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UNIÃO DE ENSINO E CULTURA DE GUARAPUAVA – UNIGUA

FACULDADE GUARAPUAVA

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

JOSLAINE DIOGO KAMINSKI

MARINA RUFATTO

400 ÉGUAS QUARTO DE MILHA SOB TRANSFERÊNCIA DE


EMBRIÕES EM 5% E RESTANTE EM MONTA CONTROLADA

GUARAPUAVA – PR

2022
UNIÃO DE ENSINO E CULTURA DE GUARAPUAVA – UNIGUA

FACULDADE GUARAPUAVA

CURSO MEDICINA VETERINÁRIA

JOSLAINE DIOGO KAMINSKI

MARINA RUFATTO

400 ÉGUAS QUARTO DE MILHA SOB TRANSFERÊNCIA DE


EMBRIÕES EM 5% E RESTANTE EM MONTA CONTROLADA

Trabalho apresentado para obtenção de nota da


disciplina de Biotecnologia da Reprodução Animal em
Medicina Veterinária da Faculdade Guarapuava.

Professor: Renan Guilherme Mota

GUARAPUAVA – PR
2022
1.Transferência de Embriões (TE)

A transferência de embriões (TE) é uma biotécnica que consiste na retirada de


um embrião do útero de uma égua doadora e transferi-lo para o útero de uma égua
receptora, que será responsável pela gestação e amamentação do potro. A TE tem
por finalidade obter mais de um potro ao ano por égua e também possibilita o uso de
éguas velhas e éguas com histórico reprodutivo de não emprenhar ou gestar, além de
permitir que éguas esportivas não se afastem das competições. Na Transferência de
embriões são realizados alguns procedimentos básicos como a seleção e preparação
da égua receptora, a sincronização da ovulação entre doadoras e receptoras, a
cobertura ou inseminação artificial da égua doadora, a colheita do embrião da
doadora, para assim realizar a procura, envase e a transferência para a égua
receptora.

Como a TE é uma técnica cara, sua aplicação geralmente é restrita a éguas


com um alto valor zootécnico, que possuem características consideradas altamente
herdáveis. Todo planejamento de reprodução equina deve ser pensado como um
negócio, mesmo que o objetivo principal não seja o financeiro, para isso a TE deve
ser administrada seguindo preceitos econômicos, tais como planejamento, projeto,
estratégia e organização.

O conhecimento da anatomia e fisiologia reprodutiva da égua é de suma


importância para alcançar sucesso no manejo reprodutivo. A época escolhida para a
reprodução depende muito da região, da conveniência do criador, da mão de obra,
leilões, disponibilidade de pastagens e, sobretudo, da atividade sexual da fêmea.
Normalmente, a manifestação natural do estro tem inicio em setembro e outubro,
quando melhoram as pastagens e o fotoperíodo é mais longo. A associação de
criadores de Quarto de Milha recomenda a cobertura das fêmeas no período de 15 de
agosto a 31 de dezembro.

A cobertura é geralmente controlada sendo a mais comum em um manejo


reprodutivo e pode ser dividido em monta natural assistida e inseminação artificial (IA).
A monta natural assistida é feita em piquete onde o reprodutor é levado à fêmea em
estro, ou o inverso, sendo o momento ótimo para concepção o período de pré-
ovulação e ovulação, determinado pelo controle folicular. Este método resulta em
maior taxa de prenhez. Com o controle folicular pode-se ter uma utilização racional do
reprodutor pois muitas das vezes a monta controlada causa um desgaste maior no
reprodutor, principalmente quando existe um número elevado de éguas em
reprodução, devendo-se conhecer a capacidade reprodutiva do garanhão.

1.2. Seleção das éguas doadoras, receptoras e garanhões

Para a seleção da égua doadora deve ser considerado o seu histórico


reprodutivo, a fertilidade, o registro da raça, o valor potencial do potro resultante e o
número de gestações desejadas. O manejo reprodutivo a mesma consiste em
monitorar o comportamento reprodutivo, com a técnica de palpação transretal e
ultrassonográfica para monitorar a atividade folicular e o momento certo do uso de
hormônios exógenos para sincronizar o estro e a ovulação.

