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Centro Universitário Central Paulista

Departamento de Engenharia Elétrica

Laboratório de Eletrônica

Instrumentos de Laboratório de Eletrônica

São Carlos

2023
5

Claudemir da Silva RA: 3801150


Matheus Sousa Filié RA: 3801192
Wagner Luis de Oliveira RA: 3801170

Laboratório de Eletrônica

Relatório apresentado ao Centro Universitário Central


Paulista (UNICEP), como parte das exigências para a
obtenção dos resultados que contemplam as notas do
semestre para a matéria de Laboratório de Eletrônica

Orientador: Prof. Mario F. Bôtega Jr.

São Carlos

2023
6

Sumário

Objetivo 4

Introdução 4

Procedimento 5

Medidas em circuito resistivo com fonte CC 5

Uso de gerador de funções e osciloscópio 10

Medidas em circuito resistivo com gerador CA 22

Medida em circuito RC com gerador CA 24

Conclusão 29

Referências Bibliográficas 30
4

Objetivo
Conhecer a instrumentação básica utilizada no laboratório de eletrônica.

Introdução
Nesta prática os instrumentos de medida de resistência elétrica, intensidade de
corrente elétrica diferença de potencial elétrico, gerador de sinais e funções, além do
osciloscópio, serão apresentados e utilizados, sendo que estes podem ser digitais ou
analógicos.
Os aparelhos analógicos são baseados na eletrônica básica. Os sinais são tratados
diretamente pelo aparelho. Os resultados das medidas são indicados por um ponteiro numa
escala graduada.
Os aparelhos digitais são baseados na eletrônica digital. Os sinais são convertidos
em sinais digitais. Os resultados das medidas são apresentados em uma tela de cristal
líquido.
Existe uma infinidade de instrumentos utilizados em laboratórios de eletrônica, muitos
deles especializados em função da aplicação, no entanto alguns são básicos e presentes em
todos os laboratórios.
5

Procedimento

Materiais e Equipamentos

Multímetro Osciloscópio

Fonte de alimentação

Gerador de Funções

Protoboard

Resistores e capacitores diversos

Roteiro

1. Medidas em circuito resistivo com fonte CC


2. Uso do gerador de funções e osciloscópio
3. Medidas em circuito resistivo com gerador CA
4. Medida em circuito RC com fonte CA

Medidas em circuito resistivo com fonte CC


Utilizando em sala de aula os seguintes materiais e equipamentos: multímetro, fonte
de alimentação, protoboard e resistores diversos foi montado o seguinte circuito (Figura 1).

R2
1kw
+ R2
15V kw 10

Figura 1 - Diagrama Elétrico

Circuito montando na protoboard (Figura 2), conforme solicitado no procedimento de teste:

Figura 2 - Circuito montado na protoboard


6

Foi selecionada a escala de tensão CC no multímetro e medido as tensões da fonte,


sobre ambos os resistores, R1 e R2 (Figura 3; Figura 4).

Figura 3 - Tensão sobre R1 Figura 4 - Tensão sobre R2.

Os resultados capturados, serviram de base para a próxima etapa dos testes, a


relação das tensões ficou conforme tabela abaixo (Tabela 1):

Tabela 1

Ponto de medição Tensão (V)


da tensão (V)

Fonte 14,828

R1 1,218

R2 13,61

Observação: A tensão na associação em série é igual a soma das tensões em cada


resistor.

Na escala de corrente, foi alterada a conexão dos cabos no multímetro e medida a


corrente total do circuito. A corrente total do circuito é dada por:

Calculando a resistência equivalente (Rtotal):

Calculando a corrente total do circuito (Itotal):


I(total)= 14,828V/11KΩ I (Total) = 1,348 mA
A corrente total do circuito é de 1,348 mA.
7

Para comprovar o resultado obtido matematicamente, foram feitas as medidas no


circuito da protoboard como a imagem abaixo em evidência (Figura 5):

Figura 5 - Circuito montado na protoboard

Observação: No circuito resistivo, a associação dos resistores em série tem a intensidade da


corrente elétrica igual em todos os dispositivos, pois eles estão ligados um após o outro.

Utilizando o protoboard monte o circuito abaixo.

Figura 6 - Diagrama Elétrico

Esquema elétrico reproduzido na protoboard (Figura 7):

Figura 7 - Circuito montado na protoboard

Selecione a escala de tensão CC no multímetro e meça as tensões da fonte, R1 e R2 (Figura


8).
8

Figura 8 - Exemplificação das medições realizadas no circuito

Tensão da fonte: 15 volts;


Tensão sobre R1: 15 volts;
Tensão sobre R2: 15 volts.

