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OSCE - Lavynia Mansur
OSCE - Lavynia Mansur
10 pontinhos Xavier
OSCE
Lavynia Mansur
Saúde Mental
E ologia: Psicológicos (traumas na infância, separação dos pais), social e biológico / gené co (principalmente grupo B)
Prevalência: 2 – 4%, homens, diminui com a idade, maior em cidades urbanas, maior em outros transtornos psiquiátricos, TP são os maiores usuários de drogas
Tratamento: terapia cogni va comportamental, terapia em grupo, farmacologia tem papel limitado e reduzido aos sintomas
Clara Xavier
DSM: “padrão de vivência ín ma ou comportamento que se desvia acentuadamente das expecta vas da cultura do indivíduo, é invasivo e inflexível, tem seu início na
adolescência ou começo da idade adulta, é estável ao longo do tempo e provoca sofrimento ou prejuízo”
A) Padrão persistente de vivência ín ma ou comportamento que se desvia acentuadamente da cultura do indivíduo. Se manifesta em 2 ou mais das seguintes áreas: cognição,
afe vidade, funcionamento interpessoal, controle dos impulsos
E) Não pode ser explicado por outra doença ou por uso de substâncias
Clara Xavier
- Se autovaloriza excessivamente: fofocas, intrigas e conspirações infundadas baixo limiar de frustração, fragilidade de mecanismos mentais infundados
- Blindagem afe va: não se expõe, mantém independência e autonomia, não - Hipersensibilidade, medo do abandono - Medo de abandono por quem possui relacionamento
se entrega em relacionamentos ín mos - Se machucam, autodestru veis → risco de suicídio aumentado ín mo
- Ciúmes exagerado: suspeitas infundadas de que estão sendo traídos mas Evidências: correlação com traumas infan s repe dos, como abuso sexual, - Facilmente ferido por crí ca ou desaprovação
não criam situações sico, emocional, negligência e violência domés ca Obs: mães superprotetoras podem ter filhos dependentes
E ologia: gené ca (HF: esquizofrenia e transtornos delirantes) e ambientais DD: TAB, depressão CD: psicoterapia + avaliar psicanálise + avaliar ansiolí co
(medo quando criança) CD: psicoterapia + estabilizantes de humor (ác. Valproico ou lí o)
Epidemio: homens, mais comum em internados e no ambulatório - Impulsividade + suicídio: lí o e ácido valproico
CD: psicoterapia + avaliar an psicó co - Compulsão: topiramato (an convulsivante) ou risperidona (an -psicó co)
Esquizo pico: mais próximo da esquizofrenia (FR para esquizofrenia) Histriônica: busca atenção vi mizando ou glorificando, dramá cos
- Desconforto agudo em relações ín mas: falta de amigos e ansiedade no - Busca elogios, aprovações e reafirmações de outros
convívio social - Comportamento e aparência sedutores sexualmente de forma inadequada
- Distorções cogni vas ou percep vas - Preocupado com aparência e atra vidade sica
- Excentricidades do comportamento: aparência e comportamento esquisito / - Exagero inadequado de emoções / excessividade emo va, podendo haver
peculiar, não se modula ao ambiente, afeto inadequado ou constrito acessos de raiva e choro compulsivo em situações sem importância
- Desamparo afe vo: relacionamento instável e deficitário com os pais Epidemio: mais comum em mulheres
- Ideias de referência (excluindo delírios de referência) – ex: tem referência DD: narcisista, TAB
de ET mas não acredita que vivem entre nós ≠ delírio: ET vive entre nós e CD: psicoterapia + avaliar an depressivo e an psicó co
ajudou os ETs Narcisista: grandiosidade em fantasia e/ou comportamento (fantasia: é o Esquiva / evita vos: esquiva de pontos sociais ou de
- Crenças bizarras: pensamentos mágicos que influenciam o comportamento melhor e não precisa provar nada para ninguém) escolha
e são inconsistentes com as normas da cultura (telepa a, 6º sen do) - Necessidade de admiração e falta de empa a - Inibição social, sen mentos de inadequação e
- Pensamentos tangenciais, discursos bizarros – mas mantém a organização !! - Contextos: acadêmico, social, familiar e trabalho hipersensibilidade a avaliação nega va
- Não há desintegração do pensamento, delírios ou alucinações Epidemio: homens, início na vida adulta e traços podem pirar com a idade - À beira da sociedade, margeia
CD: psicoterapia / terapia em grupo + avaliar an psicó co DD: Vaidade (importa com a forma que se apresenta) x narcisista (informa - Prefere não opinar nem discu r, mas não é indeciso
com a forma que se apresenta, mas não se importa com opinião) x mania / - “Em cima do muro”
hipomania (falta de necessidade de sono, a vação cerebral)
IVAS
1 ou mais dos seguintes sintomas: coriza, obstrução nasal, tosse, dor de garganta e/ou garganta hiperemiada, otalgia, dificuldade para respirar e chiado no peito
Lactentes e crianças pequenas têm em média 10 episódios de IVAs por ano, sem significar comprome mento da resposta imunológica
Exame sico:
Clara Xavier
Aparelho respiratório – ver sempre a FR!!!
