O Kennedyano
Fernando de Noronha vai ganhar usina solar flutuante
Nova usina terá investimento superior a R$ 10 milhões
Uma usina solar fotovoltaica flutuante será instalada pela em-
presa Neoenergia no espelho d’água do Açude do Xaréu, no ar-
quipélago de Fernando de Noronha. O açude tem área de cerca
de 4.400 metros quadrados e pertence à Companhia Pernambu-
cana de Saneamento (Compesa), maior consumidora de energia
da ilha.
“Eles consomem 18% da energia da nossa usina de Noronha.
Colocando essa nova usina no espelho d’água, nós vamos econo-
mizar 50% do consumo da Compesa. É importante porque isso
vai reduzir a geração na ilha e, portanto, terá reflexos na parte am-
biental de Noronha”, disse a superintendente de Eficiência Ener-
gética da Neoenergia, Ana Christina Mascarenhas.
Segundo ela, o objetivo é reduzir o consumo do arquipélago
que utiliza em grande medida o diesel, um combustível poluente.
A usina solar flutuante contribuirá também para a descarboni-
zação e a sustentabilidade em Fernando de Noronha, promoven-
do redução de 1.663 toneladas de gás carbônico (CO2) emitidos
anualmente no arquipélago, que é reconhecido pela Organização
das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unes-
co) como Patrimônio Natural da Humanidade. O consumo mé-
dio da ilha é de 2.300 megawatts-hora (MWh) por mês.
A nova usina terá investimento superior a R$ 10 milhões, esti-
mou Ana Christina. Sua entrada em operação é prevista para o se-
gundo semestre de 2023. O processo de licitação ainda não foi
concluído e está recebendo propostas para construção da nova
planta, que terá potência de cerca de 630 quilowatt-pico (kWp) e
uma geração estimada de 1.238 MWh por ano. Ana lembrou que
a usina solar flutuante vai gerar energia para consumo imediato
pela Compesa, que trabalha 24 horas dessalinizando água do mar.
Um fato em Foco
A superintende reforçou que a usina solar flutuante se incor-
pora a outros projetos sustentáveis desenvolvidos pela empresa na
ilha, por meio do Programa Energia Sustentável Noronha, que
prevê soluções energéticas renováveis e de estímulo à preservação
do ecossistema.
Entre as iniciativas, está a Usina Solar Vacaria, que faz parte do
Trilha Verde, projeto de mobilidade elétrica. A unidade, já inau-
gurada, tem potência de 50 kWp, com geração estimada de 75
MWh/ano. Dez veículos do projeto já foram incorporados às ativi-
dades turísticas, administração distrital e operação da Neoenergia
na ilha. Outros dois serão entregues nos próximos dias. Os carros
serão abastecidos por 12 novos pontos de recargas previstos no
projeto e que serão instalados em locais estratégicos da ilha.
Também visando a mobilidade sustentável, a empresa vai ins-
talar postos de carregamento de bicicletas elétricas. O uso é reco-
mendado não só para moradores, mas também para turistas. Está
prevista a instalação de quatro postos de carregamento de bicicle-
tas em lugares estratégicos, como praias. Os carregadores poderão
ser utilizados gratuitamente.
A energia consumida pelos equipamentos será gerada por
meio de placas solares instaladas na cobertura das estruturas. Essas
estruturas serão doadas ao governo do estado para a economia de
energia. A expectativa é que o sistema comece a funcionar até o
final deste ano.
Cada uma das quatro estações contará com seis conexões, to-
talizando 24 pontos de carregamento. Serão instaladas duas toma-
das comuns, para recarregar outros modelos de equipamentos.
Fonte: Agência Brasil
Os Kennedyanos de
1997 (turma c) fizeram
uma confraternização
num condomínio na
Pampulha para relem-
brar o período acadêmi-
co e relatar suas con-
quistas profissionais.
 O Encantador de Serpentes
Se formos es-
tudar a história
da humanida-
de e a forma co-
mo o ser huma-
no lida com o
meio em que vi-
ve, chegamos a
uma conclusão
trágica: A espé-
cie humana já
deveria estar extinta há milhares de anos.