Nas primeiras transferências de embriões feitas, as éguas receptoras não


tinham o mesmo manejo que as doadoras, pois muitas vezes eram colocadas no
programa com escore corporal abaixo do preconizado, sem uma boa nutrição além de
não se preocuparem com o porte a égua. Mas com o avanço do uso da técnica e
estudos as receptoras devem ser escolhidas, desde que estejam saudáveis
reprodutivamente, sem alterações músculo esqueléticas, boa saúde dentária e visão,
boa qualidade de úbere e bom comportamento, além de ser de padrão e tamanho
semelhante ao da doadora e ter boa habilidade materna.

As receptoras também devem ser examinadas diariamente quando em cio para


monitoramento do crescimento folicular e o momento da ovulação. É preferível que
haja duas receptoras por doadora, para que no momento da inovulação possasse
escolher a que apresenta melhores condições reprodutivas, analisadas por palpação
e ultrassonografia transretal.

Na seleção de garanhões é considerado seu pedigree, performance atlética e


conformação. Outros aspectos considerados são as condições físicas e a fertilidade,
que é avaliada por exames clínicos de sêmen e o comportamento sexual.

Para as condições físicas do garanhão é importante avaliar a genitália externa,


os membros anteriores, coluna e posição dos testículos dentro da bolsa escrotal.
Considerando a fertilidade é avaliado a motilidade, concentração e morfologia
espermáticas, já em respeito a libido observa se o tempo de reação do animal na
presença da égua.

1.3. Sincronização e ovulação

A receptora deve ser sincronizada com a doadora para que as mesmas tenham
condições uterinas semelhantes. A sincronização entre as ovulações das éguas deve
ser de mais de 1 dia e menos de 3 dias, pois as éguas podem ovular em dia antes e
até três dias depois da égua doadora. É necessário que as doadoras e receptoras já
estejam ciclando regularmente para serem sincronizadas, quanto aos estros e
ovulações.

A sincronia entre o embrião e o ambiente uterino é de suma importância pra o


estabelecimento da gestação, pois um embrião transferido para um útero que não
esteja sincronizado está sujeito a variações hormonais e fatores de crescimento que
não correspondem a fase a qual ele e encontra.

A sincronização pode ser feita de varias formas, ou seja, por ovulação


espontânea, induzindo a ovulação e terapia hormonal nas receptoras. Ao optar pela
ovulação espontânea é interessante ter um número maior de receptoras para cada
doadora, e quando não for possível a sincronização natural, esta deve ser feita através
de diversos tratamento hormonais disponíveis, tendo sempre disponível pelo menos
duas receptoras para cada doadora. As doadoras que se encontram em estro devem
ser examinadas uma vez ao dia assim que o folículo dominante é encontrado afim de
determinar quando deve ser realizada a IA ou a Monta natural, assim também como
o dia da ovulação designado Dia 0 (D0).

O estro e a ovulação podem ser sincronizados e os hormônios mais utilizados


são progestágenos e estrógenos, prostaglandinas (PGF2α) e análogos, gonadotrofina
coriônica humana (hCG) e hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) e análogos.

Um dos protocolos mais utilizados é feito com análogos da prostaglandina


associados a aplicação de hCG ou GnRH. Outro também utilizado é a base de
Progesterona (de curta duração ou oral) associado a estrógeno (Estrádiol),
administrado diariamente, na doadora e receptoras, por um período de 10 dias.
Completado esse período, realiza-se uma aplicação de PGF2α ou análogo. Após
aproximadamente 3 dias da aplicação da PGF2α, as éguas demonstram cio. A partir
do momento que um folículo de 35mm de diâmetro ou mais, for detectado com auxílio
de ultrassom pode-se realizar a indução da ovulação aplicando-se hCG ou GnRH.
Lembrando que o tratamento das receptoras deve começar dois dias depois que o
protocolo na doadora.

