, priorizando o interesse público de cada compromisso;
- Assistir ao Secretário nas demandas da Secretaria, principalmente no que concerne as atividades político-administrativas
DIRETOR DE DEPARTAMENTO
- Dirigir, Coordenar e Supervisionar os trabalhos específicos de cada área de atuação;
- Planejar, programar e operacionalizar processos de trabalho de natureza política, responsabilizando-se por resultados;
- Implementar as diretrizes e ações do Plano de Governo em cada área específica de atuação, de acordo com as determinações do Prefeito;
- Tomar decisões sobre determinado programa político ideológico inerente as ações de governo;
- Fiscalizar o fiel cumprimento e perfeito desenvolvimento das ações políticas designadas e direcionadas;
- Zelar pela guarda de informações fundamentais das quais tome conhecimento em decorrência do seu cargo;
- Dirigir ações atribuídas ao Departamento, articulando ações, programas e projetos, responsabilizando-se por produtos e resultados
específicos.
CHEFE DE DIVISÃO
- Chefiar a organização dos serviços a serem realizados;
- Planejar e fazer executar a programação dos serviços afetos à sua área dentro dos prazos previstos nas normas; orientar seus
subordinados na realização dos trabalhos, bem como na sua conduta funcional;
- Prestar assistência e despachar o expediente de sua área diretamente com as autoridades superiores;
- Instruir seus subordinados de modo que se conscientizem da responsabilidade que possuem, respeitando a legalidade e as balizas de
gestão administrativa, sobretudo no plano de metas fixado em lei;
- Levar ao conhecimento do Diretor de Departamento, verbalmente ou por escrito, depois de convenientemente apurado, todas as
ocorrências que não lhe caiba resolver, bem como todos os documentos que dependam de decisão superior;
- Dar conhecimento ao Diretor de Departamento de todas as ocorrências e fatos que tenha realizado por iniciativa própria;
- Promover reuniões periódicas com os servidores auxiliares, a fim de realizar a gestão dos subordinados, bem como ponderação e
mediação para a relação de trabalho, com o foco na resolução de conflitos, aumento da eficiência do fluxo de trabalho e melhoria contínua
da equipe;
- Transmitir aos subordinados as características da gestão administrativa, na lógica do fluxo de trabalho e da hierarquia, atentando-se à
legalidade de todos os atos praticados;
- Intermediar na expedição de todas as ordens relativas à disciplina, instrução e serviços gerais cuja execução cumpre-lhe fiscalizar;
- Mediante autorização, representar o Diretor do Departamento nos compromissos de governo que envolvam temas afetos à Divisão;
- Cumprir e fazer cumprir as normas internas da Secretaria aplicáveis à divisão, bem como sugerir a edição de novas normas que convirjam
com os princípios democráticos de direito;
- Emitir pareceres, proferir despachos interlocutórios e, quando for o caso, despachos decisórios nos processos submetidos a sua
apreciação, ainda que assessorado por áreas técnicas, no âmbito da Divisão;
- Responsabilizar-se pelo controle e conservação dos bens patrimoniais alocados em suas unidades administrativas;
- Propor medidas administrativas que considere necessárias ao bom andamento dos trabalhos de sua área, indicando, sempre que possível
ao superior hierárquico os ajustes necessários para alavancar os resultados esperados pelo Governo;
- Prestar assessoramento técnico em assuntos gerais relacionados com as ações de sua competência, indispensáveis ao desenvolvimento
comum de suas atividades funcionais;

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- Promover reuniões periódicas com servidores que lhe são subordinados, tomando conta de suas ações, deliberando novas formas de ação
nos assuntos destacados e que mereçam atenção, seguindo instruções advindas do Diretor do Departamento;
- Manter bom relacionamento interno, respeitoso e cordial com todos os servidores, proporcionando-lhes orientações, ensinamentos e
motivando-os para o trabalho eficiente e produtivo;
- Acompanhar, pessoalmente, ocorrências de ordem policial ou administrativa que envolvam servidores da Divisão, com a devida
autorização do Diretor;
- Coordenar o atendimento ao público interno e externo da Divisão;
- Solicitar a compra de materiais e equipamentos, observando a necessidade, a legalidade, o princípio da economicidade e a gestão
eficiente das coisas;
- Executar outras tarefas e competências correlatas que forem atribuídas pelo chefe hierárquico;
- Observar o organograma da estrutura administrativa hierárquica da Prefeitura Municipal, conforme definida em Lei específica.
CHEFE DE SEÇÃO
- Dirigir, controlar, supervisionar, coordenar e orientar as atividades da Seção, segundo diretrizes de sua Divisão e Departamento;
- Coordenar e controlar os cumprimentos às normas, rotinas e instruções emitidas e aprovadas pelas autoridades competentes;
- Coordenar o atendimento ao público interno e externo da Seção;
- Observar rigorosamente as competências legais definidas na Lei de Organização Administrativa das Seções dos Departamentos Dao
Município, cumprindo e fazendo cumprir todas as previsões relativas às especialidades da Seção em que exerce a função de Chefia.
SUBPREFEITOS
- Orientar, coordenar, desenvolver e fiscalizar os serviços, que integram o seu âmbito de atuação, promovendo as articulações e
intermediações junto às Secretarias Municipais competentes;
- Prestar contas e apresentar ao Chefe do Poder Executivo relatórios de sua gestão, sobretudo dos índices de efetividade alcançados;
- Analisar, avaliar a viabilidade e desenvolver projetos, utilizando metodologia e procedimentos adequados para sua implantação, visando
racionalizar e/ou automatizar processos e rotinas de trabalho no seu âmbito de atuação;
- Pesquisar e avaliar programas e projetos disponíveis no mercado e sua aplicabilidade no seu âmbito de atuação;
- Estudar, pesquisar, desenvolver e aperfeiçoar programas e projetos, promovendo a melhor utilização de seus recursos, facilitando o seu
acesso pelas áreas que deles necessitem;
- Participar do planejamento municipal, relativamente aos temas correspondentes à sua área de atuação;
PROCURADOR GERAL
- Dirigir a Advocacia Municipal, superintender e coordenar suas atividades e orientar-lhe a atuação;
- Despachar com o Prefeito;
- Representar o Município quando necessário;
- Defender, nas ações diretas de inconstitucionalidade, a norma legal ou ato normativo, objeto de impugnação;
- Apresentar as informações a serem prestadas pelo Prefeito, relativas a medidas impugnadoras de ato ou omissão;
- Desistir, transigir, acordar e firmar compromisso nas ações de interesse do Município, nos termos da legislação vigente;
- Assessorar o Prefeito em assuntos de natureza jurídica, elaborando pareceres e estudos ou propondo normas, medidas e diretrizes;
- Assistir ao Prefeito no controle interno da legalidade dos atos da Administração;
- Sugerir ao Prefeito medidas de caráter jurídico reclamadas pelo interesse público;
- Fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e demais atos normativos, a ser uniformemente seguida pelos órgãos e
entidades da Administração Municipal;
- Unificar a jurisprudência administrativa, garantir a correta aplicação das leis, prevenir e dirimir as controvérsias entre os órgãos jurídicos da
Administração Municipal;
- Editar enunciados de súmula administrativa, resultantes de jurisprudência iterativa dos Tribunais;
- Operacionalizar a forma e procedimento da distribuição das quotas dos honorários advocatícios;

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- Coordenar, gerenciar, e exercer a chefia do sistema de distribuições de processos físicos ou eletrônicos;
- Planejar o desenvolvimento institucional e a atuação funcional da Procuradoria/Advocacia Municipal, no âmbito da Prefeitura, definir
objetivos estratégicos, diretrizes e programas de metas, bem como providenciar os meios e os recursos necessários à sua consecução;
- Superintender, orientar e coordenar as atividades da Procuradoria Municipal, no âmbito da Prefeitura, atuando em colaboração com os
demais órgãos superiores;
- Encarregar-se do relacionamento institucional da Procuradoria Municipal, perante os demais órgãos da Administração Municipal;
- Representar a Procuradoria Municipal, no âmbito da Prefeitura, na celebração de convênios, participar da celebração de termos de
cooperação com órgãos da Advocacia Pública dos demais entes federativos, para a cooperação mútua no desempenho das atribuições do
Procuradoria;
- Observar rigorosamente todas as competências legais atribuídas à Procuradoria de acordo com as definições da Lei Municipal de Estrutura
Administrativa dos órgãos da Prefeitura.
OUVIDOR GERAL
- Receber e apurar denúncias, reclamações e representações sobre atos considerados ilegais, arbitrários, desonestos, ou que contrariem o
interesse público, praticados por servidores públicos do Município de Rio Claro, empregados da Administração Indireta, agentes políticos, ou
por pessoas, físicas ou jurídicas, que exerçam funções paraestatais, mantidas com recursos públicos;
- Estabelecer mecanismo e instrumentos alternativos de coleta de elogios, sugestões, reclamações e denúncia, bem como, de
monitoramento, avaliação e controle dos procedimentos de ouvidoria;
- A comunicação permanente com a população, que será garantida através dos órgãos de comunicação da Prefeitura Municipal de Rio
Claro;
- Manter serviços de atendimento on-line destinados a receberem denúncias ou reclamações;
- Definir, fixar e avaliar indicadores de satisfação dos cidadãos, quanto ao fornecimento de informações e prestação de serviços públicos
para monitoramento da efetividade das informações de programas / projetos / ações definidas no Planejamento Estratégico da Gestão;
- Realizar seminários, a fim de disseminar a cultura da avaliação da gestão do Município da Rio Claro pela ótica de satisfação da população
e promover a cultura do exercício da cidadania como instrumento de melhoria constante dos serviços públicos;
- Promover estudos, propostas e gestões, em colaboração com os demais órgãos da Administração Municipal, objetivando aprimorar o
andamento da máquina administrativa;
- Coordenar ações integradas com os diversos órgãos da municipalidade, a fim de encaminhar, de forma intersetorial, as reclamações dos
munícipes que envolvam mais de um órgão da administração direta e indireta;
- Comunicar ao órgão da administração direta competente para apuração de todo e qualquer ato lesivo ao patrimônio público de que venha
a ter ciência em razão do exercício de suas funções, mantendo atualizado arquivo de documentação relativo às reclamações, denúncias e
representações recebidas;
- Realizar diligências nas unidades da Administração, sempre que necessário para o desenvolvimento de seus trabalhos;
- Encaminhar para realização de investigações de todo e qualquer ato lesivo ao patrimônio público, mantendo atualizado arquivo de
documentação relativa às reclamações denúncias e representações recebidas;
- Manter sigilo, quando solicitado, sobre denúncias e reclamações, bem como sobre sua fonte, providenciando, junto aos órgãos
competentes, proteção aos denunciantes.
- Articular-se, fortalecendo os canais de comunicação com os diversos Órgãos e Entidades da Administração Pública Municipal, Estadual e
Federal, visando à consecução de seus objetivos.
ANEXO VI
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS
FUNÇÃO: GESTOR DE ATIVIDADES ESPORTIVAS E LAZER
DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES
- Desenvolver a coordenação integrada dos projetos de esporte e lazer, a fim de que se comuniquem e se integrem numa lógica de política pública eficiência;
- Controlar e zelar pelos ginásios e quadras poliesportivas do município;
- Supervisionar as atividades de educação física nas atividades esportivas;
- Apreciar os pareceres técnicos e informações apresentadas;

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- Apreciar os pareceres técnicos e informações apresentadas;
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- Acompanhar a execução dos projetos aprovados;


- Assistir e apoiar todas as manifestações esportivas, de lazer e turismo;
- Propor e incentivar projetos esportivos e de lazer.
REQUISITO:
Ensino superior completo, com registro no CREF

FUNÇÃO: GESTOR DE CONVÊNIOS


DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES
- Coordenar todo o Processo, desde a Captação até a Prestação de Contas dos Convênio e financiamentos;
- Cumprir e fazer cumprir todos os dispositivos legais Municipais, Estaduais, Federais e Internacionais para a Captação de Recursos, Convênios e
Financiamentos;
- Manter informações necessárias e atualizadas de todos os Convênios e Financiamentos.
REQUISITO:
Ensino superior completo

FUNÇÃO: GESTOR DA JUNTA DE SERVIÇOS MILITARES


DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES
- Cooperar no preparo e execução da mobilização de pessoal, de acordo com as normas baixadas pela Região Militar;
- Efetuar o alistamento militar dos brasileiros, procedendo de acordo com as normas vigentes;
- Providenciar a averbação dos dados de exercícios de apresentação da reserva;
- Auxiliar em outras atribuições que a Lei Federal lhe impor.
REQUISITO:
Ensino superior completo

FUNÇÃO: GESTOR DE SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS


DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES
- O encaminhamento dos usuários ao SCFV;
- A participação da definição dos critérios de inserção dos usuários no serviço;
- O assessoramento das unidades que desenvolvem o SCFV no território;
- O assessoramento do (s) orientador (es) social (ais) do SCFV;
- O acompanhamento do desenvolvimento dos grupos existentes nas unidades ofertantes do serviço, acessando relatórios, participando em reuniões de
planejamento, avaliação etc.;
- A conservação dos registros do planejamento do SCFV no CRAS;
- A avaliação das famílias, os resultados e impactos do SCFV.
- A garantia das informações sobre a oferta do SCFV esteja sempre atualizada no SISC e utilizá-las como subsídios para a organização e planejamento do
serviço.
REQUISITO:
Ensino médio completo

FUNÇÃO: CHEFE DE EQUIPAMENTO


DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES
- Chefiar unidades administrativo-operacionais, responsabilizando-se pela qualidade, efetividade e eficiência dos serviços prestados ao cidadão.
REQUISITO:
Ensino médio completo

FUNÇÃO: PREGOEIRO (AGENTE DE CONTRATAÇÃO)


DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES
- Tomar decisões;
- Acompanhar o trâmite da licitação;
- Dar impulso ao procedimento licitatório e executar quaisquer outras atividades necessárias ao bom andamento do certame até a homologação;
- Demais disposições poderão ser previstas em regulamento, no que couber.

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REQUISITO:
Servidores efetivos ou empregados públicos dos quadros permanentes do Município de Rio Claro, com atribuições relacionadas a licitações e contratos (curso
de capacitação profissional) ou possuam formação compatível ou qualificação atestada por certificação profissional emitida por escola de governo criada e
mantida pelo Poder Público.

FUNÇÃO: MEMBRO DA COMISSÃO DE APURAÇÃO DE PENALIDADES AOS LICITANTES E


CONTRATADOS
- Análise, apuração e eventual aplicação de penalidades ocorridas no curso dos processos licitatórios e na execução contratual;
- Demais disposições poderão ser previstas em regulamento, no que couber.
REQUISITO:
- 02 (dois) ou mais servidores municipais estáveis da Administração com conhecimento em licitações e contratos administrativos.

FUNÇÃO: MEMBRO DA EQUIPE DE APOIO


- Caberá à equipe de apoio auxiliar o Pregoeiro nas etapas do processo licitatório;
- Observar rigorosamente as atribuições legais previstas na Legislação Federal pertinente, exercendo funções inerentes ao bom exercício das atividades.
REQUISITO:
- Servidor efetivo da Administração com conhecimentos na área de licitações e contratos administrativos.

FUNÇÃO: MEMBRO DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO E/OU CONTRATAÇÃO


DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES
- Instituída em caráter permanente ou especial, com a função de receber, examinar e julgar documentos relativos às licitações que envolva bens ou serviços
especiais e aos procedimentos auxiliares;
- Demais disposições poderão ser previstas em regulamento, no que couber.
REQUISITO:
- Conjunto de agentes públicos do quadro efetivo indicados pela Administração com conhecimento em licitações e contratos administrativos.

FUNÇÃO: MEMBRO DE COMISSÃO DE SINDICÂNCIA OU DE PROCESSO


ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR
DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES
- Editar atas e termos;
- Proferir despachos interlocutórios;
- Deliberar sobre requerimentos da defesa, motivando, sob fundamentos de fato e de direito, quando se tratar de indeferimento;
- Despachar com advogados;
- Reportar-se, em ofício, a outros entes da Administração;
- Subscrever mandado de citação;
- Aceitar a designação, formalizando-a em Termo de Compromisso, ou recusar motivadamente;
- Assistir e assessorar no que for solicitado ou se fizer necessário;
- Manter sigilo sobre informações da sindicância, ressalvadas as decorrentes de exercício de direito ou de interesse legítimo;
- Zelar pela incomunicabilidade das testemunhas;
- Formular perguntas em audiência, necessárias ao esclarecimento de mérito.
REQUISITO:
Ensino médio completo

FUNÇÃO: COORDENADOR DO CRAS


DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES
- Articular o processo de implementação do CRAS;
- Planejar, coordenar e monitorar a execução dos serviços, bem como registro de informações e a avaliação das ações, programas, projetos e benefícios;
- Participar da elaboração, acompanhar e avaliar fluxos e procedimentos para garantir a efetivação de referência e contrarreferência;
- Coordenar a execução das ações de forma a manter o diálogo e garantir a participação dos profissionais:
- Gerir a equipe de trabalho e os conflitos inerentes a relação de trabalho, incluindo a relação entre servidores e serviço público;
- Gerir a estrutura física, que compreende prédio, mobiliário, equipamentos/bens duráveis e de consumo, zelando pela manutenção e organização do espaço
físico;

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físico; EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021

- Informar à Gerência da Proteção, as necessidades referentes a estrutura física e de recursos humanos, acompanhando o processo de providências adotado
pelo órgão gestor;
- Realizar reuniões periódicas com profissionais e estagiários para discussão dos casos, avaliação das atividades desenvolvidas, dos serviços ofertados e
encaminhamentos realizados;
- Definir, com a participação da equipe, critérios de inclusão, acompanhamento e desligamento das famílias no serviço;
- Promover a articulação entre os serviços, transferência de renda e serviços socioassistenciais na área de abrangência do CRAS;
- Definir, junto com a equipe, os meios e as ferramentas teórico metodológicos de trabalho social com as famílias e dos serviços de convivência;
- Contribuir na avaliação de impactos dos serviços oferecidos;
- Efetuar ações de mapeamento, articulação e potencialização da rede socioassistencial do território de abrangência do CRAS e fazer a gestão local;
- Coordenar a alimentação de sistemas de informação de âmbito local e monitorar o envio regular e nos prazos, de informação sobre os serviços
socioassistenciais referenciados encaminhando-os a Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social;
- Participar do processo de articulação Intersetorial;
- Averiguar necessidades de capacitação da equipe;
- Coordenar e planejar o processo de busca ativa no território;
- Participar de reuniões sistemáticas junto ao órgão gestor.
REQUISITO:
Ensino Superior Completo

FUNÇÃO: COORDENADOR DO CREAS


DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES
- Articular o processo de implementação do CREAS;
- Planejar, coordenar e monitorar a execução dos serviços, bem como registro de informações e a avaliação das ações;
- Participar da elaboração, acompanhar e avaliar fluxos e procedimentos para garantir a efetivação de referência e contrarreferência;
- Realizar a articulação / parcerias com instituições governamentais e não governamentais, engajando-se no processo de articulação da rede
socioassistencial;
- Coordenar a execução das ações de forma a manter o diálogo e garantir a participação dos profissionais:
- Gerir a equipe de trabalho e os conflitos inerentes a relação de trabalho, incluindo a relação entre servidores e serviço público;
- Gerir a estrutura física, que compreende prédio, mobiliário, equipamentos/bens duráveis e de consumo, zelando pela manutenção e organização do espaço
físico;
- Informar à Gerência da Proteção, as necessidades referentes a estrutura física e de recursos humanos, acompanhando o processo de providências adotado
pelo órgão gestor;
- Definir com a equipe técnica os meios e as ferramentas teórico metodológicas de trabalho a serem utilizados com as famílias, grupos e indivíduos;
- Realizar reuniões periódicas com profissionais e estagiários para discussão dos casos, avaliação das atividades desenvolvidas, dos serviços ofertados e
encaminhamentos realizados;
- Promover e participar de reuniões periódicas com representantes da rede prestadora de serviços visando contribuir com órgão gestor na articulação e
avaliação dos serviços e acompanhar os encaminhamentos efetuados,
- Definir, com a participação da equipe, critérios de inclusão, acompanhamento e desligamento das famílias e indivíduos do serviço;
- Coordenar a alimentação de sistemas de informação e monitorar o envio regular nos prazos, as informações sobre os serviços socioassistenciais
referenciados encaminhando-os a Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social;
- Participar do processo de articulação Intersetorial;
- Articular o processo de execução, monitoramento, registro e avaliação das ações dos usuários e serviços;
- Contribuir com o Órgão Gestor Municipal no estabelecimento de fluxos entre os Serviços de Proteção Social Especial e Básica de Assistência Social;
- Averiguar necessidades de capacitação da equipe;
- Participar de reuniões sistemáticas junto ao órgão gestor,
- Realizar, participar de comissões, fóruns, comitês locais de defesa e promoção dos direitos das crianças, adolescentes, adultos, idosos, pessoas com
deficiência, crianças e adolescentes em situação de acolhimento e desacolhimento, e de jovens em medida socioeducativa;
- Fomentar e incentivar as equipes técnicas nos programas de educação permanente;
- Padronizar indicadores de qualidade, para aplicação pela equipe multiprofissional;
- Gerenciar atividades técnico-administrativas.
REQUISITO:
Ensino Superior Completo

FUNÇÃO: MEMBRO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS


DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES
- Auxiliar todas as rotinas administrativas de Recursos Humanos;
- Auxiliar as informações pertinentes à Receita Federal vinculadas aos servidores municipais;
- Responsabilizar-se e utilizar as ferramentas disponíveis no sistema de Folha de Pagamento, garantindo o necessário sigilo;

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EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021

REQUISITO:
Ensino médio completo
Estar lotado no Departamento de Gestão de Pessoas

FUNÇÃO: MEMBRO AUXILIAR DA FISCALIZAÇÃO DE TRIBUTOS


- Examinar documentos relativos aos processos administrativos que envolvama abertura, alteração, continuidade e cancelamento de inscrição municipal e
procedimentos auxiliares da fiscalização de tributos;
REQUISITO:
- Conjunto de agentes públicos com funções administrativas do quadro efetivo da Administração lotados no Departamento de Fiscalização de Rendas
Mobiliárias com conhecimento em análise das condições de regularidade para inscrição, permanência e exclusão de Cadastro Mobiliário

ANEXO VII
N
NIVEL GRAU A GRAU B GRAU C GRAU D GRAU E GRAU F GRAU G GRAU H GRAU I GRAU J GRAU K
3 R$ 3.785,24 R$ 3.917,72 R$ 4.054,84 R$ 4.196,76 R$ 4.343,64 R$ 4.495,67 R$ 4.653,02 R$ 4.815,88 R$ 4.984,43 R$ 5.158,89 R$ 5.339,45
2 R$ 3.534,30 R$ 3.658,00 R$ 3.786,03 R$ 3.918,54 R$ 4.055,69 R$ 4.197,64 R$ 4.344,56 R$ 4.496,62 R$ 4.654,00 R$ 4.816,89 R$ 4.985,48
1 R$ 3.300,00 R$ 3.415,50 R$ 3.535,04 R$ 3.658,77 R$ 3.786,83 R$ 3.919,36 R$ 4.056,54 R$ 4.198,52 R$ 4.345,47 R$ 4.497,56 R$ 4.654,98

ANEXO VIII
ANEXO I - QUADRO DE CARGOS EM COMISSÃO
CARGO QTD VENCIMENTO
Assessor C III 110 R$ 3.200,00
Assessor C IV 130 R$ 2.250,00
Assessor de Direitos Raciais 1 R$ 3.200,00
Assessor dos Direitos da Mulher 1 R$ 3.200,00
Assessor dos Direitos do Idoso 1 R$ 3.200,00
Assessor dos Direitos da Pessoa com Deficiência 1 R$ 3.200,00
Assessor dos Direitos da Juventude 1 R$ 3.200,00

ANEXO VIII
ANEXO I - QUADRO DE CARGOS EM COMISSÃO
CARGO QTD VENCIMENTO
Assessor C III 110 R$ 3.200,00
Assessor C IV 130 R$ 2.250,00
Assessor de Direitos Raciais 1 R$ 3.200,00
Assessor dos Direitos da Mulher 1 R$ 3.200,00
Assessor dos Direitos do Idoso 1 R$ 3.200,00
Assessor dos Direitos da Pessoa com Deficiência 1 R$ 3.200,00
Assessor dos Direitos da Juventude 1 R$ 3.200,00

ANEXO IX
ANEXO IV - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
Assessor C III - Assessorar a Prefeitura na concepção de normas, instrumentos e medidas de apoio ao planejamento, para o cumprimento
do Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Orçamento Anual;
- Promover a harmonização de atuação dos órgãos e entidades da Administração Municipal;
- Promover a articulação e a consolidação de ações que assegurem a execução de programas de Governo.
Assessor C IV - Elaborar planos, programas e projetos relacionados às políticas públicas, avaliando e controlando os recursos alotados a

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EDIÇÃOàsNºpolíticas
- Elaborar planos, programas e projetos relacionados 1297 públicas,
- SEXTA-FEIRA,
avaliando e 17 DE DEZEMBRO
controlando os recursosDE 2021a
alotados

fim de garantir a efetividade das ações implementadas;


- Analisar dados e cenários face às determinações do executivo municipal
Assessor de Direitos Raciais - Formular, coordenar e articular políticas e diretrizes para a promoção da igualdade racial;
- Formular, coordenar e avaliar as políticas públicas afirmativas de promoção da igualdade e da proteção dos direitos de
indivíduos e grupos étnicos, com ênfase na população negra, afetados por discriminação racial e demais formas de
intolerância;
- Articular a promoção e acompanhar a execução dos programas de cooperação com organismos nacionais e internacionais,
públicos e privados, voltados à implementação da promoção da igualdade racial;
- Coordenar e acompanhar as políticas transversais de governo para a promoção da igualdade racial;
- Planejar, coordenar a execução e avaliação do Programa Nacional de Ações Afirmativas;
- Acompanhar a implementação de legislação de ação afirmativa e definição de ações públicas que visem o cumprimento de
acordos, convenções e outros instrumentos congêneres assinados peio Brasil, nos aspectos relativos à promoção da
igualdade e combate à discriminação racial ou étnica.
Assessor dos Direitos da Mulher - Planejar, coordenar e executar políticas públicas de proteção e promoção à mulher;
- Elaborar e implementar campanhas educativas de prevenção e combate à discriminação e qualquer forma de violação aos
direitos da mulher;
- Desenvolver atividades que tenham como finalidade a inserção e promoção da mulher no mercado de trabalho;
- Realizar e participar de projetos e campanhas de combate à violência contra a mulher;
- Manter o intercâmbio com órgãos públicos e organizações não-governamentais, visando a promoção dos planos,
programas e projetos relativos às mulheres;
- Realizar estudos e levantamentos de dados estatísticos relativos às mulheres;
Assessor dos Direitos do Idoso - Promover as articulações Inter setoriais necessárias a implementar a política municipal do idoso;
- Apoiar o processo de descentralização das políticas públicas voltadas à população idosa;
- Reunir estudos, programas e projetos voltados aos idosos, apresentando sugestões e mantendo registros, documentação e
material necessário para a divulgação de suas atividades;
- Apoiar eventos para discussão das questões relativas ao envelhecimento e aos direitos do idoso, utilizando diferentes
metodologias, incluindo ações intergeracionais;
- Apoiar estratégias para mobilização social em defesa dos direitos dos idosos;
- Apoiar o Conselho Municipal dos Direitos do idoso na realização das Conferências do Idoso, com apoio dos demais órgãos
relacionados com o terna;
- Acompanhar, em parceria com o Conselho Municipal, a discussão de temas relacionados ao idoso nos demais Conselhos;
- Fomentar a integração e participação do idoso na sociedade;
- Propor projetos que melhorem a qualidade de vida do idoso;
- Apoiar o Conselho Municipal do idoso, na captação de recursos para o Fundo Municipal do Idoso, visando o financiamento
e apoio a projetos para promoção do idoso.

Assessor dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Atuar a articulação e coordenação das políticas públicas voltadas para as pessoas com deficiência;
- Exercer a coordenação superior dos assuntos, das ações governamentais e das medidas referentes à
pessoa com deficiência;
- Coordenar ações de prevenção e eliminação de todas as formas de discriminação contra a pessoa com
deficiência e propiciar sua plena inclusão à sociedade;
- Coordenar, orientar e acompanhar as medidas de promoção, garantia e defesa dos ditames da Convenção
sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, mediante o desenvolvimento de políticas públicas de
inclusão da pessoa com deficiência;
- Estimular que todas as políticas públicas e os programas contemplem a promoção, a proteção e a defesa
dos direitos da pessoa com deficiência;
- Coordenar e supervisionar o Programa Nacional de Acessibilidade e o Programa de Promoção e Defesa
dos Direitos das Pessoas com Deficiência, bem como propor as providências necessárias à sua completa
implantação e ao seu adequado desenvolvimento;
- Desenvolver articulações com instituições governamentais, não-governamentais e com as associações
representativas de pessoas com deficiência, visando à implementação da política de promoção e defesa dos
direitos da pessoa com deficiência;
- Estimular e promover a realização de audiências e consultas públicas envolvendo as pessoas com
deficiência nos assuntos que as afetem diretamente;
- Fomentar a adoção de medidas para a proteção da integridade física e mental da pessoa com deficiência;
- Coordenar as ações de prevenção e de enfrentamento de todas as formas de exploração, violência e
abuso de pessoas com deficiência;
- Acompanhar e orientar a execução dos pianos, programas e projetos da Política Nacional para Inclusão da
Pessoa com Deficiência.

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Assessor dos Direitos da Juventude - Incorporar políticas públicas para os jovens na dinâmica das políticas sociais da Prefeitura, criando contato
permanente entre juventude e poder público para um real exercício de cidadania;
- Articular, promover e executar programas de cooperação com organismos públicos e privados, destinados
à implementação de políticas de juventude;
- Fomentar a elaboração de políticas públicas para a juventude em âmbito municipal;
- Promover espaços de participação dos jovens na construção das políticas de juventude.

LEI COMPLEMENTAR Nº 0155 de 08 de dezembro de 2021


(DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLARO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS).
Eu, GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me
confere, faço saber que a Câmara Municipal de Rio Claro aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: -
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DO ÂMBITO E OBJETIVO
Art. 1º - Esta lei dispõe sobre a estrutura organizacional e administrativa da Prefeitura Municipal de Rio Claro e dá outras providências.
Art. 2º - Compete à Administração Municipal promover tudo quanto diz respeito ao interesse público local e ao bem-estar de sua população,
conforme o disposto na Constituição Federal, na Constituição Estadual do Estado de São Paulo e na Lei Orgânica do Município de Rio
Claro.
Art. 3º - São metas do serviço público municipal:
I. Facilitar e simplificar o acesso dos munícipes aos serviços públicos e, ao mesmo tempo, promover a sua participação na vida político-
administrativa do Município para melhor conhecer os anseios e as necessidades da comunidade;
II. Evitar o excesso de burocracia e a tramitação desnecessária de papéis, bem como, a incidência de certos controles meramente formais;
III. Desconcentrar a tomada de decisões, situando-as na proximidade dos fatos, pessoas ou problemas a atender;
IV. Agilizar o atendimento ao munícipe junto ao cumprimento de exigências da máquina pública, de qualquer natureza, promovendo a
adequada orientação quanto aos procedimentos burocráticos;
V. Elevar a produtividade dos servidores públicos, na consecução do aprimoramento dos serviços ofertados aos munícipes e na redução dos
custos, ofertando, para tanto, cursos de treinamento e aperfeiçoamento profissional e humano, ou viabilizando a sua participação; e
VI. Apresentar resultados de efetividade da Gestão Pública.
CAPÍTULO II
DOS FUNDAMENTOS DA AÇÃO ADMINISTRATIVA
Art. 4º - As atividades da Administração Municipal sujeitar-se-ão, em caráter permanente, aos seguintes fundamentos:
I. Coordenação entre os departamentos e demais agentes envolvidos;
II. Desconcentração com delegação de competências;
III. Controle desburocratizado;
IV. Racionalização e aperfeiçoamento dos serviços públicos;
V. Publicidade dos atos e da gestão administrativa; e
VI. Eficiência.
Art. 5º - As atividades administrativas e a execução de planos e programas de governo serão resultantes de permanente coordenação entre
as Secretarias, os Departamentos e as Divisões e demais órgãos e agentes envolvidos em cada nível hierárquico.
Art. 6º - A desconcentração será realizada no sentido de liberar os dirigentes das rotinas de execução e das tarefas de mera formalização de
atos administrativos, permitindo-lhes a realização de atividades de planejamento, supervisão e controle.
Art. 7º - A delegação de competência será utilizada como instrumento próprio de desconcentração administrativa, objetivando assegurar
maior rapidez e eficácia às decisões.
Parágrafo Único - O ato de delegação indicará a autoridade delegante, a autoridade delegada e as atribuições objeto da delegação, de
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Parágrafo Único - O ato de delegação indicará a autoridade delegante, a autoridade delegada e as atribuições objeto da delegação, de
forma clara e precisa.
TÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA GERAL
Art. 8º - O Poder Executivo é exercido pelo Prefeito, auxiliado diretamente pelos agentes públicos no exercício das competências da
Subprefeitura, Secretarias Municipais, Gabinete do Prefeito, Departamentos e Divisões e Seções, conforme disposto nesta Lei.
Art. 9º - A Prefeitura Municipal é composta pelas Secretarias Municipais, todas subordinadas diretamente ao Chefe do Poder Executivo.
§ 1º - Os órgãos ligados na primeira linha hierárquica detêm status de Agente Político, uma vez que estão vinculados diretamente ao Chefe
do Poder Executivo, sendo vedada a descentralização de suas competências.
§ 2º - É vedada a interferência por parte das Secretarias nos órgãos de controle e da ouvidoria Municipal.
Art. 10 - A Prefeitura Municipal é composta de órgãos de assessoria, meio, fins e desenvolvimento.
Parágrafo Único - Os órgãos de linha são hierarquizados, sobrepondo-se os superiores aos inferiores, mediante relações de coordenação e
subordinação entre níveis, assim definidos:
I. Secretarias;
II. Departamentos;
III. Divisões; e
IV. Seções.
Art. 11 - As assessorias integram a estrutura organizacional conforme a necessidade de cada órgão e não irão sobrepor à hierarquia definida
no parágrafo único do artigo anterior.
Parágrafo Único - Órgãos adjuntos das Secretarias Municipais podem ser criados para ampliar, quando necessário, o assessoramento às
estruturas administrativas reservadas aos agentes políticos.
Art. 12 - A estrutura organizacional da Prefeitura Municipal é composta dos seguintes órgãos subordinados ao Chefe do Poder Executivo
Municipal:
a. Gabinete do Prefeito;
b. Gabinete do Vice-Prefeito;
c. Secretaria Municipal de Justiça;
d. Secretaria Municipal de Comunicação;
e. Secretaria Municipal de Administração;
f. Secretaria Municipal de Finanças;
g. Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais;
h. Secretaria Municipal de Obras;
i. Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação;
j. Secretaria Municipal de Cultura;
k. Secretaria Municipal de Compras;
l. Secretaria Municipal de Esportes;
m. Secretaria Municipal de Turismo;
n. Secretaria Municipal de Educação;
o. Secretaria Municipal de Segurança e Defesa Civil;
p. Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Sistema Viário;
q. Secretaria Municipal de Agricultura;
r. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável;
s. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social;

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t. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico;
u. Secretaria Municipal de Serviços Públicos e,
v. Conselhos Municipais.
§ 1º - Os organogramas das estruturas administrativas da Prefeitura Municipal, tratadas nesta Lei, estão definidos no Anexo I.
§ 2º - Os Conselhos Municipais, integram a estrutura organizacional da Prefeitura Municipal de Rio Claro, mas deverão ser regidos e
instituídos por Leis específicas.
§ 3º - O Vice-Prefeito do Município tem suas competências fixadas na Lei Orgânica do Município.
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS
DO GABINETE DO PREFEITO
Art. 13 - O Gabinete do Prefeito é composto de:
I. Chefia de Gabinete;
a. Junta de Serviços Militares;
b. Tiro de Guerra;
c. Departamento de Expedientes;
1. Seção de Imprensa Oficial;
2. Seção de Controle de Atos Oficiais.
d. Departamento de Apoio Legislativo;
e. Departamento de Gestão e Relação Institucional;
f. Departamento de Políticas Especiais;
II. Controle Interno; e
III. Escritório de Projetos;
DO GABINETE DO PREFEITO
Art. 14 - Ao Gabinete do Prefeito compete:
I. O assessoramento do Prefeito nas suas funções político-administrativas;
II. O assessoramento do Prefeito no contato com os demais Poderes e autoridades;
III. O assessoramento do Prefeito no atendimento aos munícipes;
IV. O assessoramento dos demais órgãos da Prefeitura na execução de políticas, programas, planos, projetos, metas e diretrizes de ação do
governo do Município;
V. A avaliação dos resultados alcançados pelos órgãos da Prefeitura;
VI. O cuidado de todo o expediente e despachos submetidos ao Prefeito;
VII. O cuidado do assessoramento do Prefeito e auxiliares diretos nos assuntos de cerimonial;
VIII. A superintendência dos serviços de assessoramento direto do Prefeito;
IX. A organização da agenda institucional do Prefeito, prestando o devido suporte na programação, no preparo e acompanhamento de
solenidades, bem como de visitas oficiais;
X. O acompanhamento da execução do plano de governo e do plano plurianual;
XI. O acompanhamento da gestão de contratos e convênios no âmbito do gabinete;
XII. O controle da tramitação interna de documentos e processos;
XIII. A organização de estratégias e ações de defesa civil e segurança pública municipal, articuladamente com as Secretarias Municipais da
área;
XIV. A realização da gestão e distribuição das decisões e determinações do Prefeito;
XV. O acompanhamento dos processos de transição de Governos; e

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XVI. A realização da gestão dos procedimentos relativos a reuniões, audiências públicas e eventos oficiais.
Art. 15 - O Gabinete do Prefeito é integrado pelo:
I. Tiro de Guerra;
II. Junta de Serviços Militares, com competências para:
a. A cooperação no preparo e execução da mobilização de pessoal;
b. O recebimento dos cartórios da relação de óbitos dos cidadãos na faixa de 18 a 45 anos e registro no sistema ou nas fichas de
alistamento militar;
c. A confecção dos certificados e documentos militares diversos, tais como:
1. Certificados de dispensa de incorporação (cdi);
2. Certificados de isenção (ci); e
3. Certificados de dispensa do serviço alternativo (cdsa).
d. A abertura de processos de requerimentos de 2ª via de certificados e demais documentos de competência da junta militar, tais como:
certificado de reservista, certidão de tempo de serviço militar, histórico militar e retificação de dados;
e. A elaboração do alistamento militar dos brasileiros residentes no município;
f.O tomo de parte na comissão de seleção e no período de realização da seleção geral no município;
g. A conservação em dia do fichário de todos os brasileiros alistados no município; e
h. O desenvolvimento e a atualização do exercício de apresentação da reserva (EXAR) em conformidade com as organizações militares das
forças armadas.
III. Departamento de Expedientes, com competência para:
a. A conservação e o controle do expediente, fluxo e prazos que detenham relação com as respostas ao Poder Legislativo;
b. A providência junto aos órgãos competentes do Poder Executivo Municipal, das informações necessárias ao atendimento às requisições
dos Ministérios Públicos Estadual, Federal e do Trabalho, bem como de outros órgãos e instituições;
c. O auxílio com a manifestação de expediente administrativo relacionado ao Gabinete do Prefeito;
d. O preparo, encaminhamento e acompanhamento das mensagens dos Poder Executivo ao Poder Legislativo; e
e. A responsabilização pela publicação dos atos oficiais da Prefeitura.
IV. Departamento de Apoio Legislativo, com competência para:
a. Atuar como elo, em suporte ao Secretário e Diretor, entre a Divisão em que se o mesmo encontra lotado e o Gabinete do Prefeito,
prestando informações relativas à sua área de atuação, com o objetivo de atender às demandas do Poder Legislativo;
b. Analisar as Proposituras Legislativas em trâmite na Câmara referentes à sua área de competência e encaminhar ao Departamento de
Expediente (Divisão de Legislativo) do Gabinete do Prefeito os possíveis impactos, a fim de instruir diálogos com os legisladores;
c. Receber, levantar e encaminhar informações acerca dos Requerimentos e das Indicações apresentados pelos vereadores, de acordo com
as diretrizes político-governamentais da Gestão Municipal;
d. Contribuir com o superior hierárquico, visando a criação de mecanismos que facilitem a execução das metas de Governo;
e. Executar atribuições afins à Pasta que forem delegadas pelo superior hierárquico, vinculadas ao Plano de Governo;
f. Fazer a interlocução entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo, sobretudo com relação aos Projetos de Lei apresentados pelos
vereadores, a fim de verificar a aplicabilidade das pretensas leis, dialogando com as Secretarias e os demais órgãos responsáveis para sua
aplicação, verificando a necessidade de ajustes técnicos e, em caso positivo, dialogando com os vereadores acerca da possibilidade de
realização de tais ajustes antes da aprovação de tais leis;
g. Praticar os demais atos de administração necessários à execução dos serviços sob sua responsabilidade;
h. Chefiar a implementação e o cumprimento do Plano de Governo; e
i. Executar atribuições afins, que forem delegadas pelo superior hierárquico.
V. Departamento de Gestão e Relação Institucional, com competência para:
a. A busca de reclamações nas comunidades sociais;

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b. O planejamento, a coordenação, articulação e controle das políticas interna e externa;
c. A formulação das políticas de governança institucional;
d. O apoio ao Prefeito Municipal no relacionamento institucional;
e. A gestão dos processos vinculados ao ciclo anual de operação do orçamento participativo e a outras formas de democracia participativa
local, e a relação com os Conselhos Municipais e de governança locais, por meio da identificação de demandas da sociedade;
f. O desenvolvimento, a implementação e supervisão dos projetos locais e territoriais, por meio dos canais de atendimento e dos Centros
Administrativos Regionais do Município de Rio Claro; e
g. O desenvolvimento da capacidade institucional e a definição das políticas e estratégias de ação voltadas às macro funções de
planejamento, gestão, regulação, acompanhamento, avaliação e controle nas diversas áreas do Município.
VI. Departamento de Políticas Especiais:
a. Elaboração e gestão das políticas especiais definidas pelo Governo Municipal, aplicando ações adequadas que assegurem o
cumprimento das ordens, viabilizando a realização de estudos, pesquisas e projetos para o Município;
b. Elaborar estratégias para otimizar a difusão das ações governamentais pertinentes às Pastas Municipais, bem como para a aplicação
eficaz das políticas especiais de atenção à população estabelecidas pelo Governo Municipal;
c. Pesquisar e analisar os projetos de políticas especiais de interesse da Administração, sugerindo propostas de captação de recursos,
sempre que necessário, para o financiamento de planos e programas de gestão;
d. Planejar as avaliações sistemáticas e continuadas das ações pertinentes à sua área de atuação, inclusive junto à população, indicando
possíveis treinamentos e capacitações aos servidores envolvidos nas ações, sempre que necessário; e
e. Executar atribuições afins que forem vinculadas ao Plano de Governo:
1) na direção, coordenação, planejamento e execução das diretrizes e políticas relativas à integração das ações governamentais; e
2) na direção e análise do mérito, da oportunidade e da compatibilidade das propostas com as diretrizes governamentais;
f. Acompanhar as agendas do Prefeito Municipal;
g. Promover análises de políticas especiais;
h. Realizar estudos de natureza político-institucional;
i. Propor ajustes na execução dos projetos estratégicos de Governo;
j. Dirigir e elaborar estratégias para otimizar a difusão das ações governamentais pertinentes às Pastas Municipais, bem como para a
aplicação eficaz das políticas especiais de atenção à população estabelecidas pelo Governo Municipal; e
k. Planejar, coordenar e executar políticas de combate às desigualdades, no que se refere às questões de raça, gênero, juventude, idoso e
deficiente.
Parágrafo Único - O Tiro de Guerra terá suas competências descritas em Lei específica.
Art. 16 - O Departamento de Expedientes, órgão do Gabinete do Prefeito, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Imprensa Oficial, com competências para:
a. O controle de todas as atividades de cunho burocrático e não administrativa da Imprensa Oficial;
b. A edição, impressão e distribuição dos Diários Oficiais e veiculação das publicações determinadas por Lei, de natureza pública e privada;
c. A conservação sob sua permanente guarda e conservação, por meio digital, das publicações dos atos e documentos públicos e privados
pela mesma veiculados;
d. A certificação por meio digital e mecânico, a pedido de qualquer interessado, dos documentos objeto de suas publicações;
e. A prestação dos serviços eletrônicos de publicação dos Diários Oficiais, garantindo o seu acesso mediante a utilização de tecnologias
atualizadas; e
f. A edição, impressão e publicação em meio físico e eletrônico, documentos de relevante interesse da coletividade, em especial àqueles
destinados à promoção da cultura e da cidadania.
II. Seção de Controle de Atos Oficiais, com competência para:
a. O controle e acompanhamento das remessas e orientação quanto aos atos necessários para elaboração do Diário Oficial eletrônico;
b. A efetuação da análise da periodicidade e regularidade da veiculação eletrônica, através do sítio oficial da Prefeitura Municipal:

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b. A efetuação da análise da periodicidade e regularidade da veiculação eletrônica, através do sítio oficial da Prefeitura Municipal:
www.rioclaro.sp.gov.br;
c. A conservação do calendário de feriados municipais;
d. O cadastro dos servidores que poderão enviar remessas urgentes para veiculação em edições extras; e
e. O cuidado de todas as rotinas administrativas da Imprensa Oficial.
Art. 17 - O Controle Interno é um órgão autônomo, sendo vedada a interferência em suas atividades, possuindo como competências:
I. A coordenação e execução da avaliação do cumprimento das metas previstas no plano plurianual dos programas de governo e do
orçamento do Município;
II. A coordenação e execução da comprovação da legalidade e a avaliação dos resultados, quanto à eficácia e eficiência da gestão contábil,
orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da Administração Municipal, bem como da aplicação de recursos públicos por
entidades de direito privado;
III. A coordenação e execução do controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres do Município;
IV. O apoio do controle externo no exercício de sua missão constitucional;
V. A coordenação e execução do controle interno, visando a exercer a fiscalização do cumprimento das normas de finanças públicas
voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal;
VI. A instauração e processamento das tomadas de contas especiais na forma da legislação em vigor;
VII. A coordenação e execução da auditoria interna preventiva e de controle dos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal;
VIII. A coordenação e execução das atividades de atendimento, recepção, encaminhamento e resposta às questões formuladas pelo
cidadão, relacionadas à sua área de atuação, junto aos órgãos e entidades da administração do Município;
IX. A administração da rede de computadores da Controladoria Interna e promover a integração de informações com outros órgãos
municipais;
X. A supervisão e execução dos procedimentos relacionados com as normas de finanças relativas à gestão fiscal;
XI. A adoção de medidas necessárias à implementação e ao funcionamento integrado do sistema de controle interno;
XII. O exame da fidelidade e integridade das informações dos diversos órgãos da Administração Municipal;
XIII. A verificação do fiel cumprimento das leis e regulamentos, bem como os planos, programas e procedimentos recomendados pelo
Governo do Município;
XIV. O acompanhamento das auditorias anuais em todos os órgãos municipais;
XV. O exame da compatibilidade entre a execução dos programas da lei de diretrizes orçamentárias do plano plurianual (PPA) e da lei
orçamentária, de modo a possibilitar a avaliação, por autoridade competente, dos resultados alcançados;
XVI. A garantia do controle municipal através das informações e atividades exercidas pela contabilidade, informações legais e gerenciais, de
normas técnicas e orientação, de gestão financeira e de despesa pública;
XVII. A elaboração e processamento de instruções normativas, de observância obrigatória no Município, com a finalidade de orientar e
estabelecer a padronização sobre a forma de controle interno;
XVIII. O estabelecimento das ações conjuntas com as outras unidades dos demais órgãos da Administração Municipal;
XIX. O recebimento, distribuição e resposta para prestar informações relativas ao controle interno do Município;
XX. O desenvolvimento de ações de gerenciamento, de forma a propor ações e projetos para a formação dos servidores e melhoria dos
processos de controle interno, na perspectiva de um desempenho funcional de melhor qualidade;
XXI. O recebimento e atendimento das solicitações de auditorias internas e as efetuadas pelo Ministério Público, Poder Judiciário, Tribunal
de Contas e demais órgãos fiscalizadores; e
XXII. A apresentação dos relatórios periódicos de resultado contendo indicadores de desempenho.
Art. 18 - Ao Escritório de Projetos compete:
I - Planejar, organizar e supervisionar os serviços técnicos administrativos de sua competência;
II - Assessorar direta e indiretamente o Prefeito Municipal no planejamento e na elaboração de subsídios para formulação de políticas
públicas de médio e longo prazos, voltadas ao desenvolvimento municipal;
III - a discussão das opções de inovação, considerando a situação presente e as possibilidades do futuro;

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IV - Formular políticas, coordenar e executar ações, projetos e programas de captação de recursos externos às finanças municipais e de
financiamentos de projetos especiais e inovações;
V - Formular, coordenar e executar projetos especiais;
VI - Coordenar e executar ações de cooperação do Poder Executivo com instituições públicas e privadas para projetos especiais;
VII - articular com conselhos municipais e respectivos fundos vinculados a ações públicas municipais; e
VIII - Planejar e dirigir as etapas dos projetos estratégicos, bem como o cronograma de execução, a fim de maximizar a utilização dos
recursos, garantindo que estejam alinhados às diretrizes político-governamentais da Administração Municipal.
DO FUNDO SOCIAL DE SOLIDARIEDADE
Art. 19 - O Fundo Social de Solidariedade possui status de Secretaria Municipal, competindo-lhe:
I - O desenvolvimento de projetos sociais para melhorar a qualidade de vida dos seguimentos mais carentes da população;
II - A angariação de recursos humanos voluntários e materiais, recursos financeiros e outros mobilizáveis na comunidade;
III - A valorização, o estímulo e o apoio das iniciativas da comunidade voltados à solução dos problemas locais; e
IV - A conservação da gestão e atuação integral com os órgãos e entidades administrativas do Município ou com órgãos e entidades
públicas ou privadas, objetivando a consecução de suas finalidades.
Art. 20 - O Fundo Social de Solidariedade é integrado pelo:
I. Gabinete do Fundo Social, com competência para:
a. O atendimento aos Munícipes de Rio Claro;
b. O registro das ocorrências sociais concernentes à sua competência;
c. A conservação e atualização do catálogo de endereços dos Munícipes atendidos pelo Fundo Social;
d. A observação da necessidade de realização de projetos sociais, visando agregar valores aos Planos, Programas, Projetos e Serviços já
ofertados pelas Políticas Setoriais, contribuindo para o aumento da qualidade de vida da População; e
e. A análise da necessidade de promoção de Campanhas Municipais voltadas às causas sociais emergentes e que priorizem a atenção da
população em condição de vulnerabilidade social.
II. Departamento Administrativo, com competência para:
a. O controle de Projetos Sociais que visem o atendimento da população em condição de vulnerabilidade econômica;
b. O controle de deslocamentos dos veículos operacionais de atendimento aos necessitados;
c. O controle geral do Almoxarifado e das distribuições realizadas pelo Fundo Social;
d. A garantia do atendimento da finalidade das doações recebidas;
e. A fiscalização dos projetos sociais realizados pelo Fundo Social;
f. A fiscalização dos projetos de qualificação promovidos pelo Fundo Social; e
g. O controle das prestações de contas realizadas pelo Fundo Social.
III. Seção de Qualificação Profissional, com competências para:
a. O controle e gestão dos projetos que visem garantir qualificação profissional à população em condição de vulnerabilidade econômica;
b. Elaborar estudos de definição das demandas de trabalho com maior capacidade de colocação profissional a fim de determinar as
medidas de qualificação;
c. Garantir a descentralização das atividades a serem desenvolvidas, buscando um maior alcance de efetividade dos serviços oferecidos.
Art. 21 - O Departamento Administrativo, órgão do Fundo Social detém as seguintes seções:
I. Seção de Prestação de Contas, com competência para:
a. A conservação da prestação de contas, como um instrumento de controle social e de transparência de gestão;
b. O planejamento, a organização, supervisão e controle das prestações de contas;
c. A elaboração, revisão e proposição de normas e procedimentos, com o intuito de incentivar a melhoria contínua das prestações de contas;
d. O estabelecimento de critérios e parâmetros de análise das prestações de contas;

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e. O exame das peças que compõem os processos de prestação de contas;
f. O acompanhamento da execução financeira dos contratos firmados pelo Fundo Social e dos convênios vigentes, por meio da emissão de
pareceres técnicos parciais, com periodicidade a ser definida em normativa interna;
g. A conferência da prestação de contas dos recursos executados pelo Fundo Social;
h. A emissão de pareceres técnicos finais sobre a execução financeira dos contratos celebrados e demais convênios firmados pelo Fundo
Social, em atendimento as exigências legais; e
i. O apoio do Departamento Administrativo nas questões que sejam pertinentes à prestação de contas.
II. Seção de Almoxarifado e Doações, com competência para:
a. O planejamento e controle dos estoques de materiais, mantendo atualizado um catálogo para orientação interna;
b. O processamento, recepção, guarda e controle do material de estoque;
c. O atendimento das requisições internas de material, fazendo o controle de sua entrega;
d. A conservação dos balancetes de estoques e de consumo;
e. A participação de estudos e avaliações sobre padronização de materiais;
f. O apoio do Departamento Administrativo nas questões que sejam pertinentes ao Almoxarifado;
g. O registro dos materiais doados;
h. O encaminhamento dos materiais doados à Divisão de Almoxarifado;
i. O encaminhamento dos dados dos doadores ao Departamento Administrativo;
j. O auxílio do Departamento de Almoxarifado na conservação dos bens e materiais doados; e
k. O apoio do Departamento Administrativo nas questões que sejam pertinentes às doações.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE JUSTIÇA
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 22 - A Secretaria Municipal de Justiça é composta de:
I. Gabinete do Secretário;
II. Procuradoria Geral:
a. Divisão de Contencioso;
b. Divisão de Processos Administrativos;
III. Departamento de Controle de Precatórios e Custas Judiciais;
IV. Departamento de Apoio a Projetos Institucionais;
V. Departamento Administrativo;
VI. Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON:
a. Divisão de Fiscalização; e
b. Divisão de Atendimento;
VII. Departamento de Protestos;
VIII. Departamento de Execução Fiscal; e
IX. Ouvidoria Geral:
a. Divisão de Comunicação com o Cidadão; e
b. Divisão de Transparência da Gestão;
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 23 - À Secretaria Municipal de Justiça, compete:
I. O assessoramento do Prefeito Municipal quanto ao enquadramento jurídico adequado para as demandas políticas do governo;
II. A supervisão, o planejamento e coordenação das atividades no âmbito da Secretaria;

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III. O auxílio técnico ao Prefeito e aos Secretários Municipais, sobretudo nos aspectos jurídicos de execução do plano de governo;
IV. A participação dos planos de segurança pública de interesse estritamente local;
V. O acompanhamento da gestão de contratos e convênios no âmbito da Secretaria;
VI. O controle da tramitação interna de documentos e processos da Secretaria;
VII. O alinhamento das demandas políticas do Chefe do Poder Executivo ao adequado formato jurídico;
VIII. A conservação da coletânea de leis municipais;
IX. A promoção e supervisão da execução das atividades de proteção ao consumidor;
X. O cumprimento da legislação concernente ao Município, oficiando ao Prefeito ou a outra autoridade municipal competente nos casos que
se fizer necessário; e
XI. O processamento no âmbito do seu órgão, da gestão e do controle financeiro dos recursos orçamentários previstos, bem como a gestão
de pessoas e recursos materiais existentes, em consonância com as diretrizes e regulamentos emanados do Chefe do Poder Executivo.
DAS COMPETÊNCIAS DA PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO
Art. 24 - A Procuradoria Geral do Município, órgão jurídico e instituição de caráter permanente, essencial ao exercício das funções
jurisdicionais no âmbito municipal, destina-se a promover, em toda sua plenitude, através dos respectivos Procuradores, a representação
judicial e extrajudicial do Município.
I. Compete à Procuradoria Municipal, em regra, a advocacia pública municipal. Excepcionalmente, como no caso de eventual impedimento
dos Procuradores Municipais em determinada questão específica, ou quando diretamente determinadas pelo Prefeito, a Secretaria de
Justiça poderá praticar os atos afetos, os quais deverão ser precedidos da devida motivação do ato.
II. Compete concorrentemente a todos os integrantes da Procuradoria Municipal:
a. A prestação de apoio jurídico às demais Secretarias Municipais na elaboração de minutas de decretos e de projetos de leis do Poder
Executivo Municipal, bem como de minutas de justificativas de vetos;
b. O acompanhamento de inquéritos policiais sobre crimes funcionais ou contra a Administração Pública e a atuação como assistente da
acusação nas respectivas ações penais, quando for o caso;
c. A representação judicial e extrajudicial do Município;
d. A promoção e a resposta das ações judiciais, de qualquer natureza, que tenham por objeto a defesa do erário ou do interesse público,
bem como a intervenção nas mesmas, na forma da lei;
e. A promoção das ações de qualquer natureza, cujo objeto principal, incidente ou acessório, verse sobre matéria concernente aos
servidores públicos;
f. A promoção ao Prefeito das medidas que se afigurem convenientes à defesa dos interesses do Município ou à melhoria do serviço público
municipal, especialmente nas áreas conexas à sua esfera de atribuições;
g. A prestação de assistência ao Secretário de Justiça na tomada de decisões e na formulação de programas e projetos relacionados com a
área jurídica;
h. O assessoramento, quando requisitado, nos procedimentos administrativos, inclusive disciplinares;
i. A elaboração e o acompanhamento dos pareceres nos processos administrativos de licitação, de formalização dos contratos
administrativos, convênios, parcerias, termos de ajustamento de conduta, consórcios públicos ou atos congêneres de interesse do
Município, cabendo-lhe opinar sobre recursos interpostos em certames licitatórios; e
j. O suporte aos trabalhos das Comissões de Sindicâncias e Processos Administrativos, quando requisitados.
III.Compete à Divisão de Contencioso:
a. Auxiliar os Procuradores Judiciais na leitura e identificação de publicações oficiais em feitos judiciais;
b. Gerenciar o arquivo de processos judiciais distribuídos em que o Município se apresenta como parte, tanto no pólo passivo, quanto no
pólo ativo; e
c. Atender aos pleitos dos Procuradores Judiciais em relação às informações junto aos outros setores da Administração Pública, para fins de
defesa em feitos judiciais;
IV. Compete à Divisão de Processos Administrativos:
a. Realizar o recebimento, distribuição e envio de processos administrativos, ofícios, requerimentos e outros documentos legais.
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DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 25 - A Secretaria Municipal de Justiça é integrada pelo:
I. Departamento de Controle de Precatórios e Custas Judiciais, com competência para:
a. A análise, elaboração e conferência das contas em processos judiciais ou extrajudiciais em que seja parte o Município de Rio Claro, de
acordo com a orientação do respectivo Procurador Geral;
b. A conferência e correção dos cálculos e promoção da execução dos precatórios judiciais contra a fazenda pública municipal, com
manifestação prévia do Procurador Municipal responsável, até sua inclusão no orçamento anual; e
c. A conservação dos Mapas de Precatórios, alimentando os sistemas de controle e liquidando-os em sistema quando do seu pagamento
parcial ou total.
II. Departamento de Protestos, com competência para:
a. O protesto de Certidão da Dívida Ativa (CDA) emitida pela Fazenda Pública Municipal, cujos efeitos do protesto alcançarão, também, os
responsáveis tributários apontados no artigo 135 da Lei Federal nº 5.172, de 25.10.1966 (Código Tributário Nacional), desde que seus
nomes constem da Certidão de Dívida Ativa (CDA);
b. O protesto da sentença judicial condenatória de quantia certa em favor do Município de Rio Claro, desde que transitada em julgado,
independentemente do valor do crédito;
c. O cancelamento do Protesto, quando quitado;
d. O cancelamento do Protesto, quando este esteja eivado de vícios que comprometa a sua validade; e
e. A baixa provisória ou definitiva do protesto.
III. Departamento Administrativo, com competência para:
a. A execução dos serviços de expediente da Secretaria;
b. O acompanhamento da execução dos contratos de interesse da Secretaria; e
c. O controle do encaminhamento de questões de recursos humanos relativos aos servidores da Procuradoria Municipal.
IV. Departamento de Proteção de Defesa do Consumidor - PROCON, com competência para:
a. O planejamento, a elaboração, proposição, coordenação e execução da política municipal de proteção e defesa do consumidor;
b. A solicitação da polícia judiciária para instauração de inquérito, visando a apuração de delito contra o consumidor, nos termos da
legislação vigente;
c. A representação junto ao Ministério Público competente, para fins de adoção de medidas processuais, penais e cíveis, no âmbito de suas
atribuições;
d. O levantamento do conhecimento dos órgãos competentes sobre as infrações de ordem administrativa que violarem os interesses difusos,
coletivos ou individuais dos consumidores;
e. A solicitação do concurso de órgãos ou entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e de outros Municípios;
f.O auxílio com a fiscalização de preços, abastecimento, quantidade e segurança dos produtos e serviços;
g. O funcionamento no processo administrativo, como instância de instrução e julgamento, no âmbito de sua competência, conforme as
regras fixadas por esta lei, pelas normas complementares municipais e, subsidiariamente, pelas leis federais;
h. A solicitação do concurso de órgãos e entidades de notória especialização técnico-científico para a consecução de seus fins;
i. O encaminhamento ao PROCON/SP de relatório mensal das atividades do órgão local, especificando o número de consultas,
reclamações, trabalhos técnicos e outras atividades realizadas, especialmente a celebração de convênios, acordos ou trabalhos realizados
junto com outras entidades de defesa do consumidor;
j. A elaboração e divulgação do cadastro municipal de reclamações fundamentadas contra o fornecedor de produtos ou serviços, conforme
dispositivo legal federal, remetendo cópia ao PROCON/SP;
k. A realização de mediação individual ou coletiva de conflitos das relações de consumo;
l. A realização de estudos e pesquisas sobre o mercado de consumo; e
m. O apoio aos consumidores nas negociações com os fornecedores de bens e serviços.
V. Departamento de Apoio a Projetos Institucionais, com competência para:

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a. O planejamento e a coordenação da participação dos órgãos e das entidades da Administração Pública nas políticas de mobilização
social;
b. A promoção das ações de relações públicas e divulgação institucional que aproximem o Poder Executivo da sociedade, presenciais ou
com o auxílio de ferramentas de interatividade;
c. O apoio de iniciativas que promovam o conhecimento e a cidadania; e
d. A promoção da articulação política das ações governamentais entre os diversos órgãos da Administração Municipal.
VI. Departamento de Execução Fiscal, com competência para:
a. A supervisão, coordenação e fixação das diretrizes de atuação do Departamento Jurídico Fiscal, bem como dos demais setores que lhe
são subordinados;
b. A coordenação e representação do Município em processos ou ações que versem sobre matéria financeira relacionada com a
arrecadação tributária;
c. O acompanhamento da defesa dos interesses do Município nas ações e processos, inclusive mandados de segurança, relativos à matéria
tributária;
d. A atuação como assistente de acusação, nas hipóteses de crimes contra a ordem tributária, quando for o caso;
e. O zelo pela celeridade e segurança da inscrição da dívida ativa do Município, promovendo o seu controle;
f.A elaboração da inscrição de Dívida Ativa, quando previsto;
g. O gerenciamento dos dados e informações sobre a inscrição e cobrança da Dívida Ativa;
h. A promoção da sustação de cobranças ou o parcelamento de débitos, antes ou depois de seu ajuizamento, e o cancelamento ou a
dispensa de inscrição na dívida ativa, conforme os parâmetros estabelecidos por ato do Secretário dos Justiça;
i. A coordenação e recuperação de dívidas inscritas de maior potencial econômico;
j. A elaboração do controle da legalidade, liquidez e certeza dos créditos de natureza tributária e não tributária da dívida ativa do Município,
inscrevendo-a para fins de cobrança amigável ou judicial;
k. O processamento da cobrança judicial dos créditos inscritos em dívida ativa; e
l. A interferência e o controle do parcelamento de débitos tributários e não tributários inscritos na dívida ativa, ajuizados ou não.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 26 - O Departamento de Proteção de Defesa do Consumidor - PROCON, órgão da Secretaria Municipal de Justiça, detém as seguintes
Divisões:
I. Divisão de Fiscalização, com competências para:
a. A fiscalização e aplicação de sanções administrativas previstas na lei federal e em outras normas pertinentes à defesa dos consumidores;
b. A realização de rondas, para verificação de cumprimento da legislação por parte dos comerciantes;
c. A fiscalização de estabelecimentos varejistas, aplicando eventuais penalidades, quando necessário; e
d. A realização de relatórios de acompanhamento de processos de fiscalização, quando necessário.
II. Divisão de Atendimento, com competências para:
a. O recebimento, a análise, avaliação e consulta de denúncias apresentadas por entidades representativas ou pessoas jurídicas de direito
público ou privado, ou por consumidores individuais;
b. A prestação aos consumidores de orientação permanente sobre seus direitos e garantias;
c. A informação, conscientização e motivação do consumidor, por intermédio dos diferentes meios de comunicação;
d. A convenção com fornecedores de produtos e prestadores de serviços ou com suas entidades representativas, e a adoção de normas
coletivas de consumo;
e. A guarda e conservação do cadastro de entidades participantes do sistema municipal de defesa do consumidor;
f.A orientação dos consumidores e comerciantes no que concerne os seus direitos e deveres; e
g. A orientação acerca de questões envolvendo o direito do consumidor.
Art. 27 - São competências da Ouvidoria Geral do Município:

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I. O estabelecimento da ligação do cidadão com a Administração Pública Municipal para o exercício democrático dos direitos;
II. A conservação do sigilo, quando solicitado, sobre as reclamações e denúncias, bem como sobre sua fonte, providenciando, junto aos
órgãos competentes, proteção aos denunciantes;
III. A orientação da população quanto aos seus direitos e os caminhos mais adequados para a sua concretização, bem como a transparência
quanto ao andamento de reclamações ou denúncias;
IV. A contribuição para a efetividade e qualidade dos serviços prestados aos cidadãos;
V. A promoção de ações integradas com os diversos órgãos da municipalidade;
VI. O controle de prazos para as respostas dos órgãos municipais aos encaminhamentos efetuados;
VII. A legalidade, moralidade e eficiência dos atos da Administração Municipal, a correção de erros, omissões ou abusos;
VIII. A promoção e observação, em qualquer tempo, de todo e qualquer órgão da Administração Municipal, sob o prisma da obediência às
regras da legalidade, impessoalidade, publicidade e moralidade, com vista à proteção do patrimônio público;
IX. O recebimento para apuração da procedência das reclamações, das denúncias e das sugestões dirigidas, a instauração de sindicância e
inquéritos, sempre que cabíveis, como também a recomendação aos órgãos da Administração das medidas necessárias à defesa dos
direitos dos cidadãos;
X. A determinação do arquivamento das denúncias, através de ofício ao Prefeito, o arquivamento das denúncias quando se revelarem,
desde logo ou após regular investigação, inconsistentes ou infundadas e além disso a promoção da irrestrita defesa do servidor público
municipal contra qualquer ato que injustificadamente atente contra seus legítimos direitos ou mesmo contra sua honra pessoal e/ou
funcional;
XI. A conservação permanentemente do contato com as entidades representativas da sociedade com vista ao aprimoramento dos serviços
públicos e sua perfeita adequação às necessidades dos munícipes;
XII. A recomendação, junto aos órgãos da Administração, de adoção de mecanismos que dificultem a violação do patrimônio público;
XIII. A cientificação do reclamante ou denunciante das decisões tomadas a respeito dos fatos e respectivo desfecho;
XIV. A coordenação das atividades relativas ao portal de acesso à transparência das informações públicas; e
XV. A disponibilização de serviço telefônico gratuito e/ou de página na rede mundial de computadores destinados ao recebimento de
denúncias e reclamações dos munícipes.
Art. 28 - A Ouvidoria Geral do Município é integrada pela:
I. Divisão de Comunicação com o Cidadão, com competência para:
a. O recebimento e a apuração das denúncias e reclamações sobre atos considerados ilegais comissivos e/ou omissivos, arbitrários,
desonestos, indecorosos, ou que contrariem o interesse público, praticados por servidores públicos ou agentes públicos;
b. O recebimento de sugestões e solicitações e o encaminhamento aos órgãos competentes;
c. A diligência junto às unidades competentes da Administração para a prestação de informações e esclarecimentos sobre atos praticados ou
de sua responsabilidade, objeto de denúncia ou reclamações;
d. A conservação do sigilo, quando solicitado, sobre as reclamações ou denúncias, bem como sobre sua fonte, providenciando, junto aos
órgãos competentes, proteção aos denunciantes;
e. A informação aos interessados das providências adotadas em razão de seu pedido, excepcionados os casos em que a lei assegurar o
dever de sigilo;
f.A realização de cursos, seminários, encontros, debates e pesquisas versando sobre assuntos de interesse da Administração Municipal, no
que tange ao controle da coisa pública;
g. A coordenação de ações integradas com os diversos órgãos da municipalidade, a fim de encaminhar, de forma intersetorial, as
reclamações dos munícipes que envolvam mais de um órgão da administração direta e indireta; e
h. A comunicação aos órgãos da administração direta competente para a apuração de todo e qualquer ato lesivo ao patrimônio público de
que venha a ter ciência em razão do exercício de suas funções, mantendo atualizado arquivo de documentação relativo às reclamações,
denúncias e representações recebidas.
II. Divisão de Transparência da Gestão, com competência para:
a. A disseminação das formas de participação popular no acompanhamento e fiscalização da prestação dos serviços públicos;

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b. A facilitação do acesso e visualização dos dados disponibilizados na Carta de Serviços ao Usuário e no Portal da Transparência;
c. A promoção da divulgação ativa de informações de interesse social da Administração Pública Municipal;
d. O apoio da publicação de dados pelos órgãos, entidades e organizações parceiras da Administração Pública Municipal;
e. A promoção da articulação com a sociedade civil, no que tange à transparência e controle social, que atua no território do Município,
constituindo canal permanente de diálogo e interação;
f.A identificação das demandas com atores que promovem controle social no Município, pela abertura de dados e por acesso à informação
pública;
g. A elaboração de diretrizes para o aprimoramento da transparência em processos e espaços de participação social da Administração
Pública Municipal;
h. A realização de projetos e ações de capacitação e formação de agentes públicos e da sociedade civil em assuntos relacionados à boa
governança dos recursos públicos e ao controle social;
i. O estímulo da criação de ferramentas e de novas possibilidades para o exercício da cidadania e do controle social da Administração
Pública Municipal;
j. A proposição da criação de mecanismos, diretrizes e rotinas voltadas à regular aplicação da Lei de Acesso à Informação e ao
aperfeiçoamento da transparência, os quais serão de observação obrigatória por todos os órgãos da Administração Pública Municipal e
pelas Organizações da Sociedade Civil (OSC), entidades incumbidas da Administração ou gestão de receitas públicas, em razão de
instrumentos de parcerias;
k. O recebimento, a avaliação e proposição de sugestões para efetiva divulgação de informações no Portal da Transparência e na Carta de
Serviços ao Usuário;
l. A produção de materiais para orientação e promoção da ética no serviço público municipal;
m. O fomento da política de gestão da informação, no âmbito do Município;
n. A promoção da participação social como método de Governo;
o. A difusão da importância da Ouvidoria e do e-SIC como instrumentos de participação e controle social da Administração Pública Municipal;
e
p. A atualização periódica da Carta de Serviços ao Usuário e de sua permanente divulgação no site da Prefeitura Municipal de Rio Claro.
Parágrafo Único - São consideradas para efeitos desta Lei:
I. DENÚNCIAS: Comunicação verbal ou escrita que indica irregularidade na administração ou no atendimento por órgão ou entidade pública
da Prefeitura;
II. RECLAMAÇÕES: Comunicação verbal ou escrita que relate insatisfação em relação às ações e serviços prestados pela Prefeitura, sem
conteúdo de requerimento;
III. SUGESTÕES: Comunicação verbal ou escrita que proponha ação considerada útil à melhoria dos serviços prestados pela prefeitura.
IV. ELOGIOS: Comunicação verbal ou escrita que demonstra satisfação ou agradecimento por serviço prestado pela Prefeitura;
V. INFORMAÇÕES: Solicitação de orientação ou ensinamento relacionado à área de atuação da Prefeitura; e
VI. SOLICITAÇÕES: Comunicação verbal ou escrita que, embora também possa indicar insatisfação, contenha requerimento de
atendimento ou acesso às ações e serviços da Prefeitura.
SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 29 - A Secretaria Municipal de Comunicação é composta de:
I. Departamento de Publicidade:
a. Divisão de Apoio Administrativo;
1. Seção de Cerimonial.
II. Departamento de Imagens e Vídeos:
a. Divisão de Banco de Imagens; e
b. Divisão de Mídias Digitais.