Oroscopia
Rinoscopia
Se febre a esclarecer: pesquisar sintomas meníngeos
Clara Xavier
Asma
Diagnós co é clínico!! → pode-se fazer espirometria em maiores de 6 anos, mas não é essencial
Avaliação crônica do controle: cuidado que tem perguntas para < 5 anos e para > 5 anos
Fatores desencadeantes: cigarro, poeira, tempo frio e seco, tapetes, cor nas, pelos de animais, exercício sico
Sempre que es ver no posto de saúde, e for final do dia, já encaminhar para urgência porque não haverá
tempo necessário para reavaliar paciente!!!
Clara Xavier
Se asma moderada: SABA + cor coide oral (prednisola) + oxigenoterapia (se saturação ≤ 92)
Diarreia
Saúde da mulh
Clara Xavier
Lembrar da vacina HPV ( 9 aos 11 anos )
Idade de rastreio:
Análise:
Rastreio é feito pela mamografia, confirmação é por biópsia Fatores de risco: HF, nuliparidade, menarca precoce, álcool, café
Clara Xavier
Idade de rastreio: Diagnós co: dismenorreia, dispaneunia, infer lidade e dor ao toque em fundo
de saco
40 a 49 anos: ECM anual
50 a 69 anos: ECM anual e Exames:
mamografia de 2/2 anos
RNM*** tem a mesma sensibilidade que US transvaginal com preparo
≥ 35 anos e FR: ECM e
Ca-125: não faz diagnós co
mamografia de 1/1 ano
Tratamento: paciente quer engravidar?
Análise:
Não: AC combinado, DIU, progesterona
0: inconclusivo → fazer US
Sim: cirurgia
1: normal → rastreio habitual
4: suspeito → biópsia
PNM
Clara Xavier
- Sintomas de VAS precedem de VAI - Febre alta - Quadro menos grave, mais arrastado, pais
- Geralmente não tem toxemia - Toxemia importante comparecem com mais dias de sintomas
- Achados difusos e bilaterais de sibilos na ausculta - Tosse - Febre baixa
Escore de moreno: alto valor predi vo posi vo, se - Criança não fica tão prostrada
valor ≥ 4
Gravidade → internação!!