Observação: No circuito resistivo, a associação de resistores em paralelo, a tensão é a


mesma em cada dispositivo, isso porque eles estão conectados aos mesmos pontos.
Selecione a escala de corrente, altere a conexão dos cabos no multímetro e meça a
corrente total do circuito, no ramo de R1 e no ramo de R2. A corrente total do circuito é dada
por:

Calculando R(total):

𝑅(𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙) = 909 Ω

Calculando I(total):

I(Total)=14,95V/909Ω I (Total)=0,0164A

A corrente total do circuito é de 16,4 mA.


9

Comprovando o resultado obtido matematicamente (Figura 9):

Figura 9 - Medição de corrente (mA) realizada no circuito

Corrente Total do circuito, ramo R1 e no ramo R2:


Corrente no ramo de R1: 15 mA;
Corrente no ramo de R2: 1,4 mA.
Observação: No circuito resistivo, a associação de resistores em paralelo, a corrente total
do circuito é igual à soma da corrente de cada dispositivo.
Portanto:

I(total) = I1+I2 | I(total) = 15mA+1,4mA | I(total) = 16,4 mA

A corrente total do circuito (Itotal): é de 16,4mA.


10

Uso de gerador de funções e osciloscópio

Conecte o cabo de saída do gerador ao cabo de entrada do osciloscópio. Certifique-


se que o fator de atenuação da ponta é x1. Ajuste o canal 1 (CH1) do osciloscópio para
acoplamento CC, x1, trigger no CH1, ajuste as escalas de amplitude e tempo para visualizar
adequadamente as seguintes FO:
Instrumentos utilizados:

Osciloscópio Agilent Technologies DSO1022A 200MHz (Figura 10).

Figura 10 - Osciloscópio

Gerador de funções Dawer FG-200D (Figura 11).

Figura 11 - Gerador de funções


11
Cabo do gerador de funções (Figura 12) | Cabo do osciloscópio (Figura 12).

Figura 12 - Cabo do gerador de funções e do osciloscópio

Primeira Etapa do Teste com o Gerador de Função

Ajuste o gerador de funções para sinal senoidal, 100Hz, 3,0Vp +- 10%. Registre a
FO, meça e registre o período. Gerador de funções ajustado para sinal senoidal de 100Hz
(Figura 13):

Figura 13 - Gerador de função em 100Hz

Forma de onda: Senoidal | Tensão Vp = 2,96 V | Vpp = 5,92 V (Figura 14):


12

Figura 14 - Captação sinal senoidal

Período do sinal medido utilizando o cursor do osciloscópio T=9,5ms (Figura 15):

Figura 15 - Medição da largura de pulso(ms) do sinal

Foi ajustado o gerador de funções para sinal senoidal, 1kHz, 2,0Vp +-10 % e
registrado a frequência de saída (FO), além da medição do período e o seu respectivo
registro. Gerador de funções ajustado para sinal senoidal de 1kHz (Figura 16):

Figura 16 - Calibração do gerador de funções para a frequência de 1KHz


13

Forma de onda: Senoidal | Tensão Vp = 1,96 V | Tensão Vp: 3,92 V (Figura 17):

Figura 17 – Medição da tensão de pico e pico a pico

Período do sinal medido utilizando o cursor do osciloscópio T=100µs (Figura 18):

Figura 18 – Medição da largura de pulso (ms) do sinal

O gerador de funções foi ajustado para moldar o sinal para senoidal na configuração:
10kHz, 1,0Vp +- 10%, e em seguida medida a frequência de saída (FO), além da medição
do tempo e seu respectivo registro. Gerador de funções ajustado para sinal senoidal de
10kHz (Figura 19):
14

Figura 19 - Configuração do Gerador de Funções para 100KHz

Forma de onda: Senoidal | Tensão Vp = 0,94 V | Tensão Vpp = 1,88 V (Figura 20):

Figura 20 - Medição da tensão de pico e pico a pico

Período do sinal medido utilizando o cursor do osciloscópio T=100µs (Figura 21):

Figura 21 - Medição da largura de pulso (ms) do sinal senoidal

Após as medições empreendidas nos resultados apresentados acima, alterou-se o


gerador de funções para modular o sinal, e dessa forma, foram refeitas as medidas das etapas
15

anteriores nas frequências já estabelecidas no início do experimento. Gerador de funções


ajustado para sinal de onda triangular em 100Hz, 3,0Vp +- 10% (Figura 22):