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III. Departamento de Jornalismo:
a. Divisão de Produção de Conteúdo.
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 30 - São competências da Secretaria Municipal de Comunicação:
I. A coordenação das ações de comunicação social, propaganda, publicidade e divulgação na mídia local, regional e nacional dos atos e das
atividades do Poder Executivo municipal, inclusive dos entes da administração indireta, bem como da gestão das redes e mídias sociais; e
II. O assessoramento ao Prefeito e a coordenação do assessoramento aos Secretários municipais e seus equivalentes hierárquicos, aos
dirigentes superiores de autarquias e fundações, no relacionamento com a imprensa e outros meios de comunicação.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 31 - A Secretaria Municipal de Comunicação é integrada pelo:
I. Departamento de Publicidade, com competências para:
a. Planejar e supervisionar as diretrizes, os modelos, os padrões e as rotinas operacionais que nortearão o relacionamento dos órgãos da
Administração Pública Municipal Direta e Indireta, com as agências de propaganda licitadas, pelo Governo, para o atendimento dos serviços
pertinentes à comunicação, abrangendo novas mídias, relações públicas, pesquisa de opinião, democratização do acesso à informação e a
comunicação, propaganda, publicidade, marketing e marketing digital;
b. Manter interlocução com os gestores de políticas públicas de comunicação vinculadas a outras esferas governamentais;
c. Coordenar, supervisionar e orientar atividades relacionadas à implementação da identidade padrão de comunicação digital nos canais
próprios de comunicação digital dos órgãos e das entidades do Poder Executivo;
d. Supervisionar a cobertura em imagem e vídeo das atividades e dos eventos de interesse do Poder Executivo realizadas por terceiros
contratados pela Secretaria, quando a contratação for solicitada pelo departamento;
e. Coordenar, orientar e autorizar a correta aplicação da identificação visual do Poder Executivo pelos órgãos que compõem a Administração
Municipal;
f. Planejar, criar e executar campanhas institucionais e de publicidade;
g. Acompanhar a produção gráfica e reprodução de materiais de publicidade junto aos fornecedores terceirizados;
h. Acompanhar e avaliar o plano de comunicação elaborado pelas agências de publicidade contratadas referente aos meios, mídias,
veículos, volumes e formatos adequados à divulgação institucional e de publicidade do Governo;
i. Supervisionar e fiscalizar, em nome do erário, o cumprimento de contratos mediante o acordado em documentos comprobatórios de
confirmação de veiculação como Planilhas de Inserções, Mapas de Divulgação, dentre outros, a fim de dar lisura e compatibilização da
mídia prevista com a efetivamente realizada;
j. Analisar, coordenar e monitorar as criações e produções de campanhas publicitárias;
k. Promover o relacionamento entre a Secretaria e as agências que detém a conta publicitária da Secretaria Municipal de Comunicação
Social;
l. Controlar o recebimento referente a apresentação das faturas dos veículos, agências de publicidade e fornecedores com os respectivos
documentos e a entrega definitiva dos serviços prestados, encaminhando processo ao setor competente da Administração Municipal para
validação;
m. Contatar agências de publicidade, veículos de comunicação e fornecedores para regularização de processos e/ou apresentação de
contas, a fim de sanar as pendências em processos de campanhas publicitárias;
n. Elaborar briefings, termo de referência e justificativa do edital para a realização de licitação a fim de contratação de prestação de serviços
publicitários;
o. Executar projetos audiovisuais, estéticos, funcionais, de design gráfico, de peças de web, de caráter institucional referentes a programas e
ações do Governo;
p. Supervisionar a realização de pesquisas sobre o impacto e a percepção da sociedade às políticas, aos programas e às ações do Poder
Executivo;
q. Acompanhar os resultados de pesquisas externas de interesse do Poder Executivo;
r. Planejar e implementar, juntamente com os demais departamentos da Secretaria, estratégias e políticas de comunicação através de
diagnósticos, prognósticos e avaliações de resultados, por meio de planejamentos adequados às necessidades institucionais;
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s. Promover pesquisas de opinião pública e a interpretação de seus resultados; e
t. Realizar outras atividades correlatas.
II. Departamento de Imagens e Vídeos, com competências para:
a. Planejar e coordenar políticas e diretrizes de comunicação do Governo do Município de Rio Claro voltadas para a padronização de
imagem e vídeo disponibilizando conteúdos, orientação e consultoria às atividades de comunicação de todas as unidades do Governo;
b. Supervisionar, produzir, editar e atualizar conteúdo visual como suporte técnico a ser disponibilizado para os multimeios;
c. Supervisionar e manter banco de imagens com fotografias e vídeos arquivados para o jornalismo, imprensa, comunicação institucional e
visual;
d. Divulgar, por meio dos canais próprios de comunicação digital do Governo, ou diretamente aos veículos de comunicação e de divulgação,
os registros de imagem, com fotografias e vídeos de campanhas institucionais;
e. Gerenciar o material fotográfico e vídeos de eventos, bem como o banco de imagens para acervo e divulgação de publicações;
f. Assessorar o Secretário Municipal de Comunicação na coordenação e na supervisão dos registros de imagens oficiais do prefeito e
secretariado;
g. Registrar imagens em fotos e vídeos, dos eventos, das obras e dos serviços governamentais para atender à imprensa e para compor
acervo disponível;
h. Registrar imagens em fotos e vídeos, dos eventos e das viagens governamentais para atender à imprensa e para compor acervo
disponível;
i. Encaminhar arquivos de fotos e vídeos para serem incluídos no acervo do Arquivo Público e Histórico do Município;
j. Juntamente com os demais departamentos da Secretaria, planejar e implementar estratégias e políticas de comunicação através de
diagnósticos, prognósticos e avaliações de resultados, por meio de planejamentos adequados às necessidades institucionais;
k. Supervisionar a cobertura em imagem e vídeo das atividades e dos eventos de interesse do Poder Executivo realizadas por terceiros
contratados pela Secretaria, quando a contratação for solicitada pelo departamento; e
l. Realizar outras atividades correlatas.
III. Departamento de Jornalismo, com competências para:
a. Manter interlocução com os gestores de políticas públicas de comunicação e assessorias de imprensa vinculadas a outras esferas
governamentais a fim de estreitar a relação entre a mídia local, regional, estadual e nacional e a Administração Municipal;
b. Juntamente com os demais departamentos da Secretaria, planejar e implementar estratégias e políticas de comunicação através de
diagnósticos, prognósticos e avaliações de resultados, por meio de planejamentos adequados às necessidades institucionais;
c. Desenvolver, manter e ampliar fluxos de comunicação, facilitando a relação entre o Governo do Município e a imprensa local, regional,
estadual e nacional;
d. Desenvolver e coordenar os serviços de imprensa, comunicação e informações das atividades e eventos governamentais no município de
Rio Claro;
e. Coordenar o acesso e o fluxo e, quando necessário, o credenciamento, de profissionais de imprensa a locais onde ocorram eventos e
atividades oficiais das agendas do Prefeito e do Município;
f. Promover o suporte administrativo e operacional ao funcionamento e à manutenção do desempenho efetivo da cobertura de comunicação
em atos, eventos, solenidades e viagens de que participe o prefeito;
g. Coordenar, orientar, acompanhar, avaliar e harmonizar a implementação de planos, programas, projetos e atividades previstas na política
de comunicação do Governo Municipal;
h. Assistir diretamente ao prefeito municipal no desempenho de suas atribuições, especialmente no que se refere à cobertura jornalística das
audiências por ele concedidas, ao seu relacionamento com a imprensa;
i. Articular junto às assessorias de imprensa da administração direta e indireta o planejamento das ações conjuntas do Poder Executivo bem
como promover as respostas para o atendimento das solicitações de imprensa, especialmente as que envolvam mais de um órgão ou
entidade do Poder Executivo;
j. Supervisionar as ações e elaborar estratégias de posicionamento de comunicação e de projeção da imagem do Poder Executivo junto à
sociedade;
k. Planejar, coordenar, implementar e avaliar ações de comunicação para difundir programações, fatos, eventos e as informações das
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k. Planejar, coordenar, implementar e avaliar ações de comunicação para difundir programações, fatos, eventos e as informações das
atividades de governança;
l. Dar tratamento às demandas da mídia local, regional, estadual e nacional nos assuntos relacionados ao Município;
m. Produzir apresentações e comunicados de imprensa;
n. Convocar e conduzir entrevistas coletivas;
o. Intermediar, quando necessário, o diálogo entre todos os órgãos e meios de comunicação, auxiliando na divulgação, correção de matérias
e informações a respeito do Governo Municipal e suas ações;
p. Supervisionar a cobertura em imagem e vídeo das atividades e dos eventos de interesse do Poder Executivo realizadas por terceiros
contratados pela Secretaria, quando a contratação for solicitada pelo departamento; e
q. Realizar outras atividades correlatas.
IV. São Competências comuns aos Departamentos:
a. Propor e definir requisitos técnicos para a aquisição de insumos, materiais de consumo e permanentes para a sua área de atuação;
b. Elaborar plano de necessidades para a execução de tarefas no âmbito da Secretaria;
c. Identificar prioridades, métodos e estratégias de trabalho e dos servidores, propor soluções e adequá-las às necessidades da Secretaria
Municipal de Comunicação Social ou criar alternativas para o atendimento da demanda;
d. Fomentar a realização de estudos e pesquisas, observando a legislação vigente;
e. Elaborar, implantar e manter atualizados os relatórios, agendas e manuais de serviço em consonância com as normas legais e orientação
dos setores competentes, acompanhando e aprimorando suas aplicabilidades;
f. Elaborar e implantar material didático para orientação técnica e operacional aos servidores da Secretaria Municipal de Comunicação
Social;
g. Atender às diligências dos órgãos de controle interno e externos;
h. Organizar e manter atualizada a coletânea de legislação, jurisprudência e doutrina;
i. Propor normas, formulários e manuais de procedimentos;
j. Sugerir ao Secretário a instauração de processos administrativos disciplinares e de sindicância;
k. Manter sob sua responsabilidade o controle guarda e zelo dos bens móveis, máquinas, equipamentos, instalações, materiais de consumo
e arquivos da documentação;
l. Sugerir alterações organizacionais, modificações de métodos e processos, adoção de novas tecnologias e modelos de gestão para a
redução de custos e/ou elevação da qualidade dos serviços;
m. Relacionar-se com as demais unidades para dinamizar os procedimentos administrativos, visando a sua simplificação, economia e
desburocratização;
n. Conhecer a estrutura organizacional do órgão, organograma, regulamento, regimento interno, legislação inerentes às atribuições, lista de
ramais, lista de e-mail dos servidores, relação de servidores por departamentos, relação de todos os eventos promovidos pela Secretaria;
o. Participar da realização de estudos, pesquisas, análises, interpretações de dados e avaliações, necessárias ao acompanhamento,
avaliação e controle da execução dos planos, programas, projetos e atividades a cargo da unidade;
p. Adotar e sugerir medidas visando melhorar a execução das atribuições de sua competência; e
q. Acompanhar e controlar as atividades de conservação e limpeza dos bens móveis e equipamentos à disposição da unidade, cooperar e
zelar pela manutenção da limpeza em sua área de atuação e nas áreas comuns a todos os servidores.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 32 - O Departamento de Publicidade, órgão da Secretaria Municipal de Comunicação, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Apoio Administrativo, com competências para:
a. Receber, registrar, distribuir e expedir documentos do órgão;
b. Elaborar atos normativos e correspondência oficial da Secretaria;
c. Comunicar decisões e instruções da alta-direção a todas as unidades do órgão e aos demais interessados;
d. Arquivar os documentos expedidos e os recebidos pela Secretaria, bem como controlar o recebimento e o encaminhamento de processos,
malotes e outros;

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e. Prestar informações ao cliente interno e externo quanto ao andamento de processos diversos, no âmbito de sua atuação;
f. Responder convites e correspondências endereçados ao titular da Secretaria Municipal de Comunicação Social, bem como enviar
cumprimentos específicos;
g. Controlar a abertura e a movimentação dos processos no âmbito de sua atuação;
h. Controlar e providenciar os atos e documentos enviados para publicação no Diário Oficial do Município no âmbito da Secretaria Municipal
de Comunicação Social;
i. Executar e acompanhar contratos quando for designada gestora ou fiscal;
j. Administrar e atuar no sistema de protocolo quanto aos procedimentos de recebimento, registro, autuação, classificação, controle,
tramitação, expedição e distribuição de processos, documentos e correspondências, de natureza institucional, em observância aos
princípios da administração pública;
k. Administrar os serviços de limpeza e vigilância da Secretaria;
l. Prover e manter as instalações físicas da Secretaria;
m. Planejar a aquisição de recursos materiais, gerenciando e executando seu armazenamento e distribuição;
n. Gerenciar e executar os serviços de protocolo e arquivo setorial da Secretaria;
o. Coordenar o registro e a manutenção dos bens patrimoniais, móveis e imóveis e os equipamentos de informática;
p. Realizar a manutenção de equipamentos de informática, fotográficos e de audiovisual e da rede de computadores ou solicitar e
acompanhar serviços realizados por terceiros;
q. Manter organizada a documentação objeto de arquivamento, prestando as informações que porventura forem solicitadas pelo órgão
central de contabilidade e/ou órgãos de controle interno e externo; e
r. Realizar outras atividades correlatas.
Art. 33 - O Departamento de Jornalismo, órgão da Secretaria Municipal de Comunicação, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Produção de Conteúdo, com competências para:
a. Organizar o fluxo interno de informações do Governo, propor e gerar conteúdos jornalísticos prioritários e relevantes para veiculação
interna e externa, por meio de canais oficiais;
b. Coordenar, executar e controlar a produção de conteúdo para a divulgação das atividades diárias do Governo do Município e do Prefeito,
por meio de reportagens, notícias e demais conteúdos pertinentes de caráter jornalístico e informativo institucional;
c. Planejar a elaboração, execução e monitoramento de boas práticas organizacionais, favorecendo o fluxo de informação, promovendo a
sinergia e a integração das pessoas que compõem a estrutura da área de Comunicação do Governo;
d. Supervisionar a produção de eventos de formação e iniciativas que promovam a cultura de comunicação integrada na estrutura
governamental;
e. Promover a transparência das ações do Governo de Rio Claro na prestação do serviço público de divulgação;
f. Divulgar as ações de Governo para o público interno e externo;
g. Incentivar a integração das ações e a otimização dos recursos envolvidos pelas unidades da Secretaria Municipal de Comunicação
Social, por meio de interfaces, monitoramento e avaliações; e
h. Realizar outras atividades correlatas.
Art. 34 - O Departamento de Imagens e Vídeos, órgão da Secretaria Municipal de Comunicação, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Banco de Imagens, com competência para:
a. Manter banco de imagens com fotografias e vídeos arquivados para o jornalismo, imprensa, comunicação institucional e visual;
b. Realizar backup permanente do banco de imagens para assegurar a integridade do conteúdo arquivado;
c. Estabelecer critérios para o fornecimento de materiais do bando de imagens;
d. Estabelecer controle e registro dos materiais (fotos e/ou vídeos) fornecidos;
e. Encaminhar periodicamente arquivos de fotos e vídeos da Administração Municipal para serem incluídos no acervo do Arquivo Público e
Histórico do Município; e
f. Realizar outras atividades correlatas.

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II. Divisão de Mídias Digitais, com competência para:
a. Promover o suporte administrativo e operacional ao funcionamento e à manutenção dos procedimentos para alimentação do site oficial do
Governo e demais canais digitais oficiais;
b. Supervisionar as condições de funcionamento dos canais próprios de comunicação mantidos pela Secretaria;
c. Gerenciar o sítio eletrônico e os perfis institucionais nas redes sociais e definir as diretrizes e os padrões para inserção de seus
conteúdos;
d. Supervisionar a coordenação das ações de comunicação digital no âmbito do Sistema de Comunicação do Poder Executivo;
e. Definir as diretrizes editoriais e orientar a produção de conteúdo para os canais próprios de comunicação digital mantidos pela Secretaria
ou de seu interesse no âmbito da comunicação governamental;
f. Oportunizar nos canais digitais institucionais maior diálogo com os públicos de interesse, levantando dados e redigindo texto para, quando
for o caso, responder e informar sobre o assunto em pauta e sobre os serviços públicos disponíveis;
g. Articular e coordenar parcerias e acordos de cooperação com órgãos e entidades públicos e privados, voltados ao aprimoramento da
comunicação digital;
h. Administrar as contas das redes sociais do Governo e do Prefeito;
i. Dar publicidade a matérias relacionadas com a atuação do Governo e dos órgãos da administração direta e indireta nos canais digitais do
Governo e Prefeito;
j. Executar projetos audiovisuais, estéticos, funcionais, de design gráfico, de peças para as redes digitais;
k. Produzir e gerenciar conteúdo institucional destinado às redes sociais do Governo e do Prefeito;
l. Aplicar o uso das marcas, das assinaturas e dos elementos visuais do Governo Municipal nas redes do Município;
m. Replicar conteúdo e peças publicitárias do Governo Municipal nas redes do Prefeito;
n. Dar publicidade à agenda oficial do Prefeito nas redes sociais do Prefeito;
o. Atuar em conjunto com as secretarias e demais órgãos para promover o alinhamento das estratégias de comunicação e de informação
nos canais de comunicação digital;
p. Gerenciar o planejamento e a execução de conteúdo em sites e redes digitais institucionais das ações publicitárias executadas pela
Secretaria Municipal de Comunicação Social;
q. Supervisionar e aprovar a padronização do conteúdo dos canais próprios de comunicação digital, sites e redes digitais, de órgãos da
administração direta e indireta;
r. Supervisionar o uso das marcas, das assinaturas e dos elementos visuais do Governo Municipal e a implementação de identidade padrão
de comunicação digital nos canais próprios de comunicação digital dos órgãos da administração direta e indireta;
s. Supervisionar a análise e a aprovação dos briefings encaminhados à Secretaria, para solicitações de serviços de comunicação digital;
t. Promover o alinhamento das estratégias de comunicação e de informação nos canais de comunicação digital por meio da articulação com
os órgãos da administração direta e indireta;
u. Planejar e promover em conjunto com as secretarias e demais órgãos, a evolução dos canais próprios de comunicação digital mantidos
por elas;
v. Realizar em conjunto com as unidades da Secretaria Municipal de Comunicação Social a supervisão da execução dos serviços digitais
contratados e a avaliação periódica do desempenho de empresas prestadoras;
x.Planejar e implementar, juntamente com os demais departamentos da Secretaria, estratégias e políticas de comunicação através de
diagnósticos, prognósticos e avaliações de resultados, por meio de planejamentos adequados às necessidades institucionais;
w. Supervisionar a cobertura em imagem e vídeo das atividades e dos eventos de interesse do Poder Executivo realizadas por terceiros
contratados pela Secretaria, quando a contratação for solicitada pelo departamento; e
y. Realizar outras atividades correlatas.
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 35 - A Divisão de Apoio Administrativo, órgão do Departamento de Publicidade da Secretaria Municipal de Comunicação, detém a
seguinte Seção:
I. Seção de Cerimonial, com competências para:
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a. Planejar, organizar e promover as atividades relacionadas com cerimonial e recepção realizadas pela Administração Municipal Direta e
Indireta;
b. Manter atualizado o cadastro de autoridades e representantes dos diversos segmentos da comunidade, com lista de nomes, endereço
eletrônico, endereço físico, contato telefônico e outros contatos que se fizerem necessários para a imediata comunicação de eventos do
Governo Municipal;
c. Elaborar, redigir, confeccionar e enviar convites dos eventos realizados pelo Governo Municipal, que terão ou não mestre de cerimônia;
d. Definir, redigir e executar roteiro do cerimonial dos eventos realizados pelo Governo Municipal;
e. Providenciar serviços de mestre de cerimônia para os eventos realizados pelo Governo Municipal, que conduza o evento de maneira
assertiva, com linguagem atraente e dinâmica;
f. Providenciar a estrutura, como tendas, cadeiras, ventiladores, água potável, sanitários e outros itens para acomodar os participantes dos
eventos realizados pelo Governo Municipal;
g. Providenciar a estrutura, como sistema de som, equipamentos audiovisuais, palco, púlpito e outros itens para a realização dos eventos do
Governo Municipal;
h. Redigir o texto e providenciar a confecção das placas de inauguração de espaços públicos do Município;
i. Definir o local em que serão fixadas as placas de inauguração de espaços públicos do Município;
j. Acompanhar a confecção das placas de inauguração de espaços públicos do Município para que sejam feitas, instaladas e/ou entregues
no prazo e local combinados;
k. Coordenar a instalação de material de identificação visual do Governo Municipal nos espaços internos e/ou externos em que serão
realizados eventos do Governo Municipal;
l. Recepcionar os convidados em eventos realizados pelo Governo Municipal;
m. Preencher as fichas de protocolo, com nome e cargo dos convidados presentes nos eventos realizados pelo Governo Municipal;
n. Entregar ao prefeito e a outras autoridades do Poder Executivo que fizerem a solicitação, as fichas de protocolo, devidamente
preenchidas com nome e cargo dos convidados presentes nos eventos realizados pelo Governo Municipal;
o. Realizar contato permanente com o gabinete do prefeito, secretarias municipais e demais órgãos da administração direta e indireta para
manter atualizada a agenda de eventos do Governo Municipal e providenciar o cerimonial de cada evento;
p. Compartilhar a agenda de eventos com os departamentos da Secretaria de Comunicação Social para que, no momento oportuno,
providenciem a divulgação do evento;
q. Encaminhar, em tempo hábil, solicitação aos setores competentes da Administração Municipal solicitando providências necessárias para a
organização de eventos realizados pela Administração Municipal, como interdição de trânsito, ambulância, segurança, limpeza de vias
públicas, reparos em vias públicas e outras; e
r. Realizar outras atividades correlatas.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 36 - A Secretaria Municipal de Administração é composta de:
I. Gabinete do Secretário;
II. Departamento de Complexo Funerário:
1. Seção de Gestão e Manutenção da Funerária; e
2. Seção de Gestão e Manutenção do Cemitério;
III. Departamento de Gestão de Pessoas:
1. Seção de Cadastro e Folha de Pagamento; e
2. Seção de Benefícios.
a. Divisão de Gestão de Pessoas:
1. Seção de Recrutamento e Seleção; e
2. Seção de Gestão de Carreira, Desempenho, Treinamento e Desenvolvimento.

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IV. Departamento de Administração:
1. Seção de Administração de Transportes Oficiais; e
2. Seção de Gestão de Contratos da Secretaria;
a. Divisão Administrativa de Almoxarifado;
1. Seção de Logística.
b. Divisão de Bens e Patrimônio:
1. Seção de Manutenção.
V. Departamento de Gestão de Saúde do Servidor - DEGESS:
1. Divisão de Saúde do Trabalhador:
1. Seção de Segurança do Trabalho; e
2. Seção de Medicina e Assistência Ocupacional;
VI. Departamento de Tecnologia da Informação:
1. Seção de Desenvolvimento WEB e Desenvolvimento de Sistemas; e
2. Seção de Desenvolvimento de Banco de Dados e Suporte Técnico.
VII. Departamento de Serviços Regionais:
1. Subprefeituras Regionais de Ferraz, Cervezão, Ajapi,Batovi, Assistência e Zona Sul.
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 37 - São competências da Secretaria Municipal de Administração:
I. A elaboração e implantação das normas e controles referentes à administração do material e do patrimônio da Secretaria;
II. A elaboração das normas e promoção de ações relativas ao recebimento, logística, seleção e arquivamento dos processos e documentos
em geral;
III. A formulação e execução das políticas de gestão e de administração dos quadros de servidores e empregados da Administração Direta;
IV. O planejamento, a definição a normatização e o monitoramento dos procedimentos de promoção à saúde e segurança do trabalho do
servidor municipal;
V. O estabelecimento de políticas de desenvolvimento voltadas à profissionalização e responsabilização dos servidores no exercício de
diferentes atribuições e competências;
VI. A atuação com as demais Secretarias, oferecendo suporte técnico e subsídios para melhoria do desempenho organizacional,
monitorando a adequação e otimização do quadro de cargos e dos perfis profissionais;
VII. O estabelecimento de programas, ações e políticas que valorizem o servidor municipal; e
VIII. A coordenação em parceria com a Secretaria Municipal de Finanças as relações com o sindicato dos servidores públicos.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 38 - A Secretaria Municipal de Administração é integrada pelo:
I. Departamento de Complexo Funerário, com competência para:
a. O planejamento e administração da prestação dos serviços funerários públicos no Município de Rio Claro, direcionando e comandando os
núcleos que a ele compete;
b. A coordenação das atividades gerais, estabelecimento e implementação das políticas do Departamento, para prestar atendimento de
qualidade à população, em cumprimento às normas e legislação vigente;
c. A orientação, controle e fiscalização dos serviços funerários sob regime de autorização de funcionamento, permissão ou concessão;
d. A organização, normatização e a reestruturação das normas, leis e decretos que regem o serviço funerário dentro do município da cidade
de Rio Claro;
e. A fiscalização e administração do cumprimento das leis vigentes, referentes ao serviço de Cemitério e Velório;
f. A aquisição e requisição de todo material necessário à prestação do serviço funerário e pertinente a todas as seções do Departamento;
g. O estabelecimento, firma e assinatura de acordos administrativos de serviço e plantões de acordo com a necessidade do Departamento
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g. O estabelecimento, firma e assinatura de acordos administrativos de serviço e plantões de acordo com a necessidade do Departamento
de Administração Funerária;
h. O controle e fiscalização de todos os óbitos e falecimentos do município de Rio Claro, com o controle de informação de cartórios,
hospitais, funerárias e o serviço do IML;
i. O direcionamento, administração e organização de todos os serviços públicos oferecidos pelos Núcleos de Cemitério, Velório e Funerária
Municipal, incluídos no Departamento;
j. O controle, administração e gestão de todos os prestadores de serviço, lavadeiras e fornecedores que prestam e executam serviços nas
áreas de atuação do Departamento de Administração Funerária;
k. A orientação e designação das atividades dos funcionários lotados em todas as divisões; e
l. A orientação e comunicação das mudanças alterações e manter o diálogo com todos os prestadores e empresas que atendem no
município, e que fazem parte do setor funerário com Hospitais, Empresas Funerárias, Cemitérios e Velórios, já instalados no município.
II. Departamento de Gestão de Pessoas, com competência para:
a. O desenvolvimento, implantação e conservação de práticas concernentes à gestão de pessoas, envolvendo recrutamento e seleção,
capacitação, administração de cargos/empregos e salários, benefícios e assistência social;
b. A organização e promoção de concursos, provas de seleção e testes de aptidão para provimento de cargos/empregos ou funções,
podendo terceirizar tais serviços quando necessários;
c. A organização, coordenação e promoção de atividades e programas de capacitação e desenvolvimento de pessoas da Prefeitura;
d. A promoção de Programas de integração e de melhoria de clima organizacional, prestando suporte técnico em iniciativas articuladas pelas
diferentes áreas da Prefeitura;
e. A coordenação de programas de movimentação de servidores;
f. O planejamento e gerenciamento de programas de benefícios; e
g. A elaboração de pesquisas, pareceres e relatórios sobre os Recursos Humanos da Prefeitura.
III. Departamento de Administração, com competência para:
a. A elaboração de estudos e relatórios gerenciais para viabilização de processos voltados para a redução de custos da Prefeitura Municipal
com prestação de serviços;
b. A requisições de pedidos de compra para formação ou reposição de estoque de materiais de consumo, controle e distribuição de
materiais, guarda e conservação dos materiais em estoque; e
c. A supervisão e controle das atividades dos órgãos que integram o Departamento.
IV. Departamento de Gestão de Saúde do Servidor - DEGESS, com competência para:
a. O desenvolvimento de práticas de saúde e segurança do trabalho;
b. A promoção em articulação com a Fundação Municipal de Saúde, do atendimento a exames e inspeções legais, bem como a divulgação
de técnicas e métodos relacionados com a medicina do trabalho;
c. A coordenação de todas as atividades do serviço de engenharia de segurança e saúde do trabalho;
d. A prestação de serviços especializados em engenharia de segurança e em saúde do servidor, com a finalidade de promover a saúde e
proteger a integridade do servidor público municipal no seu local de trabalho, nos termos da política nacional de saúde e demais normas
vigentes;
e. O desenvolvimento de ações com vistas à promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde do servidor público municipal
submetido a riscos e agravos advindos das condições e processos de trabalho;
f. A promoção de estudos e pesquisas sobre a segurança e saúde do servidor público municipal;
g. O cuidado das atividades relacionadas à segurança do trabalho na Prefeitura;
h. A proposição de capacitações e orientações aos servidores públicos municipais, em conjunto com a área de desenvolvimento de recursos
humanos da Prefeitura;
i. O desenvolvimento de ações com vistas a promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos a
riscos e agravos advindos das condições e processos de trabalho; e
j. A participação em conjunto com a vigilância sanitária, da fiscalização dos ambientes de trabalho.
V. Departamento de Tecnologia da Informação, com competência para:
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a. A atualização e manutenção dos programas de computador necessários às rotinas de trabalho;
b. A organização e manutenção do parque tecnológico da Prefeitura;
c. O acompanhamento, organização e promoção da manutenção dos sítios governamentais na internet ou em outras redes externas;
d. A promoção da segurança dos sistemas computacionais;
e. A gestão das aplicações e sistemas instalados de interesse da Prefeitura;
f. A promoção do desenvolvimento e a manutenção de projetos e programas de modernização administrativo-tecnológica;
g. A divulgação de técnicas e a disseminação de metodologias na área de tecnologia da informação;
h. A elaboração, organização e conservação dos manuais de normas e procedimentos, de cunho técnico e administrativo aos usuários da
Prefeitura;
i. A promoção da capacitação técnica de funcionários e o intercâmbio com empresas de treinamento em tecnologia da informação, segundo
planos e programas ajustados em conjunto com a área de recursos humanos da Prefeitura; e
j. O desenvolvimento do plano diretor de tecnologia da informação - PDTI, estabelecendo as diretrizes e metas para os órgãos da
Administração.
VI. Departamento de Serviços Regionais, com competência para:
a. A administração, no âmbito de cada Subprefeitura, das obras e serviços municipais, de acordo com as especificidades locais;
b. O acompanhamento e controle, nas áreas sob sua jurisdição, das ações dos diversos órgãos da Administração Municipal;
c. O atendimento à população, no que se refere à prestação de informações, esclarecimento de dúvidas relativas aos serviços públicos
municipais e recebimento de reclamações e sugestões da comunidade, para encaminhamento ao órgão competente;
d. O levantamento de demandas de obras e serviços por parte das comunidades;
e. A promoção, a elaboração e a execução de projetos de melhoria das condições de vida, com a participação da comunidade;
f. A garantia dos serviços de manutenção e conservação das vias públicas das áreas sob sua jurisdição;
g. A atenção das demandas da comunidade, disponibilizando máquinas e equipamentos para o preparo da terra e das vias públicas e
demais serviços correlatos;
h. A conservação do cadastramento atualizado das estradas e o diagnóstico permanente do seu estado de conservação;
i. A garantia da qualidade do trabalho na prestação das obras e serviços realizados;
j. A elaboração de obras de abertura e conservação de valas para escoamento de água à margem de estradas vicinais e vias públicas;
k. A requisição de serviços de nivelamento e cascalhamento nas estradas vicinais e vias públicas, serviços de capina, roçada, varrição,
raspagem e pintura de guias e postes nas vias e logradouros públicos, manutenção e conservação das praças, passeios e calçadões,
manutenção e a conservação, bem como pequenos reparos de alvenaria, elétrica, pintura, hidráulica, carpintaria, marcenaria e serralheria
dos prédios públicos.
l. A coordenação do atendimento ao secretariado, diretores e demais servidores que necessitem tratar junto ao Subprefeito de assuntos sob
sua esfera de competência;
m. A análise, a distribuição, e o encaminhamento de solicitações diretamente às Secretarias competentes;
n. O monitoramento, a sintetização e a organização das demandas e atividades necessárias à elaboração da agenda do Subprefeito e
Diretores; e
o. A coordenação do envio de ofícios e memorandos, assim como de outros documentos solicitados.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 39 - O Departamento de Gestão de Pessoas, órgão da Secretaria Municipal de Administração, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Gestão de Pessoas, com competência para:
a. A realização de estudos e análises da força de trabalho em exercício;
b. A realização de estudos para estabelecer padrões de lotação das secretarias;
c. O planejamento e monitoramento da força de trabalho para subsidiar o recrutamento e seleção, a movimentação de pessoal e formas de
vacância dos quadros de pessoal;
d. O acompanhamento das alterações da estrutura organizacional, para fins de atualização dos padrões de lotação e da manutenção do
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d. O acompanhamento das alterações da estrutura organizacional, para fins de atualização dos padrões de lotação e da manutenção do
equilíbrio do dimensionamento dos quadros;
e. A conservação das informações relativas aos cargos e funções dos quadros de pessoal;
f. O subsídio nas decisões das secretarias no que se refere a procedimentos de contratação, mudança de lotação, movimentação e
distribuição de servidores;
g. A análise de dados e de necessidades de pessoal, em conjunto com as demais secretarias, para fins de realização de concursos públicos
e de processos seletivos;
h. A análise e gerenciamento de programas de capacitação, treinamentos, integração e desenvolvimento dos servidores;
i. A promoção e gerenciamento de programas relativos ao plano de carreiras, cargos e vencimentos.
j. A execução das rotinas de administração do pessoal, cuidando dos registros e controles legais;
k. O processamento e o preparo de recolhimento decorrentes a folha de pagamento de acordo com a legislação vigente;
l. A emissão de documentos e prestação de informações sobre a situação funcional do pessoal;
m. O controle e a movimentação de servidores; e
n. A realização, gerenciamento e a coordenação da freqüência dos servidores públicos, observando-se as diretrizes estabelecidas pela
Secretaria Municipal de Administração ou Órgão Superior;
Art. 40 - O Departamento de Administração, órgão da Secretaria Municipal de Administração, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão Administrativa de Almoxarifado da Secretaria, com competências para:
a. O controle e armazenamento dos materiais de consumo, controle de estoque e inventário para atendimento às demandas das unidades
administrativas;
b. Zelar pela correta acomodação e conservação do material de estoque;
c. Comunicar a existência de material de estoque inservível ou inadequado;
d. O recebimento e conferência dos materiais de consumo e os bens patrimoniáveis entregues pelos fornecedores, conforme as
especificações inseridas na nota de empenho;
e. A entrega aos fornecedores das notas de empenho dos materiais de consumo adquiridos pela Instituição e controle do prazo de entrega;
f. A colheita quando necessário, das notas fiscais emitidas pelos fornecedores dos materiais de consumo, o atestado do solicitante para fins
do seu recebimento definitivo; e
g. Organizar e orientar a equipe de trabalho nas suas respectivas funções e garantir a conformidade dos serviços com as políticas e os
procedimentos de apoio dentro da estrutura organizacional da Secretaria.
II. Divisão de Bens e Patrimônio, com competência para:
a. O controle e armazenamento dos bens patrimoniados que compõem a reserva técnica do Município, para o atendimento às demandas
das unidades administrativas;
b. O controle da movimentação em sistema próprio dos bens patrimoniados, bem como dos termos de responsabilidade;
c. A entrega aos fornecedores das notas de empenho dos bens patrimoniáveis adquiridos pela Instituição, com posterior envio à Seção de
Almoxarifado para controle do prazo de entrega;
d. A colheita quando necessário, nas notas fiscais emitidas pelos fornecedores dos bens matrimoniáveis, do atestado do solicitante para fins
do seu recebimento definitivo;
e. O arquivamento da documentação dos bens imóveis pertencentes ao Município;
f. O tombamento de bens patrimoniados adquiridos ou recebidos em doação pelo Município; e
g. O recebimento e encaminhamento de móveis e equipamentos danificados à manutenção.
Art. 41 - O Departamento de Gestão e Saúde do Servidor, órgão da Secretaria Municipal de Administração, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Saúde do Trabalhador, com competências para:
a. O gerenciamento das atividades das áreas sob sua tutela administrativa de forma a atender as exigências legais em Saúde e Segurança
do Trabalho;
b. O recebimento, avaliação e acompanhamento de todas as demandas que chegam aos órgãos de Saúde do Servidor, Segurança no
Trabalho e de Perícias e determinar ao setor competente para atuação;

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c. O subsídio das ações de qualidade de vida no trabalho e de prevenção de acidentes no trabalho e de doenças ocupacionais e
relacionadas ao trabalho definidas pelos setores de Saúde do Servidor, Segurança no Trabalho e de Perícias por meio do envolvimento de
Chefias imediatas, e demais departamentos da Secretaria;
d. A avaliação, elaboração e emissão de documentação pertinente aos processos que tramitam nos setores de Saúde do Servidor,
Segurança no Trabalho e de Perícias;
e. A mediação pela comunicação entre os setores de Saúde do Servidor, Segurança no Trabalho e de Perícias e o Departamento de Gestão
de Pessoas e Procuradoria Geral do Município;
f.A garantia de condições e ferramentas de trabalho adequados para o desenvolvimento ações como visitas aos locais de trabalho, ações
educativas, consultas, inspeção do local de trabalho, reuniões de equipes, treinamento da CIPA ou outras atividades correlatas que forem de
atribuição dos Núcleos de Saúde do Servidor, Segurança no Trabalho e de Perícias;
g. A elaboração de mecanismos de controle e manutenção dos dados relativos à saúde ocupacional e geral dos servidores públicos
municipais;
h. A definição em conjunto com profissionais dos setores de Saúde do Servidor, Segurança no Trabalho e de Perícias, as prioridades e
necessidade de ações e os planos de trabalho; e
i. O acompanhamento dos procedimentos específicos e a apresentação de propostas de alteração no modelo de gestão para melhoria dos
resultados da área.
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 42 - O Departamento de Complexo Funerário, órgão da Secretaria Municipal de Administração, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Gestão e Manutenção da Funerária, com competências para:
a. O fornecimento de caixões ou urnas mortuárias, para o sepultamento de pessoas falecidas no Município de Rio Claro;
b. A realização da a remoção de mortos, salvo nos casos em que o transporte deva ser feito pelas autoridades policiais;
c. A realização do transporte de coroas, nos cortejos fúnebres;
d. A realização do transporte fúnebre, por estradas de rodagem deste Município para outra localidade;
e. A coordenação e orientar a todos os munícipes que requisitarem o atendimento do serviço social, encaminhando para triagem e possível
isenção, dentro do nosso município;
f.O fornecimento do serviço através de contratação ou execução de tanatopraxia e embalsamamento para traslados intermunicipais,
estaduais e internacionais; e
g. A fiscalização, orientação e normatização de todo o serviço de remoção de corpos e cadáveres, dentro do município de Rio Claro, de
hospitais, residências e IML.
II. Seção de Gestão e Manutenção do Cemitério, com competências para:
a. A instalação de ornamentos das Câmaras mortuárias;
b. A instalação e conservação dos velórios públicos, excetuados os que pertencerem a igrejas, hospitais e cemitérios particulares, quando
localizados nas próprias dependências destes;
c. A administração e gestão de todas as atividades, que envolvem o Velório Municipal, na preparação, limpeza e organização das câmaras
ardentes e suas ornamentações;
d. A informação e zelo por toda parte administrativa dos contratos, emissão de boletos e gerenciamento do uso das salas, cedidas ao uso
das funerárias do município;
e. V. O fornecimento de orientações a todos os munícipes, oriundos de outras localidades, sobre o serviço de auxílio funeral existente na
cidade, para que haja acompanhamento do Serviço Funerário do Município em caso de necessidade e auxílio para familiares e parentes de
outras localidades;
f. A conservação da ordem e a limpeza de todos os setores do Velório Municipal, zelando pelo atendimento e acolhimento de todos os
munícipes que requisitarem a prestação de serviços;
g. O trabalho em conjunto com as prestadoras de serviços funerários do município, orientando e zelando pelas instalações públicas do
Velório municipal;
h. A orientação e designo das atividades de todos os funcionários lotados no núcleo de Velório Municipal, soba orientação da Divisão de
Administração Funerária;
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i. A organização de todos os serviços de prestação de vendas de produtos e serviços no interior do Velório Municipal;
j. A coordenação das atividades no cemitério vinculadas à natureza funerária;
k. A execução dos serviços de sepultamentos, exumação e entradas de ossos e membros no Cemitério Municipal;
l. A coordenação, fiscalização e a construção de reformas, pinturas, jardinagem e embelezamento das sepulturas e jazigos no interior do
Cemitério Municipal;
m. O registro dos arquivos e dados pertinentes a sepultamentos e exumações e entrada de ossos, como também administrar novas
concessões, emissão de títulos nos livros e sistemas de gerenciamento administrativo do Cemitério Municipal;
n. A conservação e limpeza, da jardinagem no interior do cemitério, mantendo vias e calçadas, coordenando e orientando a equipe de
funcionários na realização das tarefas;
o. A atualização de dados e informações de todas as sepulturas para organização, atualização e normatização, a fim de evitar o abandono e
devidas providências;
p. A sugestão das leis vigentes, e a normatização de procedimentos e serviços para o pleno funcionamento das atividades do Cemitério
Municipal;
q. A coordenação, orientação e normatização da prestação de serviço de pedreiros, construtores e lavadeiras de túmulos, para que auxiliem
na organização, ordem e limpeza do cemitério municipal; e
r. A orientação das atividades dos funcionários lotados no núcleo de Cemitério Municipal.
Art. 43 - O Departamento de Gestão de Pessoas, órgão da Secretaria Municipal de Administração, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Cadastro e Folha de Pagamento, com competências para:
a. A conservação dos registros funcionais dos servidores;
b. A atualização dos registros em carteira de trabalho dos servidores celetistas na forma da legislação pertinente;
c. A atualização e efetuação da inclusão de dados cadastrais dos servidores no sistema informatizado da Municipalidade;
d. A prestação de informações à Secretaria Municipal de Justiça, para fins de instrução de processos judiciais ou administrativos;
e. O auxílio à Secretaria Municipal de Justiça, cumprindo determinações judiciais em assuntos referentes aos vencimentos do servidor, na
forma de procedimentos estabelecidos pelo Departamento de Gestão de Pessoas;
f. A promoção de alterações de dados conforme acordos em sentenças judiciais;
g. O cumprimento de procedimentos de manutenção do Prontuário;
h. A harmonização, conservação e zelo no controle de documentos e informações dos servidores ativos e inativos;
i. A prestação de informações aos órgãos públicos relacionados às questões trabalhistas;
j. A administração dos procedimentos de Folha de Pagamento dos Servidores Municipalizados e de outras formas de competências legais
de pessoal em exercício ou afastado;
k. A promoção em relação a Cálculo e Pagamentos;
l. A prévia de cálculo de Folha de Pagamento para verificar inconsistências no sistema;
m. A inserção de dados no sistema referentes à composição da remuneração do servidor na forma de legislação vigente e de informações
do cadastro funcional e de cargos e funções;
n. A administração e gerenciamento de guias de controle e pagamento, DIRF, RAIS e demais;
o. O estudo de comparativos da Folha de Pagamento, análise, acompanhando e controle da evolução dos valores;
p. O auxílio na emissão de relatórios de contribuições sociais para órgãos governamentais;
q. A geração de relatórios para contabilidade, tesouraria e financeiro, com a emissão de dados de pagamento para a Secretaria Municipal de
Finanças ou Instituição Bancária Credenciada;
r. O acompanhamento da emissão de demonstrativos de pagamentos do quadro ativo da Administração Direta;
s. O controle de ressarcimentos de salários e encargos sociais de servidores cedidos a outros órgãos;
t. A disponibilização dos demonstrativos de pagamento e comprovantes de rendimentos, e
u. O gerenciamento do sistema de consignações e convênios da folha de pagamento.

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II. Seção de Benefícios, com competência para:
a. A emissão de certidões de tempo de serviço, remuneração e contribuições para fins de aposentadoria, para institutos de previdência
regime geral ou regime próprio;
b. A emissão de demais certidões, atestados, declarações, relatórios e cópias autenticadas de documentos comprobatórios de vínculo
empregatício referentes à vida funcional;
c. A prestação de informações da vida funcional para concessão de benefícios estatutários;
d. A promoção, no controle de benefícios sociais;
e. O planejamento de ações de manutenção e melhoria na qualidade de serviços prestados aos servidores em cumprimento à legislação de
benefícios;
f. A orientação dos servidores, sempre que necessário, esclarecendo sobre benefícios, processos e legislação vigente;
g. O atendimento aos órgãos e instituições conveniadas e credenciadas sobre os processos de trabalho;
h. A gestão dos convênios existentes, com base na legislação vigente;
i. A interface com os gestores das Secretarias, a fim de uniformizar informações;
j. A gerência e controle de benefícios junto aos órgãos e instituições conveniadas e credenciadas;
k. A conferência do Vale refeição, vale transporte, seguro de vida, convênios em geral, associações e novos; e
l. A gestão sobre benefícios e cálculos de ordem obrigatório, auxílio-doença, acidente de trabalho, férias, licença e direitos conforme
estatutos e legislações vigentes.
Art. 44 - A Divisão de Gestão de Pessoas, órgão do Departamento de Gestão de Pessoas, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Recrutamento e Seleção, com competências para:
a. A gestão do processo de concurso público, para ingresso em parceria ou não com instituições especialmente contratadas para essa
finalidade;
b. A execução e o acompanhamento dos processos seletivos necessários ao provimento de cargos, preenchimento de empregos ou funções
do quadro de pessoal das secretarias, seja em caráter temporário ou emergencial;
c. A implementação de normas e procedimentos para admissão de estagiários;
d. O estabelecimento de interface com as secretarias requisitantes de vagas a serem providas ou preenchidas;
e. A convocação de candidatos habilitados em concursos públicos, processos seletivos, bem como de estagiários;
f. A realização de processos de transferência ou de remoção de servidores;
g. A elaboração de estudos e pesquisas para determinar a adequação do perfil dos cargos, as exigências para seu exercício e as
competências técnicas e comportamentais, a fim de estabelecer o perfil profissional necessário ao desempenho das funções requeridas;
h. A execução de procedimentos de ingresso ou outra forma de entrada de pessoal no serviço público municipal;
i. A execução de procedimentos funcionais de admissão de estagiários, bolsistas e de reintegração por decisão judicial;
j. O gerenciamento e controle da contração de guardas mirins e funcionários cedidos aos outros órgãos públicos; e
k. A gestão e o controle de todos os documentos solicitados pelo tribunal de contas;
II. Seção de Gestão de Carreira, Desempenho, Treinamento e Desenvolvimento, com competência para:
a. O estabelecimento de procedimentos de enquadramento no Plano de Carreiras, Cargos e Vencimentos de acordo com os quadros
funcionais correspondentes;
b. A instituição de processos de alteração de jornada;
c. A análise e manifestação sobre processos de servidores em estágio probatório, inclusive quando nomeados em cargo de provimento em
comissão ou designados para função de confiança;
d. A atualização dos níveis e graus decorrentes dos processos de evolução funcional na carreira;
e. O subsídio do controle e manutenção das Tabelas Salariais no sistema;
f. O controle e conserva do Catálogo de Descrição de Cargos e especialidades correspondentes;
g. A elaboração e resposta de consultas de pesquisas salariais;

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h. O levantamento de analisar periodicamente de custos em alterações de jornada, substituições, progressões e outras formas de
movimentação funcional de pessoal;
i. A atuação em conjunto com as demais áreas do departamento, estabelecendo fluxos das informações referentes a mobilidade funcional do
servidor na carreira;
j. A gestão de procedimentos operacionais relacionados ao encaminhamento e recebimento dos formulários dos servidores para entrada de
dados no Sistema de Avaliação de Desempenho;
k. A orientação e esclarecimento dos gestores dos órgãos da Administração Direta sobre os processos de avaliação de desempenho,
especial e periódica, bem como solicitação de suporte técnico desses órgãos, quando necessário;
l. A solicitação, em qualquer tempo, de relatórios e documentações pertinentes aos servidores junto ao órgão de lotação, obrigatoriamente
assinados pelas chefias imediata e mediata, a fim de instruir processos de recursos providos pelos mesmos;
m. O recebimento e a instrução dos recursos enviados às Comissões;
n. O encaminhamento, em qualquer época, à Comissão de Avaliação Especial de Desempenho, das avaliações dos servidores em estágio
probatório que não apresentarem assiduidade ou desempenho satisfatório, para instrução e providências na forma da legislação vigente;
o. O encaminhamento à Comissão Técnica de Gestão de Carreiras da relação dos servidores ou avaliadores que descumprirem as normas
e prazos estabelecidos em normas vigentes, visando a apuração de responsabilidades;
p. O gerenciamento do Sistema de Evolução Funcional por Titulação na forma definida em regulamento;
q. O auxílio à Comissão Técnica de Gestão de Carreiras na avaliação da pertinência dos cursos que se pretende utilizar para fins de
evolução funcional, com base em legislação municipal dos planos de carreira, estatutos e Legislação Educacional emanada do Conselho
Nacional de Educação, do Ministério da Educação;
r. O Subsídio da Comissão Técnica de Gestão de Carreiras, em suas deliberações, por intermédio de pareceres técnicos;
s. O planejamento, coordenação e promoção de ações e programas de capacitação, valorização, motivação, engajamento, troca de
experiência, integração e desenvolvimento dos servidores, com vistas à melhoria contínua dos processos de trabalho e do desempenho,
vinculados aos objetivos e metas institucionais, observadas as prioridades e necessidades estabelecidas pela Administração;
t. O estudo e proporção de convênios e contratos com instituições, associações, organizações sociais, órgãos e entidades da Administração
Direta ou Indireta ou com profissionais especializados, assim como verificar o potencial de aproveitamento de habilidades e conhecimentos
de servidores de seu próprio quadro de pessoal, para fins de promoção de atividades de capacitação e desenvolvimento de pessoal;
u. A realização de pesquisa de levantamento de necessidade de treinamento bem como diagnóstico sobre a necessidade de capacitação;
v. O planejamento em conjunto com a área de recrutamento e seleção, programa de integração de novos servidores;
w. Com previsão de capacitar o servidor para o desempenho de suas atribuições específicas no sentido de obter os resultados desejados
pela Administração, quando esta julgar necessário;
x. O planejamento, em conjunto com a Divisão de Medicina e Segurança no Trabalho e RH, programa de capacitação e desenvolvimento
para servidores em readaptação, colocado em disponibilidade ou que tenha sofrido acidente de trabalho;
y. A análise das demandas de capacitação identificadas pelos gestores mediante processo de avaliação de desempenho, definindo e
implementando programas adequados à melhoria de sua atuação profissional;
z. O recebimento e análise as demandas de capacitação oriundas das Secretarias, propor ações de capacitação e adotar providências
cabíveis;
aa. A avaliação dos resultados oriundos das ações e programas realizados por meio de avaliação dos servidores participantes e da
avaliação de desempenho para identificar a necessidade de nova capacitação dos servidores para revisão das ações e programas
ofertados;
bb. A convocação dos servidores para participar dos programas e ações e controlar assiduidade dos participantes;
cc. A garantia do local, infraestrutura e condições adequadas para realização dos programas e ações;
dd. O fornecimento de relatório referente à participação e desempenho dos servidores nas ações e programas;
ee. A emissão de declarações aos servidores concluintes que obtiveram aproveitamento e assiduidade nas atividades estabelecidas;
ff. A previsão na proposta orçamentária dos recursos indispensáveis para implementação das ações e programas de capacitação e
treinamento;
gg. A sugestão de métodos de avaliação de desempenho funcional com base na oferta das ações e programas realizados pelo Núcleo;
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hh. A divulgação de registros dos objetivos e ações do Núcleo;
ii. O incentivo e a valorização dos resultados de avaliação obtidos nas atividades de capacitação e treinamento na avaliação de
desempenho; e
jj. A orientação dos servidores e chefias quanto às atividades de capacitação e treinamento que lhes são atribuídas.
Art. 45 - O Departamento de Administração, órgão da Secretaria Municipal de Administração, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Administração de Transportes Oficiais, com competências para:
a. Elaborar levantamentos e relatórios diversos para manutenção e conservação dos veículos e máquinas;
b. Gerenciar a manutenção da frota;
c. Gerenciar o consumo de combustíveis de toda a frota municipal, através de relatórios mensais;
d. Supervisionar o consumo e manutenção de toda a frota municipal, controlando peças, materiais, pneus, baterias, óleos lubrificantes e
todos os serviços utilizados na manutenção dos veículos e máquinas;
e. Gerenciar a utilização veículos oficiais, através do agendamento e acompanhamento dos serviços solicitados pelos setores da
administração municipal e outros órgãos;
f. Gerenciar o corpo administrativo da Seção, através da delegação e acompanhamento das atividades dos funcionários subordinados;
g. Elaborar de acordo com a necessidade, as requisições de compra de peças, materiais e serviços que serão aplicados na manutenção da
frota, através de serviços de mecânica, funilaria, pintura ou borracharia;
h. Realizar cotações de preços dessas requisições e emissão de notas de empenho;
i. Receber as peças, materiais e serviços, conferindo notas fiscais e as encaminhando para pagamento;
j. Supervisionar a aplicação das peças, materiais ou serviços nos veículos e máquinas em manutenção;
k. Elaborar pedidos de peças e serviços destinados aos veículos da frota municipal;
l. Receber, conferir e encaminhar para instalação as peças destinadas aos veículos da frota municipal; e
m. Verificar, após a aplicação, o bom funcionamento dos veículos reparados.
II. Seção de Gestão de Contratos da Secretaria, com competências para:
a. Coordenar e acompanhar todo o processo de celebração e gestão de contratos da Secretaria de Administração, suprimentos de materiais,
equipamentos e produtos;
b. Administrar os contratos vigentes e seus prazos, bem como orientar e supervisionar a sua renovação;
c. Acompanhar e administrar o sistema orçamentário e financeiro da Secretaria;
d. Participar do planejamento e da elaboração da proposta orçamentária anual da Secretaria;
e. Administrar o processo de compra dos materiais de consumo e permanente da Secretaria, desde a cotação, pedidos de compra e
acompanhamento de empenhos;
f. Acompanhar a aquisição de materiais e serviços, conferindo notas fiscais e as encaminhando para pagamento; e
g. Desempenhar outras atividades que lhe forem delegadas por superior hierárquico.
Art. 46 - A Divisão Administrativa de Almoxarifado da Secretaria, órgão do Departamento de Administração, detém a seguinte Seção:
I. Seção de Logística, com competências para:
a. Coordenar, supervisionar e orientar as atividades relacionadas ao material adquirido, conferindo, aceitando ou rejeitando os bens, tendo
em vista as especificações do pedido, ouvida a unidade requisitante ou o responsável pelo contrato;
b. Manter atualizado o controle do estoque do almoxarifado;
c. Manter registro dos itens adquiridos, especificando a quantidade, condições, preços, procedência e análise da qualidade;
d. Realizar relatórios, balancetes e balanços, observando a legislação vigente e os prazos regulamentares;
e. Organizar e atualizar as informações pertinentes à área de atuação, controlando as requisições do material de estoque, mantendo
controle estatístico de consumo por unidade requisitante;
f. Acompanhar a utilização do material de estoque pelas diversas áreas;
g. Supervisionar as demais atividades da área, treinar e orientar a equipe de trabalho, distribuir, acompanhar e avaliar a execução destas

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g. Supervisionar as demais atividades da área, treinar e orientar a equipe Nº 1297 distribuir,
de trabalho, - SEXTA-FEIRA, 17 DE
acompanhar DEZEMBRO
e avaliar DE 2021
a execução destas
atividades e estar apto a esclarecer dúvidas inerentes às mesmas; e
h. Dar cumprimento a outras atribuições pertinentes à sua área de competência, que lhe venham a ser determinadas pela Divisão
Administrativa de Almoxarifado e/ou Secretaria de Administração.
Art. 47 - A Divisão de Bens e Patrimônio, órgão do Departamento de Administração, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Manutenção, com competências para:
a. A promoção dos serviços de manutenção e limpeza dos próprios municipais, considerados de urgência (pequenos reparos), cabendo-lhe
solicitar, mediante autorização superior, nos reparos considerados como reforma, as medidas cabíveis à execução do (s) serviço (s) ao
órgão competente;
b. A conservação e a limpeza das unidades administrativas municipais;
c. A execução dos serviços de pequenos reparos em bens móveis, imóveis, inclusive locados;
d. O controle e fiscalização da frequência dos servidores da Divisão;
e. O zelo pelo bom desempenho da Seção;
f.A elaboração e analisar de relatório mensal da Seção, encaminhando-o ao Diretor de seu Departamento;
g. A promoção e o acompanhamento da execução física e financeira dos contratos na área de sua atuação;
h. A coordenação das atividades do almoxarifado relacionadas à administração de material; e
i. O desempenho e cumprimento das normas do Sistema de Controle Interno.
Art. 48 - A Divisão de Saúde do Trabalhador, órgão do Departamento de Gestão de Saúde do Servidor - DEGESS, detém as seguintes
Seções:
I. Seção de Segurança do Trabalho, com competências para:
a. A elaboração do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional);
b. A programação e estabelecimento de procedimentos e realização exames médicos de capacidade física e mental em cumprimento as
normas legais vigentes e procedimentos administrativos no que se refere:
1. À admissão nas formas de provimento ao serviço público;
2. Ao retorno ao trabalho;
3. Ao exame periódico de saúde ocupacional;
4. Ao demissionário de saúde ocupacional;
5. À homologação de licenças dependentes de inspeção médica obrigatória; e
6. À homologação e definição do início do período de vigência da licença.
c. A emissão de laudo, atestando uma afecção como acidente de trabalho ou doença profissional, segundo os critérios da legislação,
inclusive aquelas não citadas expressamente nos anexos da legislação federal;
d. A realização de inspeção de saúde como suporte à readaptação profissional;
e. O acompanhamento dos processos de readaptação profissional.
f. A promoção de inspeção de saúde, visando a definição de compatibilidade entre as especificidades apresentadas por portador de
necessidades especiais e o cargo/função exercido ou pretendido;
g. A realização de exames especializados, complementares aos exames ocupacionais ou periciais em atendimento as necessidades de
exercício do cargo do servidor, encaminhando-o, se for o caso, para alternativas de atendimento;
h. A elaboração de projetos voltados à qualidade de vida do servidor no trabalho, compreendendo programas preventivos e coletivos de
saúde geral e programas de saúde ocupacional;
i. A disponibilização de informações somente aos servidores municipais, quando solicitadas pessoalmente, sobre questões de saúde, saúde
ocupacional, atos periciais e programas de readaptação conforme normas e procedimentos estabelecidos pela administração;
j. A resposta pela integridade e sigilo dos dados contidos nos prontuários médicos dos servidores;
k. O mapeamento e veiculação de informações sobre os dados originários do prontuário funcional do servidor;
l. A promoção em relação aos profissionais de enfermagem do trabalho:

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1. Consultas de enfermagem em saúde do trabalhador;
2. Coleta de dados estatísticos de morbimortalidade da população trabalhadora, investigando possíveis relações com as atividades laborais
e afecções em locais de trabalho;
3. Assessoramento das atividades da segurança do trabalho na realização de estudos das condições de saúde, segurança e periculosidade
dos locais de trabalho; e
4. Executar atividades administrativas relacionadas ao planejamento, organização, supervisão e avaliação das atividades de enfermagem
em saúde ocupacional.
m. O gerenciamento das atividades das áreas sob sua tutela administrativa quanto:
1. Ao agendamento de atendimentos, acompanhamento e execução dos procedimentos administrativos correlatos;
2. A elaboração e administração dos mecanismos de aquisição, inserção e manutenção de dados;
3. A inserção e manutenção dos dados relativos aos exames ocupacionais e aqueles referentes ao absenteísmo e a doenças dos servidores
públicos municipais; e
4. A organização dos arquivos médicos relacionados aos servidores municipais.
n. A coordenação de programas de promoção à saúde e qualidade de vida dos servidores;
o. O recebimento de propostas de questões relacionadas às relações interpessoais no ambiente de trabalho;
p. A elaboração de projetos próprios ou em parceria, voltados à qualidade de vida do servidor no trabalho, dividido sem programas
preventivos coletivos em saúde geral e ocupacional;
q. A execução de ações de acompanhamento social do servidor, quando necessário; e
r. O provimento de investigação e acompanhamento médico do acidente de trabalho com emissão da CAT (Comunicação de Acidente de
Trabalho).
II. Seção de Medicina e Assistência Ocupacional, com competência para:
a. A elaboração do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais);
b. A seleção dos EPI (equipamento de proteção individual) e EPC (equipamento de proteção coletivo) adequados aos riscos de cada função
bem como promover a especificação da qualidade e seu uso efetivo;
c. A recomendação do EPI e EPC adequados a cada função;
d. O estabelecimento de normas de segurança para os ambientes de trabalho;
e. O assessoramento das instâncias da administração no que se refere aos assuntos relacionados ao trabalho;
f. A constituição da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) e conservação em regular funcionamento;
g. A promoção de treinamento para os membros da CIPA, titulares e suplentes; e
h. A promoção em relação à Higiene e Segurança do Trabalho:
1. Da definição de função perigosa ou insalubre e a especificação dos graus de intensidade segundo função, atribuições e local de trabalho;
2. Da definição de área de risco em ambiente de trabalho; e
3. De vistorias e inspeções em construções e reformas nos ambientes de trabalho.
Art. 49 - O Departamento de Tecnologia da Informação, órgão da Secretaria Municipal de Administração, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Desenvolvimento WEB e Desenvolvimento de Sistemas, com competências para:
a. O desenvolvimento de sites web, plataformas digitais e ou outros meios, para fomentar o acesso a informação;
b. O desenvolvimento de sites e sistemas para atendimento das demandas internas dos departamentos;
c. A análise e avaliação das necessidades de desenvolvimento de sistemas; e
d. O desenvolvimento de programas no âmbito das necessidades ou analisar, avaliar e orientar processo de aquisição de sistemas.
II. Seção de Desenvolvimento de Banco de Dados e Suporte Técnico, com competência para:
a. A análise e avaliação das definições e soluções disponíveis no mercado para guarda de dados;
b. A proposição da disponibilidade, confiabilidade, integridade e guarda dos bancos de dados sob custódia do município;
c. A prestação de assistência técnica aos usuários da Administração Municipal, mantendo plantão de solução de problemas e de dúvidas
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c. A prestação de assistência técnica aos usuários da Administração Municipal, mantendo plantão de solução de problemas e de dúvidas
quanto à operação dos sistemas e programas utilizados;
d. O encontro de soluções para os problemas apresentados, para garantir o bom funcionamento dos equipamentos do sistema de
Processamento de dados e informática e dos equipamentos periféricos da Administração Municipal;
e. A coordenação, supervisão e execução periodicamente, a manutenção dos equipamentos instalados na Prefeitura; e
f. O encaminhamento dos equipamentos para manutenção externa, controlando a entrada e saída dos equipamentos.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 50 - A Secretaria Municipal de Finanças é composta de:
I. Departamento de Controle Orçamentário:
a. Divisão de Contabilidade; e
b. Divisão de Controle Orçamentário.
II. Departamento Financeiro:
a. Divisão de Controle de Pagamentos.
III. Departamento de Fiscalização de Rendas Mobiliárias:
a. Divisão de Fiscalização Tributária;
b. Divisão de Simples Nacional;
c. Divisão de ISS Construção Civil;
d. Divisão de Lançadoria de Tributos;
e. Divisão de Regularização de Empresas; e
f. Divisão Administrativa.
IV. Departamento de Atendimento ao Público:
a. Divisão de Controle de Atendimento;
b. Divisão de Dívida Ativa;
c. Divisão de Rendas Mobiliárias;
d. Divisão de Rendas Imobiliárias;
e. Divisão de Protocolo; e
f. Divisão de Obras e Serviços.
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 51 - São competências da Secretaria Municipal de Finanças:
I. A coordenação dos trabalhos de execução e controle do orçamento da Prefeitura, de acordo com as normas legais vigentes;
II. O estabelecimento de instruções para a elaboração e a execução orçamentária, que permitam o seu acompanhamento eficiente, de
acordo com o que dispõe as leis de responsabilização fiscal;
III. A realização de audiências públicas quadrimestrais para verificação das metas fiscais de acordo com as leis vigentes;
IV. A promoção do atendimento eficiente ao contribuinte, facilitando a compreensão das regras de tributação e dos procedimentos para o
recebimento de taxas e tributos;
V. A promoção do acompanhamento do lançamento, a arrecadação, a fiscalização e o controle dos tributos municipais;
VI. O exercício do acompanhamento da transferência de recursos financeiros do Estado e da União;
VII. A superintendência do processamento e a execução da despesa;
VIII. A organização da escrituração e o controle da documentação contábil, dentro dos padrões legais e técnicos;
IX. O cuidado na movimentação e na guarda do dinheiro público e outros valores;
X. A elaboração de previsões, projeções e estudos financeiros, buscando visualizar necessidades de numerário ou disponibilidades de
recursos para aplicação;