Clara Xavier
Eritema E ologia: parvovírus B19 Forma clássica: face bem avermelhada
infeccioso Transmissão: go culas da nasofaringe do infectado. Taxas Forma exantemá ca: aspecto rendilhado
alcançam 15 – 30% dos indivíduos suscep veis 3º estágio: pai fala de febre alta, lesões, criança melhorou e as lesões reapareceram após
Incubação: 16 – 17 dias alguma exposição (sol, por exemplo)
Transmissão: antes das manifestações clínicas - Ressurgimento das lesões 1 – 3 semanas após melhora clínica
- Exposição: temperatura, exercício, estresse, sol
Obs: Crise aplásica → anemia, leucopenia, plaquetopenia (devido infecção por parvovírus B19
Exantema Epidemiologia: 6 aos 15 meses, aos 3 anos pra camente 80% já - DICA: exantema aparece após desaparecimento da febre
súbito foram expostas
- 25% das crianças que adquirem a infecção desenvolvem o quadro
clínico da roséola
- Maioria evolui como doença febril inespecífica
Escarla na Agente: Streptococcus pyogenes (estreptococo beta-hemolí co do - Hiperemia faríngea e tonsilar
grupo A de lancefield) → bacteriana: ATB - Adenopa a → palpa linfonodo em cadeia cervical
Transmissão: via aérea, pelas go culas de secreção respiratória - Rash cutâneo
expelidas da fonte - Enantema
- Altamente contagiosa - Lingua em morango branco que volui para morango vermelho / framboesa
- Complicação imediata - Sinal de pas a: hiperemia em dobras
da faringite - Sinal de Filatov: palidez peri-bucal
estreptocócica - Descamação: exantema desaparece após 7 dias, deixando uma descamação lamelar, incluindo a face e a região palmo-plantar
Varicela Vírus varicela-zoster (VVZ), responsável pela varicela e o herpes- - Coceira + mácula > pápula > pústula > crosta → várias lesões
zoster - Rash cutâneo
- Primoinfecção = varicela
Neuro: 1, 2 ou 3
TCE, hemorragia extradural → TC: desvio da linha média, lesão bicôncava hiperdensa, apagamento do ventrículo lateral X e de sulcos X
cerebrais
Se grave: compressão ventricular
Clara Xavier
Abaulamento discal Difuso
Simétrico ou assimétrico
Graus: 0, 3, 0
Hiperparatireoidismo Queda de cálcio sérico pelo aumento do PTH Neoplasias ósseas Líticas (quebra osso), blásticas (forma osso) ou
Formação de áreas blásticas nas margens superior e inferior mistas
e áreas líticas ao centro = aspecto de camisa de Rugby Benignas ou malignas
Primárias ou metastáticas (próstata, mama e
pulmão)
Tipo mais comum de extradurais: metástases
Tipo mais comum de intradurais, extramedulares:
meningiomas e tumores de bainha nervosa
Clara Xavier
Tipo mais comum de intramedular: astrocitomas
Blástica x lítica
Osteomielite piogênica DM, hemodiálise, uso de cateter venoso contaminado Trauma medular Rotina: RX de tórax em AP + pelve em AP + perfil da
RX: estreitamento discal, erosão dos plâtos vertebrais e coluna cervical
massas paravertebrais Se acidente acima da clavícula: perfil da coluna
cervical
TC: fraturas e luxações
RNM: comprometimento medular
Clara Xavier
Ponderada em difusão: status bioenergé co. Mostra áreas infartadas (irreversível)
Ponderada em perfusão: mostra status hemodinâmico. Pós contraste, áreas hipovascularizadas, tanto
infartadas ou ainda não
Área de penumbra: ainda pode ser salva em caso de isquemia
de tratada rapidamente
RNM em FLAIR e T2: suprimem sinal do líquor / hipossinal
RNM difusão / T2 / FLAIR: áreas isquêmicas com hiperssinal
RNM T1: áreas isquêmicas com hipossinal
Clara Xavier
dilatação ventricular adjacente
RNM: aspecto varia com tempo – melhor visualização: gradiente echo e SWI
Hipossinal nas áreas hemorrágicas
Hemorragia extradural Periférica, entre dura-máter e calota craniana
Vaso mais acome do: artéria meníngea média
Aspecto bicôncavo com efeito de massa sobre o parênquima