Figura 22 - Configuração do Gerador de Funções para 100Hz

Forma de onda: Triangular | Tensão Vp = 2,96 V | Tensão Vpp = 5,92V (Figura 23):

Figura 23 - Medição da tensão Vp e Vpp referente ao sinal triangular

Período do sinal medido utilizando o cursor do osciloscópio T=10,09ms (Figura 24):

Figura 24 - Medição da largura de pulso (ms) do sinal triangular


16

Em seguida, alterou-se o valor da tensão e da frequência fornecida pelo gerador de


funções e foram refeitas as etapas descritas anteriormente para a configuração subsequente:
Sinal triangular de 1KHz, 2,0Vp +-10% (Figura 25):

Figura 25 - Configuração do Gerador de Funções para 1KHz

Forma de onda: Triangular | Tensão Vp = 1,98 V | Tensão Vpp = 3,96V (Figura 26):

Figura 26 - Medição da tensão Vp e Vpp referente ao sinal triangular

Período do sinal medido utilizando o cursor do osciloscópio T=1ms (Figura 27):

Figura 27 - Medição da largura de pulso (ms) do sinal triangular


17

Em seguida, alterou-se o valor da tensão e da frequência fornecida pelo gerador de


funções e foram refeitas as etapas descritas anteriormente para a configuração subsequente:
Sinal triangular de 10kHz, 1,0Vp +- 10% (Figura 25):

Figura 28 - Configuração do Gerador de Funções para 10KHz

Forma de onda: Triangular | Tensão Vp = 0,94 V | Tensão Vpp =1,88 V (Figura 29):

Figura 29 - Medição da tensão Vp e Vpp referente ao sinal triangular

Período do sinal medido utilizando o cursor do osciloscópio T=100µs (Figura 30):

Figura 30 - Medição da largura de pulso (ms) do sinal triangular


18

Após as medições empreendidas nos resultados apresentados acima, alterou-se o


gerador de funções para modular o sinal, e dessa forma, foram refeitas as medidas das etapas
anteriores nas frequências já estabelecidas no início do experimento. Gerador de funções
ajustado para sinal de onda quadrada em 100Hz, 3,0Vp +- 10% (Figura 31):

Figura 31 - Configuração do Gerador de Funções para 100Hz

Forma de onda: Quadrada | Tensão Vp = 3,16V | Tensão Vpp = 6,32V (Figura 32):

Figura 32 - Medição da tensão Vp e Vpp referente ao sinal de onda quadrada

Período do sinal medido utilizando o cursor do osciloscópio T= 10,18ms (Figura 33):


19

Figura 33 - Medição da largura de pulso (ms) do sinal de onda quadrada

Em seguida, alterou-se o valor da tensão e da frequência fornecida pelo gerador de


funções e foram refeitas as etapas descritas anteriormente para a configuração subsequente:
Sinal de onda quadrada de 1KHz, 2,0Vp +-10% (Figura 34).

Figura 34 - Configuração do Gerador de Funções para 1KHz

Forma de onda: Quadrada | Tensão Vp = 2,06 V | Tensão Vpp = 4,12V (Figura 35):

Figura 35 - Medição da tensão Vp e Vpp referente ao sinal de onda quadrada


20

Período do sinal medido utilizando o cursor do osciloscópio T= 996µs (Figura 36):

Figura 36 - Medição da largura de pulso (ms) do sinal de onda quadrada

Em seguida, alterou-se o valor da tensão e da frequência fornecida pelo gerador de


funções e foram refeitas as etapas descritas anteriormente para a configuração subsequente:
Sinal de onda quadrada de 10kHz, 1,0Vp +- 10% (Figura 37):

Figura 37 - Configuração do Gerador de Funções para 10KHz

Forma de onda: Quadrada | Tensão Vp = 1,02V | Tensão Vpp = 2,04V (Figura 38):

Figura 38 - Medição da tensão Vp e Vpp referente ao sinal de onda quadrada


21

Período do sinal medido utilizando o cursor do osciloscópio T = 99,80µs (Figura 39):

Figura 39 - Medição da largura de pulso (ms) do sinal de onda quadrada

Logo após os testes anteriores, o offset do gerador de funções foi regulado para eliminar
a componente negativa da onda quadrada com 10kHz, 1,0Vp +- 10%e assim, foi feito o registro
da FO, e da sua respectiva largura de pulso (Figura 40):