De todas espécies de animais da terra o
Homo sapiens é de longe a que mais des-
trói do seu habitat. Em todos os locais
que chegou para colonizar agiu com o
mesmo Modus Operandi, expulsou e eli-
minou os nativos, se instalou como con-
quistador, criou suas cidades e passou
a depredar e exaurir os recursos naturais.
Muito bem, por que então, esta espécie
extremamente predatória e agressiva pros-
perou e controla todo planeta há mais de
25mil anos?
Há várias teorias que vão desde o
tamanho do cérebro até a nossa natureza
divina. Eu, em minha modesta opinião,
acredito que o sucesso advém do “Encan-
tador de Serpentes”, ou seja, basta reti-
rar a tampa do pote e tocar a flauta, não
tem serpente que resista. Observe que
metáforas à parte, o modelo que mantém
a raça humana no topo do mundo é a
capacidade dos líderes persuadirem seus
liderados. Fazê-los aceitar que a verdade,
independente da veracidade, está no seu
discurso. Ao contrário da razão que diz
Endereço: Rua de Aldebaram, 1550 -
Cidade Verde, Betim - MG, 32649-420
Telefone: (31) 3532-1652 - @betmixconcreto
Jornalista Responsável
Maria Fernanda P. R. Ferreira - 9.017 JP
Produção, edição e fotografia
Maria Fernanda e Prof. José Dimas Rietra
que a “verdade está lá fora” - pôr Fox
Mulder, clássico personagem de David
Duchovny na série Arquivo X - a ver-
dade sempre é imposta pelo ponto de
vista do conquistador, do dominante, do
líder, é assim desde sempre.
Hitler fez milhões de pessoas acre-
ditarem que eram de uma raça superior
e levou todo um país a um dos mais san-
grentos conflitos da nossa história recente;
já Mahatma Gandhi liderou uma nação
inteira em busca da independência fa-
lando somente na Paz e na busca da feli-
cidade, observe que para o bem ou para
o mal, ambos “retiraram a tampa do ces-
to e tocaram a flauta”. As serpentes sem-
pre saem em busca da liberdade, inde-
pendente da música que está sendo toca-
da, mesmo porque são surdas e seguem
somente a vibração e o movimento da
flauta. Apesar do tom crítico desta afir-
mação há um paradoxo a ser considera-
do, é exatamente esta alienação em que
vive a serpente que a mantem viva. O
poder persuasivo dos nossos líderes faz
com que a anarquia não tome conta da
humanidade, e a espécie humana apren-
deu que para não ser extinta, é muito
melhor viver na mentira do encantador
de serpentes do que tentar fugir e encon-
trar a tal verdade que está lá fora.
Eng. Ronilson F. Souza
Especialista em Estruturas UFMG / MBA
em Construção Civil FGV
Professor de Estruturas das Faculdades
Kennedy
EXPEDIENTE
Email:
jdrietra@gmail.com.br
Contato:
31 98321-9492
Confiança da constru-
ção cai 0,8 ponto em
outubro, informa a FGV
O Índice de Confiança da Constru-
ção (ICST), calculado pela Fundação
Getulio Vargas (FGV), apresentou que-
da de 0,8 ponto em outubro, na compa-
ração com setembro. Com o resultado,
o indicador recuou para 100,9 pontos,
em uma escala de 0 a 200 pontos. Ape-
sar da retração, o ICST se mantém aci-
ma do nível neutro (100 pontos).
O resultado foi influenciado prin-
cipalmente pela piora da confiança dos
empresários da construção brasileiros
em relação ao futuro. O Índice de Ex-
pectativas recuou 2,5 pontos e chegou a
103,2 pontos, devido principalmente à
queda do componente que avalia a de-
manda prevista.
O Índice de Situação Atual, que
mede a confiança do empresariado da
construção no presente, por outro la-
do, cresceu 0,9 ponto e chegou a 98,6
pontos, o maior nível desde dezembro
de 2013 (99,1 pontos).
A alta da confiança no presente foi
puxada pela percepção sobre o volume
da carteira de contratos.