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XI. A organização do plano de trabalho da área, promovendo a realização de estudos e a implementação de ações que otimizem a
arrecadação e a gestão dos recursos, bem como a melhoria do padrão de atendimento ao cidadão;
XII. A análise e decisão das impugnações de lançamentos tributários, no caso de reexame de ofício e coordenar, supervisionar e avaliar a
admissibilidade de recursos;
XIII. O acompanhamento da gestão de contratos e convênios no âmbito da secretaria;
XIV. O controle da tramitação interna de documentos e processos;
XV. A implantação e gerenciamento do sistema de administração financeira da municipalidade;
XVI. A coordenação das atividades de processamento da despesa e de sua contabilização;
XVII. O exercício do controle e o acompanhamento da execução orçamentária;
XVIII. A organização e conservação dos registros e demonstrativos da movimentação financeira e da execução orçamentária, fornecendo
posições atualizadas sobre recursos utilizados, saldos e disponibilidades;
XIX. A expedição de alvarás e licenças de sua alçada;
XX. O controle e execução orçamentária promovendo as análises necessárias nos processos preparados e encaminhados pelas unidades
de despesa;
XXI. A análise do comportamento orçamentário, visando o eventual remanejamento de recursos para atender a necessidades emergentes;
XXII. O processamento da emissão dos empenhos, com vistas no atendimento das condições e previsões estabelecidas;
XXIII. A elaboração da programação financeira, de acordo com as previsões de despesa e de receita;
XXIV. O processamento do exame dos documentos comprobatórios de despesa, providenciando o respectivo pagamento, dentro dos prazos
estabelecidos e segundo a programação financeira;
XXV. A realização das tomadas de contas de adiantamentos e outras formas de entrega de recursos financeiros;
XXVI. A elaboração da programação financeira e processar os pagamentos;
XXVII. A organização e conservação de serviços de tesouraria;
XXVIII. A organização e conservação da escrituração contábil, elaborando balanços, balancetes e demonstrativos exigidos pela legislação;
XXIX. O acompanhamento de processos de empenho de despesas, compras, pagamentos e contratação de serviços;
XXX. A execução dos pagamentos de acordo com a ordem cronológica;
XXXI. O controle da disponibilidade de dotações orçamentárias;
XXXII. O processamento do acompanhamento e à prestação de contas relativas a convênios mantidos pela Secretaria;
XXXIII. O exercício do controle da emissão de relatórios de execução orçamentária;
XXXIV. A realização de apurações de custos operacionais da Prefeitura, consoante orientação superior;
XXXV. A organização e procedimento do arquivamento dos documentos contábeis;
XXXVI. A implantação e gerenciamento do sistema de administração financeira da Secretaria; e
XXXVII. A coordenação das atividades de processamento da despesa e de sua contabilização.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 52 - A Secretaria Municipal de Finanças é integrada pelo:
I. Departamento de Controle Orçamentário, com competência para:
a. A organização, conservação e aperfeiçoamento do sistema municipal de planejamento;
b. O assessoramento do prefeito na fixação das linhas gerais de planos e metas municipais e na escala de prioridades dos projetos
constituintes;
c. A coordenação das atividades de planejamento orçamentário, buscando integrar e consolidar os planos parciais e setoriais elaborados
pelos diversos órgãos da Prefeitura, observando prazos e condições dispostos nas leis aplicáveis;
d. O acompanhamento do desenvolvimento dos planos e orçamentos, metas e indicadores, propondo medidas necessárias de orientação ou
contenção, para promover o ajustamento de ações aos objetivos estabelecidos ou para promover sua revisão;
e. A análise e proposição de mudanças de procedimentos no fluxo para melhorar a eficiência das diversas áreas da administração;

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f. A identificação e análise de tendências de evolução ou de mudança de indicadores econômico-sociais, de interesse do Município;
g. O estabelecimento de indicadores e processos de verificação e informação, que permitam o acompanhamento e o controle efetivo de
planos e programas, em todas as áreas da Administração Municipal;
h. A coleta e organização de dados estatísticos levantados ou pesquisados pelas diferentes áreas, e que sejam de interesse geral para o
planejamento da Prefeitura;
i. A promoção e tratamento integrado de dados, elaborando e divulgando sínteses de evolução de planos e programas da Prefeitura;
j. A assistência do Chefe do Poder Executivo nos assuntos relacionados com a coordenação e acompanhamento dos projetos integrados e
estratégicos do Município; e
k. A coordenação e sistematização da produção de informações para a ação governamental;
II. Departamento Financeiro, com competência para:
a. A organização e conservação da escrituração contábil, elaborando balanços, balancetes e demonstrativos exigidos pela legislação;
b. O processamento e o acompanhamento e à prestação de contas relativas a convênios mantidos pela Secretaria;
c. O exercício da emissão de relatórios de execução orçamentária;
d. A realização de apurações de custos operacionais da Prefeitura;
e. A organização e processamento do arquivamento dos documentos contábeis;
f. O acompanhamento da execução orçamentária das despesas, observando as normas, parâmetros e limites estabelecidos na legislação
vigente;
g. O acompanhamento de convênios e contratos firmados pela Secretaria;
h. A realização da conferência de extratos bancários conciliando-os periodicamente;
i. O acompanhamento dos procedimentos na execução das ações financeiras e orçamentária da Administração Municipal, observando os
princípios e normas legais vigentes para sua realização;
j. A observação dos cumprimentos das normas e procedimentos para a realização das despesas, da liquidação e pagamento;
k. A verificação dos atos da gestão econômica, financeira e patrimonial com base em documento hábil, que comprove a operação e o
registro em conta adequada;
l. O acompanhamento e avaliação de transferências de receita efetuadas pelo Estado e pela União;
m. O controle da execução orçamentária, promovendo as análises necessárias nos processos preparados e encaminhados pelas unidades
de despesa de sua Secretaria;
n. A análise do comportamento orçamentário, visando o eventual remanejamento de recursos para atender a necessidades emergentes;
o. A promoção e emissão dos empenhos, com vistas no atendimento das condições e previsões estabelecidas;
p. A elaboração da programação financeira, de acordo com as previsões de despesa e de receita;
q. O processamento do exame dos documentos comprobatórios de despesa, providenciando o respectivo pagamento, dentro dos prazos
estabelecidos e segundo a programação financeira;
r. A realização das tomadas de contas de adiantamentos e outras formas de entrega de recursos financeiros;
s. A efetuação da programação financeira e processar os pagamentos; e
t. A organização dos serviços de tesouraria.
III. Departamento de Fiscalização de Rendas Mobiliárias, com competência para:
a. O planejamento, execução e controle da coleta e a organização de informações necessárias aos trabalhos de arrecadação fiscal;
b. A pesquisa e promoção de análises de informações que orientem as atividades de arrecadação tributária;
c. O desenvolvimento de serviços de análise dos diferentes tributos municipais, de acordo com a legislação vigente, promovendo autuações
e cobranças;
d. A execução e controle da arrecadação e o recolhimento de todos os tributos e demais rendas municipais;
e. A análise dos pedidos de restituição dos tributos, bem como o gerenciamento das atividades relativas à nota fiscal eletrônica e as
obrigações acessórias;

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f. A apuração do índice de participação do Município no Fundo de Participação dos Municípios;
g. O acompanhamento dos repasses da união correspondentes ao imposto sobre serviços de qualquer natureza, recolhido por meio do
sistema integrado de pagamento de impostos e contribuições;
h. O planejamento, coordenação e execução das atividades de cadastro, de lançamento e de arrecadação dos tributos municipais;
i. O controle dos débitos fiscais, promovendo as competentes medidas extrajudiciais de cobrança;
j. A coordenação de todas as atividades da área de fiscalização;
k. O planejamento e execução das atividades de fiscalização referentes aos tributos municipais;
l. O exercício do controle das receitas financeiras originárias de quotas de tributos, em conformidade com a legislação pertinente; e
m. A proposição das formas de otimização da fiscalização e a arrecadação.
IV. Departamento de Atendimento ao Público, com competência para:
a. A prestação de atendimento padronizado a toda a população, através de rotinas certificadas, garantindo a uniformidade das informações e
atendimento qualificado; e
b. A informação e instituição de processos de reclamações, impugnações administrativas e demais processos.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 53 - O Departamento de Controle Orçamentário, órgão da Secretaria Municipal de Finanças, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Contabilidade, com competências para:
a. O acompanhamento da execução orçamentária das despesas, observando as normas, parâmetros e limites estabelecidos na legislação
vigente;
b. O controle de convênios e contratos firmados pelo Município;
c. A realização da conferência de extratos bancários conciliando-os periodicamente;
d. O controle dos procedimentos na execução das ações da administração municipal, observando os princípios e normas legais vigentes
para sua realização;
e. A observação dos cumprimentos das normas e procedimentos para a realização das despesas, do processo licitatório, da liquidação e
pagamento; e
f. A verificação dos atos da gestão econômica, financeira e patrimonial com base em documento hábil, que comprove a operação e o registro
em conta adequada.
II. Divisão de Controle Orçamentário, com competência para:
a. A elaboração da proposta orçamentária;
b. O Acompanhamento e a execução da lei orçamentária e dos atos pertinentes aos créditos adicionais no âmbito do Município;
c. A elaboração de proposta do orçamento analítico e acompanhar suas alterações;
d. A apreciação ou proposição de pedidos de créditos adicionais e de alterações do detalhamento de despesas; e
e. A elaboração de demonstrativos mensais sobre a execução orçamentária.
Art. 54 - O Departamento Financeiro, órgão da Secretaria Municipal de Finanças, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Controle de Pagamentos, com competência para:
a. A movimentação das contas bancárias, de acordo com as decisões do Prefeito;
b. A conservação do controle diário de toda movimentação financeira;
c. A efetuação dos pagamentos autorizados pelo prefeito municipal, ou por quem seja delegada tal atribuição;
d. A conservação do controle cronológico das despesas com controle de pagamentos futuros; e
e. A emissão de relatórios mensais de receitas e despesas efetuadas.
Art. 55 - O Departamento de Fiscalização de Rendas Mobiliárias, órgão da Secretaria Municipal de Finanças, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Fiscalização Tributária, com competências para:
a. A apreciação dos litígios, processos administrativos fiscais de determinação e exigência de créditos tributários;

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b. A responsabilidade das consultas tributárias efetuadas pelos sujeitos passivos de obrigações tributárias;
c. A realização de estudos e elaboração de manifestações que contribuam para o aprimoramento das atividades de fiscalização, cadastro,
arrecadação e cobrança tributários, bem como promover a difusão do conhecimento jurídico-tributário no âmbito da Secretaria;
d. A realização de estudos comparativos dos sistemas tributários municipais com sistemas semelhantes no âmbito nacional e internacional;
e. O acompanhamento das decisões proferidas em processos administrativos e judiciais, referentes aos tributos municipais;
f. A proposição das alterações na legislação tributária;
g. A análise, instrução e decisão dos pedidos de concessão de regimes especiais de pagamento de tributo, emissão de documentos fiscais e
escrituração de livros fiscais;
h. A constituição de crédito tributário por descumprimento das obrigações principal e acessória, apurado por ocasião da análise de
expedientes e processos de sua competência, diretamente ou por meio das unidades que lhe são vinculadas; e
i. O encaminhamento de débitos de ISSQN variável para a inscrição em dívida ativa, a fim de possibilitar a adoção de medidas judiciais de
cobrança;
II. Divisão de Simples Nacional, com competências para:
a. A análise, instrução e decisão dos pedidos de enquadramento no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições
devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - "Simples Nacional";
b. O gerenciamento e execução de operações de monitoramento das condições para permanência dos sujeitos passivos no Regime
Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - "Simples
Nacional";
c. A análise dos pedidos de emissão de Certidão Negativa de Débitos Mobiliários (CND) efetuados pelos sujeitos passivos que forem
cumulativamente optantes do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte - "Simples Nacional" e prestadores de serviços; e
d. O controle e acompanhamento dos pagamentos tributários efetuados no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - "Simples Nacional", bem como a proposição de providências
para eventuais débitos fiscais.
III. Divisão de ISSQN Construção Civil, com competências para:
a. A apuração e decisão dos pedidos efetuados pelos sujeitos passivos de obrigações tributárias sobre o ISSQN-Construção Civil, bem como
a adoção de medidas para constituição do crédito tributário correspondente;
b. A análise, apuração e decisão de ofício do ISSQN-Construção Civil, bem como a adoção de medidas para constituição do crédito tributário
correspondente; e
c. A análise, instrução e decisão dos pedidos de parcelamento do ISSQN-Construção Civil do ano corrente e não inscrito em dívida ativa.
IV. Divisão de Lançadoria de Tributos, com competências para:
a. A constituição do crédito tributário de Resíduos Sólidos e Resíduos dos Serviços de Saúde (RSS);
b. A constituição do crédito tributário concernente aos tributos municipais de periodicidade anual administrados pelo Departamento; e
c. A análise e apuração da proporcionalidade de tributos municipais administrados pelo Departamento, devidos por ocasião do deferimento
da abertura da inscrição municipal, bem como a adoção de medidas para constituição do crédito correspondente;
V. Divisão de Regularização de Empresas, com competências para:
a. A análise e decisão das solicitações de cadastro de contribuintes mobiliários, bem como o acompanhamento, orientação e prática de
providências correspondentes;
b. A análise e decisão das solicitações de alteração de cadastros de contribuintes mobiliários, com a adoção de medidas para atualização
dos sistemas internos utilizados pelo Departamento;
c. O cancelamento de cadastros de contribuintes mobiliários e, quando necessário, o prévio encaminhamento da solicitação de
encerramento para apuração de eventuais descumprimentos de obrigações principal e acessória; e
d. A análise, orientação e decisão das solicitações de Alvará de Funcionamento Provisório.
VI. Divisão Administrativa, com competências para:
a. A requisição, especificação, documentação, homologação, implantação e avaliação, em conjunto com o departamento, relativos à sua

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a. A requisição, especificação, documentação, homologação, implantação Nº 1297 -emSEXTA-FEIRA,
e avaliação, conjunto com o17departamento,
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relativos à sua
área de atuação;
b. A análise dos pedidos de reconhecimento da não incidência, imunidade, isenção, restituição, e compensação dos impostos e das taxas e
contribuições do município administradas pelo Departamento;
c. O cadastro dos Certificados de Investimento pertinentes ao ISSQN no sistema eletrônico utilizado para emissão do Documento de
Arrecadação Municipal;
d. A proposição e elaboração de minutas de atos normativos destinados a uniformizar a interpretação da legislação tributária;
e. A análise e decisão dos pedidos de Alvará de Horário Especial, bem como a adoção de medidas para constituição do crédito tributário
referente às taxas correspondentes; e
f. A análise, instrução e decisão dos pedidos de parcelamento dos tributos do ano corrente e não inscritos em dívida ativa administrados pelo
Departamento.
Art. 56 - O Departamento de Atendimento ao Público, órgão da Secretaria Municipal de Finanças, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Controle de Atendimentos, com competências para:
a. O planejamento, a avaliação e a coordenação do controle da execução das atividades do sistema de atendimento; e
b. A informação e instrução dos processos de reclamações, impugnações administrativas e demais expedientes burocráticos.
II. Divisão de Dívida Ativa, com competências para:
a. Gerenciamento das rotinas relacionadas a dívida ativa, tais como parcelamento e cancelamento de débitos, e
b. Demais atividades relacionadas a débitos inscritos em dívida ativa.
III. Divisão de Rendas Mobiliárias, com competências para:
a. Responsável pela supervisão e gerenciador das rotinas relacionadas a divisão de rendas mobiliárias no atende fácil, tais como ICAD-
ONLINE, GISS-ONLINE,etc; e
b. Orientações e filtros sobre empresas e similares.
IV. Divisão de Rendas Imobiliárias, com competências para:
a. Conferência e emissão das guias de ITBI;
b. Orientações referentes a isenções tributárias; e
c. Orientações gerais sobre dúvidas cotidianas relacionadas a IPTU do ano vigente e revisões de lançamentos tributários.
V. Divisão de Protocolo, com competências para:
a. Gerir as rotinas referentes a protocolos administrativos,
b. Atendimento dos setores da prefeitura;
c. Arquivamento e desarquivamento de processos;
d. Informações, notificações e trâmites de processos;
e. Separação de documentos conclusos para entrega ao munícipe; e
f. Manutenção e conservação do arquivo.
VI. Divisão de Obras e Serviços, com competências para:
a. Gerenciar as rotinas da área de obras particulares, públicas e cadastro, tais como infraestrutura pública e informações referentes a
serviços prestados;
b. Emissão e conferência de taxas de documentos relacionados a obras e cadastro; e
c. Informações técnicas e notificações de processos relacionados.
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 57 - A Divisão de Controle de Atendimentos, órgão do Departamento de Atendimento ao Público, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Dívida Ativa, com competências para:
a. A coordenação e orientação das atividades pertinentes à apuração, inscrição, arrecadação, cobrança e estratégia de cobrança da dívida
ativa, inclusive em relação à concessão e controle de parcelamentos de débitos e ao fornecimento de certidões de regularidade fiscal;
b. A análise e proposição de estratégias para o aprimoramento da arrecadação e cobrança da dívida ativa, bem como em relação aos
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b. A análise e proposição de estratégias para o aprimoramento da arrecadação e cobrança da dívida ativa, bem como em relação aos
instrumentos de garantia do crédito inscrito e à localização de patrimônio dos devedores;
c. O subsídio da articulação com os órgãos de origem dos créditos inscritos, com vistas ao aperfeiçoamento das atividades relativas à dívida
ativa;
d. A elaboração de atos de delegação e de aprimoramento da cobrança, em relação à representação judicial e extrajudicial da cobrança;
e. O acompanhamento das ações de gestão da dívida ativa, inclusive em relação às estratégias estabelecidas, com vistas à garantia e à
recuperação dos créditos inscritos;
f. A proposição de medidas de aperfeiçoamento da gestão e das estratégias de arrecadação e cobrança, com vistas à recuperação dos
créditos inscritos em dívida ativa;
g. A coordenação dos trabalhos de controle dos parcelamentos tributários; e
h. O processamento das anotações necessárias ao controle dos pagamentos da dívida ativa ou de seu eventual cancelamento, até a
liquidação do processo.
II. Seção de Rendas Mobiliárias e Imobiliárias, com competência para:
a. A aplicação da legislação tributária e demais ordenamentos fiscais das atividades cujos fatos geradores caracterizem Impostos Sobre
Serviços de Qualquer Natureza e taxas correlatas e demais ordenamentos fiscais das atividades cujos fatos geradores caracterizem
impostos sobre a propriedade imobiliária, predial e territorial urbana e taxas correlatas;
b. A informação e instrução de processos de reclamações, impugnações administrativas e demais expedientes burocráticos fiscais;
c. A prestação de todas as informações aos órgãos de tributação, para efeito de lançamento e outras medidas de interesse fiscal;
d. O planejamento, avaliação e coordenação do controle e da execução das atividades do sistema de tributação;
e. A prestação de informações sobre lançamentos para efeito de expedição de certidões;
f. A elaboração de estatísticas sobre tributação mobiliária e imobiliária; e
g. A realização de todas as atividades de cálculo, lançamento e controle dos tributos mobiliário/imobiliários e taxas correlatas.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 58 - A Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais, é composta de:
I. Departamento Administrativo:
a. Divisão de Coordenação Administrativa;
b. Divisão de Automação de Processos;
II. Departamento de Captação de Recursos e Convênios:
1. Seção de Acompanhamento de Projetos/Parcerias.
a. Divisão de Convênios Federais;
b. Divisão de Convênios Estaduais;
III. Departamento de Relações Institucionais:
a. Divisão de Pesquisa, Planejamento e Interlocução Política
b. Divisão de Atendimento à Sociedade Civil;
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 59 - São competências da Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais:
I. Estabelecer canal de comunicação eficiente entre organizações governamentais e não governamentais, entre a Administração Municipal e
representantes da sociedade civil;
II. Prestar apoio e assistência direta e imediata ao Prefeito nas áreas parlamentar, de articulação política e de integração institucional do
Governo com o Poder Legislativo Municipal, Estadual e Federal e com partidos políticos;
III. Auxiliar na interlocução do Município com os demais entes federativos, fortalecendo as relações institucionais, voltadas ao atendimento
dos interesses de Rio Claro e de seus cidadãos;
IV.Realizar o acompanhamento de proposições legislativas de interesse do Governo que estejam em tramitação na Câmara Municipal;

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V.Oferecer apoio e suporte técnico necessário para o desenvolvimento, implantação e acompanhamento dos conselhos;
VI. Apoiar e promover contratos e convênios estaduais e federais;
VII.Elaborar e executar planos, metas, programas, projetos permanentes ou especiais e políticas gerais de caráter institucional no âmbito do
Município;
VIII. Promover gestão de contratos e convênios junto às demais Secretarias;
IX. Captar recursos junto aos órgãos federal e estadual.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 60 - A Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais é integrada pelo:
I. Departamento Administrativo, com competências para:
a. A execução dos serviços de expediente da Secretaria;
b. O acompanhamento da execução dos contratos de interesse da Secretaria;
c. O controle do encaminhamento de questões de recursos humanos relativos aos servidores da Secretaria;
d. Elaborar e articular programas e projetos relacionados ao setor administrativo, criando planos de trabalho, fazendo o acompanhamento e
a verificação de resultados;
e. Realizar estudos, pesquisas e organização de trabalhos, documentando-os sempre que necessário;
f. Formular e digitar dados e informações para inclusão em sistemas;
g. Levantar informações relacionadas às necessidades da Secretaria que envolvam custos, para realização de planejamentos financeiros;
h. Responsabilizar-se pelo controle e conservação dos bens patrimoniais alocados em suas unidades administrativas, bem como preparar
relatórios sobre a situação patrimonial da Secretaria;
i. Executar, sob orientação do Secretário, atividades relativas ao recrutamento, seleção e treinamento dos funcionários da Secretaria;
j. Efetuar comunicação entre o usuário, destinatário, empresas e munícipes sempre que necessário, ofertando dados informativos e
resolutivos;
k. Planejar, distribuir, coordenar, organizar e instruir os subordinados sobre os regimentos internos e os serviços a serem realizados, se
atentando aos prazos e normas legais nas políticas de trabalho. Para isso, sempre que preciso, promover ações e reuniões periódicas com
os funcionários para ponderação dos serviços e apontamentos para instruir a equipe;
l. Despachar e elaborar expedientes, tais como Processos Administrativos, Memorandos, Ofícios, Circulares, Inquéritos Cíveis,
Requerimentos Legislativos, Solicitações, Indicações, Protocolos de Ouvidoria e outros documentos remetidos ao Departamento;
m. Levar ao conhecimento do Secretário, verbalmente ou por escrito, ocorrências, compromissos de governo e documentos que dependam
de sua decisão;
n. Coordenar o atendimento ao público interno e externo;
o. Requisitar a reposição ou substituição de funcionários quando necessário;
p. Monitorar e aprovar os materiais de divulgação junto à Assessoria de Imprensa do Município, bem como junto aos órgãos privados de
comunicação que queiram divulgar informações sobre a Secretaria, indicando Diretores responsáveis para participar de entrevistas;
q. Fiscalizar e controlar os trabalhos de campo; e
r. Responsabilizar-se pelos veículos oficiais da Secretaria, seguindo as diretrizes legais para o uso do mesmo, orientado os motoristas e/ou
funcionários sobre as responsabilidades de utilização e conservação do veículo, bem como organizando a agenda de uso, para que não
haja conflitos e prejuízos de trabalho.
II. Departamento de Captação de Recursos e Convênios, com competências para:
a. Pesquisar e analisar os projetos de políticas públicas de interesse da Administração, sugerindo propostas de captação de recursos,
sempre que necessário, para o financiamento de planos e programas de gestão;
b. Manter relacionamento permanente com as equipes técnicas do executivo federal e estadual, coordenando e supervisionando no
sentindo de viabilizar acordos e convênios que viabilizem recursos para o município;
c. Promover a captação de recursos junto ao Governo Federal, Estadual, Fundações, Organismos internacionais e Financiamentos para
atender projetos estratégicos do Município;

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d. Monitorar a execução dos projetos oriundos dos convênios e financiamentos, notadamente no que tange aos prazos contratados e
prestação de contas;
e. Realizar o acompanhamento diuturno das datas de liberação de programas, editais, convênios e institutos afins, com recursos de
transferências ou financiamentos diretos e a terceiros que sejam de interesse da Administração Pública;
f. Manter relacionamento permanente com os demais poderes e esferas de governo; e
g. Organizar e coordenar reuniões com equipe técnica para acompanhamento com convênios firmados entre a municipalidade e outros
entes.
III. Departamento de Relações Institucionais, com competências para:
a. Atuar na elaboração de estratégias para o desenvolvimento de ações que visem o relacionamento entre a Administração Municipal, outros
entes Governamentais, a iniciativa privada e as organizações da sociedade civil;
b. Atuar como elo entre a Administração Municipal, as autoridades municipais e a sociedade civil, com a finalidade de garantir que as linhas
e estratégias governamentais estejam alinhadas aos interesses da coletividade;
c. Promover a elaboração de estudos de natureza político-institucional;
d. Acompanhar o processo de formalização dos atos normativos municipais;
e. Encaminhar aos órgãos governamentais competentes as demandas sociais que lhes sejam apresentadas e acompanhar a sua
tramitação; e
f. Acompanhar os resultados de parcerias com as organizações internacionais e com as organizações da sociedade civil.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 61 - O Departamento Administrativo, órgão da Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Coordenação Administrativa, com competências para:
a. Coordenar e organizar tarefas administrativas atendendo às especificações da sua Diretoria;
b. Escalonar agenda de férias, licenças e demais afastamentos, sejam previsíveis ou imprevisíveis, para o bom desempenho do
Departamento e para que não haja deficiência nos serviços, apontando quando há necessidade de reposição;
c. Dirigir, controlar, supervisionar, coordenar e orientar as atividades da Divisão;
d. Elaborar e solicitar a compra de materiais e equipamentos, observando a necessidade, a legalidade, o princípio da economicidade e a
gestão eficiente das coisas e fazer o acompanhamento dos processos licitatórios;
e. Participar das atividades de planejamento, acompanhamento, controle e avaliação dos processos, indicadores de desempenho e
atividades da sua área de atuação;
f. Auxiliar na classificação, arquivamento e desarquivamento de documentos, livros, plantas e outros expedientes relacionados à sua
Divisão;
g. Acompanhar os serviços a serem realizados, fazer executar a programação dos serviços dentro dos prazos previstos, orientar seus
subordinados na realização das tarefas, bem como sobre a lógica do fluxo de trabalho e da hierarquia, atentando-se à legislação;
h. Levar ao conhecimento do Diretor de Departamento e do Secretário, verbalmente ou por escrito, todas as ocorrências e todos os
documentos que dependam de decisão superior;
i. Cumprir e fazer cumprir as normas internas da Secretaria e dos Departamentos, bem como sugerir a edição de novas normas que
sustentem princípios para melhoria no serviço e na convivência;
j. Criar metodologia e auxiliar no recebimento, conferência, registro, tramitação e arquivo de documentos recebidos e emitidos e, quando
necessário, despachar expedientes e prestar assistência na fiscalização do cumprimento das normas referentes à protocolos e prazos;
k. Auxiliar na inclusão de dados e informações em sistemas; e
l. Controlar estoque e distribuir material de consumo adquiridos para os Departamentos da Secretaria.
II. Divisão de Automação de Processos, com competências para:
a. Coordenar e organizar documentos e processos administrativos atendendo às especificações da sua Diretoria;
b. Elaborar a classificação, arquivamento e desarquivamento de documentos, livros, plantas e outros expedientes;
c. Acompanhar os expedientes que chegam à Secretaria, fazer executar a programação das respostas e resoluções dentro dos prazos
previstos, atentando-se à legislação;
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d. Levar ao conhecimento do Diretor de Departamento e do Secretário, verbalmente ou por escrito, todas as ocorrências e todos os
documentos que dependam de decisão superior;
e. Criar e executar metodologias para realização e auxílio no recebimento, conferência, registro, tramitação, distribuição e arquivo de
documentos recebidos e emitidos e, quando necessário, despachar expedientes e prestar assistência na fiscalização do cumprimento das
normas referentes à protocolos e prazos;
f. Fazer a inclusão de dados e informações em sistemas, procurando elaborar estratégias de automação de documentos, protocolos,
processos administrativos e em procedimentos e métodos de trabalho;
g. Participar das atividades de planejamento, acompanhamento, controle e avaliação dos documentos, processos, indicadores de
desempenho e atividades da Secretaria.
Art. 62 - O Departamento de Captação de Recursos e Convênios, órgão da Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais,
detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Convênios Federais, com competências para:
a. Orientar as Secretarias nas áreas operacionais e plataformas de captação de recursos federais;
b. Realizar a gestão dos contratos e convênios junto aos órgãos do Poder Executivo em todas as instâncias;
c. Alimentar as plataformas de captação de recursos federais;
d. Realizar a captação de recursos federais através de acompanhamento dos programas e emendas;
e. Apoiar o Poder Executivo no atendimento das pendências exigidas pelo convênio e contratos federais;
f. Analisar a legislação necessária para a realização dos contratos e convênios federais; e
g. Compor juntamente com a área interessada, comissões de seleção e julgamento de planos de trabalhos apresentados;
II. Divisão de Convênios Estaduais, com competências para:
a. Orientar as Secretarias nas áreas operacionais e plataformas de captação de recursos estaduais;
b. Realizar a gestão dos contratos e convênios junto aos órgãos do Poder Executivo em todas as instâncias;
c. Alimentar as plataformas de captação de recursos estaduais;
d. Realizar a captação de recursos estaduais através de acompanhamento dos programas e emendas;
e. Apoiar o Poder Executivo no atendimento das pendências exigidas pelo convênio e contratos estaduais;
f. Analisar a legislação necessária para a realização dos contratos e convênios estaduais; e
g. Compor juntamente com a área interessada, comissões de seleção e julgamento de planos de trabalhos apresentados;
Art. 63 - O Departamento de Relações Institucionais, órgão da Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais, detém as
seguintes Divisões:
I. Divisão de Pesquisa, Planejamento e Interlocução Política, com competências para:
a. Subsidiar a organização por meio de levantamentos, estudos e pesquisas;
b. Realizar a interlocução de agentes políticos com os órgãos governamentais;
c. Manter relacionamento permanente com os demais poderes e esferas de governo;
d. Articular, apoiar e sistematizar o processo de consulta nas políticas públicas.
e. Promover a elaboração de estudos sobre temas de interesse do Poder Executivo;
II. Divisão de Atendimento à Sociedade Civil, com competências para:
a. Articular as relações do Governo com os diferentes segmentos da sociedade civil e os seus representantes;
b. Implementar instrumentos de consulta social de interesse do Poder Executivo;
c. Desenvolver instrumentos de diálogo social;
d. Coordenar do processo de definição de prioridades de ações comunicação de governo;
e. Promover a participação social no âmbito do Governo municipal;
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 64 - O Departamento de Captação de Recursos e Convênios, órgão da Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais,
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Art. 64 - O Departamento de Captação de Recursos e Convênios, órgão da Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais,
detém a seguinte Seção:
I. Seção de Acompanhamento de Projetos/Parcerias, com competências para:
a. Realizar o detalhamento dos recursos e convênios federais e estaduais;
b. Identificar e informar sobre programas, editais, políticas que disponibilizem recursos para captação de recursos;
c. Revisar propostas ou planos de trabalho encaminhados pelas demais unidades, mantendo banco de projetos.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 65 - A Secretaria Municipal de Obras é composta de:
I. Departamento de Projetos:
a. Divisão de Agrimensura e Topografia; e
b. Divisão de Projetos e Orçamentos.
II. Departamento de Obras Públicas:
a. Divisão Operacional:
1. Seção de Galeria e Bueiro de Águas Pluviais;
2. Seção de Pontes, Carpintaria, Marcenaria e Serralheria;
3. Seção de Serviços de Pedreiro, Hidráulica e Elétrica; e
4. Seção de Topografia de Obras Públicas;
b. Divisão de Almoxarifado;
III. Departamento Administrativo;
IV. Departamento de Serviços Municipais - FACUA:
a. Divisão de Operações;
b. Divisão de Administração da Usina de Asfalto:
1. Seção de Tapa Buraco - Setores 01 e 02;
2. Seção de Tapa Buraco - Setores 03 e 04; e
3. Seção de Guia, Sarjeta e Canaletas;
V. Departamento de Engenharia:
a. Divisão de Convênios;
b. Divisão de Fiscalização de Obras Públicas;
c. Divisão de Projetos Municipais; e
d. Divisão de Iluminação Pública.
VI. Departamento de Obras Particulares:
1. Seção de Fiscalização de Obras Particulares;
a. Divisão de Aprovação de Projetos e Alvarás.
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 66 - São competências da Secretaria Municipal de Obras:
I. O assessoramento da Administração Municipal nos assuntos que dizem respeito ao planejamento e execução de serviços de obras
públicas;
II. A elaboração de políticas e procedimentos relativos às obras da cidade;
III. A proposição de melhorias, incrementos e novos recursos, no que diz respeito aos estudos do Plano Diretor do Município;
IV. A elaboração de técnicas, direta ou indiretamente, para a contratação de obras ou serviços de engenharia;
V. O acompanhamento dos projetos e as obras do Governo Municipal, desde a sua concepção até a sua conclusão;

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VI. A fiscalização do cumprimento das leis e posturas municipais que regulam a construção de edificações e obras públicas em geral, em
função de normas municipais, estaduais e federais de urbanismo;
VII. O gerenciamento dos contratos e convênios celebrados pela Administração Municipal, dentro da sua área de atuação; e
VIII. A fiscalização do cumprimento das leis e posturas municipais que regulam a construção de edificações de obras particulares, públicas e
públicas não municipais, em função de normas municipais, estaduais e federais de urbanismo e do uso do solo.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 67 - A Secretaria Municipal de Obras é integrada pelo:
I. Departamento de Projetos, com competência para:
a. A coordenação e elaboração de A elaboração de projetos de arquitetura e arquitetônicos, orçamentos e cronogramas físico e financeiro, e
trabalhos indispensáveis aos serviços de engenharia no município; e
b. A coordenação e a execução de levantamentos planialtimétricos e trabalhos topográficos indispensáveis aos serviços de engenharia no
município.
II. Departamento de Obras Públicas, com competência para:
a. O acompanhamento e execução da manutenção, a ampliação e a conservação de obras e logradouros públicos, verificando se as
mesmas estão sendo executadas em consonância com os respectivos projetos com base em informações do Departamento de Engenharia;
e
b. A prestação de apoio na montagem da infraestrutura de eventos na cidade.
III. Departamento Administrativo:
a. O acompanhamento das fases dos processos licitatórios em andamento, relacionados;
a Secretaria Municipal de Obras os quais estão em tramite junto a Secretaria Municipal de Finanças;
b. A coordenação do recebimento, protocolo, registro, remessa e movimentação de documentos e processos administrativos referentes a
pedidos de compras relacionados à Secretaria Municipal de Obras;
c. A coordenação do arquivamento de documentos e processos administrativos que contenham informações necessárias ao andamento dos
trabalhos da Secretaria Municipal de Obras de maneira a manter ordenada a localização e acesso às informações, utilizando técnicas de
preservação e gestão de documentos fornecidas pelo Arquivo Público e Histórico do Município de Rio Claro - APHRC;
d. A coordenação das ações que visam manter atualizado junto a Secretaria Municipal de Administração o relatório de inventário dos bens
que compõem o patrimônio da Secretaria Municipal de Obras; e
IV. Departamento de Serviços Municipais (FACUA):
a. A coordenação no encaminhamento ao setor competente da Administração Municipal das solicitações que tratam de pedidos de
manutenção e conservação dos bens patrimoniais da Secretaria Municipal de Obras.
b. A coordenação das atividades de produção de cimento, ferragem e asfalto;
c. O incentivo da fiscalização do adequado emprego das matérias primas e demais materiais, objetivando a maximização da qualidade e
produtividade finais; e
d. A conservação da interface com as demais Secretarias, de forma a mapear e atender suas demandas.
IV. Departamento de Engenharia, com competência para:
a. O acompanhamento das construções de obras públicas e verificar se as mesmas estão sendo executadas em consonância com os
respectivos projetos;
b. O acompanhamento dos projetos e as obras do Governo Municipal, desde a sua concepção até a sua conclusão, reunindo sobre eles
todas as informações acerca de seu andamento e fiscalizando os prazos de execução de cada etapa;
c. A garantia de que todas as atribuições previstas em contratos de obras e serviços sejam cumpridas; e
d. A elaboração e análise através de um engenheiro elétrico dos projetos de instalações elétricas das obras públicas do Município quando as
mesmas forem realizadas pela equipe própria da Prefeitura Municipal de Rio Claro e, quando se tratar de obras realizadas por empresas
contratadas, verificar se os serviços estão dentro do padrão especificado pela Administração Municipal.
V. Departamento de Obras Particulares, com competência para:
a. A aprovação de projetos de obras particulares, públicas e públicas não municipais de acordo com as normas municipais, estaduais e
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a. A aprovação de projetos de obras particulares, públicas e públicas não municipais de acordo com as normas municipais, estaduais e
federais, de urbanismo e de uso do solo;
b. O acompanhamento das construções de obras particulares e públicas não municipais, com base em informações da Divisão de
Fiscalização de Obras Particulares, verificando se as mesmas estão sendo executadas em consonância com os projetos aprovados;
c. A prestação de assistência e orientações aos profissionais e proprietários de obras particulares e públicas não municipais em andamento
(ou finalizadas) no Município, quanto aos procedimentos pertinentes, de acordo com a legislação em vigor;
d. A efetuação da fiscalização das obras particulares e públicas não municipais;
e. A emissão de documentação (alvarás de construção, habite-se, e certidões de demolição, de transferência de nome e/ou responsável
técnico, de cancelamento, e explicativa) para regularização e aprovação de obras particulares, públicas, e públicas não municipais;
f. A oficialização das construções e regularizações aprovadas no município junto aos órgãos municipais, estaduais e federais de acordo as
legislações específicas;
g. A conservação dos dados e cadastros referentes a construções de obras particulares, públicas e públicas não municipais no Município;
h. A nomeação da comissão de aprovação de projetos de obras particulares, públicas e públicas não municipais; e
i. A emissão do alvará de utilização, conforme projeto aprovado, das obras particulares, públicas, e públicas não municipais.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 68 - O Departamento de Projetos, órgão da Secretaria Municipal de Obras, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Agrimensura e Topografia, com competências para:
a. A elaboração dos levantamentos planialtimétricos cadastrais e georreferenciados para elaboração de projetos básicos e executivos;
b. A elaboração de projetos básicos de galerias de águas pluviais, vias públicas e estradas municipais; e
c. A análise e ou aprovação de processos administrativos relativos a agrimensura, sejam eles de anuência de retificação de área, judiciais de
usucapião, e outros correlatos.
II. Divisão de Projetos e Orçamentos, com competência para:
a. A análise, do ponto de vista técnico, legal e orçamentário, os projetos públicos requeridos pela Prefeitura;
b. A prestação de assistência técnica às obras públicas em andamento no Município, orientando quanto aos procedimentos pertinentes, em
acordo com a legislação em vigor;
c. A elaboração de levantamentos quantitativos para elaboração de planilhas orçamentárias e cronogramas físicos e financeiros;
d. A elaboração de projetos básicos de arquitetura e projetos arquitetônicos para aprovação dos próprios municipais; e
e. A revisão e atualização dos desenhos e projetos de obras públicas.
Art. 69 - O Departamento de Obras Públicas, órgão da Secretaria Municipal de Obras, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão Operacional, com competências para:
a. A execução da manutenção e a reconstrução das pontes e galerias de águas pluviais municipais;
b. A execução da construção, reforma e a manutenção das obras nos próprios municipais (serviços de pedreiro);
c. A execução dos serviços de carpintaria e marcenaria, e a manutenção de serviços de serralheria, nos próprios municipais; e
d. A execução da manutenção, ampliação e readequação das instalações hidráulicas e elétricas dos próprios municipais, bem como, as
instalações elétricas das praças públicas.
II. Divisão de Almoxarifado, com competência para:
a. A elaboração de pedidos de compra para formação ou reposição de estoque de materiais de consumo necessários para o exercício das
funções do Departamento, controlar e distribuir materiais, zelar pela guarda e conservação dos materiais em estoque;
b. O zelo pela guarda das matérias-primas e outros produtos estocados, evitando sua degradação;
c. O controle da validade, bem como as entradas e saídas de materiais;
d. O armazenamento de todos os materiais, classificados pelo núcleo de elétrica "com a possibilidade de reaproveitamento", retirados dos
serviços de manutenção, remodelação, eficientização, ampliação e expansão doparque de iluminação pública de Rio Claro/SP; e
e. A elaboração do planejamento para a reutilização de todos os materiais, classificados "com a possibilidade de
reaproveitamento", no parque de iluminação pública de Rio Claro/SP.

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Art. 70 - O Departamento de Serviços Municipais - FACUA, órgão da Secretaria Municipal de Obras, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Operações, com competências para:
a. A produção de artefatos de cimento necessários às obras realizadas pela Prefeitura Municipal de Rio Claro/SP, tais como tubos de
concreto armado, blocos de concreto, bancos, lajes, etc; e
b. A produção das armaduras necessárias aos artefatos de cimento, e às obras realizadas pela Prefeitura Municipal de Rio Claro/SP.
c. A elaboração dos pedidos de compra para formação ou reposição de estoque de materiais de consumo necessários para o exercício das
funções do Departamento de Serviços Municipais F.A.C.U.A., controlar e distribuir materiais, zelar pela guarda e conservação dos materiais
em estoque;
d. Zelar pela guarda das matérias-primas e outros produtos estocados, evitando sua degradação; e
e. O controle da validade, bem como as entradas e saídas de materiais.
II. Divisão de Administração da Usina de Asfalto, com competência para:
a. A organização e supervisão das atividades dos trabalhadores da Usina de Asfalto, distribuindo, coordenando e orientando as diversas
tarefas, bem como a disponibilização de E.P.I., ferramentas e materiais a serem aplicados na transformação dos materiais em concreto
betuminoso usinado a frio, para assegurar o desenvolvimento do processo de execução das obras dentro dos prazos e normas
estabelecidos.
Art. 71 - O Departamento de Engenharia, órgão da Secretaria Municipal de Obras, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Convênios, com competências para:
a. A análise do ponto de vista técnico, legal e orçamentário, os projetos públicos conveniados firmados pela Prefeitura;
b. A prestação de assistência técnica às obras públicas conveniadas em andamento no Município, orientando quanto aos procedimentos
pertinentes, em acordo com a legislação em vigor; e
c. A elaboração de boletins de medição a serem submetidos à aprovação dos órgãos gestores financeiros dos convênios firmados pela
Prefeitura.
II. Divisão de Fiscalização de Obras Públicas, com competência para:
a. A execução e aprovação das medições dos serviços contratados, bem como atestar o recebimento provisório dos serviços;
b. A realização das vistorias in loco em obras públicas e áreas de risco e emitir respectivos laudos técnicos; e
c. O arquivamento de toda a documentação e cadastro de obras públicas do Município.
III. Divisão de Projetos Municipais, com competência para:
a. A coordenação e elaboração de projetos básicos de arquitetura e/ou arquitetônicos, para aprovação dos próprios municipais, e trabalhos
indispensáveis aos serviços de engenharia no município;
b. A coordenação e elaboração de estudos para projetos básicos de pontes e obras de arte;
c. A coordenação e elaboração de projetos básicos para o sistema viário;
d. A coordenação e elaboração de projetos básicos de pavimentação; e
e. A coordenação e elaboração de projetos básicos de drenagem.
IV. Divisão de Iluminação Pública, com competência para:
a. A coordenação e análise através de um engenheiro eletricista dos projetos de instalações elétricas das obras públicas do Município
quando as mesmas forem realizadas pela equipe própria da Prefeitura Municipal de Rio Claro, e quando se tratar de obras realizadas por
empresas contratadas, verificar se os serviços estão dentro do padrão especificado pela Administração Municipal;
b. A análise e aprovação de projetos elétricos e de iluminação pública da COAP;
c. A coordenação e elaboração de projetos elétricos de obras públicas, e de manutenção, remodelação, eficientização (melhoramento /
modernização), ampliação e expansão do sistema de iluminação pública do Município de Rio Claro - SP;
d. A coordenação e elaboração de planejamento para a reutilização de todos os materiais, classificados "com a possibilidade de
reaproveitamento", oriundos do parque de iluminação pública do Município de Rio Claro - SP;
e. A coordenação e acompanhamento da equipe de apoio técnico na fiscalização (verificador independente) para avaliação da qualidade
dos serviços prestados pelas empresas terceirizadas contratadas para manutenção, remodelação, eficientização (melhoramento /
modernização), ampliação e expansão do sistema de iluminação pública do Município de Rio Claro - SP; e
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f. A coordenação, organização e supervisão através de um engenheiro eletricista das atividades dos serviços de iluminação pública
(consumo, manutenção e ampliação da iluminação pública), distribuindo, coordenando e orientando as diversas tarefas a serem aplicadas
no consumo, na manutenção e na ampliação da iluminação pública, para assegurar o desenvolvimento do processo de fornecimento,
manutenção e ampliação da iluminação.
Art. 72 - O Departamento de Obras Particulares, órgão da Secretaria Municipal de Obras, detém a seguintes Divisão:
I. Divisão de Aprovação de Projetos e Alvarás, com competência para:
a. A aprovação dos projetos de obras particulares, públicas e públicas não municipais de acordo com as normas municipais, estaduais e
federais, de urbanismo e de uso do solo;
b. O acompanhamento das construções de obras particulares e públicas não municipais, com base em informações da Divisão de
Fiscalização de Obras Particulares, verificando se as mesmas estão sendo executadas em consonância com os projetos aprovados;
c. A prestação de assistência e orientações aos profissionais e proprietários de obras particulares e públicas não municipais em andamento
(ou finalizadas) no Município, quanto aos procedimentos pertinentes, de acordo com a legislação em vigor;
d. A fiscalização das obras particulares e públicas não municipais;
e. A emissão de documentação (alvarás de construção, habite-se, e certidões de demolição, de transferência de nome e/ou responsável
técnico, de cancelamento, e explicativa) para regularização e aprovação de obras particulares, públicas, e públicas não municipais;
f. A oficialização das construções e regularizações aprovadas no município junto aos órgãos municipais, estaduais e federais de acordo as
legislações específicas;
g. A conservação dos dados e cadastros referentes a construções de obras particulares, públicas e públicas não municipais no Município;
h. A nomeação da comissão de aprovação de projetos de obras particulares, públicas e públicas não municipais; e
i. A emissão dos alvarás de utilização, conforme projeto aprovado, das obras particulares, públicas, e públicas não municipais.
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 73 - A Divisão Operacional, órgão do Departamento de Obras Públicas, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Galerias e Bueiros de Águas Pluviais, com competência para:
a. Galerias de Águas Pluviais: organizar e supervisionar as atividades dos trabalhadores dos serviços de galerias de águas pluviais,
distribuindo, coordenando e orientando as diversas tarefas, bem como a disponibilização de E.P.I., ferramentas e materiais a serem
aplicados na execução dos serviços de manutenção e reconstrução das galerias de águas pluviais, para assegurar o desenvolvimento do
processo de execução das obras dentro dos prazos e normas estabelecidos; e
b. Bueiros: organizar e supervisionar as atividades dos trabalhadores dos serviços de execução e limpeza de bueiros das galerias de águas
pluviais, distribuindo, coordenando e orientando as diversas tarefas, bem como a disponibilização de E.P.I., ferramentas e materiais a serem
aplicados na execução dos serviços de manutenção, reconstrução, e limpeza de bueiros das galerias de águas pluviais, para assegurar o
desenvolvimento do processo de execução das obras dentro dos prazos e normas estabelecidos.
II. Seção de Pontes, Carpintaria, Marcenaria e Serralheria, com competência para:
a. Pontes: organizar e supervisionar as atividades dos trabalhadores dos serviços de pontes municipais construídas com madeira,
distribuindo, coordenando e orientando as diversas tarefas, bem como a disponibilização de E.P.I., ferramentas e materiais a serem
aplicados na execução dos serviços de manutenção e reconstrução de pontes municipais (urbanas e rurais), para assegurar o
desenvolvimento do processo de execução das obras dentro dos prazos e normas estabelecidos;
b. Carpintaria e Marcenaria: organizar e supervisionar as atividades dos trabalhadores dos serviços de carpintaria e marcenaria nos próprios
municipais, distribuindo, coordenando e orientando as diversas tarefas, bem como a disponibilização de E.P.I., ferramentas e materiais a
serem aplicados na execução dos serviços de carpintaria e marcenaria, para assegurar o desenvolvimento do processo de execução das
obras dentro dos prazos e normas estabelecidos; e
c. Serralheria: organizar e supervisionar as atividades de manutenção dos trabalhadores dos serviços de serralheria nos próprios
municipais, distribuindo, coordenando e orientando as diversas tarefas, bem como a disponibilização de E.P.I., ferramentas e materiais a
serem aplicados na execução dos serviços de serralheria, para assegurar o desenvolvimento do processo de execução das obras dentro
dos prazos e normas estabelecidos.
III. Seção de Serviços de Pedreiro, Hidráulica e Elétrica, com competência para:
a. Serviços de Pedreiro: organizar e supervisionar as atividades de construção, reforma e manutenção dos trabalhadores dos serviços de
pedreiro nos próprios municipais, distribuindo, coordenando e orientando as diversas tarefas, bem como a disponibilização de E.P.I.,
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pedreiro nos próprios municipais, distribuindo, coordenando e orientando as diversas tarefas, bem como a disponibilização de E.P.I.,
ferramentas e materiais a serem aplicados na execução dos serviços de pedreiro, para assegurar o desenvolvimento do processo de
execução das obras dentro dos prazos e normas estabelecidos;
b. Hidráulica: organizar e supervisionar as atividades dos trabalhadores dos serviços de manutenção, ampliação e readequação das
instalações hidráulicas nos próprios municipais, distribuindo, coordenando e orientando as diversas tarefas, bem como a disponibilização de
E.P.I., ferramentas e materiais a serem aplicados na execução dos serviços de instalações hidráulicas, para assegurar o desenvolvimento do
processo de execução das obras dentro dos prazos e normas estabelecidos; e
c. Elétrica: organizar e supervisionar as atividades dos trabalhadores dos serviços de manutenção, ampliação e readequação das
instalações elétricas nos próprios municipais e praças públicas, distribuindo, coordenando e orientando as diversas tarefas, bem como a
disponibilização de E.P.I., ferramentas e materiais a serem aplicados na execução dos serviços de instalações elétricas, para assegurar o
desenvolvimento do processo de execução das obras dentro dos prazos e normas estabelecidos.
IV. Seção de Topografia de Obras Públicas, com competência para:
a. executar a locação de demarcações e pontos geodésicos de levantamentos planialtimétricos cadastrais e georreferenciados para
balizamento das máquinas e equipamentos a serem utilizados nas obras públicas da Secretaria Municipal de Obras; e
b. auxiliar a locação de demarcações e pontos geodésicos de levantamentos planialtimétricos cadastrais e georreferenciados para as
equipes de galerias de águas pluviais, vias públicas e estradas municipais, quando necessários.
Art. 74 - A Divisão de Administração da Usina de Asfalto, órgão do Departamento de Serviços Municipais - FACUA, detém as seguintes
Seções:
I. Seção de Tapa Buraco, com competências para:
a. A organização e supervisão das atividades dos trabalhadores da operação "tapa buraco", distribuindo, coordenando e orientando as
diversas tarefas, bem como a disponibilização de E.P.I., ferramentas e materiais a serem aplicados na execução dos serviços de "tapa
buraco", para assegurar o desenvolvimento do processo de execução das obras dentro dos prazos e normas estabelecidos; e
b. A organização e supervisão das atividades dos trabalhadores da Usina de Asfalto, distribuindo, coordenando e orientando as diversas
tarefas, bem como a disponibilização de E.P.I., ferramentas e materiais a serem aplicados na transformação dos materiais em concreto
betuminoso usinado a frio, para assegurar o desenvolvimento do processo de execução das obras dentro dos prazos e normas
estabelecidos;
II. Seção de Guia, Sarjeta e Canaleta, com competência para:
a. A organização e supervisão das atividades dos trabalhadores na execução dos serviços de construção e manutenção de guias, sarjetas e
caneletas, distribuindo, coordenando e orientando as diversas tarefas, bem como a disponibilização de E.P.I., ferramentas e materiais a
serem aplicados na construção e manutenção de guias, sarjetas e caneletas, para assegurar o desenvolvimento do processo de execução
das obras dentro dos prazos e normas estabelecidos.
Art. 75 - O Departamento de Obras Particulares detém a seguinte Seção:
I. Seção de Fiscalização de Obras Particulares, com competências para:
a. A fiscalização do cumprimento das leis e posturas municipais que regulam a construção de edificações de obras particulares e públicas
não municipais, em função de normas municipais, estaduais e federais de urbanismo e de uso do solo;
b. O acompanhamento das construções de obras particulares e públicas não municipais, verificando se as mesmas caminham de acordo
com os projetos aprovados;
c. A realização de vistoria in loco de obra particular e pública não municipal a fim de verificar o cumprimento da legislação e a conformidade
com o projeto aprovado; e
d. A emissão de notificações de regularização, embargar obras irregulares ou ilegais, no caso do descumprimento da lei, e aplicar as multas
correspondentes.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E HABITAÇÂO
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 76 - A Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação é composta de:
I. Departamento de Acompanhamento de Obras Habitacionais:
a. Seção de Controle de Obras.
II. Departamento de Habitação e Regularização:

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a. Divisão de Regularização Habitacional e Fiscalização:
1. Seção de Regularização Fundiária.
III. Departamento de Acompanhamento Social:
1. Seção de Acompanhamento e Trabalho Social.
IV. Departamento de Cadastro;
V. Departamento de Desenvolvimento Urbano e Gestão Territorial:
a. Divisão Gestão Territorial e Suporte à COAP; e
b. Divisão de Cadastro Imobiliário:
1. Seção de Aprovação de Projetos;
c. Divisão de Desenvolvimento Urbano:
1. Seção de Licenciamento Urbanístico; e
d. Divisão de Planejamento.
VI. Departamento de Informação Municipal:
a. Divisão de Regularização de Áreas Públicas;
VII. Departamento de Fiscalização de Posturas:
1. Seção de Reclamações e Notificações; e
2. Seção de Expedição de Alvará de Eventos e Horário Especial.
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 77 - São de competência da Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação:
I. A assistência e o assessoramento do Prefeito na execução de programas, planos, projetos, diretrizes e metas, na área da habitação;
II. A coordenação das ações e executar planos, programas, projetos e atividades para implementação da política habitacional de Interesse
social do Município;
III. A coordenação das ações e executar planos, programas, projetos e atividades para implementação de políticas habitacionais, bem como
a regularização da posse ou da propriedade e ainda a requalificação de áreas centrais;
IV. O estabelecimento das ações preventivas contra a formação de assentamentos irregulares, bem como definir as áreas de risco e sua
recuperação;
V. O estabelecimento da política municipal de habitação de interesse social em loteamentos urbanizados, destinados à população carente
do Município;
VI. A assistência da população carente do Município em sua organização em áreas destinadas a programas habitacionais;
VII. A promoção com os órgãos habitacionais dos demais níveis de governo para o desenvolvimento de programas, projetos, ações,
convênios, parcerias e instrumentos afins, voltados à habitação;
VIII. A preparação de indicadores socioeconômicos, em sua área de competência, necessários aos planos e programas municipais;
IX. A implantação de métodos e técnicas de levantamento, tratamento e análise de dados;
X. A coordenação e acompanhamento dos estudos e pesquisas na área de urbanismo;
XI. O auxílio da direção na implantação e atualização do Plano Diretor e Leis que lhe são complementares;
XII. O fornecimento de subsídios ao acompanhamento e elaboração de alterações da legislação edilícia;
XIII. A emissão de parecer para subsidiar a manifestação da diretoria em processos judiciais relativos a imóveis situados no Município, tais
como usucapiões, retificações de registro, retificações de área, e outros, juntamente com o Departamento de Cadastro e
Geoprocessamento;
XVI. A análise e a certificação do uso do solo, em razão do zoneamento;
XVII. O auxílio da direção de Planejamento e Desenvolvimento Urbano na elaboração e no acompanhamento de planos, projetos e
programas urbanísticos;
XVIII. A emissão de certidões de uso do solo e certidões informativas e demais documentos atinentes a sua área de atuação juntamente com

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XVIII. A emissão de certidões de uso do solo e certidões informativas EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA,
e demais documentos 17 DEdeDEZEMBRO
atinentes a sua área DE 2021
atuação juntamente com
a direção;
XIX. O monitoramento e acompanhamento das intervenções urbanas, tais como Operações Urbanas Consorciadas, projetos de alteração
viária, e outros;
XX. O acompanhamento e controle de contrapartidas urbanísticas estipuladas em razão de implantações, impactos viários ou de vizinhança;
e
XXI. A análise dos Estudos de Impacto Viário e de Vizinhança, quando exigíveis.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 78 - A Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação é integrada pelo:
I. Departamento de Acompanhamento de Obras Habitacionais de Interesse Social, com competência para:
a. O gerenciamento do programa de aquisição e de disponibilização de terras e imóveis para habitações de interesse social;
b. A elaboração de estudos para definir áreas próprias para instituição de zonas especiais de interesse social e para aplicação dos demais
institutos previstos na lei;
c. O desenvolvimento de empreendimentos de interesse social;
d. A proposição de normas e critérios a serem aplicados nos projetos de empreendimentos habitacionais de interesse social;
e. A conservação do banco dados referentes aos programas, projetos e ações da Secretaria, devidamente organizado, acessível e
atualizado;
f. A promoção do controle de Contratos/Programas de produção habitacional através de relatórios, prestações de contas e suprimento
documental exigido;
g. A atuação subsidiariamente na gestão de planos de captação de recursos com consultas, pesquisas, referências, viabilidade e gestão de
documentos como forma de viabilizar o desenvolvimento de programas e ações da Secretaria; e
h. O acompanhamento da execução dos convênios para assistência técnica voltados ao apoio da autogestão da produção habitacional para
atendimento das demandas levantadas pelo Departamento de Acompanhamento e Cadastro Social, aferindo sua efetividade e
economicidade.
II. Departamento de Habitação e Regularização, com competência para:
a. A avaliação da condição fundiária de terras e subsidiar a gestão do banco de terras destinado à implantação e regularização de
empreendimentos habitacionais de interesse social com informações pertinentes à condição legal-fundiária do imóvel e/ou adquirente com
relação às restrições legais;
b. A avaliação da condição fundiária de terras, subsidiando a elaboração de estudos para definir áreas próprias para instituição de zonas
especiais de interesse social e para aplicação dos demais institutos previstos em lei;
c. A definição e implementação de assuntos de interesse da Secretaria que contemplem elementos técnicos vinculados aos imóveis e
beneficiários; e
d. A promoção da regularização dos imóveis municipais, adequando-os às previsões legais.
III. Departamento de Acompanhamento Social, com competência para:
a. A prestação de esclarecimentos à população moradora dos loteamentos ou habitação de interesse social;
b. O estabelecimento de diretrizes e termos de referência para elaboração de projetos de trabalho técnico-social vinculado a
empreendimentos habitacionais de interesse social;
c. A elaboração e/ou acompanhamento da elaboração de projetos de trabalho técnico sociais, aprovando-o junto aos órgãos competentes;
d. A definição e implementação de ações vinculadas ao trabalho técnico social vinculado aos empreendimentos;
e. A promoção da avaliação do trabalho técnico social e efetuar pesquisas de satisfação junto aos beneficiários;
f. A promoção do acompanhamento técnico social de empreendimentos de interesse social, assistindo às beneficiárias e mantendo-as
integradas ao desenvolvimento dos projetos;
g. O registro de informações relativas aos depósitos das prestações, efetuados nos Cartórios de Registro de Imóveis;
h. A definição da ordem de prioridade e hierarquização de atendimento das demandas da Secretaria; e
i. A promoção da entrega de Termos de Concessão.

