Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
3º Ano Médio Avaliação 1º Bim.
3º Ano Médio Avaliação 1º Bim.
NOME: Nº
AZEVEDO, Aluísio. Os melhores contos fantásticos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. p. 605-630.
(Fragmento).
QUESTÃO 01) Releia o trecho abaixo.
“Oh! Pois já dez horas se tinham passado depois que eu abrira os olhos?... Por que então não amanhecera
em todo esse tempo!... Teria eu enlouquecido?...”
Assinale a alternativa em que as reticências são usadas pelo mesmo motivo que nesse trecho.
A) “— Uma vez no poder, podem facilmente alijar os políticos profissionais... e os coronéis de... de... quero
dizer, os coronéis honorários.” (Erico Verissimo)
B) Nas férias vamos para a... praia!
C) “E vou começar [...] pelo Demétrio Magnoli. Por que você defende o não?”
D) “É canto funeral!... Que tétricas figuras!... Que cena infame e vil...” (Castro Alves)
Leia o texto:
Os americanos decidiram usar a bola na guerra contra a violência juvenil. Batizada de “Basquete à
Meia-Noite”, a experiência é uma das responsáveis por inesperada informação transmitida pelo Ministério
da Justiça. Pela primeira vez, em 10 anos, a criminalidade juvenil interrompeu sua veloz curva ascendente
e caiu 5%. Os especialistas atribuem parte da explicação da queda a uma série de projetos educacionais
lançados nos bairros contaminados pela violência. Entre eles, o basquete noturno. O basquete é apenas
uma isca. Para atrair as gangues, são feitos campeonatos pela madrugada, acompanhados por animadas
torcidas – justamente o horário em que eles costumam se esmurrar, esfaquear ou disparar tiros. Mas, para
participar do campeonato, o jogador deve se submeter a programas de treinamento profissional e aprender
com psicólogos como resolver conflitos civilizadamente.
Por ter algumas das melhores faculdades do mundo e, ao mesmo tempo, ser cenário de guerras de
gangues, Nova York virou um laboratório educacional contra a violência. Eles apostam na idéia de que a
violência é um comportamento que se aprende; logo, cabe aos educadores inverter esse aprendizado por
meio de artes, esportes, salas de aula ou treinamento profissional.
(Gilberto Dimenstein, Aprendiz do futuro, Ática, p.77, Série Discussão Aberta)
I- I - O título deste texto é bem subjetivo, pois faz o leitor acreditar que o texto irá discorrer apenas sobre
basquete, mas na leitura o leitor se surpreende.
II- II - A ideia central deste texto é o combate a violência juvenil na cidade de Nova Iorque, por meio de
educação esportiva.
III- III - No segundo parágrafo do texto, tem-se a conclusão do mesmo, em que o autor retoma a ideia principal
do texto para encerrá-lo.
QUESTÃO 02) 2-Qual apresentação musical conta com a interatividade do público e, geralmente tem
aprimorações com as artes visuais?
QUESTÃO 02) Determine a quantidade total de palitos usada para se construir às 20 primeiras figuras:
A) 61 B) 64 C) 610 D) 650
QUESTÃO 03) Tina passeava pelo calçadão da praia quando avistou um quiosque que vendia
sanduíches e água de coco. Em um cartaz havia as seguintes sugestões de pedidos:
QUESTÃO 02) O diâmetro de uma arruela de metal é de 2,0 cm e seu diâmetro interno mede 1,0 cm.
Aquecendo-se a arruela, verifica-se que seu diâmetro aumenta em ∆x. Podemos concluir que seu
diâmetro interno: Obs.: Como o diâmetro interno tem valor da metade do diâmetro externo com o
aquecimento ele terá um aumento da metade do aumento da arruela de metal.
A) Diminui em ∆x B) Aumenta em ∆x
C) Diminui em ∆x/2 D) Aumenta em ∆x/2
Pau de Arara
Luiz Gonzaga
“Foi o caso de Tales, quando observava os astros; porque olhava para o céu, caiu num poço. Contam que
uma decidida e espirituosa serva da Trácia zombou dele, com dizer-lhe que ele procurava conhecer o que
passava no céu, mas não via o que estava junto dos próprios pés. Essa piada se aplica a todos os que
vivem para a filosofia.” (PLATÃO. Teeteto.174a)
Depois de analisar a imagem acima e a anedota contada por Platão quando este se refere a Tales, podemos
afirmar seguramente que a crítica de Platão se destina:
A) às cosmogonias: um tipo compreensão da realidade derivado da exposição de mitos e crenças nos
deuses da antiga Grécia, crenças que buscavam explicar o mundo de forma fantástica.
B) à cosmologia: um tipo de entendimento do mundo adotado pelos chamados “físicos”, que buscavam
explicar o “cosmos” (o ordenamento da realidade) racionalmente, a partir de um princípio originário de tudo,
o qual os gregos denominavam como arché.
C) ao saber racional e ético: um tipo de conhecimento que se denominou filosófico, cuja pretensão era o
alcance da verdade sobre as coisas do homem e da cidade.
D) ao saber religioso: um tipo de saber que está fundado na crença em vários deuses, característica do
politeísmo grego.
Foi Kant, quem depois de Hume, em seus Prolegômenos (4: 260) que disse que o filósofo e empirista David
Hume teria sido o principal responsável por despertar nele [Kant] uma espécie de sono dogmático da razão,
isto é, uma forma de referir-se a uma melhor compreensão do papel dogmático desempenhado pelo
pensamento metafísico do racionalismo dos filósofos modernos. Acerca dessa espécie de “sono dogmático
da razão”, é CORRETO afirmar que se trata de:
A) se atentar para a realidade dos conceitos puros do entendimento e da sua capacidade de unificar nossos
conhecimentos por meio das ideias inatas, das quais as nossas percepções sensórias não poderiam afirmar
absolutamente nada com segurança plena;
B) reafirmar a realidade dos fenômenos empíricos (físicos), observáveis pela nossa percepção, e a
segurança efetiva que eles possuem para afirmarem algo sobre mundo como sendo verdadeiro ou não,
sem deixarem qualquer margem de engano ao sujeito que conhece alguma coisa.
C) desmistificar o papel do criticismo que se propõe unificar sensação e conhecimento intuitivo, de ordem
racional, efetuando a crítica do chamado “pensamento puro” e da “sensibilidade.
D) deixar de tomar como óbvio que nós podemos justificar unicamente pelo pensamento puro o nosso
conhecimento de aspetos fundamentais da realidade física.
PROFESSOR(A): ESTER DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
QUESTÃO 01) Leia o texto a seguir:
“Socialização significa o processo pelo qual um indivíduo se torna um membro ativo da sociedade
em que nasceu, isto é, comporta-se de acordo com seus folkways (usos ) e mores (costumes)[...]. Há pouca
dúvida de que a sociedade, por suas exigências sobre os indivíduos determina, em grande parte, o tipo de
personalidade que predominará. Naturalmente, numa sociedade complexa como a nossa, com extrema
heterogeneidade de padrões, haverá consideráveis variações. Seria, portanto, exagerado dizer que a
cultura produz uma personalidade totalmente estereotipada. A sociedade proporciona, antes, os limites
dentro dos quais a personalidade se desenvolverá”.
(KOENIG, S. Elementos de Sociologia. Tradução de Vera Borda, Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1967, p. 70-75.)