Fonte: Agência Brasil
Instagram
@jornalokennedyano
Informativo dos Engenheiros da Kennedy
Todos os Direitos Reservados
 BH receebeu o congresso
BIN@Minas 2022
Pela primeira vez em Minas Gerais, o congresso inter-
nacional da plataforma de inovação rede BIN@, Business &
Innovation aconteceu em Belo Horizonte entre os dias 18 e
20. O Kennedyano Antônio Harley Anselmo participou co-
mo mediador.
O evento teve como temática “O Crescimento da Econo-
mia da Inovação” e atraiu pesquisadores e corpo docente de
universidades, CEOs e gestores de inovação de empresas pú-
blicas e privadas, fundadores de startups, investidores, empre-
endedores, estudantes e professores universitários.
A (BIN@) é uma rede de parceiros acadêmicos e corpo-
rativos engajados em apoiar a criação de um fórum sustentá-
vel de compartilhamento de boas práticas e oportunidades em
inovação. Foi fundada pela Universidade do Porto (Portugal),
Universidade de Sheffield (Reino Unido) e Universidade de
São Paulo (Brasil).
O acidente da Gameleira,
em Belo Horizonte
“Os tolos dizem que aprendem com seus próprios erros; eu
prefiro aprender com o erro dos outros” - Oto Von Bismark
diplomata e político prussiano
Acidente: acontecimento negativo inesperado.
Falha: omissão.
Erro: defeito, falha, imperfeição.
Negligência: desleixo, falta de diligência, incúria.
Em 04 de fevereiro de 1971, o Pavilhão da Gameleira, es-
paço destinado a feiras e exposições em Belo Horizonte, onde
hoje é a Expominas, desabou deixando 69 mortos e 100 feridos.
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer (1907- 2012) com
cálculos do engenheiro Joaquim Cardoso (1897- 1978) foi con-
siderado por muito tempo o maior acidente da construção civil
brasileira. Niemeyer e Cardoso atuaram juntos também no con-
junto arquitetônico da Pampulha e no conjunto JK em Belo
Horizonte, além de outros projetos em Brasília.
Segundo especialistas: pressa na entrega da obra ou pressão
do então governador Israel Pinheiro, retirada antecipada dos
escoramentos, falha nas fundações com ruptura do terreno,
opinião ignorada pelos engenheiros sobre o alerta de fissuras
e estalos dos alicerces, dada pelos operários da obra.
Passados 51 anos desta tragédia, até hoje há indenizações
pendentes das vítimas e de seus familiares. o juiz condenou o
governo estadual e a Serviços Gerais de Engenharia (Sergen)
que se eximiram da responsabilidade pela tragédia, a pagarem
R$5,6 milhões as vítimas e seus parentes, que receberiam entre
R$ 150 mil a R$200 mil reais.
Texto: José Dimas
 Coisas que todos precisam saber a
respeito de um ENGENHEIRO
1) O ENGENHEIRO dorme. Pode parecer mentira, mas o
ENGENHEIRO precisa dormir como qualquer outra pes-
soa. Esqueça que ele tem celular e telefone em casa, ligue
só para o escritório;
2) O ENGENHEIRO come. Parece inacreditável, mas é
verdade. O ENGENHEIRO também precisa se alimentar
e tem hora para isso;
3) O ENGENHEIRO pode ter família. Essa é a mais incrí-
vel de todas: Mesmo sendo um ENGENHEIRO, a pessoa
precisa descansar no final de semana para poder dar aten-
ção à família, aos amigos e a si próprio, sem pensar ou
falar em PROBLEMAS;
4) O ENGENHEIRO, como qualquer cidadão, precisa de
dinheiro. Por essa você não esperava, né? É surpreenden-
te, mas o ENGENHEIRO também paga impostos, compra
comida, precisa de combustível, roupas e sapatos, e ainda
consome, às vezes, um ou dois comprimidos de Lexotan
para conseguir relaxar... Portanto, não peça aquilo pelo
que não pode pagar ao ENGENHEIRO;
5) Ler, estudar também é trabalho. E trabalho sério. Pode
parar de rir. Não é piada. Quando um ENGENHEIRO
está concentrado num livro ou publicação ou manual espe-
cializado ele está se aprimorando como profissional, logo
trabalhando;
6) De uma vez por todas, vale reforçar: O ENGENHEIRO
não é vidente, não joga tarô e nem tem bola de cristal, pois
se você achou isto demita-o e contrate um PARANORMAL
ou DETETIVE. Ele precisa planejar, se organizar e assim
ter condições de fazer um bom trabalho, seja de que tama-
nho for. Prazos são essenciais e não um luxo... Se você
quer um milagre, ore bastante, faça jejum, e deixe o pobre
do ENGENHEIRO em paz;
7) Em reuniões de amigos ou festas de família, o ENGE-
NHEIRO deixa de ser o ENGENHEIRO e reassume seu
posto de amigo ou parente, exatamente como era antes
dele ingressar nesta profissão. Não peça conselhos, dicas...