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IV. Departamento de Cadastro, com competência para:
a. O atendimento ao munícipe;
b. A realização de triagem para encaminhamento à equipe social;
c. A coletar de informações relevantes para o atendimento posterior;
d. O esclarecimento dos munícipes sobre os planos, programas e projetos da Secretaria;
e. O encaminhamento do munícipe, conforme os procedimentos estabelecidos, para a equipe competente, inclusive para outras secretarias,
se for o caso;
f. A realização de relatórios de acompanhamento; e
g. A realização de cadastro conforme determinado pelo Secretário.
V. Departamento de Desenvolvimento Urbano e Gestão Territorial, com competência para:
a. A coordenação e o planejamento físico-territorial do município;
b. Análise e emissão de certidões para uso e ocupação do solo urbano;
c. A participação em conjunto com outros órgãos municipais, na promoção de medidas adequadas à preservação do patrimônio
arquitetônico, urbanístico, paisagístico, histórico, cultural, ambiental e arqueológico;
d. A orientação e organização espacial e de paisagens;
e. A manifestação nos projetos e programas relativos ao desenvolvimento urbano específico de cada um dos órgãos municipais;
f. O gerenciamento cadastral dos imóveis públicos e particulares urbanos do município; e
g. Subsidiar a Secretaria nas ações de ordenamento e coordenação da política urbana;
VI. Departamento de Informação Municipal, com competência para:
a. A interação com os fornecedores de software de lançamentos do cadastro imobiliário, visando o aprimoramento de controles internos;
b. A elaboração de textos e mapas temáticos das áreas do Plano Diretor;
c. O fornecimento dos subsídios técnicos relacionados ao planejamento urbano com a coordenação e promoção de desenhos, croquis,
projetos, mapas, plantas, gráficos e respectivos cálculos, seja para fins de arquivo, de tributação, como para estudos, aprovação,
atualização ou quaisquer outros fins técnicos;
d. A elaboração de parecer sobre questões fronteiriças;
e. A elaboração de procedimentos para levantamentos topográficos e a atualização cartográfica;
f. A implementação e conservação do Sistema de Informações Municipais - SIM, sistematizando e qualificando os cadastros técnicos
disponíveis, imobiliários e mobiliários;
g. A atualização e edição da Base Cartográfica do Município;
h. A intermediação de relações institucionais entre o município e órgãos oficiais de informações públicas; e
i. Emissão de Guia Número para imóveis urbanos;
VII. Departamento de Fiscalização e Posturas, com competência para:
a. Organizar, planejar, coordenar, supervisionar e dirigir a ação fiscalizatória do município sobre as atividades de uso e ocupação do solo
urbano em áreas públicas e particulares, realizando criterioso monitoramento/levantamento dos lotes e glebas que estão em situação não
conforme,bem como qualquer outro tipo de imóvel ou situação que configure infração à legislação que dispõe sobre posturas municipais, de
competência do Departamento, conforme as diretrizes estabelecidas pelo Plano Diretor do Município e demais legislações vigentes, com
identificação dos respectivos proprietários, possuidores, responsáveis, compelindo-os, nos termos da lei, ao cumprimento desta;
b. Determinar e executar por si e/ou através dos fiscais a ele subordinados, os atos de poder de polícia administrativa do município, tais
como ato e termos oriundos do procedimento fiscal, coordenar a execução do processamento de notificações e autos de infração e de
imposição de penalidade, de intervenção, intimações e outros pertinentes, nos limites da lei;
c. Cumprir e fazer cumprir as legislações municipais, estaduais e federais tais como: Código de Posturas Municipal, Legislação de
Ordenamento do Uso, da Ocupação e do Parcelamento do Solo para fins urbanos, Código Tributário municipal, Código Civil e demais
legislações vigentes;
d. Promover a ação conjunta do departamento com a Ouvidoria Municipal atendendo as reclamações dos munícipes relacionadas à

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d. Promover a ação conjunta do departamento com a Ouvidoria EDIÇÃO
Municipal Nº 1297 - SEXTA-FEIRA,
atendendo as reclamações17dos
DEmunícipes
DEZEMBRO DE 2021à
relacionadas

perturbação da ordem e do sossego público e auxiliar o trabalho do Ouvidor dirimindo dúvidas sobre assuntos de sua competência;
e. Proceder análise e despacho preparatório e decisório, sempre fundamentado, nos procedimentos sobre assuntos de sua competência,
tais como, pedidos de prazos, cancelamentos de autos de infração, notificações, entre outros;
f. A execução de programas de fiscalização de posturas elaborados pela Secretaria;
g. A coordenação do processamento dos autos de infração emitidos dentro deste departamento; e
h. A análise e emissão de alvarás de eventos públicos e particulares dentro do município e de alvarás de horário especial para as atividades
urbanas;
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 79 - O Departamento de Habitação e Regularização, órgão da Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação, detém a seguinte
Divisão:
I. Divisão de Regularização Habitacional e Fiscalização, com competências para:
a. O planejamento e coordenação das atividades de elaboração dos planos de trabalho social nas ações de urbanização e regularização;
b. A proposição de diretrizes para o trabalho técnico;
c. O estabelecimento de prioridades na execução das atividades técnicas;
d. A proposição de normas e procedimentos para a execução dos trabalhos técnicos que lhes são inerentes;
e. A supervisão e monitoramento das intervenções, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela política habitacional;
f. O oferecimento de suporte e articulação das ações dos núcleos de gestão sob sua coordenação;
g. O planejamento e integração dos grupos de trabalhos intersecretarial;
h. A promoção da articulação com outros atores sociais da administração e demais instituições públicas e privadas;
i. O subsídio, com dados e informações, a Divisão de Planejamento, Integração e Sistematização; e
j. A supervisão das atividades realizadas por terceiros no trabalho social em urbanizações e regularização fundiária.
Art. 80 - O Departamento de Desenvolvimento Urbano e Gestão Territorial, órgão da Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação,
detém as seguintes Divisões:
I - Divisão de Gestão Territorial e Suporte à COAP, com competência para:
a. A análise e emissão de parecer dos Relatórios de Impacto de Vizinhança quanto à adequação aos parâmetros de incomodidade, as
medidas mitigatórias e compensatórias, subsidiando as decisões da COAP;
b. A análise, coordenação e acompanhamento de processos de novos empreendimentos imobiliários;
c. A análise e parecer nos projetos de aprovação de novos parcelamentos do solo; e
d. A organização e elaboração de pautas, atas, certidões, documentos e pareceres das decisões da COAP;
II - Divisão de Cadastro Imobiliário, com competência para:
a. A organização das rotinas de controle e atualização do cadastro dos Imóveis urbanos do Município, para fins de arrecadação,
contabilidade e investimento;
b. A coordenação das emissões das certidões de desmembramento, logradouro, de número oficial, de confrontação, de perímetro urbano, de
alterações cadastrais e de projeto de renumeração de imóveis;
c. A análise, em conjunto com a Secretaria Municipal de Obras, dos novos projetos de aprovação de construções urbanas e habite-se;
d. A implementação das políticas de documentação e cadastro dos imóveis, próprios municipais vias e logradouros; e
e. Inclusão no sistema de cadastro de imóveis do município, de novos empreendimentos imobiliários e áreas transformadas em urbanas;
III - Divisão de Desenvolvimento Urbano, com competência para:
a. Análise de viabilidade para abertura e alteração de empresas, em conjunto com outros órgãos municipais, de acordo com o Plano Diretor
e Leis vigentes;
b. Análise e emissão de Certidões em área urbana;
c. Análise, em conjunto com outros órgãos municipais, e emissão de permissão para vendedores ambulantes em área urbana, de acordo
com as Leis vigentes; e

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d. A análise e parecer dos projetos de anúncios publicitários e fachadas de imóveis comerciais de acordo com a legislação vigente.
IV. Divisão de Planejamento, com competências para:
a. A preparação de indicadores socioeconômicos, em sua área de competência, necessários aos planos e programas municipais;
b. A implantação de métodos e técnicas de levantamento, tratamento e análise de dados;
c. A coordenação e acompanhamento dos estudos e pesquisas na área de urbanismo;
d. O auxílio da direção na implantação e atualização do Plano Diretor e Leis que lhe são complementares;
e. O fornecimento de subsídios ao acompanhamento e elaboração de alterações da legislação edilícia;
f. A emissão de parecer para subsidiar a manifestação da diretoria em processos judiciais relativos a imóveis situados no Município, tais
como usucapiões, retificações de registro, retificações de área, e outros, juntamente com o Departamento de Cadastro e
Geoprocessamento;
g. O auxílio da direção de Planejamento e Desenvolvimento Urbano na elaboração e no acompanhamento de planos, projetos e programas
urbanísticos; e
h. O monitoramento e acompanhamento das intervenções urbanas, tais como Operações Urbanas Consorciadas, projetos de alteração
viária, e outros.
Art. 81 - O Departamento de Informação Municipal, órgão da Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação, detém a seguinte Divisão:
I - Divisão de Regularização de Áreas Públicas, com competência para:
a. O acompanhamento e definição áreas públicas em novos empreendimentos imobiliários;
b. O intermédio das relações institucionais entre o município e os cartórios de registros de imóveis;
c. A conservação atualizada do cadastro e a regularização de áreas públicas; e
d. A elaboração e acompanhamento da legislação referente às nomenclaturas oficiais.
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 82 - O Departamento de Acompanhamento de Obras Habitacionais, órgão da Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação, detém
a seguinte Seção:
I. Seção de Controle de Obras, com competências para:
a. A coordenação das ações de fiscalização de obras habitacionais;
b. O acompanhamento do andamento das ações fiscais, orientando quanto aos procedimentos para um melhor resultado;
c. A realização de pesquisas em bancos de dados públicos para identificação de responsáveis, localização de seus endereços, a fim de
obter um resultado efetivo para a ação fiscal;
d. A elaboração e encaminhamento de relatórios das ações fiscais à Defesa Civil quando identificado risco às edificações, aos
trabalhadores, aos logradouros ou à terceiros;
e. A elaboração e encaminhamento de relatórios à Direção quando verificada a necessidade de medidas de outros Departamentos ou
Secretarias;
f. A elaboração de relatórios à Direção quando além de infrações ao Código de Obras se verificarem também infrações ambientais, para os
devidos encaminhamentos;
g. A interlocução com a Guarda Municipal, solicitando apoio, em caso de necessidade, quando as notificações ou intimações da fiscalização
não forem atendidas;
h. A orientação à atuação dos fiscais, com vistas a evitar nulidades de procedimento nas ações fiscais; e
i. O controle dos prazos de atendimento às solicitações, comunicando à chefia de divisão, quando não cumpridos.
Art. 83 - A Divisão de Regularização Habitacional e Fiscalização, órgão do Departamento de Habitação e Regularização, detém a seguinte
Seção:
I. Seção de Regularização Fundiária, com competência para:
a. A execução de ações garantindo a participação do munícipe em todas as etapas da regularização fundiária;
b. O desenvolvimento das etapas dos planos de trabalho técnico social;
c. O desenvolvimento de estratégias que possibilitem ao munícipe conhecer os marcos legais vinculados com a regularização fundiária;
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d. O estabelecimento de ações que possibilitem ao munícipe atenderem às exigências legais quanto à documentação para a formalização
do atendimento aos programas de regularização fundiária;
e. A realização de estudos de casos extraordinários e submetê-los a exame da chefia imediata;
f. O estabelecimento de canais de divulgação e participação no Plano de Regularização;
g. O subsídio para elaboração de novos procedimentos e metodologias para a regularização fundiária;
h. A consolidação de canais de participação e fortalecimento popular;
i. A execução de análise e emitir parecer em processos e documentos relativos à transferência de titularidade de Termo de Concessão;
j. A análise e regularização dos loteamentos irregulares existentes no território do município, de origem pública ou privada, propondo os
mecanismos de aplicação da legislação vigente para garantia da legitimação da posse, da infraestrutura e das condições urbanísticas e
ambientais necessárias;
k. A elaboração e análise das plantas e memoriais descritivos necessários ao licenciamento pleno dos loteamentos irregulares existentes no
território do município; e
l. A elaboração e análise de projetos de intervenções urbanísticas nas respectivas áreas de atuação.
Art. 84 - A Divisão de Planejamento, órgão do Departamento de Acompanhamento Social, detém a seguinte Seção:
I. Seção de Acompanhamento e Trabalho Social, com competência para:
a. Efetuar e atualizar Cadastro Municipal Habitacional em banco de dados interno dos munícipes;
b. Acolher famílias e indivíduos que buscam a Secretaria para orientação, encaminhamentos e atendimento referente à habitação e
similares;
c. Monitoramento e avaliação do cadastro social das famílias em situação de vulnerabilidade habitacional buscando se direcionar pelos
critérios de elegibilidade sociais e financeiros, atendimento social e visitas domiciliares;
d. Coordenar ações e executar planos, programas, projetos e atividades para implementação da política habitacional no município;
e. Elaborar, supervisionar, coordenar, controlar e monitorar intervenções do trabalho social em empreendimentos de interesse social;
f. Estabelecer ações preventivas contra a formação de núcleos favelados e demais ocupações irregulares;
g. Assistir à população vulnerável do município em sua organização nas áreas livres e nos Programas de habitação popular;
h. Promover articulação com os as demais secretarias de governo, para desenvolvimento de projetos, ações, parcerias e instrumentos afins
voltados para a habitação; e
i. Contribuir no que concerne aos critérios sociais para aquisição de material de construção, estimulando as famílias na manutenção e
posteriormente melhoria na qualidade de vida.
Art. 85 - A Divisão de Cadastro Imobiliário, órgão do Departamento de Desenvolvimento Urbano e Gestão Territorial, detém a seguinte
Seção:
I - Seção de Aprovação de Projeto, com competência para:
a. Análise e parecer nos projetos de aprovação de construções residenciais, comerciais e industriais, públicas e particulares, no tocante as
informações cadastrais dos imóveis;
b. Análise e parecer em solicitações de habite-se e demolição parcial no tocante as informações cadastrais dos imóveis;
c. Atualização do sistema de cadastro de imóveis do município, para fins de lançamento de IPTU, referente a novos desdobros,
desmembramentos, englobamentos e loteamentos; e
d. Atualização do sistema de cadastro de imóveis do município, para fins de lançamento de IPTU, referente a lançamento de construção
predial, de acordo com a emissão de habite-se e demolição predial;
Art. 86 - A Divisão de Desenvolvimento Urbano, órgão do Departamento de Desenvolvimento Urbano e Gestão Territorial, detém a seguinte
Seção:
I - Seção de Licenciamento Urbanístico, com competência para:
a. Análise de viabilidade para abertura e/ou alterações de empresas que envolvam mudanças de endereço e mudança/inclusão de CNAE's,
em conjunto com outros órgãos municipais, de acordo com o Plano Diretor e Leis vigentes, utilizando os sistemas on-line disponíveis para tal
finalidade; e
b. Análise e emissão de Certidões de Diretrizes para atividades não residenciais, para aprovação de projetos comerciais, industriais e de
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b. Análise e emissão de Certidões de Diretrizes para atividades não residenciais, para aprovação de projetos comerciais, industriais e de
serviços, Uso Indefinido e para Licenciamento Ambiental, exclusivamente em área urbana.
Art. 87 - O Departamento de Fiscalização de Posturas, detém as seguintes Seções:
I - Seção de Reclamações e Notificações, com competência para:
a. Atender os contribuintes e outros órgãos da municipalidade, receber, organizar e providenciar soluções para as reclamações sobre fatos
que infringem a legislação sobre posturas municipais e legislação pertinente de competência do departamento;
b. Organizar, planejar e dirigir os serviços e as atividades administrativas da Seção, interagindo de forma produtiva e sinérgica com a
Ouvidoria Municipal e munícipes reclamantes para encaminhamento adequado, acompanhamento e solução das demandas apresentadas;
e
c. Emitir correspondências, notificações e intimações para contribuintes e partes interessadas/envolvidas dando-lhes ciência do teor de
despachos ou manifestações, sobre documentos juntados ou situações.
II - Seção de Expedição de Alvará de Eventos e Horário Especial:
a. Organizar, planejar, coordenar, supervisionar e dirigir as atividades e os serviços administrativos da Seção, como análise e emissão de
alvarás de eventos públicos e particulares dentro do município, alvarás de funcionamento e de horário especial para as atividades urbanas,
conforme previsto no Plano Diretor e demais dispositivos da legislação aplicável, interagindo com a parte interessada e outros órgãos da
municipalidade envolvidos nos processos de regularização de atividades para encaminhamento adequado, acompanhamento e solução das
demandas apresentadas;
b. Encaminhar demandas ao setor de Fiscalização de Posturas de maneira clara e organizada a fim de que este preste o apoio adequado e
rápido à Seção sempre que necessário, bem como manter o acompanhamento do andamento dos processos encaminhados; e
c. Emitir correspondências e documentações necessárias para contribuintes e partes interessadas/envolvidas dando-lhes ciência do teor
destes ou de situações relevantes ao processo.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 88 - A Secretaria Municipal de Cultura é composta de:
I. Departamento Administrativo:
1. Seção de Manutenção;
II. Departamento de Atividades Artísticas e Culturais:
a. Divisão de Administração do Centro Cultural;
III. Departamento Histórico e Cultural:
a. Divisão de Bibliotecas:
1. Seção de Administração das Bibliotecas Zeferina Q. Tedesco e Lenyra Fracaroli; e
2. Seção de Administração das Bibliotecas Ivanira Bom Prado e Maria Victória Além Jorge.
b. Divisão do Casarão da Cultura e Pinacoteca;
c. Divisão de Museu Histórico e Pedagógico Amador Bueno de Veiga.
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 89 - São de competência da Secretaria Municipal de Cultura:
I. A supervisão, coordenação das unidades que lhe são subordinadas;
II. A supervisão e coordenação da administração e manutenção dos equipamentos culturais e do patrimônio histórico e artístico de
propriedade do município;
III. A promoção da cultura no município;
IV. O incentivo e difusão do desenvolvimento de atividades artísticas culturais, festividades cívicas e comemorativas e eventos artísticos e
culturais no município;
V. A promoção da administração e manutenção das Bibliotecas Públicas integrantes do sistema Municipal de Bibliotecas - SMB e a guarda,
controle, renovação e circulação de seu acervo;
VI. A promoção da coleta, guarda conservação e preservação de documentos e demais peças que compõem a memória e o acervo artístico

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EDIÇÃOeNºdemais
VI. A promoção da coleta, guarda conservação e preservação de documentos 1297 peças
- SEXTA-FEIRA,
que compõem17aDE DEZEMBRO
memória DEartístico
e o acervo 2021
do patrimônio histórico e arqueológico do município; e
VII. A comunicação dos demais órgãos componentes da Administração todas as ações culturais.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 90 - A Secretaria Municipal de Cultura é integrada pelo:
I. Departamento Administrativo, com competência para:
a. A execução dos serviços de expediente da Secretaria;
b. O acompanhamento da execução dos contratos de interesse da Secretaria; e
c. O controle do encaminhamento de questões de recursos humanos relativos aos servidores da Secretaria.
II. Departamento de Atividades Artísticas e Culturais, com competência para:
a. A elaboração e coordenação das estratégias para a operacionalização dos eventos culturais no Município;
b. A prestação de apoio às demais unidades da Secretaria na produção e realização artística de seus projetos e programas;
c. A coordenação das atividades relativas à logística e à infraestrutura necessárias para a realização das atividades artísticas e culturais no
Município;
d. A efetuação da supervisão de contratações de serviços e equipamentos necessários para a realização das atividades culturais no
Município; e
e. A participação na elaboração do plano de comunicação das atividades culturais realizadas pela secretaria.
III. Departamento Histórico e Cultural, com competência para:
a. O zelo pela manutenção e preservação do patrimônio histórico do Município em apoio aos órgãos competentes como o Condephaat e o
Iphan;
b. A localização, identificação e inventario do patrimônio histórico do Município;
c. A proposição de normas e orientações técnicas para regulamentação do uso e ocupação das áreas envoltórias de bens tombados quando
consultado;
d. A fiscalização de todos os serviços necessários à conservação e restauração dos edifícios históricos bem como em sua utilização
(tombados ou em estudo para tombamento); e
e. A promoção de ações de educação patrimonial.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 91 - O Departamento de Atividades Artísticas e Culturais, órgão da Secretaria Municipal de Cultura, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Administração do Centro Cultural, com competências para:
a. O planejamento, coordenação e execução das atividades desenvolvidas no centro cultural, em conformidade com as normas e diretrizes
constantes no plano Setorial de Cultura;
b. A execução de projetos culturais;
c. A promoção de eventos culturais, cívicos e seminários, no âmbito do Centro Cultural;
d. A emissão de pronunciamento no âmbito de sua competência;
e. A proposição da regulamentação e controlar a cessão do uso de espaços e/ou equipamentos;
f. A execução de reparos e manutenção da área do prédio, nos equipamentos elétricos e eletrônicos, e nos aparelhos de comunicação;
g. A realização da revisão periódica dos equipamentos de áudio, vídeo e iluminação;
h. O zelo pela conservação e manutenção dos espaços;
i. O planejamento, proposição e coordenação das atividades relativas ao apoio, incentivo e fomento da produção artística e cultural, em
todas as áreas; e
j. A elaboração de projetos que visem à formação e qualificação de mão-de-obra especializada.
Art. 92 - O Departamento Histórico e Cultural, órgão da Secretaria Municipal de Cultura, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Bibliotecas, com competências para:
a. A projeção e implementação de ações de incentivo à leitura no Sistema Municipal de Bibliotecas - SMB;
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b. A busca de parcerias com organizações públicas e privadas objetivando o desenvolvimento de atividades nos espaços do SMB;
c. O fornecimento de suporte às Bibliotecas Públicas Municipais integrantes do SMB para reunir, tratar, preservar e difundir o patrimônio
histórico e cultural acumulado;
d. A promoção de ações educativas que estimulem atividades de leitura e escrita;
e. A pesquisa de mercado editorial, propondo aquisição de títulos ao SMB objetivando ampliação do acervo bibliográfico; e
f. O auxílio da Administração Pública Municipal, indicando meios para o desenvolvimento da leitura e criação de novos espaços para as
Bibliotecas.
II. Divisão do Casarão da Cultura e Pinacoteca, com competência para:
a. A administração da Casa da Cultura;
b. O levantamento de necessidades na manutenção da Casa da Cultura e da da Pinacoteca Municipal Pimenta Jr / Artes Plásticas;
c. O aproveitamento das atividades culturais para o desenvolvimento de rotinas na Casa da Cultura;
d. A administração da Pinacoteca Municipal Pimenta Jr / Artes Plásticas; e
e. O aproveitamento das atividades culturais para o desenvolvimento de rotinas na Pinacoteca Municipal Pimenta Jr / Artes Plásticas.
III. Divisão de Museu Histórico e Pedagógico Amador Bueno de Veiga, com competência para:
a. A realização de exposições de seu acervo bem como sua manutenção;
b. O zelo pela manutenção cotidiana de suas dependências;
c. A realização em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura eventos e atividades especialmente de difusão e formação cultural.
d. A administração e levantamento de necessidades na manutenção do Museu Histórico e Pedagógico Amador Bueno de Veiga; e
e. O aproveitamento das atividades culturais para o desenvolvimento de rotinas no Museu Histórico e Pedagógico Amador Bueno de Veiga.
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 93 - O Departamento de Administrativo, detém a seguinte Seção:
I. Seção de Manutenção, com competências para:
a. A proposição da regulamentação e controlar a cessão do uso de espaços e/ou equipamentos;
b. A execução de reparos e manutenção da área do prédio, nos equipamentos elétricos e eletrônicos, e nos aparelhos de comunicação;
c. A realização da revisão periódica dos equipamentos de áudio, vídeo e iluminação;
d. O zelo pela conservação e manutenção dos espaços;
e. O controle e fiscalização das atividades relativas ao apoio, incentivo e fomento da produção artística e cultural, em todas as áreas; e
f. A elaboração de projetos que visem à formação e qualificação de mão-de-obra especializada.
Art. 94 - A Divisão de Bibliotecas, órgão do Departamento Histórico e Cultural, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Administração da Biblioteca Zeferina Q. Tedesco e Lenyra Fracaroli, com competências para:
a. A administração das Bibliotecas Zeferina Q. Tedesco e Lenyra Fracaroli;
b. O levantamento de necessidades na manutenção da Biblioteca Zeferina Q. Tedesco e Lenyra Fracaroli; e
c. O aproveitamento das atividades culturais para o desenvolvimento de rotinas nasBibliotecas Zeferina Q. Tedesco e Lenyra Fracaroli.
II. Seção de Administração das Bibliotecas Ivanira Bom Prado e Maria Victória Alem Jorge, com competências para:
a. A administração e levantamento de necessidades na manutenção das BibliotecasI vanira Bom Prado e Maria Victória Alem Jorge; e
b. O aproveitamento das atividades culturais para o desenvolvimento de rotinas nas Bibliotecas Ivanira Bom Prado e Maria Victória Alem
Jorge.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 95 - São competências da Secretaria Municipal de Compras:
I. Departamento Compras:
a. Departamento de Compras;
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1. Seção de Cotação, Requisição e Reserva.
II. Departamento de Licitação:
a. Divisão de Controle e Distribuição de Processos;
b. Divisão de Elaboração de Editais,
III. Departamento de Contratos:
a. Divisão de Elaboração e Controle de Contratos e Termos;
b. Divisão de Atendimento aos Órgãos de Fiscalização e Controle
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 96 - São competências da Secretaria Municipal de Compras:
I. A organização e conservação do cadastro de fornecedores;
II. A aquisição de materiais ou serviços, conforme normas e Leis em vigor;
III. A realização de processos de compra com dispensa de licitação, conforme dispositivos em Lei;
IV. O encaminhamento à contabilidade as notas fiscais, solicitação de empenho e demais documentos necessários a contabilização e
pagamento;
V. A elaboração de pesquisas de preços para a instauração de processos de licitação;
VI. A elaboração de processos de licitação de acordo com a Lei Federal que instituir o procedimento;
VII. A elaboração de contratos administrativos;
VIII. A elaboração de processos de dispensa e inexigibilidade de licitação;
IX. A publicação de extratos de contratos, resultados de licitação, dispensa e inexigibilidades;
X. A elaboração de pedidos de empenho referentes às compras dos processos acima;
XI. O gerenciamento dos contratos administrativos;
XII. O cadastro de fornecedores;
XIII. A providencias de documentação de acordo com solicitação do Tribunal de Contas;
XIV. A prestação de assistência e assessoramento direto e imediato ao Chefe do Poder Executivo Municipal na revisão e implantação de
normas e procedimentos relativos às atividades de compras e aquisições da Administração Municipal;
XV. A programação, execução e supervisão dos procedimentos de compras da Administração Pública, de acordo com as normas e diretrizes
superiores do Governo Municipal; e
XVI. A prestação de suporte administrativo necessário para o funcionamento eficaz dos Agentes de Contratação, Comissão de Contratação e
Comissão de Apuração e Aplicação de Penalidades Contratuais.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 97 - A Secretaria Municipal de Compras é integrada pelo:
I. Departamento de Compras, com competência para:
a. A execução centralizada de todos os procedimentos de aquisição de materiais e contratação de serviços, através de processos de
licitação de compras, bens, serviços e obras, efetuados por todos os órgãos da Administração Pública Municipal direta;
b. A coordenação e a execução dos processos licitatórios para aquisição de materiais e equipamentos e prestação de serviços e alienação
de bens, para os Órgãos da Administração direta; e
c. A elaboração e a coordenação dos expedientes, convocações, comunicações, relatórios e documentos afins, relativos à preparação,
comunicação de resultados, manifestação em recursos e impugnações, e demais providências decorrentes de procedimentos licitatórios,
bem como, de dispensas e inexigibilidades da Prefeitura Municipal de Rio Claro.
II. Departamento de Licitação, com competência para:
a. A análise das informações fornecidas pelas secretarias interessadas, verificando se as compras estão de conformidade com as normas
legais, e dar prosseguimento ao processo de compra;
b. A elaboração de editais e seus respectivos anexos de contratação de projetos, obras, serviços e compra de material permanente e de

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b. A elaboração de editais e seus respectivos anexos de contrataçãoEDIÇÃO Nº 1297
de projetos, obras,- SEXTA-FEIRA, 17 de
serviços e compra DEmaterial
DEZEMBRO DE 2021
permanente e de

consumo para as unidades da prefeitura;


c. O acompanhamento e auxílio na documentação pertinente, articulando-se com os demais órgãos municipais competentes, especialmente
no aspecto técnico;
d. A elaboração de minutas de contratos referentes à execução de projetos, obras e fornecimentos de materiais e serviços;
e. A organização do processo de licitação;
f. A conferência da documentação e propostas entregues pertinentes ao processo licitatório em todas as modalidades;
g. A elaboração dos processos licitatórios nas diversas modalidades previstas na legislação brasileira, tais como concorrência pública,
tomada de preços, diálogo competitivo, pregão, convite, processos emergenciais, inexigibilidades e dispensa;
h. A realização das licitações para obras, compras e serviços necessários às atividades da Prefeitura; e
i. O gerenciamento dos trabalhos dos Agentes e Comissões de Contratação.
III. Departamento de Contratos, com competência para:
a. Uma vez encerrado o processo licitatório, elaborar e revisar os contratos e as atas de registro de preços em conformidade com resultado
obtido no certame, mantendo diálogo e coordenação com os Agentes de Contratação (Pregoeiros), bem como com os integrantes das
Comissão de Contratação;
b. Iniciada a execução contratual, responsabilizar-se pela elaboração e revisão dos termos aditivos contratuais, na hipótese de sua
necessidade;
c. Zelar pelo correto encaminhamento do contrato e seus termos aditivos à contratada para assinatura, bem como aos Secretários
Municipais e por derradeiro ao Prefeito Municipal;
d. Encaminhar o contrato ou termos aditivos, aos órgãos competentes para ulteriores atos inerentes aos certames licitatórios;
e. Requerer à Secretaria Municipal competente o envio da Ordem de Serviço para anexá-la aos autos licitatórios, em caso de exigência no
edital e contrato;
f. Exigir dos contratantes para assinatura do contrato e seus termos aditivos, a correspondente garantia contratual, na eventualidade de sua
obrigatoriedade;
g. Cuidar de que o contrato e seus termos aditivos sejam publicados no prazo legal; e
h. Solicitar junto às Secretarias Municipais o fornecimento de Ordem de Recebimento Definitivo em caso de obras e outros documentos
comprobatórios atestando a conclusão do objeto contratado, para que seja encartado no processo licitatório.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 98 - O Departamento de Compras, órgão da Secretaria Municipal de Compras, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Planejamento, com competência para:
a. Compete planejar as aquisições em conjunto com todas as Secretarias Municipais, bem como gerenciar o cronograma de compras, a fim
de evitar o fracionamento;
b. Auxiliar na triagem e na distribuição dos pedidos de compras entre os Departamento de Compras e Licitação;
c. Prestar assistência e despachar o expediente com o Diretor do Departamento de Compras.
Art. 99 - O Departamento de Licitação, órgão da Secretaria Municipal de Compras, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Controle e Distribuição de Processos, com competência para:
a. Distribuição dos pedidos de processos licitatórios na modalidade julgada mais adequada;
b. Coordenar a abertura dos certames licitatórios realizando as publicações cabíveis;
c. Coordenar a agenda dos processos licitatórios, bem como a emissão de relatório sobre o status dos mesmos;
d. Efetuar o controle dos pedidos de esclarecimentos, impugnações e recursos administrativos;
e. Providenciar pela adequada guarda e conservação dos processos licitatórios em arquivo disponibilizado pela Secretaria Municipal de
Compras;
f. Prestar assistência e despachar o expediente com o Diretor do Departamento de Licitações.
II. Divisão de Elaboração de Editais, com competência para:
a. Definir os padrões de rotina na formalização dos processos licitatórios;
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b. Zelar para que os editais e demais providências para viabilização do certame, estejam em sintonia com as normas legais regentes ao
caso;
c. Certificar que a condução do processo de licitação esteja em total conformidade com as exigências dos órgãos municipais requisitantes;
d. Prestar assistência e despachar o expediente com o Diretor do Departamento de Licitações.
Art. 100 - O Departamento de Contratos, órgão da Secretaria Municipal de Compras, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Elaboração e Controle de Contratos e Termos, com competência para:
a. Coordenar a organização dos documentos utilizados para a confecção dos contratos e termos, assim como dos documentos produzidos
pelo Departamento de Contratos;
b. Auxiliar na coordenação da execução das ações necessárias para elaboração dos termos e contratos, observando a legislação pertinente;
c. Prestar assistência e despachar o expediente com o Diretor do Departamento de Contratos;
d. Coordenar a confecção de planilhas que garantam a confecção de relatórios sobre a confecção de contratos e termos, assim como o
trâmite dos mesmos, dentro da competência da Secretaria Municipal de Compras;
e. Zelar pelo correto encaminhamento do instrumento de contrato ou da ata junto à contratada e aos demais atores do certame;
II. Divisão de Atendimento aos Órgãos de Fiscalização e Controle, com competência para:
a. Coordenar a organização dos documentos utilizados para prestação de informações aos Órgãos de Controle e Fiscalização;
b. Coordenar a prestação de informações aos Órgãos de Controle e Fiscalização, para que as mesmas atendam aos prazos estabelecidos
em lei;
c. Auxiliar na coordenação da execução das ações necessárias para prestação de informações aos Órgãos de Controle e Fiscalização.
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 101 - A Divisão de Planejamento, órgão do Departamento de Compras, detém a seguinte Seção:
I. Seção de Cotação, Requisição e Reserva, com competências para:
a. Compete a elaboração de pesquisa de preços para instauração de processo de compras;
b. Elaborar de requisições e solicitar a reserva orçamentária;
c. Inclusão e manutenção do cadastro de fornecedores;
d. Manter coordenação do trabalho junto com o Departamento de Contabilidade;
e. Prestar assistência e despachar o expediente com o Diretor do Departamento de Compras.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 102 - A Secretaria Municipal de Esportes é composta de:
I. Departamento Administrativo:
a. Divisão de Finanças e Recursos Humanos.
II. Departamento de Esportes:
a. Divisão de Competições Práticas Esportivas.
III. Departamento de Recreação e Lazer:
a. Divisão de Eventos e Festivais.
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 103 - À Secretaria Municipal de Esportes, compete:
I. A definição e implementação das políticas esportivas, competitivas, de recreação e lazer, de acordo com as diretrizes e orientações
estratégicas definidas pelo Governo Municipal e legislação pertinente;
II. A promoção e apoio dos eventos esportivos formais e informais;
III. A garantia das políticas públicas esportivas, de recreação e lazer sejam distribuídas em todo o município;
IV. A promoção da inclusão social através de atividades físicas esportivas e de lazer;

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V. A garantia da oferta de atividades físicas, esportivas, de recreação e lazer à população;
VI. A gestão das rotinas administrativas pertinentes a: compras, recebimentos e protocolos;
VII. A elaboração das normas e controles referentes às políticas públicas esportivas, de recreação e lazer; e
VIII. O gerenciamento, pleito e cadastro convênios com universidades, entidades, federações e entes federativos.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 104 - A Secretaria Municipal de Esportes é integrada pelo:
I. Departamento de Administrativo, com competência para:
a. O acompanhamento das ações pertinentes aos processos licitatórios de acordo com procedimentos da Secretaria Municipal de Compras;
b. A elaboração de pedidos de compra para formação ou reposição de estoque de materiais de consumo, controlar e distribuir materiais,
zelar pela guarda e conservação dos materiais em estoque;
c. A administração e controle do patrimônio mobiliário e imobiliário da Secretaria, inclusive no aspecto de manutenção e conservação;
d. A atuação em conjunto com o Departamento de Gestão de Pessoas da Secretaria Municipal de administração:
1. na manutenção e atualização de dados e informações do cadastro funcional dos servidores; e
2. no fornecimento de subsídios para programas de valorização dos servidores.
e. A supervisão da administração dos equipamentos de esportes e lazer;
f. O planejamento da utilização dos espaços, materiais e equipamentos esportivos (campos, quadras, piscinas, redes, bolas e outros);
g. A alocação dos funcionários e estagiários nas dependências da Secretaria;
h. O gerenciamento dos contratos de alojamentos e utilização dos mesmos; e
i. A organização e conservação dos documentos e arquivos referentes ao departamento.
II. Departamento de Esportes, com competência para:
a. A definição e implementação das políticas esportivas, competitivas, de recreação e lazer, de acordo com as diretrizes e orientações
estratégicas definidas pelo Governo Municipal e legislação pertinente;
b. A promoção e apoio de eventos esportivos formais e informais;
c. A garantia das políticas públicas esportivas, de recreação e lazer sejam distribuídas em todo o município;
d. A promoção da inclusão social através de atividades físicas esportivas e de lazer;
e. A garantia da oferta de atividades físicas, esportivas, de recreação e lazer à população;
f. A elaboração e implantação das normas e controles referentes às políticas públicas esportivas, de recreação e lazer; e
g. O gerenciamento dos convênios com universidades, entidades, federações e entes federativos.
III. Departamento de Recreação e Lazer, com competência para:
a. A implementação de ações de acesso às atividades de recreação e lazer que reduzam a restrição de gênero, idade e portadores de
deficiência;
b. A promoção de atividades e programas específicos para idosos, mulheres e portadores de deficiência;
c. O fomento das atividades recreativas e de lazer no âmbito do Município;
d. A organização de eventos com atividades recreativas e de lazer;
e. O aproveitamento das datas comemorativas para organizar atividades temáticas pertinentes;
f. A participação das atividades de desenvolvimento e preservação da coordenação motora de crianças, idosos e portadores de deficiência; e
g. A sugestão de um calendário de atividades recreativas e de lazer para todos as idades.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 105 - O Departamento de Administrativo, órgão da Secretaria Municipal de Esportes, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Finanças e Recursos Humanos, com competências para:
a. A cotação de preços e pesquisa de preço para elaboração de pedido de compras;
b. A elaborar, encaminhar e controlar Pedido de Adiantamento (PA);
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c. O gerenciamento dos contratos de atletas vinculados a Secretaria Municipal;
d. A solicitação de locação de imóveis para alojamento de atletas;
e. A prestação de suporte financeiro aos atletas em Jogos Regionais e Abertos;
f. O controle de pagamentos a Confederações, Federações, Ligas e Associações;
g. A gestão e o acompanhamento dos contratos e convênios cujo objeto esteja ligado a Secretaria Municipal;
h. A administração e controle do uso dos veículos da SMET;
i. O acompanhamento de frequência dos funcionários;
j. A elaboração de solicitações, contratações e encaminhamento de documentação dos servidores;
k. A realização da capacitação, atualização permanente e gerenciamento dos prontuários dos servidores municipais;
l. A realização da coordenação do cadastro de servidores, controlar jornadas de trabalho e horas extras, escala de férias, licenças e
transferências da Secretaria; e
m. A avaliação de progressão de carreira dos funcionários.
Art. 106 - O Departamento de Esportes, órgão da Secretaria Municipal de Esportes, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Competições Práticas Esportivas, com competências para:
a. O gerenciamento e acompanhamento da filiação dos atletas que representam o município em suas respectivas Confederações,
Federações, Associações e Ligas;
b. O gerenciamento da inscrição dos atletas representantes do município de Rio Claro em competições oficiais ou não em suas respectivas
modalidades;
c. O acompanhamento do calendário de eventos e competições da Secretaria Municipal de Esportes, das Federações, das Associações e
das Ligas;
d. O gerenciamento e acompanhamento da logística de transporte e alimentação das equipes e eventos esportivos e recreação;
e. O recebimento e o protocolo das solicitações referentes a eventos competitivos;
f. A confecção e gerenciamento dos prontuários de atletas vinculados à SMET;
g. A reunião de informações e resultados de competições e eventos esportivos para a assessoria de imprensa; e
h. O controle das rotinas administrativas referentes às demandas esportivas competitivas.
Art. 107 - O Departamento de Recreação e Lazer, órgão da Secretaria Municipal de Esportes, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Eventos e Festivais, com competências para:
a. A técnica de eventos, com a montagem e recreação dos eventos;
b. A manutenção das praças de Lazer e Recreação; e
c. A realização de eventos nas praças e demais áreas públicas.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 108 - A Secretaria Municipal de Turismo é composta de:
I. Departamento de Turismo:
a. Divisão de Projetos e Convênios Turísticos.
II. Departamento de Eventos:
a. Divisão Operacional de Eventos.
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 109 - À Secretaria Municipal de Turismo, compete:
I. A assistência ao Prefeito Municipal na estipulação de políticas, programas, planos, projetos, diretrizes e metas quanto aos aspectos
turísticos do município;
II. A promoção e encaminhamento dos estudos que visem o aproveitamento dos recursos naturais, culturais e históricos do município, para

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EDIÇÃOdosNºrecursos
II. A promoção e encaminhamento dos estudos que visem o aproveitamento 1297 - SEXTA-FEIRA,
naturais, culturais17e DE DEZEMBRO
históricos DE 2021
do município, para

fins turísticos;
III. A promoção do turismo no Município;
IV. A elaboração de projetos de desenvolvimento e pesquisa das atividades turísticas;
V. O fomento e o desenvolvimento de programas e projetos de interesse turístico visando incrementar o afluxo de turistas ao Município de
Rio Claro;
VI. A participação da comunidade local nas atividades turísticas;
VII. O provimento e o desenvolvimento do turismo através do intercâmbio com outros municípios;
VIII. A realização de estudo, proposição e a negociação de convênios com entidades públicas e privadas para implementação de programas
e atividades turísticas;
IX. O apoio em articulação com as secretarias municipais, com a iniciativa privada e entidades a realização de festas, feiras, congressos,
seminários, cursos e eventos no município; e
X. O incentivo e difusão de festividades e atividades cívicas e comemorativas do município.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 110 - A Secretaria Municipal de Turismo é integrada pelo:
I. Departamento de Turismo, com competências para;
a. Elaborar projetos detalhados, autoexplicativos, com capacidade técnica para realização, com o objetivo de captar recursos de
organizações privadas, com a intenção de investir no município através do turismo;
b. Celebrar convênio com órgão governamentais com a intenção de captação de recursos de emendas parlamentares para o investimento
no crescimento de eventos e espaços turísticos da cidade de Rio Claro;
c. Celebrar convênios de cooperação técnica com entidades de prática, para melhoria do turismo da cidade;
d. Elaboração de um plano de ação para cada ação turística realizada pela Secretaria de Turismo, criando assim métodos de
implementação, acompanhamento, e avaliação de todas as ações desta secretaria;
e. Elaboração de um plano de médio e longo prazo para o desenvolvimento do turismo municipal e regional;
f. Realizar projetos de mapeamento de todos as áreas turísticas da cidade de Rio Claro, e as áreas com potenciais para se tornarem pontos
turísticos, para planejar planos de desenvolvimento de cada espaço; e
g. Realizar mapeamento de ações turísticas da cidade de Rio Claro, e de outras possíveis a serem iniciadas e desenvolvidas.
II. Departamento de Eventos, com competência para:
a. A realização de eventos que propiciem o fomento do turismo do município;
b. O planejamento da agenda anual de eventos turísticos e de lazer dentro da característica do município em sua tradição;
c. A programação dos eventos turísticos e de lazer;
d. A elaboração e coordenação de estratégias para a realização dos eventos no município;
e. A execução da produção para compor toda a infraestrutura dos eventos da secretaria;
f. A elaboração de material para a divulgação dos eventos turísticos; e
g. A prestação de assessoria, logística e suporte técnico operacional no agendamento da cessão de materiais da secretaria para eventos de
toda a comunidade, servindo a população em suas festas, simpósios, workshops, shows, apresentações e demais eventos.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 111 - O Departamento de Turismo, órgão da Secretaria Municipal de Turismo, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Projetos e Convênios Turísticos
a. A divulgação de produtos turísticos e da imagem do Município de Rio Claro;
b. A formulação, análise e avaliação todas as ações promocionais, produção de campanhas de propaganda e publicidade, assim como a
produção de material técnico da Secretaria;
c. A criação e o gerenciamento do Sítio Eletrônico para a difusão do turismo local e divulgação da boa imagem do Município;
d. A prestação do apoio técnico no cadastro de empresas, empreendimentos, equipamentos em órgãos regionais, estaduais e federais, cujas

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EDIÇÃOequipamentos
d. A prestação do apoio técnico no cadastro de empresas, empreendimentos, Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DEestaduais
em órgãos regionais, DEZEMBRO DE 2021
e federais, cujas

atividades estejam regulamentadas na legislação em vigor; e


e. Elaborar projetos detalhados, autoexplicativos, com capacidade técnica para realização, com o objetivo de captar recursos de fontes
governamentais estadual e federal.
Art. 112 - O Departamento de Eventos, órgão da Secretaria Municipal de Turismo, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão Operacional de Eventos, com competências para:
a. A proposição, apoio e planejamento das ações e projetos de marketing, promoção, propaganda e divulgação do turismo Municipal no
mercado regional e nacional;
b. A articulação com a as demais secretarias, visando ao desenvolvimento dos eventos turísticos no Município;
c. A elaboração e atualização do calendário oficial de Eventos Municipal e analisar a participação do referido departamento em concordância
com o planejamento da Secretaria;
d. A promoção e a execução dos eventos geradores de fluxos turísticos e em âmbito municipal;
e. A atração e arrecadação dos recursos financeiros através do estabelecimento de taxas em realização de eventos de divulgação e
promoção turística, cultural, desportiva;
f. A promoção de eventos, oficinas, palestras, simpósios, seminários etc., para a capacitação e melhoria da mão de obra e atendimento em
hotéis, bares, restaurantes, taxis, moto taxis, informações turísticas e guias de turismo em âmbito Municipal; e
g. A promoção e a cooperação e articulação com os fóruns, conselhos, consórcios e entidades articuladoras do turismo nos âmbitos
municipal, estadual, regional e nacional.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 113 - A Secretaria Municipal de Educação é composta de:
I. Departamento de Planejamento, Convênios e T.I.C:
a. Divisão de Planejamento e Cadastro Único; e
b. Divisão de T.I.C.
II. Departamento de Alimentação Escolar:
1. Seção de Planejamento e Nutrição; e
2. Seção de Distribuição.
III. Departamento de Acompanhamento de Obras e Setor Predial:
a. Divisão de Engenharia e Arquitetura; e
b. Divisão de Manutenção.
IV. Departamento Pedagógico:
a. Divisão de Supervisão Escolar;
b. Centro de Aperfeiçoamento Pedagógico-CAP.
V. Departamento Administrativo:
a. Divisão de Apoio ao Recursos Humanos;
1. Seção de Controle de Banco de Dados (AUDESP).
VI. Departamento Financeiro e Patrimonial:
a. Divisão de Orçamento e Contabilidade;
1. Seção de Almoxarifado e Patrimônio; e
2. Seção de Transporte Escolar.
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 114 - São competências da Secretaria Municipal de Educação:
I. A definição da Política Municipal de Educação, em consonância com as diretrizes estabelecidas em legislação vigente;

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II. A coordenação, acompanhamento e avaliação do Plano Municipal de Educação;
III. O monitoramento e a avaliação dos resultados de educação do Sistema Municipal de Ensino;
IV. O asseguramento do ingresso e a permanência de todas as crianças e jovens nas Unidades da rede de ensino municipal, atuando
conforme diretrizes municipal, estadual e federal;
V. O asseguramento da educação inclusiva como responsabilidade do sistema municipal de ensino;
VI. O apoio das demais secretarias municipais em temas transversais às políticas públicas para a educação;
VII. A autorização das Unidades Escolares privadas na área de Educação Infantil;
VIII. O controle do orçamento e recursos financeiros vinculados à educação municipal, em parceria com a Secretaria Municipal de Finanças;
IX. A execução de atividades destinadas a cumprir e fazer cumprir as leis educacionais emanadas dos órgãos competentes, bem como, em
regime de colaboração, as decisões do Conselho Nacional e Estadual de Educação; e
X. A garantia de forma permanente a articulação com o Conselho Municipal da Educação - CME e demais órgãos e entidades de atuação na
área educacional no Município.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 115 - A Secretaria Municipal de Educação é integrada pelo:
I. Departamento de Planejamento, Convênios e T.I.C, com competência para:
a. A identificação da demanda e planejar a oferta da educação básica de forma georreferenciada;
b. A coordenação e desenvolvimento do desenvolvimento de relatórios gerenciais e informações educacionais para subsidiar estudos para
diretrizes pedagógicas, administrativas e políticas educacionais da Secretaria;
c. O subsídio do Núcleo de Recursos Humanos nos processos de ingresso, movimentação e mobilidade funcional dos quadros de
servidores da Secretaria;
d. O acompanhamento do planejamento de construção e ampliação de Unidades Educacionais;
e. O subsídio da implementação do sistema de informações educacionais da Secretaria;
f. O gerenciamento e implantação do sistema de informações educacionais da Secretaria;
g. O gerenciamento dos dados do Sistema Interno e Externo de Comunicação por meio da Tecnologia da Informação;
h. O encaminhamento dos dados da Secretaria Municipal da Educação e Unidades Educacionais ao Departamento de comunicação da
Prefeitura;
i. A gestão do planejamento da Secretaria Municipal da Educação e elaboração de Relatórios;
j. A identificação das possibilidades de Convênios com órgãos públicos, privados e/ou terceiro setor, visando fontes alternativas de recursos
financeiros, humanos, tecnológicos, entre outros, voltados à criação de novos conhecimentos e implementação de programas e projetos
coerentes com a política educacional da Secretaria Municipal da Educação;
k. O planejamento e gerenciamento de forma centralizada os convênios junto às entidades filantrópicas e convencionais;
l. A elaboração de projetos/planos de trabalho em acordo com as regras estabelecidas pelos proponentes dos convênios;
m. A providência de documentação exigida;
n. O acompanhamento do trâmite do processo nos órgãos competentes;
o. A emissão de parecer em processos de autorização de convênio; e
p. A execução de outras atividades correlatas.
II. Departamento de Alimentação Escolar, com competência para:
a. A supervisão das ações relacionadas ao Programa de Alimentação Escolar;
b. O planejamento e atuação em conjunto com as equipes educacionais no suporte e desenvolvimento de ações de apoio psicossocial aos
alunos e famílias conforme perfil levantado junto à rede escolar;
c. O desenvolvimento das ações relacionadas à alimentação e nutrição, abrangendo os aspectos técnicos e educacionais, em conjunto com
os profissionais da educação, sejam elas grupos de trabalho ou projetos específicos;
d. A avaliação das metas nutricionais dos cardápios conforme perfis dos alunos atendidos;

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e. A estipulação do número de refeições de acordo com a modalidade de ensino, a área e o tempo de permanência do aluno na escola;
f. O acompanhamento da prestação de contas;
g. O gerenciamento dos contratos;
h. A elaboração de Pedidos de Compra e apoio na elaboração de Editais para compras de gêneros alimentícios para o Departamento;
i. O planejamento de compras de gêneros alimentícios para suprir o estoque;
j. O lançamento e encaminhamento de Notas Fiscais de Fornecedores para o Departamento de Gestão Financeira e Patrimônio;
k. O controle de saldos de empenho dentro da Dotação Orçamentária do Departamento;
l. A elaboração do Plano Plurianual do Departamento e Planejamento Orçamentário Anual em parceria com o Departamento de Gestão
Financeira e de Patrimônio;
m. A elaboração e encaminhamento de dados da Prestação Anual de contas ao FNDE (PNAE e PNAC e DSE); e
n. A execução de outras atividades correlatas.
III. Departamento de Acompanhamento de Obras e Setor Predial, com competência para:
a. O acompanhamento em conjunto com a Secretaria Municipal de Obras, dos projetos e as obras relacionadas à área da educação, desde
a sua concepção até a sua conclusão, reunindo sobre eles todas as informações acerca de seu andamento e fiscalizando os prazos de
execução de cada etapa;
b. O planejamento da política e a ação de manutenção de próprios municipais vinculadas à área da educação;
c. O acompanhamento do levantamento da situação das unidades escolares, quanto às normas de sistema de combate a incêndio, SPDA
(sistema de para-raios) e demais normas que determinam as estruturas físicas de edificação para fins escolar; e
d. A execução de outras atividades correlatas.
IV. Departamento Pedagógico, com competência para:
a. A elaboração de diretrizes e normas pedagógicas para a rede municipal de ensino;
b. A viabilização e organização de bibliografia que subsidie a reflexão curricular, buscando ampliá-la nas especificidades das áreas de
conhecimento;
c. A elaboração de específicos materiais e recursos pedagógicos;
d. A análise e avaliação dos resultados do ensino e propor medidas para correção de rumos e de aprimoramento do processo de ensino e
aprendizagem;
e. O planejamento e gestão dos programas de formação continuada de permanente atualização e produção de conhecimentos e saberes
aos profissionais da rede municipal de ensino;
f. A elaboração de programas e projetos de exigência pedagógica implementados pelos órgãos municipais;
g. A contribuição para o desenvolvimento de projetos de educação de jovens e adultos, em sincronia com as instituições de formação
profissional do município;
h. A garantia do gerenciamento de dados e informações educacionais da Secretaria, na forma da legislação vigente;
i. O desenvolvimento de programas e projetos próprios e em parceria com outras instituições educacionais;
j. A proposição e coordenação da publicação de boletins, periódicos, revistas e livros, a partir de experiências e vivências dos profissionais e
alunos da Rede Municipal de Ensino;
k. O subsídio na implementação do sistema de informações educacionais da secretaria;
l. O planejamento e coordenação, com a supervisão de ensino, CAP e gestores da Secretaria, a programação anual de cursos de
capacitação e desenvolvimento dos profissionais;
m. O planejamento e orientação da aplicação das diretrizes e normas pedagógicas de educação básica, de jovens e adultos, bem como
concernentes à educação inclusiva, nas unidades de ensino municipal;
n. O apoio da prática pedagógica adotada na escola e na sala de aula para o desenvolvimento do trabalho educativo dos alunos de forma
orgânica e estrutural por meio da supervisão e coordenação pedagógica;
o. A coordenação de programas de continuidade e integração da Educação Básica;
p. A articulação com órgãos e instituições municipais para atendimento, em continuidade, da Educação de Jovens e Adultos - EJA; e

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q. A colaboração colaborar para a eficiência e efetividade do planejamento organizacional das escolas.
V. Departamento Administrativo, com competência para:
a. A coordenação e conservação do cadastro funcional dos servidores, frequência e pagamento, escala de férias e vacância de servidores;
b. A implementação de programas de valorização dos servidores, de fornecer suporte e apoio aos servidores em consonância com os planos
de carreira respectivos;
c. A atuação, junto ao Departamento Pedagógico na composição do quadro das escolas de modo a garantir o seu pleno funcionamento;
d. A atuação, junto com ao Departamento Pedagógico, no levantamento de necessidades de treinamento de pessoal da secretaria; e
e. A execução de outras atividades correlatas.
VI. Departamento de Financeiro e Patrimonial, com competência para:
a. O acompanhamento das ações pertinentes aos processos licitatórios, de acordo com procedimentos da Secretaria Municipal de Compras;
b. A elaboração de pedidos de compra para formação ou reposição de estoque de materiais de consumo, controlar e distribuir materiais,
zelar pela guarda e conservação dos materiais em estoque;
c. A administração e controle do patrimônio mobiliário e imobiliário da Secretaria;
d. A conservação da manutenção dos veículos da Secretaria;
e. A elaboração do controle, planejamento e acompanhamento da execução orçamentária dos recursos alocados para a Secretaria;
f. O acompanhamento das prestações de contas ao Tribunal de Contas do Estado e da União, dos recursos aplicados na manutenção e
desenvolvimento do ensino, bem como das demais prestações de contas feitas aos órgãos financiadores;
g. A elaboração de estudos, custos e levantamento de dados e indicadores financeiros, com a finalidade de otimizar recursos e orientar o
planejamento e a gestão;
h. A coordenação do processo de repasse de recursos financeiros na forma da legislação vigente;
i. A realização do acompanhamento dos recursos aplicados na manutenção e desenvolvimento do ensino, objetivando atingir as aplicações
mínimas exigidas na forma da legislação aplicável;
j. O gerenciamento e acompanhamento sob o ponto de vista contábil e financeiro a execução dos Convênios e Programas e elaboração de
prestação de contas dos recursos recebidos pela Secretaria;
k. O preparo do Plano Plurianual, o orçamento anual e as diretrizes orçamentárias da Secretaria Municipal da Educação;
l. O controle da dotação orçamentária; e
m. A execução de outras atividades correlatas.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 116 - O Departamento de Planejamento, Convênios e TIC, órgão da Secretaria Municipal de Educação, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Planejamento e Cadastro Único, com competências para:
a. O planejamento, execução e garantia do cumprimento dos procedimentos do Censo Escolar da Rede Municipal;
b. O planejamento e monitoramento das atividades que envolvam dados informacionais, tais como cadastros, estatísticas e matrículas;
c. A elaboração, execução e acompanhamento de procedimentos de organização e manutenção do cadastro da demanda;
d. A elaboração de gráficos e mapas de demanda escolar;
e. O controle de matrícula e criação de classes;
f. O cadastro de alunos junto a PRODESP;
g. A geração de contato com a Diretoria Regional de Ensino de Rio Claro referente a cadastro de alunos e planejamento da distribuição de
vagas para ensino fundamental e médio;
h. O acompanhamento do processo de informatização das inscrições, matrículas, transferência e lista de espera da educação Infantil;
i. O acompanhamento e orientação do processo de Cadastro Único (Bolsa Família), através do controle de frequência dos alunos no
programa, de relatórios e da manutenção do sistema atualizado;
j. O arquivamento de toda documentação pertinente à Secretaria Municipal da Educação; e
k. A execução de outras atividades correlatas.

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II. Divisão de TIC, com competências para:
a. O preparo dos profissionais da Secretaria para o uso de novas tecnologias da informação e comunicação - (TIC);
b. A orientação das escolas sobre sistema de cadastro, transferência e matrículas;
c. O acompanhamento e avaliação dos projetos desenvolvidos nas escolas e em salas de aula relacionadas com o uso dessas tecnologias;
d. O planejamento e promoção das atividades relacionadas à ciência e tecnologia utilizadas no espaço escolar;
e. O oferecimento de formação técnica aos professores para utilização dos laboratórios de informática;
f. O oferecimento de formação aos funcionários da Rede Municipal de Ensino;
g. O oferecimento de suporte aos cursos de formação à distância promovidos pela Secretaria ou por instituição municipal;
h. O acompanhamento da execução dos processos de informatização de todo os setores da Secretaria;
i. O gerenciamento do sistema de senhas de acesso dos diversos sistemas informatizados;
j. A colocação de instalações de equipamentos de áudio e vídeo para uso em reuniões, cursos e palestras;
k. A manutenção e reparos de informática da SME e das UE´s;
l. O acompanhamento do funcionamento da Infovia;
m. O arquivamento de toda documentação pertinente à Secretaria Municipal da Educação; e
n. A execução de outras atividades correlatas.
Art. 117 - O Departamento de Acompanhamento de Obras e Setor Predial, órgão da Secretaria Municipal de Educação, detém as seguintes
Divisões:
I. Divisão de Engenharia e Arquitetura, com competências para:
a. O acompanhamento de visitas técnicas para início de processo licitatório e acompanhar as licitações;
b. A realização, em conjunto com a Secretaria Municipal de Obras, vistorias in loco em obras públicas relacionada à área da educação;
c. A garantia, em conjunto com a Secretaria Municipal de Obras, que todas as atribuições previstas em contratos de obras e serviços sejam
cumpridas;
d. A execução e aprovação, em conjunto com a Secretaria Municipal de Obras, medições dos serviços contratados, bem como atestar o
recebimento provisório dos serviços;
e. O gerenciamento, em conjunto com a Secretaria Municipal de Obras, dos projetos e das obras relacionadas à área da educação, desde a
sua concepção até a sua conclusão, reunindo sobre eles todas as informações acerca de seu andamento e fiscalizando os prazos de
execução de cada etapa;
f. A revisão e atualização dos desenhos e projetos de obras públicas relacionadas à área da educação; e
g. A realização do levantamento da situação das unidades escolares, quantos às normas sistema de combate a incêndio, SPDA (sistema de
para-raios) e demais normas que determinam as estruturas físicas de edificação para fins escolar.
II. Divisão de Manutenção, com competências para:
a. A realização manutenção e pequenas ampliações de rede na parte elétrica e hidráulica;
b. A realização de pequenas reformas de telhados, mobiliários, armários, colocação de portas e manutenções na parte de marcenaria,
inclusive a execução de pinturas de pequenas reformas;
c. A realização de reparos e pequenas reformas na parte de construção civil;
d. O arquivo de toda documentação pertinente à Secretaria Municipal da Educação; e
e. A execução de outras atividades correlatas.
Art. 118 - O Departamento Pedagógico, órgão da Secretaria Municipal de Educação, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Supervisão Escolar, com competências para:
a. A orientação, acompanhamento e supervisão das unidades escolares jurisdicionadas à Secretaria Municipal de Educação;
b. A participação das reuniões de planejamento nas unidades escolares, orientando e acompanhando o processo de ensino e aprendizagem
e, quando necessário, as Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo;
c. O Oferecimento da execução de ações (cursos, orientações técnicas, oficinas, encontros, palestras) para corrigir ou incrementar as

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c. O Oferecimento da execução de ações (cursos, orientações técnicas, Nº 1297
oficinas, - SEXTA-FEIRA,
encontros, palestras) 17 DEcorrigir
para DEZEMBRO DE 2021as
ou incrementar
propostas definidas no Projeto Político Pedagógico da unidade escolar;
d. O acompanhamento do processo de inclusão dos alunos, efetivando o direito à educação;
e. O acompanhamento do Programa de Qualificação Profissional para os docentes, priorizando ações de atualização de práticas
pedagógicas em sala de aula;
f. O acompanhamento dos resultados de avaliação de desempenho dos profissionais da Secretaria;
g. A conservação dos registros atualizados de contagem de tempo, de títulos e de outros documentos e informações que possibilitem a
movimentação dos profissionais do magistério através de concursos de remoção e atribuição de aulas ou classes, anualmente;
h. A garantia do registro da evolução na carreira do profissional, resultante dos processos de evolução funcional subsidiando o
enquadramento em novo padrão remuneratório;
i. A orientação na elaboração e implementação do Calendário Escolar e Matriz Curricular das Unidades Educacionais;
j. A organização e operacionalização do processo inicial de atribuição de classes/aulas;
k. A organização e operacionalização das sessões semanais de atribuição de classes/aulas;
l. A organização e operacionalização dos processos de remoção e ingresso dos integrantes do quadro do magistério da rede pública
municipal;
m. A validação dos atos escolares dos alunos concluintes dos Cursos de Ensino Fundamental II e Educação de Jovens e Adultos - EJA II,
através do GDAE;
n. O assessoramento das Unidades Educacionais na manutenção de registros corretos e atualizados da vida escolar dos alunos e da vida
funcional dos professores e funcionários;
o. A participação das eleições de professor coordenador nas Unidades Educacionais;
p. O recebimento dos projetos e encaminhá-los aos departamentos competentes;
q. A participação da organização e operacionalização de eventos promovidos pela Secretaria Municipal da Educação, tais como: aula
inaugural, reuniões pedagógicas e simpósio de educação;
r. A participação de cursos de capacitação oferecidos aos professores;
s. A promoção das Unidades Escolares de toda legislação educacional municipal, estadual e federal necessária à regularidade de seu
funcionamento;
t. A coordenação de supervisionar o planejamento e a execução de atividades administrativo-pedagógicas nas unidades escolares de
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos e Projetos;
u. A colaboração na difusão e implementação das normas pedagógicas emanadas dos órgãos superiores;
v. A avaliação dos resultados do processo ensino-aprendizagem e índices de retenção e evasão, propondo soluções aos problemas
detectados;
w. O acompanhamento dos dados relativos ao Processo Educacional e elaborar alternativas de soluções para os problemas específicos de
cada nível e modalidade de ensino;
x. A supervisão das escolas particulares de Educação Infantil e de Educação Especial;
y. A verificação das condições para autorização e funcionamento de estabelecimentos da rede municipal de Educação Infantil e Ensino
Fundamental e Particulares de Educação Infantil e Educação Especial;
z. O oferecimento de pareceres, realizando estudos e desenvolver outras atividades relacionadas com a supervisão pedagógica do
processo educacional;
aa. A atuação junto aos Diretores/Dirigentes e Secretários/Auxiliares Administrativos de escola no sentido de racionalizar os serviços
burocráticos;
bb. A orientação quanto os procedimentos necessários para implementação da Associação de Pais e mestres e Conselho de Escola;
cc. A análise dos estatutos das Associações de Pais e Mestres e Conselhos de Escola, verificar a sua observância e controlar a execução de
seus programas;
dd. O exame e vistoria de documentos da vida escolar do aluno, bem como os livros de registro das unidades educacionais;
ee. A orientação e acompanhamento das atividades interescolares que reforcem as formas colegiadas de gestão:
1. Conselho de Escola, Conselho de Classe/Série/Ano/Termo, Grêmio, Associação de Pais e Mestres.
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ff. O assessoramento da equipe escolar na análise do desempenho dos alunos e no encaminhamento de ações que visem sanar as
deficiências de aprendizagem;
gg. A criação de classes e escolas (documentação);
hh. O atendimento diário ao público relativo à vida escolar.
ii. O arquivo de toda documentação pertinente à Secretaria Municipal da Educação; e
jj. A execução de outras atividades correlatas.
II. Centro de Aperfeiçoamento Pedagógico - CAP, cujas competências e atribuições estão previstas na Lei Municipal nº. 3.706, de
17/11/2006.
Art. 119 - O Departamento Administrativo, órgão da Secretaria Municipal de Educação, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Apoio aos Recursos Humanos, com competências para:
a. O acompanhamento da Atribuição de classes/aulas para professores;
b. O gerenciamento do processo de transferência dos funcionários da rede municipal de ensino;
c. A publicação de atos decisórios de acúmulo de cargos e funções;
d. A análise de respostas de processos administrativos de vida funcional e encaminhamentos para instâncias superiores;
e. A elaboração de portarias referente à vida funcional do Quadro do Magistério Municipal;
f. O recebimento, conferência e registro dos processos e demais documentos;
g. O controle e o andamento de informar sobre a localização de papéis e processos;
h. O zelo pela conservação dos processos administrativos;
i. A gestão do quadro de Pessoal da Secretaria de acordo com normas e procedimentos legais inerentes ao exercício dos servidores em
consonância com o Departamento de Gestão de Pessoas da Secretaria Municipal de Administração;
j. A conservação dos registros atualizados de contagem de tempo, de títulos e de outros documentos e informações que possibilitem a
movimentação dos profissionais do magistério através de concursos de remoção e atribuição de aulas ou classes, anualmente;
k. A adoção de procedimentos de frequência mensal dos servidores para fins de informação da folha de pagamento;
l. A garantia do registro da evolução na carreira do profissional, resultante dos processos de evolução funcional subsidiando o
enquadramento em novo padrão remuneratório;
m. A conservação dos registros, controle e monitoramento de pessoal contratado e de estagiários, de acordo com normas e procedimentos
emanados do Departamento de Gestão de Pessoas da Secretaria Municipal de Administração;
n. A conservação dos registros de controle da frequência e de cumprimento das horas de jornada e de serviço extraordinário, para fins de
informação ao cadastro funcional dos servidores;
o. O arquivo de toda documentação pertinente à Secretaria Municipal da Educação; e
p. A execução de outras atividades correlatas.
Art. 120 - O Departamento de Financeiro e Patrimonial, órgão da Secretaria Municipal de Educação, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Orçamento e Contabilidade, com competências para:
a. O cálculo e encaminhamento para pagamento repasse de verba para as unidades educacionais;
b. O assessoramento dos gestores das unidades educacionais e conselheiros sobre a utilização dos recursos;
c. O recebimento da análise das prestações de contas dos recursos transferidos;
d. A execução de outras atividades inerentes à gestão de fundos e repasses na forma da legislação vigente;
e. A realização do controle de notas fiscais para quitação;
f. A realização do controle e quitação de convênios da Secretaria Municipal da Educação e Escolas e adiantamentos;
g. A elaboração de pesquisas de preço de materiais e serviços;
h. O arquivo de toda documentação pertinente à Secretaria Municipal da Educação;
i. O controle, conferência e processamento do pagamento de compras, serviços e construções/reformas de escolas, aluguéis e serviços de
utilidade, entre outros;