Jovens, acidente, com fratura de crânio
Hemorragia intraventricular Adulto: maioria são lesões intraparenquimatosas que a ngem sistema ventricular
Pré-termo: principalmente de baixo peso
Clara Xavier
Meningite Agentes: Neisseria meningi dis, Strep pneumoniae Toxoplasmose Toxoplasma gondii
e H. influenza Muito associada com AIDS
Tipos de disseminação: hematogênica ou por RNM: múl plas lesões nodulares, contorno
extensão irregular, realce anelar ao contraste, edema e
RNM contrastada: realce das leptomeninges distribuição aleatória. Podem se calcificar com
o tempo
Abcesso cerebral Agentes: Staphylococcus aureus e Estreptococcus Paracoccidioidomicose Meníngea: TC e RM com realce
Lesão expansiva de conteúdo liquefeito e cápsula leptomeningeo anormal
externa com realce pelo contraste Granulomatosa: realce anular com edema
Edema perilesional, pode apresentar efeito de adjacente
massa e deslocamento de estruturas adjacentes
Edema, anel de realce, abcesso
Herpes Agentes: vírus HSV 1 e HSV 2 Encefalite por HIV Pode causar demência progressiva
Infecção latente pelo HSV1 no gânglio trigeminal Achado mais comum: atrofia cerebral
Primo-infecção: via mucosa nasal e bulbo olfatório, RM: hipersinal difuso e simétrico na
preferência por córtex frontal e temporal substância branca profunda e
TC: edema e espessamento de giros periventricular, que pode envolver os
(hipoatenuação) núcleos da base, tálamos e tronco cerebral
RNM T2 e FLAIR com hipersinal (edema) Com introdução da terapia retroviral há
estabilização ou regressão do hiperssinal
Emergência: fazer tomografia de crânio → se paciente rebaixado entuba e estabiliza antes de levar para tomografia
TC diferencia AVCi de AVCh → cuidado: TC normal não exclui possibilidade de ser AVCi (neurônios demoram até 72 horas para morrer), mas a TC normal exclui
AVCh
AVCi
AVCi agudo: trombo recém formado na ACM esquerda → sinal da corda ou hipersinal da artéria cerebral média (trombo branco)
Clara Xavier
Cuidado: sempre afastar hemorragia intracraniana e outros DD (infarto indefinido, edema cerebral)
1. AVC agudo: sinal da corda → nem sempre se vê sinal da corda !!! A maioria (+80%) se vê TC normal
2. Edema (não se vê os sulcos), desvio de linha média (sinal de hipertensão intracraniana) → quando um lado tem edema, ele
prejudica o outro lado também → cérebro não está morto de um lado, mas o paciente terá sequelas
3. AVCh: branco é o sangue
Clara Xavier
Ureia e crea nina sérias → ureia alta: confusão mental, vômito Et-OH: 1-2 doses / dia
Enzimas cardíacas → infarto? A vidade sica: 150 minutos / semana
Hemograma → infecção de urina (leucocitose) em idosos costuma dar
confusão mental
o AVCi: plaquetas baixas ou coagulograma alterado
PPTa
RNI
Análise toxicológica
Lipidograma → dislipidemia? Tratar depois
AVCh
Principal causa: HAS → PA alta causa lesão no vaso e enfraquece a parede (podendo causar aneurismas de Charcot-Bouchard) favorecendo AVCh
Locais frequentes: núcleos da base (principalmente putame e tálamo)***, ponte, cerebelo, substância branca dos diversos lobos cerebrais (hemorragia lobar)
Hemorragia pon na → muitas sequelas, coma vígil + não tem como drenar
Coma
Pupilas pun formes → não consegue ver se há ou não fotorrea vidade
Resposta oculoves bular abolida
Nistagmo
Clara Xavier
Tetraplegia
E ologias: traumá ca (+comum), MAVs, dissecção de artérias intracranainas, trombose venosa cerebral, anemia falciforme, distúrbios de
coagulação, apoplexia pituitária, angiopa a amiloide, uso de cocaína
Clínica:
Início súbito da cefaleia mais intensa da vida “pior dor de cabeça da minha vida” → cefaleia sen nela ou de alerta
Início da cefaleia pode vir acompanhada de síncope, náuseas, vômitos e meningismo → sinais meníngeos (kernig e brudzinski +)