ele tem direito de se divertir;
8) Não existe apenas um 'levantamentozinho', uma 'pes-
quisazinha', nem um 'resuminho', um 'programinha pra
controlar meu estoque', pois OS ENGENHEIROS não re-
solvem este tipo de problema. Levantamentos, pesquisas e
resumos são frutos de análises cuidadosas e requerem
atenção, dedicação. Esses tópicos podem parecer inconce-
Rua Cristiano Moreira Sales, 150 - Sala 1103 -
Bairro: Estoril - BH/MG - CEP: 30494-360
(31) 3353-2217 e (31) 99806-6540
bíveis a uma boa parte da popula-
ção, mas servem para tornar a vi-
da do ENGENHEIRO mais supor-
tável;
9) Quanto ao uso do celular: celu-
lar não é ferramenta de trabalho,
por favor, ligue, apenas, quando
necessário. Fora do horário de ex-
pediente, mesmo que você ainda duvide, o ENGENHEIRO
pode estar fazendo algumas coisas que você nem pensou
que ele fazia, como dormir ou namorar, por exemplo.
Quando ele não atende é por que não quer ou não pode...
insistir não vai adiantar. E atenção... whatsapp é meio de
comunicação, mas não é a comunicação do meio;
10) Pedir a mesma coisa várias vezes não faz o ENGE-
NHEIRO trabalhar mais rápido. Solicite, depois aguarde o
prazo dado pelo ENGENHEIRO;
11) Quando o horário de trabalho do período da manhã vai
até 12h, não significa que você pode ligar às 11:58 horas.
Se você pretendia cometer essa gafe, vá e ligue após o
horário do almoço (relembre o item 2). O mesmo vale para
a parte da tarde: ligue no dia seguinte. Engenheiro não é
médico e dificilmente alguém correrá o risco de morrer se
você não conseguir falar com ele nas próximas horas;
12) Quando ENGENHEIRO estiver apresentando um des-
vio/problema, por favor, não fique bombardeando com mi-
lhares de perguntas durante a explicação. Isso tira a con-
centração, além de torrar a paciência. ATENÇÃO: Evite
perguntas que não tenham relação com o problema;
13) O ENGENHEIRO não inventa problemas, não muda
especificação do produto, NÃO É CULPADO POR FURO
DE ESTOQUE, CHUVA FORTE, ALAGAMENTO, RE-
JEIÇÕES e etc. Não reclame! O ENGENHEIRO com cer-
teza não tem nada a ver com isto; sai caro' ou 'todo castigo
do mundo para um ENGENHEIRO é pouco", mas eles con-
cordam... .;
14) Os ENGENHEIROS não são os criadores dos ditados
'o barato sai caro' ou 'todo castigo do mundo para um EN-
GENHEIRO é pouco", mas eles concordam... .;
15) E, finalmente, o ENGENHEIRO é filho de DEUS e não
filho disso que você pensou...
Compilação feita pelo Eng. Miguel A. N. De Moraes
 KENNEDYANA DE SUCESSO
A esquerda, a Kennedyana com sua pintura da Igreja de Santa Tereza e a direita do Casarão de Dona Joaquina,
Sou Raquel Corrêa de Lima, uma das privilegiadas dos for-
mandos da turma de 1986 da Escola de Engenharia Kennedy, ho-
je sou também artista plástica.