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j. O controle dos adiantamentos de viagens e despesas miúdas; e
k. O controle dos balancetes mensais da APM.
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 121 - O Departamento de Alimentação Escolar, órgão da Secretaria Municipal de Educação, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Planejamento e Nutrição, com competências para:
a. A definição das atividades de educação e orientação alimentar para o Programa, de acordo com a proposta político - pedagógica da
Secretaria;
b. O controle do Programa, no aspecto técnico, quanto à qualidade do atendimento (qualidade dos gêneros, condições sanitárias das
cozinhas, dimensionamento do quadro operacional e acompanhamento da capacitação de pessoal operacional) e, no aspecto
administrativo, à manutenção da estrutura física e de equipamentos e utensílios das cozinhas;
c. O monitoramento do armazenamento e o período de validade dos produtos;
d. O monitoramento do preparo dos alimentos, a quantidade servida e a aceitação por parte dos alunos;
e. O preparo de relatórios e encaminhar à chefia;
f. O arquivo de toda documentação pertinente à Secretaria Municipal da Educação;
g. A elaboração de cardápios adequados para as Unidades Escolares, baseados nas exigências do FNDE;
h. A degustações de amostras colhidas para provar a qualidade de produtos oferecidos;
i. A realização de visitas de supervisão técnica junto às cozinhas, para fiscalizar e orientar cozinheiras na higiene em geral, manipulação de
alimentos, apresentação pessoal, de acordo com as exigências da área de nutrição e controle adequado de estoque para evitar perdas e
desperdícios;
j. A realização de cursos de capacitação e treinamento para cozinheiras, e
k. A execução de outras atividades correlatas.
II. Seção de Distribuição, com competências para:
a. O planejamento do almoxarifado junto às escolas e demais unidades da Secretaria quanto à prestação de serviços de apoio, aquisição,
armazenamento e distribuição de produtos da alimentação escolar; promover o controle do Almoxarifado, realizando as seguintes atividades:
1. O acompanhamento de prazos de entrega dos produtos;
2. A conferência e recebimento dos produtos de alimentação escolar e adotar procedimentos de controle quanto ao
3. O armazenamento e uso corrente especificado; e
4. O acompanhamento dos contratos de serviços específicos do almoxarifado da alimentação escolar.
b. A emissão de relatórios periódicos para prestação de contas ao Tribunal de Contas do Estado;
c. O arquivo de toda documentação pertinente à Secretaria Municipal da Educação;
d. O controle de entradas e saídas através do Sistema próprio; e
e. A execução de outras atividades correlatas.
Art. 122 - O Departamento Administrativo, detém a seguinte Seção:
I. Seção de Controle de Banco de Dados (AUDESP), com competências para:
a. Efetuar os lançamentos necessários nos sistemas dos Tribunal de Contas;
b. A elaboração dos lançamentos nos sistemas internos da Secretaria; e
c. Efetuar todos os lançamentos necessários nos sistemas voltados a prestação de contas da Educação.
Art. 123 - O Departamento Financeiro e Patrimonial, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Almoxarifado e Patrimônio, com competências para:
a. A execução das atividades em conformidade com as normas e procedimentos da Secretaria Municipal de Administração;
b. A orientação dos gestores sobre as normas para o uso, a guarda e a conservação dos bens móveis das unidades escolares e demais
unidades da Secretaria, em conformidade com as normas e procedimentos da Secretaria Municipal de Administração;
c. A providência da classificação, codificação e manutenção atualizada dos registros dos bens patrimoniais das unidades escolares e demais
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c. A providência da classificação, codificação e manutenção atualizada dos registros dos bens patrimoniais das unidades escolares e demais
unidades da Secretaria, em conformidade com as normas e procedimentos da Secretaria Municipal de Administração;
d. A coordenação e a fiscalização da observância das obrigações contratuais assumidas por terceiros em relação ao Patrimônio sob gestão
da Secretaria;
e. A realização do controle de patrimônio nas unidades escolares, em conformidade com as normas e procedimentos da Secretaria
Municipal de Administração;
f. A inspeção dos locais de guarda de materiais para verificação das condições de armazenagem, validade e quantidade dos itens em
estoque e avaliação da demanda para fins de identificação e definição de pontos de ressuprimento e lotes econômico e emergencial;
g. A conferência, recebimento e dos materiais de consumo e permanente;
h. A realização dos lançamentos e saídas de notas fiscais no sistema;
i. O arquivo de toda documentação pertinente à Secretaria Municipal da Educação; e
j. A execução de outras atividades correlatas.
II. Seção de Transporte Escolar, com competências para:
a. A operacionalização das linhas de transporte escolar;
b. A elaboração de mapas com itinerários do transporte;
c. O levantamento da demanda para subsidiar a contratação de transporte de escolares ou aquisição de passes escolares para a rede
municipal e estadual de ensino;
d. O levantamento de dados para formalização de convênio com o Governo do Estado para o transporte de alunos da Rede Estadual de
Ensino;
e. O gerenciamento da utilização dos veículos destinados ao transporte de profissionais, materiais e equipamentos da Secretaria, quando
em serviço;
f. A coordenação e agendamento dos veículos para atividades pedagógicas, projetos e eventos;
g. O controle e autorização do abastecimento dos veículos;
h. A conservação dos registros de controle da frequência e de cumprimento das horas de jornada e de serviço extraordinário, para fins de
informação ao cadastro funcional dos motoristas;
i. O arquivo de toda documentação pertinente à Secretaria Municipal da Educação; e
j. A execução de outras atividades correlatas.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA E DEFESA CIVIL
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 124 - A Secretaria Municipal de Segurança e Defesa Civil é composta de:
I. Ouvidoria da Guarda Civil Municipal:
II. Corregedoria da Guarda Civil Municipal;
III. Comando da Guarda Civil Municipal:
a. Divisão de Treinamento e Educação Social - GEDUC;
b. Divisão de Canil;
c. Divisão de Comunicação Social, Estatística e Inteligência;
d. Divisão Técnica de Armaria e Controle de Materiais de Uso Operacional;
e. Divisão de GAM - Grupo de Ação com Motocicletas;
f. Divisão da PatrulhaMaria da Penha; e
g. Divisão do Pelotão Ambiental.
IV. Departamento de Defesa Civil:
a. Divisão de Defesa Civil.
V. Departamento Administrativo:
1. Seção de Operações e Logística;
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a. Divisão de Apoio aos Recursos Humanos;
VI. Departamento de Vigilância Patrimonial:
a. Divisão de Capacitação e Logística;
1. Seção de Almoxarifado e Equipamentos.
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 125 - São competências da Secretaria Municipal de Segurança e Defesa Civil:
I. A formulação de uma política de cooperação e integração na área de segurança pública;
II. O provimento, coordenação e colaboração com medidas preventivas e repressivas que visem à promoção da segurança pública;
III. A fomentação da ação conjunta de todos os setores ligados aos assuntos de segurança pública;
IV. A realização de outras atividades correlatas à segurança cidadã;
V. A elaboração da Gestão da Guarda Civil Municipal e a preservação do patrimônio público municipal;
VI. O estabelecimento de políticas, diretrizes, programas e planejamento da Segurança Pública, sob a orientação do Prefeito Municipal, por
tudo o que diz respeito à melhoria da Segurança;
VII. A elaboração das propostas de legislação e regulamentação em assuntos de segurança pública, referentes ao setor público e ao setor
privado;
VIII. O estabelecimento da relação de cooperação e de convênios com os demais órgãos de segurança pública municipal, estadual e
federal, visando o gerenciamento, inteligência, informações, controle, fiscalização ambiental, além de promover ações integradas no âmbito
e competência do Município;
IX. A contribuição para a prevenção e a diminuição da violência e da criminalidade, promovendo a mediação de conflitos e o respeito aos
direitos fundamentais dos cidadãos;
X. A garantia do funcionamento das instâncias colegiadas existentes na estrutura da secretaria municipal e implementação das diretrizes e
decisões dos conselhos municipais;
XI. A execução, através de seus órgãos, as políticas públicas de interesse da pasta, coordenando e gerenciando a integração com as
políticas sociais que, direta ou indiretamente, interfiram nos assuntos de segurança no Município;
XII. A implantação de postos fixos da Guarda Civil de Rio Claro em pontos estratégicos de acordo com o interesse da segurança no
município; e
XIII. A promoção e a integração dos órgãos de segurança pública e implantar o GGI-M, Gabinete Gestão Integrada Municipal.
Art. 126 - A Ouvidoria da Guarda Civil Municipal possui suas competências, atribuições e regulamentos fixados em lei própria, em especial
na Lei Complementar nº 057, de 14 de dezembro de 2010 ou outras que a substituir.
Art. 127 - A Corregedoria da Guarda Civil Municipal possui suas competências, atribuições e regramentos fixados em lei própria, em especial
na Lei Complementar nº 057, de 14 de dezembro de 2010 ou outras que a substituir.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 128 - A Secretaria Municipal de Segurança e Defesa Civil é integrada pelo:
I. Comando da Guarda Civil Municipal, com competência para:
a. A prestação de serviços de orientação e proteção à comunidade;
b. A oferta de atendimento à população em necessidades emergenciais;
c. A prestação de apoio suplementar na fiscalização de trânsito e no atendimento a ocorrências e acidentes;
d. A colaboração com as atividades do Departamento de Defesa Civil;
e. O procedimento e averiguações diversas, segundo orientação superior;
f. A oferta de cobertura em eventos organizados pelas diversas áreas da Prefeitura, bem como em diligências fiscais;
g. A Oferta de apoio suplementar a demandas solicitadas por órgãos de outros Poderes ligados à segurança pública e ao Poder Judiciário,
instaladas no Município;
h. A oferta de serviços de proteção a autoridades, bem como a funcionários da municipalidade no exercício de suas funções.
i. A promoção, a implantação, a manutenção e operação do sistema de sinalização e demais equipamentos e dispositivos para o controle do
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i. A promoção, a implantação, a manutenção e operação do sistema de sinalização e demais equipamentos e dispositivos para o controle do
trânsito;
j. O armazenamento, distribuição, e organização dos vários tipos de materiais relacionados ao Departamento de logística; e
k. A solução de problemas surgidos em seu âmbito e quando de maior relevância e peculiaridade submeter à apreciação superior.
II. Departamento de Defesa Civil, com competência para:
a. A coordenação e supervisão das ações de defesa civil;
b. A conservação e atualização das informações relacionadas à defesa civil;
c. A elaboração de procedimentos administrativos para acompanhamentos processuais das ações de defesa civil e, para tanto, proceder à
abertura, os encaminhamentos e, por fim o arquivamento de cada processo;
d. A coleta dos índices pluviométricos com vistas a montar banco de dados para acompanhamento e monitoramento das chuvas no
Município;
e. A alimentação dos sistemas integrados de defesa civil;
f. A elaboração e implementação dos planos, programas e projetos de proteção e defesa civil;
g. A implementação de bancos de dados, elaborar mapas temáticos sobre ameaças múltiplas, vulneráveis, nível de riscos e recursos
relacionados com o equipamento do território, disponíveis para o apoio às operações;
h. A segurança e profissionalização e a qualificação, em caráter permanente, de recursos humanos para as ações de proteção e defesa civil;
i. A proposição da autoridade municipal a decretação de situação de emergência e de estado de calamidade pública, observando os critérios
estabelecidos por conselhos nacionais;
j. A Articulação da distribuição e o controle dos suprimentos necessários ao abastecimento em situações de desastres;
k. O processamento e à avaliação de danos e prejuízos das áreas atingidas por desastres, com auxílio de profissional competente, para
tanto e preencher os formulários estabelecidos pelo sistema nacional de proteção e defesa civil com base nas informações prestadas pelos
órgãos integrantes do sistema municipal de proteção e defesa civil;
l. A articulação com o corpo de bombeiros e a coordenadoria regional de defesa civil;
m. A promoção de treinamentos;
n. O Auxílio na implantação de grupos de estudos e trabalho de assistência humanitária, que auxiliará nos assuntos de cooperação
humanitária;
o. A coordenação da implantação de núcleos comunitários de proteção e defesa civil;
p. A elaboração do plano de chamadas da coordenadoria municipal de proteção e defesa civil com vistas a operações especiais, para
atendimento de possíveis ocorrências;
q. O auxílio no gerenciamento do estoque estratégico; e
r. O auxílio na elaboração da planilha de plantonistas de áreas estratégicas, com vistas aos atendimentos - plano de chamadas da defesa
civil - durante a operações especiais, para atendimento de ocorrências.
III. Departamento de Administrativo, com competência para:
a. A promoção e o suporte administrativo necessário ao funcionamento da Secretaria e suas unidades;
b. O planejamento, coordenação e a gestão de recursos humanos da Secretaria;
c. O planejamento, coordenação e a gestão de materiais e equipamentos da Secretaria;
d. A coordenação e a fiscalização da gestão de convênios e contratos da Secretaria; e
e. A garantia e a manutenção de imóveis e equipamentos para o pleno funcionamento da Secretaria e suas unidades.
IV. Departamento de Vigilância Patrimonial, com competências para:
a. O gerenciamento do monitoramento externo dos próprios municipais;
b. A construção da escala de revezamento dos Servidores a disposição do Departamento; e
c. A solução das demandas encaminhadas e pertinentes a sua área de atuação;
Parágrafo Único - Aplicam-se, no que couberem, as disposições de leis federais vigentes sobre o tema.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES

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Art. 129 - O Comando da Guarda Civil Municipal, órgão da Secretaria Municipal de Segurança e Defesa Civil, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Treinamento e Educação Social - GEDUC, com competências para:
a. A elaboração, em conjunto com os demais órgãos do Departamento, programas de treinamento, periódico e constante, visando a
atualização aprimoramento dos conhecimentos técnicos teóricos e operacionais do Quadro da Guarda Civil Municipal;
b. A supervisão e avaliação da execução dos programas e dos cursos ministrados para o Quadro da Guarda Civil Municipal por empresas e
profissionais contratados para tal fim;
c. A programação de palestras periódicas, de conscientização e de atualização a ser proferidas por um palestrante convidado das áreas do
direito (juízes, advogados, promotores, delegados, psicologia, sociologia, assistente social, Conselho Tutelar, Defesa Civil, dentre outros que
possam acrescentar conhecimentos;
d. A coordenação, planejamento, direção, administração e gerenciamento dos recursos, pessoas ou negócios, de modo a atingir metas
definidas, visando regularizar a produção e serviços com o objetivo de otimizar funções e metas da segurança pública municipal;
e. A guarda do patrimônio do Município, dos órgãos da administração direta e indireta, em especial as escolas, unidades de saúde, a guarda
de logradouros públicos, a guarda de trânsito, a guarda ambiental, a proteção das pessoas, serviços e onde mais se fizer necessário dentro
de suas atribuições constitucionais;
f. O apoio das iniciativas e promoções concernentes à realização de cursos, simpósios, congressos e eventos deste gênero, que visem ao
congraçamento, ao intercâmbio de informações e ao aprimoramento cultural e profissional dos membros da Guarda Civil Municipal;
g. A promoção de parcerias com instituições voltadas às áreas de Serviço Social e psicologia, visando trabalho com a Guarda Civil do
Município de Rio Claro, em busca de soluções para conflitos sociais;
h. O estabelecimento de ações, convênios e parcerias, quando necessário, com entidades nacionais e internacionais que exerçam
atividades destinadas a estudo e pesquisa de interesse de segurança no Município; e
i. O estabelecimento de políticas, planejamentos, fixação de diretrizes, coordenar e executar as ações necessárias para o eficiente serviço
de segurança pública municipal.
II. Divisão de Canil, com competências para:
a. O subsídio da gestão do canil da Guarda Civil Municipal;
b. O controle da agenda das atividades do canil da Guarda Civil Municipal;
c. O Canil tem por finalidade possibilitar a complementação da proteção aos bens, serviços e instalações do Município com emprego de
cães, atuando mediante planejamento próprio, isoladamente ou em apoio às outras unidades da Guarda Municipal;
d. Os cães poderão ser empregados nas seguintes situações:
1) Patrulhamento dos próprios municipais;
2) Operações de busca, resgate e salvamento, como apoio à Defesa Civil e demais situações de socorro;
3) Demonstrações de cunho educacional e recreativo;
4) Provas oficiais de trabalho e estrutura;
5) Formaturas e desfiles de caráter cívico-militar; e
6) Operações especiais ou de rotina do patrulhamento motorizado ou a pé.
III. Divisão de Comunicação Social, Estatística e Inteligência, com competência para:
a. Estabelecer padrões de comunicação, nas relações interpessoais e interação social através das mídias apropriadas, permitindo que
indivíduos ou grupos da sociedade tenham acesso, procurem ou forneçam informações pertinentes e adequadas, referente aos trabalhos
desenvolvidos pela Guarda Civil Municipal;
b. Acompanhar as ocorrências do cotidiano, realizando o levantamento das informações necessárias para a elaboração de textos
jornalísticos e a captura de imagens, em fotos e vídeos, para a criação e elaboração de textos e vídeos para divulgação institucional e
assessoria da imprensa;
c. Coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades relacionadas à Assessoria de Comunicação uniformizando as informações
divulgadas pela instituição, posicionando a imagem da Guarda Civil como Organização de Excelência em Segurança Pública, ampliando
sua reputação e potencializando a propaganda institucional, lastreada em pesquisas de opinião pública;
d. Elaborar cerimonial de eventos e solenidades da Guarda Civil e demais setores;

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e. Formular, integrar e coordenar a política de comunicação da Guarda Civil Municipal de Rio Claro, buscando sempre melhorar a percepção
de valor da instituição pelo público;
f. Manter registro dos eventos realizados e disponibilizar imagens para divulgação;
g. Monitorar publicações e matérias que envolvam a instituição, nas mídias sociais ou outros meios de comunicação, a fim de detectar uma
possível crise, elaborando um plano de contingência para que a imagem da instituição não seja afetada;
h. Organizar e divulgar os eventos da instituição, inclusive os realizados em datas comemorativas;
i. Pesquisar matérias veiculadas pela mídia, que tragam como assunto a Guarda Civil Municipal de Rio Claro, produzindo e arquivando
relatórios com tudo o que foi publicado sobre a instituição;
j. Promover a divulgação para a imprensa das ações da Guarda Civil Municipal, prezando para que todos os veículos recebam a mesma
informação e realizando sempre os esclarecimentos necessários;
k. Promover exposições que divulguem as atividades da Guarda Civil Municipal e da Secretaria de Segurança e Defesa Civil;
l. Providenciar e supervisionar a elaboração de material da Guarda Civil Municipal, a ser divulgado pela imprensa (fotos, vídeos e textos),
em observância aos princípios da publicidade e da transparência m. A coleta, análise e interpretação de dados para geração de
informações, estudos e procedimentos a serem adotados que permitam ao gestor uma dinâmica apropriada na condução de eventos
pertinentes a segurança pública municipal;
m. Analisar os boletins de ocorrência e relatórios de ocorrências, para buscar dados que possam auxiliar no trabalho do gestor e dos
patrulheiros;
n. Apoiar com informações de inteligência as forças policiais constituídas;
o. Atendimento ao público através das mídias sociais;
p. Coletar informações provenientes dos sistemas de vídeo monitoramento, analisá-las e elaborar planos de ação preventivos;
q. Elaborar e entregar relatórios sobre situações anormais e que se caracterizem como pertinentes, para a análise do Secretário de
Segurança Pública e das forças policiais do Município;
r. Elaborar plano estratégico para ampliação do sistema de vídeo monitoramento;
s. Gerir as informações advindas das outras forças policiais do município;
t. Identificar pontos de fuga em veículos pelos acessos vídeo monitorados das entradas e saídas do Município;
u. Monitorar as informações a serem repassadas para estudo e auxiliar nos trabalhos das forças policiais;
v. Propor, submeter à avaliação e adotar medidas para melhorias dos trabalhos atinentes ao Setor de Inteligência; e
w. Usar ferramentas de informação para apuração de ocorrências e dados.
IV. Divisão Técnica de Armaria e Controle de Materiais de Uso Operacional, com competências para:
a. A guarda, vigilância, controle, distribuição e manutenção de armamentos e munições, equipamentos de comunicação, de proteção e de
segurança, viaturas, fardamentos, insígnias, distintivos e quaisquer outros suprimentos;
b. A conservação dos registros em livro próprio ou sistema informatizado a carga da arma de cada Guarda que entra em Serviço;
c. A descarga da arma de cada Guarda que sai de serviço;
d. A conferência do estado de conservação e a munição intacta e deflagrada de cada arma, registrando as novidades;
e. O suporte nas demais atividades pertinentes a sua área de atuação.
V. Divisão de GAM (Grupo de Ação com Motocicletas), com competências para:
a. A coordenação, planejamento, direção, administração e gerenciamento dos recursos, pessoas ou negócios, de modo a atingir metas
definidas, visando regularizar a produção e serviços com o objetivo de otimizar funções e metas da segurança pública municipal;
b. A guarda do patrimônio do Município, dos órgãos da administração direta e indireta, em especial as escolas, unidades de saúde, a guarda
de logradouros públicos, a guarda de trânsito, a guarda ambiental, a proteção das pessoas, serviços e onde mais se fizer necessário dentro
de suas atribuições constitucionais;
c. O apoio das iniciativas e promoções concernentes à realização de cursos, simpósios, congressos e eventos deste gênero, que visem ao
congraçamento, ao intercâmbio de informações e ao aprimoramento cultural e profissional dos membros da Guarda Civil Municipal;
d. A promoção de parcerias com instituições voltadas às áreas de Serviço Social e psicologia, visando trabalho com a Guarda Civil do
Município de Rio Claro, em busca de soluções para conflitos sociais;
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e. O estabelecimento de ações, convênios e parcerias, quando necessário, com entidades nacionais e internacionais que exerçam
atividades destinadas a estudo e pesquisa de interesse de segurança no Município; e
f. O estabelecimento de políticas, planejar, fixar diretrizes, coordenar e executar as ações necessárias para o eficiente serviço de segurança
pública municipal.
VI - Divisão da Patrulha Maria da Penha, com competências para:
a. Atuar de forma integrada com a Rede Municipal de Atendimento à Mulher Vítima de Violência, cujos objetivos são garantir a efetividade da
Lei Maria da Penha;
b. Integrar ações e estabelecer relação direta com a comunidade para assegurar o acompanhamento e atendimento das mulheres vítimas
de violência doméstica e familiar;
c. Executar ações de proteção, prevenção, monitoramento e acompanhamento das mulheres vítimas de violência doméstica e familiar que
possuem as medidas protetivas de urgência, integrando as ações realizadas pela rede de Atendimento à Mulher em situação de violência no
Município de Rio Claro;
d. Operacionalizar de forma integrada junto ao Ministério Público, o Poder Judiciário e a Polícia Judiciária do Estado de São Paulo
promovendo e facilitando assim, o acesso aos serviços oferecidos às mulheres em situação de violência; e
e. Executar outras atividades que lhe forem atribuídas na área de sua competência.
VII - Divisão de Destacamento Ambiental, com competências para:
a. O patrulhamento ostensivo e preventivo no Município, inibindo e restringindo ações que atentem contra o Patrimônio Ambiental do
Município;
b. Dar suporte às ações da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, prestando apoio aos agentes de fiscalização
ambiental, assim que solicitado;
c. Comunicar a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável a ocorrência de quaisquer atividades potencialmente
causadoras de danos ao meio ambiente, para adoção das medidas legais;
d. Proteger as reservas, parques, praças, lagos, a flora, nascentes, APPs e as belezas naturais;
e. Defender os rios e mananciais que bastecem a cidade, fiscalizando a incidência de agentes poluidores para evitar prejuízo à coletividade
e ao meio ambiente;
f. Impedir a caça, a pesca, o corte e a supressão de vegetação sem a devida autorização do órgão competente;
g. Apreender os produtos e instrumentos utilizados na infração de natureza administrativa e criminal, lavrando o respectivo auto de
apreensão e encaminhando ao órgão público competente; e
h. Participar das atividades da Defesa Civil nas ocorrências de calamidades públicas e grandes sinistros.
Art. 130 - O Departamento de Defesa Civil, órgão da Secretaria Municipal de Segurança e Defesa Civil, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Defesa Civil, com competências para:
a. A coordenação e supervisão das ações de Defesa Civil, realizando a articulação permanente com os órgãos do Sistema Nacional de
Defesa Civil - SINDEC;
b. A conservação das informações relacionadas à Defesa Civil;
c. A elaboração e implementação dos planos, programas e projetos de Defesa Civil;
d. A capacitação dos recursos humanos para as ações de Defesa Civil e manter o Grupo de Apoio a Desastres formado por equipe técnica
multidisciplinar, mobilizável a qualquer tempo, para atuar em situações críticas;
e. A implantação e operacionalização do Centro de Gerenciamento de Desastres - CGD, promover a consolidação e a interligação das
informações de riscos e desastres no âmbito do SINDEC, manter o Sistema Nacional e Estadual informado sobre as ocorrências de
desastres em atividades de Defesa Civil e a articulação com órgãos de monitorização, alerta e alarme com o objetivo de otimizar a previsão
de desastres elencados no Código de Ameaças, Desastres e Riscos - CODAR;
f. A proporção à autoridade municipal a decretação de situação de emergência e de estado de calamidade pública, observando os critérios
estabelecidos pelo Conselho Nacional de Defesa Civil - CONDEC;
g. A articulação e distribuição e o controle dos suprimentos necessários ao abastecimento em situações de desastres;
h. O proceder da avaliação de danos e prejuízos das áreas atingidas por desastres, e o preenchimento dos formulários de Notificação
Preliminar de Desastres - NOPRED, de Avaliação de Danos - AVADAN, a Declaração Municipal de Atuação Emergencial e demais
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Preliminar de Desastres - NOPRED, de Avaliação de Danos - AVADAN, a Declaração Municipal de Atuação Emergencial e demais
documentos pertinentes com base nas informações prestadas pelos órgãos integrantes do Sistema Municipal de Defesa Civil;
i. A articulação com a Coordenadoria Regional de Defesa Civil - REDEC e participar ativamente dos Planos de Apoio Mútuo - PAM, entre os
Municípios;
j. A elaboração e implementação dos planos diretores, planos de contingências e planos de operações de Defesa Civil, bem como projetos
relacionados com o assunto; e
k. A implementação dos bancos de dados, elaborar mapas temáticos sobre ameaças múltiplas, vulnerabilidades, mobilidade do território,
nível de riscos e recursos relacionados com o equipamento do território, disponíveis para o apoio às operações.
Art. 131 - O Departamento de Administrativo, órgão da Secretaria Municipal de Segurança e Defesa Civil, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Apoio ao Recursos Humanos, com competências para:
a. A execução de todas as ações relativas à política de recursos humanos da Secretaria sob coordenação do Departamento de Gestão de
Pessoas da Secretaria Municipal de Administração;
b. A administração dos recursos humanos necessários à prestação de serviços pela Secretaria;
c. O recebimento mensalmente os registros de frequência de servidores das unidades da Secretaria, mantendo-os em arquivos eletrônicos
e/ou físicos, a fim de fornecê-los ao Departamento de Gestão de Pessoas da Secretaria Municipal de Administração;
d. A conservação e controle dos quadros de cargos e funções da Secretaria;
e. O controle da prestação de serviços extraordinários e sua remuneração;
f. O controle de escalas de férias e recessos, identificando permanentemente os quadros disponíveis;
g. A solicitação de ações de treinamento e desenvolvimento de pessoal, buscando o aperfeiçoamento contínuo no cargo;
h. A prestação de orientações e controle das atividades de pessoal da Secretaria, inclusive de estagiários e de pessoal contratado
temporariamente para execução de serviços excepcionais, excetuados os de auditoria e consultoria; e
i. O preparo dos atos que, por sua natureza, devam ser submetidos à consideração superior.
Art. 132 - O Departamento de Vigilância Patrimonial, órgão da Secretaria Municipal de Segurança e Defesa Civil, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Capacitação e Logística, com competências para:
a. Buscar meios para garantir a constante formação e atualização funcional dos integrantes da carreira de vigilante patrimonial;
b. Fazer a gestão da alocação dos trabalhos, identificando as carências e necessidades do Município;
c. Manter contato com órgãos e instituições, inclusive de outros Municípios, visando a formalização de convênios para qualificação
profissional.
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 133 - O Departamento Administrativo, órgão da Secretaria Municipal de Segurança e Defesa Civil, detém a seguinte Seção:
I. Seção de Operações e Logística, com competências para:
a. A coordenação das atividades de manutenção da frota de disponível para os serviços da Secretaria;
b. O gerenciamento do parque veículos, da frota sob a responsabilidade da Secretaria, programando, controlando e cuidando de sua
utilização e manutenção;
c. O Gerenciamento do almoxarifado interno da Secretaria;
d. A promoção da implantação, a manutenção e operação do sistema de sinalização e demais equipamentos e dispositivos para o controle
do trânsito;
e. O armazenamento, distribuição e organização dos vários tipos de materiais relacionados ao Departamento; e
f. A solução de problemas surgidos em seu âmbito e quando de maior relevância e peculiaridade submeter à apreciação superior.
g. O posto de trabalho de cada Guarda em Serviço;
h. O deslocamento das viaturas;
Art. 134 - A Divisão de Capacitação e Logística, órgão do Departamento de Vigilância Patrimonial, detém a seguinte Seção:
I. Seção de Almoxarifado e Equipamentos, com competências para:
a. Executar o controle de todo material consumível de uso do Departamento;

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b. Gerenciar a utilização dos veículos e demais equipamentos de trabalho, inclusive no que se refere à manutenção dos mesmos;
c. A participação de estudos e avaliações sobre padronização de materiais;
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA E SISTEMA VIÁRIO
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 135 - A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Sistema Viário é composta de:
I. JARI
II. Departamento de Transporte:
1. Seção de Controle das Rodoviárias e Terminais; e
2. Seção de Fiscalização de Transportes e Trânsito:
a. Divisão de Transportes Coletivos Urbano, Individuais e Aluguéis Especiais.
III. Departamento Administrativo:
1. Seção de Administração e Gestão de Contratos.
IV. Departamento de Trânsito:
1. Seção de Engenharia de Trânsito e Análise de Projetos:
a. Divisão de Trânsito:
1. Seção de Sinalização de Trânsito; e
b. Divisão de Processamento de Dados e Controle de Infrações.
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 136 - A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Sistema Viário, compete:
I. O desenvolvimento da política de acompanhamento de fiscalização de trânsito e do transporte no município;
II. O estabelecimento de políticas, diretrizes, programas e planejamento do Trânsito e Transporte no Município de Rio Claro sob a orientação
do Prefeito Municipal;
III. A elaboração das propostas de legislação e regulamentação em assuntos detrânsito e transporte, referentes ao setor público e ao setor
privado;
IV. O estabelecimento da relação de cooperação e de convênios com os demais órgãos de trânsito municipal, estadual e federal, visando o
gerenciamento, inteligência, informações, controle, fiscalização do trânsito e transporte municipal, fiscalização ambiental, além de promover
ações integradas no âmbito e competência do Município;
V. O planejamento, fixação de diretrizes e coordenação de executar a fiscalização e o emprego da Guarda Civil Municipal, do serviço de
trânsito, transporte e mobilidade urbana de competência do Município, nos termos da legislação em vigor;
VI. A garantia do funcionamento das instâncias colegiadas existentes na estrutura da secretaria municipal e implementação das diretrizes e
decisões dos conselhos municipais; e
VII. A execução, por meio de seus órgãos, das políticas públicas de interesse da pasta, coordenando e gerenciando a integração com as
políticas sociais que, direta ou indiretamente, interfiram nos assuntos de trânsito no Município;
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 137 - A JARI - Junta Administrativa de Recursos e Infrações, se apresenta como um órgão que compõe o Sistema Nacional de Trânsito e
possui sua previsão de criação e competências previstas no Código de Trânsito Brasileiro, além de outros dispositivos legais, como
Resoluções, Decretos etc, e atuará em relação às matérias de competência local do Município de Rio Claro.
Art. 138 - A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Sistema Viário é integrada pelo:
I. Departamento de Transporte, com competência para:
a. O desenvolvimento das atividades de organização e fiscalização do trânsito no Município, da manutenção, da sinalização e da disciplina e
gestão dos meios de transporte coletivo;
b. A gerência do sistema de transportes do Município;
c. A realização de estudos e propor soluções em questões técnico-operacionais pertinentes ao trânsito e à regulamentação dos serviços de
transporte público no Município;
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d. A viabilização da realização de obras, fixar normas e diretrizes para aperfeiçoamento e expansão do sistema de transporte público;
e. O planejamento do controle do sistema de transporte público urbano; e
f. A fiscalização das atividades das empresas que realizam o transporte público, organizando linhas e traçados de trajetos, inspecionando
condições de manutenção e apurando dados para proceder à organização de estatísticas operacionais.
II. Departamento de Administrativo, com competência para:
a. A promoção e o suporte administrativo necessário ao funcionamento da Secretaria e suas unidades;
b. O planejamento, coordenação e a gestão de recursos humanos da Secretaria;
c. O planejamento, coordenação e a gestão de materiais e equipamentos da Secretaria;
d. A coordenação e a fiscalização da gestão de convênios e contratos da Secretaria; e
e. A garantia e a manutenção de imóveis e equipamentos para o pleno funcionamento da Secretaria e suas unidades.
III. Departamento de Trânsito, com competências para:
a. A realização de estudos e projetos visando adequar as ações do Município ao cumprimento da legislação e as normas de trânsito;
b. O desenvolvimento de projetos tendo em vista a política de trânsito e transporte e do programa nacional de trânsito e transporte;
c. A realização de projetos e planejamento de execução para o trânsito de veículos, de pedestres e de animais;
d. A realização de projetos de adequações viárias e estudos técnicos com base na coleta de dados estatísticos sobre o sistema viário;
e. O planejamento e desenvolvimento de projetos visando a redução de circulação de veículos e reorientação de tráfego, com o objetivo de
aumentar a qualidade de vida dos munícipes;
f. A realização de coleta de dados acerca do sistema viário;
g. A promoção e participação de projetos e programas de educação e segurança de trânsito de acordo com as diretrizes estabelecidas pelos
conselhos de trânsito;
h. A implantação de programa de educação permanente para o trânsito;
i. A integração do setor de educação para o trânsito às execuções de novos projetos no Município;
j. O exercício das atribuições de sua competência descritas nas legislações pertinentes, bem como prover condições para as atividades das
juntas administrativas de recursos de infrações;
k. A coordenação das atividades relativas a fundos municipais de trânsito;
l. A organização e execução da sinalização e o controle do trânsito de veículos e de pedestres;
m. O cuidado da manutenção de vias e da realização de obras que visem ao aumento da segurança do trânsito no Município;
n. A conservação de um plano diretor de vias públicas;
o. A execução de obras de melhoria na segurança do sistema viário do Município;
p. A implementação de serviços de engenharia e operação de tráfego;
q. A implementação de serviços de engenharia de campo;
r. A participação, em parceria com o Gabinete do Prefeito, a Guarda Civil Metropolitana e o Departamento de Defesa Civil, da organização
da fiscalização do trânsito; e
s. O cuidado da sinalização de trânsito.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 139 - O Departamento de Transporte, órgão da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Sistema Viário, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Transportes Coletivos Urbano, Individuais, Aluguéis e Especiais, com as seguintes competências:
a. A coleta de dados para estudos e projetos relativos ao Sistema Municipal de Transporte Público de Passageiros;
b. A operação do sistema de transporte público de passageiros no Município, fixando itinerários, frequências, horários, lotação,
equipamentos, turnos de trabalho, integração intermodal, locais, tempo de parada e critérios para atendimentos especiais;
c. A execução da política e calcular os valores tarifários fixados para cada modalidade de transporte público de passageiros;
d. O cálculo, acompanhamento e controle da receita do Sistema de Transporte Público de Passageiros, receitas extras tarifárias e das tarifas
aprovadas pelo Poder Público Municipal, bem como os valores de repasses que por força de Lei a Prefeitura for obrigada a realizar; e
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e. O planejamento e a realização das ações de fiscalização do transporte público coletivo, público individual, táxi de carga no município, ou
assemelhados.
Art. 140 - O Departamento de Trânsito, órgão da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Sistema Viário, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Trânsito, com competências para:
a. A execução da implantação, manutenção e operação do sistema de sinalização, dos dispositivos e dos equipamentos de controle viário;
b. A execução da implantação e conservação em perfeitas condições as sinalizações horizontal, vertical, semafórica e de dispositivos
auxiliares;
c. A execução da coleta de dados estatísticos para a elaboração de estudos sobre os acidentes de trânsito e suas causas; e
d. O exercício da administração do pátio de recolhimento de veículos, direta ou indiretamente e as escalas dos prestadores de serviço de
guincho, de acordo com a legislação vigente.
II. Divisão de Processamento de Dados e Controle de Infrações, com competências para:
a. Exercício da administração dos serviços de processamento das infrações de trânsito, desde o recebimento dos autos de infrações
lavrados, inserção no sistema municipal, com acompanhamento aos sistemas estadual e federal, execução do cadastramento da indicação
de condutores dentro dos prazos legais;
b. Execução do controle da expedição dos lotes das Notificações de Autuação e de Penalidade dentro dos prazos legais;
c. Execução do controle dos talões de auto de infração de trânsito, do sistema de talonário eletrônico, bem como, da execução dos layouts
dos talonários de acordo com a legislação pertinente;
d. Exercício do acompanhamento às legislações federais, estaduais e municipais, efetuando as adequações necessárias nos prazos legais;
e. Exercício da administração dos processos administrativos relativos às defesas de autuações, ou recursos de penalidades em primeira
instância junto à JARI municipal, e em segunda instância junto ao CETRAN-SP, inserindo a documentação necessária e providenciando os
devidos encaminhamentos e recebimentos dos mesmos;
f. Execução do controle e análise estatística acerca das autuações por infrações de trânsito e suas penalidades, receitas e despesas
geradas, informando os resultados ao Departamento de Trânsito;
g. Prestar os devidos esclarecimentos aos munícipes quanto aos procedimentos acerca de suas autuações, penalidades ou recursos de
infrações de trânsito; e
h. Exercício da administração das infrações registradas por equipamentos eletrônicos de fiscalização e sistema de estacionamento rotativo
pago desde a inserção no sistema municipal e todas as fases de notificações e recursais.
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 141 - O Departamento de Transporte, órgão da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Sistema Viário, detém a seguinte Seção:
I. Seção de Controle das Rodoviárias e Terminais, com competências para:
a. A construção, conservação e administração, diretamente ou por delegação, dos abrigos, terminais de ônibus, pátios de estacionamento e
demais equipamentos necessários ao funcionamento adequado do Sistema de Transporte Público de Passageiros;
b. O cuidado, o zelo e a implantação de ações que visem a racionalização da rede de transporte coletivo metropolitano; e
c. A administração direta ou indiretamente da Rodoviária do Município, bem como estabelecer o controle dos operadores do terminal e
levantar dados estatísticos sobre o mesmo.
II. Seção de Fiscalização de Transporte e Trânsito, com competências para:
a. A execução, em conjunto com os órgãos de polícia ostensiva de trânsito, o policiamento ostensivo de trânsito;
b. A regulamentação da Circulação do transporte de cargas;
c. A execução da fiscalização de trânsito, atuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis por infrações de circulação, estacionamento e
paradas, previstas no Código de Trânsito Brasileiro - CTB e em normas expedidas pelo Conselho Nacional de Trânsito - Contran e órgãos
correlatos;
d. A fiscalização, autuação e aplicação das penalidades e medidas administrativas cabíveis, relativas a infrações por excesso de peso,
dimensões e lotação dos veículos, bem como notificar e arrecadar as multas que aplicar;
e. A fiscalização do cumprimento da norma contida no art. 95 do CTB, aplicando as penalidades e arrecadando as multas nele previstas;
f. A fiscalização e vistoria de veículos que necessitem de autorização especial para transitar e ainda observar o cumprimento dos requisitos
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f. A fiscalização e vistoria de veículos que necessitem de autorização especial para transitar e ainda observar o cumprimento dos requisitos
técnicos a serem observados para sua circulação;
g. A informação da Divisão de Operação de trânsito e transporte qualquer alteração, dano ou falta, no sistema de sinalização vertical,
horizontal, semafórica ou de dispositivos auxiliares;
h. A realização da coleta de dados estatísticos no que tange a todas as peculiaridades dos sistemas de viário;
i. A fiscalização, seguindo parâmetros definidos, a operação e a exploração do sistema de transporte público de passageiros, promovendo
as correções, aplicando as penalidades regulamentares às infrações e arrecadando os valores provenientes de multas;
j. A fiscalização da política e dos valores tarifários fixados para cada modalidade de transporte público de passageiros; e
k. A fiscalização dos equipamentos obrigatórios, bem como os parâmetros técnicos operacionais e de comunicação visual dos veículos de
transporte público, com base na regulamentação pertinente.
Art. 142 - O Departamento Administrativo, órgão da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Sistema Viário, detém a seguinte Seção:
I. Seção de Administração e Gestão dos Contratos, com competências para:
a. O controle e gestão de todos os contratos sob competência da Secretaria;
b. A notificação, no caso de formalização de contrato, o representante legal da empresa contratada para firmar contrato;
c. A análise da documentação no ato da celebração do contrato;
d. A publicação e juntada no contrato ou convênio e outros ajustes e enviar para a Secretaria interessada; e
e. Prestar contas e atender ao Tribunal de Contas do Estado na fiscalização dos contratos.
Art. 143 - O Departamento de Trânsito, órgão da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Sistema Viário, detém a seguinte Seção:
I. Seção de Engenharia de Trânsito e Análise de Projetos, com competências para:
a. O planejamento e a supervisão das atividades de engenharia de tráfego e transporte, bicicleta, estacionamento regulamentados, dentre
outros;
b. A prestação de assistência técnica ao Diretor na instrução de processos, elaboração de pareceres técnicos e outros documentos oficiais e
atos normativos do Departamento;
c. O recebimento, análise e controle dos processos inerentes ao Departamento, solicitando aos respectivos Departamentos os
esclarecimentos necessários à solução imediata do assunto, para posterior decisão do Diretor; e
d. A análise e emissão de pareceres conclusivos em processos submetidos ao seu exame.
Art. 144 - A Divisão de Trânsito, órgão do Departamento de Mobilidade Urbana, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Sinalização de Trânsito, com competências para:
a. A execução dos serviços de implantação, manutenção ou retirada de toda a sinalização vertical de regulamentação, advertência,
indicação, orientação e serviços auxiliares;
b. A execução dos serviços de implantação, manutenção ou retirada de toda a sinalização horizontal;
c. A execução dos serviços de implantação, manutenção ou retirada de toda a sinalização de dispositivos auxiliares;
d. A execução dos serviços de implantação, manutenção ou retirada de toda a sinalização semafórica;
e. A execução dos serviços de diagramação e de confecção de novas placas de sinalização viária, seguindo os padrões determinados pelo
CTB, utilizando técnicas de silkscreen ou colagem de películas retro refletivas; e
f. A execução dos serviços de restauração de placas ou outros dispositivos retirados para manutenção.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 145 - A Secretaria Municipal de Agricultura é composta de:
I. Departamento de Agricultura e Abastecimento:
a. Divisão de Planejamento, Abastecimento e Operações:
1. Seção de Estradas e Pontes Rurais.
II. Departamento de Silvicultura:
a. Divisão de Horta, Plantio e Viveiro de Mudas.

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III. Departamento de Inspeção Sanitária:
1. Seção de Fiscalização de Feiras.
IV. Departamento do Serviço de Inspeção Municipal (SIM)
a. Divisão Técnica de Inspeção:
1. Seção de Médicos Veterinários - Inspeção Periódica e Permanente;
b. Divisão Técnica de Ações de Controle:
1. Seção de Registro de Estabelecimentos e Rótulos; e
2. Seção de Programas e Cronogramas;
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 146 - São competências da Secretaria Municipal de Agricultura:
I. A execução das atividades e serviços previstos nos projetos técnicos do Plano Municipal de Desenvolvimento Rural, Plurianual;
II. A implantação, promoção e fiscalização, e fiscalização das feiras-livres, comboios, mercados, postos volantes de vendas de produtos
agrícolas, campanhas de popularização das safras;
III. A produção de mudas diversas para utilização nas zonas urbanas e rurais e manutenção de praças e jardins;
IV. A produção de alimentos para enriquecimento da merenda escolar e entidades de apoio à comunidade; e
V. A inspeção de produtos de origem animal.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 147 - A Secretaria Municipal de Agricultura é integrada pelo:
I. Departamento de Agricultura e Abastecimento, com competência para:
a. A coordenação da elaboração dos planos de safras, acompanhar e avaliar sua execução;
b. A realização de estudos e pesquisas referentes a problemas estruturais da cadeia produtiva agrícola e aos efeitos dos instrumentos de
política econômica sobre a agropecuária;
c. A conservação de sistema de informação agrícola;
d. O acompanhamento das análises dos complexos agropecuários e agroindustriais, sob a ótica do abastecimento;
e. A articulação e promoção da integração entre o setor público e a iniciativa privada, nas atividades de abastecimento e armazenamento de
produtos agrícolas, e
f. A promoção da fiscalização da produção e comércio de alimentos para animais, materiais de reprodução animal, sementes e mudas,
corretivos, fertilizantes, inoculantes e biofertilizantes.
II. Departamento de Silvicultura, com competência para:
a. A fixação de políticas de uso racional das florestas municipais;
b. A regeneração e conservação dos povoamentos florestais; e
c. O controle dos invasores naturais que possam causar desequilíbrios nas matas nativas municipais.
III. Departamento de Inspeção Sanitária, com competência para:
a. A advertência, quando o infrator for primário e não tiver agido com dolo ou má-fé;
b. A multa, nos casos não compreendidos no Lei Municipal;
c. A apreensão ou condenação das matérias-primas e dos produtos de origem animal, quando não apresentarem condições higiênico-
sanitárias adequadas ao fim a que se destinam, ou forem adulterados;
d. A suspensão de atividade, quando causar risco ou ameaça de natureza higiênico-sanitária ou quando causar embaraço à ação
fiscalizadora;
e. A interdição total ou parcial do estabelecimento, quando a infração consistir na adulteração ou na falsificação habitual do produto ou
quando se verificar, mediante inspeção técnica realizada pela autoridade competente, a inexistência de condições higiênico-sanitárias
adequadas; e
f. A cassação de registro do estabelecimento quando o mesmo deixar de apresentar documentação pertinente ao registro ou transferência

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EDIÇÃO
f. A cassação de registro do estabelecimento quando o mesmo deixar Nº 1297documentação
de apresentar - SEXTA-FEIRA, 17 DEaoDEZEMBRO
pertinente DE 2021
registro ou transferência
de registro.
IV. Departamento do Serviço de Inspeção Municipal - SIM, com competência para:
a. Emitir o título de registro;
b. Intermediar as demandas do Departamento com outros departamentos, secretarias, órgãos, entidades e instituições públicas ou privadas;
c. Elaborar e tramitar licitações, convênios, contratos de repasse, entre outros interesses do departamento;
d. Julgar, em Segunda Instância, os processos administrativos de Auto de Infração;
e. Gerenciar, direcionar, supervisionar os trabalhos do SIM, trazendo melhorias ao Departamento;
f. Elaborar e assinar o Programa de Trabalho; e
g. Atender a outras demandas pertinentes ao serviço de inspeção municipal, fixados em normas específicas.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 148 - O Departamento de Agricultura e Abastecimento, órgão da Secretaria Municipal de Agricultura, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Planejamento, Abastecimento e Operações, com competências para:
a. O apoio dos projetos que visem incrementar e modernizar a produção primária;
b. A coordenação a implantação e o desenvolvimento de ações de incentivo e crescimento de cadeias do segmento agropecuário,
c. A execução ações de preservação do meio ambiente junto aos produtores rurais;
d. O fomento da comercialização dos produtos hortifrutigranjeiros e agropecuários, por meio da identificação de mercado e pontos de
comercialização, agregando valor aos bens produzidos e propondo alternativas para melhorias na comercialização;
e. A disciplina e organização do comércio atacadista e varejista de hortifrutigranjeiros do Município de Rio Claro;
f. O estabelecimento de uma política de abastecimento municipal, junto aos produtores, lojistas e compradores; e
g. O oferecimento de instalações e serviços para a comercialização por terceiros, de produtos hortifrutigranjeiros.
Art. 149 - O Departamento de Silvicultura, órgão da Secretaria Municipal de Agricultura, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Horta, Plantio e Viveiro de Mudas, com competências para:
a. O incentivo da implantação de hortas comunitárias, oferecendo orientações de produtos agropecuários;
b. Cuidado de toda a horta comunitária municipal;
c. O zelo pela manutenção das áreas encoberta por mata nativa, impedindo sua degradação; e
d. A conservação dos viveiros de mudas com o intuito de auxiliar, sempre que demandado, outras Secretarias, bem como proceder a
adequada reposição de vegetação nas praças, bosques e canteiros da cidade.
Art. 150 - O Departamento do Serviço de Inspeção Municipal - SIM, órgãoda Secretaria Municipal de Agricultura, detém as seguintes
Divisões:
I. Divisão Técnica de Inspeção, com competências para:
a. Coordenar as atividades de inspeção e fiscalização industrial e sanitária dos estabelecimentos registrados, dos produtos de origem
animal ou não e seus derivados;
b. Verificar a implantação e execução dos programas de autocontrole dos estabelecimentos registrados com uso dos documentos de
verificação oficial dos elementos de controle in loco e documental;
c. Verificar os controles de rastreabilidade dos animais, matérias primas, ingredientes e produtos ao longo da cadeia produtiva e definir
cronograma de atendimento às não conformidades observadas quando verificadas e criação de registro de histórico de todos os
estabelecimentos e penalidades aplicadas;
d. Acompanhar a notificação, emissão de auto de infração, apreensão de produtos, suspensão ou interdição de estabelecimentos, multas,
cassações de registro de estabelecimentos e produtos;
e. Coordenar os programas de análises laboratoriais, para monitoramento e verificação da identidade, qualidade e inocuidade dos produtos
de origem animal e acompanhar os procedimentos a serem adotados em caso de análises fora do padrão;
f. Coordenar os programas de combate à fraude e combate à clandestinidade;
g. Elaboração e execução de programa de capacitação técnica;

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h. Recebimento e distribuição de dados nos gráficos, mapas de produção, programas de autocontrole atualizados e planos de ação. Revisão
de planos de inspeção das empresas registradas;
i. Julgar em Primeira Instância os processos administrativos de Auto de Infração;
j. Realizar o Programa de Supervisão de Fiscalização; e
k. Atender a outras demandas pertinentes ao serviço de inspeção municipal.
II. Divisão Técnica de Ações de Controle, com competências para:
a. Elaboração de normas complementares para execução das ações de inspeção, fiscalização, registro dos estabelecimentos, bem como
registro dos produtos de origem animal;
b. Revisão de projetos de novos estabelecimentos, procedimentos para aprovação, alterações e cancelamento de registros de
estabelecimento. Assinatura de laudo de vistoria final e parecer final do registro de novos estabelecimentos, reformas e ampliações;
c. Elaboração e execução de programa de capacitação técnica;
d. Coordenar a elaboração de programas e planos complementares às ações de inspeção e fiscalização, como Programa de Educação
Sanitária, Programa de Combate à Fraude, Programa de Combate à Clandestinidade, Programa de Capacitação Técnica, entre outros;
e. Criação e direção de equipes multidisciplinares para as ações de controle, como Ações de Educação Sanitária, Ações de Combate à
Fraude e Ações de Combate à Clandestinidade;
f. Coordenar a elaboração dos programas de análises laboratoriais, para monitoramento e verificação da identidade, qualidade e inocuidade
dos produtos de origem animal, com a criação de cronograma de análises físico-químicas e microbiológicas para cada produto e água, e
definição dos procedimentos a serem adotados em caso de análises fora do padrão; e
g. Atender a outras demandas pertinentes ao serviço de inspeção municipal.
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 151 - A Divisão de Planejamento, Abastecimento e Operações, órgão do Departamento de Agricultura e Abastecimento, detém a
seguinte seção:
I. Seção de Estradas e Pontes Rurais, com competências para:
a. O planejamento das políticas estratégicas de ampliação, desenvolvimento e conservação da infraestrutura rural do Município;
b. O desenvolvimento de métodos e sistemas de melhoria na infraestrutura rural do Município;
c. O planejamento e orientação da utilização de ferramentas e metodologias de gestão, visando à qualificação da infraestrutura rural;
d. O planejamento orçamentária e operacionalmente, projetar, coordenar estudos técnicos voltados à abertura, pavimentação e conservação
de estradas rurais;
e. A elaboração de planos e cronogramas de realização e conservação de obras públicas no meio rural;
f. O planejamento e coordenação de projetos e sistemas de manutenção e construção de pontes e bueiros, drenagem e infraestrutura de
transportes no meio rural;
g. O planejamento e recomendação da atualização da redistribuição territorial dos Distritos do Município, de acordo com diretrizes que visem
otimizar os deslocamentos de equipes e os serviços de realização de obras;
h. A coordenação de métodos e políticas de serviços e utilização de máquinas e equipamentos do Município;
i. A coordenação e elaboração de manuais e atos normativos voltados à condução, uso, procedimentos de guarda, abastecimento, limpeza e
lubrificação do maquinário;
j. A coordenação de métodos e editar normativas atinentes à organização dos serviços de conserto e manutenção dos veículos,
equipamentos e máquinas da frota municipal afetadas ao meio rural; e
k. A coordenação e implantação e execução de obras de infraestrutura, construção e manutenção de estradas, caminhos, escolas e próprios
municipais, na área rural e urbana, em coordenação com a Secretaria Municipal de Agricultura, com a Secretaria Municipal de Meio
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e com a Secretaria Municipal de Obras.
Art. 152 - O Departamento de Inspeção Sanitária, órgão da Secretaria Municipal de Agricultura, detém a seguinte Divisão:
I. Seção de Fiscalização de Feiras, com competências para:
a. A orientação, cadastro, formalização e emissão de parecer sobre consultas prévias, e demais solicitações de utilização de espaço público;
b. A organização de comercialização e fiscalização das Feiras Livres;
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c. A avaliação de problemas e necessidades das Feiras Livres, e viabilizar a solução destes problemas; e
d. A fiscalização das Feiras livres nos moldes do código de posturas e demais legislação aplicável.
Art. 153 - A Divisão Técnica de Inspeção, órgão do Departamento do Serviço de Inspeção Municipal - SIM, detém a seguinte Seção:
I. Seção de Médicos Veterinários - Inspeção Periódica e Permanente, com competências para:
a. Executar as atividades de inspeção e fiscalização industrial e sanitária periódica e permanente dos estabelecimentos registrados, dos
produtos de origem animal ou não, e seus derivados através do cronograma de visitas elaborado em análise de risco;
b. Notificar, emitir auto de infração, apreender produtos, suspender ou interditar estabelecimentos, multar, cassar registro de
estabelecimentos e produtos;
c. Executar os programas de análises laboratoriais, para monitoramento e verificação da identidade, qualidade e inocuidade dos produtos de
origem animal realizar os procedimentos adotados em caso de análises fora do padrão;
d. Atender a outras demandas pertinentes ao serviço de inspeção municipal;
e. O chefe deverá, obrigatoriamente, ser médico veterinário;
f. Executar as atividades de inspeção e fiscalização industrial e sanitária permanente dos estabelecimentos registrados, dos produtos de
origem animal ou não, e seus derivados;
g. Notificar, emitir auto de infração, apreender produtos, suspender ou interditar estabelecimentos, multar, cassar registro de
estabelecimentos e produtos;
h. Executar os programas de combate à fraude e combate à clandestinidade; e
i. Elaboração e execução de planos de inspeção das empresas registradas.
Art. 154 - A Divisão Técnica de Ações de Controle, órgão do Departamento do Serviço de Inspeção Municipal - SIM, detém a seguinte Seção:
I. Seção de Registro de Estabelecimentos e Rótulos, com competências para:
a. Análise prévia de projetos de novos estabelecimentos, procedimentos para aprovação, alterações e cancelamento de registros de
estabelecimento;
b. Análise e aprovação de produtos, suas formulações e memoriais descritivos;
c. Emissão de parecer técnico para registro de produtos;
d. Realizar visitas orientativas às empresas solicitantes de registro no SIM;
e. Verificar a manutenção do banco de dados por parte das empresas.
f. Manter registros atualizados dos dados das empresas; e
g. Atender a outras demandas pertinentes ao serviço de inspeção municipal.
II. Seção de Programas e Cronogramas, com competências para:
a. Elaboração de programas e planos complementares às ações de inspeção e fiscalização, como Programa de Educação Sanitária,
Programa de Combate à Fraude, Programa de Combate à Clandestinidade, Programa de Capacitação Técnica, entre outros;
b. Elaborar os programas de análises laboratoriais, para monitoramento e verificação da identidade, qualidade e inocuidade dos produtos de
origem animal, com a criação de cronograma de análises físico-químicas e microbiológicas para cada produto e água, e definição dos
procedimentos a serem adotados em caso de análises fora do padrão; e
c. Atender a outras demandas pertinentes ao serviço de inspeção municipal.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 155 - A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável é composta de:
I. Departamento de Resíduos Sólidos:
a. Divisão de Gestão de Resíduos e Acompanhamento de Ecopontos; e
b. Divisão Operacional do Aterro.
II. Departamento de Meio Ambiente:
1. Seção de Educação Ambiental.

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a. Divisão de Projetos e Controle Ambiental:
1. Seção de Licenciamentos Ambientais.
III. Departamento de Proteção de Animais:
a. Divisão de Saúde e Identificação Animal:
1. Seção de Atendimento e Abrigo de Animais.
b. Divisão de Apoio Administrativo da Proteção e Resgate Animal;
IV. Departamento de Manejo Florestal:
1. Seção de Arborização Urbana; e
2. Seção de Cuidados de Áreas de Preservação Ambiental;
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 156 - A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, compete:
I. A formulação e proposição das diretrizes para disciplinar o uso dos recursos naturais e ambientais;
II. A proposição e articulação e a integração de ações de defesa do meio ambiente nas diversas esferas de governo e com a sociedade civil;
efetuar, juntamente com o Departamento de Desenvolvimento Urbano e Gestão Territorial, o controle do parcelamento, uso e ocupação de
áreas de interesse para o desenvolvimento do Município, em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Diretor do Município e
legislação vigente;
III. A promoção de convênios para cogestão de áreas sob proteção especial ou de interesse ambiental estratégico;
IV. O subsídio da elaboração das políticas setoriais e regionais quanto às questões ambientais;
V. A elaboração, implantação e acompanhamento projetos que colaborem para a implementação da política municipal de meio ambiente;
VI. O planejamento, coordenação e controle da aplicação de normas e políticas, bem como programas, projetos e ações relacionadas a
fiscalização e ao monitoramento dos recursos naturais; e
VII. O desempenho de outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 157 - A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável é integrada pelo:
I. Departamento de Resíduos Sólidos, com competência para:
a. O planejamento e gerenciamento técnico dos serviços de coleta, tratamento e disposição dos resíduos sólidos de competência da
Administração Municipal e em conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
b. A fiscalização articulada com o órgão estadual competente, dos serviços de coleta, tratamento e disposição final de resíduos sólidos
industriais e de saúde;
c. O Oferecimento e implementação de programas de coleta seletiva, minimização e reciclagem de resíduos sólidos;
d. A atuação no controle e monitoramento de aterro sanitário do Município, bem como dos sistemas de tratamento e disposição ou
reciclagem dos resíduos sólidos;
e. A coibição da disposição de resíduos sólidos em locais e em forma não autorizados, adotando as medidas administrativas pertinentes;
f. A elaboração e implementação de programas de tratamento e reaproveitamento de resíduos sólidos orgânicos, em parceria com a
sociedade civil organizada, iniciativa privada e órgãos públicos;
g. O desenvolvimento e emissão dos indicadores de desempenho da disposição de resíduos nos aterros;
h. A coordenação da elaboração ou revisão do Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos; e
i. A análise e emissão do parecer sobre os planos de Gerenciamento de Resíduos Industriais, de saúde e inertes.
II. Departamento de Meio Ambiente, com competência para:
a. A formulação de diretrizes para disciplinar o uso dos recursos naturais e ambientais;
b. A promoção da articulação e a integração de ações de defesa do meio ambiente nas diversas esferas de governo e com a sociedade civil;
c. A elaboração, juntamente com o os departamentos da secretaria do uso e ocupação de áreas de interesse para o desenvolvimento do
Município, em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Diretor do Município e legislação vigente;

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d. A promoção de convênios para cogestão de áreas sob proteção especial ou de interesse ambiental estratégico;
e. O subsídio na elaboração das políticas setoriais e regionais quanto as questões ambientais;
f. A elaboração e acompanhamento de projetos que colaborem para a implementação da política municipal de meio ambiente; e
g. Controlar a aplicação de normas e políticas, bem como programas, projetos e ações relacionadas a fiscalização e ao monitoramento dos
recursos naturais.
III. Departamento de Proteção de Animais, com competência para:
a. A prestação de atendimento médico veterinário gratuito aos animais em sofrimento, vítimas de maus tratos e outros casos de
vulnerabilidade; e
b. A colaboração nas ações de castração e vacinação promovidas pelo Centro de Controle de Zoonoses do município.
IV. Departamento de Manejo Florestal, com competência para:
a. O planejamento, coordenação e monitoramento da aplicação de normas e políticas, bem como a execução de planos, programas,
projetos e ações relacionadas à proteção e à recuperação dos recursos naturais, ao uso sustentável e à conservação da biodiversidade;
b. O Oferecimento de normas e modelos para restauração ecológica, incluindo a recuperação de áreas degradadas e da paisagem, a
conservação e uso sustentável da biodiversidade, proteção de nascentes, controle e manejo de espécies exóticas e invasoras;
c. A avaliação de projetos de manejo da fauna silvestre;
d. A promoção de ações para orientar e incentivar a aplicação do Código Florestal;
e. A instituição de programas para aplicação de instrumentos econômicos de incentivo à recuperação e preservação de recursos naturais,
em especial mecanismos de pagamento por serviços ambientais;
f. A melhora dos bens produzidos pelas Florestas, tanto os mensuráveis como os não mensuráveis;
g. O incentivo e aplicação de práticas e tecnologias para utilização sustentável dos recursos naturais renováveis e minimização de impactos
ambientais; e
h. O apoio de ações voltadas à proteção de áreas de mananciais.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 158 - O Departamento de Resíduos Sólidos, órgão da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, detém as
seguintes Divisões:
I. Divisão de Gestão de Resíduos e Acompanhamento de Ecopontos, com competências para:
a. O planejamento e gerenciamento técnico dos serviços de coleta, tratamento e disposição dos resíduos sólidos de competência da
Administração Municipal e em conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
b. A Fiscalização, articuladamente com o órgão estadual competente, dos serviços de coleta, tratamento e disposição final de resíduos
sólidos industriais e de saúde;
c. A atuação do controle e monitoramento de aterro sanitário do Município, bem como dos sistemas de tratamento e disposição ou
reciclagem dos resíduos sólidos;
d. A coibição da disposição de resíduos sólidos em locais e em forma não autorizados, adotando as medidas administrativas pertinentes;
e. A elaboração e implementação dos programas de tratamento e reaproveitamento de resíduos sólidos orgânicos, em parceria com a
sociedade civil organizada, iniciativa privada e órgãos públicos;
f. O desenvolvimento e emissão dos indicadores de desempenho da disposição de resíduos nos aterros;
g. A coordenação a elaboração ou revisão do Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos;
h. A análise e emissão do parecer sobre os planos de Gerenciamento de Resíduos Industriais, de saúde e inertes;
i. O trabalho em conjunto com a Divisão de Gestão de Resíduos, visando minimizar impactos ambientais dos resíduos e descartes
inservíveis recebidos por meio de projetos de reciclagem ou outras atividades do gênero; e
j. A implementação de programas de conscientização para estimular o uso dos Ecopontos pela população.
II. Divisão Operacional do Aterro, com competências para:
a. O acompanhamento da operação do Aterro Sanitário conforme projeto, normas técnicas vigentes e orientações dos órgãos ambientais
competentes;

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b. A elaboração e implementação de programas de tratamento e reaproveitamento de resíduos sólidos orgânicos em parceria com
organizações da sociedade civil, iniciativa privada e outros órgãos da Administração Municipal; e
c. O desenvolvimento de indicadores de desempenho mensais da disposição de resíduos no Aterro Sanitário.
Art. 159 - O Departamento de Meio Ambiente, órgão da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, detém as
seguintes Divisões:
I. Divisão de Projetos e Controle Ambiental, com competências para:
a. A execução os procedimentos de licenciamento e fiscalização ambiental de atividades e empreendimentos de impacto local;
b. A implementação e conservação do cadastro de atividades sujeitas ao licenciamento e fiscalização ambiental de responsabilidade do
município;
c. A produção e divulgação de dados sobre a qualidade ambiental do município;
d. A emissão de parecer sobre o controle do parcelamento, uso e ocupação do solo, em consonância com as diretrizes do Plano Diretor do
município e leis ambientais vigentes;
e. A elaboração laudos para subsidiar ações de licenciamento, fiscalização e implantação de novos empreendimentos;
f. A elaboração estudos e A elaboração de projetos voltados à preservação de recursos naturais;
g. O cuidado, o zelo e a implantação do Programa de Remoção Preventiva de Moradias em áreas de risco muito alto;
h. O cuidado, o zelo e a implantação do Plano metropolitano de enfrentamento às mudanças climáticas;
i. A conservação dos recursos naturais e o cuidado, o zelo e a implantação do Programa de pagamento por serviços ambientais;
j. O cuidado, o zelo e a implantação do Programa de manutenção, limpeza e operação dos reservatórios de retenção; e
k. O cuidado, o zelo e a implantação de quaisquer programas voltados a manutenção do PDUI.
Art. 160 - O Departamento de Proteção de Animais, órgão da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, detém
as seguintes Divisões:
I. Divisão de Saúde e Identificação Animal, com competências para:
a. O estabelecimento do sistema de identificação e cadastramento dos animais domésticos de pequeno e grande portes;
b. A promoção de ações para adoção e guarda responsável de animais; e
c. A elaboração do censo animal com a finalidade de subsidiar a definição de ações de controle populacional e de proteção animal.
II. Divisão de Apoio Administrativo da Proteção e Resgate Animal, com competências para:
a. A fiscalização e atendimento das denúncias de maus tratos contra animais;
b. A elaboração e instituição de procedimentos administrativos para apuração de maus tratos;
c. Aplicar sanções pecuniárias e administrativas especificadas em Decreto do poder executivo e lavrar boletim de ocorrência junto aos
órgãos competentes;
d. A elaboração da cobrança de taxas previstas de transporte, depósito, diária, apreensão e multa previstas na legislação municipal;
e. A promoção do resgate de animais vítimas de maus tratos e em sofrimento; e
f. A promoção de ações de conscientização e educação sobre a questão animal.
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 161 - O Departamento de Meio Ambiente, órgão da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, detém a
seguinte Seção:
I. Seção de Educação Ambiental, com competências para:
a. Colaborar com o Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental, com seu Comitê Assessor e com a Câmara Técnica de
Educação Ambiental do Conselho Estadual de Meio Ambiente;
b. Fomentar e orientar a componente de educação ambiental nos programas e ações das secretarias e de suas entidades vinculadas;
c. Assistir à elaboração de programas, municipais, territoriais, e setoriais de educação ambiental;
d. Colaborar na realização de encontros, eventos e campanhas de educação ambiental;
e. Colaborar na concepção, planejamento e execução de ações de formação em educação ambiental;

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f. Aprimorar o Sistema Municipal de Informações sobre Educação Ambiental e incentivar a utilização e apropriação desse Sistema pelas
redes, comissões, centros, pólos e núcleos, organizações e pessoas que atuam em educação ambiental;
g. Desenvolver e implementar estratégias de comunicação destinadas a educação ambiental;
h. Contribuir para a ampliação da participação social na formulação de políticas públicas em meio ambiente; e
i. Estimular e apoiar a produção de materiais educacionais voltados a questão ambiental.
Artigo 162 - A Divisão de Projetos e Controle Ambiental, órgão do Departamento de Meio Ambiente, detém a seguinte Seção:
I. Seção de Licenciamentos Ambientais, com competências para:
a. Realizar atividades de regularização e licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto local, ou seja, aqueles que
se circunscrevam aos limites do território municipal, e outras que lhes forem delegadas pelo Estado, através de instrumentos legais e
convênios, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis;
b. Realizar ações administrativas de licenciamento ambiental, florestal e de fiscalização ambiental de atividades, empreendimentos e obras
que causem ou possam causar impacto ambiental na área urbana e rural do Município; e
c. Emitir licenças, pareceres técnicos, autorizações no licenciamento prévio, excepcionalmente firmar termo de ajustamento de conduta e
termo de compromisso conforme legislação vigente.
Art. 163 - A Divisão de Saúde e Identificação Animal, órgão do Departamento de Proteção de Animais, detém a seguinte Seção:
I. Seção de Atendimento e Abrigo de Animais, com competências para:
a. Prestar atendimento médico veterinário gratuito aos animais em sofrimento, vítimas de maus tratos e outros casos de vulnerabilidade;
b. Colaborar nas ações de castração e vacinação promovidas pelo Centro de Controle de Zoonoses do município;
c. Fiscalizar e atender denúncias de maus tratos contra animais;
d. Elaborar e instruir procedimentos administrativos para apuração de maus tratos;
e. Promover, orientar e acompanhar o resgate de animais vítimas de maus tratos e em sofrimento e encaminhá-los à Divisão ou seção
competente; e
f. Promover e apoiar ações de conscientização e educação sobre a questão animal.
Art. 164 - O Departamento de Manejo Florestal, órgão da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, detém as
seguintes Seções:
I. Seção de Arborização Urbana, com competências para:
a. Gerenciar o sistema de gestão de arborização urbana no âmbito municipal;
b. Colaborar no planejamento e na elaboração de projetos específicos de arborização no município, considerando-se o programa municipal
de arborização urbana e as necessidades regionalizadas da cobertura arbórea;
c. Propor ações que ampliem a cobertura vegetal arbórea no município, considerando-se a gestão regionalizada das áreas verdes e as
subprefeituras de menor cobertura vegetal;
d. Avaliar, indicar, elencar e manter as espécies de mudas arbóreas a serem fornecidas para a gestão do termo de compromisso ambiental -
TCA e do termo de ajustamento de conduta - TAC sob responsabilidade da Secretaria;
e. Fiscalizar os contratos firmados com prestadores de serviço e fornecedores externos, que tenham por objeto o plantio e a manutenção de
mudas arbóreas;
f. Realizar o plantio e a manutenção das mudas de acordo com o projeto e com o plano de arborização vigente;
g. Coordenar a campanha permanente de incentivo à arborização;
h. Introduzir e avaliar novas espécies arbóreas e palmáceas nativas adaptadas ao ambiente urbano, com o objetivo de incremento da
biodiversidade; e
i. Promover a pesquisa, o estudo, a experimentação e a divulgação das atividades ligadas às suas atribuições, funções e objetivos,
estabelecendo normas e padrões nos serviços de arborização e para o conhecimento da biodiversidade do Município.
II. Seção de Cuidados de Áreas de Proteção Ambiental, com competências para:
a. Projetar, contratar projetos e gerenciar obras e serviços de preservação da paisagem urbana, ajardinamento, parques urbanos, parques
lineares, áreas protegidas por Lei, parques naturais, praças, jardins e demais logradouros públicos ou outras unidades a ele subordinadas;

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b. Promover a produção de mudas ornamentais e espécies arbóreas, em geral, e a execução de arborização e ajardinamento em vias
públicas e de implantação de viveiros, parques, praças, jardins e demais logradouros públicos;
c. Promover pesquisa, estudo, experimentação e divulgação das atividades ligadas às suas atribuições, funções e objetivos, estabelecendo
normas e padrões dos serviços a serem executados, em especial, convênio com universidades para promover pesquisas na área de
arborização urbana;
d. Promover, em conjunto com as demais unidades da Secretaria, a administração, preservação, conservação e manejo de parques ou de
unidades de conservação, áreas protegidas, áreas tombadas e proteção ambiental, com todos os seus equipamentos, atributos e
instalações, provendo suas necessidades, dispondo sobre as modalidades de uso e conciliando o manejo com a utilização pelo público;
e. Orientar outros órgãos da Prefeitura Municipal de Rio Claro, dando-lhes suporte técnico sempre que existirem áreas verdes envolvidas;
f. Executar a política referente ao Sistema de Áreas Verdes;
g. Promover a preservação e a conservação da fauna, com acompanhamento médico-veterinário curativo, profilático, biológico, sanitário,
nutricional e reprodutivo;
h. Estimular o reflorestamento, a arborização e o ajardinamento, com fins ecológicos e paisagísticos, no âmbito do município de Rio Claro;
i. Promover, supletivamente no município de Rio Claro a proteção e o equilíbrio da paisagem e do meio físico ambiente, no que se refere aos
recursos naturais e demais fatores que, dentro do campo de interesse de suas atividades, influam na qualidade da vida humana;
j. Preservar a paisagem urbana, de referências paisagísticas, históricas e ambientais em ações e orientações a outras Secretarias e à
municipalidade, desenvolvendo e propondo legislação pertinente; e
k. Desenvolver e implantar o Plano Diretor de Arborização e a Lei de Arborização.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 165 - A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social é composta de:
I. Departamento Administrativo e Financeiro:
1. Seção de Apoio Financeiro;
2. Seção de Apoio Administrativo e Logístico; e
3. Seção de Administração dos Conselhos da Assistência Social.
II. Departamento de Gestão do SUAS:
a. Divisão de Proteção Social Básica;
b. Divisão de Proteção Social Especial:
1. Seção de Cadastro Único; e
2. Seção de Vigilância Socioassistencial e Educação Permanente.
III. Departamento de Gestão de Assessoramento, Defesa e Garantia de Direitos:
1. Seção de Economia Solidária e Inclusão Produtiva;
2. Seção de Segurança Alimentar e Nutricional; e
3. Seção de Programas Complementares;
IV. Departamento de Atenção e Gestão de Convênios e Parcerias:
a. Divisão de Execução Administrativa, Financeira e Técnica:
1. Seção de Apoio Administrativo e Financeiro; e
2. Seção de Apoio Técnico, Monitoramento e Avaliação.
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 166 - São competências da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social:
I. A gestão da Política de Assistência Social, integrando os direitos sociais, com oferta de serviços, programas e projetos socioassistenciais, e
proporcionando o acesso às proteções sociais;
II. O monitoramento e avaliação dos programas, projetos e serviços da rede socioassistencial do Município, de acordo com as diretrizes da