Crises convulsivas e hemorragias oculares podem ocorrer, mas é menos comum
Nenhum achado é específico para diferenciar AVCi de AVCh → só se diferencia por TCC
Controle pressórico:
o PA < 140/90
o Se HAS, DM ou DR: PA < 130/80
o Hipotensores de escolha: azídicos, bloqueadores de canais de cálcio, BRA
Suspensão do tabagismo
Dieta com baixo teor de gordura
Perda de peso
A vidade sica regular
Reduzir ingestão de sal
A vidade sica (150 minutos de a vidade moderada / semana, ou 3 x 30 minutos de a vidade intensa)
Clara Xavier
Alimentação (diminuir ultraprocessados, 3-5 porções de fruta por dia, dieta rica em fibra, pobre em CHO e gordura, quan dade adequada de proteína / ~300g
de carne por dia)
Controle de doença crônica
Triagem para dislipidemia, HAS e DM
Orientação controle de tabagismo e e lismo
Controle de doenças cardíacas (DAC e FA)
ICC
Sinais e sintomas:
Devido ao excesso de acúmulo de fluido: Dispneia, ortopedia, edema, dor por congestão hepá ca e desconforto abdominal devido à distensão das ascites
Obs: dor em hipocôndrio + IC = a dor pode ser devido a congestão → dar diuré co
Devido à redução da produção cardíaca: Fadiga, fraqueza que é mais pronunciada com esforço
Obs: Diminuição do DC → diminui perfusão dos órgãos → 1ª que sofre é o rim: síndrome cardiorrenal (IC pré-renal)
IC E: sintomas pulmonares → dispneia paroxís ca noturna, aumento da pressão pulmonar, cianose, fadiga, dispneia ao esforço, taquicardia, confusão mental, ortopneia,
congestão pulmonar (tosse, crepitações, taquipneia)
IC D: sintomas sistêmicos → fadiga, pressão periférica venosa aumentada, ascite, gado e braço aumentados, edema periférico, falta de ar secundária a problemas
pulmonares crônicos, jugulares ingurgitados, anorexia e problemas TGI, ganho de peso
Cardiomegalia (relação de largura cardíaca a torácica acima de 50 por cento) e aumento de alguma câmera cardíaca
Cefalização dos vasos pulmonares
Linhas B de Kerley e derrames pleurais
Clara Xavier
Foto 1: linhas B de Kerley é sintoma de congestão pulmonar
Foto 2: Edema em asa de borboleta (congestão) + cardiomegalia com aumento do VE (sinal da bota) (provavelmente
haverá deslocamento de ictus) + paciente entubado + sonda
Troponina - IC aguda, ou suspeita de SCA → saber se há isquemias, já que isquemia cardíaca é a principal causa de IC
Hemograma completo → infecção?
Íons, f. renal → 1º órgão mal perfundido com IC é o rim
F. hepá ca, enzimas hepá cas
Glicemia de jejum → DM?
Pep deo natriuré co →BNP: liberado quando o coração estar distendido
o Dispneia pode ser decorrente de problema no pulmão ou cardíaco
o BNP aumenta quando há aumento do coração
o BNP não aumenta com problemas pulmonares
Achados de sinais e sintomas picos em paciente com FR + exames complementares que corroboram HD
(principalmente RX, eletro e eco)
IC: 2 critérios maiores OU 1 maior e 2 menores que não possam ser atribuídos a outra patologia:
Tratamento
Clara Xavier
- Digoxina: quando há tratamento refratário
Terapia inicial na IC com FE reduzida (< 50%): IECA ou BRA + beta bloqueador + diuré co de alça + espironolactona
Terapias iniciais u lizadas em combinação: diuré co; bloqueador do sistema de angiotensina, inibidor de enzima conversora de angiotensina (Captopril, Enalapril,
Lisinopril, Ramipril) ou bloqueador receptor de angiotensina II (Candesartana, Valsartana e Losartana) ; bloqueador beta (Carvedilol, Metoprolol, Bisoprolol); e a
hidralazina mais nitrato (usado como alterna va a um bloqueador do sistema de angiotensina) têm demonstrado melhora dos sintomas (incluindo redução na
internação por IC) e sobrevivência
Tratamento da IC com preservada (> ou = 50%): Manejo de doenças crônicas + dapaglifozina + MEV