Figura 40 - Configuração do Gerador de Funções para 10KHz

Forma de onda: Quadrada | Tensão Vp = 520 mV | Tensão Vpp = 1,04V (Figura 41):

Figura 41 - Medição da tensão Vp e Vpp referente ao sinal de onda quadrada


22

Período do sinal medido utilizando o cursor do osciloscópio T= 99,8 µs (Figura 42):

Figura 42 - Medição da largura de pulso (ms) do sinal de onda quadrada

Medidas em circuito resistivo com gerador CA


Para dar continuidades nos testes, foi requisitado que fosse montado um circuito elétrico
resistivo com gerador CA de acordo com o modelo abaixo (Figura 43):

Figura 43 - Diagrama elétrico do circuito resistivo com gerador CA

O gerador de funções foi ajustado para 1kHz senoidal, 3Vp, offset=0 e a ponta do
osciloscópio respectiva ao canal 1 (CH1) foi conectado no gerador, servindo de alimentação
com o sinal definido para o circuito em questão, e a outra ponta para o canal 2 (CH2) que foi
posicionada em cima do resistor R2 (Figura 44).
23

Figura 44 - Montagem do circuito resistivo com gerador CA

Sendo assim, foram registradas as frequências de cada etapa do circuito, suas respectivas
tensões, e larguras de pulsos como demonstrado nas imagens a seguir (Figura 45; Figura 46)

Sinal: Tensão de saída do gerador de função Componente: Resistor


Tensão Vp: 2,96 V | Tensão Vpp: 5,92 V Tensão Vp: 300mV | Tensão Vpp: 600 mV
Forma de onda (Escala 1:1): Senoidal Frequência de saída: 1,01 KHz

Figura 45 - Forma de onda em escala 1:1 com escala Figura 46 - Medição da tensão Vp e Vpp referente ao
em 1V sinal de onda quadrada
24

Medidas em circuito RC com gerador CA

Para dar continuidades nos testes, foi requisitado que fosse montado um circuito elétrico
resistivo com gerador CA de acordo com o modelo abaixo (Figura 47):

Figura 47 - Diagrama elétrico RC com gerador CA

O gerador de funções foi ajustado para 1kHz senoidal, 3Vp, offset=0 e a ponta do
osciloscópio respectiva ao canal 1 (CH1) foi conectado no gerador, servindo de alimentação
com o sinal definido para o circuito em questão, e a outra ponta para o canal 2 (CH2) que foi
posicionada em cima do capacitor 1 (C1), sendo assim, foram registradas as frequências de
cada etapa do circuito.

Figura 48 - Montagem do circuito RC com gerador CA


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Desafasagem entre as ondas Desafasagem entre as ondas


(Escala 1:5): 235,20 µs (Escala 1:1):235,20 µs

Figura 49 - Medição da largura de pulso (µs) que Figura 50 - Medição da largura de pulso (µs) que
corresponde a desfasagem entre as duas formas de corresponde a desfasagem entre as duas formas de
ondas na escala 1:5 ondas na escala 1:1

Largura de pulso (Sinal de Entrada): 1.00 ms Largura de pulso (Capacitor): 1.01 ms

Figura 51 - Medição da largura de pulso (ms) do sinal


Figura 52 - Medição da largura de pulso (ms) do sinal
de onda quadrada de onda quadrada

A diferença com relação ao circuito puramente resistivo é que nesse temos uma
diferença de fase entre o sinal de entrada do gerador e o sinal captado e analisado no capacitor
(C1). Pela trigonometria, uma função senoidal pode ser mapeada em uma circunferência (360°),
sendo assim, o ciclo completo da senoide se estabelece nesse valor em graus ou radianos (2π).
Quando duas senoides tendo o mesmo período são analisadas simultaneamente em um
osciloscópio, a diferença entre as duas quanto ao tempo em que elas se cruzam no eixo
horizontal é uma informação importante, sendo chamada de “defasagem” entre duas ondas,
visto que, apesar do período ser o mesmo, uma das ondas referentes ao sinal de tensão está
atrasada, no caso a do capacitor (C1), em relação a outra, sinal de entrada do gerador.
E para encerrar o experimento, foi realizado as medidas anteriores com o sinal tendo a
forma de onda quadrada, segue a relação das FO e medições das larguras de pulso do sinal:
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Desafasagem entre as ondas Tensão em cima do capacitor C1


(Escala 1:1): 1 ms Tensão Vp: 580 mV Tensão Vpp: 1,16 V

Figura 53 - Medição da largura de pulso (µs) que Figura 54 - Medição da tensão Vp e Vpp em cima
corresponde a desfasagem entre as duas formas do capacitor C1
de ondas na escala 1:1