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II. O monitoramento e avaliação dos programas, projetos e serviços da Nº 1297 - SEXTA-FEIRA,
rede socioassistencial do Município,17deDE DEZEMBRO
acordo DE 2021da
com as diretrizes

Política Nacional de Assistência Social e do Sistema Único de Assistência Social - SUAS;


III. A realização da gestão física e operacional dos equipamentos subordinados à Secretaria;
IV. O acompanhamento dos dados técnicos de avaliação das parcerias para os projetos especiais; e
V. O desenvolvimento de mecanismos para o constante aperfeiçoamento da política de assistência social.
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 167 - A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social é integrada pelo:
I. Departamento Administrativo e Financeiro, com competência para:
a. A coordenação, programação e avaliação das atividades financeiras, contábeis e execução orçamentária de programas, projetos e
convênios;
b. A participação da elaboração do Plano Plurianual e do Orçamento Anual em conjunto com os Departamentos de Políticas Intersetoriais e
de Gestão de Informação e de Gestão Integrada do SUAS;
c. A firmação de parcerias, envolvendo recursos ou não, com as entidades e organizações de assistência social, vinculadas ao Sistema
Único de Assistência Social - SUAS;
d. A gestão dos convênios celebrados com os Governos Federal e Estadual no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS;
e. O planejamento dos processos de manutenção e aquisição de materiais e serviços, assim como o controle dos bens patrimoniais
necessários ao funcionamento da secretaria;
f. O auxílio da gestão de pessoas da Secretaria;
g. A implementação das ações de organização e modernização de ferramentas gerenciais;
h. A articulação das atividades pertinentes a área administrativa e financeira;
i. A prestação de contas trimestrais ao Conselho Municipal de Assistência Social;
j. A realização da Gestão do Fundo Municipal de Assistência Social, de acordo com as normas vigentes;
k. A organização da avaliar os recursos financeiros e tecnológicos;
l. O aprimoramento do planejamento;
m. A participação dos processos de elaboração dos instrumentos de Planejamento;
n. A organização e acompanhamento da execução orçamentária e financeira;
o. O monitoramento dos procedimentos relacionados à execução;
p. A proposição de alterações visando o aprimoramento da gestão; e
q. A promoção de processos de trabalho com vistas à melhoriada qualidade da prestação de serviço.
II. Departamento de Gestãodo SUAS, com competência para:
a. A Coordenação da Proteção Social Básica no Município;
b. A coordenação e execução das ações complementares para as famílias beneficiárias dos Programas de transferência direta de renda,
promovendo inclusive o acompanhamento da gestão de condicionalidades e de benefícios;
c. A coordenação dos processos de formação e qualificação da equipe dos Centros de Referência de Assistência Social;
d. A articulação da rede socioassistencial de proteção social básica referenciada aos Centros de Referência de Assistência Social;
e. A produção, sistematização, consolidação e análise dados sobre atendimentos e acompanhamentos realizados;
f. O fornecimento do suporte técnico para a oferta de serviços nos CRAS e Serviço de Convivência e fortalecimento de vínculos;
g. A garantia e organização da oferta dos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos no município;
h. A coordenação dos processos de formação e qualificação das equipes do Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos;
i. A coordenação e a Proteção Social Especial no Município de Média e Alta Complexidade;
j. O fomento e o desenvolvimento de ações em rede;
k. O estímulo e o desenvolvimento de fluxos de articulação e processos de trabalho dentro dos CRAS, doCentro Dia do Idoso - CDI e o do
Centro Dia da Pessoa com Deficiência - CDPCD e unidades referenciadas;

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l. O fornecimento do suporte técnico à oferta dos serviços prestados pelo CREAS, CDI e CDPCD;
m. A coordenação de macroprocessos, incluindo a construção e pactuação de fluxos de referência e contra referência com a rede
socioassistencial, das outras políticas e órgãos de defesa de direitos;
n. O planejamento junto ao Departamento a implementação de política de capacitação e educação permanente dos profissionais da
Proteção Social Especial;
o. O planejamento das medidas de incentivo à participação dos usuários no planejamento e melhoria da oferta dos serviços;
p. A participação das Comissões, Fóruns e outros que visem à garantia de direitos;
q. A coordenação junto com o Departamento, de parceria com órgãos gestores de outras políticas e órgãos de defesa de direitos, de
campanhas para a prevenção e enfrentamento a situações de violação de direitos;
r. O preenchimento anual do CENSO SUAS com informações atualizadas e fidedignas;
s. A produção e análise dos dados de vigilância socioassistencial; e
t. A produção e análise dos dados sobre atendimentos e acompanhamentos realizados.
III. Departamento de Gestão de Assessoramento, Defesa e Garantia de Direitos, com competência para:
a. O monitoramento dos programas, projetos e serviços da rede socioassistencial do município, de acordo com as diretrizes da Política
Nacional de Assistência Social e do Sistema Único de Assistência Social - SUAS; e
b. A coordenação do processo de cofinanciamento das ONGs, em conjunto com a comissão técnica formada pelos técnicos das demais
áreas envolvidas, e por representantes dos colegiados da política de assistência social e áreas afins.
IV. Departamento de Atenção e Gestão de Convênios e Parcerias, com competência para:
a. A proposição de normas e procedimentos para a celebração de parcerias com organizações do terceiro setor;
b. A realização de estudos e desenvolver ações para aprimorar e intensificar o estabelecimento de parcerias com a Administração Pública
Municipal;
c. A coordenação e implementação de ações de organização e modernização administrativa para o aperfeiçoamento dos processos de
parceria com organizações da sociedade civil;
d. O monitoramento e avaliação das parcerias celebradas;
e. A realização de visitas periódicas `in loco` às entidades parceiras para verificação de cumprimento e alcance dos resultados do Plano de
Trabalho;
f. A observação do alcance de metas quantitativas e qualitativas a serem atingidas, na execução das atividades e dos projetos que compõem
o Plano de Trabalho;
g. A análise dos documentos comprobatórios das despesas apresentados pela organização da sociedade civil na prestação de contas, em
consonância com o cronograma de desembolso compatível com os gastos das etapas vinculadas às metas do plano de aplicação dos
recursos;
h. A avaliação do conteúdo do "Relatório técnico de monitoramento e avaliação" das parcerias, produzido pelos profissionais e gestores
públicos que acompanham o desenvolvimento do trabalho da entidade parceira;
i. O procedimento de homologação do "Relatório técnico de monitoramento e avaliação" das respectivas parceiras submetido à comissão de
monitoramento, independentemente da obrigatoriedade de apresentação da prestação de contas devida pela organização da sociedade
civil;
j. A prestação de esclarecimentos, quando solicitado ao Poder Executivo, Legislativo e Judiciário acerca da seleção, monitoramento e
avaliação das parcerias firmadas entre a administração pública e o Terceiro Setor; e
k. A sugestão aos Gestores das Parcerias, em suas respectivas áreas, medidas de aprimoramento dos serviços prestados, observando os
princípios da eficiência e eficácia, previstos Administração Pública.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 168 - O Departamento de Gestão do SUAS, órgão da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, detém as seguintes Divisões:
I. Divisão de Proteção Social Básica, com competências para:
a. A organização da vigilância social em sua área de abrangência;
b. A concretização dos direitos sócioassistenciais no que se refere ao acesso a serviços de proteção social básica, contribuindo para a
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b. A concretização dos direitos sócioassistenciais no que se refere ao acesso a serviços de proteção social básica, contribuindo para a
prevenção e o enfrentamento de situações de vulnerabilidade e risco social;
c. A oferta de ações continuadas de assistência social, financiadas pelo Fundo de Assistência Social que visem ao atendimento periódico e
sucessivo à família, à criança, ao adolescente, à pessoa idosa e à portadora de deficiência, bem como as relacionadas com os programas
de erradicação do trabalho infantil, da juventude e de combate à violência contra crianças e adolescentes;
d. O fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários; e
e. A realização de realizar outras ações correlatas à Assistência Social.
II. Divisão de Proteção Social Especial, com competências para:
a. A ofertar o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos, nos moldes estabelecido pela Lei Federal.
Art. 169 - O Departamento de Atenção e Gestão de Convênios e Parcerias, órgão da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social,
detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Execução Administrativa, Financeira e Técnica, com competências para:
a. A elaboração do controle financeiro dos repasses ao terceiro setor;
b. O procedimento no âmbito do seu órgão, à gestão e ao controle financeiro dos recursos orçamentários previstos, bem como à gestão de
pessoas e recursos materiais existentes, em consonância com as diretrizes e regulamentos emanados do Chefe do Poder Executivo;
c. O desenvolvimento de ações para captação de recursos financeiros e formalização de parcerias para implementação de projetos da
Prefeitura;
d. A identificação, cadastro e conservação dos contatos com organismos e instituições, que possam induzir ou viabilizar a captação de
recursos técnicos, materiais e financeiros, destinados a programas e projetos de desenvolvimento;
e. O procedimento do registro de todos os contratos celebrados pela secretaria;
f. A elaboração do controle dos prazos contratuais, mantendo a Secretaria informada sobre o prazo de vigência;
g. A notificação, no caso de formalização de contrato, o representante legal da empresa contratada para firmar contrato;
h. A análise da documentação no ato da celebração do contrato;
i. O encaminhamento para publicar e juntar a publicação ao contrato ou convênio e outros ajustes;
j. A elaboração do termo de aditamento, no caso de alteração de contrato e notificar o representante legal para assinatura;
k. A numeração do termo, tanto para alteração de contratos, quanto para alteração de convênios e outros ajustes;
l. A elaboração e publicação do extrato de contrato e do aditamento;
m. A organização do calendário com prazos de vigência dos contratos, a fim de provocar os interessados quanto a renovação ou
encerramento do contrato, antes do termo final, bem como, em prazo compatível com a modalidade licitatória, para realização da renovação
ou do novo certame;
n. A execução de todos os atos de cotação para balizamento das renovações contratuais, como também para efeito de verificação do
adequado valor do ajuste em execução; e
o. A prestação de contas e atender ao Tribunal de Contas do Estado na fiscalização dos contratos.
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 170 - O Departamento Administrativo e Financeiro, órgão da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, detém as seguintes
Seções:
I. Seção de Apoio Financeiro, com competências para:
a. A elaboração do orçamento e controle de sua execução;
b. O exercício da contabilização orçamentária, financeira e patrimonial;
c. O apoio na execução do registro e controle contábil da Secretaria;
d. O auxílio na promoção da elaboração dos planos plurianuais e de seus desdobramentos anuais, dos programas setoriais e os projetos
específicos;
e. A promoção da programação orçamentária, inclusive o orçamento programa anual; e
f. A programação financeira da secretaria.
II. Seção de Apoio Administrativo e Logístico, com competências para:
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a. A realização das atividades de apoio para o planejamento, implementação e execução das atividades pertinentes à divisão;
b. O recebimento, classificação, registro, autuação, numeração e controle da tramitação de documentos, distribuir processos e demais
documentos;
c. A responsabilização pelo trabalho da Seção;
d. A prestação de informações pertinentes à sua unidade, quando solicitado, para o desenvolvimento de reuniões, grupos de trabalho,
comissões e de outros meios de organização;
e. A resposta pelas atividades de supervisão relativas a setores subordinados a sua Seção;
f. A supervisão e coordenação das atividades relacionadas com a administração geral da Secretaria;
g. A execução de atividades relacionadas com as audiências e representações do Secretário;
h. O exame e preparo do expediente encaminhado ao Secretário;
i. A orientação e coordenação das ações voltadas para a gestão da tramitação de documentos da Secretaria;
j. A articulação com as unidades da Secretaria e com os demais órgãos e entidades da administração pública;
k. O preparo de minutas de correspondência oficial e de atos administrativos e normativos de responsabilidade da Secretaria;
l. A observação dos prazos estabelecidos por lei para encaminhamento de respostas às solicitações ou determinações superiores e do
público em geral;
m. O assessoramento do Secretário em assuntos relacionados às demandas de órgãos de controle;
n. O gerenciamento da frota sob a responsabilidade da Secretaria, programando, controlando e cuidando de sua utilização e manutenção;
o. O gerenciamento do almoxarifado interno da secretaria; e
p. A coordenação das atividades de manutenção e melhorias.
III. Seção de Administração dos Conselhos da Assistência Social, com competências para:
a. O controle dos membros dos conselhos;
b. A averiguação das atividades dos conselhos ligados a secretaria;
c. A manutenção de indicações quando da ausência dos membros do conselho municipal; e
d. Outras atividades administrativas ligadas aos conselhos da secretaria.
Art. 171 - A Divisão de Proteção Social Especial, órgão do Departamento de Gestão do SUAS, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Cadastro Único, com competências para:
a. A articulação dos processos de capacitação de gestores e outros agentes envolvidos com a operação do Cadastro Único, como a
Capacitação para Preenchimento dos Formulários do Cadastro Único e a Capacitação de Gestão do Cadastro Único e do Programa Bolsa
Família;
b. A autorização dos envios dos formulários aos órgãos de controle e avaliação;
c. A promoção do uso do Cadastro Único como ferramenta de integração de políticas públicas voltadas à população de baixa renda;
d. A disponibilização do atendimento para esclarecimentos de dúvidas; e
e. A adoção de medidas de controle e prevenção de fraudes ou inconsistências cadastrais, disponibilizando canais para o recebimento de
denúncias.
II. Seção de Vigilância Socioassistencial e Educação Permanente, com competências para:
a. Produzir e sistematizar informações, construir indicadores e índices territorializados das situações de risco e vulnerabilidade social, que
incidem sobre famílias e sobre os indivíduos nos diferentes ciclos de vida;
b. Monitorar a incidência das situações de violência, negligência e maus tratos, abuso e exploração sexual, que afetam famílias e indivíduos,
com especial atenção para aquelas em que são vítimas: crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência;
c. Identificar pessoas com redução da capacidade pessoal, com deficiência ou em abandono;
d. Identificar a incidência de vítimas de apartação social, que lhes impossibilite sua autonomia e integridade, fragilizando sua existência;
e. Monitorar os padrões de qualidade dos serviços de Assistência Social, com especial atenção para aqueles que operam na forma de casa
de passagem, instituições de longa permanência para idosos, residências inclusivas, casas lares, entre outras;

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f. Analisar a adequar entre as necessidades de proteção social da população e efetivar a oferta dos serviços socioassistenciais,
considerando o tipo, volume, qualidade e distribuição espacial dos mesmos;
g. Auxiliar a identificação de potencialidades dos territórios e das famílias neles residentes;
h. Promover o processo contínuo de atualização e renovação de conceitos, práticas e atitudes profissionais das equipes de trabalho e
diferentes agrupamentos, a partir do movimento histórico, da afirmação de valores e princípios e do contato com novos aportes teóricos,
metodológicos, científicos e tecnológicos disponíveis;
i. Capacitar trabalhadores do SUAS com ensino fundamental, médio e superior da Rede Pública e do Terceiro Setor, assim como os gestores
e agentes de controle social no exercício de suas competências e responsabilidades, visando o aprimoramento da Gestão do SUAS e a
qualificação dos serviços, programas e benefícios socioassistenciais;
j. Possibilitar a construção de conteúdos para os processos formativos orientando-se pelo reconhecimento dos saberes já construídos nas
práticas profissionais, partindo de situações concretas vivenciadas pelos trabalhadores do SUAS, ao mesmo tempo ampliando esses
saberes com a disseminação de conhecimentos científicos e com a troca de experiências; e
k. Desenvolver uma metodologia no processo de formação que contemple os princípios de uma educação transformadora e autêntica, onde
os profissionais se percebam como sujeitos da sua ação e com possibilidades efetivas de transformá-la, por meio da reflexão crítica sobre as
práticas e reconstrução permanente de uma identidade profissional.
Art. 172 - O Departamento de Gestão de Assessoramento, Defesa e Garantias de Direitos, órgão da Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Social, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Economia Solidaria e Inclusão Produtiva, com competências para:
a. A proposição, orientação e gerenciamento das atividades que contribuam, no âmbito municipal, para a constituição de espaços e redes
solidárias de produção, consumo, comercialização e de conhecimento e informação;
b. A identificação e apoio ao acesso das tecnologias sociais de transformação de produtos e agregação de valores, bem como os processos
e estratégias de desenvolvimento local;
c. O apoio e a realização de atividades práticas de produção e comercialização, como forma de vivência da organização do trabalho, para o
estabelecimento de vínculos no interior de cada segmento de atividade econômica; e
d. A análise de instrumentos de acesso, comercialização e desenvolvimento de produtos, a partir da identificação das demandas dos
empreendimentos e propor inserções articuladas dos empreendimentos no território.
II. Seção de Segurança Alimentar e Nutricional, com competências para:
a. A coordenação do funcionamento do Sistema Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável;
b. A contribuição para a formulação de política adequada de abastecimento e de incentivo à produção urbana e rural de alimentos;
c. A atuação, em conjunto com os demais órgãos da Prefeitura, na realização de ações emergenciais de segurança alimentar e nutricional
para garantir o controle de qualidade nutricional e sanitária dos alimentos;
d. A elaboração da gestão e fiscalização dos mercados e sacolões municipais, centrais de abastecimento, feiras livres e centros de
referência de segurança alimentar e nutricional;
e. A articulação das ações integradas com os demais órgãos do Poder Público e/ou sociedade civil para a promoção da agricultura no
Município;
f. O acompanhamento e avaliação da execução de projetos agropecuários no Município;
g. A coordenação e elaboração e implementação do Plano Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável, de forma participativa,
envolvendo o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Solidário e Sustentável;
h. O estímulo da abertura de espaços públicos, tais como feiras, mercados e áreas públicas para a comercialização de produtos da
agricultura familiar e da agricultura municipal;
i. A elaboração, a partir das diretrizes emanadas do CONSEA Municipal, da Política e o Plano Municipal de Segurança Alimentar e
Nutricional, indicando diretrizes, metas e fontes de recursos, bem como instrumentos de acompanhamento, monitoramento e avaliação de
sua implementação;
j. A coordenação da execução da Política e do Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, mediante interlocução permanente
com o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional e com os órgãos executores de ações e programas de SAN;
k. A apresentação e acompanhamento de relatórios e informações ao Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, necessários

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k. A apresentação e acompanhamento de relatórios e informações aoEDIÇÃO
Conselho Nº 1297 -deSEXTA-FEIRA,
Municipal 17 DE eDEZEMBRO
Segurança Alimentar DE 2021
Nutricional, necessários

ao acompanhamento e monitoramento do Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional;


l. O monitoramento e avaliação dos resultados e impactos da Política e do Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional;
m. A solicitação de informações de quaisquer órgãos da administração direta ou indireta do Poder Executivo Municipal para o bom
desempenho de suas atribuições; e
n. O asseguramento do acompanhamento da análise e encaminhamento das recomendações do conselho Municipal pelos órgãos de
governo.
III. Seção de Programas Complementares, com competências para:
a. A elaboração, revisão e acompanhamento de projetos de especiais e complementares de desenvolvimento social;
b. O estabelecimento de diretrizes para parametrização, normatização e qualificação dos projetos no âmbito da área de atuação da divisão;
e
c. A realização de análises, laudos, pareceres físicos e estudos técnicos, bem como identificar e monitorar os aspectos físico- territoriais dos
assentamentos precários abrangidos pelos projetos em elaboração ou revisão.
Art. 173 - A Divisão de Execução Administrativa, Financeira e Técnica, órgão do Departamento de Atenção e Gestão de Convênios e
Parcerias, detém as seguintes Seções:
I. Seção de Apoio Administrativo e Financeiro, com competências para:
a. A conservação e verificação das validades das certidões municipais para assinatura de convênios;
b. A elaboração de projetos assistenciais para obtenção de parcerias e convênios;
c. O acompanhamento da execução das atividades administrativas e financeiras dos convênios;
d. O acompanhamento da movimentação dos recursos alocados no fundo municipal de assistência social;
e. O ensejo das ações para que a execução física e financeira dos convênios ocorra conforme previsto no plano de trabalho;
f. O acompanhamento das atividades de suporte administrativo e operacional ao desenvolvimento da secretaria;
g. O acompanhamento e avaliação da execução dos serviços, comprovando qualidade e funcionalidade;
h. A elaboração de planilhas de compras para os convênios;
i. O auxílio do secretário e diretores no controle das atividades financeiras;
j. A conservação da organização de documentos, correspondências, protocolos e arquivos em geral do setor; e
k. O acompanhamento das prestações de contas dos convênios e repasses de parcerias
II. Seção de Apoio Técnico, Monitoramento e Avaliação, com competências para:
a. A adoção de procedimentos de monitoramento e avaliação previstos no Termo de Colaboração, Fomento ou Acordo de Cooperação, para
organização e realização de seus trabalhos;
b. A realização de visita técnica in loco no endereço de execução do objeto da parceria, observadas as disposições superiores;
c. A realização, semestralmente, sempre que possível, pesquisa de satisfação dos usuários atendidos, no âmbito de cada parceria,
observadas as disposições superiores;
d. A emissão de relatório preliminar da visita técnica in loco, contendo os achados, o qual será enviado à Organização da Sociedade Civil
para conhecimento e apresentação de esclarecimentos e/ou adoção de eventuais providências, visando à emissão de relatório definitivo de
visita técnica;
e. A homologação do relatório técnico de monitoramento e avaliação emitido pelo Gestor da Parceria;
f. A apresentação de proposições ao administrador público para qualificação e aprimoramento da gestão das parcerias, dos procedimentos,
da padronização de objetos, dos custos e indicadores, da unificação de entendimentos, do controle de resultados e do monitoramento e
avaliação das parcerias; e
g. O encaminhamento da autuação de processo administrativo para registro das ações de monitoramento e avaliação de cada parceria.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 174 - A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico é composta de:
I. Departamento de Inovação Tecnológica:
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a. Divisão de Pesquisa Tecnológica;
b. Divisão de Planejamento e Projetos;
II. Departamento de Desenvolvimento Econômico:
1. Seção de Gestão do Mercado Municipal.
2. Seção de Gestão Administrativa
a. Divisão de Emprego e Renda;
b. Divisão de Administração do Banco do Povo;
c. Divisão de Empreendedorismo;
d. Divisão de Incentivos Fiscais;
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 175 - São competências da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico:
I. A promoção do desenvolvimento sustentável dos setores econômicos e produtivos;
II. O desenvolvimento de canais de atração de negócios, atuando como facilitador nos diversos segmentos empresariais;
III. A atração de novos investimentos para o município;
IV. A promoção e apoio do empreendedorismo;
V. O fomento e desenvolvimento de ações que contribuam para a inserção produtiva dos munícipes, prioritariamente aqueles que estejam
em situação de maior vulnerabilidade social;
VI. A implementação de medidas que favoreçam a melhor inserção ocupacional, auxiliando os cidadãos no processo de emancipação
profissional e financeira;
VII. O estímulo de inovação no setor produtivo e o surgimento de novas empresas de base tecnológica;
VIII. O auxílio do Prefeito em suas atribuições político-administrativas;
IX. A coordenação do planejamento das ações de governo; e
X. A elaboração da intermediação das relações entre os órgãos da Administração;
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 176 - A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico é integrada pelo:
I. Departamento de Inovação Tecnológica, com competência para:
a. A organização e coordenação de programas e ações permanentes voltados à educação empreendedora, mediante formação e
capacitação empresarial, com ênfase na implementação e desenvolvimento de processos de inovação tecnológica, capazes de contribuir
com o aumento da produtividade e competitividade;
b. A promoção e coordenação de programas de fomento ao setor industrial, visando favorecer as condições de atração e permanência de
investimentos no Município;
c. A elaboração juntamente com outras Secretarias e instituições representativas do setor produtivo, programas de incentivo a boas práticas
empresariais, econômicas e sócio-ambientais;
d. A organização e divulgação de programas de acesso a linhas de crédito, voltados aos empreendedores locais;
e. A elaboração da coordenação e a execução de estratégias de crescimento econômico, contemplando a inovação tecnológica e a busca
do pleno emprego;
f. A coordenação de programas, ações e projetos de fomento de tecnologias voltadas ao desenvolvimento sustentável;
g. A promoção, de incentivos, parcerias e alianças, entre empresas, universidades e/ou instituições de pesquisa para o desenvolvimento
tecnológico, em âmbito local e regional; e
h. A conservação do relacionamento com órgãos e institutos do Poder Público Estadual e Federal, instituições de ensino e pesquisa e
demais entidades voltadas ao desenvolvimento de inovações tecnológicas.
II. Departamento de Desenvolvimento Econômico, com competência para:
a. A promoção do desenvolvimento sustentável dos setores econômicos e produtivos;

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b. O desenvolvimento de canais de atração de negócios, atuando como facilitador nos diversos segmentos empresariais;
c. A atração de novos investimentos para o município;
d. A promoção de apoio ao empreendedorismo;
e. O fomento das ações que contribuam para a inserção produtiva dos munícipes, prioritariamente aqueles que estejam em situação de
maior vulnerabilidade social;
f. A implantação de medidas que favoreçam a melhor inserção ocupacional, auxiliando os cidadãos no processo de emancipação
profissional e financeira; e
g. O estímulo da inovação no setor produtivo e o surgimento de novas empresas de base tecnológica.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 177 - O Departamento de Inovação Tecnológica, órgão da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, detém a seguinte
Divisão:
I. Divisão de Pesquisa Tecnológica, com competência para:
a. A realização de estudos e apoiar a implantação e o fomento de incubadoras industriais, Centros Tecnológicos e do Parque Tecnológico no
Município.
b. A realização de estudos e apoiar a implantação e o fomento de incubadoras industriais, Centros Tecnológicos e do Parque Tecnológico no
Município.
c. Apoiar e estimular as atividades de pesquisa, desenvolvimento científico e tecnológico e de inovação e o aperfeiçoamento da
infraestrutura de apoio a essas atividades
d. Executar projetos de pesquisa e desenvolvimento em inovação tecnológica e áreas correlatas para implementação de políticas públicas
na sua área de competência
e. Manter intercâmbio com entidades públicas e privadas nacionais ou estrangeiras para o desenvolvimento de planos, programas e projetos
de interesse da área de inovação tecnológica.
f. Formular planos e programas na área de inovação tecnológica, observando as diretrizes gerais estabelecidas pela Administração
municipal e, quando aplicáveis, pelos governos do Estado e União.
g. Articular-se com órgãos governamentais, com associações das classes produtoras e com organização não governamentais relacionadas
com as atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico para fortalecimento de mecanismos de transferência de conhecimentos
científicos e tecnológicos para o setor produtivo do município.
II. Divisão de Planejamento e Projetos, com competência para:
a. Garantir o funcionamento da Sala de Inovação com objetivo de intensificar as atividades de aproximação e parcerias entre Instituições
Científicas e Tecnológicas, Poder Público Municipal, Associações e Empresas.
b. Identificar demandas e oportunidades de desenvolvimento tecnológico relevantes para o município.
c. Propor e coordenar o desenvolvimento de planos, políticas e diretrizes referentes ao planejamento, à implementação e à manutenção das
atividades no âmbito de sua competência.
d. Desenvolver e prospectar projetos internos e externos, de interesse do poder público municipal
e. Realizar estudos e planejamentos embasados em análise dos dados econômicos do município
Art. 178 - O Departamento de Desenvolvimento Econômico, órgão da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, detém a seguinte Divisão:
I. Divisão de Emprego e Renda, com competência para:
a. A organização e coordenação de programas e ações de inclusão dos munícipes no mercado de trabalho, mediante orientação e
capacitação profissional, gerando novas oportunidades de absorção pelas empresas;
b. A elaboração e coordenação, com o auxílio de outras Secretarias, ações de promoção e incentivo à formação de alternativas de trabalho,
emprego e renda, com vistas a estabelecer e desenvolver a prática de cooperativismo e associativismo;
c. A gerência e monitoramento da execução do programa alternativos de trabalho, envolvendo associações e cooperativas;
d. A identificação das necessidades e principais dificuldades das empresas na contratação de trabalhadores, para posterior definição de
programas de treinamento e capacitação;
e. A promoção do treinamento de candidatos para as funções mais ofertadas pelo mercado com dificuldades de contratar mão-de-obra
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e. A promoção do treinamento de candidatos para as funções mais ofertadas pelo mercado com dificuldades de contratar mão-de-obra
qualificada;
f. O desenvolvimento e busca de programas de parceria entre o Município, a iniciativa privada e o Poder Público Estadual e Federal a fim de
promover a plena empregabilidade no Município;
g. A elaboração de minutas de convênios e das respectivas leis autorizadoras;
h. O acompanhamento e fiscalização da execução dos projetos da Secretaria e dos produtos e ações sob sua competência, monitorando e
avaliando-os;
i. A administração, controle e acompanhamento da gestão dos convênios e parcerias sob a sua competência, em especial quanto ao
cumprimento de metas e prazos; e
j. A promoção de pesquisa, levantamento, análise, elaboração, registro, banco de dados informatizado, manutenção e atualização de
informações e dados cadastrais e estatísticos relativos ao mercado.
II. Divisão de Administração do Banco do Povo, com competência para:
a. Garantir o funcionamento do Banco do Povo Paulista;
b. Realizar o gerenciamento dos contratos do Banco do Povo Paulista;
c. Promover a inclusão e desenvolvimento socioprodutivos de empreendedores locais;
d. Promover o desenvolvimento sustentável dos negócios; e
e. Consultar e tirar dúvidas junto ao Suporte às Unidades do Banco do Povo Paulista;
III. Divisão de Empreendedorismo, com competência para:
a. Auxiliar no fomento e fortalecimento do ambiente de negócios para os pequenos empreendimentos, a fim de possibilitar a geração de
emprego, renda, inclusão social, redução da informalidade e o desenvolvimento econômico;
b. Planejar políticas para desenvolvimento local;
c. Extrair e consolidar informações em assuntos relevantes a Secretaria para análise e tomada de decisão
d. Garantir o funcionamento Sala do Empreendedor;
IV. Divisão de Incentivos Fiscais, com competência para:
a. Propor normas para benefícios e incentivos fiscais destinados ao desenvolvimento econômico;
b. Analisar os pleitos das empresas e as suas necessidades;
c. Atrair novos investimentos para o município para promover a industrialização;
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 179 - O Departamento de Desenvolvimento Econômico, órgão da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, detém as
seguintes Seções:
I. Seção de Gestão do Mercado Municipal, com competências para:
a. Administrar o bom andamento das execuções das atividades comerciais desenvolvidas no Mercado Municipal, em conformidade com as
normas internas;
b. Desenvolver e fazer cumprir regras de regulamentação e controle de cessão do uso de espaços;
c. Chefiar a execução de reparos e manutenção da área do prédio, promovendo revisão periódica na estrutura e nos equipamentos que
guarnecem o prédio; e
d. Desenvolver estratégias e ações para desenvolvimento do Mercado Municipal.
II. Seção de Gestão Administrativa, com competências para:
a. A execução dos serviços de expediente da Secretaria;
b. O acompanhamento da execução dos contratos de interesse da Secretaria; e
c. O controle do encaminhamento de questões de recursos humanos relativos aos servidores da Procuradoria Municipal.
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 180 - A Secretaria Municipal de Serviços Públicos é composta de:

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EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021
I. Departamento de Manutenção e Conservação Urbana:
1. Seção de Limpeza e Varrição;
2. Seção de Limpeza de Praças e Terrenos; e
3. Seção de Gestão dos Serviços de Iluminação Pública;
II. Departamento de Conservação e Manutenção de Áreas Verdes:
a. Divisão de Poda de Árvores e Manutenção de Jardins
1. Seção de Manutenção do Lago Azul;
III. Departamento Administrativo.
DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA
Art. 181 - São competências da Secretaria Municipal de Serviços Públicos:
I. Executar ou fiscalizar os serviços de manutenção da iluminação pública;
II. Planejar, desenvolver, controlar e executar atividades inerentes à manutenção de vias públicas, no que se refere a limpeza e varrição;
III. Zelar pela manutenção das áreas verdes, parques e jardins municipais;
IV. Formular, coordenar, acompanhar e supervisionar a implementação de plano, programas e projetos relacionados a serviços públicos
municipais, que não sejam inerentes a outras Secretarias;
V. Executar os serviços de poda de árvores em vias e áreas públicas;
DAS COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS
Art. 182 - A Secretaria Municipal de Serviços Públicos é integrada pelo:
I. Departamento de Manutenção e Conservação Urbana, com competência para:
a. A supervisão e fiscalização dos serviços terceirizados, quanto ao cumprimento das metas estabelecidas e o nível de satisfação dos
usuários;
b. A elaboração das planilhas que auxiliam no gerenciamento das informações contratuais;
c. A conservação da limpeza do sistema viário pavimentado e não pavimentado;
d. O recolhimento e destinação dos entulhos e resíduos de construção civil no Município;
e. A realização da limpeza de banheiros públicos e bueiros;
f. A execução de pequenos reparos; e
g. A coordenação e implementação da política e a ação de limpeza urbana.
II. Departamento de Conservação e Manutenção de Áreas Verdes, com competências para:
a. A supervisão, coordenação da limpeza e manutenção de áreas públicas por execução direta e/ou terceirizada;
b. A promoção da limpeza e manutenção de áreas públicas;
c. A promoção da limpeza dos monumentos municipais;
d. A promoção da limpeza de bocas de lobo, galerias pluviais, passagens subterrâneas, córregos canaletas de escoamento pluvial;
e. O cuidado da conservação das áreas verdes do Município, impedindo sua deterioração ou degradação; e
f. A reposição, quando necessário, espécies da flora e fauna que constituem o patrimônio verde do Município.
III. Departamento Administrativo, com competências para:
a. A execução dos serviços de expediente da Secretaria;
b. O acompanhamento da execução dos contratos de interesse da Secretaria; e
c. O controle do encaminhamento de questões de recursos humanos relativos aos servidores da Secretaria.
DAS COMPETÊNCIAS DAS DIVISÕES
Art. 183 - O Departamento de Conservação e Manutenção de Áreas Verdes, órgão da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, detém a
seguinte Divisão:
I. Divisão de Poda de Árvores e Manutenção de Jardins, com competências para:
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a. A realização da conservação e manutenção dos Jardins Públicos e demais áreas verdes, tanto em sua área verde quanto em sua área
construída; e
b. O zelo e conservação das espécies da flora e fauna existentes nos locais, em conjunto com outras Secretarias.
DAS COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES
Art. 184 - O Departamento de Manutenção e Conservação Urbana, órgão da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, detém as seguintes
Seções:
I. Seção de Limpeza e Varrição, com competências para:
a. O planejamento da política e a ação de manutenção das vias municipais;
b. A promoção da limpeza das vias públicas pavimentadas e não pavimentadas;
c. O zelo pelas vias públicas do perímetro urbano; e
d. A coordenação e fiscalização das atividades de conservação e manutenção para que as funções do Departamento sejam
desempenhadas adequadamente, fiscalizar os serviços terceirizados quanto ao cumprimento das metas estabelecidas e o nível de
satisfação dos usuários.
II. Seção de Limpeza de Praça e Terrenos, com competências para:
a. A promoção da conservação e limpeza das praças, jardins e parques municipais;
b. A promoção dos serviços de poda de grama e vegetação e adubação, bem como os serviços de limpeza das praças, jardins e parques
municipais;
c. A promoção da manutenção dos equipamentos utilizados nos serviços bem como o controle de utilização;
d. A realização do combate a pragas e doenças nas áreas verdes;
e. A realização e fiscalização da execução de projetos paisagísticos para implantação e / ou recuperação das praças, jardins e parques
municipais;
f. O planejamento da periodicidade de poda, adubação e combate a pragas nas vegetações existente nas praças, jardins e parques
municipais;
g. A especificação do material utilizado, bem como o manuseio do referido material;
h. O cuidado da limpeza de terrenos públicos;
i. A elaboração do levantamento de terrenos particulares com necessidades de limpeza;
j. A fiscalização, autuação e notificação particulares para limpeza de seus terrenos; e
k. A promoção da limpeza dos terrenos particulares, após a regular notificação dos mesmos, caso os particulares não o façam.
III. Seção de Gestão dos Serviços de Iluminação Pública, com competências para:
a. Realizar diretamente ou fiscalizar os trabalhos realizados por terceiros dos serviços de manutenção do parque de iluminação pública do
Município;
b. Promover estudos de implantação de novos sistemas de iluminação pública, que visem uma maior economicidade e eficiência;
Art. 185 - A Divisão de Poda de Árvores e Manutenção de Jardins, órgão do Departamento de Conservação e Manutenção de Áreas Verdes,
detém a seguinte Seção:
I. Seção de Manutenção de Lago Azul, com competências para:
a. A realização da conservação do complexo Lago Azul, tanto em sua área verde, quanto na área construída; e
b. O zelo pela conservação das espécies de flora e fauna existentes no local, em conjunto com outras Secretarias.
TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 186 - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta das dotações consignadas no orçamento vigente, de acordo
com estudo de impacto orçamentário, ficando o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a:
I - Promover as alterações necessárias para implantação da estrutura de cargos, funções de confiança e gratificadas prevista e sua
adequação às Leis do Sistema Orçamentário, realizando as transposições, transferências e remanejamentos de recursos;
II - Abrir créditos suplementares ou especiais no limite das dotações autorizadas no orçamento, conforme disposto no Art. 167 da
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II - Abrir créditos suplementares ou especiais no limite das dotações autorizadas no orçamento, conforme disposto no Art. 167 da
Constituição Federal; e
III - Compatibilizar a presente estrutura de cargos no Plano Plurianual e Lei de Diretrizes Orçamentária, no que couber.
Art. 187 - As dotações para execução desta Lei são as fixadas na Lei Orçamentária Anual.
Art. 188 - Os recursos disponíveis para a abertura de créditos adicionais são os previstos no artigo 43, § 1º, incisos I e II da Lei Federal n.
4.320/64.
Art. 189 - Esta lei entra em vigor no dia 01 de janeiro de 2022, revogadas todas as disposições em contrário.
Rio Claro, 08 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração

ANEXO I

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LEI COMPLEMENTAR Nº 0158 de 14 de dezembro de 2021


(Implementa a segregação da massa dos servidores públicos municipais de Rio Claro, redefine a taxa de administração do Instituto de
Previdência do Município de Rio Claro -IPRC, autoriza a concessão de empréstimos pelo IPRC e dá outras providências).
Eu, GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me
confere, faço saber que a Câmara Municipal de Rio Claro aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: -
Art. 1º - O equilíbrio financeiro e atuarial do Instituto de Previdência do Município de Rio Claro- IPRC, criado pela Lei Complementar
Municipal nº 23, de 20 de setembro de 2007, dar-se-á por meio da implementação da segregação da massa de seus segurados, na forma
estabelecida nesta Lei, observados os parâmetros definidos em normas gerais expedidas pelo Ministério do Trabalho e Previdência.
Art. 2º - A contar da data de vigência desta Lei, os servidores ativos, os aposentados e os pensionistas vinculados ao IPRC serão
segregados em 2 (duas) massas, conforme segue:
I. Primeira massa de segurados, que obedecerá ao regime financeiro de repartição simples e será formada:
a) Pelos servidores inativos, seus respectivos dependentes e pelos pensionistas, cujos benefícios tenham sido concedidos até o dia 31 de
dezembro de 2013;
b) Pelos servidores ativos e seus respectivos dependentes que tenham ingressado no serviço público municipal até o dia 31 de dezembro
de 2013.
II. Segunda massa de segurados, que obedecerá ao regime financeiro de capitalização e será formada:
a) Pelos servidores inativos, seus respectivos dependentes e pelos pensionistas cujos benefícios tenham sido concedidos a partir do dia 1º
de janeiro de 2014;
b) Pelos servidores ativos e seus respectivos dependentes, que ingressaram ou venham ingressar no serviço público municipal a partir do
dia 1º de janeiro de 2014 e seus respectivos dependentes.
Art. 3º - Ficam criados, junto ao IPRC, 2 (dois) planos para a administração dos recursos financeiros, sem alteração dos benefícios
previdenciários existentes, constituindo unidades orçamentárias específicas da unidade gestora, a saber:
I. Plano Financeiro;
II. Plano Previdenciário.
Art. 4º - O Plano Financeiro será formado para atender as despesas previdenciárias do IPRC com os segurados da primeira massa,
referidos no inciso I, alíneas "a" e "b", do art.2º desta Lei e será composto:
I. Pelas contribuições previdenciárias mensais, inclusive sobre o 13º salário, dos servidores ativos pertencentes à primeira massa conforme
alíquota estabelecida no inciso I, do art. 57 da Lei Complementar Municipal nº 23, de 20 de setembro de 2007;
II. Pelas contribuições previdenciárias mensais, inclusive sobre o 13º salário, dos servidores inativos e dos pensionistas pertencentes à
primeira massa, conforme alíquota estabelecida no inciso I, do art. 57 da Lei Complementar Municipal nº 23, de 20 de setembro de 2007;
III. Pelas contribuições previdenciárias compulsórias da Prefeitura, Câmara, Autarquias e Fundações Públicas Municipais em relação aos
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III. Pelas contribuições previdenciárias compulsórias da Prefeitura, Câmara, Autarquias e Fundações Públicas Municipais em relação aos
respectivos servidores pertencentes à primeira massa, conforme alíquota estabelecida na alínea "a", do inciso II, do art. 57 da Lei
Complementar Municipal nº 23, de 20 de setembro de 2007;
IV. Pelas receitas oriundas da compensação previdenciária obtidas, após a implantação desta Lei, por meio de convênios, ajustes ou
congêneres celebrados com entidades públicas de previdência federal, distrital, estaduais, municipais ou com o Regime Geral de
Previdência Social - RGPS, em relação aos segurados da primeira massa;
V. Pelos recursos constituídos por aplicações existentes no fundo de oscilação de risco, instituído pelo art. 13 desta Lei Complementar, e
seus rendimentos;
VI. Pelos recursos repassados pela Prefeitura, Câmara, Autarquias e Fundações Públicas Municipais ao IPRC para cobertura de eventuais
insuficiências financeiras deste plano;
VII. Pelos juros, atualização monetária e multas por mora no pagamento em atraso de quantias devidas ao IPRC, em relação aos segurados
da primeira massa;
VIII. Pelo valor principal, juros, atualização monetária e multas provenientes dos acordos de confissão e parcelamento de débitos
previdenciários celebrados com o IPRC e das contribuições não repassadas de competências anteriores à entrada em vigor desta Lei;
IX. Pela contribuição de outros entes da federação sobre a remuneração e 13º salário de servidores cedidos a esses entes, relativos à
primeira massa;
X. Pela contribuição dos servidores em licença sem remuneração para tratar de assuntos particulares, nos termos da legislação local
referente aos segurados da primeira massa;
XI. Pelos recursos objeto de reversão nos termos do § 4º, do art. 93 da Lei Complementar Municipal nº 23, de 20 de setembro de 2007;
XII. Pelas doações, legados, aportes e outras receitas eventuais vinculadas ao Plano Financeiro.
Art. 5º - O Plano Previdenciário será formado para atender as despesas previdenciárias do IPRC com os segurados da segunda massa,
referidos no inciso II, alíneas "a" e "b", do artigo 2º desta Lei e será composto:
I. Pelas contribuições previdenciárias mensais, inclusive sobre o 13º salário, dos servidores ativos pertencentes à segunda massa conforme
alíquota estabelecida no inciso I, do art. 57 da Lei Complementar Municipal nº 23, de 20 de setembro de 2007;
II. Pelas contribuições previdenciárias mensais inclusive sobre o 13º salário, dos servidores inativos e dos pensionistas pertencentes à
segunda massa, conforme alíquota estabelecida no inciso I, do art. 57 da Lei Complementar Municipal nº 23, de 20 de setembro de 2007;
III. Pelas contribuições previdenciárias compulsórias da Prefeitura, Câmara, Autarquias e Fundações Públicas Municipais em relação aos
respectivos servidores pertencentes à segunda massa conforme alíquota estabelecida na alínea "b", do inciso II, do art. 57 da Lei
Complementar Municipal nº 23, de 20 de setembro de 2007;
IV. Pelas receitas oriundas da compensação previdenciária obtidas, após a implantação desta Lei, por meio de convênios, ajustes ou
congêneres celebrados com entidades públicas de previdência federal, distrital, estaduais, municipais ou com o Regime Geral de
Previdência Social - RGPS, em relação aos segurados da segunda massa;
V. Pelos aportes e/ou contribuições suplementares para financiamento ou amortização de déficit técnico apurado atuarialmente, conforme
Portaria MF nº 464/18 e/ou outro instrumento legal que vier alterá-la e/ou substituí-la;
VI. Pelos recursos repassados pela Prefeitura, Câmara, Autarquias e Fundações Públicas Municipais, para pagamento de eventuais
insuficiências financeiras deste plano;
VII. Pelas doações, legados, bens, direitos e demais ativos de qualquer natureza, desde que garantidas a solvência e a liquidez do plano
previdenciário e a adequação do processo de análise e afetação aos princípios que regem a Administração Pública, transferidos pela
Prefeitura, Câmara, Autarquias e Fundações Públicas Municipais ou por terceiros, devidamente incorporados;
VIII. Pelo valor principal, juros, atualização monetária e multas provenientes dos acordos de confissão e parcelamento de débitos
previdenciários celebrados com o IPRC de contribuições e aportes, e outros valores de competência posterior à vigência desta Lei em
virtude de débitos referentes à massa deste plano;
IX. Pelos juros, atualização monetária e multas por mora no pagamento em atraso de quantias devidas ao IPRC, em relação aos segurados
da segunda massa;
X. Pela contribuição de outros entes da federação sobre a remuneração e 13º salário de servidores cedidos a esses entes, relativos à
segunda massa;
XI. Pela contribuição dos servidores em licença sem remuneração, para tratar de assuntos particulares nos termos da legislação local,
referente aos segurados da segunda massa;

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XII. Pelos recursos objeto de reversão nos termos do § 4º, do art. 93 da Lei Complementar Municipal nº 23, de 20 de setembro de 2007;
Art. 6º - Todos os recursos acumulados a partir da entrada em vigor desta Lei, em razão do art. 4º, serão destinados exclusivamente para
pagamento dos benefícios da massa vinculada ao Plano Financeiro e para o custeio da taxa de administração definida no art. 93 da Lei
Complementar Municipal nº 23, de 20 de setembro de 2007.
Art. 7º - Todos os recursos acumulados a partir da entrada em vigor desta Lei, em razão do art. 5º, serão destinados exclusivamente para
pagamento dos benefícios da massa vinculada ao Plano Previdenciário, para o custeio da taxa de administração e para a concessão de
empréstimos definidas no art. 93 da Lei Complementar Municipal nº 23, de 20 de setembro de 2007.
Art. 8º - Os recursos acumulados anteriormente à entrada em vigor desta Lei, compreendendo os ativos financeiros, compensação
previdenciária e outras receitas serão destinados exclusivamente para pagamento dos benefícios da massa vinculada ao Plano
Previdenciário, com exceção dos valores previstos no inciso VIII, do art. 4º desta Lei, que serão destinados exclusivamente para pagamento
dos benefícios da massa vinculada ao Plano Financeiro.
Art. 9º - Fica vedada qualquer espécie de transferência de segurados, recursos ou obrigações entre o Plano Financeiro e o Plano
Previdenciário, bem como a previsão ou destinação de recursos de um plano para o financiamento dos benefícios do outro, salvo, com
prévia aprovação da Secretaria de Políticas de Previdência Social - SPPS do Ministério do Trabalho e Previdência, ou outro órgão que vier a
substituí-la.
Art. 10 - Os Planos criados para suportar a segregação de massas, nos termos desta Lei, terão seus recursos orçamentários, financeiros e
patrimoniais registrados e contabilizados separadamente pelo IPRC.
Art. 11 - Compete ao IPRC, até o prazo de 28 de fevereiro de 2022, observadas as disposições da Secretaria de Políticas de Previdência
Social - SPPS do Ministério do Trabalho e Previdência e do Conselho Monetário Nacional, ou outros órgãos que vierem a substitui-los, a:
I. Implantar controle distinto de contas bancárias e dos investimentos por Plano, com o fim específico de recebimento das contribuições
previdenciárias dos servidores e aposentados, dos pensionistas, das cotas patronais, dos repasses de parcelamentos, dos valores
correspondentes à cobertura de insuficiências financeiras, do custeio administrativo e demais recursos;
II. Estabelecer a adequação orçamentária, financeira e contábil dos recursos e obrigações, por plano.
Art. 12 - A insuficiência financeira dos Planos Financeiro e Previdenciário criados por esta Lei será o resultado da diferença entre o ativo do
plano, recursos previstos nesta Lei devidamente arrecadados e as respectivas despesas com pagamento de benefícios previdenciários.
§ 1º - Ocorrendo insuficiência financeira, em qualquer dos planos, a responsabilidade pela sua cobertura será do órgão cuja insuficiência
ocorrer. Entende-se por órgão a Prefeitura, a Câmara, as Autarquias e as Fundações Públicas Municipais.
§ 2º - A insuficiência financeira decorrente da aplicação desta Lei, em cada exercício, será incluída na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na
Lei Orçamentária Anual, observadas as projeções da reavaliação atuarial anual mais recente.
§ 3º - Os pagamentos de valores referentes às decisões judiciais transitadas em julgado originárias dos segurados enquadrados no Plano
Financeiro serão suportados integralmente com recursos financeiros da Prefeitura, Câmara, Autarquias e Fundações Públicas Municipais,
relativas aos segurados de cada órgão.
Art. 13 - Fica criado o Fundo de Oscilação de Risco, para ser utilizado com o fim de cobertura de eventual insuficiência financeira apurada
pelo IPRC, no que concerne aos segurados enquadrados na primeira massa.
I. O Fundo de Oscilação de Risco representará o equivalente a 1 (uma) folha de pagamento bruta dos segurados inativos e pensionistas do
Plano Financeiro e será constituído por eventuais sobras desse plano e complementado, se necessário, pela Prefeitura, Câmara, Autarquias
e Fundações Públicas Municipais, proporcionalmente ao número de segurados de cada órgão, em até 60 (sessenta) parcelas mensais e
consecutivas, com vencimento da primeira parcela no mês imediatamente posterior ao esgotamento das sobras.
II. Fica o IPRC responsável pela abertura de conta bancária e contábil destinada ao registro do Fundo de Oscilação de Risco, bem como a
manutenção dos valores provenientes das sobras do Plano Financeiro e repassados pela Prefeitura, Câmara, Autarquias e Fundações
Públicas Municipais;
III. Na utilização dos recursos financeiros do Fundo de Oscilação de Risco para cobertura de eventual insuficiência financeira do Plano
Financeiro, ficam a Prefeitura, Câmara, Autarquias e Fundações Públicas Municipais, proporcionalmente ao número de segurados de cada
órgão, responsáveis pela reposição integral dos valores que utilizarem no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contado a partir da data da
ocorrência;
IV. Os valores constituídos por meio do Fundo de Oscilação de Risco serão aplicados no mercado financeiro, nos termos das normas legais
atinentes à Política de Investimento aprovada pelo Conselho de Administração do IPRC, após análise e deliberação do Comitê de
Investimento quanto à escolha do fundo.

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Art. 14 - As reavaliações atuariais anuais deverão apurar, separadamente:
I. Para o Plano Financeiro: o resultado atuarial e as projeções atuariais de receitas e despesas;
II. Para o Plano Previdenciário: o resultado atuarial, o plano de custeio necessário e as projeções atuariais de receitas e despesas.
Art. 15 - Os repasses das contribuições devidas ao IPRC deverão ser separados por massa de segurados, feitos em documentos próprios,
contendo as seguintes informações:
I. Identificação do responsável pelo recolhimento, competência a que se refere, base de cálculo da contribuição recolhida, contribuição dos
segurados, separados e discriminados por massa, contribuição da entidade, deduções de benefícios pagos diretamente e, se repassadas
em atraso, os acréscimos legais;
II. Comprovação do pagamento das contribuições, por meio de boleto bancário autenticado ou por meio recibo, depósito ou recibo do IPRC.
§ 1º - Em caso de parcelamento de débitos previdenciários, deverá ser utilizado documento distinto para o recolhimento, identificando o
termo de acordo, o número da parcela e a data de vencimento.
§ 2º - Outros repasses efetuados ao IPRC, inclusive aportes ou contribuições suplementares para cobertura de insuficiência financeira,
também deverão ser efetuados em documentos distintos.
Art. 16 - Dá nova redação ao inciso II e ao §12 do art. 57, ao art. 93 e aos seus §§ 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º, todos da Lei Complementar
Municipal nº 23, de 20 de setembro de 2007:
Art. 57. ...
(...)
II - da Prefeitura, Câmara, Autarquias e Fundações Públicas Municipais:
(...)
§ 12. As alíquotas previstas nos incisos I e II deste artigo incluem os recursos destinados à taxa de administração, prevista no artigo 93 desta
Lei Complementar.
(...)
Art. 93. Os recursos de que trata o artigo 91 somente poderão ser utilizados para pagamento de benefícios previdenciários do Regime
Próprio de Previdência Social - RPPS de Rio Claro, para a taxa de administração destinada à manutenção do IPRC e para a concessão de
empréstimos aos segurados do RPPS de Rio Claro.
§ 1º - A taxa de administração mencionada no caput deste artigo será de 3% (três por cento) aplicados sobre o somatório da remuneração
de contribuição de todos os servidores ativos vinculados ao IPRC apurado no exercício financeiro anterior, devendo ser contabilizada de
forma independente das demais despesas destinadas ao pagamento dos benefícios e em contas bancária e contábil específicas, e utilizada
para o custeio das despesas correntes e de capital necessárias à organização e ao funcionamento do IPRC, inclusive para conservação de
seu patrimônio e aquisição de sede própria.
§ 2º - A aquisição, construção ou reforma de bens imóveis com os recursos destinados à taxa de administração restringem-se aos
destinados ao uso próprio do IPRC, sendo vedada a utilização desses bens para investimento ou uso por outro órgão público ou particular,
em atividades assistenciais ou quaisquer outros fins não previstos no §1º deste artigo, exceto se remunerada com encargos aderentes à
meta atuarial do RPPS.
§ 3º - O IPRC poderá constituir reservas com as sobras da taxa de administração apuradas ao final de cada exercício e dos rendimentos
mensais por eles auferidos e utilizá-las para a mesma destinação estabelecida nos §§ 1º e 2º deste artigo, mas não serão consideradas
como excesso ao limite anual de gastos previstos no § 1º.
§ 4º - A reserva constituída no §3º poderá ser objeto, na totalidade ou em parte, de reversão para pagamento dos benefícios do IPRC, desde
que aprovada pelo Conselho Deliberativo, vedada a devolução dos recursos à Prefeitura Municipal de Rio Claro.
§ 5º - As despesas originadas pelas aplicações dos recursos do RPPS em ativos financeiros, inclusive as decorrentes dos tributos incidentes
sobre os seus rendimentos, deverão ser suportadas pelas receitas geradas pelas respectivas aplicações, assegurada a transparência de
sua rentabilidade líquida.
§ 6º - A concessão de empréstimos aos segurados prevista no caput deste artigo será na modalidade de consignados, observada a
regulamentação específica estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.
Art. 17 - Ficam incluídas as alíneas "a" e "b", ao inciso II, do art. 57 da Lei Complementar Municipal nº 23, de 20 de setembro de 2007:
Art. 57. ...

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(...)
II - ...
a) Plano Financeiro: 14,00% (quatorze por cento);
b) Plano Previdenciário: 18,00% (dezoito por cento).
Art. 18 - A execução dos artigos 4º ao 10 e 12 ao 15 é obrigatória a partir do final do prazo de implementação previsto no art. 11.
Art. 19 - Esta Lei entra em vigor na data de publicação.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração

LEI Nº 5575 de 14 de dezembro de 2021


(Institui o Plano Municipal de Cultura do Município de Rio Claro e dá outras providências)
Eu, GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me
confere, faço saber que a Câmara Municipal de Rio Claro aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: -
Artigo 1º - Fica instituído o Plano Municipal de Cultura de Rio Claro, constante do Anexo Único da presente Lei.
Parágrafo Único - O Plano Municipal de Cultura de Rio Claro, construído a partir de diretrizes definidas pela sociedade civil e pelos gestores
públicos do Município, tem como objetivos e princípios norteadores aqueles constantes no Anexo Único da presente Lei.
Artigo 2º - O Plano Municipal de Cultura de Rio Claro, construído a partir de diretrizes definidas pela sociedade civil e pelos gestores
públicos do Município, tem como objetivos e princípios norteadores aqueles constantes do Anexo Único da presente Lei.
Artigo 3º - Compete ao Poder Público Municipal, nos termos desta Lei:
EIXO I - GESTÃO CULTURAL NA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
META I - Permanência, fortalecimento e reestruturação da Secretaria de Cultura
META II - Ampliação do orçamento destinado à Gestão Cultural por meio da Secretaria de Cultura
META III - Adequação, modernização, melhoria e ampliação de equipamentos culturais públicos
META IV - Cadastrar, mapear e gerar indicadores do setor e da gestão cultural de Rio Claro
META V - Ampliar as ações de interface com outras Secretarias Municipais e órgãos do Governo Municipal, Estadual e Federal
META VI - Melhorar e ampliar as ferramentas de comunicação e divulgação das ações realizadas no Município
META VII - Fortalecimento, criação, desburocratização, inovação e revisão de legislações ligadas ao setor cultural
EIXO II - FOMENTO, FINANCIAMENTO E INCENTIVO CULTURAL
META I - Implementar e garantir a manutenção dos Editais de fomento à arte e à cultura de Rio Claro
META II - Fortalecimento da Lei de Incentivo de Rio Claro
META III - Parcerias com o Terceiro Setor para administração dos espaços e atividades da cultura
EIXO III - FORMAÇÃO, CAPACITAÇÃO E PESQUISA
META I - Ampliar a oferta de atividades de formação, capacitação e pesquisa na área da cultura e das artes
EIXO IV - DIFUSÃO, CIRCULAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE REPERTÓRIO
META I - Viabilizar a circulação e a difusão de produções culturais por meio da utilização de espaços e equipamentos existentes, adequando
os às necessidades técnicas mínimas para melhor atender os artistas, produtores e agentes culturais
EIXO V - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E GERAÇÃO DE RENDA
SIM/TI - DOCUMENTO ELETRÔNICO
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EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021
META I - Ampliar as políticas públicas do setor cultural e da economia criativa, visando a geração de emprego, renda e oportunidades
EIXO VI - DIVERSIDADE E TRANSVERSALlDADE CULTURA
META I - Respeitar e promover a diversidade e a transversalidade cultural no Município, livre de qualquer tipo de ato discriminatório,
censura, preconceito ou outra forma de agressão e impedimento da liberdade de expressão
EIXO VII - PATRIMÔNIO CULTURA E MEMÓRIA
META I - Preservar e difundir o Patrimônio Cultural e a Memória de Rio Claro.
Artigo 4º - Os planos plurianuais, as Leis de Diretrizes Orçamentárias e as Leis Orçamentárias do Município de Rio Claro, disporão sobre os
recursos a serem destinados à execução das ações constantes do Plano Municipal de Cultura.
Artigo 5º - O Plano Municipal de Cultura, poderá ser objeto de atualização, após apreciação pelo Conselho Municipal de Cultura, precedida
de consulta pública.
Artigo 6º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração
Sumário - PLANO MUNICIPAL DE CULTURA - PMC
EIXO I - GESTÃO CULTURAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1
META I - Permanência, fortalecimento e reestruturação da Secretaria de Cultura 1
META II - Ampliação do orçamento destinado à Gestão Cultural por meio da Secretaria de Cultura 3
META III - Adequação, modernização, melhoria e ampliação de equipamentos culturais públicos 4
META IV - Cadastrar, mapear e gerar indicadores do setor e da gestão cultural de Rio Claro 6
META V - Ampliar as ações de interface com outras Secretarias Municipais e órgãos dos Governos Municipal, Estadual e Federal 8
META VI - Melhorar e ampliar as ferramentas de comunicação e divulgação das ações culturais realizadas no Município 9
META VII - Fortalecimento, criação, desburocratização, inovação e revisão de legislações ligadas ao setor cultural 10
EIXO II - FOMENTO, FINANCIAMENTO E INCENTIVO CULTURAL 11
META I - Implementar e garantir a manutenção dos Editais de fomento à arte e à cultura de Rio Claro - SP 11
META II - Fortalecimento da Lei de Incentivo de Rio Claro - SP 12
META III - Parcerias com o Terceiro Setor para administração dos espaços e atividades da cultura 13
EIXO III - FORMAÇÃO, CAPACITAÇÃO E PESQUISA 13
META I - Ampliar a oferta de atividades de formação, capacitação e pesquisa na área da cultura e das artes 14
EIXO IV - DIFUSÃO, CIRCULAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE REPERTÓRIO 15
META I - Viabilizar a circulação e a difusão de produções culturais por meio da utilização de espaços e equipamentos existentes,
adequando-os às necessidades técnicas mínimas para melhor atender os artistas, produtores e agentes culturais 15
EIXO V - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E GERAÇÃO DE RENDA 18
META I - Ampliar as políticas públicas do setor cultural e da economia criativa, visando a geração de emprego, renda e oportunidades 18
EIXO VI - DIVERSIDADE E TRANSVERSALIDADE CULTURAL 19
META I - Respeitar e promover a diversidade e a transversalidade cultural no Município, livre de qualquer tipo de ato discriminatório,
censura, preconceito ou outra forma de agressão e impedimento da liberdade de expressão 20
EIXO VII - PATRIMÔNIO CULTURAL E MEMÓRIA 23

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EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021
META I - Preservar e difundir o Patrimônio Cultural e a Memória de Rio Claro 23
ANEXO
PROGRAMA DE METAS - PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE RIO CLARO-SP - 2021/2030
EIXO GESTÃO CULTURAL NA CRIAR O SISTEMA MUNICIPAL DE CULTURA; FORTALECER A GESTÃO PÚBLICA NA RELAÇÃO 1, 2, ODS: 1, 3, 4, 8, 9, 10, 11,
1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS CULTURAIS; INTENSIFICAR O PLANEJAMENTO DE COM AS METAS 7, 10, 16 e 17
PROGRAMAS E AÇÕES VOLTADOS AO CAMPO CULTURAL E CONSOLIDAR A EXECUÇÃO DE DO PNC: 31,
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CULTURA NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO. 32,
34,
35, 36
e 45
META 01: PERMANÊNCIA, FORTALECIMENTO E REESTRUTURAÇÃO DA SECRETARIA DE CULTURA RESULTADOS / Elaborar e implementar o Sistema Municipal de Cultura, contendo o
IMPACTOS Plano Municipal de Cultura, Fundo Municipal de Cultura, Conferência
SITUAÇÃO Desde 2017, a Secretaria Municipal de Cultura de RIO Claro (SMC) vem buscando a consolidação e implementação
ESPERADOS: Municipal de Cultura, Conselho Municipal de Política Cultural e
EM 2019: das estruturas que irão compor o Sistema Municipal de Cultura (Fundo Municipal de Cultura (FMC), Conselho
Mapeamento Municipal de Cultura. Consolidar a implantação do
Municipal de Cultura (CONCULT), Plano Municipal de Cultura (PMC), Conferencia Municipal de Cultura, Mapeamento
Sistema Municipal de Cultura - SMC como instrumento de articulação,
Cultural) para que o SMC seja um instrumento que possibilite a manutenção e garantia das políticas culturais no
gestão, informação, formação, fomento e promoção de políticas
município. Além disso, observa-se uma estrutura organizacional desorganizada, defasagem de funcionários e falta de
públicas de cultura, com a participação e controle da sociedade civil,
capacitação de muitos para desempenharem suas funcões.
em conformidade com diretrizes dos governos Estadual e Federal.
Qualificar a Gestão Cultural por meio de atividades de formação dos
colaboradores da Secretaria Municipal de Cultura (SMC) bem como
aumentar o número de colaboradores, visando ampliar e melhorar o
atendimento e os serviços realizados.
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Manter a SMC com Ação contínua e Ação contínua e Ação contínua e Status de Secretaria e Lei sancionada SMC, SMC, CONCULT, Secretaria de
status de Secretaria, permanente permanente permanente orçamento próprio Governo
exclusiva e com estabelecido por lei
dotação e recursos
orçamentário próprios
2 Elaborar e implementar Regulamentar o Sistema Revisar o Mapeamento Revisar o plano, Aprovação da Lei, Lei sancionada SMC, SMC, CONCULT, Comissão de
o Sistema Municipal de Municipal de Cultura e Municipal de Cultura. elaborar os Planos Prestação de contas nas acompanhamento do Plano
Cultura, contendo o realizar mapeamento Setoriais de Cultura, conferências Municipais Municipal.
Plano Municipal de cultural em plataforma contendo as diretrizes
Cultura, Fundo online. para o desenvolvimento
Municipal de Cultura, de cada segmento
Conferência Municipal cultural do Município;
de Cultura, Conselho Montar comissão de
Municipal de Política acompanhamento da
Cultural e Mapeamento execução do plano
Municipal de Cultura Municipal de Cultura;
Prestação de contas a
cada realização de
Conferência.
3 Abertura de concursos Ampliação em 10% Preenchimento de 100% Manutenção do quadro Publicação de concurso Número de funcionários SMC, SMC, CONCULT
públicos para a referente à 2019 dos cargos vacantes de funcionários e público e contratação de contratados em relação ao
ampliação de equipe e conforme estrutura reposição dos funcionários número de colaboradores em
corpo técnico da SMC organizacional aposentados. 2019
4 Viabilizar ações de Mínimo de 2 cursos Mínimo de 2 cursos Mínimo de 2 cursos Número de cursos x Número de cursos realizados SMC, SMC, CONCULT
formação e capacitação realizados por ano realizados por ano realizados por ano número de participantes para a equipe da SMC
dos colaboradores da
SMC
META 02: AMPLIAÇÃO DO ORÇAMENTO DESTINADO À GESTÃO CULTURAL POR MEIO DA SECRETARIA DE CULTURA RESULTADOS / Ampliar gradativamente, ano a ano, o orçamento da Secretaria
IMPACTOS Municipal de Cultura até atingir 2,5% do orçamento Municipal,
SITUAÇÃO No ano de 2018, o orçamento da Secretaria de Cultura foi de R$5.100.000,00. Em 2019, o orçamento da Secretaria de
ESPERADOS: garantindo assim, a execução das metas e ações propostas no Plano
EM 2019: Cultura foi de R$6.125.000,00, equivalente a 0,68% do orçamento municipal.
Municipal de Cultura; Definir um porcentual desse montante para ser
destinado ao Fundo Municipal de cultura como forma de garantir as
politicas públicas Culturais realizas pelo CONCULT.
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Ampliar o orçamento da Obrigatório o mínimo de Obrigatório o mínimo de Obrigatório o mínimo de Leis orçamentárias e Site da Prefeitura de Rio Claro, SMC, SMC, CONCULT
SMC, sem contabilizar 0,9% do orçamento 0,9% do orçamento 0,9% do orçamento relatório de orçamento site da Secretaria Municipal de
recursos vinculados municipal (Fonte 1 de municipal (Fonte 1 de municipal (Fonte 1 de empenhado x executado Cultura, leis orçamentárias e
(emendas, convênios e livre movimentação) livre movimentação) livre movimentação) no exercício vigente relatório orçamentário emitido
repasses), visando pela Secretaria Municipal de
chegar em 2030 com Finanças
dotação e execução
orçamentária referente
a 0,9% do orçamento
Municipal (Fonte 1 de
livre movimentação,
sem prejuízo das
disposições da Lei de
Responsabilidade
Fiscal)
2 Definir mínimo de Mínimo de 1% do Mínimo de 1% do Mínimo de 1% do Leis orçamentárias e Site da Prefeitura de Rio Claro, SMC, SMC, CONCULT
repasse do orçamento orçamento da Secretaria orçamento da Secretaria orçamento da Secretaria relatório de orçamento site da Secretaria Municipal de
da SMC para o FMC Municipal de Cultura Municipal de Cultura Municipal de Cultura empenhado x executado Cultura, leis orçamentárias e
(dotação e execução) (dotação e execução) (dotação e execução) no exercício vigente relatório orçamentário emitido
pela Secretaria Municipal de
Finanças
3 Ampliar a gestão Apresentação anual do Apresentação anual do Apresentação anual do Atas das reuniões de Site da Secretaria Municipal de SMC, SMC, CONCULT
participativa dos uso uso uso construção do Cultura e Prestação de contas
recursos da SMC dos recursos e dos dos recursos e dos dos recursos e dos orçamento participativo. apresentado ao CONCULT.
investimentos realizados investimentos realizados investimentos realizados Prestação de contas
pela pela pela apresentado ao
Secretaria da Cultura Secretaria da Cultura Secretaria da Cultura CONCULT
Aprovação do Plano Realizar o planejamento - Realizar o