Tenho gratidão a muitos professores que contribuíram para o
desempenho em minha trajetória artística. O primeiro a ser citado
é o professor Dimas por fazer a conexão com ex-alunos Kenne-
dyanos, marcando presença em nossos encontros anuais promo-
vidos pelo nosso colega Manoel Mendes. Grande professor Di-
mas, mestre que contribuiu para acrescentar e fazer a diferença na
vida de tantos, nos proporcionando conhecimento, nos “estrutu-
rando” e agora registrando nossas histórias, contadas com leveza
nas páginas do Jornal Kennedyano.
Já não recordo mais a tabela periódica para me ajudar nos
problemas do prof. Celso. “Estatisticamente” falando, não recor-
do como calcular as probabilidades, mas recordo do prof. Célio.
Posso lembra-me do professor Joaquim, que sempre chegava com
“soninho”, mas cumpria suas responsabilidades e ludicamente
aprendíamos a “calcular”. Não “desenho” a beleza da prof. Enid
e nem posso “descrever” a elegância da professora Enedina, mas
a “Épura” muito contribuiu na minha Série nominada Formas.
Saudades do prof. Ailton Toledo de Sá, que neste ano partiu deste
plano em que vivemos, ele com a rédea curta, nos mostrava que já
fora estudante e que nós temos que nos esforçar, e é com os
desafios que crescemos e podemos ir mais adiante. Relembro os
“bons dias” desejados ao prof. Lúcio Flávio, a cada dia sem sua
Empreendimentos e Construções Ltda
Transformar grandes ideias em realidade. É para isso que os
profissionais da Engeasa estão no mercado de construção
civil há mais de 30 anos. São centenas de obras com alto
padrão de entrega, nos segmentos:
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resposta, não mudei o meu jeitinho de ser, mas no final do
semestre, dele recebia um aceno com a cabeça como resposta, já
me bastava, porém após muitos anos ao vê-lo, pude ter a certeza
que ele ouviu os meus “- Bom dia, professor”, pois ele lembrou-se
do meu nome. Foi por água abaixo o conhecimento da matéria
da professora Cristina. Saneando a minha mente, consigo ter a
“Clareza”(Claret) de ideias para me inspirar. Memorável profes-
sor Marcos Terra, nosso paraninfo, não “construo” edificações,
mas retrato Igrejas e casarões antigos, como o relevante quadro
“Casarão de Dona Joaquina”, que hoje faz parte do acervo do Mu-
seu de Dona Joaquina, em Pompéu. Na abstração da Série Mar-
cações usei materiais “metálicos” para “estruturá-la” e relembro do
nosso austero professor Airton Américo da Silva, homenageado o
com seu nome na turma dos formandos de 86.
A engenharia me proporcionou conhecimento para eu ter em-
basamento e conseguir construir em minhas telas sejam prédios,
ou flores, ou abstrações, ou paisagens com uma composição har-
moniosa, com noção de proporção, profundidade, pontos de fuga,
traços firmes e precisos. A engenharia foi fundamental, me pro-
porcionando vários elementos necessários para estruturar, cons-
truir e edificar a minha carreira artística.
Parabéns a todos nossos queridos mestres, pelo dom mara-
vilhoso de ensinar e deixar marcas em nossas vidas. Recebam
meu carinho, admiração e gratidão.
Texto: Raquel Corrêa de Lima
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 Lei das Ferrovias: regulamentação atrairá
investimentos para o setor
Até setembro, 89 pedidos do setor privados foram registrados
Com objetivo de viabilizar investimentos privados no
setor ferroviário do país, o governo federal publicou o Decreto
nº 11.245, de 21 de outubro de 2022, que regulamenta a Lei
nº 14.273, de dezembro de 2021, a chamada Lei das Ferrovias.
A norma permitirá a construção de novos trilhos, no aproveita-
mento de trechos ociosos e na prestação do serviço de transpor-
te ferroviário, por meio do modelo de autorizações.