1.4. Coleta e Avaliação dos Embriões

Após a inseminação ou a cobertura natural, realizadas a cada 48 horas até a


ovulação ser confirmada, ocorre a fecundação e os embriões são transportados de
forma seletiva da tuba uterina até a útero no 5º ou 6º dia pós-ovulação, quando se
encontram no estágio de desenvolvimento de mórula compacta para blastocisto inicial.
Geralmente a recuperação embrionária é realizada entre os dias 7(D7) e 8 (D8) após
a ovulação (D0). O D8 é considerado o ideal para a coleta pois nestes estágios os
embriões são grandes o suficiente para serem facilmente buscados, o que diminui as
chances de não serem encontrados ou de serem perdidos durante o seu manuseio.

Para coletar os embriões utiliza-se o método de lavagem transcervical. Com a


égua devidamente contida no brete, com a região perineal lavada com detergente
suave e feita a secagem o manipulador que irá fazer o procedimento introduz um
cateter ou sonda estéril contendo um balão inflável através da vagina, passando pela
cérvix e chegando ao corpo uterino. O balão é inflado com 40 a 80 ml de ar, sendo
que a quantidade de ar irá varias de égua para égua, só então é tracionado contra a
abertura interna da cérvix garantindo uma oclusão completa e prevenindo a perda de
líquido.

Após a colocação da sonda, é injetado para dentro do útero de 1 a 2 litros de


meio tamponado (Ringer Lactato ou PBS – solução salina tamponada em fosfato).
Realiza-se normalmente três lavagens onde se coloca 1 litro e se não houver
recuperação embrionário se coloca o segundo litro e o terceiro repetindo-se o
procedimento. Portanto, após o preenchimento do útero o líquido é drenado através
do cateter (sonda) e é passado por um filtro de 0.75 µm sendo esse filtro encontrado
dentro e um copo coletor, que permitirá que o embrião fique preso no copo.

Finalizado o processo de lavagem uterina, o filtro é esvaziado em uma placa


de Petri com marcações, recomenda-se enxaguar o filtro com o meio utilizado. O fluido
é examinado em busca da presença de embriões utilizando um microscópio, assim
que identificado, ele é classificado, lavado e transferido para a receptora.

A Classificação dos embriões é feita através da avaliação morfológica, que se


baseia na forma, tamanho, cor, uniformidade, extrusões e degeneração de
blastômeros. Eles são divididos em 4 graus viabilidade, sendo eles: grau 1 (excelente)
sem anomalias visíveis, formato esférico, células de tamanho, cor e textura uniformes,
tamanho e estágio de desenvolvimento adequados para a idade pós-ovulação; grau 2
(Bons) Imperfeições mínimas, como alguns blastômeros extrusados, pequenas
irregularidades no formato, tamanho, cor ou textura, pouca separação entre a camada
trofoblástica e a zona pelúcida ou cápsula grau 3 (Ruins) nível moderado de
imperfeições, como grande percentual de blastômeros extrusados ou degenerados,
colapso parcial da blastocele ou afastamento moderado do trofoblasto da zona
pelúcida ou cápsula; grau 4 (Degenerados ou mortos) problemas graves de fácil
identificação, como alto percentual de blastômeros extrusados, colapso total da
blastocele, ruptura da zona pelúcida ou degeneração completa e morte do embrião.

Terminada a avaliação e classificação, os embriões passam por um processo


de lavagem, onde são submetidos de 5 a 10 passagens consecutivas no meio de
manutenção, para retirar impurezas presentes na zona pelúcida, só então é envasado
para ser inovulado.

1.5. Inovulação e confirmação de gestação

Realizada a recuperação embrionária, o embrião pode ser rapidamente


transferido para a receptora ou quando for o caso pode ser resfriado e transportado
para uma transferência posterior. Atualmente a maioria dos embriões é transferido de
forma não cirúrgica (transcervical), sendo essa mais fácil e apresenta índices de 60 a
70% de prenhez. Os embriões são acondicionados em palhetas de 0,25 ou 0,5 ml ou
então em pipetas de inseminação artificial, sendo inseridos no corpo do útero com o
auxílio do inovulador para a transferência. Com luva estéril, o operador deve adentrar
a vagina com os instrumentos conduzindo-os para a cérvice e o embrião deve ser
depositado no corpo uterino ou em algum dos cornos do útero, sendo guiado através
da palpação transretal. Após a transferência é recomendado sempre verificar a
palheta ou pipeta para observar se o embrião não ficou aprisionado na ponta do
instrumento.