SIM/TI - DOCUMENTO ELETRÔNICO


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Aprovação do Plano Realizar o planejamento
EDIÇÃO
- Realizar o
Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021

Municipal de Cultura participativo do planejamento


orçamento da participativo do
Secretaria Municipal de orçamento da
Cultura, tendo como Secretaria Municipal de
base o Cultura, tendo como
Plano Municipal de base o
Cultura. Plano Municipal de
Cultura.
4 Viabilizar a captação de Captação mínima de Captação mínima de Captação mínima de Leis orçamentárias e Site da Prefeitura de Rio Claro, SMC, SMC, CONCULT
recursos por meio de 10% do orçamento 10% do orçamento 10% do orçamento relatório de orçamento leis orçamentárias e relatório
programas existentes destinado à SMC ao ano destinado à SMC ao ano destinado à SMC ao ano empenhado x executado orçamentário emitido pela
nas esferas federal, no exercício vigente e Secretaria Municipal de
estadual e regional, convênios assinados Finanças
bem como a iniciativa
privada, organismos
nacionais e
internacionais e outros
órgãos da Prefeitura
META 03: ADEQUAÇÃO, MODERNIZAÇÃO, MELHORIA E AMPLIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS CULTURAIS PÚBLICOS RESULTADOS / Melhorar os equipamentos culturais existentes, tanto na manutenção
IMPACTOS bem como na atualização de equipamentos técnicos e profissionais
SITUAÇÃO A SMC é responsável pela gestão direta de 10 equipamentos. São eles: Casarão da Cultura, Museu "Amador Bueno
ESPERADOS: visando atender às necessidades das ações neles desenvolvidas,
EM 2019: da Veiga", Reserva técnica do Museu e da Pinacoteca,Espaço Philarmônica de Rio Claro, Gabinete de Leitura
bem como ampliar o número de equipamentos e com isso, ampliar o
(Biblioteca pública municipal Lenyra Camargo Fracarolli), Centro Cultural Roberto Palmari, CEU (Centro de Esportes
acesso aos bens culturais
Unificados da Mãe Preta), Biblioteca pública municipal Zeverina Quilici Tedesco, Biblioteca pública municipal Profa.
Maria Victória Alem Jorge, Biblioteca pública municipal Profa. Ivanira Bohn Prado. Muitos deles encontram-se com a
estrutura precária, com falta de materiais permanentes, necessitando de investimentos estruturais diversos.
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Reforma, restauro e 30% dos equipamentos 60% dos equipamentos 100% dos equipamentos Número de Licitações abertas, SMC, SMC, CONCULT, Secretaria de
adequação dos reformados e reformados e reformados e equipamentos contratações de serviços, Planejamento, Finanças, Central de
equipamentos culturais, requalificados requalificados requalificados reformados e quantidade e qualidade dos Compras.
bem como sua requalificados equipamentos adquiridos
manutenção
conservativa.
2 Obtenção de AVCB para Contratação do projeto 50% dos equipamentos 100% dos equipamentos Número de Número de equipamentos com SMC, SMC, CONCULT, Secretaria de
todos os predios da de AVCB de todos os com AVCB regularizado. com AVCB regularizado. equipamentos com AVCB AVCB Planejamento, Finanças, Central de
Secretaria de Cultura. prédios da Cultura. Compras.
3 Aquisição de Equipamento entregue - - Equipamento em uso Equipamento em uso SMC, SMC, CONCULT, Secretaria de
equipamentos e Planejamento, Finanças, Central de
implementação de Compras.
novas tecnologias que
visam a melhoria dos
serviços executados
pelos funcionários da
SMC
4 Requalificar, modernizar 100% do acervo 100% das bibliotecas e - Número de livros Número de equipamentos SMC, SMC, CONCULT
e catalogar os acervos catalogado salas de leitura catalogados x comprados, ações implantadas
das bibliotecas e salas modernizadas equipamentos e wi-fi liberado e gratuito
de leitura e garantir a adquiridos x atualização
difusão e o acesso à de acervo
informação por meio de
novas plataformas
(internet, wi-fi,
audiolivros, e-book,
equipamentos e outros)
5 Adequações para tornar Contratação de projeto 50% dos equipamentos 70% dos equipamentos Número de Licitações abertas e SMC, SMC, CONCULT, Secretaria de
os equipamentos para as adequeções com acessibilidade com acessibilidade equipamentos contratações de serviços Planejamento, Finanças, Central de
acessíveis às pessoas visando acessibilidade e reformados e Compras.
com deficiência (obs.: 20% dos equipamentos requalificados
prédios tombados têm com acessibilidade
limitações para receber
adequações)
6 Equipar os próprios 20% dos prédios 40% dos prédios 100% dos prédios Número de Equipamentos em condições SMC, SMC, CONCULT
públicos para receber equipados equipados equipados equipamentos de receber PCD
pessoas com adequados
deficiências (libras,
computadores
especiais, livros, etc)
7 Acesso livre e gratuito à 50% dos equipamentos 100% dos equipamentos - Número de Número de equipamentos SMC, SMC, CONCULT, TI Prefeitura
internet (wi-fi) em todos equipamentos culturais culturais com wi-fi gratuito
os equipamentos com wi-fi gratuito
culturais públicos
8 Locação de carro, Locação dos automóveis Número e tipo dos Contratação dos serviços SMC, SMC, CONCULT, Secretaria de
onibus e utilitários para automóveis locados. Planejamento, Finanças, Central de
dar suporte aos Compras.
eventos, realizações da
SMC e promover o
transporte de coletivos
e grupos culturais da
cidade
9 Viabilizar a instalação Unidade provisória - Unidade definitiva em Unidade em Unidade em funcionamento SMC, SMC, SINCOMÉRCIO DE RIO
de uma unidade do instalada pleno funcionamento funcionamento CLARO.
SESC no Parque Lago
Azul.
10 Promover o Mínimo de 10 produções Mínimo de 10 produções Mínimo de 10 produções Produções fonográficas Publicação de editais no site SMC, SMC, CONCULT
funcionamento do fonográficas/ano fonográficas/ano fonográficas/ano x artistas contemplados da SMC e projetos fonográficos
Estúdio público lançados
municipal do Centro
Cultural, bem como a
publicação de editais
para a gravação de CDs

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para a gravação de CDs EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021

e projetos fonográficos
META 04: CADASTRAR, MAPEAR E GERAR INDICADORES DO SETOR E DA GESTÃO CULTURAL DE RIO CLARO RESULTADOS / Mapear, fomentar e gerar indicadores culturais referentes à produção
IMPACTOS e ao consumo de arte e cultura no município
SITUAÇÃO A SMC possui um cadastramento e mapeamento de artistas online, via site da Secretaria Municipal da Cultura, bem
ESPERADOS: Informatizar os processos de solicitações e serviços da SMC.
EM 2019: como inscrições em um chamamento online para contratação nos programas de difusão realizados pela SMC. No
entanto, alguns processos ainda são realizados presencialmente, como o cadastro nos Editais Municipais, Prêmio do
Salão de Artes Plásticas, solicitaçoes de cartas de anuência, declarações, agendamento dos espaços entre outros.
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Ampliar o acesso e 20% ref. aos números 20% ref. aos números 20% ref. aos números Número de cadastrados Relatório gerado pelo sistema SMC, SMC, CONCULT
número de cadastrados de 2019 de 2022 de 2026 x mapeados
e mapeados em sistema
online
2 Possibilitar que a 100% dos projetos 100% dos projetos 100% dos projetos Número de projetos Plataformas virtuais da SMC SMC, SMC, CONCULT, TI Prefeitura
inscrição para a possíveis possíveis possíveis inscritos x projetos
participação de aprovados
projetos, editais,
mostras, prêmios e
outros sejam
informatizados e
realizados em
plataformas virtuais
3 Viabilizar plataforma 50% concluído 100% concluído Revisão e atualização Cadastros atuais x Plataformas virtuais da SMC SMC, SMC, CONCULT, TI Prefeitura
virtual e tecnológica de do sistema 100% cadastros novos
gestão, mapeamento, concluído
cadastro, solicitações
diversas.
4 Informatização das 100% concluído 100% concluído 100% concluído Dados completos e Plataformas virtuais da SMC SMC, SMC, CONCULT, TI Prefeitura
ações da Secretaria da disponíveis no site da
Cultura e do Conselho SMC
Municipal de Política
Cultura.
5 Cadastramento de Criação e Manutenção e Manutenção e Cadastros atuais x Plataformas virtuais da SMC SMC, SMC, CONCULT, TI Prefeitura
artistas e grupos implementação de divulgação da divulgação da cadastros novos
culturais online, uma plataforma online plataforma. plataforma.
contendo plataforma que
pública para possibilite a inserção e
divulgações de eventos consulta de portfólios
e atrações do município resumidos e localização
como também um banco em
de dados de pesquisas mapa de fazedores
vinculadas ao tema. culturais e
eventos do município
(grupos,
espaços, entre outros).
6 Realizar pesquisa sobre 02 pesquisas realizadas 02 pesquisas realizadas 02 pesquisas realizadas Pesquisas realizadas x Site da SMC, Imprensa SMC, SMC, CONCULT, Imprensa.
hábitos culturais dos bienalmente sendo: 01 bienalmente sendo: 01 bienalmente sendo: 01 número pessoas
Rioclarenses, com público em geral e com público em geral e com público em geral e pesquisadas
publicizando seus 01 com jovens de 13 a 01 com jovens de 13 a 01 com jovens de 13 a
resultados e utilizando- 18 anos 18 anos 18 anos
os na elaboração e
aperfeiçoamento de
políticas públicas
municipais de cultura
META 05: AMPLIAR AS AÇÕES DE INTERFACE COM OUTRAS SECRETARIAS MUNICIPAIS E ÓRGÃOS DOS GOVERNOS RESULTADOS / Promover uma maior articulação das políticas públicas de cultura com
MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL IMPACTOS as de outras áreas, como educação, habitação, meio ambiente,
ESPERADOS: desenvolvimento social e econômico, planejamento urbano e turismo
SITUAÇÃO Desde 2017 a SMC vem buscando parcerias com outras Secretarias municipais com o intuito de difundiar as
Realizar programas em parceria com os órgãos de educação para que
EM 2019: atividades Culturais e procurar parceiros efetivos. Desde então foram realizadas atividades nas praças municipais,
as escolas atuem também como centros de produção e difusão
projetos musicais nas escolas estaduais, apresentações culturais nas entidades sociais, atividades culturais nos
cultural
novos bairros de casas populares, atividades que atendem crianças e jovens em medidas protetivas, entre outras
ações.
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Realizar ações com os 05 projetos anuais 07 projeto anual 10 projeto anual Projetos realizados em Material de divulgação e site SMC, CONCULT e demais órgãos de
órgãos da educação realizados realizado realizado interface com outros da SMC cada área
municipal, estadual e órgãos
federal, desde o ensino
infantil até o superior,
no desenvolvimento de
atividades que insiram
as artes no ensino, na
aprendizagem, na
pesquisa e na
extensão, visando
estimular o olhar crítico
e a expressão artístico-
cultural para alunos e
professores
2 Dialogar com a DRE Mínimo de um projeto Mínimo de um projeto Mínimo de um projeto Número de projetos Material de divulgação, site da SMC, CONCULT e DRE
para viabilizar projetos realizado bienalmente realizado bienalmente realizado bienalmente realizados x público SMC e divulgação da Diretoria
culturais em parceria atendido Regional de Ensino
com a Administração
Municipal e agentes
culturais do município
3 Realizar, em parceria Mínimo de um encontro Mínimo de um encontro Mínimo de um encontro Número de encontros Divulgação em geral e site da SMC, CONCULT e demais órgãos
com a Secretaria de anual anual anual realizados x projetos SMC envolvidos
Governo, encontros apoiados
com empresários do
município, visando

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município, visando EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021

estreitar as relações
com proponentes de
projetos incentivados
pela Lei de Incentivo à
Cultura (Municipal,
Estadual e Federal)
META 06: MELHORAR E AMPLIAR AS FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO DAS AÇÕES CULTURAIS RESULTADOS / Ampliar o acesso e a difusão da informação, divulgando as atividades
REALIZADAS NO MUNICÍPIO IMPACTOS culturais do município para os diversos públicos, visando fomentar o
ESPERADOS: processo de formação de público e plateia
SITUAÇÃO A SMC usa para divulgar suas ações a mídia impressa (folders mensais - tiragem de 10.000 foldres, releases e
EM 2019: reportagens em jornais locais), televisiva e radiofônica, e também pelo site oficial cultura.rc.sp.gov.br, pelas redes
sociais da Cultura, que são: Instagram e Facebook.
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Manter o Site da SMC Atualização do site Atualização do site Atualização do site Número de acessos no Site oficial e redes sociais da SMC, SMC, CONCULT
independente e oficial e movimentação oficial e movimentação oficial e movimentação site oficial e seguidores SMC
exclusivo e ampliar as de redes sociais de redes sociais de redes sociais das redes sociais x
formas de divulgação seguidores
das atividades culturais
no município
2 Divulgar as atividades Sistema de cadastro e Sistema de cadastro e Sistema de cadastro e Número de atividades Aplicativos, site oficial, redes SMC, SMC, CONCULT
culturais públicas e divulgação de atividades divulgação de atividades divulgação de atividades cadastradas x sociais e demais plataformas
privadas, visando em funcionamento em funcionamento em funcionamento divulgadas utilizadas para divulgação
ampliar o acesso e a
geração de renda para
o setor cultural
3 Ampliar o número de ampliação de 100% em ampliação de 100% em ampliação de 100% em Número de folders Site da SMC SMC, SMC, CONCULT
folders distribuidos e relação a 2019 relação a 2022 relação a 2026 impressos e numero de
sua distribuição pela pontos distribuidos
cidade
META 07: FORTALECIMENTO, CRIAÇÃO, DESBUROCRATIZAÇÃO, INOVAÇÃO E REVISÃO DE LEGISLAÇÕES LIGADAS AO RESULTADOS / Aprovação de Leis que garantam a manutenção das políticas publicas
SETOR CULTURAL IMPACTOS culturais ja desenvolvidas no município. Leis que visem
ESPERADOS: desburocratizar e, quando necessário alterar alguma Lei ja existente,
SITUAÇÃO A legislações mais importante pro setor Cultural de Rio Claro consiste na Lei de Incentivo Fiscal para Projetos e a
visando o melhor atendimento ao cidadão Rioclarenseo, bem como
EM 2019: regulamentação do artista de rua. Sendo assim,muitas políticas já desenvolvidas necessitam ser garantidas através
aos artistas e produtores culturais.
de projetos de Lei.
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Análise e atualização Uma reunião bienal para Uma reunião bienal para Uma reunião bienal para Uma reunião bienal Divulgação e publicações em SMC e CONCULT
das legislações e análise de necessidade análise de necessidade análise de necessidade realizada com SMC e geral
decretos vigentes do do setor do setor do setor CONCULT
setor cultural, visando a
desburocratização e o
pleno atendimento das
necessidades do setor
2 Aprovaçao e Uma reunião bienal para Uma reunião bienal para Uma reunião bienal para Uma reunião bienal Divulgação e publicações em SMC e CONCULT
atualização das análise de necessidade análise de necessidade análise de necessidade realizada com SMC e geral
legislações e decretos do setor do setor do setor CONCULT
vigentes que visem a
garantia das politicas
publicas no municipio
de Rio Claro.

PROGRAMA DE METAS - PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE RIO CLARO-SP - 2021/2030


EIXO FOMENTO, FINANCIAMENTO GARANTIR POR LEI A MANUTENÇÃO E AMPLIAÇÃO DAS POLÍTICAS DE ACESSO AOS RELAÇÃO 8, 11, ODS: 1, 3, 8, 8, 9, 10, 11,
2 E INCENTIVO CULTURAL RECURSOS PÚBLICOS DESTINADOS AO FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA E AMPLIAR A COM AS METAS 51, 52 16 e 17
CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA O FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA - FMC. DO PNC: e 53
META 01: IMPLEMENTAR E GARANTIR A MANUTENÇÃO DOS EDITAIS DE FOMENTO À ARTE E À CUTURA DE RIO CLARO - SP RESULTADOS / Fortalecer os Editais municipais, tornando-os umas das principais
IMPACTOS ferramentas de financiamento e fomento cultural, estimulando a
SITUAÇÃO O Programa de Fomento à Arte e Cultura de Rio Claro, os Editais Municipais, foi criado em 2018. O programa teve em
ESPERADOS: criação, produção, circulação, promoção, difusão, acesso, consumo,
EM 2019: seu primeiro ano 3 editais publicados, 31 projetos aprovados nas modalidades "Aperfeiçoamento técnico artístico",
documentação e memória, diversidade, incentivo aos espaços
"Circulação de espetáculos e realização de eventos" e "Formação cultural", e um montante investido de 485 mil reais
culturais (ex: Pontos de Cultura), residência artística, incentivo a
no ano de 2018. Em 2019, os mesmo editais foram publicados com uma mudança no edital de formação, que passou
intercâmbios culturais e formação cultural, por meio da publicação de
ser um edital de contratacão de oficineiros para manutenção das atividades de formação por 4 anos, no total foram
editais anuais. Garantir a permanencia dessa política através de um
aprovados 29 projetos, totalizando um investimento de R$563 mil.
PL, com porcentagens mínimas a serem investidas, incentivando a
diversidade cultural e os grupos marginalizados.
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Fortalecer o Programa Plataforma 100% virtual Plataforma de Revisão das plataformas Plataforma em Site da SMC e plataforma SMC, CONCULT
de Fomento à Cultura - para inscrição, indicadores 100% virtual virtuais funcionamento x digital
EDITAIS MUNICIPAIS acompanhamento e para aferição de projetos inscritos
DE RIO CLARO. prestação de contas resultados
2 Aprovar PL que garanta Aprovação do PL Aprovação da Lei, Lei sancionada SMC, SMC, CONCULT, Comissão de
a manutenção dos Prestação de contas nas acompanhamento do Plano
Editais Municipais e sua conferências Municipais Municipal.
regulamentação.
3 Ampliar o número de Ampliação de 10% no Ampliação de 10% Ampliação de 10% Número de editais Site da SMC e editais SMC, CONCULT
editais publicados número de editais e referente a 2022 no referente a 2026 no publicados x projetos publicados
anualmente, bem como mínimo de 2% do número de editais e número de editais e inscritos
os recursos a eles orçamento da SMC mínimo de 5% do mínimo de 10% do
aportados destinado aos editais orçamento da SMC orçamento da SMC
destinado aos editais destinado aos editais
4 Realizar, com plena Realização de fórum Realização de fórum Realização de fórum Fóruns realizados x Chamamentos dos fóruns, SMC, CONCULT
participação da temático, anualmente temático, anualmente temático, anualmente número de participantes relatórios da SMC, publicação
sociedade civil e do no Site da SMC e atas de
CONCULT, fóruns reuniões
temáticos para a

SIM/TI - DOCUMENTO ELETRÔNICO


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temáticos para a EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021

discussão dos
segmentos, ações e
projetos a serem
fomentados nos
EDITAIS MUNICIPAIS no
ano subsequente
5 Realizar cursos, Mínimo de uma atividade Mínimo de uma atividade Mínimo de uma atividade Número de atividades Site da SMC e lista de SMC, CONCULT
oficinas, workshops e anual anual anual realizadas x número de presença
plantão de dúvidas, participantes
visando capacitar os
agentes culturais
participantes dos
EDITAIS MUNICIPAIS
META 02: FORTALECIMENTO DA LEI DE INCENTIVO DE RIO CLARO RESULTADOS / Revisar e adequar a Lei Municipal 3767/2007, lei 3804/2007 e decreto
IMPACTOS 8148/2008 que tratam sobre o incentivo fiscal a projetos no município
SITUAÇÃO A Lei de Incentivo de Rio Claro foi implementada no ano de 2007 e visa o fomento a projetos nas áreas da Cultura,
ESPERADOS: de Rio Claro, visando a garantia do acesso à cultura a esse
EM 2019: Esporte, Saúde, Desenvolvimento social e Meio ambiente. No entanto, até 2017, grande parte dos projetos aprovados
mecanismo de investimento aos projetos da área. Aprimorar esses
era do esporte. A partir de 2018, com a ampla divulgação dessa lei, mais projetos passaram a ser encaminhados para
instrumentos legais de forma a dar transparência e garantir o controle
avaliação e aprovados pela comissão para a área da cultura. No entanto, essa lei precisa de uma regulamentação
social dos processos de seleção e de prestação de contas de projetos
para que sua utilização se torne mais fácil e efetiva. Além disso, é necessário estabelecer uma porcentagem dessa
incentivados com recursos públicos
renúncia para cada uma dessas áreas, para que nenhuma seja favorecida em detrimento da outra.
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Tornar o processo de Plataforma 100% virtual Plataforma 100% virtual Revisão das plataformas Plataforma existente x Site da SMC e plataforma SMC e Tecnologia da Informação -
aprovação e para inscrição, para inscrição, virtuais projetos inscritos virtual Prefeitura.
acompanhamento dos acompanhamento e acompanhamento e
projetos aprovados pela prestação de contas prestação de contas
Lei de Incentivo mais
transparente.
2 Atualização da Lei e do 100% da ação realizada - - Alteração da lei e Sanção da Lei alterada e SMC e CONCULT
decreto regulamentador, decreto regulamentador atualização dos decretos
estabelecendo uma regulamentadores
porcentagem dos
recursos renunciados
para os projetos da
cultura.
3 Realizar atividades de Mínimo de uma atividade Mínimo de uma atividade Mínimo de uma atividade Número de atividades Site da SMC e lista de SMC
capacitação e plantão anual anual anual realizadas x número de presença
de dúvidas visando participantes
atender os interessados
META 03: PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR PARA ADMINISTRAÇÃO DOS ESPAÇOS E ATIVIDADES DA CULTURA RESULTADOS / Aprovação da lei e possíveis parcerias com o terceiro setor para
IMPACTOS atividades com a SMC
SITUAÇÃO Legislação pertinente inexistente
ESPERADOS:
EM 2019:
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Aprovar Lei de OS para Aprovação do PL aprovaçãom da lei sanção da lei SMC e CONCULT
Cultura

PROGRAMA DE METAS - PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE RIO CLARO-SP - 2021/2030


EIXO FORMAÇÃO, CAPACITAÇÃO E PESQUISA AMPLIAR O UNIVERSO DE ATUAÇÃO DOS ARTISTAS E APRECIADORES DA ARTE DA CIDADE RELAÇÃO 12, ODS: 4, 8, 11, 10, 16 e 17
3 DE RIO CLARO, POR MEIO DE OFERTA DE CURSOS, OFICINAS E ATIVIDADES DE COM AS METAS 13,
FORMAÇÃO QUE GARANTAM DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E PESSOAL DO PNC: 14,
17,
18,28,
29, 35
e 36
META 01: AMPLIAR A OFERTA DE ATIVIDADES DE FORMAÇÃO, CAPACITAÇÃO E PESQUISA NA ÁREA DA CULTURA E DAS RESULTADOS / Possibilitar que artistas, agentes e produtores culturais possam se
ARTES IMPACTOS qualificar e consequentemente melhorar seus produtos e produções
ESPERADOS: culturais, bem como o público consumidor de arte e cultura, que
SITUAÇÃO A SMC realiza de forma permanente cursos de musicalização atendendo 750 alunos através das atividades de
tenham acesso à atividades de formação e capacitação, visando
EM 2019: formação realizadas pela Orquestra Sinfônica e Banda Sinfônica de Rio Claro; Curso de canto coral e musicalização
ampliar conhecimentos e seu repertório cultural.
infantil através do projeto GURI para 250 crianças; e Oficinas culturais, com aulas regulares, realizadas através da
contratação de 16 oficineiros, nas áreas do teatro, circo, hip-hop, capoeira, dança clássica e contemporânea, dança
para idosos, cinema e literatura atendendo em média 1000 pessoas mês. Outras oficinas, capacitações e cursos livres
são realizados ao longo do ano através de contratações pela SMC e através de parceiras com OSC e o Governo do
estado de SP. Uma das políticas de formação continuada do artista realizada pela SMC é o Edital de Aperfeiçoamento
técnico artístico, que possibilita o aperfeiçoamento artístico de grupos culturais. Em 2018, foram investidos 110 mil
reais, em 11 prêmios. Em 2019, o Edital determina um prêmio de 75 mil para 5 projetos contemplados.
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Ampliar a oferta de Mínimo de 3 por Mínimo de 3 por Mínimo de 3 por Número de cursos Site da SMC e divulgação em SMC E CONCULT
atividades de formação semestre semestre semestre oferecidos x alunos geral
artística e cultural com a atendidos
realização de oficinas,
cursos e seminários,
contemplando a
diversidade de públicos
e expressões culturais
2 Oferta de cursos de Aumento de 25% no Aumento de 40% no Aumento de 50% no número de vagas Site da SMC e divulgação em SMC E CONCULT
formação cultural nas atendimento atendimento atendimento oferecidas x numero de geral
diversas expressões da alunos atendidos
cultura em caráter
continuado
3 Manutenção do edital Aumentar o valor Aumentar o valor Aumentar o valor Valor investido x Site da SMC e divulgação em SMC E CONCULT
de aperfeiçoamento investido nesse edital investido nesse edital investido nesse edital projetos contemplados geral
artistico cultural. em pelo menos 10% do em pelo menos 10% do em pelo menos 10% do
valor atual e valorde 2022 e valor de 2026 e

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valor atual e valorde 2022 e EDIÇÃO
valor de 2026 e Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021

consequentemente consequentemente consequentemente


aumentar o numero de aumentar o numero de aumentar o numero de
contemplados. contemplados. contemplados.
4 Estabelecer parcerias Mínimo de 2 parcerias Mínimo de 2 parcerias Mínimo de 2 parcerias Parcerias realizadas x Site da SMC e divulgação em SMC E CONCULT
com organizações não por ano por ano por ano projetos favorecidos geral
governamentais,
sistema S,
universidades públicas
e privadas para a oferta
de cursos e
capacitações na área
cultural

PROGRAMA DE METAS - PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE RIO CLARO-SP - 2021/2030


EIXO DIFUSÃO, CIRCULAÇÃO E AMPLIAÇÃO UNIVERSALIZAR O ACESSO DOS RIO-CLARENSES À ARTE E À CULTURA, QUALIFICAR RELAÇÃO 4, 8, ODS: 3, 4, 8, 10, 16 e 17
4 DE REPERTÓRIO AMBIENTES E EQUIPAMENTOS CULTURAIS PARA A FORMAÇÃO E FRUIÇÃO DO PÚBLICO E COM AS METAS 11,
PERMITIR AOS FAZEDORES DE CULTURA O ACESSO ÀS CONDIÇÕES E MEIOS PARA A DO PNC: 19,
PRODUÇÃO CULTURAL 21,
22,
24,
25, 28
e 29
META 01: VIABILIZAR A CIRCULAÇÃO E A DIFUSÃO DE PRODUÇÕES CULTURAIS POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS E RESULTADOS / Ampliar o acesso à produção cultural aos munícipes, ampliando assim
EQUIPAMENTOS EXISTENTES, ADEQUANDO-OS ÀS NECESSIDADES TÉCNICAS MÍNIMAS PARA MELHOR ATENDER IMPACTOS o repertório cultural e o acesso à cultura. Ofertar espaços e
OS ARTISTAS, PRODUTORES E AGENTES CULTURAIS ESPERADOS: equipamentos qualificados e preparados com as necessidades
técnicas mínimas para viabilização de contratações artísticas.
SITUAÇÃO A Secretaria Municipal de Cultura de Rio Claro realiza difusão e circulação por meio de festivais, mostras, atividades
EM 2019: culturais descentralizadas e programa de fomento (Editais Municipais), essas atividades são realizadas em diversos
espaços, contemplando as mais variadas linguagens artísticas e segmentos culturais, atendendo as diferentes faixas
etárias e níveis sociais. Além disso, oferece os equipamentos culturais com recursos técnicos e tecnológicos para os
produtores e artistas que queiram realizar e promover sua arte, garantindo qualidade às atividades culturais bem
como o atendimento às necessidades técnicas básicas.
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Instituir um Programa de Mínimo de 4 festivais no Mínimo de 6 festivais no Mínimo de 8 festivais no Circulações realizadas x Site da SMC SMC, CONCULT
Difusão Artística e ano e 30 atividades ano e 40 atividades ano e 50 atividades público atendido
Cultural, com calendário descentralizadas. descentralizadas descentralizadas
anual, que garanta a
continuidade das
atividades artísticas e
culturais e promova a
difusão destas nos
diversos bairros do
município e em seus
distritos, para as
diferentes faixas
etárias.
2 Ampliar a programação Mínimo de 4 ações por Mínimo de 5 ações por Mínimo de 6 ações por Programação oferecida Site da SMC e programação SMC, CONCULT
oferecida nos mês mês mês x público atendido dos equipamentos
equipamentos culturais
e espaços públicos,
contemplando a
produção local e o
intercâmbio,
consolidando
exposições o ano
inteiro, selecionadas
pelo corpo técnico da
Secretaria ou por editais
culturais, conjuntamente
a atividades educativas.
3 Apoiar eventos e Mínimo de 4 por ano Mínimo de 6 por ano Mínimo de 8 por ano Número de ações Site da SMC e divulgação em SMC, CONCULT
iniciativas de demanda realizadas x público geral
espontânea da atendido
sociedade civil e de
órgãos públicos que
tenham coerência com
as políticas culturais do
município, considerando
a representatividade
dos segmentos,
linguagens artísticas e
territórios culturais
4 Fomentar a Mínimo de 4 por ano Mínimo de 4 por ano Mínimo de 4 por ano Número de ações Site da SMC, programações SMC, CONCULT
experimentação realizadas x público culturais e publicações
artística, envolvendo atendido
todas as linguagens
(exposições, oficinas,
cursos, vivências, etc.)
em parceria com a rede
pública de ensino
5 Permanência da lei que Pesquisa com Pesquisa com Pesquisa com Indicadores levantados Site da SMC SMC, CONCULT
regulamenta a atividade indicadores sobre os indicadores sobre os indicadores sobre os
do artista de rua e seu efeitos da lei e suas efeitos da lei e suas efeitos da lei e suas
acompanhamento consequências. consequências. consequências.
quantitativo e
qualitativo.
6 Divulgação de agenda Criação de um mapa de Criação de um mapa de Criação de um mapa de Número de ações Site da SMC, redes sociais, SMC, IMPRENSA
mensal contendo a divulgação que inclua divulgação que inclua divulgação que inclua realizadas x público pontos de divulgação,
programação cultural de também as áreas mais também as áreas mais também as áreas mais atendido imprensa, site da Prefeitura.
Rio Claro de forma periféricas para a periféricas para a periféricas para a

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Rio Claro de forma periféricas para a periféricas para a EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021
periféricas para a

online e através de divulgação de material divulgação de material divulgação de material


flyers da Secretaria. impresso dos eventos impresso dos eventos impresso dos eventos
culturais, e demais culturais, e demais culturais, e demais
atividades promovidas atividades promovidas atividades promovidas
pela Secretaria de pela Secretaria de pela Secretaria de
Cultura. Cultura. Cultura.
7 Criação e Criação e Permanência da lei e Permanência da lei e Lei Sancionada Lei Sancionada SMC, Secretaria de Negócios
implementação de Lei implementação de Lei seu acompanhamento seu acompanhamento Jurídicos, Câmara Municipal.
que regulamente e que regulamente e quantitativo e qualitativo quantitativo e qualitativo
regularize a isenção de regularize a isenção de
impostos municipais impostos
para realização de
feiras e ocupações
artísticas e culturais,
circos, e atividades
artístico culturais de
associações ou grupos
independentes que
apresentem proposta de
contrapartida social
aprovada pelo
município.

PROGRAMA DE METAS - PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE DE RIO CLARO-SP - 2021/2030


EIXO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E GERAÇÃO DE RENDA AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO; RELAÇÃO 8, 9, ODS: 8, 9, 10, 11, 16 e 17
5 PROMOVER AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DA ECONOMIA DA COM AS METAS 11,
CULTURA E INDUZIR ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE NOS PROCESSOS CULTURAIS DO PNC: 19,
51, 52
e 53
META 01: AMPLIAR AS POLÍTICAS PÚBLICAS DO SETOR CULTURAL E DA ECONOMIA CRIATIVA, VISANDO A GERAÇÃO DE RESULTADOS / Estruturar e regular a economia da cultura, construindo modelos
EMPREGO, RENDA E OPORTUNIDADES IMPACTOS sustentáveis, estimulando a economia solidária e formalizando as
ESPERADOS: cadeias produtivas, ampliando o mercado de trabalho, o emprego e a
SITUAÇÃO Ainda não há levantamentos consolidados a respeito do número de empregos (fixos) e geração de renda (trabalhos
geração de renda, promovendo o equilíbrio regional, a isonomia de
EM 2019: temporários) provenientes do setor cultural. Estes dados começaram a ser mapeados por meio do número de
competição entre os agentes, principalmente em campos onde a
profissionais envolvidos direta e indiretamente nos programas de fomento e incentivo, eventos e ações. Apesar da
cultura interage com o mercado, a produção e a distribuição de bens e
qualidade dos serviços realizados, o setor ainda apresenta um grande número de trabalhadores informais, que não
conteúdos culturais internacionalizados
apresentam registro como MEI (Micro Empreendedor Individual), nem reconhecimento de profissionalização por
Sindicatos/Cooperativas do setor ou outra certificação
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Possibilitar e estimular a Aprovação de Lei que - - Aprovação de legislação Site da SMC e lei sancionada SMC, Secretaria Municipal de
venda de produtos regulamente essas específica Governo, Secretaria Municipal de
culturais e criativos nos vendas Justiça
equipamentos e
espaços públicos,
feiras, parques e
eventos, dando
destaque à produção
das comunidades e
artistas locais
2 Realizar exposições, Mínimo de 2 por ano Mínimo de 3 por ano Mínimo de 4 por ano Ações realizadas x Site da SMC, relatórios e SMC, SMC, CONCULT
feiras e festivais de público atendido divulgação em geral
produtos artesanais,
culturais e criativos
META 02: ARTICULAÇÃO COM O SETOR PRIVADO RESULTADOS /
IMPACTOS
SITUAÇÃO
ESPERADOS:
EM 2019:
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1
2

PROGRAMA DE METAS - PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE DE RIO CLARO-SP - 2021/2030


EIXO DIVERSIDADE E TRANSVERSALIDADE CULTURAL RECONHECER E VALORIZAR A DIVERSIDADE, PROTEGER E PROMOVER AS ARTES E RELAÇÃO 4e6 ODS: 5, 10, 16 e 17
6 EXPRESSÕES CULTURAIS COM AS METAS
DO PNC:
META 01 Respeitar e promover a diversidade e a transversalidade da cultura no município, livre de qualquer tipo de ato RESULTADOS / Proteger e promover a diversidade, reconhecendo a abrangência das
discriminatório, censura, preconceito ou outra forma de agressão e impedimento de liberdade de expressão, sendo IMPACTOS atividades e valores culturais em todos os territórios, ambientes e
que quando houver diversidade e transversalidade cultural de gênero ou sexual, a mesma deverá ser realizada em ESPERADOS: contextos populacionais, buscando dissolver a hierarquização entre
ambiente só para maiores de idade. alta e baixa cultura, cultura erudita, popular ou de massa, primitiva e
civilizada, e demais discriminações ou preconceitos, inclusive nos
SITUAÇÃO A SMC apoia totalmente as ações que valorizam a diversidade cultural e suas formas de se expressar, faltando maior
segmentos menos populares
EM 2019: envergadura orçamentária para ampliação de seus programas e ações.
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Realizar momentos de Mínimo de 5 ações por Mínimo de 10 ações por Mínimo de 15 açõe spor Ações realizadas x Site da SMC e relatórios SMC e Conselhos de Rio Claro
formação em relação a ano ano ano público atendido
necessidade de apoio a
diversidade cultural
para os funcionários da
Secretaria Municipal de
Cultura e sociedade civil
em geral
2 Criação de um Destinação de rubrica Aumento de 10% das Aumento de 10% das Ações realizadas x Site da SMC e relatórios SMC e Conselhos de Rio Claro
programa municipal de orçamentária específica ações de inclusão social ações de inclusão social público atendido
políticas culturais de para a promoção de

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políticas culturais de para a promoção de EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021

inclusão social que ações de inclusão social


contemplem toda a que contemplem a
comunidade de Rio valorização e o
Claro fortalecimento
sociocultural da
comunidade de Rio
Claro

PROGRAMA DE METAS - PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE DE RIO CLARO-SP - 2021/2030


EIXO PATRIMÔNIO CULTURAL E MEMÓRIA FORTALECER E INTENSIFICAR OS PROGRAMAS VOLTADOS À PRESERVAÇÃO DA RELAÇÃO 4, 5, ODS: 4, 9, 10, 11, 16 e 17
7 MEMÓRIA, À VALORIZAÇÃO, À DIFUSÃO E À SALVAGUARDA DO PATRIMÔNIO CULTURAL COM AS METAS 6, 18,
DO MUNICÍPIO DO PNC: 28,
29,
31, 34
e 41
META 01: PRESERVAR E DIFUNDIR O PATRIMÔNIO CULTURAL E A MEMÓRIA DE RIO CLARO RESULTADOS / Fortalecer, incrementar e modernizar os programas e ações existentes
IMPACTOS e viabilizar novas ferramentas de gestão, visando proteger, mapear e
SITUAÇÃO A SMC possui um amplo programa de Educação patrimonial desenvolvida junto à Secretaria Municipal de Educação
ESPERADOS: divulgar o patrimônio cultural do município, bem como inventariar,
EM 2019: que visa a educação patrimonial e a valorização do patrimonio material e imaterial de Rio Claro. Além disso,
identificar, catalogar e salvaguardar os bens culturais relevantes à
possuimos um museu com um acervo composto por 29.000 itens, uma pinacoteca com mais de 700 obras e 4
preservação da memória do povo rio-clarense.
bibliotecas públicas que juntos contam e preservam a história da cidade.
AÇÕES: Nº DESCRIÇÃO 2022 2026 2030 INDICADOR / FONTES DE AFERIÇÃO RESPONSÁVEIS / ENVOLVIDOS
MONITORAMENTO /
AVALIAÇÃO
1 Fomentar, apoiar e Mínimo de duas Mínimo de duas Mínimo de duas Número de atividades x Site da SMC SMC, SMC, CONCULT
difundir a cultura atividades por ano atividades por ano atividades por ano número de grupos
popular a partir da participantes
participação dos grupos
de Congada, blocos e
grupos de manifestação
de canaval, puxada de
rede, capoeira e tambú
na programação cultural
do município
2 Ampliar o Programa de Mínimo de 4 ações por Mínimo de 4 ações por Mínimo de 4 ações por Ações realizadas x Site da SMC SMC, SMC, CONCULT
Educação Patrimonial ano ano ano público atendido
para as escolas
municipais e estaduais
com visitas monitoradas
nos museus,
exposições,
monumentos nas
praças públicas e
patrimônios materiais.
3 Contratar por meio de 100% implantado - - Ação realizada Relatórios da SMC SMC
concurso público ou por
contratação direta,
profissionais da área de
arquivologia e
museologia
4 Implantação de um Criação de um programa Criação e Formatação de um Número de atividades x Site da SMC e imprensa local SMC
programa de que implementação do produto de valorização número de grupos
salvaguarda do compreenda um programa de da cultura local junto às participantes
patrimônio material e percurso salvaguarda do fazendas históricas.
imaterial no município, pelos espaços de patriminio material e
garantindo a ele ampla patrimônio imaterial
divulgação. da cidade, trabalhando
locais e
atores sociais com
importância
histórica.
5 Criação de um Escrita do projeto de Lei Divulgação e Número de proprietários Site da SMC e imprensa local SMC, SMC, CONCULT
programa de isenção de com participação do Implementação do que aderiram ao
IPTU para proprietários CONCULT e Sociedade programa programa e seu
de Bens tombados civil e aprovação na investimento na
como forma de garantir Câmara Municipal preservação do Bem
a sua preservação e
manutenção

LEI Nº 5576 de 14 de dezembro de 2021


(Altera dispositivos da Lei Municipal nº 4.459, de 25 de março de 2013, e dá outras providências).
Eu, GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me
confere, faço saber que a Câmara Municipal de Rio Claro aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: -
Artigo 1º - Fica alterado o Artigo 2º da Lei Municipal nº 4.459, de 25/03/2013, passando a ter a seguinte redação:
"Art. 2º São considerados de interesse social, aptos a assinar Convênio com o Município, conforme dispõe os Artigos 11 a 13 da Lei
Complementar nº 128, de 07 de dezembro de 2017, os empreendimentos destinados à implementação de loteamentos e construção de
conjuntos habitacionais vinculados à política municipal de habitação implantados por agentes públicos, entidades privadas e/ou
cooperativas, financiados por Agente Financeiro ou pelo próprio empreendedor, que atendam a famílias com renda familiar de 0 (zero) a 06
(seis) salários-mínimos, cujo cadastro de mutuários fique a cargo da Secretaria Municipal de Habitação, num mínimo de 40% dos
cadastrados.
SIM/TI - DOCUMENTO ELETRÔNICO
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EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021
§ 1º - Para fazer jus aos benefícios oriundos do convênio firmado, deverão ainda os empreendedores destinarem 3% dos lotes, a título de
doação, como bens dominiais ou patrimoniais, para a formação de um banco de terras de propriedade do Município de Rio Claro, que serão
direcionados a Secretaria Municipal de Habitação para a produção exclusiva de habitação de interesse social.
§ 2º - O loteador providenciará o registro junto ao Cartório de Imóveis correspondente, da doação dessas áreas dominiais, em nome do
Município de Rio Claro"
Artigo 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração

LEI Nº 5577 de 14 de dezembro de 2021


(Altera o Artigo 1º da Lei Municipal nº 5.402, de 17 de julho de 2020).
Eu, GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me
confere, faço saber que a Câmara Municipal de Rio Claro aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: -
Artigo 1º - O Artigo 1º da Lei Municipal nº 5.402, de 17 de julho de 2020, passa a ter a seguinte redação:
"Artigo 1º - Fica denominada de "Professora Lucia Helena Ferreira Camargo", a Creche Municipal Pró Infância Araucária, localizada na
Avenida 70 com a Rua 5, Bairro Jardim Araucária".
Artigo 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração

LEI Nº 5579 de 14 de dezembro de 2021


(DISPÕE SOBRE O PODER DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA PARA O FUNCIONAMENTO E OCUPAÇÃO DE SOLO E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS).
Eu, GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me
confere, faço saber que a Câmara Municipal de Rio Claro aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: -
CAPÍTULO I
Seção I - Do Poder de Polícia Administrativa
Art. 1º - Considera-se exercício do Poder de Polícia a atividade da Administração Pública, que limitando ou disciplinando direito, interesse ou
liberdade regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão de interesse público ou coletivo ou concernente à segurança, higiene,
saúde, ordem ou tranqüilidade pública a que se submete qualquer pessoa física ou jurídica, em razão da localização, instalação e
funcionamento de qualquer estabelecimento utilizado para o exercício de quaisquer atividades de comércio, indústria, agropecuária,
extração, prestação de serviços e similares.
§ 1º - Estabelecimento é o local onde são exercidas de modo permanente, temporário ou eventual, as atividades mencionadas no artigo 1º,

SIM/TI - DOCUMENTO ELETRÔNICO


138 / 167 http://diariooficial.rioclaro.sp.gov.br
EDIÇÃO
§ 1º - Estabelecimento é o local onde são exercidas de modo permanente, Nº 1297ou- eventual,
temporário SEXTA-FEIRA, 17 DEmencionadas
as atividades DEZEMBROnoDEartigo
20211º,
inclusive as atividades de lazer e diversões.
§ 2º - Considera-se, ainda, estabelecimento, a residência da pessoa física, quando em razão de exercício profissional do morador seja
necessário o acesso do público.
§ 3º - O poder de polícia administrativa será exercido em relação a quaisquer atividades, lucrativas ou não, e a quaisquer atos, a serem
respectivamente exercidos ou praticados no território do Município, nos limites de sua competência.
Art. 2º - O contribuinte da Taxa de Licença para Funcionamento é a pessoa física ou jurídica que der causa ao exercício de atividade ou
prática de atos sujeitos ao Poder de Polícia Administrativa do Município, e que em proveito próprio ou de terceiros, utilize de qualquer
estabelecimento, nos termos do artigo anterior.
§ 1º - O profissional liberal autônomo de profissão regulamentada que, por conta própria, exercer a mesma atividade em mais de um local,
pagará as Taxas devidas tão somente no estabelecimento da inscrição mais antiga.
§ 2º - São também responsáveis pelo pagamento das Taxas:
I - As pessoas físicas, jurídicas ou quaisquer unidades econômicas ou profissionais que promovam ou patrocinem quaisquer formas de
eventos, tais como espetáculos desportivos, de diversões públicas, feiras e exposições, em relação à atividade promovida ou patrocinada,
como também em relação a cada barraca, "stand" ou assemelhados, explorados durante a realização do evento;
II - As pessoas físicas, jurídicas ou quaisquer unidades econômicas ou profissionais que explorem economicamente, a qualquer título, os
imóveis destinados a "Shopping Center", "outlets", hipermercados, centro de lazer e similares, quanto às atividades provisórias, esporádicas
ou eventuais exercidas no local.
Seção II - Da Taxa de Licença para Funcionamento
Art. 3º - A Taxa de Licença para Funcionamento tem como fato gerador o efetivo exercício regular de Poder de Polícia Administrativa do
Município, mediante a realização de diligências, exames, inspeções, vistorias e outros atos administrativos, conforme disposições do artigo
1º.
Art. 4º - A base de cálculo da Taxa de Licença para Funcionamento é o custo estimado da atividade despendida com o exercício regular do
poder de polícia.
§ 1º - O cálculo da Taxa de Licença para Funcionamento será procedido com base nas Tabelas I, II e III que fazem parte integrante desta
Lei, levando em conta os períodos e critérios nelas indicados.
§ 2º - Ao requerer a Licença de Funcionamento, o contribuinte fornecerá à Prefeitura os elementos e informações necessários à sua
inscrição no cadastro fiscal.
§ 3º - Considera-se área ocupada e sujeita ao tributo, não só aquela construída, mas também a área adjacente, contígua ou não, utilizada
pelo contribuinte industrial, comercial e prestador de serviço, para consecução dos seus fins.
§ 4º - Nos casos de atividades múltiplas, exercidas no mesmo estabelecimento, a taxa de licença para funcionamento será calculada e paga
levando-se em consideração a atividade sujeita ao maior ônus fiscal.
Art. 5º - A Taxa de Licença para Funcionamento será lançada pelo Departamento de Fiscalização de Rendas Mobiliárias com base nos
elementos constantes no cadastro municipal.
§ 1º - Sua incidência será mensal ou anual, conforme o exercício da atividade seja eventual ou permanente, respectivamente.
§ 2º - Quando anual, considera-se ocorrido o fato gerador da taxa:
I - na data do início relativamente ao primeiro ano de atividade;
II - a 1º de janeiro de cada exercício, nos anos subseqüentes;
§ 3º - Ficará disponibilizada para o contribuinte, até a data do vencimento, a impressão da Taxa de Licença para Funcionamento, Taxa de
Licença para Funcionamento em Horário Especial, Taxa de Resíduo Sólido de Saúde, Taxa de Ocupação de Solo e o ISSQN Fixo no
endereço eletrônico www.rioclaro.sp.gov.br.
§ 4º - A Taxa de Licença para Funcionamento subordina-se à modalidade de lançamento de ofício, ressalvadas eventuais exceções
previstas nesta Lei.
§ 5º - A Taxa de Licença para Funcionamento poderá ser lançada isoladamente ou em conjunto com outros tributos, devendo constar neste
caso, obrigatoriamente, a indicação dos elementos distintos de cada tributo e os respectivos valores.
Art. 6º - Para a inscrição ou renovação da Taxa de Licença para Funcionamento, o contribuinte deverá apresentar ao Departamento de
Fiscalização de Rendas Mobiliárias, de modo complementar:

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I - documento que comprove com exatidão a área ocupada pelo estabelecimento;
II - declaração firmada pelo sócio gerente ou proprietário, de que as notas fiscais de venda de mercadorias sujeitas ao ICMS a consumidores
residentes no município de Rio Claro, pertencem a estabelecimento filial localizado neste município. A apresentação desta declaração
somente é obrigatória às filiais de estabelecimento cuja matriz se localiza em outros municípios, e que efetuam a venda a consumidores
finais residentes neste.
§ 1º - Poderá ser exigida a apresentação de quaisquer outros dados, informações ou esclarecimentos necessários à fiscalização de tributos
ou para fins estatísticos, na forma e prazo regulamentares.
§ 2º - Para acompanhar as informações determinadas no inciso II, a fiscalização municipal poderá se utilizar dos referidos documentos
fiscais que regulam as operações do ICMS, utilizando-se de cópias autenticadas das respectivas notas fiscais dos compradores, como prova
de irregularidade. Caso a fiscalização municipal venha apurar irregularidades nas operações, poderá executar os seguintes procedimentos:
a) Lavratura de termo inicial de advertência e comunicação de irregularidade;
b) Aplicar as penalidades de cassação da Licença para Funcionamento, previstas no artigo 31.
§ 3º - Sem prejuízo do disposto no inciso I deste artigo, o Contribuinte deverá manter a área ocupada pelo estabelecimento atualizada,
solicitando as alterações necessárias junto ao Departamento de Fiscalização de Rendas Mobiliárias no prazo de 60 (sessenta) dias,
contados de sua ocorrência.
Art. 7º - A Taxa de Licença para Funcionamento deverá ser recolhida tomando-se por base a UFM vigente na data do lançamento.
§ 1º - Não será cobrada a Taxa de Licença para Funcionamento em caso de transferência de contribuintes do ISSQN com estabelecimento
fixo, sujeitos ao recolhimento da taxa em valor anual fixo.
§ 2º - A Taxa de Licença para Funcionamento será arrecadada antes do início das atividades ou prática dos atos sujeitos ao poder de polícia,
ressalvadas as hipóteses para as quais esta Lei ordenar outras épocas de arrecadação.
Art. 8º - A inscrição, o encerramento e a alteração no Cadastro Mobiliário deverá ser promovida pelo contribuinte no prazo de 60 (sessenta)
dias contados da data do início,encerramento ou alteração, respectivamente.
§ 1º - O contribuinte poderá ser inscrito de ofício no cadastro mobiliário, pela autoridade, para efeito de lançamento e cobrança das taxas
decorrentes do exercício do poder de polícia e outros tributos incidentes, sem prejuízo da obrigação de obter regular licença;
§ 2º - Inscrito de ofício, será o contribuinte notificado a regularizar a sua licença no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data do
recebimento da notificação, sob pena de imediato encerramento de suas atividades, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis.
§ 3º - A Administração poderá promover, de ofício, alterações cadastrais e cancelamentos de inscrições, mediante despacho fundamentado.
§ 4º - Nos casos de inscrição e alteração cadastral de ofício, a municipalidade poderá celebrar convênio ou termo com os demais entes da
federação, por sua administração direta, indireta ou delegada, inclusive seus contratados ou autorizados, para fins de utilização de
programas eletrônicos, de transferência e certificação de documentos, assim como para o acesso, recíproco ou não, a informações contidas
em cadastros públicos ou privados de pessoas físicas, jurídicas, bens móveis ou imóveis, atividade econômica, e outros de interesse da
administração pública.
Art. 9º - A Taxa de Licença para Funcionamento também é devida:
I - por depósitos fechados destinados à guarda de mercadorias;
II - para atividades desempenhadas em endereço somente para correspondência, ou para o exercício de comércio ou serviço virtual
cadastradas como Pessoa Jurídica.
Art. 10 - A Taxa de Licença para Funcionamento será recolhida em parcela única com desconto de 10% (dez por cento) até o vencimento.
§ 1º - A pedido do contribuinte, a Taxa de Licença para Funcionamento poderá ser parcelada em até 3 (três) vezes mensais e consecutivas,
sem o desconto de 10% (dez por cento).
§ 2º - Na ocasião da inscrição inicial, a Taxa de Licença para Funcionamento será cobrada em valor proporcional aos meses que restam
para o término do exercício corrente, a partir do mês que se deu o início da atividade, incluindo o mês da inscrição.
I - Cada mês corresponde a 1/12 (um doze avos) do valor integral da taxa;
II - Será considerado como mês cheio as frações de meses, sendo atribuído 1/12 (um doze avos) para cada mês;
§ 3º - Por ocasião do encerramento da atividade, o recolhimento será efetuado de modo proporcional aos meses do exercício em que o
contribuinte manteve seu cadastro ativo no município, desde que o protocolo seja realizado no ano em que se deu o encerramento.
I - Cada mês corresponde a 1/12 (um doze avos) do valor integral da taxa devida;

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II - As frações de mês serão consideradas como meses inteiros;
§ 4º - Caso o vencimento das taxas se der aos sábados, domingos ou feriados, fica o pagamento prorrogado até o próximo dia útil.
Art. 11 - O recibo da Taxa de Licença para Funcionamento, devidamente quitado, deverá ser fixado em local visível e de fácil acesso à
fiscalização.
Art. 12 - Fica reduzido em 50% (cinquenta por cento) o valor da Taxa de Licença para Funcionamento dos prestadores de serviço, com
estabelecimento, das seguintes atividades: sapateiro, faxineiro, cozinheiro, bordadeira, crocheteira, carroceiro, cobrador, empalhador,
ferreiro, lavadeira, passadeira, vidraceiro, jardineiro e borracharia de bicicleta.
Parágrafo Único - Somente será concedido licença para carroceiros que estiverem cadastrados previamente no programa de redução
gradativa de acordo com o Artigo 40 da Lei Municipal nº 5.291, de 11/06/2019.
Art. 13 - Ficam isentos da Taxa de Licença para Funcionamento:
a) As pessoas físicas estabelecidas em sua própria residência, desde que não mantenham portas abertas para o público em geral;
b) Hospitais, casas de saúde, casas de socorro múltiplo e casas de caridade desde que tenham fins humanitários e assistenciais, porém
sem finalidade lucrativa;
c) Associações de pais e mestres vinculadas às escolas;
d) Microempreendedor Individual - MEI;
e) Templos de qualquer culto;
f) Clubes de serviços, esportivos, recreativos, culturais e sem finalidade lucrativa devidamente comprovada e desde que não remunerem
seus diretores;
g) Condomínios horizontais e verticais.
h) Associações e entidades sem finalidade lucrativa devidamente comprovada e desde que não remunerem seus diretores.
Art. 14 - Poderão ser cancelados os débitos referentes às Taxas de Licença para Funcionamento, lançados no período posterior ao do
encerramento das atividades do contribuinte, desde que comprove a cessação com documentos hábeis, sem prejuízo das custas
processuais e das penalidades cabíveis.
Parágrafo Único - Entende-se por documentos hábeis:
a) registro em carteira profissional, somente no caso de contribuinte pessoa física;
b) aposentadoria, para o contribuinte pessoa física;
c) atestado de óbito do contribuinte pessoa física;
d) mudança de município;
e) cancelamento do CNPJ e/ou da Inscrição Estadual;
f) a última nota fiscal emitida, após a baixa na JUCESP, devidamente analisada pelo Departamento de Fiscalização de Rendas Mobiliárias.
g) registro do Destrato Social na Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP) e/ou registro em cartório, para empresas não inscritas
no CNPJ.
h) outro documento passível de análise pela autoridade competente.
CAPÍTULO II - DOS HORÁRIOS E ALVARÁS DE FUNCIONAMENTO
Art. 15 - Fica facultado aos estabelecimentos comerciais, localizados no município de Rio Claro, respeitando-se a legislação trabalhista em
vigor, o funcionamento das 06:00 às 18:00 horas, de segunda à sábado, sendo esse denominado Horário Regular.
§ 1º - No período de 01 a 23 de dezembro o comércio poderá funcionar até as 22:00 horas, de segunda à sexta-feira, e aos sábados até às
18:00 horas.
§ 2º - No período de 01 a 31 de dezembro, os shoppings centers, supermercados e hipermercados terão seu funcionamento no horário
normal, de segunda a domingo, com exceção dos dias 24 e 31 que será até às 20:00 horas, ficando expressamente proibida a prorrogação
do referido horário.
§ 3º - Os estabelecimentos comerciais poderão funcionar até às 22:00 horas nas vésperas das datas abaixo discriminadas:
a) dia das mães;
b) dia dos namorados:

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c) dia dos pais;
d) dia das crianças;
e) dia da avó;
f) promoções organizadas pela Associação Comercial e Industrial de Rio Claro (ACIRC), Sindicato do Comércio Varejista, Sindicato das
Empresas do Comércio, Shopping Center e pela Câmara dos Dirigentes Lojistas.
§ 4º - A Semana do Consumidor e as Feiras de Saldos e Balanços realizar-se-ão em datas e horários previamente fixados, respeitando-se
as Leis de Regência.
§ 5º - A emissão do Alvará em Horário Regular deverá ser renovada sempre que ocorrerem modificações nas atividades ou nas
características do estabelecimento, as quais deverão ser comunicadas à Municipalidade antes de sua ocorrência.
Art. 16 - Os interessados que queiram manter seus estabelecimentos em funcionamento fora do Horário Regular deverão solicitar o Alvará
de Funcionamento em Horário Especial e somente poderão funcionar após análise e expedição do documento pelo Departamento de
Desenvolvimento Urbano e Gestão Territorial (DESURB), que deverá ser afixado em local visível à fiscalização.
§ 1º - Considera-se Horário Especial o exercício da atividade no horário compreendido entre as 18:00 horas e as 06:00 horas, de segunda à
sábado e aos domingos em qualquer horário.
§ 2º - A taxa para o alvará expedido até às 22:00 horas será no valor de 50 (cinquenta) UFM.
§ 3º - A taxa para o alvará expedido após às 22:00 horas será no valor de 100 (cem) UFM.
§ 4º - Nos casos de bares e similares, o Alvará de Horário Especial seguirá as determinações contidas em lei específica.
Art. 17 - Os shoppings, as galerias, o mercado municipal e os comércios onde são desenvolvidas outras atividades comerciais e de
prestação de serviços anexas ao comércio principal são considerados Centros Comerciais e terão seus horários regulares de funcionamento
definidos por regimento próprio.
Parágrafo Único - Os interessados que queiram manter seus estabelecimentos em Centros Comerciais funcionando fora do Horário Regular
estabelecido por seu regimento deverão solicitar o Alvará de Funcionamento em Horário Especial e somente poderão funcionar após análise
e expedição do documento por parte do DESURB, que deverá ser afixado em local visível à fiscalização.
Art. 18 - É facultado à Prefeitura determinar condições para a concessão do Alvará para Funcionamento em Horário Especial, sendo que
somente os contribuintes em dia com os tributos municipais poderão executar atividades em horário especial.
Parágrafo Único - As solicitações de Horário Especial serão analisadas e os alvarás expedidos pelo DESURB, assim como a cobrança da
referida taxa.
Art. 19 - A fiscalização dos Alvarás de Funcionamento de Horário Regular e Especial será realizada pelo DESURB com apoio de outros
órgãos e instituições que se fizerem necessários.
Parágrafo Único - A inobservância de quaisquer dispositivos em relação ao Horário Especial sujeitará a aplicação das seguintes
penalidades:
I - Na primeira infração: multa no valor de 100 (cem) UFM;
II - Na reincidência: multa será aplicada em dobro;
III - Na terceira infração de igual natureza: suspensão temporária de atividade pelo período de 30 (trinta) dias e mais a multa aplicada em
dobro da anterior;
IV - Verificada a quarta infração da mesma natureza, o órgão fiscalizador proporá o fechamento administrativo do estabelecimento, que será
ou não acatado pelo titular do DESURB, se entender conveniente, seguindo os princípios da equidade e o decoro, tendo em vista o
interesse público e a tranquilidade da população.
Art. 20 - Ficam excluídos da Taxa de Licença para Horário Especial, os contribuintes das seguintes atividades:
a) padarias e confeitarias;
b) hotéis, motéis e pensões;
c) distribuidores de leite;
d) distribuidores de gás;
e) despachos de empresas de transportes de produtos perecíveis;
f) agências funerárias;

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g) de impressões de jornais;
h) de serviços de transporte coletivo e agências de passageiros;
i) farmácias e drogarias;
j) as empresas estabelecidas em Zonas Industriais desde que funcionem ininterruptamente;
k) lan-house;
l) barbeiros e cabeleireiros;
m) consultórios e clínicas veterinárias.
Art. 21 - A Licença para Funcionamento em Horário Regular ou Especial será cassada e o estabelecimento fechado a qualquer tempo
quando:
a) houver desvio de finalidade;
b) deixarem de existir as condições que legitimaram a concessão;
c) o contribuinte, mesmo após sofrer penalidade, não atender no prazo fixado na notificação, as determinações para regularizar a situação
do estabelecimento.
d) a Notificação Preliminar terá prazo de, no máximo, 08 (oito) dias corridos para a regularização da ocorrência, podendo este prazo ser
estendido à critério da fiscalização.
§ 1º - O encerramento das atividades e a cassação do Alvará de Funcionamento dar-se-ão após 08 (oito) dias corridos da aplicação da
multa, caso a ocorrência não tenha sido regularizada.
§ 2º - O interessado, após a lavratura da Notificação Preliminar, poderá requerer a prorrogação do prazo em 30 (trinta) dias com justificativa
para a regularização da ocorrência; tal solicitação será analisada pelo DESURB.
CAPÍTULO III - DA TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE SOLO NAS VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS
Art. 22 - Entende-se por ocupação de solo o espaço ocupado por balcões, mesas, barracas, tabuleiros, veículos e assemelhados ou
qualquer outro tipo de ocupação de solo nas feiras, vias e logradouros públicos, depósitos de materiais para fins comerciais, estacionamento
privativo de veículos, inclusive para fins comerciais, em locais permitidos pela Prefeitura, por prazo e a critério desta.
Art. 23 - Sem prejuízo do tributo, a Prefeitura apreenderá e removerá para seus depósitos qualquer objeto ou mercadoria colocados em
locais não permitidos ou colocados em vias ou logradouros públicos sem o pagamento da devida Taxa de Licença para Ocupação de Solo.
Art. 24 - A Taxa de Licença para Ocupação de Solo será periódica e recolhida de uma só vez, de conformidade com o prazo estabelecido e
será recolhida antes do início da atividade.
Art. 25 - A Taxa de Licença para Ocupação de Solo será calculada de conformidade com as Tabelas IV, V e VI anexas, que passam a fazer
parte integrante desta Lei.
§ 1º - O valor da taxa de que trata este artigo, corresponderá ao valor da UFM do mês do respectivo pagamento.
§ 2º - Quando se tratar de início de atividade de qualquer natureza, a Taxa de Licença de Ocupação de Solo será cobrada de conformidade
com a proporcionalidade, determinada nas Tabelas IV, V e VI.
§ 3º - Se a atividade for permanente, para o primeiro ano de funcionamento será aplicada 1/12 (um doze avos) por mês ou fração, tomando-
se como referência a Tabela anual.
CAPÍTULO IV - DA LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO DE ATIVIDADE EVENTUAL OU ESPORÁDICA
Art. 26 - A licença para o exercício da atividade eventual ou esporádica será concedida previamente, desde que atendido o interesse público
e a legislação específica.
§ 1º - Considera-se atividade eventual aquela exercida em determinadas épocas do ano, especialmente por ocasião de festejos ou
comemorações, em locais previamente autorizados pelo Município.
§ 2º - É considerada, também, atividade eventual, aquela exercida em instalação removível, colocadas nas vias ou logradouros públicos,
como balcões, barracas, mesas, tabuleiros e semelhantes, exceto feirantes.
§ 3º - Considera-se atividade esporádica aquela exercida em período não superior a 90 (noventa) dias.
§ 4º - Fica proibida a atividade eventual ou esporádica de comercialização de móveis ou acessórios mobiliários de qualquer tipo e finalidade,
sejam para ambientes internos ou externos (como áreas de piscina, jardins, lazer, etc), nos logradouros e espaços públicos do Município de
Rio Claro.