Desafasagem entre as ondas com zoom Desafasagem entre as ondas sem zoom
(Escala 1:1): 249,60 µs (Escala 1:1): 249,60 µs

Figura 55 - Figura 56 -

Por fim, foi orientado aos alunos do laboratório de eletrônica a realizarem a medição da
defasagem e transformar a largura de pulso correspondente a ela em graus e posteriormente
em radianos.
27

Foram realizadas as medidas de diferença de fase entre as tensões de entrada do


gerador de funções e da tensão medida no capacitor C1, com a onda na forma senoidal e os
resultados foram evidenciados em segundos, graus e radianos.

CONVERSÃO DO PERÍODO ENTRE AS DUAS FASES EM GRAUS


E EM RADIANOS DA ONDA SENOIDAL NO CIRCUITO RC
Largura do pulso completa (T): 1ms

Largura do pulso da defasagem entre as fases (Δt): 235,20 µs


𝛥𝑡 𝑥 360° 0,2352𝑚𝑠 𝑥 360°
T = 1ms 360° 𝑥= 𝑥=
𝑇 1𝑚𝑠
Δt = 235,20 µs X 𝑥 = 84,672°

CONVERSÃO DO PERÍODO ENTRE AS DUAS FASES EM GRAUS


E EM RADIANOS DA ONDA SENOIDAL NO CIRCUITO RC
Largura do pulso completa (T): 1ms

Largura do pulso da defasagem entre as fases (Δt): 235,20 µs


𝛥𝑡 𝑥 2𝜋 0,2352𝑚𝑠 𝑥 2𝜋
T = 1ms 2π 𝑥= 𝑥=
𝑇 1𝑚𝑠
Δt = 235,20 µs X 𝑥 = 1,47781 𝑟𝑎𝑑 𝑜𝑢 𝑥 = 0,4704𝜋 𝑟𝑎𝑑
28

Foram realizadas as medidas de diferença de fase entre as tensões de entrada do


gerador de funções e da tensão medida no capacitor C1, com a onda na forma quadrada e os
resultados foram evidenciados em segundos, graus e radianos.

CONVERSÃO DO PERÍODO ENTRE AS DUAS FASES EM GRAUS


E EM RADIANOS DA ONDA QUADRADA NO CIRCUITO RC
Largura do pulso completa (T): 1ms

Largura do pulso da defasagem entre as fases (Δt): 249,60 µs


𝛥𝑡 𝑥 360° 0,2496𝑚𝑠 𝑥 360°
T = 1ms 360° 𝑥= 𝑥=
𝑇 1𝑚𝑠
Δt = 249,60 µs X 𝑥 = 89,856°

CONVERSÃO DO PERÍODO ENTRE AS DUAS FASES EM GRAUS


E EM RADIANOS DA ONDA QUADRADA NO CIRCUITO RC
Largura do pulso completa (T): 1ms

Largura do pulso da defasagem entre as fases (Δt): 249,60 µs


𝛥𝑡 𝑥 2𝜋 0,2496𝑚𝑠 𝑥 2𝜋
T = 1ms 2π 𝑥= 𝑥=
𝑇 1𝑚𝑠
Δt = 249,60 µs X 𝑥 = 1,56828 𝑟𝑎𝑑 𝑜𝑢 𝑥 = 0,4992𝜋 𝑟𝑎𝑑
29

CONCLUSÃO
Analisando o exposto acima, conclui-se que em um circuito puramente resistivo, as fases
estão em sincronia no eixo do tempo, e num circuito RC a constante de tempo t = R.C mostra
que a carga/descarga é mais lenta com uma grande resistência ou capacitância. Isto faz
sentido, pois uma grande resistência retarda o fluxo da corrente, ou seja, atrasa a
carga/descarga, e uma grande capacitância armazena uma carga maior, necessitando de um
tempo maior para carregar totalmente.
Além disso, o experimento realizado em laboratório foi eficaz, podendo promover aos
alunos a capacidade de manusear instrumentos eletrônicos para a realização das atividades,
aplicabilidade dos seus conhecimentos teóricos na prática, e, consequentemente, realizar o
documento apropriado para relatar com detalhes o passo a passo para a execução do
procedimento.
30

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS

Boylestad, Robert; Nashelesky, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 5ta.


Ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994.

Halliday, Resnick; Walker. Fundamentos de Física, Vol. 3, Ed. LTC.

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