Após a Inovulação as receptoras devem ter uma boa qualidade de vida para
evitar falhas e prejuízo na TE. As receptoras que recebem um embrião devem
permanecer tranquilas até a data do primeiro controle pós transferência. As receptoras
devem ser atentamente monitoradas com a aproximação do parto, sendo importante
tratar cada receptora como um indivíduo, ao contrário da mentalidade de rebanho.

Para a confirmação da gestação o padrão mais utilizado é ultrassonografia


transretal, sendo o 13º e o 15º dia pós ovulação o período comumente utilizado para
o primeiro diagnóstico de gestação. O embrião propriamente dito pode ser visualizado
no 20º e 21º dias com os batimentos em tempo real. Entre o 45º e 48º dia o embrião
fica suspenso pelo cordão umbilical, descendo então para o espação ventral do
compartimento alantoico. Para a descoberta de perdas embrionárias precoces o
exame ultrassonográfico a cada 10 dias ou duas semanas do início da gestação deve
ser realizado. Alguns fatores contribuem para a morte embrionária precoce, onde
depende de fatores intrínsecos (lactação, doenças do endométrio, função lútea
insuficiente) e extrínsecos (estresse, nutrição, clima, morfologia do embrião).

2. Vantagens e desvantagens

A TE de modo geral é uma biotecnologia recente e que possui vantagens e


limitações, mas apesar disso as vantagens sobrepõem as desvantagens, o que é
embasado no aumento do uso da técnica, na qual foi impulsionada pelo
desenvolvimento da equideocultura.
Algumas vantagens que podemos citar são: aumentar as linhagens de éguas
com alto potencial genético e proporcionar o teste de progênie para fêmeas e melhorar
para os machos, pois reduz o intervalo entre gerações; obter potros de éguas
problemáticas de alto valor genético, devido a idade avançada ou alguma patologia
que a mesma venha a adquirir; preservação de raças e até espécies em extinção;
obter potros de éguas durante sues anos de plena atividade atlética; obter potros de
éguas de primeira cobrição sem alterar eu desenvolvimento; aumentar o acesso de
animais de alto potencial genético.

Já as desvantagens são: o risco de transmissão de doenças, por isso devemos


evoluir esse cenário, exigindo teste de sanidade dos animais usados e em especial a
doadora; Outra limitação é o fato de que na égua a superovulação não se processa
de forma satisfatória como em outras espécies; avaliação genética, ter cuidado com
éguas que nunca parira e apenas tiveram seus embriões transferidos, pois as mesmas
deem ser avaliadas quanto a habilidade de parição e amamentação; aspectos
mercadológicos poderiam interferir no valor final dos produtos oriundos da TE, pois os
números ilimitados de TE permitidos pelas associações podem gerar desvalorização
do preço do animal; o desequilíbrio nutricional é uma das principais causas de
infertilidade das éguas reprodutoras.

Há três fatores principais que comprometem a eficiência do programa de TE


em equinos: dificuldade na indução de superovulação de éguas; elevado percentual
de doadoras idosas e éguas com problemas e manipulação inadequada do sêmen.
Esses fatores associados ou isolado faz a eficiência do programa ser baixa e
necessitar de 2 a 3 ciclos para se obter uma gestação e aumentando o custo.
3. Comentários do Autor

Com o presente trabalho concluímos que o uso da Transferência de Embriões


(TE) em equinos é de grande valia, mesmo tendo fatores limitantes como a
superovulação, ela trás maiores vantagens para a reprodução da espécie do que
outros manejos reprodutivos, levando em conta a taxa de prenhez das éguas, tendo
a possibilidade de obtenção de mais de um produto por ano e elevando o ganho
genético.

A TE tornou se uma técnica acessível aos criadores de equinos pelo seu custo
benefício, sendo a mais utilizada, o que estimula as pesquisas científicas nesta área
para que se possa ter maior compreensão dessa biotecnologia reprodutiva e poder
assim contornar as limitações ainda presentes.
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