O decreto, publicado na edição do Diário Oficial da União
de 24 de outubro, trata da organização do transporte ferroviário
Participe do nosso informativo: mande-nos artigos, fotos ou conte-nos histórias do seu
tempo de estudante de sua vida profissional. (jdrietra@gmail.com)
e do uso da infraestrutura ferroviária em território nacional, pos-
sibilitando novas oportunidades de investimentos, informa o
Ministério da Infraestrutura (Minfra).
“Com o marco legal são regulamentados os novos processos
administrativos de requerimento de autorização para exploração
de ferrovia e de chamamento público de interessados na obten-
ção de autorização para a exploração indireta de ferrovias federais
não implantadas ou em processo de devolução ou desativação”,
diz ainda o Minfra.
De acordo com a pasta, a expectativa é de crescimento da dis-
ponibilidade operacional das ferrovias brasileiras com conse-
quente expansão da malha ferroviária federal, auxiliando na
retomada do crescimento econômico e na geração de empregos.
Segundo o ministério, até setembro, um ano após instituir o
modelo de autorizações ferroviárias, 89 pedidos do setor priva-
dos foram registrados, feitos por 39 proponentes. “Os requer-
imentos somam 22.442 quilômetros de novos trilhos em todas as
regiões do país e têm projeção de investimento estimado em R$
258 bilhões”, informa a pasta.
A União e o setor privado já assinaram, até agora, 27 contra-
tos. Eles já receberam a autorização para implantar novas estradas
de ferro. “A projeção de recursos privados a serem alocados na
implantação desses empreendimentos já autorizados soma R$
133,24 bilhões e 9.922,5 quilômetros de novos trilhos, cruzando
15 unidades da Federação”, diz ainda o Minfra
Fonte: Agência Brasil
 Homenagens as turmas de Formandos
TURMA DE 1977
A turma de 1977 que produziu grandes destaques na engenharia
participou das seguintes solenidades de sua formatura: culto religioso
na igreja Nossa Senhora do Carmo, coquetel na Sociedade Mineira
de Engenheiros, colação de grau no auditório da Secretaria de Estado
de Saúde de Minas Gerais e baile de gala no PIC.
O paraninfo da turma foi o Dr. Adhemar R. da Silva e o patrono
o prof. Isaías F. Leite. Grande homenagem foi prestada ao prof. Osó-
rio da Rocha Diniz. Houve homenagens especiais aos seguintes prof.:
Benjamim Pereira de Carvalho, Celso Annibal Petersen Cypriano, Er-
nesto Dornellas de Castro, José Joaquim Francisco Sommer, Joaquim
Augusto Araújo e Marcelo Marinho Franco. Homenagens saudosas
aos profs. Mário Werneck de Alencar Lima e Antero Gomes Leite e
aos alunos Roberto Cançado e Armando Quaresma.

TURMA DE 2002
Os engenheiros da turma de 2002 que contribuem para o
desenvolvimento do Brasil marcaram sua formatura com uma
missa de agradecimento na igreja de Nossa Senhora das Graças
e a colação de grau no teatro Casanova.
O patrono da turma foi o presidente do CREA-MG Marcos
Túlio de Melo sendo seu paraninfo o prof. Renato Martins
Grossi. Os mestres homenageados foram: José Dimas Rietra e
Aloísio Gomes Godinho.

TURMA DE 1997
Completando 25 anos de formatura, a turma de 1997 colou
grau no Minascentro. A cerimonia religiosa aconteceu na capela
do Colégio Arnaldo. A turma teve como patrono o Engenheiro
Carlos Carneiro Costa e como paraninfo o professor Eloisio
Antônio Amaral. Foram homenageados os professores: Carlos
Magno, Evando Silveira, Isabela Orsine, José Dimas, José Fer-
reira, José Flávio, Luiz Henrique, Marcos Terra e Sérgio Santos.
Houve também uma homenagem especial a professora Sandra
Neves.

Rua Nossa Senhora das Graças, 116 - Pedro Leopoldo/MG

Email: malloy@malloy.com.br - Tel: 31 3661-1944