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Art. 27 - Serão definidas por Decreto as atividades que poderão ser exercidas, os locais de atividade eventual ou esporádica e os
equipamentos que poderão ser utilizados.
Art. 28 - A licença expedida para o exercício da atividade eventual e/ou esporádica tem caráter pessoal e intransferível.
CAPÍTULO V - DA DÍVIDA ATIVA E REVISÃO DE LANÇAMENTO
Art. 29 - Caso não concorde com o lançamento das taxas previstas nesta Lei, o contribuinte poderá apresentar solicitação de revisão do
lançamento, até a data do vencimento do respectivo tributo, por meio de processo administrativo devidamente formalizado.
Art. 30 - Caso o contribuinte não efetue o pagamento de seu débito dentro do exercício fiscal da respectiva incidência, far-se-á a sua
inscrição em Dívida Ativa.
CAPÍTULO VI - DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 31 - As infrações às normas relativas à taxa de que trata o capítulo I desta Lei, sujeita o infrator às seguintes penalidades,
independentemente de outras sanções previstas:
I - Multa no valor de 100 (cem) UFM aos que não solicitarem a inscrição municipal no prazo de 60 (sessenta) dias da data de sua ocorrência.
II - Multa no valor de 100 (cem) UFM aos que deixarem de efetuar a alteração dos dados cadastrais no prazo de 60 (sessenta) dias da data
da sua ocorrência;
III - Multa de 100 (cem) UFM aos que deixarem de efetuar a atualização da área ocupada pelo estabelecimento junto ao Departamento de
Fiscalização de Rendas Mobiliárias, quando ocorrerem alterações que resultem em aumento do valor da Taxa de Licença para
Funcionamento.
IV - Multa no valor de 100 (cem) UFM aos que deixarem de efetuar o cancelamento da inscrição no prazo de 60 (sessenta) dias da data do
registro na JUCESP e/ou no Cartório de Registro ou baixa do CNPJ.
V - Multa no valor de 500 (quinhentas) UFM pela falta de apresentação do documento instituído no inciso II do artigo 6º;
VI - Multa no valor de 300 (trezentas) UFM quando decorrido o prazo estabelecido na Notificação Preliminar e constatado que o interessado
não regularizou a ocorrência.
Parágrafo Único - As infrações acima e o boleto para o recolhimento da Taxa de Licença para Funcionamento deverão ser entregues para o
proprietário da empresa; no caso de entrega para o escritório contábil este deverá apresentar uma procuração que o autorize a recebê-los.
Art. 32 - O prazo para pagamento das multas é de 20 (vinte) dias corridos, a partir do lançamento.
Parágrafo Único - Os prazos serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia do início e incluindo-se o do vencimento.
Art. 33 - As multas previstas nesta Lei poderão ser parceladas em até 30 (trinta) vezes, sendo que cada parcela não poderá ser inferior a 20
(vinte) UFM.
§ 1º - O parcelamento deverá ser solicitado até a data de vencimento da cobrança.
§ 2º - Para o parcelamento será considerado o valor integral do lançamento, excluindo-se o desconto concedido nesta Lei.
Art. 34 - Sem prejuízo das medidas administrativas e judiciais, a falta de pagamento da taxa de que trata o Capítulo I, Seção II desta Lei, na
época de seu vencimento implicará a cobrança de acréscimos legais, conforme legislação específica.
Art. 35 - O recolhimento da Taxa de Licença para Funcionamento fora do prazo sujeita o contribuinte à:
a) Multa equivalente a 0,33% (zero vírgula trinta e três por cento) ao dia, do valor da taxa devida, limitando o cálculo até o 30º (trigésimo) dia,
do vencimento.
b) Juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês ou fração dele;
c) Atualização monetária sobre o valor principal do crédito tributário, corrigido pelo índice IPCA fixado pelo IBGE.
CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 36 - Estão incluídas nesta Lei, como anexos, as Tabelas I, II,III, IV, V e VI.
Art. 37 - Esta Lei poderá ser regulamentada por Decreto e entrará em vigor em 10 de janeiro de 2021, revogadas as disposições em
contrário, especialmente, a Lei Municipal nº 4.932/2015, de 23/12/2015.
Art. 38 - Esta lei entrará em vigor 90 dias após a sua publicação.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
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EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração
TABELA I
TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO
TIPO DE ATIVIDADES/ÁREA OCUPADA Por dia e/ou mês/unidade Por ano/unidade
I - INDÚSTRIA
Até 1.000 m² *** 100UFM
1.001 a 2.500 m² *** 200UFM
2.501 a 5.000 m² *** 400UFM
5.001 a 10.000 m² *** 600UFM
10.001 a 50.000 m² *** 800UFM
Acima de 50.000 m² *** 1.000UFM
II - COMÉRCIO
Até 500 m² *** 70UFM
501 a 700 m² *** 100UFM
701 a 1.000 m² *** 150UFM
1.001 a 1.300 m² *** 200UFM
1.301 a 1.500 m² *** 350UFM
1.501 a 3.000 m² *** 500UFM
Acima de 3.000 m² *** 1.000UFM
III - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Até 1.000 m² *** 70UFM
1.001 a 2.000 m² *** 140UFM
2.001 a 10.000 m² *** 210UFM
Acima de 10.000 m² *** 500UFM
IV - MINERADORAS / EXTRAÇÃO DE ARGILA *** 250UFM (valor único)
V - BANCOS
Até 200 m² *** 800UFM
201 a 300 m² *** 1.600UFM
301 a 700 m² *** 1.800UFM
Acima de 700 m² *** 4.000UFM
TABELA II
TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO
AMBULANTES, FEIRANTES, ATIVIDADES EVENTUAIS E ESPORÁDICAS, E DIVERSÕES PÚBLICAS
TIPO DE ATIVIDADE UFM por dia e/ou mês Por Ano/unidade
I - AMBULANTES E FEIRANTES
a) Inscritos no Município *** 70UFM
II -EVENTUAIS, ESPORÁDICAS, AMBULANTES NÃO INSCRITOS NO MUNICÍPIO OU INSCRITOS COM ATIVIDADE DIVERSA DA QUE
SERÁ REALIZADA
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EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021
a) Atividades realizadas em períodos de até 5 (cinco) dias. 70 UFMpara um período de até 05 dias ***
b) Atividades exercidas em períodos de 6 (seis) a 30 (trinta) dias. 150UFMpara um período de até 30 dias ***
c) Atividades exercidas em períodos de 31 (trinta e um) a 60 (sessenta) dias. 200UFMpara um período de até 60 dias ***
d) Atividades exercidas em períodos de 61 (sessenta e um) a 90 (noventa) dias. 300 UFMpara um período de até 90 dias ***
III - DIVERSÕES PÚBLICAS
a) De 1 a 5 mesas ou máquinas *** 70 UFM
b) De 6 ou mais mesas ou máquinas *** 140 UFM
c) Música ao vivo *** 50 UFM
IV - FEIRAS E CONGÊNERES 100UFMpor dia ***
V - RODEIOS, FESTA DE PEÃO, SHOWS, FESTIVAIS E CONGÊNERES 100 UFMpor dia ***
VI - CIRCOS E PARQUES 200 UFMpor mês ***
VII - FESTAS E EVENTOS 100UFM por dia ***
TABELA III
TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO
TORRES, ANTENAS E DEMAIS INSTALAÇÕES DE ESTAÇÃO RÁDIO-BASE (ERB) DE TELEFONIA MÓVEL CELULAR
TIPO DE ATIVIDADE UFM por dia e/ou mês Por Ano/unidade
TORRES, ANTENAS E DEMAIS INSTALAÇÕES DE ESTAÇÃO RÁDIO-BASE (ERB) DE TELEFONIA MÓVEL CELULAR:
a) Telefonia celular (por antena) *** 1.750 UFM
b) Rádio emissora (por antena) *** 750 UFM
c) Internet via rádio de demais casos não especificados anteriormente (por antena) *** 375 UFM
TABELA IV
TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE SOLO PARA INSCRITOS NO MUNICÍPIO
Especificação Por dia/por m² Por mês/por m² Por ano/por m²
Espaço público (ambulantes) *** *** 20 UFM
Espaço público (feirantes) *** *** 5 UFM
Espaço público (ponto de táxi) *** *** 10 UFM
Bancas de revistas *** *** 20 UFM
TABELA V
TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE SOLO
DIVERSÕES PÚBLICAS
Especificação Por dia/unidade Por mês/unidade Por ano/unidade
Espaço público (rodeios, festa de peão, shows, festivais e congêneres) 100 UFM *** ***
Espaço público (circos e parques) *** 200 UFM ***
Espaço público (festas e eventos) 100 UFM *** ***
TABELA VI
TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE SOLO
ERB
Especificação Por ano/m² Por ano/unidade
Espaço público (ERB e Torres) 360 UFM ***
Espaço público (antenas de telefonia celular) *** 6.960 UFM
Espaço público (antenas de rádio e TV) *** 3.000 UFM

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Espaço público (antenas de internet via rádio e demais casos não especificados) *** 1.500 UFM

LEI Nº 5580 de 14 de dezembro de 2021


(Altera a Lei Municipal nº 5.102, de 29 de setembro de 2017, para explicitar a incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza
(ISSQN) sobre o monitoramento e rastreamento de veículos e carga e dá outras providências).
Eu, GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me
confere, faço saber que a Câmara Municipal de Rio Claro aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: -
Art. 1º - O item 11, da lista de serviços prevista no artigo 1º de Lei Municipal nº 5.102,de 29 de Setembro de 2017, passa a vigorar acrescido
subitem 11.05, com a seguinte redação:
"Art. 1º.............................................................................................................
11 - ..................................................................................................................
11.05 - Serviços relacionados ao monitoramento e rastreamento a distância, em qualquer via ou local, de veículos, cargas, pessoas e
semoventes em circulação ou movimento, realizados por meio de telefonia móvel, transmissão de satélites, rádio ou qualquer outro meio,
inclusive pelas empresas de Tecnologia da Informação Veicular, independentemente de o prestador de serviços ser proprietário ou não da
infraestrutura de telecomunicações que utiliza." (NR)
Art. 2º - O inciso II, do §1º do artigo 7º da Lei Municipal nº 5.102,de 29 de setembro de 2017, passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 7º..............................................................................................................
§ 1º...................................................................................................................
II - A pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09,
7.10, 7.11, 7.12, 7.16, 7.17, 7.18, 7.19, 11.01, 11.02, 11.04, 12.01 a 12.12, 12.14 a 12.17, 16.01, 16.02, 17.05 e 17.10, 20.01, 20.02 e 20.03
da lista de serviços anexa à esta Lei, exceto na hipótese dos serviços do subitem 11.05, relacionados ao monitoramento e rastreamento a
distância, em qualquer via ou local, de veículos, cargas, pessoas e semoventes em circulação ou movimento, realizados por meio de
telefonia móvel, transmissão de satélites, rádio ou qualquer outro meio, inclusive pelas empresas de Tecnologia da Informação Veicular,
independentemente de o prestador de serviços ser proprietário ou não da infraestrutura de telecomunicações que utiliza; (NR)
Art. 3º - A Tabela I anexa à Lei Municipal nº 5.102,de 29 de setembro de 2017, passa a vigorar acrescida do subitem 11.05, nestes termos:
Lista de Serviços / CNAE Alíquota UFM/ano
11 .............................................................................................
11.05 - CNAE - Serviços relacionados ao monitoramento e rastreamento a distância, em qualquer via ou local, de veículos, cargas, 4% 200
pessoas e semoventes em circulação ou movimento, realizados por meio de telefonia móvel, transmissão de satélites, rádio ou qualquer
outro meio, inclusive pelas empresas de Tecnologia da Informação Veicular, independentemente de o prestador de serviços ser
proprietário ou não da infraestrutura de telecomunicações que utiliza.

Art. 4º - Fica acrescido do § 4º o Artigo 26 da Lei Municipal nº 5.102, de 29 de setembro de 2017, com a seguinte redação:
"Art. 26.............................................................................................................
§ 4º - Excluem-se do disposto no "caput" e §2º as sociedades profissionais tenham aderido ao Regime Especial Unificado de Arrecadação
de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei
Complementar Federal nº 123/2006 e alterações, exceto aquelas que dentre outros requisitos prestem os serviços a que se refere o subitem
17.19".
Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor 90 (noventa) dias após a sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração

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LEI Nº 5581 de 14 de dezembro de 2021


(Projeto de Lei Substitutivo de autoria do Vereador José Pereira dos Santos)
(Acrescenta o Inciso III ao Artigo 3º da Lei Municipal nº 4.725, de 22 de abril de 2014).
Eu, GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me
confere, faço saber que a Câmara Municipal de Rio Claro aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: -
Artigo 1º - Fica acrescido o Inciso III ao Artigo 3º da Lei Municipal nº 4.725, de 22 de abril de 2014, com a seguinte redação:
"Artigo 3º - .......................
III - disponibilização de equipamentos de rede "wi-fi" e de informática, tais como televisores, computadores, notebooks, tablets, roteadores,
antenas de "wi-fi", entre outros".
Artigo 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração

LEI Nº 5582 de 14 de dezembro de 2021


(Projeto de Lei de autoria do Vereador Irander Augusto Lopes)
(Cria o Programa de treinamento no atendimento telefônico para a Administração Pública).
Eu, GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me
confere, faço saber que a Câmara Municipal de Rio Claro aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: -
Artigo 1º - Cria o Programa de treinamento no atendimento telefônico para Administração Pública, no tocante às orientações em caso de
violência contra a mulher, criança, adolescente e idoso.
Parágrafo Único - O programa previsto nesta Lei é para o atendimento telefônico bem como para aplicativos e demais plataformas utilizadas.
Artigo 2º - O Programa têm como objetivo:
I - Orientar sobre direito da mulher, criança, adolescente e idoso, bem como dos locais de atendimento apropriado para cada caso;
II - Fornecer telefones úteis, endereços e orientações em caso de denúncia;
III - Orientar, conscientizar e capacitar aos que trabalham no atendimento telefônico da Administração Pública, tornando-os multiplicadores
de informações sobre como identificar formas de violência contra mulheres, crianças, adolescentes e idosos, para o combate das mesmas e
que a população tenha conhecimento para denunciar.
IV - Criar um canal de acesso à população com profissionais devidamente qualificados;
V - Manter o aperfeiçoamento dos servidores no atendimento ao público.
Artigo 3º - O Poder Executivo regulamentará a presente Lei.
Artigo 4º - As despesas decorrentes com a execução desta Lei, correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se
necessário.
Artigo 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
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JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração

LEI Nº 5583 de 14 de dezembro de 2021


(Projetos de Lei de autoria do Vereador José Pereira dos Santos)
(Dispõe sobre a criação da Semana Municipal de Educação Financeira no Município de Rio Claro).
Eu, GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me
confere, faço saber que a Câmara Municipal de Rio Claro aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: -
Artigo 1º - Fica instituída, no âmbito do Município de Rio Claro, a Semana Municipal de Educação Financeira, a ser comemorada
anualmente na última semana do mês de outubro, coincidindo com o dia Nacional da Poupança, ou seja, 31 de outubro.
Artigo 2º - A Semana Municipal da Educação Financeira têm como objetivos:
I - introdução aos conceitos de finanças pessoais, classificação de receitas e despesas, montagem de orçamento familiar, balanço positivo e
negativo e suas conseqüências, reconhecimento dos diferentes meios de pagamento (dinheiro,cheque, cartões de débito e crédito);
II - difusão de princípios como consumo e descarte consciente, uso responsável do crédito, importância da poupança para o futuro e da
formação de patrimônio por meio de compras programadas;
III - desenvolvimento de habilidades de reconhecimento de priorização das necessidades, planejamento e poupança para a conscientização
de planos e metas, negociação de compras, criação de fundo de reserva emergencial, noções básicas sobre juros em financiamentos e
aplicações financeiras;
IV - fomento da valorização do trabalho, da atuação do indivíduo como agente ativo e responsável por suas escolhas financeiras e da
importância da poupança, seja para fundo emergencial ou para a concretização de planos e metas e segurança futura;
V - capacitar profissionais e indivíduos, de todas as idades, com cursos, palestra se demais meios educacionais de temáticas no âmbito
financeiro;
Artigo 3º - Para divulgação das informações listadas no Artigo 2º, será realizado através de:
I - Palestras, cursos e seminários;
II - Distribuição de material escrito;
III - Realização de peças publicitárias e divulgação de informações em redes radiofônicas e mídia eletrônica oficial;
IV - Parcerias com entidades civis e públicas.
Artigo 4º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
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LEI Nº 5584 de 14 de dezembro de 2021


(Projeto de Lei de autoria dos Vereadores Sivaldo Rodrigues de Oliveira e Rodrigo Aparecido Guedes)
(Alterar o Item "a" do Artigo 1º da Lei Municipal nº 3.573, de 23 de setembro de 2005).
Eu, GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me
confere, faço saber que a Câmara Municipal de Rio Claro aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: -

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Artigo 1º - Altera o Item "a" do Artigo 1º da Lei Municipal nº 3.573, de 23 de setembro de 2005 que passa a ter a seguinte redação:
"Artigo 1º - ..............................
a) Cesta Básica Doação - CBD - corresponderá à doação de materiais destinados à construção, à reforma ou adequação de Unidades
Habitacionais (UB) para o titular da família com renda de até 2 (dois) salários mínimos".
Artigo 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
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LEI Nº 5585 de 14 de dezembro de 2021


(Projeto de Lei de autoria do Vereador Adriano La Torre)
(Dispõe sobre a divulgação de fotos e dados de pessoas desaparecidas no site oficial da Câmara Municipal de Rio Claro-SP).
Eu, GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me
confere, faço saber que a Câmara Municipal de Rio Claro aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: -
Artigo 1º - Fica criado no Município de Rio Claro-SP, o Cadastro e divulgação através do site da Câmara Municipal de pessoas
desaparecidas.
Artigo 2º - A divulgação deverá ser feita através de fotos e os dados inseridos e divulgados gratuitamente mediante solicitação por escrito de
familiares, e ou responsáveis pela pessoa desaparecida, junto aos órgãos competentes.
Parágrafo Único - Consideram-se dados para fins desta Lei, os seguintes itens:
I. Nome Completo ou Apelido;
II. Filiação;
III. Naturalidade (Município e Estado);
IV. Data de Nascimento;
V. Documento de Identidade;
VI. Fotografia recente, próxima da data do desaparecimento;
VII. Endereço residencial e telefone para contato.
Artigo 3º - A divulgação deverá ser feita no site em local de destaque, identificando-os conforme dados no Artigo 2º, bem como
características físicas, local e data de desaparecimento.
Artigo 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
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LEI Nº 5586 de 14 de dezembro de 2021


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(Estima a Receita e Fixa a Despesa para o Exercício Financeiro de 2022).
Eu, GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito do Município de Rio Claro, Estado de São Paulo, usando das atribuições que a Lei me
confere, faço saber que a Câmara Municipal de Rio Claro aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: -
Artigo 1º - Esta lei estima a receita e fixa a despesa do município de Rio Claro-SP., para o Exercício Financeiro de 2022, nos termos do art.
165, parágrafo 5º da Constituição Federal, Lei 4320/64, Lei de Responsabilidade Fiscal e Lei de Diretrizes Orçamentárias, compreendendo:
I - O orçamento Fiscal referente aos Poderes do Município, seus fundos, órgãos e entidades da administração municipal direta e indireta,
inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público.
II - O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados.
Artigo 2º - A receita total estimada nos orçamentos fiscal e de seguridade social, já com as devidas deduções legais, representa o montante
de R$ 1.036.231.600,00 (um bilhão, trinta e seis milhões, duzentos e trinta e um mil e seiscentos reais), conforme quadro I demonstrado em
anexo.
Orçamento Fiscal está fixado em R$ 980.514.100,00 (novecentos e oitenta milhões, quinhentos e quatorze mil e cem reais);
Orçamento da Seguridade Social em R$ 55.717.500,00 (cinquenta e cinco milhões, setecentos e dezessete mil e quinhentos reais).
Parágrafo Único - A receita pública se constitui pelo ingresso de caráter não devolutivo auferido pelo Ente Municipal, para a alocação e
cobertura das despesas públicas. Todo ingresso orçamentário constitui uma receita pública, podendo ser classificadas em receitas correntes
e de capital, arrecadadas ma forma da legislação vigente e especificadas no quadro III - Resumo Geral da Receita.
Receitas Correntes
1100 - Impostos, Taxas e Contribuições de
Melhorias R$ 232.019.500,00
1200 - Receita de Contribuições R$ 25.062.600,00
1300 - Receita Patrimonial R$ 1.320.000,00
1600 - Receita de Serviços R$ 132.802.000,00
1700 - Transferências Correntes R$ 625.885.600,00
1900 - Outras Receitas Correntes R$ 13.709.900,00
- Receitas Correntes Intra ofss 68.743.000,00
Deduções para o Fundeb R$ -83.310.000,00
Total da Receita Corrente R$ 1.016.232.600,00
Receitas de Capital
Alienação de Bens R$ 6.054.000,00
Transferências de Capital R$ 13.945.000,00
Total Receita de Capital 19.999.000,00
TOTAL DA RECEITA DO MUNICÍPIO R$ 1.036.231.600,00
Artigo 3º - A despesa será realizada segundo a discriminação dos quadros demonstrativos de órgãos, funções e natureza da despesa, cujos
desdobramentos apresentam-se com os seguintes valores:
POR ORGÃOS/UNIDADES ORCAMENTÁRIAS
ADMINISTRAÇÃO DIRETA
Câmara Municipal R$ 35.300.000,00
Gabinete do Prefeito R$ 3.592.400,00
Secretaria Munic.Governo, Desenv. Econ. e Planejamento R$ 710.000,00
Secretaria Municipal de Administração R$ 119.058.000,00
Secretaria Municipal de Economia e Finanças R$ 58.267.000,00
Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos R$ 9.930.000,00
Secretaria Municipal de Educação R$ 227.931.000,00

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Secretaria Municipal de Obras R$ 36.571.000,00
Secretaria Municipal de Habitação R$ 1.222.000,00
Secretaria Municipal de Cultura R$ 1.750.000,00
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social R$ 29.462.600,00
Secretaria Munic.Agricultura, Abastecim. Silvic. e Manut. R$ 11.386.000,00
Secretaria Municipal de Esportes e Turismo R$ 3.750.000,00
Secretaria Mun.Segurança, Def.Civil, Mob. Urb e Sist. Viar R$ 17.663.000,00
Secretaria Municipal de Meio Ambiente R$ 28.880.000,00
Total Administração Direta 585.473.000,00
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
Fundação Municipal de Saúde R$ 216.115.000,00
Depto. de Água e Esgoto - DAAE R$ 133.020.000,00
Arquivo Publico e Histórico do Município R$ 1.211.500,00
Fundação Ulysses Guimarães R$ 60.000,00
Instituto de Previdência de Rio Claro R$ 50.955.0000,00
Total Administração Indireta R$ 401.361.500,00
RESERVA DE CONTINGÊNCIA R$ 49.397.100,00
TOTAL DA DESPESA DO MUNICÍPIO R$ 1.036.231.600,00.
POR FUNÇÕES
01 Legislativa R$ 35.300.000,00
04 Administração R$ 155.146.500,00
05 Defesa Nacional R$ 53.000,00
06 Segurança Pública R$ 2.718.000,00
08 Assistência Social R$ 31.587.600,00
09 Previdência Social R$ 50.955.000,00
10 Saúde R$ 215.570.000,00
12 Educação R$ 227.931.000,00
13 Cultura R$ 1.810.000,00
14 Direitos da Cidadania R$ 90.400,00
15 Urbanismo R$ 39.303.000,00
16 Habitação R$ 608.000,00
17 Saneamento R$ 133.385.000,00
18 Gestão Ambiental R$ 28.880.000,00
20 Agricultura R$ 3.526.000,00
23 Comércio e Serviços R$ 610.000,00
24 Comunicações R$ 10.000,00
25 Energia R$ 15.280.000,00
26 Transporte R$ 5.324.000,00
27 Desporto e lazer R$ 3.250.000,00
28 Encargos Especiais R$ 35.497.000,00
99 Reserva de Contingência R$ 49.397.100,00

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TOTAL GERAL R$ 1.036.231.600,00
POR NATUREZA DA DESPESA
I - GRUPOS DE NATUREZA DE DESPESA
3 - Despesas Correntes R$ 906.015.400,00
- Pessoal e Encargos Sociais R$ 493.398.500,00
- Juros e Encargos da Dívida R$ 500.000,00
- Outras Despesas Correntes R$ 412.116.900,00
4 - Despesas de Capital R$ 80.819.100,00
- Investimentos R$ 46.517.100,00
- Inversões Financeiras R$ 1.150.000,00
- Amortização/Refinanciamento R$ 33.152.000,00
9 - Reserva de Contingência R$ 49.397.100,00
- Reserva de Contingência R$ 49.397.100,00
TOTAL GERAL DA DESPESA DO MUNICÍPIO R$ 1.036.231.600,00
Artigo 4º - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir no curso da execução orçamentária de 2022, créditos adicionais suplementares até o
limite de 20% (vinte por cento) da despesa total fixada por esta Lei, considerando os seguintes recursos:
I. Por conta do superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior, na forma do artigo 43, inciso I da Lei 4320/64;
lI. Provenientes de excesso de arrecadação, quando o saldo positivo das diferenças, acumuladas, mês a mês, entre a arrecadação prevista
e a realizada for efetivamente comprovada, considerando-se ainda, a tendência do exercício, na forma do artigo 43, inciso II da Lei 4.320/64;
III. Provenientes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em lei, na forma do artigo 43,
inciso III da Lei 4.320/64;
Parágrafo único - Não oneram o limite estabelecido no inciso I deste artigo, os créditos adicionais suplementares destinados a reforçar
dotações orçamentárias relativas a:
I. Pessoal e Encargos Sociais;
II. Juros, encargos e amortização da dívida;
Artigo 5º - Os órgãos e entidades mencionados no art. 1º ficam obrigados a encaminhar ao órgão responsável pela consolidação geral das
contas públicas do município, até quinze dias após o encerramento de cada mês, as movimentações orçamentárias, financeiras e
patrimoniais, para fins de consolidação das contas públicas do ente municipal.
Artigo 6º - As fontes de recursos aprovadas nesta Lei e em seus créditos adicionais poderão ser modificadas pelos Poderes Legislativo e
Executivo, mediante ato próprio, visando ao atendimento das necessidades da execução dos programas, observando-se, em todo o caso, as
disponibilidades financeiras de cada fonte diferenciada de recurso.
Artigo 7º - Esta Lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 2022.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração

PORTARIA Nº 17.906 de 14 de dezembro de 2021


GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO, Prefeito Municipal de Rio Claro, usando das atribuições que a Lei lhe confere, e,
CONSIDERANDO a necessidade de se ultimar esforços para a finalização dos estudos referente à atualização do atual Plano Diretor;
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RESOLVE:
Artigo 1º - Fica criado um Grupo de Trabalho, junto ao Gabinete do Prefeito, para finalização de estudos referentes à atualização do atual
Plano Diretor, que será composto pelos seguintes servidores municipais:
MONICA CRISTINA BRUNINI FRANDI FERREIRA
Superintendente do Arquivo Público e Histórico do Município de Rio Claro
PEDRO HENRIQUE COSTA
Analista de Meio Ambiente e Planejamento Urbano
PEDRO HENRIQUE BISSONDE MOURA
Assistente de Gestão Municipal
ALESSANDER KEMP MARRICHI
Assessor da Secretaria dos Negócios Jurídicos
LEANDRO GENISELLI
Secretário de Meio Ambiente
KARINE ROSSI FAISTING LOTERIO
Engenheira da Secretaria de Obras
Parágrafo Único - A presidência do Grupo de Trabalho será exercida pela representante do Arquivo Público e Histórico do Município de Rio
Claro.
Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
CUMPRA-SE.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021
GUSTAVO RAMOS PERISSINOTTO
Prefeito Municipal
JOSÉ RENATO MARTINS
Secretário Municipal dos Negócios Jurídicos
Publicada na Prefeitura Municipal de Rio Claro, na mesma data supra.
LUIZ ROGERIO MARCHETI
Secretário Municipal da Administração

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO DA CENTRAL GERAL DE COMPRAS


AVISO DE ABERTURA DE LICITAÇÃO
PREGÃO PRESENCIAL N. 50/21 - EDITAL N. 180/21
ÓRGÃO: Secretaria Municipal de Economia e Finanças
OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA FORNECIMENTO DE SISTEMA DE GESTÃO DAS EMPRESAS
OPTANTES PELO REGIME ESPECIAL UNIFICADO DE ARRECADAÇÃO SIMPLES NACIONAL; Os ENVELOPES serão entregues no
Departamento de Licitação até as 09h00min horas do dia 03.01.2022, ocorrendo credenciamento e sessão pública de lances; EDITAL
disponível a partir do dia 20.11.2021 no site: licitacao.rioclaro.sp.gov.br.
CARLOS GILBERTO DIAS FERNANDES
Secretário Municipal de Economia e Finanças

AVISO DE HABILITAÇÃO E OU INABILITAÇÃO DE LICITAÇÃO


EDITAL 138/2021 - TOMADA DE PREÇO N. 20/2021
Objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA CIVIL PARA A IMPLANTAÇÃO DE RECAPEAMENTO ASFÁLTICO NO BAIRRO
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EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021
Objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA CIVIL PARA A IMPLANTAÇÃO DE RECAPEAMENTO ASFÁLTICO NO BAIRRO
PARQUE MÃE PRETA, MUNICÍPIO DE RIO CLARO - SP, CONFORME CONVÊNIO FIRMADO ENTRE A SECRETARIA DE
DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, POR MEIO DA SUBSECRETARIA DE CONVÊNIOS COM MUNICÍPIOS E
ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS, ATRAVÉS DO TERMO DE CONVÊNIO 100722-2021 E O MUNICÍPIO DE RIO CLARO/SP.
A Comissão Permanente de Licitação após análise da documentação apresentada pelas empresas licitantes, a saber: STAVIAS STANOSKI
TERRAPLENAGEM PAVIMENTAÇÃO E OBRAS LTDA, CONSTRUTORA E PAVIMENTADORA CONCIVI LTDA, CONVERD CONSTRUÇÃO
CIVIL EIRELI e BRB CONSTRUTORA EIRELI, com a devida instrução do procedimento licitatório, via parecer técnico elaborado pela
Secretaria Municipal de Obras, julga pela HABILITAÇÃO das referidas empresas por apresentarem em perfeita ordem os documentos de
habilitação exigidos no EDITAL. Julgamento publicado em cumprimento ao disposto no art. 109, I, "a" e § 1º da Lei Federal n. 8.666/93
atualizada, que transcorrido prazo sem manifestação de recurso, fica, desde já, marcada para o dia 29 de dezembro de 2021 às 09h00min
os procedimentos para abertura do ENVELOPE PROPOSTA das empresas habilitadas no certame. Encontra-se o processo devidamente
instruído e com vistas franqueadas as empresas licitantes e demais interessadas.
REGINALDO APARECIDO DE OLIVEIRA
Secretário respondendo pela Presidente.

EXTRATO DE 2ª RENOVAÇÃO CONTRATUAL


EDITAL: N. 246/2010
MODALIDADE: CONCORRÊNCIA N. 07/2010
OBJETO: Renovação Contratual de Concessão remunerada de BOX do MERCADO MUNICIPAL DE RIO CLARO, LOCALIZADO NA RUA
08, N. 1345, ESQUINA COM A AVENIDA 6 - CENTRO, DE PROPRIEDADE DO PODER CONCEDENTE. PRAZO: 5 (cinco) anos.
*TERMO: N. 137/2021; CONTRATO: N.14/2011; CONTRATADA: JOSÉ CARLOS BENETTI QUEIROZ (BOX 04) VALOR: R$ 8.087,04 (oito
mil e oitenta e sete reais e quatro centavos).
*TERMO N. 138/2021; CONTRATO: N.15/2011; CONTRATADA: RENATA SAMPAIO ALVAREZ QUEIROZ (BOX 05) VALOR: R$ 12.237,48
(doze mil duzentos e trinta e sete reais e quarenta e oito centavos).
*TERMO: N. 139/2021; CONTRATO: N.16/2011; CONTRATADA: CLEBER DANIEL PILON GONÇALVEZ-ME (BOX 06) VALOR: R$ 8.087,04
(oito mil oitenta e sete reais e quatro centavos).
*TERMO: N. 141/2021; CONTRATO: N.17/2011; CONTRATADA: VENTURA & VENTURA LANCHONETE LTDA. (BOX 07) VALOR: R$
12.237,48 (doze mil duzentos e trinta e sete reais e quarenta e oito centavos).
*TERMO: N. 142/2021; CONTRATO: N.18/2011; CONTRATADA: P & J SIMÕES - COMERCIAL AGROPECUÁRIA LTDA-ME (BOX 08)
VALOR: R$ 12.269,07 (doze mil duzentos e sessenta e nove reais e sete centavos).
*TERMO: N. 143/2021; CONTRATO: N.21/2011; CONTRATADA: SEBASTIÃO GENEROSO NETO-ME (BOX 13) VALOR: R$ 21.583,20
(vinte e um mil quinhentos e oitenta e três reais e vinte centavos).
*TERMO: N. 145/2021; CONTRATO: N.22/2011; CONTRATADA: MARCELO YUKIO MIIJI-ME (BOX 14) VALOR: R$ 20.652,57 (vinte mil
seiscentos e cinquenta e dois reais e cinquenta e sete centavos).
*TERMO: N. 144/2021; CONTRATO: N.23/2011; CONTRATADA: ROSELI COSTOLA ROMERO-ME (BOX 15) VALOR: R$ 14.596,20
(quatorze mil quinhentos e noventa e seis reais e vinte centavos).

EXTRATO DE CONTRATOS
Contrato 175/2021
Contratada: J. CALDEIRA & CIA LTDA.
Modalidade: PREGÃO PRESENCIAL 32/2021.
Objeto: Contratação de empresa especializada para a prestação de serviços recapagem, recauchutagem de pneus dos veículos e máquinas
do município de Rio Claro, atendendo a solicitação da Secretaria Municipal Da Administração.
Valor: R$_153.580,00 (cento e cinquenta e três mil e quinhentos e oitenta reais)
Assinatura: 14/12/2021
Vigência: 06 (seis) meses.

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EXTRATO DE CONTRATOS
Contrato 177/2021
Contratada: AÇÃO CULTURAL GLOBO EIRELI ME.
Modalidade: PREGÃO PRESENCIAL 44/2021.
Objeto: AQUISIÇÃO DE KITS DE LIVROS EDUCACIONAIS PARA O PROJETO "MINHA PRIMEIRA BIBLIOTECA", ATENDENDO
SOLICITAÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO.
Valor: R$_4.569.517,90 (quatro milhões, quinhentos e sessenta e nove mil, quinhentos e dezessete reais e noventa centavos)
Assinatura: 15/12/2021
Vigência: 03 (três) meses.

EXTRATO DE CONTRATOS
Contrato 144/2021
Contratada: FUNDAÇÃO PARA O VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO MESQUITA FILHO", VUNESP.
Modalidade: DISPENSA DE LICITAÇÃO N. 633/2021
Objeto: Contratação de instituição especializada para realização de concurso público para provimento dos cargos de Diretor de Escola,
Professor de Educação Básica I e Professor de Educação Básica II (Educação Especial), Professor de Educação Básica II (Educação Física)
e Professor de Educação Básica II (Arte), para atender a Secretaria Municipal da Educação.
Assinatura: 05/11/2021
Vigência: 12 (doze) meses.

EXTRATO DE TERMOS
TERMO DE 1ª PRORROGAÇÃO DE PRAZO 153/2021
Contratada: RIBER FIRE COMÉRCIO E SISTEMAS CONTRA INCÊNDIO LTDA.
Modalidade: DISPENSA DE LICITAÇÃO N. 337/2021
Objeto: destinado à contratação de empresa técnica especializada para elaboração e aprovação de projeto de prevenção e combate a
incêndios junto ao Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, sendo que o projeto compreende o "Projeto Técnico de
Prevenção e Combate a Incêndio" referente a imóvel comercial "institucional" - Centro Cultural Roberto Palmari - localizado na rua dois,
2.880, bairro Vila Operária, município de Rio Claro/SP totalizando aproximadamente 5.750,00 m² de área construída", atendendo à
solicitação da Secretaria Municipal de Cultura.
Vigência: 04 (quatro) meses.

SESSÃO PÚBLICA
Sessão Pública nº 03/2021
Município de Rio Claro/SP - 17 de dezembro de 2021.
Objeto: Contratação de empresa especializada em serviço de impressão gráfica de revista, em apoio às atividades publicitárias e de
comunicação integrada do Departamento de Comunicação da Prefeitura de Rio Claro, conforme Leis n° 8.666/1993 e n° 12.232/2010.
A prestação de serviço consiste em: impressão gráfica de revista com formato 25,5 x 35,5 cm (fechado), 16 (dezesseis) páginas incluindo
capas, em papel couchê 90 g, 4 X 4 cores, com acabamento de 2 (dois) grampos, dobra e refile. Tiragem de 70 mil (setenta mil) exemplares.
Boneco impresso para aprovação da revista antes de rodar a tiragem final entregue na Prefeitura de Rio Claro.
O prazo de entrega do material impresso será de até 07 (sete) dias úteis, contados a partir da data de entrega do arquivo final.
A data de entrega dos envelopes lacrados com as propostas de preço será dia 23 de dezembro de 2021, até 11 horas, na sede da agência
de publicidade responsável, Área Comunicação Propaganda e Marketing, localizada na Rua Ximbó, 171 - Aclimação - São Paulo/SP.
A abertura dos envelopes acontecerá dia 03 de janeiro de 2022, pontualmente iniciada às 14h, na Central Municipal de Compras, situada na
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A abertura dos envelopes acontecerá dia 03 de janeiro de 2022, pontualmente iniciada às 14h, na Central Municipal de Compras, situada na
Rua 02, n. 467 - CEP: 13500-312, Bairro Saúde, Rio Claro, SP.
As informações técnicas detalhadas e completas sobre a contratação objeto desta Sessão Pública se encontram descritas acima. Outras
dúvidas sobre o serviço a ser prestado e/ou sobre a sessão pública deverão ser obtidas diretamente com a agência, pelo telefone (11)
5594-0288.
A entrega da proposta de preço deverá ser feita conforme previsto no edital, pessoalmente pela empresa interessada ou via Correios, na
sede da agência e dentro do prazo estabelecido. A entrega deve ser feita em envelope lacrado, com etiqueta de identificação sobre a
abertura do envelope constando os seguintes dados:
Destinatário: Área Comunicação Propaganda e Marketing LTDA. - Departamento de Produção
Assunto: Sessão Pública - Município de Rio Claro - Secom - Impressão gráfica de revista
Licitante: Razão Social + CNPJ + Endereço completo da empresa
______________________
Assinatura da licitante

Todos os interessados deverão estar cadastrados no Município de Rio Claro e deferidos por ela, além de estarem com a documentação
regular à época da contratação e até o faturamento.

SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA E AUTÁRQUICAS


ARQUIVO PÚBLICO E HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE RIO CLARO
EXTRATO DE CONTRATO - Contrato Administrativo n. 002/202 - PRORROGAÇÃO
Contratada: VEROCHEQUE REFEIÇÕES LTDA. - Contratante: Arquivo Público e Histórico do Município de Rio Claro - Objeto: prestação de
serviços de implantação, gerenciamento, administração, fiscalização, emissão, fornecimento e manutenção de 09 (nove) cartões-
alimentação através de cartões magnéticos - Vigência: 03 (três) meses, podendo ser prorrogado. - Fundamento Legal: Lei 8666/93 - Valor
R$ 14.515,20 (Quatorze mil, quinhentos e quinze reais e vinte centavos) - Cobertura Orçamentária: 180100.0412230012.088.33903900 -
Rio Claro, 26 de novembro de 2021.
MONICA CRISTINA BRUNINI FRANDI FERREIRA
Superintendente

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE RIO CLARO


PORTARIA Nº 0819/2021 de 17 de dezembro de 2021
LINEU VIANNA DE OLIVEIRA, Superintendente do Instituto de Previdência do Município de Rio Claro - IPRC, Estado de São Paulo, usando
as atribuições que a Lei lhe confere,
RESOLVE:
Artigo 1º - CONCEDER ao Sr. JOSE ANTONIO UNGARETTI SELINGARDI portador do RG: 6060081-0 Aposentadoria Voluntária por Tempo
de Contribuição, nos termos do art. 6º EC 41/2003, no cargo de Médico Plantonista Est na Tabela R L 1 C fazendo jus aos proventos
mensais na seguinte conformidade: Salário Base, DSR, Gratificação Judicial, 20% PSOGGC, A.I.S. Gratificação, Anuênio e Sexta - Parte.
Artigo 2º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
CUMPRA-SE
Rio Claro, 17 de dezembro de 2021.
LINEU VIANNA DE OLIVEIRA
Superintendente
Afixada na sede do IPRC e publicada no Diário Oficial do Município.

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DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE RIO CLARO


PORTARIA N.º 152/2021 de 17 de dezembro de 2021
O Superintendente do Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Rio Claro, Estado de São Paulo, Osmar da Silva Junior, usando das
atribuições que lhe são conferidas,
CONSIDERANDO o disposto no artigo 25 da Lei Complementar nº 092, de 22 de dezembro de 2014, que cria a Comissão de Gestão de
Carreiras e suas alterações;
CONSIDERANDO o contido no Anexo VIII da Lei Complementar nº 092, de 22 de dezembro de 2014, que estabelece critérios da Avaliação
de Desempenho dos Servidores e suas alterações,
RESOLVE:
Artigo 1º - Instituir a Comissão de Gestão de Carreiras, que será composta pelos membros nomeados:
- Membros indicados pelo Superintendente:
1º Membro - Luis Claudio Chiavaretti
Suplente - Andréa de Miranda
2º Membro - Jovane Barbosa
Suplente - Josué Florentino da Silva
- Diretoria Administrativa e Financeira:
Membro - Tobias Henrique da Costa
Suplente - José Felício Prado
- Diretoria Técnica:
Membro - Ricardo Buiocchi Bossi
Suplente - André Demarchi
- Área Operacional (Eleito representante):
Membro - Ananias Rios de Souza Junior
Suplente - Gilberto Rodrigues
- Área Administrativa (Eleito representante):
Membro - Dayana Cristina Curtolo
Suplente - Marcos Guimarães Bichara
Artigo 2º - Designar o servidor LUÍS CLAUDIO CHIAVARETTI como PRESIDENTE dessa Comissão.
Artigo 3º - A Comissão instituída no "caput" do artigo 1º desenvolverá seus trabalhos em conformidade com o Anexo VIII da Lei
Complementar nº 092, de 22 de dezembro de 2014 e suas alterações.
Artigo 4º - Esta PORTARIA entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Dado e passado na Sede do Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Rio Claro, Estado de São Paulo, aos dezessete dias do mês de
dezembro de dois mil e vinte um.
CUMPRA-SE.
Rio Claro, 17 de dezembro de 2021.
OSMAR DA SILVA JUNIOR
Superintendente
SERGIO LUIZ COSTA FERREIRA
Diretor Administrativo E Financeiro

PORTARIA N.º 153/2021 de 17 de dezembro de 2021


O Superintendente do Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Rio Claro, Estado de São Paulo, Engº Osmar da Silva Junior, usando
das atribuições que lhe são conferidas pelo Regulamento Interno da Autarquia e pelas Leis Complementares Municipais nº 148 e 149/2021.

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CONSIDERANDO que o §19, do art. 85, do Código de Processo Civil, prescreve que "os advogados públicos perceberão honorários de
sucumbência, nos termos da lei";
CONSIDERANDO o que dispõe a norma do §14, do mesmo art. 85, do Código de Processo Civil, segundo a qual "os honorários constituem
direito do advogado e têm natureza alimentar, com os mesmos privilégios dos créditos da legislação do trabalho, sendo vedada a
compensação em caso de sucumbência parcial";
CONSIDERANDO que o art. 22, da Lei 8.906/1994, dispõe que "A prestação de serviço profissional assegura aos inscritos na OAB o direito
aos honorários convencionados, aos fixados por arbitramento judicial e aos de sucumbência";
CONSIDERANDO o que dispõe a Súmula n° 08 do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, segundo a qual "Os honorários
constituem direito autônomo do advogado, seja ele público ou privado. A apropriação dos valores pagos a título de honorários
sucumbenciais como se fosse verba pública pelos Entes Federados configura apropriação indevida. ";
CONSIDERANDO o previsto na Lei Municipal n.º 5.061/2017, que regulamenta a cobrança de honorários em protestos extrajudiciais no
Município de Rio Claro-SP;
CONSIDERANDO o que foi decidido pelo C. Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo ADI nº 2202141-13.2019.8.26.0000, a qual
estabeleceu que "as atividades inerentes à advocacia pública e suas respectivas chefias devem ser reservadas a profissionais investidos em
cargos de provimento efetivo da respectiva carreira, mediante aprovação prévia em concurso";
CONSIDERANDO a observância ao artigo 37, inciso XI, da Constituição da República, em relação aos valores de honorários de
sucumbência recebidos por Advogados Públicos, os quais tratam de verba de natureza remuneratória, submetida, portanto, ao teto
remuneratório do funcionalismo público, como decidiu o Supremo Tribunal Federal na ADI nº 6.160/AP;
CONSIDERANDO a necessidade de se estabelecer procedimentos relativos ao recebimento, destinação, rateio dos honorários advocatícios
no âmbito do DAAE de Rio Claro-SP;
RESOLVE:
Art. 1º. Os honorários advocatícios recebidos de terceiros nas causas em que seja parte o DAAE, Departamento Autônomo de Água e
Esgoto de Rio Claro-SP, pertencem originariamente e exclusivamente aos Procuradores Jurídicos em exercício do cargo de provimento
efetivo da carreira na Autarquia, mediante aprovação prévia em concurso público.
Parágrafo único. Entende-se por honorários advocatícios, para os fins do caput deste artigo, o total do produto dos honorários de
sucumbência recebidos nas ações judiciais e protestos extrajudiciais, de que seja parte o DAAE de Rio Claro-SP, bem como os valores a
título de honorários advocatícios resultantes de acordos judiciais e extrajudiciais realizados pela Autarquia Municipal.
Art. 2º. Os valores relativos aos honorários advocatícios de que trata esta Portaria serão igualmente recebidos e rateados entre os
Procuradores Jurídicos em exercício do cargo de provimento efetivo da carreira no DAAE de Rio Claro-SP, na forma do art. 1º do presente
ato normativo.
Parágrafo único. Os honorários advocatícios recebidos na forma do art. 2º deverão ser direcionados à conta-corrente, com inscrição própria
e exclusiva, uma vez que não integram o orçamento geral da Autarquia Municipal.
Art. 3º. Os honorários advocatícios serão pagos mensalmente aos Procuradores Jurídicos por meio de previsão em folha de pagamento, já
considerados os eventuais descontos legais incidentes a título de Imposto sobre a Renda.
§ 1º. Em observância ao artigo 37, inciso XI, da Constituição da República, os honorários percebidos pelos Procuradores Jurídicos estão
submetidos ao teto mensal remuneratório do funcionalismo público (ADI nº 6.160/AP), sendo o excedente mantido em conta-corrente para
fins de pagamento nos meses subsequentes, vedada a destinação para outros fins.
§ 2º. Os Procuradores Jurídicos que fazem jus ao recebimento da verba honorária de que trata esta Portaria deverão ser informados,
mensalmente, pelo Departamento Financeiro ou aquele que com atribuição para o repasse, a respeito do valor total apurado referente à
verba honorária, devendo ser discriminados os valores pagos dos respectivos processos judiciais e protestos extrajudiciais de referência.
Art. 4º. Os honorários advocatícios constituem verba privada variável, não incorporável, nem computável para cálculo de qualquer vantagem
remuneratória, não estando sujeita à incidência de contribuição previdenciária ou do FGTS.
Parágrafo único. Os honorários advocatícios não integrarão ou repercutirão na remuneração devida, não servindo de base de cálculo para
adicional, gratificação ou qualquer outra vantagem pecuniária e/ou de natureza salarial.
Art. 5º. Não afastam o pagamento de honorários as ausências decorrentes de:
I - Gozo de férias;
II - Licença remunerada;

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III - Licença maternidade, paternidade e por adoção;
IV - Licença para tratamento de saúde.
Art. 6°. Interrompem o recebimento dos honorários advocatícios:
I - Licença para tratamento de interesses particulares;
II - Licença para campanha eleitoral;
III - Afastamento para exercício de mandato eletivo ou mandato classista.
Art. 6°. Ficam integramente revogadas todas as disposições anteriores sobre a matéria, incluindo as PORTARIAS DAAE nº 32 e 34/2017, de
1º de janeiro de 2017.
Art. 7º. A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Rio Claro-SP, 17 de dezembro de 2021.
OSMAR DA SILVA JUNIOR
Superintendente
SERGIO LUIZ COSTA FERREIRA
Diretor Administrativo e Financeiro

SETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES


AVISO DE HOMOLOGAÇÃO
DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 044/2021 - ORDEM DE COMPRA Nº 2021/000411 - SOLICITAÇÃO DE COMPRAS Nº 2021/002750
OBJETO: aquisição de materiais em ferro fundido. A vista dos elementos constantes do procedimento em referência, acolho o julgamento
realizado nos termos da Lei Federal nº 8.666/93, para que produza seus efeitos legais necessários ADJUDICA, para HOMOLOGAR, a
licitante o lote do certame, ofertado e negociado a saber:
Vencedora: AYOUB FUNDIDOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

Rio Claro-SP, 16 de dezembro de 2.021


OSMAR DA SILVA JUNIOR
Superintendente

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DA SAÚDE


AVISO DE QUEBRA DE ORDEM CRONOLÓGICA
Conforme disposto no art. 5º da Lei Federal nº 8666/93, justifico que o pagamento da obrigação constante da nota fiscal abaixo relacionada
será realizado, nesta data, independente de sua posição cronológica de pagamento e relevantes razões de interesse público, evitando a
paralisação por tratar-se de prestação de serviços em terapia ocupacional/ordem judicial em ações de saúde pública.
EMPENHO EMPRESA DESCRIÇÃO VALOR R$
132/2021 SEM LIMITES PSICOLOGIA LTDA SERVIÇOS CLINICOS 20.158,00
115/2021
122/2021

Rio Claro, 17 de dezembro de 2021.


GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI
Presidente/Secretária Municipal de Saúde

AVISO DE QUEBRA DE ORDEM CRONOLÓGICA

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EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021
Conforme disposto no art. 5º da Lei Federal nº 8666/93, justifico que o pagamento da obrigação constante da nota fiscal abaixo relacionada
será realizado, nesta data, independente de sua posição cronológica de pagamento e relevantes razões de interesse público, evitando a
paralisação por tratar-se de prestação de serviços em ações de saúde pública.
EMPENHO EMPRESA DESCRIÇÃO VALOR R$
3365/2021 COMPANHIA DE PROCESSAMENTO DE DADOS DO ESTADO SP PUBLICAÇÃO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO/SP 2.950,08

Rio Claro, 17 de dezembro de 2021.


GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI
Presidente/Secretária Municipal de Saúde

AVISO DE QUEBRA DE ORDEM CRONOLÓGICA


JUSTIFICO, conforme disposto no art. 5º da Lei Federal nº 8666/93, que o pagamento da obrigação constante da nota fiscal abaixo
relacionada será realizado, nesta data, independente de sua posição cronológica de pagamentos, por estarem presentes relevantes razões
de interesse público, por tratar-se de aquisição de medicamentos, evitando a paralisação da entrega do mesmo em ações de saúde pública.
EMPENHO EMPRESA DESCRIÇÃO VALOR R$
3884 INOVA COMERCIAL HOSPITALAR LTDA EPP AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS 5.159,36

Rio Claro, 17 de dezembro de 2021


GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI
Presidente/Secretária Municipal de Saúde

PORTARIA Nº 5.817 de 11 de dezembro de 2021


GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI, Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro, no uso das atribuições que lhe
confere a Lei Complementar Municipal n.º 146, de 12 de maio de 2020;
CONSIDERANDO o artigo 3º da Lei Complementar nº 145, de 12 de maio de 2020;
RESOLVE
Artigo 1º- CONCEDER, um período de férias regulamentares, a ser usufruída de 11/12/2021 à 30/12/2021, a servidora CRISTINA
APARECIDA ROSSINI DAL PRA, CHEFE DE DIVISÃO DE AUDITORIA, e substitui-la por JESSICA JOSSANA ROMUALDO, AGENTE
ADMINISTRATIVO, para responder pelo referido cargo, mantendo os direitos e vantagens do cargo em substituição.
Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor nesta data, revogando as disposições em contrário.
Rio Claro, 11 de dezembro de 2021.
GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI
Presidente da FMSRC
Afixado na sede da FMSRC, na mesma data supra.

PORTARIA Nº 5.818 de 13 de dezembro de 2021


GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI, Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro, no uso das atribuições que lhe
confere a Lei Complementar Municipal n.º 146, de 12 de maio de 2020, e CONSIDERANDO o disposto na seção VIII, artigo 41, paragrafo 2º,
do Estatuto dos Funcionários Publicos Municipais (Lei complementar 017 de 16/02/2007);
CONSIDERANDO o artigo 3º da Lei Complementar nº 145, de 12 de maio de 2020;
RESOLVE
Artigo 1º- EXONERAR, a pedido, a partir desta data, o Sr. ANDRÉ LUIS GOUVEA portador do RG nº 21.851.074-3, do cargo efetivo de
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, matricula 11766, desta FMSRC.
Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor nesta data, revogando as disposições em contrário.
Rio Claro, 13 de dezembro de 2021.

SIM/TI - DOCUMENTO ELETRÔNICO


161 / 167 http://diariooficial.rioclaro.sp.gov.br
EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021
GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI
Presidente da FMSRC
Afixado na sede da FMSRC, na mesma data supra.

PORTARIA Nº 5.819 de 13 de dezembro de 2021


GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI, Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro, no uso das atribuições que lhe
confere a Lei Complementar Municipal n.º 146, de 12 de maio de 2020, e CONSIDERANDO o disposto na seção VIII, artigo 41, paragrafo 2º,
do Estatuto dos Funcionários Publicos Municipais (Lei complementar 017 de 16/02/2007);
CONSIDERANDO o artigo 3º da Lei Complementar nº 145, de 12 de maio de 2020;
RESOLVE
Artigo 1º- EXONERAR, a pedido, a partir desta data, o Sr. THOMAZ ANTONIO AILY portador do RG nº 32.434.855-4, do cargo efetivo de
AGENTE ADMINISTRATIVO, matricula 11.670, desta FMSRC.
Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor nesta data, revogando as disposições em contrário.
Rio Claro, 13 de dezembro de 2021.
GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI
Presidente da FMSRC
Afixado na sede da FMSRC, na mesma data supra.

PORTARIA Nº 5.820 de 13 de dezembro de 2021


GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI, Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro, no uso das atribuições que lhe
confere a Lei Complementar Municipal n.º 146, de 12 de maio de 2020;
CONSIDERANDO a Lei Complementar nº 146, de 12 de maio de 2020;
CONSIDERANDO o disposto nas Leis Complementares nº 017/2007 e nº 094/2014,
CONSIDERANDO o Concurso Público realizado pela Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro para preenchimento de cargos constantes
do Edital 01/2018,
RESOLVE
Artigo 1.º - NOMEAR para exercer o cargo efetivo AGENTE ADMINISTRATIVO constante da Lei Complementar nº 094 de 22 de dezembro
de 2014, com jornada de trabalho de 40 horas semanais, tendo em vista a aprovação e classificação no Concurso Público - Edital 01/2018, o
abaixo relacionado:
NOME RG PIS/PASEP CLASSIF. DATA DE ADMISSÃO
GERAL
ALACYR GARCIA NETO 36.798.047-2 148.46924.71-4 48º 13/12/2021

Artigo 2º - As atividades inerentes ao cargo serão desenvolvidas, conforme demanda, em quaisquer dependências ou unidades da
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIO CLARO/SP, visando atender ao estrito interesse público.
Artigo 3º - Esta Portaria entrará em vigor nesta data, revogando as disposições em contrário.
Rio Claro,13 de dezembro de 2021
GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI
Presidente da FMSRC
Afixado na sede da FMSRC, na mesma data supra.

PORTARIA Nº 5.821 de 13 de dezembro de 2021


GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI, Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro, no uso das atribuições que lhe
confere a Lei Complementar Municipal n.º 146, de 12 de maio de 2020;
CONSIDERANDO a Lei Complementar nº 146, de 12 de maio de 2020;

SIM/TI - DOCUMENTO ELETRÔNICO


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EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021
CONSIDERANDO o disposto nas Leis Complementares nº 017/2007 e nº 094/2014,
CONSIDERANDO o Concurso Público realizado pela Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro para preenchimento de cargos constantes
do Edital 01/2018,
RESOLVE
Artigo 1.º - NOMEAR para exercer o cargo efetivo AGENTE ADMINISTRATIVO constante da Lei Complementar nº 094 de 22 de dezembro
de 2014, com jornada de trabalho de 40 horas semanais, tendo em vista a aprovação e classificação no Concurso Público - Edital 01/2018, o
abaixo relacionado:
NOME RG PIS/PASEP CLASSIF. DATA DE ADMISSÃO
GERAL
CLEIDE APARECIDA CAPERUCCI 19.922.408-0 12275825675 49º 13/12/2021

Artigo 2º - As atividades inerentes ao cargo serão desenvolvidas, conforme demanda, em quaisquer dependências ou unidades da
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIO CLARO/SP, visando atender ao estrito interesse público.
Artigo 3º - Esta Portaria entrará em vigor nesta data, revogando as disposições em contrário.
Rio Claro,13 de dezembro de 2021
GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI
Presidente da FMSRC
Afixado na sede da FMSRC, na mesma data supra.

PORTARIA Nº 5.823 de 14 de dezembro de 2021


GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI, Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro, no uso das atribuições que lhe
confere a Lei Complementar Municipal n.º 146, de 12 de maio de 2020;
CONSIDERANDO a Lei Complementar nº 146, de 12 de maio de 2020;
CONSIDERANDO o disposto nas Leis Complementares nº 017/2007 e nº 094/2014,
CONSIDERANDO o Concurso Público realizado pela Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro para preenchimento de cargos constantes
do Edital 01/2018,
RESOLVE
Artigo 1.º - NOMEAR para exercer o cargo efetivo ASSISTENTE DE GESTÃO MUNICIPAL constante da Lei Complementar nº 094 de 22 de
dezembro de 2014, com jornada de trabalho de 40 horas semanais, tendo em vista a aprovação e classificação no Concurso Público - Edital
01/2018, o abaixo relacionado:
NOME RG PIS/PASEP CLASSIF. DATA DE ADMISSÃO
GERAL
THOMAZ ANTONIO AILY 32.434.865-4 012846753255 18º 14/12/2021

Artigo 2º - As atividades inerentes ao cargo serão desenvolvidas, conforme demanda, em quaisquer dependências ou unidades da
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIO CLARO/SP, visando atender ao estrito interesse público.
Artigo 3º - Esta Portaria entrará em vigor nesta data, revogando as disposições em contrário.
Rio Claro,14 de dezembro de 2021
GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI
Presidente da FMSRC
Afixado na sede da FMSRC, na mesma data supra.

PORTARIA Nº 5.824 de 14 de dezembro de 2021


GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI, Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro, no uso das atribuições que lhe
confere a Lei Complementar Municipal n.º 146, de 12 de maio de 2020;
CONSIDERANDO a Lei Complementar nº 146, de 12 de maio de 2020;
SIM/TI - DOCUMENTO ELETRÔNICO
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EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021
CONSIDERANDO o disposto nas Leis Complementares nº 017/2007 e 094/2014;
CONSIDERANDO a Determinação Judicial do Poder Judiciário, Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, contida nos autos do Pocesso
nº 0010596-44.2018.5.15.0010.
RESOLVE
Artigo 1º - Fica reintegrado ao quadro de pessoal da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro, o senhor RODRIGO DA SILVEIRA
CUNHA, no mesmo cargo efetivo para o qual o servidor referido foi concursado, de AGENTE DE CONTROLE DE VETORES.
Artigo 2º - Em face das disposições constantes no processo referido, o Departamento de Gestão de Pessoas da FMSRC deverá dar
exercício ao servidor nesta data, bem como proceder com as anotações funcionais cabíveis.
Artigo 3º - Esta Portaria entrará em vigor nesta data, revogando as disposições em contrário.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021.
GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI
Presidente da FMSRC
Afixado na sede da FMSRC, na mesma data supra.

PORTARIA Nº 5.825 de 14 de dezembro de 2021


GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI, Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro, no uso das atribuições que lhe
confere a Lei Complementar Municipal n.º 146, de 12 de maio de 2020;
CONSIDERANDO o disposto na seção VIII, artigo 41, paragrafo 2º, do Estatuto dos Funcionários Publicos Municipais (Lei complementar
017 de 16/02/2007);
CONSIDERANDO o artigo 3º da Lei Complementar nº 145, de 12 de maio de 2020;
CONSIDERANDO o disposto no § 2º do art. 7º do anexo VIII da LC 094/2014;
RESOLVE
Artigo 1º- EXONERAR, a partir desta data, o Sr. SILVIO ROBERTO ZACHEU SANTANA, portador do RG nº 21.990.022-X, do cargo efetivo
de TÉCNICO DE ENFERMAGEM, matricula 11541, desta FMSRC.
Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor nesta data, revogando as disposições em contrário.
Rio Claro, 14 de dezembro de 2021.
GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI
Presidente da FMSRC
Afixado na sede da FMSRC, na mesma data supra.

SETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES


AVISO DE ABERTURA DE LICITAÇÃO
EDITAL N. 64/2021 - Tomada de Preço N. 04/2021. ÓRGÃO: Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro. OBJETO: Contratação de
empresa de engenharia para reforma e ampliação na USF Boa Vista, localizada à Avenida 88, n.º 147 - Bairro Jardim Boa Vista, Município
de Rio Claro - SP, com fornecimento de materiais, mão-de-obra e equipamentos necessários para execução da obra de conformidade com o
Anexo 1 - Proposta (Planilha de Orçamento) e Anexo 3 - Memorial Descritivo, para atender a Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro/SP.
ENVELOPES deverão ser entregues até às 09:00 hs do dia 07.01.2022, quando será feito credenciamento e sessão. EDITAL disponível a
partir do dia 17.12.2021 através do site: (http://www.saude-rioclaro.org.br) - GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI -
Presidente/Secretária.

EXTRATO DE CONTRATO
CONTRATO Nº 77/2021; EDITAL N. 62/2021 - PREGÃO ELETRÔNICO N. 55/2021; CONTRATANTE: FMSRC; CONTRATADA: BARROS
IMPRESSÃO DIGITAL EIRELLI - EPP; OBJETO: DESTINADO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM EXECUÇÃO DE
SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO VISUAL, O OBJETO DESTA LICITAÇÃO ESTÁ DEVIDAMENTE QUANTIFICADO E DETALHADAMENTE

SIM/TI - DOCUMENTO ELETRÔNICO


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EDIÇÃO
SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO VISUAL, O OBJETO DESTA LICITAÇÃO NºDEVIDAMENTE
ESTÁ 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO
QUANTIFICADO DE 2021
E DETALHADAMENTE
ESPECIFICADO NO (S) ANEXO I - PROPOSTA, ANEXO IA - MEMORIAL DESCRITIVO E DEMAIS ANEXOS, PARA ATENDER A FMSRC;
ASSINATURA: 13/12/2021; VALOR: R$ 64.000,00 - Sra. GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI - Presidente/Secretária da FMSRC

EXTRATO DE CONTRATO
CONTRATO Nº 76/2021; EDITAL N. 57/2021 - PREGÃO ELETRÔNICO N. 52/2021; CONTRATANTE: FMSRC; OBJETO: DESTINADO À
AQUISIÇÃO DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL (AASI); CONTRATADA: STARKEY DO BRASIL LTDA;
ASSINATURA: 08/12/2021; VALOR: R$ 297.000,00 - Sra. GIULIA DA CUNHA FERNANDES PUTTOMATTI - Presidente/Secretária da
FMSRC.

EXTRATO DE TERMO
*2º TERMO DE PRORROGAÇAO Nº 48/2021; PREGAO ELETRONICO Nº 11/2020; EDITAL Nº 15/2020; CONTRATO Nº 22/2020;
CONTRATANTE: FMSRC; CONTRATADA: PURO SABOR SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO EIRELI; OBJETO: Contratação de empresa
especializada para o fornecimento de dietas hospitalares com serviços de nutrição e alimentação hospitalar para pacientes internados nas
unidades de pronto atendimento - upa 29, upa chervezon e pronto socorro municipal - PSM, CAPS III, CAPS AD, CAPS IJ, Residência
Terapêutica, incluindo o fornecimento de produtos, equipamentos e mão de obra especializada necessários para a execução dos serviços,
utilizando das melhores práticas e técnicas em quantidade e qualidade, para atender a Secretaria/Fundação Municipal de Saúde de Rio
Claro/SP; Valor: R$ 2.333.864,33; ASSINATURA 13/12/2021; Vigencia 12 (doze) meses - Sra. GIULIA DA CUNHA FERNANDES
PUTTOMATTI - Presidente/Secretária da FMSRC.

CONSELHOS
CONSELHO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
RESOLUÇÃO CMAS Nº 011 de 17 de dezembro de 2021
O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS, do Município de Rio Claro, no uso de suas atribuições que lhe foram
conferidas pela Lei nº 4.210, de 13 de maio de 2011 e;
CONSIDERANDO a Resolução nº 11 de 27 de março de 2015 que define os parâmetros Municipais para a inscrição das Entidades e
Organizações de Assistência Social no Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS, do Município de Rio Claro - SP;
CONSIDERANDO as solicitações de renovação de inscrição e regularização das OSC's recebidas pelo CMAS no ano de 2021;
CONSIDERANDO a Resolução nº 008 de 2021 que concede inscrição à Organização da Sociedade Civil Associação "Lute pela Vida" -
Grupo de Assistência e Cuidados - GACC;
CONSIDERANDO a deliberação da plenária em 17 de dezembro de 2021.
RESOLVE:
Artigo 1º - Ratificar as Organizações da Sociedade Civil regulares e inscritas neste Conselho, com os devidos números de inscrição,
conforme segue:
001- Educandário Santa Maria Goretti;
002- Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE;
004- Abrigo da Velhice São Vicente de Paulo;
006- Associação Assistencial Pão dos Pobres de Santo Antônio de Pádua;
007- Instituto Viver e Conviver - IVC;
009- Guarda Mirim de Rio Claro;
010- Hospedaria de Emaús;
012- Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais Central Brasileira - ADRA;
014- Lar Bethel;
015- Lar Espírita Esperidião Prado - LEEP;
SIM/TI - DOCUMENTO ELETRÔNICO
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EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021
016- Núcleo Artevida - Associação Beneficente;
017- União de Amigos - UDAM;
021- Sociedade Beneficente São João da Escócia - Casa das Crianças;
022- Associação de Pais e Amigos do Centro de Habilitação Infantil Princesa Victoria - APACHI-PV;
023- Ação Educacional Claretiana - Centro Social e Esportivo Claretiano Terra Nova;
024- Associação de Assistência ao Menor "Fonte de Água Viva" - SAICA;
025- Associação Betesda Assistencial de Rio Claro - ABA;
026- Associação "Lute pela Vida" - Grupo de Assistência e Cuidados - GACC;
037- Rede Rio-clarense de Combate ao Câncer "Carmem Prudente" e Clube do Siri.
Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Rio Claro, 17 de dezembro de 2021.
IONE HELENA BERNARDO
Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social

CONSELHO DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES


RESOLUÇÃO Nº 039/2021
Dispõe sobre as Organizações da Sociedade Civil inscritas e regulares no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de
Rio Claro.
O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das suas atribuições que lhe foram conferidas pela Lei nº
3.814/2008 e,
CONSIDERANDO a Resolução nº 004/2011, que dispõe sobre as regras e os critérios para inscrição de programas e concessão do Registro
no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA;
CONSIDERANDO as solicitações de renovação de inscrição e regularização das OSC's recebidas pelo CMDCA no ano de 2021;
CONSIDERANDO a Resolução nº 036 de 2021 que concede inscrição à Organização da Sociedade Civil Instituição Sal da Terra;
CONSIDERANDO a deliberação dos conselheiros em 16 de dezembro de 2021.
RESOLVE:
Artigo 1º - Ratificar as Organizações da Sociedade Civil inscritas neste Conselho, com os devidos números de inscrição, conforme segue:
N° ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL
004 APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Rio Claro
005 Guarda Mirim de Rio Claro
007 Casa das Crianças - Sociedade Beneficente São João da Escócia
008 UDAM - União de Amigos
013 APACHI - Associação de Pais e Amigos do Centro de Habilitação Infantil "Princesa Victoria"
015 Educandário Santa Maria Goretti
028 Casa dos Espíritas "Instituto Allan Kardec"
029 LEEP - Lar Espírita Esperidião Prado
030 GACC - Associação "Lute Pela Vida" - Grupo de Assistência e Cuidados
040 SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
042 IVC - Instituto Viver & Conviver
044 Núcleo Artevida - Associação Beneficente
045 Sustenidos Organização Social de Cultura - Projeto Guri
047 Claretiano - Ação Educacional Claretiana

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EDIÇÃO Nº 1297 - SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2021

049 Grupo Escoteiro Santa Cruz


052 ADRA - Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais Central Brasileira
054 CIEE - Centro de Integração Empresa-Escola
055 Instituto Crescer no Esporte
056 RASC - Rede de Assistência Social Cristã
057 ABA - Associação Betesda Assistencial
058 Associação Estação do Bem
059 Associação Beneficente Projeto Despertai
061 Associação de Assistência ao Menor "Fonte de Água Viva" - SAICA
062 Instituição Sal da Terra

Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.


Rio Claro, 16 de dezembro de 2021.
ANA MALVINA GUIMARÃES DOS REIS FERREIRA
Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

CONSELHO DE SAÚDE
RESOLUÇÃO Nº 006/2021
O Conselho Municipal de Saúde de Rio Claro - CMSRC, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis: n°
8.080, de 19 de Setembro de 1990, Lei n° 8.142 de 28 de Dezembro de 1990 e Lei Municipal n° 3.072 de 17 de Novembro de 1999, a qual
foi alterada parcialmente pela Lei Municipal nº 5.370 de 20 de março de 2020.
Considerando, que a Programação Anual de Saúde é o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde e tem o
objetivo analisar as metas do Plano de Saúde e prever a alocação dos recursos orçamentários a serem executados;
Considerando, a apresentação da proposta da Programação Anual de Saúde - 2022 em reunião ordinária, que ocorreu em 14 de dezembro
de 2021;
Considerando, a deliberação se deu na reunião ordinária realizada em 14 de dezembro de 2021;
RESOLVE
Art. 1º Aprovar a Programação Anual de Saúde - 2022.
Art. 2º Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Registrada, Publicada, CUMPRA-SE.
Rio Claro, 16 de dezembro de 2021.
MARIA HELENA BETANHO ROMUALDO
Presidente do Conselho Municipal de Saúde de Rio Claro

FIM DO DOCUMENTO

SIM/TI - DOCUMENTO ELETRÔNICO


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